Versão preliminar 10 de setembro de 2002

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Versão preliminar 10 de setembro de 2002"

Transcrição

1 Vesão peln e seebo e 9. SISTEA DE PATÍULAS... O ETO DE ASSA... Sse e pículs - U ensão... Sse e pículs - Dus ensões... Sse e pículs - Tês ensões... opos ígos... 4 OVIETO DO ETO DE ASSA... 5 OETO LIEA DE UA PATÍULA... 6 OETO LIEA DE U SISTEA DE PATÍULAS... 6 OSEVAÇÃO DO OETO LIEA... 7 SOLUÇÃO DE ALGUS POLEAS A

2 Pof. oeo Tes Sl 9. Sse e pículs O ceno e ss eso quno u copo g ou b, ese u pono nesse copo, cho ceno e ss, que se esloc es ne que se esloc u únc pícul, co ss ese copo e suje o eso sse e foçs que ele. An que o sse não sej u copo ígo s u conjuno e pículs, poe se efno p ele u ceno e ss, coo eeos ne. Sse e pículs - U ensão Vos efn nclene posção o ceno e ss p u sse coposo e us pículs e sss e e que ocup s posções e. ou Poeos olh úl equção coo u é pone posção e c pícul e ss one o peso e c eo é fção ss ol con n posção. P u sse e copos sposos o longo e u lnh e, poeos fze u eensão efnção neo:!! Ieos efn ss ol o sse coo, one: e esse oo eeos: p 9 oeo@fsc.ufpb.b

3 Pof. oeo Tes Sl p 9 oeo@fsc.ufpb.b Sse e pículs - Dus ensões P efnção o ceno e ss e u sse e pículs sbuís e u plno poeos, po nlog co s efnções neoes, conse que:!!!! Sse e pículs - Tês ensões P u sse e pículs sbuís e ês ensões eos s segunes efnções: z z Se conseos que: kz j e kz j eeos:

4 Pof. oeo Tes Sl p 9 oeo@fsc.ufpb.b 4 opos ígos Poeos gn u copo ígo coo seno subo e pequenos eleenos e olue V e ss especene, que esão loclzos e ponos efnos po cooens (,, z ). ese cenáo, eeos s segunes equções: z z Se os eleenos e olue V, s sss cons nesses eleenos e olue bé e seão euzs, o pono e. Quno sso conece, quels sos se nsfo e negs: L L z z z L z e concluno:

5 Pof. oeo Tes Sl oeno o ceno e ss A p efnção e ceno e ss eos segune equção:! A ção esss posções co o epo é clcul coo:! e oo que eloce o ceno e ss e fo:! A ção esss eloces co o epo é clcul coo:! e oo que celeção o ceno e ss e fo:! eo equção neo efee-se u pícul específc, e é gul à foç esulne que u ness pícul. F F! F F s foç esulne que u e u pícul que fz pe esse sse é copos e us pes: s foçs eens esse sse que u e c pícul e s foçs nens e neção úu ene s pículs. ( F F ) ( F F )!( F F ) ( F F ) FEXT FIT EXT IT EXT IT EXT IT EXT IT s quno conseos so s foçs nens eseos ncluno pes e foçs que se nul, seguno Tece Le e ewon po see ção e eção. Po eeplo: eos nclu s foçs que pícul eece n pícul coo bé s foçs que pícul eece n pícul. E esss foçs e neção se nul. Isso conece co oos os pes e pículs que conseos. Ass so ol s foçs nens que u e u sse e pículs é nul, e esse oo: F EXT p 9 oeo@fsc.ufpb.b 5

6 Pof. oeo Tes Sl Ess equção z que o ceno e ss e u sse e pículs se oe coo se o ss esse sse esesse concen nesse pono e ess ss esesse sob ção foç een esulne. oeno lne e u pícul Defne-se o oenu (ou oeno) lne e u pícul coo seno o pouo e su ss po su eloce: p on-se que ewon n ele foulou su Segun Le e eos o oeno, segune ne: A e ção o oeno e u pícul é popoconl à esulne s foçs que ge sobe ess pícul, e e es eção e o eso seno que ess foç. p F P os sses e ss consne: ( ) p F oeno lne e u sse e pículs P u sse coposo e pículs, efnos o oeno ol coo: ou n: P P p p! p p! Já fo oso que: F EXT e quno consne, eos F EXT ( ) P p 9 oeo@fsc.ufpb.b 6

7 Pof. oeo Tes Sl onseção o oeno lne Quno eseos conseno u sse solo, one esulne s foçs eens fo nul, eeos: F EXT P P p p! p cons ne ncno que o oeno ol o sse é u consne. Po eeplo, nu colsão ene us bols e blh, o oeno ol esse sse solo se conse: o oeno ol nes colsão é gul o oeno ol epos colsão. p 9 oeo@fsc.ufpb.b 7

8 Pof. oeo Tes Sl Solução e lguns pobles píulo 9 - Hll, esnck e Wlke - 4. eção A sânc ene os cenos os áoos e cbono e ogêno O e u olécul e onóo e cbono O é e, -. Deene posção o ceno e ss olécul e O e elção o áoo e cbono. Use s sss os áoos e e O. Po efnção eos que: O O O O one O - Vos escolhe oge o eo coo pssno pelo áoo e ogêno. o ess escolh eeos e, -, e pono: conseno que: O 5,994g/ol,g/ol O O,57,645 - píulo 9 - Hll, esnck e Wlke - 4. eção Qus são s cooens o ceno e ss s ês pículs que pece no esenho segu? O que conece co o ceno e ss quno ss pícul e c uen gulene? As une s sâncs é o eo. ) 8 4 6, ,kg 4,kg 8 4, ,kg p 9 oeo@fsc.ufpb.b 8

9 Pof. oeo Tes Sl b) O que conece co o ceno e ss quno ss pícul e c uen gulene? Usno s efnções s cooens o ceno e ss, poeos ze que: Se ss pícul uen gulene, pssno o lo p o lo, equção c oá fo: ou sej: ( ) onclusão: Se u s pículs uen gulene su ss, o ceno e ss gulene se oeá e coo co equção neo p píulo 9 - Hll e esnck - Eção ng A lcule o ceno e ss e u hse co u sbução unfoe e ss, e copeno L e ss. Vos conse u eleeno e ss e lgu loclzo n posção. oo sbução e ss é unfoe, poeos ze que: L L L L L L L L L L p 9 oeo@fsc.ufpb.b 9

10 Pof. oeo Tes Sl píulo 9 - Hll, esnck e Wlke - 4. eção 4 Tês bs fns e copeno L são sposs e fo e U neo confoe fgu segu. As us bs les ê ss e b cenl ss. Qul loclzção o ceno e ss o conjuno? L L L P o cálculo o ceno e ss esse conjuno s bs se copo coo se s sus sss esesse concens e seus especos cenos e ss. Escolheno u sse e cooens, s sss esão ns posções: e e e ( ; L / ) ( L / ; L) ( L; L / ) L / L L L / L L / 4L 5 píulo 9 - Hll, esnck - Eção ng 7 lcule o ceno e ss e u fo e fo e co e o, ângulo θ e ss. oo efno neoene, eos: onseno que sbução e ss no fo é unfoe, poeos encon u elção ene qune nfnesl e ss e o ângulo θ que el ess ss, usno popoção segu: θ θ θ θ θ θ θ p 9 oeo@fsc.ufpb.b

11 Pof. oeo Tes Sl A posção (, ) e u eleeno e ss genéco é poe se epess coo: cosθ Desse oo eos: senθ θ θ θ θ θ e e oo equlene: θ θ ( cosθ ) θ cosθ θ senθ senθ θ θ θ θ θ θ ( senθ ) θ senθ θ cosθ ( cosθ ) θ A p esses esulos poeos o ceno e ss e ous fgus seelhnes:. U quo e cículo θ π/.. U secículo θ π.. U cículo θ π. sen π / π / π π ( π / ) ( cos( π / ) sen π ( π ) ( cos( π ) sen π ( π ) π ( cos( π ) π π p 9 oeo@fsc.ufpb.b

12 Pof. oeo Tes Sl píulo 9 - Hll, esnck - Eção ng 8 lcule o ceno e ss e u quo e sco e o e ss. O ceno e ss é efno coo: θ θ one o eleeno genéco e ss esá cono e u eleeno e áe A no neo o sco e esss gnezs esão elcons: A A A σ A A one σ é ense supefcl e ss o sco. Teos n que: A π A 4 ( θ )( ) θ Teos enão que: cosθ senθ π / σ σ σ A o π / ( cosθ )( θ ) cosθ θ σ π / { senθ } σ 4 π De ne equlene 4 π π / σ σ σ A o π / ( senθ )( θ ) senθ θ p 9 oeo@fsc.ufpb.b

13 Pof. oeo Tes Sl σ π / { cosθ } σ 4 π 4 π píulo 9 - Hll, esnck e Wlke - 4. eção 5 U hoe e ss H esá penuo e u esc e co pes u blão e ss, confoe fgu segu. O blão esá po e elção o solo. ) Se o hoe coeç sub esc co eloce (e elção esc), e que eção e co que eloce (e elção à Te) o blão se oe? H j one V H é eloce o hoe e elção o solo e V é eloce o blão e elção o solo. oo o conjuno hoe blão es nclene e epouso, e esulne s foçs eens é nul, eos que: ( ) H H H H H ou sej: H H H b) Qul seá o oeno epos que o hoe p e sub? H H ( ) j O blão noene fcá noene esconáo pos se e H eeos que. píulo 9 - Hll, esnck e Wlke - 4. eção 7 U cnhão e u supeno e bls e cnhão se encon no neo e u gão fecho e copeno L, coo n fgu segu. O cnhão sp p e; o ecuo fz o gão se oe p esque. As bls sps connu no gão epos e se choce co pee opos. ) Qul o sânc que o gão poe e pecoo epos que os s bls foe sps? p 9 oeo@fsc.ufpb.b

14 Pof. oeo Tes Sl Vos conse que ese bls e cnhão e ss c, e que são sps p e co eloce. O gão e o cnhão ê conjunene u ss T. Após o spo e u bl p e o conjuno gão cnhão ( - ) bls se esloc p esque co eloce T. Inclene oo esse po es e epouso, logo eloce o ceno e ss seá nul: L - [ ] [ ( ) ] T T T T T ( ) Pelo esenho poeos no que pós o o bl se eslocou u sânc L - e coo conseqüênc o ecuo o gão se eslocou u sânc. Ou sej: T L T L T L Usno s us úls equções enconos o lo e, o esloceno o gão p u únco o e cnhão: L T Depos e spos, o gão eá se esloco u sânc : L T O o esloceno possíel coneceá quno ss ol bls fo uo o o que ss o gão. ess sução eeos que: se >> T L b) Qul eloce o gão epos que os s bls foe sps? O conjuno gão cnhão bls olá o epouso pos nclene esse sse nh o ceno e ss co eloce nul. p 9 oeo@fsc.ufpb.b 4

15 Pof. oeo Tes Sl píulo 9 - Hll, esnck e Wlke - 4. eção 8 De-se c u pe e. U segun pe co ss us ezes o que pe, é lg o eso pono e s. ) One esá o ceno e ss s us pes e s? Suponh que nenhu s pes chegou o chão. s,s T s,s As equções e oeno s pículs são: ( ) g g g g O ceno e ss esse sse eá fo: P,s ( ) g ( ) g (,s) -, 4 g ( ) 6 g 6 b) Qul eloce o ceno e ss esse sse nesse oeno? ( ) g ( ) (,s ) -,8/s píulo 9 - Hll, esnck e Wlke - 4. eção Dos scos e çúc êncos são lgos po u co e ss espezíel, que pss po u oln se o, e ss espezíel, co 5 e âeo. Os os scos esão no eso níel e c u possu ognlene u ss e 5g. ) Deene posção hozonl o ceno e ss o sse. Inclene os os scos esão no eso níel, logo 5,5 5g,5kg p 9 oeo@fsc.ufpb.b 5

16 Pof. oeo Tes Sl p 9 oeo@fsc.ufpb.b 6 e.,5 5 b) Suponh que g e çúc são nsfeos e u sco p ouo, s os scos são nos ns posções ogns. Deene no posção hozonl o ceno e ss.,48kg,5kg,6 c) Os os scos são lbeos. E que eção se oe o ceno e ss? Já fo oso neoene que os scos ê, e óulo, es celeção: g e els ê seno conáos: j j oo: enconos que: g j oo celeção é consne, eloce o ceno e ss e fo: pos eloce ncl é nul. Desse oo eeos que: g j e pono o ceno e ss se esloc p bo.

17 Pof. oeo Tes Sl p 9 oeo@fsc.ufpb.b 7 ) Qul su celeção? Já fo oso que g j e) oo posção o ceno e ss à e que os scos se oen? g j g j elebno que: enconos g j píulo 9 - Hll, esnck e Wlke - 4. eção U cchoo e 5kg esá e u boe e kg que se encon 6 ge. Ele n,4 no bco e eção à ge, e epos pá. O o ene o boe e águ é espezíel. A que sânc ge esá o cchoo epos cnh? Sugesão: O cchoo se oe p esque; o boe se esloc p e; e o ceno e ss o sse cchoo boe? Seá que ele se oe? 5kg kg 6 s,4 Anes e coeç esolução os fze lgus suposções:. O cchoo esá n eee o boe s fs ge. O boe e fo séc, l que o ceno e ss esá loclzo no seu ceno geoéco. D L-s s L

18 Pof. oeo Tes Sl ( ) F ( ) cons ne EXT oo o conjuno cchoo boe es nclene e epouso, eloce o ceno e ss e nul e á penece co esse lo pos esulne s foçs eens é zeo. ( ) Anes o cchoo se oe posção o ceno e ss e segune fo: ( L / ) Depos que ele se oeu, posção e ceno e ss, e segune fo: [( L) ( L s) ] [( L) L / ] oo eloce o ceno e ss é nul, ele não se oeu e pono s us equções neoes são gus. Fzeno ess gule enconos que:,48 ( s) ( ) s s D ( L) ( L s) s píulo 9 - Hll e esnck - Eção ng 4,8 U spo e ss esá po n eee e u ábu e ss e copeno L. A ábu fluu e epouso sobe supefíce e u lgo. O spo pul e eção à ou eee ábu co u eloce que fo u ângulo θ co hozonl. Deene o óulo eloce ncl o spo p que ele nj ou eee ábu. Vos supo que quno o spo pul, pe ábu one ele θ es fun u pouco, s ol bo, e oo que quno ele L oc n ou eee, ábu já esá n posção hozonl. oo o conjuno es e epouso, eloce o ceno e ss é nul. O spo sl p e e ábu se oe p esque co eloce V. ( ) cosθ V V cosθ O spo á penece no u epo, e pono o epo e sub seá ee esse epo e ôo, logo: p 9 oeo@fsc.ufpb.b 8

19 Pof. oeo Tes Sl sen θ g senθ g Desse oo, o esloceno hozonl o spo, seá: ( cosθ ) e o esloceno hozonl ábu L -, seá: ou sej: L cosθ L V ( cosθ ) ( cosθ ) ( cosθ ) ( cosθ ) senθ g ou sej: L sen θ g gl senθ píulo 9 - Hll, esnck e Wlke - 4. eção 4 Dos blocos e sss kg e kg especene, lgos po u ol, esão e epouso e u supefíce se o. E u ceo nsne são pojeos u n eção o ouo e l fo que o bloco e kg j nclene co u eloce e,7/s e eção o ceno e ss, que penece e epouso. Qul eloce ncl o ouo bloco? kg kg,7/s De ne gel eos que: F EXT A p equção neo eos que quno esulne s foçs eens fo nul eloce o ceno e ss seá consne. s coo os blocos es nclene e epouso, eloce o ceno e ss seá nul: ou sej: p 9 oeo@fsc.ufpb.b 9

20 Pof. oeo Tes Sl s,7 / s, logo,7 5, / s píulo 9 - Hll, esnck e Wlke - 4. eção 7 U gão plfo e peso P poe ol se o e u echo eo e plno lnh fée. Inclene, u hoe e peso p esá e pé no co, que se oe p esque co eloce. Qul ção eloce o gão quno o hoe coe p esque co u eloce EL e elção o gão? P/g p/g O oeno ncl o conjuno é: P I ( ) Vos conse o hoe psse e u eloce î e que o gão psse e u eloce î V. O oeno fnl o sse seá: P F V s eloce o hoe e elção o gão, ou sej eloce el é efn e l oo que: V EL ou sej: P V V ( ) F EL onseno que quno esulne s foçs eens fo nul o oeno ol ese sse se conse, eos que: ( ) ( ) ( ) V V EL V EL # V EL V V p p P EL EL p 9 oeo@fsc.ufpb.b

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física esão pelna 4 de julho de Noas de Aula de ísca. COLSÕES... O QUE É UA COLSÃO... ORÇA PULSA, PULSO E OENTO LNEAR... ORÇA PULSA ÉDA... CONSERAÇÃO DO OENTO LNEAR DURANTE UA COLSÃO... COLSÃO ELÁSTCA E UA DENSÃO...4

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém

Leia mais

L dt. onde. k se refere às diferentes coordenadas e ) Equações de movimento na forma Lagrangeana, ) Apenas translação. 3N equações de 2a.

L dt. onde. k se refere às diferentes coordenadas e ) Equações de movimento na forma Lagrangeana, ) Apenas translação. 3N equações de 2a. Dsln: SCoMol Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo gngen 0 K d d k k k j j d d 0 k se efee às dfeenes oodends e N euções de. ode Aens nslção Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo lonn K 6N euções de. ode Dsln: SCoMol

Leia mais

Técnicas de Linearização de Sistemas

Técnicas de Linearização de Sistemas EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls

Leia mais

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued

Leia mais

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB Pobles Resolvidos de ísic Pof. Andeson Cose Gudio Depto. ísic UES RESNICK, HALLIDAY, KRANE, ÍSICA,.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 996. ÍSICA CAPÍTULO CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB. ul deve se distânci ente

Leia mais

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais)

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais) A A Sã l ç l SS Alçã s SA º Blç l ls s sçã l í l As l sss ô lí l ls s ls s l s s s í s s çã çõs s s ss ss s ís ls lí s s s s l s s ss As l Açõs às s ss l l s sss ô lí lí l s s s sçã s çõs ô lí í ls s l

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer Pobls d logniso Ópi AN MA 7 Ópi P 7 (Pobl 3 do píulo do livo nodução à Físi d Dis d Dus l) O spo d opinos d ond p luz visívl vi n d 4x -9 (viol) 75x -9 (vlho) n qu vlos vi fquêni d luz visívl? n 75x 4

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

Experimentos Virtuais (WEB) Roteiro de Cálculo de incertezas. Cálculo das incertezas de medida nos experimentos virtuais (WEB)

Experimentos Virtuais (WEB) Roteiro de Cálculo de incertezas. Cálculo das incertezas de medida nos experimentos virtuais (WEB) . noução Cálculo s nceezs e e nos eeenos us WE nálse e u eeeno e ísc ee lção conle os loes eos o eo os nsuenos. ão é ossíel encon o lo eo e u nez u ez que só oe se eo co u nsueno que see ê lções; no enno

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PM 300 MÂNI I Segund Po 5 de mo de 05 ução d Po: 0 mnuos (não é pemdo uso de clculdos) ª Quesão (0 ponos) No ssem mosdo n fgu o dsco de ceno fxo em o R e eo de oção consne. dsco ol sem escoeg em elção

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Pega - Chapas Crosby IP

Pega - Chapas Crosby IP g n f L P I y b s o IPs_Po.f Pge 25 Thusdy, Augus 2, 2007 3:24 PM Peg - hs osby IP Todos os Deos Resevdos 65 Gos de eevção IP c e V IPs_Po.f Pge 26 Thusdy, Augus 2, 2007 3:24 PM Peg - hs osby IP IPU10

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME MECÂNIC B ª Pov 3/5/6 Dução minuos (Não é pemiido o uso de clculdos). B C D 3 ª Quesão (3,5 ponos) fiu mos um disco homoêneo, de mss m e io, que i livemene em ono de seu ceno fixo com velocidde nul

Leia mais

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO .4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

IFUSP PSub 03/12/2013

IFUSP PSub 03/12/2013 Físi IV p ngni léi IFSP - 9 PSub // pov ução inuos. Rsolv qusão n fol osponn. s o vso s nssáio. sv fo lgívl lápis ou in. É piio o uso lulo. Jusifiqu sus sposs. Não bs opi fóul o fouláio. Sj éio: pov é

Leia mais

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura. eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc

Leia mais

Física Fascículo 04 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 04 Eliana S. de Souza Braga Física Fascículo Eliana S. de Souza raa Índice Choques, Lançaentos, Graitação esuo eórico... Exercícios... Gabarito... Choques, Lançaentos, Graitação esuo eórico Lançaento horizontal x oiento ertical queda

Leia mais

algoritmos em sequências

algoritmos em sequências lgs e sequêncs Yn Ses Cu Oend: Csn Ges Fenndes 2016 Insu de Meác e Esísc defnçã Sng S[1.. S ]: ve e que cd eleen é de u lfbe Σ fn. E gel, Σ = {, b,..., z}. 1 defnçã Sng S[1.. S ]: ve e que cd eleen é de

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

10º A ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias. Nome

10º A ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias. Nome 10º ce mpee de mçã - 00001 LN YKOVNKO 17 X X X X X X X - - 015705 00002 N S 17 X X X X X X X - - 015712 00003 N SO O NS 16 X X X X X X X - - 015713 00004 NÉ LXN ONÇLVS 14 X X X X X X - X X 018801 00005

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físic Gerl I Aul exlortóri-09b UNICAMP IFGW userne@ifi.unic.br F8 o Seestre e 0 Forçs e interção O resulto líquio forç e interção é fzer rir o oento liner s rtículs. Pel t f t f lei e Newton: f Ft

Leia mais

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento Módulo 1: Conteúdo pogmático Equção d quntidde de Movimento Bibliogfi: Bunetti, F. Mecânic dos Fluidos, São Pulo, Pentice Hll, 007. Equção d quntidde de movimento p o volume de contole com celeção line

Leia mais

4ª Unidade: Geometria Analítica no Espaço

4ª Unidade: Geometria Analítica no Espaço Geoeti Anlíti Engenhi Quíi/Quíi Industil 5 ª Unidde: Geoeti Anlíti no Espço Equções d et no IR Seos que dois pontos define u et Co pens u dos pontos té é possível defini posição de u et desde que tenhos

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão preliinar 7 de setebro de 00 Notas de Aula de ísica 05. LEIS DE NEWON... ONDE ESÃO AS ORÇAS?... PRIMEIRA LEI DE NEWON... SEGUNDA LEI DE NEWON... ERCEIRA LEI DE NEWON... 4 APLICAÇÕES DAS LEIS DE

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fundentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâic 1.0 Respost: rt-se do princípio d inérci ou prieir lei de Newton..05 Respost: d el equção de orricelli, teos: v v 0 α s (30) (10) α 100

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª ESL PLTÉN D UNVESDDE DE SÃ PUL DEPTENT DE ENEN EÂN PE EÂN ª Pov 9/3/ Dução mnutos Não é pemtdo o uso de clculdos. b y ª Questão 3, pontos fu o ldo most um sstem mecânco. dsco, de mss, o e cento de mss,

Leia mais

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4 UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto.

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto. Suáio Unidde I MECÂNIC 1- Mecânic d ptícul Moviento de copos sujeitos ligções. - Foçs plicds e foçs de ligção. - Moviento du siste de copos ligdos nu plno hoizontl, plno veticl e plno inclindo, despezndo

Leia mais

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ. b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na

Leia mais

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução 8.- Volume de Sóldos de Revolução Um egão tdmensonl (S) que possu s popeddes ) e ) segu é um sóldo: ) A fonte de S consste em um númeo fnto de supefíces lss que se nteceptm num númeo fnto de ests que po

Leia mais

t dt C n v v sen v t at lim t t a t dt cos sent d e x x g x x d 1 y y0 v0 d t dt t s s t t s t vt lim lim costdt sent C e dt e C v v v v v v v

t dt C n v v sen v t at lim t t a t dt cos sent d e x x g x x d 1 y y0 v0 d t dt t s s t t s t vt lim lim costdt sent C e dt e C v v v v v v v Fíic 1 Cpíulo Moieno e,3d Pof. D. Cláuio. Séio Soi. Moieno eilíneo. Velocie éi: 1 1 Velocie innâne: li Aceleção éi: 1 1 Aceleção innâne: li Obeçõe: n n n 1 en en e e 1 ln li li Função poição: Velocie innâne:

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2.

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2. 1. Tesão Ua das eosas do MC ao caegaeo 1. Veco das esões foças eas ssea 1 ssea coe ssea 1 A F F - ssea 3 ssea 3 ssea B Cojuo( ssea 1 ssea ) esá e equlíbo Cojuo( ssea 1 ssea 3) esá e equlíbo Cojuo( ssea

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3

Leia mais

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o

Leia mais

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade Forç e Moviento I Cineátic: prte n ecânic que estud os ovientos, independenteente de sus cuss e d nturez dos corpos. Dinâic: prte n ecânic que estud o oviento dos corpos, levndo e cont s forçs que produzir

Leia mais

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO 13 CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PATÍCULA: OÇA E ACELEAÇÃO Nese capíulo seá aalsada a le de Newo a sua foma dfeecal, aplcada ao movmeo de paículas. Nesa foma a foça esulae das foças aplcadas uma paícula esá elacoada

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -

Leia mais

Missa Nossa Senhora do Brasil

Missa Nossa Senhora do Brasil é%0'.m> }JÍU Pe. José Alves Mssa Nossa Senhoa do Basl PARTTURA Paa 3 vozes guas e Assebléa (*) (*) A pate paa Assebléa é edtada sepaadaente " en cha A 10. Publcado pela: Cossão Aqudocesana de Músca Saca

Leia mais

Curso de Física Básica - H. Moysés Nussenzveig Resolução do Volume III Capítulo 2 A Lei de Coulomb

Curso de Física Básica - H. Moysés Nussenzveig Resolução do Volume III Capítulo 2 A Lei de Coulomb uso e Física Básica - H Mosés Nussenzveig Resolução o Volue III apítulo A Lei e oulob - Moste que a azão a atação eletostática paa a atação gavitacional ente u eléton e u póton é inepenente a istância

Leia mais

GLOSSÁRIO PREV PEPSICO

GLOSSÁRIO PREV PEPSICO GLOSSÁRIO PREV PEPSICO A T A A ABRAPP Aã Aã I Aí I R ANAPAR A A M A A A Lí Aá S C é ç í ê çõ 13ª í ã. Açã B E F Pê P. Cí ê, ã ê. V Cê Aã P ( á). N í, - I R P Fí (IRPF), S R F, à í á, ( 11.053 2004), çã.

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

1 Analise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra.

1 Analise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra. FÍSIC 1 nalise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra. Esse circuito é composto por condutores ideais (sem

Leia mais

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1. 55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no

Leia mais

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo

Leia mais

Física Geral I F semestre, Aula 4 Movimento em duas e três dimensões

Física Geral I F semestre, Aula 4 Movimento em duas e três dimensões Físic Gel I F -18 semese, 1 Aul 4 Moimeno em dus e ês dimensões Moimeno em D e 3D Cinemáic em D e 3D Aceleção consne - celeção d gidde Moimeno cicul - moimeno cicul unifome - moimeno helicoidl Moimeno

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007 ES PITÉNI D UNIVESIDDE DE SÃ PU Deptmento de Engenh Mecânc PME Mecânc Segund Po 3 de outuo de 7 ª Questão: (3,5 Ptos) com eto de otção constnte Ω Ω g no plno hoontl em tono de. nclnd pode desl em um lu

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome

7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome SO SUÁ / 3º O OS n v 0/03 ÇÃO U 7º c cl d nn Bác º m / O J S º c 0000 SOUS X X X X X X X - X X X X X 07660 0000 S X X X X X X X - X - X X X 0765 00003 S X X X X X X X - X X X X X 0905 00004 BO O X X X

Leia mais

Estados e suas equações

Estados e suas equações UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / to e u equçõe águ óli ou líqui o C: = / te, /kg. o o e águ: /(.),4[. /(kgole.k)]7k/([kgole/kg]) /kg UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / Oee

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas Interferência

Ondas Eletromagnéticas Interferência Onds Eletomgnétics Intefeênci Luz como ond A luz é um ond eletomgnétic (Mxwell, 1855). Ess ond é fomd po dois cmpos, E (cmpo elético) e B (cmpo mgnético). Esses cmpos estão colocdos de um fom pependicul

Leia mais

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ.

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ. 22 27 b b b 2 7 b b b 42 47 5 b b b 72 q = 100 4 2 12 B 6 A Eu vou mos -ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba -ião e quem qui - se a - pen -de é fa -vo pes - ta a -ten-ção b mo-e -na che-gue pa cá bem un

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço

Leia mais

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes: Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril

Leia mais

dno 72.'-Número &sz-sabado 14 de lulho de ^ ?Wah da Emma Campeão das vaíacías, NP_ Publica-se aos 'sabadbs 'F3P "sab d?de

dno 72.'-Número &sz-sabado 14 de lulho de ^ ?Wah da Emma Campeão das vaíacías, NP_ Publica-se aos 'sabadbs 'F3P sab d?de 7Nú &zsb 93 GDTR Lããâ R 5 ^ z Pb bb 8Ê ü%% à 93? É?ê / 333 S bõ ) b F3P b? N59 J bã àlê @ z S5 Nã 5 ] ããããà b y3338% 359 7 b? Cã NP > â â ã & â ê Nú 8 5 BZZF G 85) B! bz 5 ó b ã > z z ó R à! P? z J Sb!

Leia mais

Resumo de Fórmulas Professor Pinguim

Resumo de Fórmulas Professor Pinguim ecâc Gez bác eác elce ecl é celeçã ecl é Δ e e. Gác e eee.. gác gác gác.. áe ( áe ( eác el elce el é celeçã ceíe c celeçã el el ceíe gecl eu e óul e gu e cul e e üêc e eí º l elce gul Δ π π elce le π çã

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída.

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída. Prof. Celso Módulo 0 83 SISTEMAS DE CONTOLE DE POSIÇÃO Objetivo: converter u coando de posição de entrada e ua resposta de posição de saída. Aplicações: - antenas - braços robóticos - acionadores de disco

Leia mais

Física. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s

Física. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s ísc Unddes fundments: -undde de mss: Kg -undde de compmento: m -undde de tempo: s Unddes usus mecns e undde I equvlente Undde devd: - Undde de foç: N nlse Dmensonl: -mss: Kg------------M -compmento: m-----l

Leia mais

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas. 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

GGE RESPONDE - VESTIBULAR IME 2011 (FÍSICA)

GGE RESPONDE - VESTIBULAR IME 2011 (FÍSICA) . ÍSICA GG SPOND - VSIBUA IM (ÍSICA 3 cos sen 3COS 3 Xsen cos 3 Xg 3 H H g D D A fgur c osr u sse coposo por u pree ercl co lur H, u brr co copreno ncl e u ol. A brr esá po e u superfíce horzonl se ro

Leia mais

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30 Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes

Leia mais

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante. Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação ª Lei de Newton ª Lei de Newton: Se foç esultnte ctunte num ptícul é difeente de zeo, então ptícul teá um celeção popocionl à intensidde d foç esultnte n diecção dess esultnte. P um ptícul sujeit às foçs

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z);

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z); CMPLEXS º AN NÚMERS CMPLEXS Evolução do conceto de númeo: Ntus Inteos Rcons Icons gnáos Defn como undde mgná Númeo compleo é todo o númeo d fom + sendo e númeos es e undde mgná + é pte el e esceve-se ();

Leia mais

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa 1 ^` Ó Noi Snt Adolphe Am (Músic; Plcide Cppeu (Letr Arrnjdo por J Ashley Hll, 2007 2 3 4 5 % ^` Ó! 6 t sn! 7 de_es tre! ls bri! 8 % 9 s! Em que! 10 ceu! o bom! lhn s Je 11 sus! 12 dor 13 14 Sl v Tris

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75 esoluções 01 pítulo 4 studo de tângulos e polígonos TIVIS SL ÁG. 7 onsdendo s ets // s // //, tem-se os ângulos ltenos ntenos gus. 1 s III. eg de tês: Medd do co ompmento do (em gus) co (m) 360 40000 (qudo)

Leia mais

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009 Aula do caítulo de arço de 009 coceito fluido tesão de cisalhaeto equação de estado classificação fluidos Caítulo Itrodução, defiição e roriedades dos fluidos ideal escoaeto icoressíel fluido //009 - lei

Leia mais

O protagonismo se tornou imperativo e deixou de estar meramente associado ao sucesso: todos precisamos ser protagonistas.

O protagonismo se tornou imperativo e deixou de estar meramente associado ao sucesso: todos precisamos ser protagonistas. F p p p : p p - Lz Pé pá.8 LG p Cp D. Tz p ê pp p p. pá. 6 1 2 S 2017 Fç- Dçã p p pç pá.4 E Cç p ã wé á ç pó p p pá.2 Pê á E p p ç pá.3 V,!!! F: E N Mê í pçã é LTQ TEL. R z pp p 2017 pá.5 E p I 1 I P.2

Leia mais

Resumo de Fórmulas Professor Sergio

Resumo de Fórmulas Professor Sergio eu e óul e Seg Mecâc Gez bác eác elce ecl é Δ Δ celeçã ecl é Δ Δ Me e Δ. Δ Gác g Me eee.. Δ Δ gác gác g.. áe ( g ) Me cul e e üêc e eí º l Δ elce gul Δ π π Δ elce le π çã e eul e el π çe Oblíu ee elce

Leia mais

RELAÇÃO DE TURMA I D L. E. P o r t. H i s t. G e o g r.

RELAÇÃO DE TURMA I D L. E. P o r t. H i s t. G e o g r. O UÁ U ÇÃO U 7º v 07/08 l d Bá º m º 0 B BO X X X X X X X X X X - X 004638 0 É BO X X X X X X X X X X - X 004639 03 BO O BUÃO 7 X X X X X X X X X X X - 00434 04 O O O X X X X X X X X X X - X 00470 05 O

Leia mais

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}. Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz

Leia mais

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127 CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico

Leia mais

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESCL LITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ UL Deptmento e Enenh Meân ME 3100 MECÂNIC 1 Seun o 17 e outubo e 017 Dução: 110 mnutos não é pemto uso e elules, tblets, lulos e spostos smles C B 1ª Questão 3,5 pontos.

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O

Leia mais

Campo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday

Campo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday Campo magnéico ciado po uma coene elécica e Lei de Faaday 1.Objecivos (Rev. -007/008) 1) Esudo do campo magnéico de um conjuno de espias (bobine) pecoidas po uma coene elécica. ) Esudo da lei de indução

Leia mais

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância

Leia mais

Ainda há Tempo, Volta

Ainda há Tempo, Volta Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe

Leia mais

Geometria Plana 04 Prof. Valdir

Geometria Plana 04 Prof. Valdir pé-vestiul e ensino médio QUILÁTS TÁVIS 1. efinição É o polígono que possui quto ldos. o nosso estudo, vmos onside pens os qudiláteos onveos. e i Sendo:,,, véties do qudiláteo; i 1, i, i 3, i 4 ângulos

Leia mais