Notas de Aula de Física
|
|
- Kátia Lombardi da Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Versão reliminr 6 e seembro e Nos e Aul e Físic. MOVIMENTO RETILÍNEO... POSIÇÃO E DESLOCAMENTO... VELOCIDADE MÉDIA E VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA... VELOCIDADE INSTANTÂNEA E VELOCIDADE ESCALAR... ACELERAÇÃO... 4 ACELERAÇÃO CONSTANTE - UM CASO ESPECIAL... 4 Eemlo:... 6 ACELERAÇÃO DE QUEDA LIVRE... 7 SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS
2 Prof. Romero Tres Sil. Moimeno reilíneo Viemos num muno que em com um s rinciis crcerísic o moimeno. Mesmo coros que renemene esão em reouso, só esão nese eso em relção um cero referencil. Quno esmos eios em noss cm, uo à noss ol rece esr em reouso. E e fo, uo esá em reouso em relção o nosso coro. Ms não esá em reouso em relção à Lu, ou o Sol. Se esiéssemos eio em um cm e um gão e um rem ormiório, oos os objeos o quro in nos recerim ros, esr esse conjuno se moer em relção os rilos. Dí concluirmos que moimeno (ou reouso) é um crcerísic e um coro em relção um cero referencil esecífico Quno um objeo rel esá em moimeno, lém e su rnslção ele mbém oe no girr quno oscilr. Se fôssemos semre consierr esss crcerísics, o moimeno e um coro seri semre um fenômeno bsne comlico e se esur. Aconece, que em ierss siuções o fenômeno mis imorne é rnslção. Desse moo, sem incorrer em grne erro, oemos isolr ese io moimeno e esuá-lo como o único eisene. Deemos in consierr que coros que resenm ens o moimeno e rnslção oem ser esuos como rículs, orque os s res o coro com esse moimeno escreerão mesm rjeóri. Num eságio inicil, o esuo in oe ser mis simlifico orque memicmene, um rícul é r como um ono, um objeo sem imensões, e l mneir que roções e ibrções não esrão enolis em seu moimeno. Em resumo: mos rr como onos meriis (ou rículs) os coros que enm ens moimeno e rnslção, e o cso mis simles será quno ele resenr um moimeno reilíneo. Posição e eslocmeno A loclizção e um rícul é funmenl r nálise o seu moimeno. O seu moimeno é comlemene conecio se su osição no esço é coneci em oos os insnes. Vmos consierr que esse moimeno comon-se e um rjeóri reilíne que em como osição inicil o ono P com cooren i no insne i e osição finl com cooren f no insne f. O eslocmeno é um mei iferenç enre s osições inicil i que rícul ocuou e su osição finl f i - f e o inerlo e emo é eresso como: f - i f P i i P α i f Q f Q C romero@fisic.ufb.br
3 Prof. Romero Tres Sil À mei que o inerlo e emo iminui o ono Q se roim o ono P, n figur nerior. No limie quno, quno o ono Q ene o ono P, re que os une ss coinciir com róri ngene à cur no ono Q, ou sej nα. Assim, elocie insnâne em um o ono o gráfico esço ersus emo é ngene à cur nese ono esecífico. Velocie méi e elocie esclr méi A elocie e um rícul é rzão seguno qul su osição ri com o emo. Poemos nlisr um moimeno e ierss mneirs, eeneno sofisicção os nossos insrumenos e mei. A elocie esclr méi é efini como rzão enre isânci ercorri e o emo gso no ercurso: isânci ercorri Se um igem enre us cies isnes e km urou,5 nós izemos que o ercurso foi encio com um elocie esclr méi e 8km/. N i coiin ess informção é suficiene r escreer um igem. Já elocie méi é efini como rzão enre o eslocmeno e o emo necessário r esse eeno. Pr clculrmos elocie méi igem enre s us cies, eerímos sber isânci em lin re enre els. Ess isânci seri o eslocmeno, que foi efinio neriormene. No moimeno uniimensionl ercurso e eslocmeno são conceios ricmene iênicos, e moo que só eisirá um iferenç mrcne enre s elocies méi e esclr méi nos moimenos biimensionl ou riimensionl. Percurso é isânci ercorri or um rícul num cero inerlo e emo; enquno que eslocmeno é iferenç enre s osições inicil e finl rícul no inerlo e emo consiero. Velocie insnâne e elocie esclr A elocie insnâne nos á informções sobre o que esá coneceno num o momeno. El é efini como: Lim C romero@fisic.ufb.br
4 Prof. Romero Tres Sil Como foi menciono, elocie méi reresen o que coneceu enre o início e o fim e um igem. Já elocie insnâne em um o momeno reresen o que coneceu nquele momeno. Colecionno s elocies insnânes e c um os momenos emos um informção comle e como riou elocie o longo e o igem. A elocie esclr é o móulo elocie é elocie sem qulquer inicção e ireção e senio. No moimeno reilíneo e uniforme rícul se moe com elocie consne. A su crcerísic é que elocie em qulquer insne é igul à elocie méi. Porno equção que efine ese io e moimeno é: Acelerção X A celerção e um rícul é rzão seguno qul su elocie ri com o emo. El nos á informções e como elocie esá umenno ou iminuino à mei que o coro se moimen. Pr nlisr rição elocie urne um cero inerlo e emo nós efinimos celerção méi ese inerlo como: f f i i Quno queremos sber o lor celerção em c insne o inerlo consiero, eeremos clculr celerção insnâne: Lim Quno um coro em moimeno esá umenno su elocie emos que su celerção será osii ois: V f > i f - i > Se o coro esier iminuino su elocie su celerção será negi. Acelerção consne - um cso esecil O eemlo nerior o moimeno e um uomóel que ri su elocie é um siução íic e rnslção com celerção consne em lguns recos e nul em ouros. Vmos consierr o moimeno com elocie consne e um rícul, enre um insne inicil e um insne oserior. No insne inicil rícul se C romero@fisic.ufb.br 4
5 Prof. Romero Tres Sil C romero@fisic.ufb.br 5 enconr n osição inicil com elocie inicil e no insne el se enconr n osição com elocie. A elocie méi rícul nese inerlo enre e é or: one úlim igule é áli ens r moimenos com celerção consne, como esse cso esecífico. Poemos colocr s equções neriores com seguine form que efine : ( ) ( ) Como celerção é consne, oemos usr efinição e celerção méi que é róri celerção consne nese cso resene: ou sej: ( ) ou in ( ) Usno ese lor e n equção que efine, enconrremos: ( ) [ ] e rerrumno os ários ermos eremos: ( ) ( ) Usno o lor e ( - ) n equção que efine enconrremos: ou sej: e finlmene: ( )
6 Prof. Romero Tres Sil Se esiéssemos consierno um moimeno riimensionl, com celerção consne ns rês ireções, oerímos esener fcilmene os resulos neriores r s seguines equções eoriis:!!!! r r!!!!!! ( r r ) one fizemos o insne inicil. A úlim equção é coneci como equção e Torricelli. Eemlo: Um mooris ij o longo e um esr re esenoleno um elocie e 5m/s quno resole umená-l r 5m/s usno um celerção consne e 4m/s. Permnece s com ess elocie, quno resole iminui-l r 5m/s usno um celerção consne e m/s. Trce os gráficos e ersus, ersus e ersus r o oo o moimeno menciono C romero@fisic.ufb.br 6
7 Tbel ssoci o eemlo: Prof. Romero Tres Sil Inerlo Acelerção Velocie Esço 5s Nul Consne Re scenene 5s s Posii Re scenene Prábol com concie ol r cim s s Nul Consne Re scenene s s Negi Re escenene Prábol com concie ol r bio > s Nul Consne Re scenene Acelerção e que lire Poemos riculrizr o conjuno e equções eoriis neriormene euzis, r siução o moimeno e que lire. Pr oos os efeios ráicos, um coro que ci róimo à Terr, se comor como se suerfície fosse ln e celerção grie g fosse consne. Iremos usr lor e g 9,8m/s, e consierr o eio z onno r cim suerifície Terr. Pr celerção, emos que:! g! kg ˆ Pr o esço ercorrio, emos que: z g! kˆ z kz ˆ k ˆ ( kg ˆ ) z z g Pr elocie esenoli el rícul, emos que: ou sej: kˆ k ˆ ( kg ˆ ) - g e mbém: ( kg ˆ ) ( kz ˆ k ) ˆ z ( z ) g z Es úlim equção é coneci como equção e Torricelli. C romero@fisic.ufb.br 7
8 Prof. Romero Tres Sil Solução e lguns roblems Cíulo - Hlliy, Resnick e Wlker - 4. eição 5 Dois rens rfegm, no mesmo rilo, um em ireção o ouro, c um com um elocie esclr e km/. Quno esão 6km e isânci um o ouro, um ássro, que o 6km/, re frene e um rem r o ouro. Alcnçno o ouro rem ele ol r o rimeiro, e ssim or ine. (Não emos iéi rzão o comormeno ese ássro.) Vmos consierr 6km e isânci que o rem irei ij enquno o ássro ecol ele e inge o em esquer e o emo gso nes rimeir igem.. A elocie e c rem é km/ e elocie o ássro é 6km/. Pr rimeir igem o ássro, emos: D D ( ) Pr segun igem, emos: D ( D ) ( ) ( ) Pr erceir igem, emos D ( D ) C romero@fisic.ufb.br 8
9 Prof. Romero Tres Sil C romero@fisic.ufb.br 9 D ou in ou sej: Por ouro lo, já mosrmos que: 4min 6 6 Poemos inferir enão que: N N ou sej: N N Concluímos que N é o ene-ésimo ermo e um rogressão geoméric cujo rimeiro ermo 4min e rzão 6. q. ) Quns igens o ássro fz e um rem r o ouro, é colisão? As igens o ássro ficrão c ez com um ercurso menor é ornrem-se infiniesimis, or isso serão necessáris um número infinio e igens e um rem r o ouro. b) Qul isânci ol ercorri elo ássro? O emo necessário r o ercurso será som os ermos rogressão: ( ) q q S N e quno q < e N ene infinio:
10 Prof. Romero Tres Sil ou sej S q 6. D 6km/. 6km Um form ire e resoler ese roblem, ms que no enno ere-se oo o elmeno os conecimenos, é clculr o emo necessário r colisão os ois rens: 6 ( ). Esse emo é quele que o ássro em r s sus igens, logo isânci ercorri será: D 6km Cíulo - Hlliy, Resnick e Wlker - 4. eição 9 Qul osição finl e um correor, cujo gráfico elocie emo é o el figur o lo, 6 segunos ós er começo correr? (m/s) A isânci ercorri or um rícul é áre bio cur num gráfico ersus. Poemos emonsrr firmção nerior e ários moos, or eemlo: (s) Méoo : Áre f i f i Áre A A A A 4 one A é áre o riângulo que em como bse (-), A é áre o reângulo que em com bse (-), A é áre o rlelogrmo que em como bse (- ) e A 4 é áre o reângulo que em como bse (-6). ( 8) ( 88) ( 4) ( 4) ( 44) m C romero@fisic.ufb.br
11 Prof. Romero Tres Sil Méoo : Usr s equções cinemáic iremene r c ercurso, e clculr s isâncis corresonenes. Cíulo - Hlliy, Resnick e Wlker - 4. eição A cbeç e um cscel oe celerr 5m/s no insne o que. Se um crro, rino o reouso, mbém uesse imrimir ess celerção, em quno em- 4 o ingiri elocie e km/? m km/ 7m/s 6s 7 m / s ; 5 m / s,54s Cíulo - Hlliy, Resnick e Wlker - 4. eição 8 Um jumbo recis ingir um elocie e 6km/ r ecolr. Suono que celerção erone sej consne e que is sej e,8km, qul o lor mínimo es celerção? 6km/ ( ) /,8km 6 km/,7 m/s se g 9,8m/s eremos,7 g Cíulo - Hlliy, Resnick e Wlker - 4. eição 4 Um crro 97km/ é freio e ár em 4m. ) Qul o móulo celerção (n ere, escelerção) em unies SI e em unies g? Suon que celerção é consne. ( ) - ( ) / 8,8m/s Se g 9,8m/s emos que,84 g 96km/ 6,7 m/s 4m b) Qul é o emo e frengem? Se o seu emo e reção reção, r freir é e 4ms, qunos "emos e reção" corresone o emo e frengem? - / ou sej:,s reção 4ms 4. - s,4s T reção T,6s C romero@fisic.ufb.br
12 Prof. Romero Tres Sil Cíulo - Hlliy, Resnick e Wlker - 4. eição 4 Em um esr sec, um crro com neus em bom eso é cz e freir com um escelerção e 4,9m/s (suon consne). ) Vijno inicilmene 4,6ms, em quno emo esse crro conseguirá rr? - / 4,6/4,9 5s 4,9m/s 4,6 m/s b) Que isânci ercorre nesse emo? ( ) - ( ) / (4,6) /(.4,9) 6,5m c) Fç os gráficos ersus e ersus r escelerção. () 4,6 -,46 em meros () 4,6-4,9 em m/s () () Cíulo - Hlliy, Resnick e Wlker - 4. eição 45 Os freios e um crro são czes e rouzir um escelerção e 5,m/s. ) Se ocê esá irigino 4km/ e is, e reene, um oso olicil, qul o emo mínimo necessário r reuzir elocie é o limie ermiio e 8km/? - 4km/ 9,m/s 8km/,4m/s ( - )/ 6,8/5, 5,m/s,s C romero@fisic.ufb.br
13 Prof. Romero Tres Sil b) Trce o gráfico ersus e ersus r es escelerção. Consiermos que é o insne 5s o crro in esenoleno elocie e 9,m/s, quno começou freir é,s mis re, quno ssou esenoler elocie e,4m/s. O gráfico ersus é um re r < < 5s, é um rábol com concie r bio r 5s < < 8,s e ol ser um re r > 8,s. Neses inerlos emos resecimene: moimeno uniforme, moimeno uniformemene celero e nomene moimeno uniforme. () () Cíulo - Hlliy, Resnick e Wlker - 4. eição 54 Quno luz ere e um sinl e rânsio cene, um crro re com celerção consne,m/s. No mesmo insne, um cminão, com elocie consne e 9,5m/s, ulrss o uomóel. ) A que isânci, ós o sinl, o uomóel ulrssrá o cminão? Auomóel / Cminão X V No insne E o uomóel i lcnçr o cminão, logo: E V E E X E V E E 8,6s.9,5, X E V E 9,5.8,6 8,7m Cur zul X Cminão Cur ermel Auomóel C romero@fisic.ufb.br
14 Prof. Romero Tres Sil b) Qul elocie o crro nesse insne? E E, 8,6 E 8,9m/s Velocie Cíulo - Hlliy, Resnick e Wlker - 4. eição 57 Dois rens, em moimeno reilíneo, ijm n mesm ireção e em senios oosos, um 7km/ e o ouro 44km/. Quno esão 95m um o ouro, os mquiniss se ism e licm os freios. Deermine se erá colisão, sbeno-se que escelerção em c um os rens é e,m/s. Vmos cmr e X s isâncis que c rem ercorrerá nes e rr. Nese insne eremos V. ( ) - ( ) / 7km/ m/s V 44km/ 4m/s 95m m/s V (V ) - X X (V ) / A isânci D necessári r os ois rens rrem é D X V D m Como ess isânci D é mior que isânci isoníel, conecerá colisão enre os ois rens. Cíulo - Hlliy, Resnick e Wlker - 4. eição 6 Consiere que cu ci e um nuem, 7m cim suerfície Terr. Se esconsierrmos resisênci o r, com que elocie s gos e cu ingirim o solo? Seri seguro cminr o r lire num emorl? g ( ) g.9,8.7 8,5m/s g 9,8m/s 7m 657km/ C romero@fisic.ufb.br 4
15 Prof. Romero Tres Sil Deciimene não seri seguro cminr o r lire num emorl com gos lcnçno suerfície err com es elocie. Cíulo - Hlliy, Resnick e Wlker - 4. eição 69 Um objeo é lrgo e um one 45m cim águ. O objeo ci enro e um brco que se esloc com elocie consne e es m o ono e imco no insne em que o objeo foi solo. Qul elocie o brco? 45m m g V g V g 9,8 V,9m / s.45 V 4,km/ Cíulo - Hlliy, Resnick e Wlker - 4. eição 78 Do cno e um cueiro, águ ing no cão, cm bio. As gos cem em inerlos regulres, e rimeir go be no cão, no insne em que qur go começ cir. Deermine s osições segun e erceir gos, no insne em que rimeir go be no cão. 4 Sej i o emo e ôo i-ésim go: g g g C romero@fisic.ufb.br 5
16 Prof. Romero Tres Sil Como eise um inerlo enre c go, emos que ; e. Logo ( ) ( ) m ( ) ( ) m Cíulo - Hlliy, Resnick e Wlker - 4. eição 79 Um bol e cumbo é ei cir e um rmolim loclizo 5,m cim suerfície e um lgo. A bol be n águ com um cer elocie e fun com mesm elocie consne. Ele cegrá o funo 4,8s ós er sio lrg. ) Qul rofunie o lgo? 5,m 4,8s g g,s e,77s g g,9m / s 8,6m b) Qul elocie méi bol? esço 5, 8,6 9,m / s emo 4,8 c) Suon que o águ o lgo sej ren. A bol é ir o rmolim, e nomene ceg o funo o lgo 4,8s eois. Qul elocie inicil bol? Vmos consierr V no elocie inicil: g g V V 7,9,5 5,6m / s N equção cim o sinl e g é osiio significno que o referencil osiio foi omo como onno r bio. Desse moo, como V clculo é negio, bol foi lnç r cim. C romero@fisic.ufb.br 6
17 Prof. Romero Tres Sil < <,s O moimeno bol e cumbo é e que lire, orno cur no gráfico y ersus será um rábol e cur no gráfico ersus será um re inclin em relção à orizonl. >,s O moimeno bol e cumbo é e reilíneo e uniforme, orno cur no gráfico y ersus será um re inclin em relção à orizonl e cur no gráfico ersus será um re rlel à orizonl. y Cíulo - Hlliy, Resnick e Wlker - 4. eição 8 Um er é lrg e um one 4m cim suerfície águ. Our er é ir r bio s ós rimeir er cir. Ambs cegm n águ o mesmo emo. ) Qul er elocie inicil segun er? 44m s - g,99s s g O emo gso el segun er será: Logo: - s g,m/s g C romero@fisic.ufb.br 7
18 Prof. Romero Tres Sil b) Fç o gráfico elocie ersus emo r c er, consierno o insne em que rimeir er foi lrg. Curs s elocie: Vermelo rimeir er Mrrom segun er ,5,5,5,5 Curs s isâncis: Vermelo rimeir er Mrrom segun er ,5,5,5,5 4 C romero@fisic.ufb.br 8
HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 2 MOVIMENTO RETILÍNEO
Problems Resolios e Físic Prof. nerson Coser Guio Depo. Físic UFES HLLIDY, RESNICK, WLKER, FUNDMENTOS DE FÍSIC, 8.ED., LTC, RIO DE JNEIRO, 8. FÍSIC CPÍTULO MOVIMENTO RETILÍNEO. Um uomóel ij em um esr reilíne
Leia maisFísica I FEP111 ( )
Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer
Leia maisCapítulo 2 Movimento Retilíneo
Cpíulo Moimeno Reilíneo. Deslocmeno, empo e elocidde médi Eemplo: Descreer o moimeno de um crro que nd em linh re Anes de mis nd, emos que: - Modelr o crro como um prícul - Definir um referencil: eio oriendo
Leia mais1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:
Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril
Leia maisFísica A Semi-Extensivo V. 2
Físic A Semi-Exensio V. Exercícios ) C q = 6 ) A q = 3) A + q = 3 s b) Eixo x (MRU) x = x + D = q D =. 3 + + D = 4 3 m c) Eixo y (MRUV) No eixo y x = x y +. y h =.,8 =. =,4 s No eixo x x = x + D = D =
Leia maisO T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires
4 O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O Prof. Benio Frzão Pires Conforme foi viso n Aul, se f : [, b] R for conínu, enão inegrl b f() eisirá e será igul à áre líqui (conbilizno o sinl)
Leia maisTorção. Tensões de Cisalhamento
orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como
Leia maisLista de Exercícios 4 Cinemática
Lis de Eercícios 4 Cinemáic. Fís1 633303 04/1 G.1 E.4 p. 14 IF UFRJ 2004/1 Físic 1 IFA (prof. Mr) 1. Um objeo em elocidde ~ ± consne. No insne ± = 0, o eor posição do objeo é ~r ±. Escre equção que descree
Leia mais8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20
8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 ETAPA TRIÊNIO 24-26 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 2 11. As experiêncis de Glileu esbelecerm s crcerísics fundmenis do moimeno de um corpo solo ericlmene n usênci de rio com o r.
Leia maisSIMULADO. Física. 1 (Fuvest-SP) 3 (UERJ) 2 (UFPA)
(Fuves-SP) (UERJ) No esáio o Morumbi, 0 000 orceores assisem a um jogo. Aravés e caa uma as 6 saías isponíveis, poem passar 000 pessoas por minuo. Qual é o empo mínimo necessário para esvaziar o esáio?
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012
F-8 Físic Gerl I Aul exlortóri-09b UNICAMP IFGW userne@ifi.unic.br F8 o Seestre e 0 Forçs e interção O resulto líquio forç e interção é fzer rir o oento liner s rtículs. Pel t f t f lei e Newton: f Ft
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia maisHALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES
Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A
Leia mais4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular
Cpíulo IV Torção de Peçs Lineres 1 CPÍTULO IV TORÇÃO DE PEÇS LINERES.1. Inrodução. sorção ou rnsmissão de esforços de orção: o Veios ou árvores de rnsmissão o Brrs de orção; ols; Esruurs uulres (veículos
Leia maiscoeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1
wwwfisicexecombr É ddo um plno áspero inclindo de 45º em relção o horizone, do qul AB é um re de mior declie Um corpo é irdo no senido scendene, enr em repouso em B reornndo o pono A Admiindo-se que o
Leia maisv t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida.
Diciplina de Fíica Aplicada A / Curo de Tecnólogo em Geão Ambienal Profeora M. Valéria Epíndola Lea. Aceleração Média Já imo que quando eamo andando de carro em muio momeno é neceário reduzir a elocidade,
Leia maisCinemática de uma Partícula Cap. 12
MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr
Leia maisMÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta
MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPART.º DE RECURSOS HÍDRICOS E GEOLOGIA APLICADA CAPÍTULO II O R I F Í C I O S
UNIEIDDE FEDEL DO IUÍ ENTO DE TENOLOGI DETº DE EUO HÍDIO E GEOLOGI LID ÍTULO II O I F Í I O Generlies ão berurs e perímero feco, loclios bio superfície lire o líquio, ns prees ou no funo os reserórios,
Leia maisSolução : O tempo que o som leva no percurso da árvore até o detetor é
CAPÍTULO Prblems reslis Exercíci - Pr meir elcie bl e seu rifle, um irr ir cnr rnc e um árre isne 00 m Um eer e sm, psicin seu l, é li um sisem elerônic que reisr s insnes em que lum puls e sm é cp pel
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisExercícios 3. P 1 3 cm O Q
Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção
Leia maisRelações em triângulos retângulos semelhantes
Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Cinemática 4 Gráficos
Questão (UEL) O gráfico seguir reresent o oiento de u rtícul. Prof..F.Guirães Questões Cineátic Gráficos instnte s, deois is do instnte s té o instnte s e finlente do instnte 8s té o instnte s. O ite está
Leia maisFísica A Superintensivo
Físic A Superinensivo Exercícios ) B ). Correo.. Incorreo. o movimeno uniforme, velocidde é consne. 4. Incorreo. 8. Incorreo. A velocidde pode ser negiv. 6. Incorre. Somene velocidde é consne. 3) 6. Incorre.
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisFísica 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa
Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção
Leia maisFísica. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro
Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA
Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro
Leia maisGABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).
Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log
Leia maisAssíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim
1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1
Leia maisFísica Fascículo 01 Eliana S. de Souza Braga
Física Fascículo 01 Eliana S. de Souza raga Índice Cinemáica...1 Exercícios... Gabario...6 Cinemáica (Não se esqueça de adoar uma origem dos espaços, uma origem dos empos e orienar a rajeória) M.R.U. =
Leia maisFísica Unidade IV Balística Série 1 - Queda livre e lançamento vertical
01 Em uma queda livre, a resultante das forças é o peso; assim: R = P m a = m g a = g = constante Então, se há um movimento uniformemente variado (MUV), os itens b, d, e, g e h estão corretos, e os itens
Leia maisMATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES
MTEMÁTI II - Engenhris/Ittib o Semestre de 9 Prof Murício Fbbri -9 Série de Eercícios MTRIZES Um mtriz de dimensões m n é um conjunto ordendo de mn elementos, disostos em um grde retngulr de m linhs e
Leia maisFísica A Semi-Extensivo V. 3 Exercícios
Semi-Etensio V. 3 Eercícios ) D ) 94 F = = m. g =. = 5. 9, 8 35, = 4 F = 4 =. = 4.,35 = 35 3) 56. Incorret. Se elocidde é constnte, forç resultnte no liro é zero; logo, s forçs que tum no liro são o peso
Leia maisSaiba mais. 1. Vetores e escalares
Sib mis Ese ópico objei dr lguns subsídios relenes pr quisição de um conhecimeno mis delhdo sobre os conceios borddos nese objeo de prendizgem: 1. Veores e esclres Algums grndezs físics ficm complemene
Leia mais1 Introdução ao estudo dos movimentos. 2 Movimento Uniformemente Variado. 3 Aceleração Escalar. 4 Gráfico a X t. 5 Classificação
1 Introdução o estudo dos movimentos Movimento Uniformemente Vrido 3 Acelerção Esclr 4 Gráfico X t 5 Clssificção 6 Equção d Velocidde 7 Gráfico v X t 8 Equção d Velocidde Médi (MUV) 9 Função Horári dos
Leia maisde derivada é, dada a derivada, vamos encontrar ou determinar uma
Módulo Cálculo Inegrl Função primiiv - de derivd é, dd derivd, vmos enconrr ou deerminr um derivção e s derivds de váris funções, esudds no Cpíulo 5, pr deerminr s primiivs. O que cmos Nes unidde, pssremos
Leia maisFísica. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:
Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5
Leia mais= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA
MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.
6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro
Leia maisMáquinas Eléctricas I Transformadores 14-11-2002. Transformadores
Máquins Elécrics Trnsformdores 4-- Trnsformdores Os rnsformdores são máquins elécrics esáics que elevm ou bixm um deermind ensão lernd.. rincípio de funcionmeno O funcionmeno do rnsformdor bsei-se nos
Leia maisAula 4 Movimento em duas e três dimensões. Física Geral I F -128
Aul 4 Moimento em dus e três dimensões Físic Gerl I F -18 F18 o Semestre de 1 1 Moimento em D e 3D Cinemátic em D e 3D Eemplos de moimentos D e 3D Acelerção constnte - celerção d gridde Moimento circulr
Leia maisPROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A
PROVA DE FÍSICA º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) Um esudne coloc pedços de esnho, que esão um emperur de 5 C, num recipiene o qul coném um ermômero e os quece sob pressão consne. Depois de váris
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados
Leia maisFísica A Intensivo v. 1
Físic A Inensiv v. Eercícis 0) D N SI: Cmprimen: mer Mss: quilgrm Temp: segund. 0) = 43 km v =? v = v = 43 3 05) Trechs iguis = 79 km/h 0. Verddeir. = = 00 km 4 h = 50 km/h 0. Fls. Lembre-se que resuld
Leia maisÍndice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA
Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões
Leia maisHymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho
Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs
Leia maisRevisão: Lei da Inércia 1ª Lei de Newton
3-9-16 Sumário Uidde I MECÂNICA 1- d prícul Moimeos sob ção de um forç resule cose - Segud lei de Newo (referecil fio e referecil ligdo à prícul). - As compoees d forç. - Trjeóri cosoe s orieções d forç
Leia maisFísica A Semiextensivo V. 2
Semiextensivo V. Exercícios 0) 00 y (m) 80 50m 60 30m 0m 40 40m s (m) 0 A 0m 0 x (m) 0 0 40 60 80 00 ) s A = 0 m s A = 40 m + 30 m + 0 m + 50 m 0) C 0 m s = 50 m s = s s A s = 50 0 s = 40 m b) v m = s
Leia maisMATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4
A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic
Leia maisÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES
ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
OCEO EEIVO 006/ UNIF O DI GIO 1 13 FÍIC QUEÕE DE 31 45 31. Uma parícula é sola com elocidade inicial nula a uma alura de 500 cm em relação ao solo. No mesmo insane de empo uma oura parícula é lançada do
Leia maisAdriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre
Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f
Leia maisNo mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.
Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres
Leia mais11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO
.4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo
Leia maisPor efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.
Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse
Leia maisFísica A Semiextensivo V. 2
GRIO Físic Semiextensio V. Exercícios 01) Menino em relção o trilho: V = 3 + 3 = 6 m/s Menino em relção o trilho: V = 3 3 = 0 04) subi 0) E R,0 m/s elocie o rio elocie o brco esci R = 16 = = 16 + R = +
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisResolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
Leia maisExame Nacional de 2006 1. a chamada
1. Muitos os estuntes que usm mochils trnsportm irimente peso mis pr su ie. 1.1. Pr evitr lesões n colun verterl, o peso e um mochil e o o mteril que se trnsport entro el não evem ultrpssr 10% o peso o
Leia maisProfessora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]
. (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente
Leia mais6 Cálculo Integral (Soluções)
6 Cálculo Inegrl (Soluções). () Sej d {,..., n } um decomposição de [, ]. Podemos ssumir que d (cso conrário, om-se d d {}, e em-se S d ( f ) S d ( f ), s d ( f ) s d ( f )). Sej k, pr lgum k {,..., n
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisUNIDADE 10 ESTUDOS DE MECÂNICA - INÍCIO LISTA DE EXERCÍCIOS
INTRODUÇÃO À FÍSICA turma MAN 26/2 profa. Marta F. Barroso UNIDADE 1 LISTA DE EXERCÍCIOS UNIDADE 1 ESTUDOS DE MECÂNICA - INÍCIO Exercício 1 Movendo-se com velocidade constante de 15 m/s, um trem, cujo
Leia maisComo a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )
.(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução
Leia maisCDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2
Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires CI-II Resumo ds Auls Teórics (Semn 12) 1 Teorem de Green no Plno O cmpo vectoril F : R 2 \ {(, )} R 2 definido
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em
Leia maisFísica Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:
Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre
Leia maisMECÂNICA MOVIMENTOS MOVIMENTO UNIFORME AULA 2. S t 1- INTRODUÇÃO
UL MECÂIC MOIMETO 1 ITRODUÇÃO Esudremos seguir os movimenos uniforme e uniformemene vrido. eremos sus denições, equções, represenções grács e plicções. Fremos o esudo de cd movimeno seprdmene. MOIMETO
Leia maisQuestão 1. Questão 2. alternativa E. alternativa C
Quesã Pedr iru mens de um cenen de fs d fes em cmemrçã seu niversári e quer clcá-ls ds num álbum de 0 págins. Em cd págin desse álbum cbem, n máxim, 0 fs. Inicilmene, Pedr enu clcr 6 fs em cd págin. A
Leia maisÁrvores Binárias de Busca Balanceadas
Árvores nárs de usc lnceds 8 9 4 12 8 2 6 13 7 1 3 5 7 9 11 14 15 6 O(log(n)) 4 5 O(n) 3 2 1 4/4/218 1 Número mínmo de nós num árvore che de lur h h = h = 2 4 1 2 6 h = 1 2 1 3 5 7 h = 3 8 1 3 4 12 2 6
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.
7 ENSINO FUNMENTL 7- º no Memáic ividdes complemenres Ese meril é um complemeno d or Memáic 7 Pr Viver Junos. Reprodução permiid somene pr uso escolr. Vend proiid. Smuel sl píulo 9 Polígonos 1. Oserve
Leia maisFaculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi
Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriee Righi LISTA DE EXERCÍCIOS # 1 Aenção: Aualize seu adobe, ou subsiua os quadrados por negaivo!!! 1) Deermine
Leia maisExemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.
Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisEsquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:
Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som
Leia maisCurso de Engenharia Civil. Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período
Curso de Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período Posição e Coordenada de Referência Posição é o lugar no espaço onde se situa o corpo. Imagine três pontos
Leia mais-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80
. Uma artícula desloca-se sobre uma reta na direção x. No instante t =, s, a artícula encontra-se na osição e no instante t = 6, s encontra-se na osição, como indicadas na figura abaixo. Determine a velocidade
Leia mais5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$
59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo
Leia maisVersão preliminar 10 de setembro de 2002
Vesão peln e seebo e 9. SISTEA DE PATÍULAS... O ETO DE ASSA... Sse e pículs - U ensão... Sse e pículs - Dus ensões... Sse e pículs - Tês ensões... opos ígos... 4 OVIETO DO ETO DE ASSA... 5 OETO LIEA DE
Leia maisQUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a:
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMA DO o ANO DO ENINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-A - JUlHO DE. ELAORAÇÃO: PROFEORE ADRIANO CARIÉ E WALTER PORTO. PROFEORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUETÃO Considere os conjunos A { R
Leia maisUnidade VII - Teoria Cinética dos Gases
Unidade VII - eoria Cinética dos Gases fig. VII.. Nesse rocesso, a ressão em um gás aumenta e o olume diminui. Isto é, a colisão de suas moléculas dee aumentar, sua energia cinética aumenta e diminui a
Leia maisValoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas.
Teori o Grfo - BCC 204 Fluxo em Grfo Hrolo Gmini Sno Univerie Feerl e Ouro Preo - UFOP 19 e ril e 2011 1 / 19 Vlorção e Grfo Exemplo vlore eáio: iâni roovi que lig ie e ie é e 70 kilômero vlore inâmio:
Leia maisFísica. Resolução das atividades complementares. F1 Gravitação universal
esolução s tivies complementres Físic F Grvitção universl p. 7 err possui pens um stélite nturl, Lu. Pesquise pr responer. ) Quis os períoos e rotção e e trnslção Lu em torno err? b) Por que err é possível
Leia maisMATEMÁTICA. Questões de 01 a 12
GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos
Escola de Egeharia de Lorea - USP iéica Química aíulo 03 Méodos iéicos Irodução O esudo ciéico, usualmee, é feio a arir de dados exerimeais coleados durae a evolução de uma reação química. Eses dados coleados
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia maisFÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.
LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,
Leia maisGFI00157 - Física por Atividades. Caderno de Trabalhos de Casa
GFI00157 - Física por Aiidades Caderno de Trabalhos de Casa Coneúdo 1 Cinemáica 3 1.1 Velocidade.............................. 3 1.2 Represenações do moimeno................... 7 1.3 Aceleração em uma
Leia maisFísica 3. 1 a lista de exercícios. Prof Carlos Felipe
Físic 3. 1 list e eercícios. Prof Crlos Felipe 1) Fosse convenção e sinl s crgs elétrics moific, e moo que o elétron tivesse crg positiv e o próton crg negtiv, lei e Coulomb seri escrit mesm form ou e
Leia maisMatemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:
Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -
Leia maisProfª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet
Proª Cristine Guedes 1 DERIVADA Cristineguedes.pro.br/ceet Ret Tngente Como determinr inclinção d ret tngente curv y no ponto P,? 0 0 Proª Cristine Guedes Pr responder ess pergunt considermos um ponto
Leia maisINSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO APLICAÇÃO A PERFIS SOLDADOS
INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO FLAMBAGEM POR FLEXÃO FLAMBAGEM POR TORÇÃO FLAMBAGEM POR FLEXO-TORÇÃO FLAMBAGEM LATERAL FLAMBAGEM
Leia maisSomos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles
c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo
Leia mais