algoritmos em sequências

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "algoritmos em sequências"

Transcrição

1 lgs e sequêncs Yn Ses Cu Oend: Csn Ges Fenndes 2016 Insu de Meác e Esísc

2 defnçã Sng S[1.. S ]: ve e que cd eleen é de u lfbe Σ fn. E gel, Σ = {, b,..., z}. 1

3 defnçã Sng S[1.. S ]: ve e que cd eleen é de u lfbe Σ fn. E gel, Σ = {, b,..., z}. bcdb Subsng de S: subve de S, p exepl, cdb. 1

4 plínds

5 plínds Plínd: sng que cncde c seu eflex (de ás p fene) evve Pble: Qul subsng de S que é u plínd? 3

6 plínds Plínd: sng que cncde c seu eflex (de ás p fene) evve Pble: Qul subsng de S que é u plínd? Sluçã vl: P cd psçã de S, deen plínd p e íp c cen Cplexdde: O( S 2 ). 3

7 plínds ípes Cnsdees pens plínds de nh íp. Cen de plínd (íp): psçã d e Ex: evve e cen n le. 4

8 plínds ípes Cnsdees pens plínds de nh íp. Cen de plínd (íp): psçã d e Ex: evve e cen n le. Sej M[] é ne l que S[ M[].. + M[]] é plínd S x s c c s x M

9 plínds ípes Cnsdees pens plínds de nh íp. Cen de plínd (íp): psçã d e Ex: evve e cen n le. Sej M[] é ne l que S[ M[].. + M[]] é plínd S x s c c s x M C clcul M de f ápd? 4

10 usnd esulds nees Sej k l que k < e k + M[k] >. Exse u cóp d sng e vl de espelhd e k, cend n psçã = 2k. k S x s c c s x A sng descd cend e é eflex d sng descd cend e. 5

11 usnd esulds nees - cs 1 Sng espelhd: S[ (k + M[k] ).. + (k + M[k] )]. Se ess sng nã é plínd (M[ ] < k + M[k] ), enã M[] = M[ ]. k S x s c c s x Nesse cs M[] = M[ ] = 1. 6

12 usnd esulds nees - cs 2 Se ess sng é plínd (M[ ] k + M[k] ), es que M[] k + M[k]. k S k c s c c s c z Nesse cs M[] = 2 e M[ ] = 2. Pde ce de M[] = k + M[k] = M[ ] u... 7

13 usnd esulds nees - cs 2 Se ess sng é plínd (M[ ] k + M[k] ), es que M[] k + M[k]. k S k c s c c s c Nesse cs M[] = 3 e M[ ] = 2. u... M[] > k + M[k] = M[ ] 7

14 usnd esulds nees - cs 2 Se ess sng é plínd (M[ ] k + M[k] ), es que M[] k + M[k]. k S c s c c s c k Nesse cs M[] = 2 e M[ ] = 3. u... M[] = k + M[k] < M[ ] 7

15 lg Ide: Us s vles M[ ] p < p fcl cálcul de M[]. Us k que xz k + M[k] p p d elh c nfe p M[]. É pssível ne k ó enqun clculs s vles de M, e be u pleençã que cnse ep O( S ). 8

16 fnlzçã, e plínds pes Pdes ss descb subsng que é u plínd de nh íp. É pssível dp lg p ld c plínds pes. P exepl, dfque sng S p Fll(S) = S[1]$S[2]$... $S[ S ]. Os plínds de S se nsf e plínds ípes e Fll(S). bb $b$b$ 9

17 es

18 defnçã Te: áve enzd que zen u cnjun de sngs. Sngs sã epesends c cnhs p d z. 11

19 cnsuçã Adcnnd. 12

20 cnsuçã Adcnnd. 12

21 cnsuçã Adcnnd. 12

22 cnsuçã Adcnnd. 12

23 cnsuçã Adcnnd. 12

24 cnsuçã Adcnnd. 12

25 cnsuçã Adcnnd. 12

26 cnsuçã Adcnnd. 12

27 cnsuçã Adcnnd. 12

28 cnsuçã Adcnnd. 12

29 cnsuçã Adcnnd. 12

30 cnsuçã Adcnnd. 12

31 cnsuçã Adcnnd. 12

32 cnsuçã Adcnnd. 12

33 cnsuçã Adcnnd. 12

34 cnsuçã Adcnnd. 12

35 cnsuçã Adcnnd. 12

36 cnsuçã Adcnnd. 12

37 cnsuçã Adcnnd. 12

38 cnsuçã Adcnnd. 12

39 cnsuçã Adcnnd. 12

40 cnsuçã Adcnnd. 12

41 uss Cnsu u e p S = {S 1,..., S k } cnse ep O( k S ). C es e, pdes elz: Cnns(S) Deen se S S. LCP(S) Deen pefx cu de S c lgu sng de S. Cnsu de ep: O( S ). =1 13

42 h-csck

43 nduçã Pble: Deene ds s cêncs de ds s sngs de S = {S 1,..., S k } e T. 15

44 nduçã Pble: Deene ds s cêncs de ds s sngs de S = {S 1,..., S k } e T. P cd sufx T[.. T ], usnd u e, deens s sngs de S que ce n níc de T[.. T ]. Iss lev ep O( T 2 + k S Σ ). =1 15

45 lnks de flh N KMP: funçã pefx gud, p cd, cpen d pefx de T que é sufx póp de T[1.. ] T c s c c s c

46 lnks de flh N KMP: funçã pefx gud, p cd, cpen d pefx de T que é sufx póp de T[1.. ] T c s c c s c E Tes: p cd nó v, gud nó s pfund cuj sng sej u sufx póp d sng de v. lnk de flh 16

47 lnks de flh P cd nó v, gud nó s pfund cuj sng sej u sufx póp d sng de v. 17

48 lg P cd pefx T[1.. ], deen pefx S[1.. j] de lgu sng de S que é sufx de T[1.. ]. 18

49 lg T 19

50 lg T 1 19

51 lg T

52 lg T

53 lg T

54 lg T

55 lg T

56 lg T

57 lg T

58 cnsdeções fns U sng de S pde se sufx póp de S[1.. j]! lnk de cênc de v: véce que epesen sng de S que é sufx póp d sng de v. 20

59 cnsdeções fns U sng de S pde se sufx póp de S[1.. j]! lnk de cênc de v: véce que epesen sng de S que é sufx póp d sng de v. O lg pde se pleend e ep O( k S Σ + T + x), nde x é núe de cêncs. =1 20

60 us ópcs

61 áve de sufxs Te cpd p ds s sufxs de u sng. b cdb$ db$ $ b cdb$ db$ $ cdb$ $ cdb$ $ cdb$ $ 22

62 uô de sufxs Auô que ce ds s sufxs de u sng. b n n n n n 23

63 Peguns? 24

UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox

UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox UFS - DCmp Aps p m Pf. Kn K Cx Busc m Tx Busc m x, u psqus g, u csmn põs, u csmn cs, cnss n psqus um susquênc síms num squênc ss (síms). Busc m Tx P cm jv ncn s s cêncs, u smn pm, um susquênc num squênc;

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2 Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.

Leia mais

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««======================= œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel

Leia mais

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb. apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas

Leia mais

Matriz de compatibilidade CUAC com servidor Microsoft e SQL

Matriz de compatibilidade CUAC com servidor Microsoft e SQL Mz de mpdde CUAC m sevd Msf e SQL Íde Iduçã Pé-equss Requss CUAC - Cmpdde d sevd Msf Cveções de meçã Cm us mz Cmpdde ee CUAC e/depme/empes/pêm e sevd Msf Cmpdde ee CUACA e sevd Msf CUAC - Cmpdde d sevd

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME MECÂNIC B ª Pov 3/5/6 Dução minuos (Não é pemiido o uso de clculdos). B C D 3 ª Quesão (3,5 ponos) fiu mos um disco homoêneo, de mss m e io, que i livemene em ono de seu ceno fixo com velocidde nul

Leia mais

.2345#!- '/ ' 01, /0&#%"## 01 ( -)*+,-.+*-/, # L & SY ", # 23 #-%&' *+ ; 45 % -,-./0 1 #&' F\ P =A *,1 +, *3.!+E ` ` R? E 2 8 /0 E? Q! L G /0 2

.2345#!- '/ ' 01, /0&#%## 01 ( -)*+,-.+*-/, # L & SY , # 23 #-%&' *+ ; 45 % -,-./0 1 #&' F\ P =A *,1 +, *3.!+E ` ` R? E 2 8 /0 E? Q! L G /0 2 .2345#!- '/0. 1-+ ' 01, /0&#%"## 01 ( -)*+,-.+*-/, # L & SY ", # 23 #-%&' *+ ; 45 % -,-./0 1 #&' F\ P =A *,1 +, *3.!+E ` ` R? E 2 8 /0 E? Q! L G /0 2 E0? 2 7 \ '$-' = C \"- = - 554\"-'!= 54\'-#%= 2 7 \

Leia mais

Informática BASES DE DADOS. 4.1 Noções de Bases de Dados. Conceitos fundamentais do Modelo Relacional

Informática BASES DE DADOS. 4.1 Noções de Bases de Dados. Conceitos fundamentais do Modelo Relacional BASES E AOS @2007 v 1 41 çõ d B d d C b duó dl Rll C ud d dl Rll Rçõ d gdd dlg d h d B d d Rl @2007 v 2 O qu é u B d d? u gé, qulqu ju d dd é u B d d (B): u gd d d hd; u l d C/V; u lv; d ul; dd gudd ud

Leia mais

Física A Intensivo v. 1

Física A Intensivo v. 1 Físic A Inensiv v. Eercícis 0) D N SI: Cmprimen: mer Mss: quilgrm Temp: segund. 0) = 43 km v =? v = v = 43 3 05) Trechs iguis = 79 km/h 0. Verddeir. = = 00 km 4 h = 50 km/h 0. Fls. Lembre-se que resuld

Leia mais

L dt. onde. k se refere às diferentes coordenadas e ) Equações de movimento na forma Lagrangeana, ) Apenas translação. 3N equações de 2a.

L dt. onde. k se refere às diferentes coordenadas e ) Equações de movimento na forma Lagrangeana, ) Apenas translação. 3N equações de 2a. Dsln: SCoMol Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo gngen 0 K d d k k k j j d d 0 k se efee às dfeenes oodends e N euções de. ode Aens nslção Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo lonn K 6N euções de. ode Dsln: SCoMol

Leia mais

Domingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado 1-fev 2-fev 3-fev 4-fev 5-fev 6-fev

Domingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado 1-fev 2-fev 3-fev 4-fev 5-fev 6-fev Domingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado 1-fev 2-fev 3-fev 4-fev 5-fev 6-fev 09:00AM - 10:00PM 09:00AM - 08:00PM 09:00AM - 08:00PM 09:00AM - 09:00PM 09:00AM -

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Módulo I MOTORES DE BUSCA NA INTERNET

Módulo I MOTORES DE BUSCA NA INTERNET Módul MOTORES E BUSCA NA NTERNET duç Pqu d ç d gé Pqu d ç B d d Ulzç d d -l F d duç -l @2007 v 1 O qu é? A é d udl d d d ud qu uç l qulqu ud d ud, d lh u C u? Avé d u ju d l (g d uç TCP/P) qu ê gd vg d

Leia mais

Física III Escola Politécnica de maio de 2010

Física III Escola Politécnica de maio de 2010 P2 Questão 1 Físic - 4320203 Escol Politécnic - 2010 GABATO DA P2 13 de mio de 2010 Considere um cpcitor esférico formdo por um condutor interno de rio e um condutor externo de rio b, conforme figur. O

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

CILINDROS CILINDROS ISO SQ (PERFIL MK)...02 CILINDROS ISO SI (PADRÃO EUROPA)...03 CILINDROS SC (TIRANTADO)...04 ACESSÓRIOS - CANTONEIRA...

CILINDROS CILINDROS ISO SQ (PERFIL MK)...02 CILINDROS ISO SI (PADRÃO EUROPA)...03 CILINDROS SC (TIRANTADO)...04 ACESSÓRIOS - CANTONEIRA... CILINDROS CILINDROS ISO SQ (PERFIL MK)..........................................02 CILINDROS ISO SI (PADRÃO EUROPA).....................................0 CILINDROS SC (TIRANTADO).............................................0

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Domingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado

Domingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado Domingo Segunda- feira Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira Sábado 1-jan 2-mar 09:00AM - 11:00PM 09:00AM - 11:00PM 03:00PM 03:00PM 10:15PM 10:15PM Lotação MK 10 9 09:00AM - 09:00AM - Lotação

Leia mais

Pos. Designação Tipo Medida Material 1 RETENTORES CB 4 X 11 X 6 2 RETENTORES CB 4 X 11 X 6 VITON 3 RETENTORES CB 4 X 12 X 6 4 RETENTORES CB 4 X 12 X

Pos. Designação Tipo Medida Material 1 RETENTORES CB 4 X 11 X 6 2 RETENTORES CB 4 X 11 X 6 VITON 3 RETENTORES CB 4 X 12 X 6 4 RETENTORES CB 4 X 12 X 1 RETENTORES CB 4 X 11 X 6 2 RETENTORES CB 4 X 11 X 6 VITON 3 RETENTORES CB 4 X 12 X 6 4 RETENTORES CB 4 X 12 X 6 VITON 5 RETENTORES CB 4,5 0X 16 X 7 6 RETENTORES CB 4,8 X 22 X 7 7 RETENTORES CC 5 X 15

Leia mais

;{*is. im q.d. EEi. "gu. a3a:q 8;< c,o7 ;9.6' Egi EooSi. sese. R*i. e:3 E3 3. sase. SoEP!=e6 8. o!ro. <lo. ooog, Eoeg'E 3=,O. e?j I g8.

;{*is. im q.d. EEi. gu. a3a:q 8;< c,o7 ;9.6' Egi EooSi. sese. R*i. e:3 E3 3. sase. SoEP!=e6 8. o!ro. <lo. ooog, Eoeg'E 3=,O. e?j I g8. ;. l j 8.. ; _. 8 9 '.; < 8 O l 8 " ' 0_ 8 p ' 0. '. ' 9. b \\ l' \ < 8;< > l D l... j l ' ; B l ' y 9. < 89 $_ ' B ;* l l; \ A. & l A < B & lk\ A. H 8 $ $ $* O S S8 S l 9 '. 9 8 * l" [ Z.. ;

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer Pobls d logniso Ópi AN MA 7 Ópi P 7 (Pobl 3 do píulo do livo nodução à Físi d Dis d Dus l) O spo d opinos d ond p luz visívl vi n d 4x -9 (viol) 75x -9 (vlho) n qu vlos vi fquêni d luz visívl? n 75x 4

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE ELETROMAGNETISMO EQUAÇÕES DE POISSON E DE LAPLACE

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE ELETROMAGNETISMO EQUAÇÕES DE POISSON E DE LAPLACE Págin 6. PÍTUO 6 UÇÕ POION P 6.) ej ptencil n espç lie (ácu) epess p 8 lts. ) etein cp elétic ( P ) e P ( - ); ) etein densidde luétic de cg ( ) e P; c) etein equçã d supefície equiptencil que pss p P;

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2.

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2. Reforço Orientdo Mtemátic Ensino Médio Aul - Potencição Nome: série: Turm: Exercícios de sl ) Clcule s potêncis, em cd qudro: r) b) (-) Qudro A s) t) (0,) Qudro B - b) (-) - e) (-,) g) (-) h) e) (0,) -

Leia mais

PLASTIBORRACHA,LDA SUPORTE ESCAPE COROLLA PLASTIBORRACHA,LDA APOIO CX. VELOCIDADES PLASTIBORRACHA,LDA

PLASTIBORRACHA,LDA SUPORTE ESCAPE COROLLA PLASTIBORRACHA,LDA APOIO CX. VELOCIDADES PLASTIBORRACHA,LDA Y 1.200 UE EE E UE EE UE EE E-0029 E-0040 E-0188- EE 1200 ENE E. E (25MM) X. VEE 1.200 M-0942 QU MEE E FE J/ (1.3-1.5) 5/82-» (80Xd20X105MM) 43477.16031 43477.16016-0234 QU M Á FENE 1.200 (10X235X33) -1014

Leia mais

MATRIZES. pela matriz N = :

MATRIZES. pela matriz N = : MATQUEST MATRIZES PROF.: JOSÉ LUÍS MATRIZES - (CEFET-SP) Se A, B e C são mtres do tpo, e, respectvmente, então o produto A. B. C: ) é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; não é defndo.

Leia mais

Pega - Chapas Crosby IP

Pega - Chapas Crosby IP g n f L P I y b s o IPs_Po.f Pge 25 Thusdy, Augus 2, 2007 3:24 PM Peg - hs osby IP Todos os Deos Resevdos 65 Gos de eevção IP c e V IPs_Po.f Pge 26 Thusdy, Augus 2, 2007 3:24 PM Peg - hs osby IP IPU10

Leia mais

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais)

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais) A A Sã l ç l SS Alçã s SA º Blç l ls s sçã l í l As l sss ô lí l ls s ls s l s s s í s s çã çõs s s ss ss s ís ls lí s s s s l s s ss As l Açõs às s ss l l s sss ô lí lí l s s s sçã s çõs ô lí í ls s l

Leia mais

7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome

7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome SO SUÁ / 3º O OS n v 0/03 ÇÃO U 7º c cl d nn Bác º m / O J S º c 0000 SOUS X X X X X X X - X X X X X 07660 0000 S X X X X X X X - X - X X X 0765 00003 S X X X X X X X - X X X X X 0905 00004 BO O X X X

Leia mais

Medidas de Tendência Central

Medidas de Tendência Central Meddas de Tedêca Cetral Meddas de tedêca cetral dã valr d pt e tr d qual s dads se dstrbue. Ex: Méda Artétca, edaa e a da. Pdes calcular essas eddas para dads: 1. ã agrupads; 2. agrupads se tervals de

Leia mais

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.

Leia mais

matemática 2 Questão 7

matemática 2 Questão 7 Questã TIPO DE PROVA: A Na figura, a diferença entre as áreas ds quadrads ABCD e EFGC é 56. Se BE =,a área d triângul CDE vale: a) 8,5 b) 0,5 c),5 d),5 e) 6,5 pr semana. Eventuais aulas de refrç sã pagas

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Certidão Permanente. Código de acesso: PA DESCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES

Certidão Permanente. Código de acesso: PA DESCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES Certidão Permanente Código de acesso: PA-180-99919-08080-0093 URBANO DENOMINAÇÃO: LOTE N2 DO SECTOR 1A - "AL-CHARB - EDIFICIO Y1" SITUADO EM: Vilamoura ÁREA TOTAL: 192 M2 ÁREA COBERTA: 298 M2 ÁREA DESCOBERTA:

Leia mais

Aula 7-1 Campos Magnéticos produzidos por Correntes Lei de Biot-Savart Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 7

Aula 7-1 Campos Magnéticos produzidos por Correntes Lei de Biot-Savart Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 7 Aul 7-1 Cmps Mgnétics pduzids p Centes Lei de Bit-Svt Físic Gel e Expeimentl III Pf. Cláudi Gç Cpítul 7 Cmp B p cente elétic Expeiênci de Oested Fi n iníci d sécul XIX (em 180) que físic dinmquês Hns Chistin

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

O protagonismo se tornou imperativo e deixou de estar meramente associado ao sucesso: todos precisamos ser protagonistas.

O protagonismo se tornou imperativo e deixou de estar meramente associado ao sucesso: todos precisamos ser protagonistas. F p p p : p p - Lz Pé pá.8 LG p Cp D. Tz p ê pp p p. pá. 6 1 2 S 2017 Fç- Dçã p p pç pá.4 E Cç p ã wé á ç pó p p pá.2 Pê á E p p ç pá.3 V,!!! F: E N Mê í pçã é LTQ TEL. R z pp p 2017 pá.5 E p I 1 I P.2

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resluções ds tividdes Módul Gemeti ln II tividdes p sl 0 ilustçã, tem-se: R evid plelism, tém-se: + + c = 0 + θ = 90 + 90 θ = 0 m θ é gud: 0 < 0 < 90 0 < < Lg, 90 < < = (mi e ímp) R 04 e cd cm enuncid,

Leia mais

Na encomenda mencionar: 435... Ar - 7 bar - 20 C 439...

Na encomenda mencionar: 435... Ar - 7 bar - 20 C 439... Série 3 Tipo: CCAS CILINDROS SIMPLES E DUPLO EFEITO a mm conforme as normas ISO CETOP AFNOR NFE 0 Previstos ou não para detectores magnéticos ISOCLAIR COMPACTO ESPECIFICAÇÕES GERAIS FLUÍDO DIÂMETROS Cilindros

Leia mais

Preciso De Ti (Diante do Trono)

Preciso De Ti (Diante do Trono) Pres e (inte d Trn) rrnj r MRCLO MINL úvids, sugestões, cntt: mrcelminl@yh.cm.br Srn ndnte /F# /F# lt Tenr Bss rárárá rá rárá 6 1.Pre 4/6 s Pre s d Teu 2.Nã ss_esque cer que i zes Teu 1.Pre s Pre s d 2.Nã

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES

FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES TRANSCENDENTES ROTEIRO PARA AULA. Intrduçã. Defnçã ds etps

Leia mais

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x. 6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que

Leia mais

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A]

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A] PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. Usndo Conservção d Quntidde de oviento entre o oento ntes do choque e o instnte ieditente pós o choque e considerndo colisão perfeitente elástic se perds de energi ecânic pr

Leia mais

3.18 EXERCÍCIOS pg. 112

3.18 EXERCÍCIOS pg. 112 89 8 EXERCÍCIOS pg Investigue continuidde nos pontos indicdos sen, 0 em 0 0, 0 sen 0 0 0 Portnto não é contínu em 0 b em 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Portnto é contínu em 0 8, em, c 8 Portnto, unção é contínu

Leia mais

NÍVEL 2 - Prova da 2ª fase - Soluções

NÍVEL 2 - Prova da 2ª fase - Soluções NÍVEL - Prv d ª fse - Sluções QUESTÃO () A prtir d figur d eucid tems =S, =U, 7=C, =R e =I. Lg plvr cdificd cm --7--- é SUCURI. (b) Pr chve 0 tems figur ld, de vems que O=8, B=, M=6, E= e P=9. Assim, cdificçã

Leia mais

F g m m m. F g V V V 18,23N 1,00 F F F. F p p A. 28,85x10

F g m m m. F g V V V 18,23N 1,00 F F F. F p p A. 28,85x10 Capitul 5 luis 0) 0,5l,6 g / c 0, 5l,0 g / c 0, 4l 0,8 g / c P g T g. T g 9,8,6x0 x0,5x0,0 x0 x0,5x0 0,8x0 x0,4x0 T T 8, 0),4, p p ext int 0,96at,00at p. R Int Ext. 5,00 0,96,0 0,,4 p p R Int ext x x x

Leia mais

Módulo III. Processadores de texto

Módulo III. Processadores de texto Módul F d O Pd d x Flh d Clul F d duvdd @2006 Módul v 1 Pd d x Uldd í djv Wwd d d x Ed u du Sl x Tblh u du Fç d g Fçõ gé Fçõ d x A lz l lu ú @2006 Módul v 2 Pd d x F d dh Tbl M uç Plzç d l dl Cç d lzd

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z);

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z); CMPLEXS º AN NÚMERS CMPLEXS Evolução do conceto de númeo: Ntus Inteos Rcons Icons gnáos Defn como undde mgná Númeo compleo é todo o númeo d fom + sendo e númeos es e undde mgná + é pte el e esceve-se ();

Leia mais

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV

Leia mais

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2 Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

Folhas de Cálculo. O EXCEL como Folha de Cálculo

Folhas de Cálculo. O EXCEL como Folha de Cálculo Flh d Clul O qu é: U Flh d Clul é, dç, u ju d élul qu u glh u bl qu d l- vé d xõ lóg /u O qu : Ogzç ç d bl l d vl; F, í,, qu jud xu lul lx; Auzç d, vé d gç u d ódg d lul u d uld; Rç g d ç; d bl ulzd çõ

Leia mais

MIROPLAST EMPRESA. Trabalhamos sério para ter um cliente satisfeito

MIROPLAST EMPRESA. Trabalhamos sério para ter um cliente satisfeito PL EPE Fundada em 20 de gôsto de 2001, com nove itens de peças automotivas de produção. Dispomos de uma ferramentaria para confeccionar nossos moldes, e máquinas injetoras para fabricação dos produtos,

Leia mais

MATRIZES. Em uma matriz M de m linhas e n colunas podemos representar seus elementos da seguinte maneira:

MATRIZES. Em uma matriz M de m linhas e n colunas podemos representar seus elementos da seguinte maneira: MATRIZES Definiçã Chm-se mtriz d tip m x n (m IN* e n IN*) td tel M frmd pr númers reis distriuíds em m linhs e n cluns. Em um mtriz M de m linhs e n cluns pdems representr seus elements d seguinte mneir:

Leia mais

Pesquisa Processual PRESIDENCIÁVEIS

Pesquisa Processual PRESIDENCIÁVEIS Pqu Pcul PRESIENCIÁVEIS 2018 OBS: 1- E dd c púlc, dvulgd pl pcv cc p p d Ku Tclg 2- O dd p pc duíd p 2013, c pcv cdd c Réu, lv c pc 3- O cdd Hqu Mll, M Slv V Lúc p pc píd cd OBS 2, p, p lv Álv F Nú Pc

Leia mais

Árvores Binárias de Busca Balanceadas

Árvores Binárias de Busca Balanceadas Árvores nárs de usc lnceds 8 9 4 12 8 2 6 13 7 1 3 5 7 9 11 14 15 6 O(log(n)) 4 5 O(n) 3 2 1 4/4/218 1 Número mínmo de nós num árvore che de lur h h = h = 2 4 1 2 6 h = 1 2 1 3 5 7 h = 3 8 1 3 4 12 2 6

Leia mais

Sistema de Pontos. Marca Tipo Impressora Referência Quantidade Pontos a Atribuir

Sistema de Pontos. Marca Tipo Impressora Referência Quantidade Pontos a Atribuir Sistema de Pontos Marca Tipo Impressora Referência Quantidade Pontos a Atribuir HP TONER WX Series / HP 5Si C3909A/X 1 17 HP TONER Laserjet 4000/N C4127A 1 1 HP TONER Laserjet 4000/N C4127X 1 13 HP TONER

Leia mais

EXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h)

EXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h) d). = e).. = f).. = Potecição de um úmero é o produto de ftores iguis esse úmero; ) =. = 9 ) =.. = (OBS.: os úmeros:. são ditos ftores, ou ses) g).= h) 8.8.8= i) 89.89.89 = EXERCÍCIOS: 0. Sedo =, respod:

Leia mais

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes: Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA

ESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA AULA 0 POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO. POTENCIAÇÃO N figur 0- teos o exeplo de u poteci DOIS ELEVADO A TRÊS ou DOIS ELEVADO AO CUBO ou siplesete DOIS AO CUBO. POTENCIAÇÃO Expoete (úero de vezes que o ftor se

Leia mais

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6

Leia mais

! " ! % #! $% & % '() *$! +, ) *$-.) +,) */ 0 *$+1).-+,) */2.+%3 4 5 ) ' & -))) 6 *$ 7 5 8*$

!  ! % #! $% & % '() *$! +, ) *$-.) +,) */ 0 *$+1).-+,) */2.+%3 4 5 ) ' & -))) 6 *$ 7 5 8*$ xfghdfgh!" # ! " $$! % #! $% & % '() *$! +, ) *$-.) +,) */ 0 *$+1).-+,) */2.+%3 4 5 ) ' & -))) 6 *$ 7 5 8*$ &! '! -! 95,()!! +)- *$ - :! ' ')!0 ') );!4 ' -! ',*$!7 < )) 6 +=!>? @ ) *$!)2 3 ) - :! -), "

Leia mais

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto.

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto. Suáio Unidde I MECÂNIC 1- Mecânic d ptícul Moviento de copos sujeitos ligções. - Foçs plicds e foçs de ligção. - Moviento du siste de copos ligdos nu plno hoizontl, plno veticl e plno inclindo, despezndo

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O

Leia mais

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara Exercíco 1: Consdere grmátc G xo: B ǫ ǫ B B Introdução eor d Computção olução d ercer Lst de Exercícos Prof. Crmem Hr. Mostre um dervção ms esquerd d plvr. B B B B B. Quntos pssos de dervção tem o tem

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017 Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS COMÉRCIO EXTERIOR - REGULAR TERCEIRA SÉRIE NOME: EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS TESTES 1) Cnjunt sluçã da equaçã z z 0, n cnjunt ds númers cmplexs, é: a), 0, - c) d) e) 0 5 ) O cnjugad d númer

Leia mais

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo Mtemátic ásic II - Trigonometri Not 0 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Márcio Nscimento d Silv Universidde Estdul Vle do crú - UV urso de Licencitur em Mtemátic mrcio@mtemticuv.org 18 de mrço de 014

Leia mais

CONTROLO. 3º ano 1º semestre 2004/2005. Transparências de apoio às aulas teóricas. Efeitos da Realimentação e Erros em Regime Permanente

CONTROLO. 3º ano 1º semestre 2004/2005. Transparências de apoio às aulas teóricas. Efeitos da Realimentação e Erros em Regime Permanente Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores (LEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) CONTROLO 3º ano º semestre 004/005 Transparências de apoio às aulas

Leia mais

Perfis de modulação upstream para placas de linhas de cabo

Perfis de modulação upstream para placas de linhas de cabo d dulç u l d lh d b Íd Iduç é-u Ru lzd vçõ Iê lu u d l d dulç l d l d dulç (u) ódg DOI.-d ( d IO w d) ódg DOI.-d ( ) lu Adddu d l d dulç l d lh d lgd ( ) l d lh d M l d lh M Aêd A álul d h d l u - D Aêd

Leia mais

Resolução / Critério de Avaliação

Resolução / Critério de Avaliação FUP - GHARIA CIVI xeríio Copleentr nº TORIA DAS STRUTURAS Ano letivo /3 Resolução / Critério de Avlição ot sobre Avlição: Convenção usd pr digrs de esforços: e - V + + + V - - d Cd ite vlido ou está opletente

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

Autômatos com Pilha. Douglas O. Cardoso docardoso.github.io

Autômatos com Pilha. Douglas O. Cardoso docardoso.github.io Autômatos com Pilha douglas.cardoso@cefet-rj.br docardoso.github.io Autômatos com Pilha 1/18 Roteiro 1 Autômatos com Pilha 2 APDs 3 APNs Autômatos com Pilha 2/18 Roteiro 1 Autômatos com Pilha 2 APDs 3

Leia mais

GABARITO. Física E. 04) E i F q = 45 PQ. F = B. i. L. sen 45 o F = 0, F = 2N Perpendicular à folha e para dentro dela.

GABARITO. Física E. 04) E i F q = 45 PQ. F = B. i. L. sen 45 o F = 0, F = 2N Perpendicular à folha e para dentro dela. ísca E Extensv V. 7 Exercícs 01) E I frça (vertcal, para cma) II frça (perpendcular à flha, sand dela) III (hrzntal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N frça (perpendcular à flha, entrand nela) 01. alsa.

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de abril de 2014

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de abril de 2014 Físic III - 430301 Escol Politécnic - 014 GABARITO DA P1 de bril de 014 Questão 1 Um brr semi-infinit, mostrd n figur o longo do ldo positivo do eixo horizontl x, possui crg positiv homogenemente distribuíd

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE PESQUISA SOCIAL

INSTITUTO BRASILEIRO DE PESQUISA SOCIAL ! #$ % &' () ) *%"++, -. /. 0 1 2 3 ' %1 5 - % (0 6 7 0 8 9 % 8 ) 0 1 ' 8-9:;1 % 09: . '?/ %

Leia mais

Física E Extensivo V. 7

Física E Extensivo V. 7 ísca E Extensv V. 7 Exercícs 01) E I frça (vertcal, para cma) II frça (perpendcular à flha, sand dela) III (hrzntal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N frça (perpendcular à flha, entrand nela) 01. alsa.

Leia mais

Falando. Matematicamente. Teste Intermédio. Escola: Nome: Turma: N.º: Data:

Falando. Matematicamente. Teste Intermédio. Escola: Nome: Turma: N.º: Data: Mtemticmente Flndo lexndr Conceição Mtilde lmeid Teste Intermédio vlição MTEMTICMENTE FLNDO LEXNDR CONCE ÇÃO MT LDE LME D lexndr Conceição Mtilde lmeid VLIÇÃO Escol: Nome: Turm: N.º: Dt: MTEMÁTIC.º NO

Leia mais

Teorema 1. Seja A um anel comutativo. Então A é um domínio de integridade se e somente se A é isomorfo a um subanel de um corpo.

Teorema 1. Seja A um anel comutativo. Então A é um domínio de integridade se e somente se A é isomorfo a um subanel de um corpo. 1. Domínios Um domínio de integridde (ou simplesmente domínio) é um nel comuttivo unitário A tl que se, b A e b = 0 então = 0 ou b = 0. Por exemplo Z e Z[X] são domínios e mis em gerl se A é um domínio

Leia mais

Capítulo 18 Entropia, Energia de Gibbs e Equilíbrio

Capítulo 18 Entropia, Energia de Gibbs e Equilíbrio Capítulo 18 Entropia, Energia de Gibbs e Equilíbrio As Três Leis da Termodinâmica Processos Espontâneos Entropia A Segunda Lei da Termodinâmica Energia de Gibbs Energia de Gibbs e Equilíbrio Químico Termodinâmica

Leia mais

1 I D E N T I F I C A Ç Ã O

1 I D E N T I F I C A Ç Ã O CONTRIBUIÇÃO DE MINI MUSEUS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO A FENOMENOS FÍSICO QUÍMICOS A ESTUDANTES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NO CONTEXTO AMBIENTAL. [MEC / SESU / UFLA] 1 I D E N T I F I C

Leia mais

'" (!! !" #$ %!& '! & & ! & ( )* + +, + - -' $ -#-%#!!"&&-. %) /0120 * 34 * 5 : +9 ; 7 < 7 <;6==> * + 9 ; 7 < !"!!

' (!! ! #$ %!& '! & & ! & ( )* + +, + - -' $ -#-%#!!&&-. %) /0120 * 34 * 5 : +9 ; 7 < 7 <;6==> * + 9 ; 7 < !!! !"#$! %"&!" #$ %!& '! & &! & ( '" (!! * + +, + -! * +./*! -+, -' $ -#-%#!!"&&-. % /0120 * 34 * 5 67 8 ( 9 : +9 ; 7 < 7 * +9>77< + 9 ; 7 < + 0 0!!* * *- + 1 2! 2 *! * - * *!** +

Leia mais

Materiais. Corrosão e Protecção de Materiais

Materiais. Corrosão e Protecção de Materiais Mters Corrosão e Proteção de Mters Doente: João Slvdor Fernndes Lb. de Tenolog Eletroquím Pvlhão de Mns, Pso 4 joo.slvdor@teno.ulsbo.pt Ext. 1964 Dgrms de Equlíbro E-pH (Pourbx) Comportmento de um metl

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e

Leia mais

Folha de Pagamento (Mensal)

Folha de Pagamento (Mensal) E LC INE IDE PE R E IR A HIPOLITO Função: C ONTR OLADOR Admissão: 01/07/2012 001 SALARIO MENSAL 31 678,00 INSS 8.00 54,24 678,00 54,24 623,76 Sal ário Base Base Inss Base Cálculo Fgts Fgts do Mês Base

Leia mais

$% & '( )& & & $ *+ & % & ''( & & & & & $

$% & '( )& & & $ *+ & % & ''( & & & & & $ "#!!"# $% & '( )& & & $ *+ & % & ''( & & & & & $ $, &-. & */0$ & 1 &#&2& &2# &* &##&* 889$ 1# &0 ' 1 &:1 && 8$;:$!& &#88888 '( & '( ' $ &# 1 &1 & $ $ % P a í s Em pre s a Té c nic a R e s po nde nte s

Leia mais

CILINDROS HIDRÁULICOS ISO 6020

CILINDROS HIDRÁULICOS ISO 6020 AUTOMA SISTEMAS HIDRÁULICOS CILINDROS HIDRÁULICOS ISO 6020 Introdução Os cilindros Hidráulicos AUTOMA A-CK com cabeçotes quadrados fixados por tirantes são fabricados seguindo a norma ISO 6020-2 onde sua

Leia mais