algoritmos em sequências
|
|
- Renato Coimbra
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 lgs e sequêncs Yn Ses Cu Oend: Csn Ges Fenndes 2016 Insu de Meác e Esísc
2 defnçã Sng S[1.. S ]: ve e que cd eleen é de u lfbe Σ fn. E gel, Σ = {, b,..., z}. 1
3 defnçã Sng S[1.. S ]: ve e que cd eleen é de u lfbe Σ fn. E gel, Σ = {, b,..., z}. bcdb Subsng de S: subve de S, p exepl, cdb. 1
4 plínds
5 plínds Plínd: sng que cncde c seu eflex (de ás p fene) evve Pble: Qul subsng de S que é u plínd? 3
6 plínds Plínd: sng que cncde c seu eflex (de ás p fene) evve Pble: Qul subsng de S que é u plínd? Sluçã vl: P cd psçã de S, deen plínd p e íp c cen Cplexdde: O( S 2 ). 3
7 plínds ípes Cnsdees pens plínds de nh íp. Cen de plínd (íp): psçã d e Ex: evve e cen n le. 4
8 plínds ípes Cnsdees pens plínds de nh íp. Cen de plínd (íp): psçã d e Ex: evve e cen n le. Sej M[] é ne l que S[ M[].. + M[]] é plínd S x s c c s x M
9 plínds ípes Cnsdees pens plínds de nh íp. Cen de plínd (íp): psçã d e Ex: evve e cen n le. Sej M[] é ne l que S[ M[].. + M[]] é plínd S x s c c s x M C clcul M de f ápd? 4
10 usnd esulds nees Sej k l que k < e k + M[k] >. Exse u cóp d sng e vl de espelhd e k, cend n psçã = 2k. k S x s c c s x A sng descd cend e é eflex d sng descd cend e. 5
11 usnd esulds nees - cs 1 Sng espelhd: S[ (k + M[k] ).. + (k + M[k] )]. Se ess sng nã é plínd (M[ ] < k + M[k] ), enã M[] = M[ ]. k S x s c c s x Nesse cs M[] = M[ ] = 1. 6
12 usnd esulds nees - cs 2 Se ess sng é plínd (M[ ] k + M[k] ), es que M[] k + M[k]. k S k c s c c s c z Nesse cs M[] = 2 e M[ ] = 2. Pde ce de M[] = k + M[k] = M[ ] u... 7
13 usnd esulds nees - cs 2 Se ess sng é plínd (M[ ] k + M[k] ), es que M[] k + M[k]. k S k c s c c s c Nesse cs M[] = 3 e M[ ] = 2. u... M[] > k + M[k] = M[ ] 7
14 usnd esulds nees - cs 2 Se ess sng é plínd (M[ ] k + M[k] ), es que M[] k + M[k]. k S c s c c s c k Nesse cs M[] = 2 e M[ ] = 3. u... M[] = k + M[k] < M[ ] 7
15 lg Ide: Us s vles M[ ] p < p fcl cálcul de M[]. Us k que xz k + M[k] p p d elh c nfe p M[]. É pssível ne k ó enqun clculs s vles de M, e be u pleençã que cnse ep O( S ). 8
16 fnlzçã, e plínds pes Pdes ss descb subsng que é u plínd de nh íp. É pssível dp lg p ld c plínds pes. P exepl, dfque sng S p Fll(S) = S[1]$S[2]$... $S[ S ]. Os plínds de S se nsf e plínds ípes e Fll(S). bb $b$b$ 9
17 es
18 defnçã Te: áve enzd que zen u cnjun de sngs. Sngs sã epesends c cnhs p d z. 11
19 cnsuçã Adcnnd. 12
20 cnsuçã Adcnnd. 12
21 cnsuçã Adcnnd. 12
22 cnsuçã Adcnnd. 12
23 cnsuçã Adcnnd. 12
24 cnsuçã Adcnnd. 12
25 cnsuçã Adcnnd. 12
26 cnsuçã Adcnnd. 12
27 cnsuçã Adcnnd. 12
28 cnsuçã Adcnnd. 12
29 cnsuçã Adcnnd. 12
30 cnsuçã Adcnnd. 12
31 cnsuçã Adcnnd. 12
32 cnsuçã Adcnnd. 12
33 cnsuçã Adcnnd. 12
34 cnsuçã Adcnnd. 12
35 cnsuçã Adcnnd. 12
36 cnsuçã Adcnnd. 12
37 cnsuçã Adcnnd. 12
38 cnsuçã Adcnnd. 12
39 cnsuçã Adcnnd. 12
40 cnsuçã Adcnnd. 12
41 uss Cnsu u e p S = {S 1,..., S k } cnse ep O( k S ). C es e, pdes elz: Cnns(S) Deen se S S. LCP(S) Deen pefx cu de S c lgu sng de S. Cnsu de ep: O( S ). =1 13
42 h-csck
43 nduçã Pble: Deene ds s cêncs de ds s sngs de S = {S 1,..., S k } e T. 15
44 nduçã Pble: Deene ds s cêncs de ds s sngs de S = {S 1,..., S k } e T. P cd sufx T[.. T ], usnd u e, deens s sngs de S que ce n níc de T[.. T ]. Iss lev ep O( T 2 + k S Σ ). =1 15
45 lnks de flh N KMP: funçã pefx gud, p cd, cpen d pefx de T que é sufx póp de T[1.. ] T c s c c s c
46 lnks de flh N KMP: funçã pefx gud, p cd, cpen d pefx de T que é sufx póp de T[1.. ] T c s c c s c E Tes: p cd nó v, gud nó s pfund cuj sng sej u sufx póp d sng de v. lnk de flh 16
47 lnks de flh P cd nó v, gud nó s pfund cuj sng sej u sufx póp d sng de v. 17
48 lg P cd pefx T[1.. ], deen pefx S[1.. j] de lgu sng de S que é sufx de T[1.. ]. 18
49 lg T 19
50 lg T 1 19
51 lg T
52 lg T
53 lg T
54 lg T
55 lg T
56 lg T
57 lg T
58 cnsdeções fns U sng de S pde se sufx póp de S[1.. j]! lnk de cênc de v: véce que epesen sng de S que é sufx póp d sng de v. 20
59 cnsdeções fns U sng de S pde se sufx póp de S[1.. j]! lnk de cênc de v: véce que epesen sng de S que é sufx póp d sng de v. O lg pde se pleend e ep O( k S Σ + T + x), nde x é núe de cêncs. =1 20
60 us ópcs
61 áve de sufxs Te cpd p ds s sufxs de u sng. b cdb$ db$ $ b cdb$ db$ $ cdb$ $ cdb$ $ cdb$ $ 22
62 uô de sufxs Auô que ce ds s sufxs de u sng. b n n n n n 23
63 Peguns? 24
UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox
UFS - DCmp Aps p m Pf. Kn K Cx Busc m Tx Busc m x, u psqus g, u csmn põs, u csmn cs, cnss n psqus um susquênc síms num squênc ss (síms). Busc m Tx P cm jv ncn s s cêncs, u smn pm, um susquênc num squênc;
Leia maisTEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos
2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2
Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.
Leia maisEM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================
œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel
Leia maisF G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.
apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas
Leia maisMatriz de compatibilidade CUAC com servidor Microsoft e SQL
Mz de mpdde CUAC m sevd Msf e SQL Íde Iduçã Pé-equss Requss CUAC - Cmpdde d sevd Msf Cveções de meçã Cm us mz Cmpdde ee CUAC e/depme/empes/pêm e sevd Msf Cmpdde ee CUACA e sevd Msf CUAC - Cmpdde d sevd
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
PME MECÂNIC B ª Pov 3/5/6 Dução minuos (Não é pemiido o uso de clculdos). B C D 3 ª Quesão (3,5 ponos) fiu mos um disco homoêneo, de mss m e io, que i livemene em ono de seu ceno fixo com velocidde nul
Leia mais.2345#!- '/ ' 01, /0&#%"## 01 ( -)*+,-.+*-/, # L & SY ", # 23 #-%&' *+ ; 45 % -,-./0 1 #&' F\ P =A *,1 +, *3.!+E ` ` R? E 2 8 /0 E? Q! L G /0 2
.2345#!- '/0. 1-+ ' 01, /0&#%"## 01 ( -)*+,-.+*-/, # L & SY ", # 23 #-%&' *+ ; 45 % -,-./0 1 #&' F\ P =A *,1 +, *3.!+E ` ` R? E 2 8 /0 E? Q! L G /0 2 E0? 2 7 \ '$-' = C \"- = - 554\"-'!= 54\'-#%= 2 7 \
Leia maisInformática BASES DE DADOS. 4.1 Noções de Bases de Dados. Conceitos fundamentais do Modelo Relacional
BASES E AOS @2007 v 1 41 çõ d B d d C b duó dl Rll C ud d dl Rll Rçõ d gdd dlg d h d B d d Rl @2007 v 2 O qu é u B d d? u gé, qulqu ju d dd é u B d d (B): u gd d d hd; u l d C/V; u lv; d ul; dd gudd ud
Leia maisFísica A Intensivo v. 1
Físic A Inensiv v. Eercícis 0) D N SI: Cmprimen: mer Mss: quilgrm Temp: segund. 0) = 43 km v =? v = v = 43 3 05) Trechs iguis = 79 km/h 0. Verddeir. = = 00 km 4 h = 50 km/h 0. Fls. Lembre-se que resuld
Leia maisL dt. onde. k se refere às diferentes coordenadas e ) Equações de movimento na forma Lagrangeana, ) Apenas translação. 3N equações de 2a.
Dsln: SCoMol Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo gngen 0 K d d k k k j j d d 0 k se efee às dfeenes oodends e N euções de. ode Aens nslção Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo lonn K 6N euções de. ode Dsln: SCoMol
Leia maisDomingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado 1-fev 2-fev 3-fev 4-fev 5-fev 6-fev
Domingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado 1-fev 2-fev 3-fev 4-fev 5-fev 6-fev 09:00AM - 10:00PM 09:00AM - 08:00PM 09:00AM - 08:00PM 09:00AM - 09:00PM 09:00AM -
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisMódulo I MOTORES DE BUSCA NA INTERNET
Módul MOTORES E BUSCA NA NTERNET duç Pqu d ç d gé Pqu d ç B d d Ulzç d d -l F d duç -l @2007 v 1 O qu é? A é d udl d d d ud qu uç l qulqu ud d ud, d lh u C u? Avé d u ju d l (g d uç TCP/P) qu ê gd vg d
Leia maisFísica III Escola Politécnica de maio de 2010
P2 Questão 1 Físic - 4320203 Escol Politécnic - 2010 GABATO DA P2 13 de mio de 2010 Considere um cpcitor esférico formdo por um condutor interno de rio e um condutor externo de rio b, conforme figur. O
Leia mais09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X
LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:
Leia maisCILINDROS CILINDROS ISO SQ (PERFIL MK)...02 CILINDROS ISO SI (PADRÃO EUROPA)...03 CILINDROS SC (TIRANTADO)...04 ACESSÓRIOS - CANTONEIRA...
CILINDROS CILINDROS ISO SQ (PERFIL MK)..........................................02 CILINDROS ISO SI (PADRÃO EUROPA).....................................0 CILINDROS SC (TIRANTADO).............................................0
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisDomingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado
Domingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado 1-jan 2-mar 09:00AM - 11:00PM 09:00AM - 11:00PM 03:00PM 03:00PM 10:15PM 10:15PM Lotação MK 10 9 09:00AM - 09:00AM - Lotação
Leia maisPos. Designação Tipo Medida Material 1 RETENTORES CB 4 X 11 X 6 2 RETENTORES CB 4 X 11 X 6 VITON 3 RETENTORES CB 4 X 12 X 6 4 RETENTORES CB 4 X 12 X
1 RETENTORES CB 4 X 11 X 6 2 RETENTORES CB 4 X 11 X 6 VITON 3 RETENTORES CB 4 X 12 X 6 4 RETENTORES CB 4 X 12 X 6 VITON 5 RETENTORES CB 4,5 0X 16 X 7 6 RETENTORES CB 4,8 X 22 X 7 7 RETENTORES CC 5 X 15
Leia mais;{*is. im q.d. EEi. "gu. a3a:q 8;< c,o7 ;9.6' Egi EooSi. sese. R*i. e:3 E3 3. sase. SoEP!=e6 8. o!ro. <lo. ooog, Eoeg'E 3=,O. e?j I g8.
;. l j 8.. ; _. 8 9 '.; < 8 O l 8 " ' 0_ 8 p ' 0. '. ' 9. b \\ l' \ < 8;< > l D l... j l ' ; B l ' y 9. < 89 $_ ' B ;* l l; \ A. & l A < B & lk\ A. H 8 $ $ $* O S S8 S l 9 '. 9 8 * l" [ Z.. ;
Leia maisProblemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer
Pobls d logniso Ópi AN MA 7 Ópi P 7 (Pobl 3 do píulo do livo nodução à Físi d Dis d Dus l) O spo d opinos d ond p luz visívl vi n d 4x -9 (viol) 75x -9 (vlho) n qu vlos vi fquêni d luz visívl? n 75x 4
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE ELETROMAGNETISMO EQUAÇÕES DE POISSON E DE LAPLACE
Págin 6. PÍTUO 6 UÇÕ POION P 6.) ej ptencil n espç lie (ácu) epess p 8 lts. ) etein cp elétic ( P ) e P ( - ); ) etein densidde luétic de cg ( ) e P; c) etein equçã d supefície equiptencil que pss p P;
Leia maisExemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)
Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril
Leia maisReforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2.
Reforço Orientdo Mtemátic Ensino Médio Aul - Potencição Nome: série: Turm: Exercícios de sl ) Clcule s potêncis, em cd qudro: r) b) (-) Qudro A s) t) (0,) Qudro B - b) (-) - e) (-,) g) (-) h) e) (0,) -
Leia maisPLASTIBORRACHA,LDA SUPORTE ESCAPE COROLLA PLASTIBORRACHA,LDA APOIO CX. VELOCIDADES PLASTIBORRACHA,LDA
Y 1.200 UE EE E UE EE UE EE E-0029 E-0040 E-0188- EE 1200 ENE E. E (25MM) X. VEE 1.200 M-0942 QU MEE E FE J/ (1.3-1.5) 5/82-» (80Xd20X105MM) 43477.16031 43477.16016-0234 QU M Á FENE 1.200 (10X235X33) -1014
Leia maisMATRIZES. pela matriz N = :
MATQUEST MATRIZES PROF.: JOSÉ LUÍS MATRIZES - (CEFET-SP) Se A, B e C são mtres do tpo, e, respectvmente, então o produto A. B. C: ) é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; não é defndo.
Leia maisPega - Chapas Crosby IP
g n f L P I y b s o IPs_Po.f Pge 25 Thusdy, Augus 2, 2007 3:24 PM Peg - hs osby IP Todos os Deos Resevdos 65 Gos de eevção IP c e V IPs_Po.f Pge 26 Thusdy, Augus 2, 2007 3:24 PM Peg - hs osby IP IPU10
Leia maisJornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais)
A A Sã l ç l SS Alçã s SA º Blç l ls s sçã l í l As l sss ô lí l ls s ls s l s s s í s s çã çõs s s ss ss s ís ls lí s s s s l s s ss As l Açõs às s ss l l s sss ô lí lí l s s s sçã s çõs ô lí í ls s l
Leia mais7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome
SO SUÁ / 3º O OS n v 0/03 ÇÃO U 7º c cl d nn Bác º m / O J S º c 0000 SOUS X X X X X X X - X X X X X 07660 0000 S X X X X X X X - X - X X X 0765 00003 S X X X X X X X - X X X X X 0905 00004 BO O X X X
Leia maisMedidas de Tendência Central
Meddas de Tedêca Cetral Meddas de tedêca cetral dã valr d pt e tr d qual s dads se dstrbue. Ex: Méda Artétca, edaa e a da. Pdes calcular essas eddas para dads: 1. ã agrupads; 2. agrupads se tervals de
Leia maisSoluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas
Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.
Leia maismatemática 2 Questão 7
Questã TIPO DE PROVA: A Na figura, a diferença entre as áreas ds quadrads ABCD e EFGC é 56. Se BE =,a área d triângul CDE vale: a) 8,5 b) 0,5 c),5 d),5 e) 6,5 pr semana. Eventuais aulas de refrç sã pagas
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisCertidão Permanente. Código de acesso: PA DESCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES
Certidão Permanente Código de acesso: PA-180-99919-08080-0093 URBANO DENOMINAÇÃO: LOTE N2 DO SECTOR 1A - "AL-CHARB - EDIFICIO Y1" SITUADO EM: Vilamoura ÁREA TOTAL: 192 M2 ÁREA COBERTA: 298 M2 ÁREA DESCOBERTA:
Leia maisAula 7-1 Campos Magnéticos produzidos por Correntes Lei de Biot-Savart Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 7
Aul 7-1 Cmps Mgnétics pduzids p Centes Lei de Bit-Svt Físic Gel e Expeimentl III Pf. Cláudi Gç Cpítul 7 Cmp B p cente elétic Expeiênci de Oested Fi n iníci d sécul XIX (em 180) que físic dinmquês Hns Chistin
Leia mais1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I
1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto
Leia maisO protagonismo se tornou imperativo e deixou de estar meramente associado ao sucesso: todos precisamos ser protagonistas.
F p p p : p p - Lz Pé pá.8 LG p Cp D. Tz p ê pp p p. pá. 6 1 2 S 2017 Fç- Dçã p p pç pá.4 E Cç p ã wé á ç pó p p pá.2 Pê á E p p ç pá.3 V,!!! F: E N Mê í pçã é LTQ TEL. R z pp p 2017 pá.5 E p I 1 I P.2
Leia maisApós encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor
Leia maisResoluções das atividades
Resluções ds tividdes Módul Gemeti ln II tividdes p sl 0 ilustçã, tem-se: R evid plelism, tém-se: + + c = 0 + θ = 90 + 90 θ = 0 m θ é gud: 0 < 0 < 90 0 < < Lg, 90 < < = (mi e ímp) R 04 e cd cm enuncid,
Leia maisNa encomenda mencionar: 435... Ar - 7 bar - 20 C 439...
Série 3 Tipo: CCAS CILINDROS SIMPLES E DUPLO EFEITO a mm conforme as normas ISO CETOP AFNOR NFE 0 Previstos ou não para detectores magnéticos ISOCLAIR COMPACTO ESPECIFICAÇÕES GERAIS FLUÍDO DIÂMETROS Cilindros
Leia maisPreciso De Ti (Diante do Trono)
Pres e (inte d Trn) rrnj r MRCLO MINL úvids, sugestões, cntt: mrcelminl@yh.cm.br Srn ndnte /F# /F# lt Tenr Bss rárárá rá rárá 6 1.Pre 4/6 s Pre s d Teu 2.Nã ss_esque cer que i zes Teu 1.Pre s Pre s d 2.Nã
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES
FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES TRANSCENDENTES ROTEIRO PARA AULA. Intrduçã. Defnçã ds etps
Leia mais1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.
6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que
Leia maisPRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A]
PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. Usndo Conservção d Quntidde de oviento entre o oento ntes do choque e o instnte ieditente pós o choque e considerndo colisão perfeitente elástic se perds de energi ecânic pr
Leia mais3.18 EXERCÍCIOS pg. 112
89 8 EXERCÍCIOS pg Investigue continuidde nos pontos indicdos sen, 0 em 0 0, 0 sen 0 0 0 Portnto não é contínu em 0 b em 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Portnto é contínu em 0 8, em, c 8 Portnto, unção é contínu
Leia maisNÍVEL 2 - Prova da 2ª fase - Soluções
NÍVEL - Prv d ª fse - Sluções QUESTÃO () A prtir d figur d eucid tems =S, =U, 7=C, =R e =I. Lg plvr cdificd cm --7--- é SUCURI. (b) Pr chve 0 tems figur ld, de vems que O=8, B=, M=6, E= e P=9. Assim, cdificçã
Leia maisF g m m m. F g V V V 18,23N 1,00 F F F. F p p A. 28,85x10
Capitul 5 luis 0) 0,5l,6 g / c 0, 5l,0 g / c 0, 4l 0,8 g / c P g T g. T g 9,8,6x0 x0,5x0,0 x0 x0,5x0 0,8x0 x0,4x0 T T 8, 0),4, p p ext int 0,96at,00at p. R Int Ext. 5,00 0,96,0 0,,4 p p R Int ext x x x
Leia maisMódulo III. Processadores de texto
Módul F d O Pd d x Flh d Clul F d duvdd @2006 Módul v 1 Pd d x Uldd í djv Wwd d d x Ed u du Sl x Tblh u du Fç d g Fçõ gé Fçõ d x A lz l lu ú @2006 Módul v 2 Pd d x F d dh Tbl M uç Plzç d l dl Cç d lzd
Leia maisDinâmica de uma partícula material de massa constante
ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z);
CMPLEXS º AN NÚMERS CMPLEXS Evolução do conceto de númeo: Ntus Inteos Rcons Icons gnáos Defn como undde mgná Númeo compleo é todo o númeo d fom + sendo e númeos es e undde mgná + é pte el e esceve-se ();
Leia maisCONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV
Leia mais6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2
Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects
Leia maisEXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.
EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia maisFolhas de Cálculo. O EXCEL como Folha de Cálculo
Flh d Clul O qu é: U Flh d Clul é, dç, u ju d élul qu u glh u bl qu d l- vé d xõ lóg /u O qu : Ogzç ç d bl l d vl; F, í,, qu jud xu lul lx; Auzç d, vé d gç u d ódg d lul u d uld; Rç g d ç; d bl ulzd çõ
Leia maisMIROPLAST EMPRESA. Trabalhamos sério para ter um cliente satisfeito
PL EPE Fundada em 20 de gôsto de 2001, com nove itens de peças automotivas de produção. Dispomos de uma ferramentaria para confeccionar nossos moldes, e máquinas injetoras para fabricação dos produtos,
Leia maisMATRIZES. Em uma matriz M de m linhas e n colunas podemos representar seus elementos da seguinte maneira:
MATRIZES Definiçã Chm-se mtriz d tip m x n (m IN* e n IN*) td tel M frmd pr númers reis distriuíds em m linhs e n cluns. Em um mtriz M de m linhs e n cluns pdems representr seus elements d seguinte mneir:
Leia maisPesquisa Processual PRESIDENCIÁVEIS
Pqu Pcul PRESIENCIÁVEIS 2018 OBS: 1- E dd c púlc, dvulgd pl pcv cc p p d Ku Tclg 2- O dd p pc duíd p 2013, c pcv cdd c Réu, lv c pc 3- O cdd Hqu Mll, M Slv V Lúc p pc píd cd OBS 2, p, p lv Álv F Nú Pc
Leia maisÁrvores Binárias de Busca Balanceadas
Árvores nárs de usc lnceds 8 9 4 12 8 2 6 13 7 1 3 5 7 9 11 14 15 6 O(log(n)) 4 5 O(n) 3 2 1 4/4/218 1 Número mínmo de nós num árvore che de lur h h = h = 2 4 1 2 6 h = 1 2 1 3 5 7 h = 3 8 1 3 4 12 2 6
Leia maisSistema de Pontos. Marca Tipo Impressora Referência Quantidade Pontos a Atribuir
Sistema de Pontos Marca Tipo Impressora Referência Quantidade Pontos a Atribuir HP TONER WX Series / HP 5Si C3909A/X 1 17 HP TONER Laserjet 4000/N C4127A 1 1 HP TONER Laserjet 4000/N C4127X 1 13 HP TONER
Leia maisEXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h)
d). = e).. = f).. = Potecição de um úmero é o produto de ftores iguis esse úmero; ) =. = 9 ) =.. = (OBS.: os úmeros:. são ditos ftores, ou ses) g).= h) 8.8.8= i) 89.89.89 = EXERCÍCIOS: 0. Sedo =, respod:
Leia mais1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:
Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril
Leia maisESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA
AULA 0 POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO. POTENCIAÇÃO N figur 0- teos o exeplo de u poteci DOIS ELEVADO A TRÊS ou DOIS ELEVADO AO CUBO ou siplesete DOIS AO CUBO. POTENCIAÇÃO Expoete (úero de vezes que o ftor se
Leia maisé: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9
0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6
Leia mais! " ! % #! $% & % '() *$! +, ) *$-.) +,) */ 0 *$+1).-+,) */2.+%3 4 5 ) ' & -))) 6 *$ 7 5 8*$
xfghdfgh!" # ! " $$! % #! $% & % '() *$! +, ) *$-.) +,) */ 0 *$+1).-+,) */2.+%3 4 5 ) ' & -))) 6 *$ 7 5 8*$ &! '! -! 95,()!! +)- *$ - :! ' ')!0 ') );!4 ' -! ',*$!7 < )) 6 +=!>? @ ) *$!)2 3 ) - :! -), "
Leia maisAs forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto.
Suáio Unidde I MECÂNIC 1- Mecânic d ptícul Moviento de copos sujeitos ligções. - Foçs plicds e foçs de ligção. - Moviento du siste de copos ligdos nu plno hoizontl, plno veticl e plno inclindo, despezndo
Leia maisMATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:
MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de
Leia maisgh. F(E -9o à:e A*o o o ot.= I0) EI' ^^(E ìjt, OF fs X X x fo X X X b 6p rir o E a I(I F"= I 6X ox s t i ra-.'- +, +. .=.= .93 *( -o.
(Y) ) : ( +, '. "- +. * -. ( +. u _
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O
Leia maisSolução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara
Exercíco 1: Consdere grmátc G xo: B ǫ ǫ B B Introdução eor d Computção olução d ercer Lst de Exercícos Prof. Crmem Hr. Mostre um dervção ms esquerd d plvr. B B B B B. Quntos pssos de dervção tem o tem
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017
Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics
Leia maisé: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y
0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS
COMÉRCIO EXTERIOR - REGULAR TERCEIRA SÉRIE NOME: EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS TESTES 1) Cnjunt sluçã da equaçã z z 0, n cnjunt ds númers cmplexs, é: a), 0, - c) d) e) 0 5 ) O cnjugad d númer
Leia maisMatemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo
Mtemátic ásic II - Trigonometri Not 0 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Márcio Nscimento d Silv Universidde Estdul Vle do crú - UV urso de Licencitur em Mtemátic mrcio@mtemticuv.org 18 de mrço de 014
Leia maisCONTROLO. 3º ano 1º semestre 2004/2005. Transparências de apoio às aulas teóricas. Efeitos da Realimentação e Erros em Regime Permanente
Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores (LEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) CONTROLO 3º ano º semestre 004/005 Transparências de apoio às aulas
Leia maisPerfis de modulação upstream para placas de linhas de cabo
d dulç u l d lh d b Íd Iduç é-u Ru lzd vçõ Iê lu u d l d dulç l d l d dulç (u) ódg DOI.-d ( d IO w d) ódg DOI.-d ( ) lu Adddu d l d dulç l d lh d lgd ( ) l d lh d M l d lh M Aêd A álul d h d l u - D Aêd
Leia maisResolução / Critério de Avaliação
FUP - GHARIA CIVI xeríio Copleentr nº TORIA DAS STRUTURAS Ano letivo /3 Resolução / Critério de Avlição ot sobre Avlição: Convenção usd pr digrs de esforços: e - V + + + V - - d Cd ite vlido ou está opletente
Leia maisClassificação Periódica dos Elementos
Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo
Leia maisAutômatos com Pilha. Douglas O. Cardoso docardoso.github.io
Autômatos com Pilha douglas.cardoso@cefet-rj.br docardoso.github.io Autômatos com Pilha 1/18 Roteiro 1 Autômatos com Pilha 2 APDs 3 APNs Autômatos com Pilha 2/18 Roteiro 1 Autômatos com Pilha 2 APDs 3
Leia maisGABARITO. Física E. 04) E i F q = 45 PQ. F = B. i. L. sen 45 o F = 0, F = 2N Perpendicular à folha e para dentro dela.
ísca E Extensv V. 7 Exercícs 01) E I frça (vertcal, para cma) II frça (perpendcular à flha, sand dela) III (hrzntal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N frça (perpendcular à flha, entrand nela) 01. alsa.
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de abril de 2014
Físic III - 430301 Escol Politécnic - 014 GABARITO DA P1 de bril de 014 Questão 1 Um brr semi-infinit, mostrd n figur o longo do ldo positivo do eixo horizontl x, possui crg positiv homogenemente distribuíd
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE PESQUISA SOCIAL
! #$ % &' () ) *%"++, -. /. 0 1 2 3 ' %1 5 - % (0 6 7 0 8 9 % 8 ) 0 1 ' 8-9:;1 % 09: . '?/ %
Leia maisFísica E Extensivo V. 7
ísca E Extensv V. 7 Exercícs 01) E I frça (vertcal, para cma) II frça (perpendcular à flha, sand dela) III (hrzntal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N frça (perpendcular à flha, entrand nela) 01. alsa.
Leia maisFalando. Matematicamente. Teste Intermédio. Escola: Nome: Turma: N.º: Data:
Mtemticmente Flndo lexndr Conceição Mtilde lmeid Teste Intermédio vlição MTEMTICMENTE FLNDO LEXNDR CONCE ÇÃO MT LDE LME D lexndr Conceição Mtilde lmeid VLIÇÃO Escol: Nome: Turm: N.º: Dt: MTEMÁTIC.º NO
Leia maisTeorema 1. Seja A um anel comutativo. Então A é um domínio de integridade se e somente se A é isomorfo a um subanel de um corpo.
1. Domínios Um domínio de integridde (ou simplesmente domínio) é um nel comuttivo unitário A tl que se, b A e b = 0 então = 0 ou b = 0. Por exemplo Z e Z[X] são domínios e mis em gerl se A é um domínio
Leia maisCapítulo 18 Entropia, Energia de Gibbs e Equilíbrio
Capítulo 18 Entropia, Energia de Gibbs e Equilíbrio As Três Leis da Termodinâmica Processos Espontâneos Entropia A Segunda Lei da Termodinâmica Energia de Gibbs Energia de Gibbs e Equilíbrio Químico Termodinâmica
Leia mais1 I D E N T I F I C A Ç Ã O
CONTRIBUIÇÃO DE MINI MUSEUS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO A FENOMENOS FÍSICO QUÍMICOS A ESTUDANTES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NO CONTEXTO AMBIENTAL. [MEC / SESU / UFLA] 1 I D E N T I F I C
Leia mais'" (!! !" #$ %!& '! & & ! & ( )* + +, + - -' $ -#-%#!!"&&-. %) /0120 * 34 * 5 : +9 ; 7 < 7 <;6==> * + 9 ; 7 < !"!!
!"#$! %"&!" #$ %!& '! & &! & ( '" (!! * + +, + -! * +./*! -+, -' $ -#-%#!!"&&-. % /0120 * 34 * 5 67 8 ( 9 : +9 ; 7 < 7 * +9>77< + 9 ; 7 < + 0 0!!* * *- + 1 2! 2 *! * - * *!** +
Leia maisMateriais. Corrosão e Protecção de Materiais
Mters Corrosão e Proteção de Mters Doente: João Slvdor Fernndes Lb. de Tenolog Eletroquím Pvlhão de Mns, Pso 4 joo.slvdor@teno.ulsbo.pt Ext. 1964 Dgrms de Equlíbro E-pH (Pourbx) Comportmento de um metl
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
Leia maisE D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N
E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e
Leia maisFolha de Pagamento (Mensal)
E LC INE IDE PE R E IR A HIPOLITO Função: C ONTR OLADOR Admissão: 01/07/2012 001 SALARIO MENSAL 31 678,00 INSS 8.00 54,24 678,00 54,24 623,76 Sal ário Base Base Inss Base Cálculo Fgts Fgts do Mês Base
Leia mais$% & '( )& & & $ *+ & % & ''( & & & & & $
"#!!"# $% & '( )& & & $ *+ & % & ''( & & & & & $ $, &-. & */0$ & 1 &#&2& &2# &* &##&* 889$ 1# &0 ' 1 &:1 && 8$;:$!& 𕬸 '( & '( ' $ &# 1 &1 & $ $ % P a í s Em pre s a Té c nic a R e s po nde nte s
Leia maisCILINDROS HIDRÁULICOS ISO 6020
AUTOMA SISTEMAS HIDRÁULICOS CILINDROS HIDRÁULICOS ISO 6020 Introdução Os cilindros Hidráulicos AUTOMA A-CK com cabeçotes quadrados fixados por tirantes são fabricados seguindo a norma ISO 6020-2 onde sua
Leia mais