Experimentos Virtuais (WEB) Roteiro de Cálculo de incertezas. Cálculo das incertezas de medida nos experimentos virtuais (WEB)
|
|
- Luna Leal
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 . noução Cálculo s nceezs e e nos eeenos us WE nálse e u eeeno e ísc ee lção conle os loes eos o eo os nsuenos. ão é ossíel encon o lo eo e u nez u ez que só oe se eo co u nsueno que see ê lções; no enno us nezs s coo c o eléon e consne unesl os ses ê u lo e eeno que cheos qu e lo eeo. ss nu e oeos u lo óo o lo eeo. Eo sej ossíel een eenç ene o lo eo e o eeo oque ese úlo é esconheco oeos en nezs que el ess eenç e lu o chs enecene e nceez o qul ssocos o conceo e ecsão que é no o n e quno eno nceez. nelzene não oeos qunc nceez slesene el é eenç ene o lo eo e o eeo oque eenç que oe se no os quno ne e lo éo nulo n noo. sso nos o ecoe qunes s elos. ísc us s eos ole e esísc eesen sus es. E cul n o os eeenos e e u conjuno e os nez coneno eções... é eesen el é os loes oos { }. enquno nceez é qunc el ânc eesen elo síolo e clcul coo. oe que ânc não e es ensão ísc que nez e oo que nceez e é en elo eso-ão.3 one é u nez en os que eesen nceez e c u os os ou sej l sânc ene c o e o lo eeo. Conseno que é o clcul soe os eesenos nez o ±. one ecsão é é esc elo eso-ão é.5
2 sncno que o lo eeo nez esá s oelene eno o nelo o que o ele. oe que quno se o u únco o o eso-ão é e o [ ] eso-ão o conjuno os os e são êncos. elho o e esco nceez e u eção é ee-l us ezes co nsuenos eenes e een ânc elo lo quo éo s eençs co é. o enno us ezes sso é cene ossíel e cul no cso s eções co nsuenos uos o eelo n eção o coeno co u éu le one conseu us éus e cnes eenes? esses csos cosu-se es o lo o eso-ão coo ee eno são que se conseue le n escl. ss quno se us u éu u e líeos ecsão o nsueno é oene 05. Se leu éu o 78 c o esulo ee se eeseno ss: sncno que o lo eeo o coeno o ojeo oelene se encon ene 775 c e 785 c. os eeenos us co eqüênc leeos os loes s nezs n escl e u nsueno coo no cso osção o coo e co u en e o nsne e que o coo o lo eno elo conôeo lo eso no e coe. Há ous nezs eneno cuj eção não oe se e coo é o cso eloce e u cnho o lono e u jeó u ez que não ossuíos u éu e eloces ; oeos oé clculá-l s nceezs s nezs que en n óul e cálculo. O ojeo es oenção é juá-lo coeene o oo elo qul s nceezs o clculs e c eeeno ul elhno os ssos e s oções uss. seção 3 clsscos s lcções que ocoe eeene e esenos s óuls enécs euzs lcção às suções que ece nos eeenos. seção esen luns csos cules enquno é n seção que esenoleos eo el oção nceez o que é sucene s nálses esens qu.. Poção e nceezs e eloce é elz neene o eo e es e osção e e eo e ou sej clculos. nceez n eloce eene s nceezs ns nezs es eene ou sej s nceezs ns osções e nos eos oseos que são usos clcul eloce. Ess sução nceez nu nez euz o s nceezs ns nezs s qus el eene é ão cou que os escee óul que eselece ess elção e u ne enéc cl ção ouos csos. ss enos u nez que eene e ous nezs... z neenenes ene s e que oe se eesen el unção
3 ... z E nosso eelo é eloce enquno c e são e esecene. nceez e é el óul e oção e nceezs enunc seune ne: o eso-ão e é z qu ânc e clcul coo... z z. one... z z lê-se e cl e e elção clcul no ono... z e nloene.... O síolo eesen e cl e e elção o que z snc que oe se o óul e eno unção conseno c...z consnes 3 o eelo se 5 7 s es cs e são 3 5 e 3 7 e oo que 3 5 e 3 7. É one le que o enção... são loes osos oos coo z os ânc áel coesonene. ão oeos é os esos ões coo és o eelo one é so é so s és; nunc se so ou sue esos ões s s âncs são s. z Conções e le. Es óul e le el não só nos csos cules que elheos o ese que us conções sej oeecs: s áes o conjuno... z são esscene neenenes. sso snc que nenhu s áes oe se clcul e u ou lus s áes o conjuno... z ne su eção neee n eção e ou. Se sso conece é necessáo en sus óuls n eessão e nes e lc óul e oção. O que conece é que c eo óul. ecs eesen o eenênc n áel e elção à qul se clculou e cl não oe he es escons e lu s ous áes. oe que se lu s nezs... z o e eene e ous nezs que não esej nesse conjuno oeos lc óul e oção e nceezs solene els e us s âncs clculs n óul e oção. P c nez ecsos que <<. E us s óuls e oção que eeos s áes ece no enono o que cus oles se áel ue se 3
4 nul u ez que seu neso não seá eno. Meso que não sej nulo quno há ole e u oseção e o esulo nulo. óul e oção. suõe que s oseções oss se ees nns ezes o esulo n s é o que o lo eseo é e nns oseções ss nunc oeeos e u lo neno eno o cálculo. neeção one. Vos esnch u ouco s equção. e che luns esulos ones ns uus nálses os eeenos. Se é e e u áel leó ou sej u nez l que o esulo eeenl é eene c elzção eção eeos. Se eeuos o quo e ssos o nôo eeos: Leeos n que equção. oe se esc coo que oeos susu n equção c no seuno eo e e seu su o o cou co o que oeos:.3 Poeos slc leno que... nu ol e eos o oo que:. Susuno. e.3 eos:.5 P é os quos os os eos:
5 < > < > one e: que oeos susu e.5 e slc co o esulo [ < > ].6 Quno o núeo e os é uo ne oeos o o o e o os êneses el une e quno é áel o nul eeos:.7 seos ese esulo n es nceez n Ene Cnéc e Ene Poencl Elásc. 3. lcções couns 3. So ou sução. Veos co el eqüênc es e nezs ses n ção que é enen coo u sução e ous nezs coo é o cso eloce quocene s ções e osção e eo. lcno-se óul e oção e nceezs o esloceno eeos ono-se coo ce unção eeos: Clculno-se s es eeos e 0. Susuno-se s loes e 3. Coo eos:. 3.3 nceez no nelo e eo oe se clcul es o loo: 3. s óuls e nceez 3.3 e 3. são uss nos cálculos e nceez eloce os coos nos eeenos e Tlho e o Colsões Conseção e Ene e Dnâc e Roções. 5
6 6 elção 3. oe se enelz u núeo qulque e áes. Se unção é o z ± ± ±... su ânc oe se eess coo:... z ou... z 3.5 see ono coo z os os o enção o eso-ão e lo oso. 3. Pouo ou zão lcno-se óul e oção e nceezs à qune e oeno lne one é ss e é eloce o sse esuo eeos: 3.6 Clculno-se s es eeos e que lcno n eessão c á: 3.7 Poeos n slc eessão 3.7 és os seunes ssos: { 3.8 sução esecl e que nceez ss ue se esconse eeos 0 e oo que ânc euz-se 3.9 Ts loes e nceezs são ulzos nos cálculos e qune e oeno lne os coos no eeeno e Colsões. o cso el u unção o ou su nceez oe se eess coo: ou 3.0
7 7 3.3 Rzão s eençs P clcul nceez ssoc à eloce e u coo eo ueos s es e osção e eo e us unções e e lceos óul e oção e nceezs. eos susueos s nceezs e e. ss Clculno-se s es eeos e. 3. Leno que e e usno 3.3 e 3. n eessão c eeos: [ ] [ ] Eno z qu eeos ono: 3. sução os eeenos us e que nceez o eo oe se esconse eeos 0 e eessão c se euz : 3.3 que é óul lc ns nceezs eloce os coos nos eeenos e Tlho e o Colsões Conseção e Ene e Dnâc e Roções. De u oo el u unção coo: oeos lc o cocíno c e eesen nceez e ecoene s nceezs e e coo: 3.. lcções os eeenos. Ene cnéc lcno eessão e oção e nceezs. ene cnéc clcul ss e eloce
8 cujs es cs são e oeos eos s es slcções. Es eessão oe se nso c co ênc óul el os ouos e quocenes: 3 one eno-se z qu eos. O cso el elcono ese eelo e que oe se euzo o esse oceeno é o esoão o ouo e oêncs n c que clculno e ne nálo o que zeos c á: c n.3 c ou sej os eoenes se on ullcoes s nceezs s áes coesonenes. sução esecl e que nceez ss ue se esconse eeos 0 e e 3.6:. nez oé e u zão e ções e n sução e que 0 0 e óul 3.8 não oe se lc. o enno eceu no enono o cus e u nsoção léc une eução. Se olos n elção 3.5 leos que 0 e ulzos é esc no cíulo e neeção one oeos e esse ole.. Poeos ulz equção.7 e eeos: e one eos z qu cheos.5 Ess óuls e nceezs são ees nos cálculos e ene cnéc os coos no eeeno e Ene. 8
9 9. Ene oencl elásc lcno-se eessão e oção e nceezs ene oencl eeos ono-se : 0.6 Clculno-se s es eeos e. Coo eeos susuno-se e.6 e elzno-se s es slcções:.7 3 Eno-se z qu eeos ono: sução esecl e que nceez consne elásc ue se esconse eeos 0 e e.8:.9 É one ose que e ceo nsne e eo 0 enão u. Pono equção.9 não oe se lc. Se olos n elção.7 e leos que 0 e ulzos é esc no culo e neeção one. Poeos ulz equção.7 e eeos: u.0 Ts loes e nceezs são ulzos nos cálculos e ene oencl os coos no eeeno e Ene..8
10 0.3 Ene ecânc lcno-se eessão e oção e nceezs ene ecânc eeos: E E E E. Clculno-se s es eeos E e E. Susuno-se e.0 e elznose s es slcções eeos: E E. Lee-se que o esulo oo le o cso el. Ts loes e nceezs são ulzos nos cálculos e ene ecânc os coos no eeeno e Ene.. Veloce nul n o Pel óul e oção e nceezs eeos ono-se e :.3 Clculno-se s es eeos e. Loo coo e eeos e.3: Susuno-se 3.3 e 3. n eessão c eeos: [ ] [ ] Eno-se z qu eeos ono:. sução esecl e que nceez o eo ue se esconse eeos 0 e e.:.5
11 .5 Veloce nul n o Pel óul e oção e nceezs eeos:.6 Clculno-se s es eeos e. Loo eeos e.6: Eno-se z qu e ulzno s es susuções eeos ono:.7.6 Re e o nse os onos e u een unção l que u nez oe se eesen o nu áco e o eeos: T
12 One T é o nelo coeeno el áel. e e oe eesen nez e nceez nes e oe eesen nceez nez. Poeos clcul es nceez n e ulzno óul: T.8 One é o nueo e onos eos. Ese esulo oe se neeo quno ensos o eelo no esloceno coo e o eo coo ss: T V.9 Coo nlsos eloce o eo o esloceno e o eo. Se nlsos o esulo que cheos e 33 co eessão c.9 eceeeos que são uo ecs. Poé eenç se á quno nlsos não ens u ção equen o esço e su nluênc s coo oos os onos loo oo nelo se coo e consequeneene os onos que os coeene. 5. Ous lcções 5. Toque lcno-se eessão e oção e nceez eeos: 5. Clculno-se s es cs eeos e. Susunose s loes e.0 e slcno-se eessão eeos: { Eno-se z qu eeos o :
13 3 Desezno-se nceez celeção e 0 eeos ono: Moeno e néc e u clno unoe no eo lonunl lcno-se eessão e oção e nceez eeos: 5.3 Clculno-se s es cs eeos e. Susuno-se s es e 5.3 e elzno-se s es slcções e-se: { Eno-se z qu eeos o : celeção nul n o lcno-se eessão e oção e nceez e el Seun Le e ewon Roção eeos: 5.5 Clculno-se s es cs eeos: e. Susuno s es e 5.5 eeos elzno-se s es slcções:
14 { Eno-se z qu eos o : lo Teno esísco e os e ísc eeenl Helene Ono uuso Mcones e Vnn Vo Roeo eo E luche ª eção 99. Funenos eo e eos Vuolo José Henque; Gue o he eesson o unceny n esueen GM. ueu nenconl e esos e es 00
Dinâmica de uma partícula material de massa constante
ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são
Leia maisVersão preliminar 10 de setembro de 2002
Vesão peln e seebo e 9. SISTEA DE PATÍULAS... O ETO DE ASSA... Sse e pículs - U ensão... Sse e pículs - Dus ensões... Sse e pículs - Tês ensões... opos ígos... 4 OVIETO DO ETO DE ASSA... 5 OETO LIEA DE
Leia maisL dt. onde. k se refere às diferentes coordenadas e ) Equações de movimento na forma Lagrangeana, ) Apenas translação. 3N equações de 2a.
Dsln: SCoMol Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo gngen 0 K d d k k k j j d d 0 k se efee às dfeenes oodends e N euções de. ode Aens nslção Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo lonn K 6N euções de. ode Dsln: SCoMol
Leia maisBANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida
O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção
Leia maisCCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas
CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee
Leia mais7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome
SO SUÁ / 3º O OS n v 0/03 ÇÃO U 7º c cl d nn Bác º m / O J S º c 0000 SOUS X X X X X X X - X X X X X 07660 0000 S X X X X X X X - X - X X X 0765 00003 S X X X X X X X - X X X X X 0905 00004 BO O X X X
Leia maisTécnicas de Linearização de Sistemas
EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls
Leia mais10º A ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias. Nome
10º ce mpee de mçã - 00001 LN YKOVNKO 17 X X X X X X X - - 015705 00002 N S 17 X X X X X X X - - 015712 00003 N SO O NS 16 X X X X X X X - - 015713 00004 NÉ LXN ONÇLVS 14 X X X X X X - X X 018801 00005
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
PM 300 MÂNI I Segund Po 5 de mo de 05 ução d Po: 0 mnuos (não é pemdo uso de clculdos) ª Quesão (0 ponos) No ssem mosdo n fgu o dsco de ceno fxo em o R e eo de oção consne. dsco ol sem escoeg em elção
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
PME MECÂNIC B ª Pov 3/5/6 Dução minuos (Não é pemiido o uso de clculdos). B C D 3 ª Quesão (3,5 ponos) fiu mos um disco homoêneo, de mss m e io, que i livemene em ono de seu ceno fixo com velocidde nul
Leia mais11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO
.4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo
Leia maisTorção. Tensões de Cisalhamento
orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como
Leia maisUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A
Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued
Leia maisp m v m v m v m M v v v m 2h 2h d g g t 2h m M g m km p p p m v m v m v v e v p m v m v t t t 2 2g
Po. D Cláuo S. Sao íca Daa:07//00 Reão - Cuo: Eleônca Auooa - Seee:. Conee o echo ABC a gua e ao. U copo e aa = 5.0 kg é aanonao a poção A e choca-e elacaene (coecene e eução e = ) co u copo e aa = 0 kg,
Leia maisDeterminação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.
eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc
Leia maisPega - Chapas Crosby IP
g n f L P I y b s o IPs_Po.f Pge 25 Thusdy, Augus 2, 2007 3:24 PM Peg - hs osby IP Todos os Deos Resevdos 65 Gos de eevção IP c e V IPs_Po.f Pge 26 Thusdy, Augus 2, 2007 3:24 PM Peg - hs osby IP IPU10
Leia maisResumo de Fórmulas Professor Pinguim
ecâc Gez bác eác elce ecl é celeçã ecl é Δ e e. Gác e eee.. gác gác gác.. áe ( áe ( eác el elce el é celeçã ceíe c celeçã el el ceíe gecl eu e óul e gu e cul e e üêc e eí º l elce gul Δ π π elce le π çã
Leia mais1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:
Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril
Leia maisResumo de Fórmulas Professor Sergio
eu e óul e Seg Mecâc Gez bác eác elce ecl é Δ Δ celeçã ecl é Δ Δ Me e Δ. Δ Gác g Me eee.. Δ Δ gác gác g.. áe ( g ) Me cul e e üêc e eí º l Δ elce gul Δ π π Δ elce le π çã e eul e el π çe Oblíu ee elce
Leia maisEstados e suas equações
UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / to e u equçõe águ óli ou líqui o C: = / te, /kg. o o e águ: /(.),4[. /(kgole.k)]7k/([kgole/kg]) /kg UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / Oee
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisFísica A Semi-Extensivo V. 2
Físic A Semi-Exensio V. Exercícios ) C q = 6 ) A q = 3) A + q = 3 s b) Eixo x (MRU) x = x + D = q D =. 3 + + D = 4 3 m c) Eixo y (MRUV) No eixo y x = x y +. y h =.,8 =. =,4 s No eixo x x = x + D = D =
Leia mais(rad/s), onde f é frequência cíclica em Hz=1/s, período: Vibrações livres não-amortecidas Equação do movimento (equilíbrio dinâmico): m & u
SISEMAS DE GRA DE IBERDADE êc ccl: π (/s, oe é êc cíclc e Hz/s, peíoo: Vções lves ão-oecs Eqção o oveo (lío âco: + k Solção: As( + Bcos(, A e B s coções cs: esloceo cl, v veloce cl v s( + cos( o ecee:
Leia mais1º Exame de Análise de Estruturas I Mestrado Integrado em Engenharia Civil Responsável: Prof. J.A. Teixeira de Freitas 5 de Junho de 2013
Consult ens do fomuláo. Deslgue o telemóel. Dução: hos. º Eme de nálse de Estutus I estdo Integdo em Engenh Cl Resonsáel: of. J.. ee de Fets 5 de Junho de Identfque tods s folhs. Ince cd olem num no folh.
Leia maisFÍSICA. Questões de 01 a 06
GRUO TIO A FÍS. FÍSICA Quesões de. Um mss de 7kg de águ, nclmene C, deve ser converd olmene em vpor C, rvés de um uecedor elérco de ressênc elérc R e lgdo um fone de forç eleromorz de V. Consdere emperur
Leia mais1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2.
1. Tesão Ua das eosas do MC ao caegaeo 1. Veco das esões foças eas ssea 1 ssea coe ssea 1 A F F - ssea 3 ssea 3 ssea B Cojuo( ssea 1 ssea ) esá e equlíbo Cojuo( ssea 1 ssea 3) esá e equlíbo Cojuo( ssea
Leia maisÁrvores Binárias de Busca Balanceadas
Árvores nárs de usc lnceds 8 9 4 12 8 2 6 13 7 1 3 5 7 9 11 14 15 6 O(log(n)) 4 5 O(n) 3 2 1 4/4/218 1 Número mínmo de nós num árvore che de lur h h = h = 2 4 1 2 6 h = 1 2 1 3 5 7 h = 3 8 1 3 4 12 2 6
Leia maisAprendizagem em Física
Apendizge e Físic 1 de junho de 8 Cineáic 7 de io de 8 Tópicos de físic: - descição dos oienos Tópicos de ensino-pendizge - o uso do copudo no pocesso de ensino-pendizge e físic Refeêncis ásics Anold B.
Leia maisO escoamento na região da entrada de um duto pode ser esquematizado de acordo com a figura abaixo
ESCOAMENTOS INTENOS O escoento n eião d entd de dto ode se esetizdo de codo co i bio Coo já enciondo, o cootento n eião de entd de tblção esent o eso cootento e o escoento eteno. Podeos então tiliz teoi
Leia maisJornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais)
A A Sã l ç l SS Alçã s SA º Blç l ls s sçã l í l As l sss ô lí l ls s ls s l s s s í s s çã çõs s s ss ss s ís ls lí s s s s l s s ss As l Açõs às s ss l l s sss ô lí lí l s s s sçã s çõs ô lí í ls s l
Leia maisIFUSP PSub 03/12/2013
Físi IV p ngni léi IFSP - 9 PSub // pov ução inuos. Rsolv qusão n fol osponn. s o vso s nssáio. sv fo lgívl lápis ou in. É piio o uso lulo. Jusifiqu sus sposs. Não bs opi fóul o fouláio. Sj éio: pov é
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª
ESL PLTÉN D UNVESDDE DE SÃ PUL DEPTENT DE ENEN EÂN PE EÂN ª Pov 9/3/ Dução mnutos Não é pemtdo o uso de clculdos. b y ª Questão 3, pontos fu o ldo most um sstem mecânco. dsco, de mss, o e cento de mss,
Leia mais1. A cessan do o S I G P R H
1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se
Leia maisFísica Geral I F semestre, Aula 4 Movimento em duas e três dimensões
Físic Gel I F -18 semese, 1 Aul 4 Moimeno em dus e ês dimensões Moimeno em D e 3D Cinemáic em D e 3D Aceleção consne - celeção d gidde Moimeno cicul - moimeno cicul unifome - moimeno helicoidl Moimeno
Leia maisAjuste de curvas por quadrados mínimos lineares
juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de
Leia maisalgoritmos em sequências
lgs e sequêncs Yn Ses Cu Oend: Csn Ges Fenndes 2016 Insu de Meác e Esísc defnçã Sng S[1.. S ]: ve e que cd eleen é de u lfbe Σ fn. E gel, Σ = {, b,..., z}. 1 defnçã Sng S[1.. S ]: ve e que cd eleen é de
Leia maisMATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).
GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro
Leia maisO T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires
4 O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O Prof. Benio Frzão Pires Conforme foi viso n Aul, se f : [, b] R for conínu, enão inegrl b f() eisirá e será igul à áre líqui (conbilizno o sinl)
Leia maisAula 2 Cálculo Vetorial
ul Cálculo etoil Cooens etngules Elementos ieenciis e áe Elemento ieencil e linh b c b S c S S Coight 7 Oo Univesit Pess 1 Po Roigo M S e Olivei ul Cálculo etoil v Coight 7 Oo Univesit Pess Cooens cilínics
Leia maisCAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.
55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no
Leia maisGGE RESPONDE - VESTIBULAR IME 2011 (FÍSICA)
. ÍSICA GG SPOND - VSIBUA IM (ÍSICA 3 cos sen 3COS 3 Xsen cos 3 Xg 3 H H g D D A fgur c osr u sse coposo por u pree ercl co lur H, u brr co copreno ncl e u ol. A brr esá po e u superfíce horzonl se ro
Leia mais3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Pofessoes: Luis Mzzei e Min Duo Acêmicos: Mcos Vinícius e Diego Mtinelli
Leia maisResoluções das Atividades
esoluções s tivies umáio óulo Geometi pln IV... óulo Geometi pln V... óulo Geometi pln VI...7 0 óulo emos que: Geometi pln IV tivies p l I. e e N são pontos méios N méi). II. ntão: 0 m e 80 m N + (se é
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisFOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ
FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem
Leia mais# D - D - D - - -
1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
SOL OLITÉNI UNIVSI SÃO ULO venid ofesso Mello Moes, nº 3 008-900, São ulo, S Telefone: (0xx) 309 337 x: (0xx) 383 886 eptmento de ngenhi Mecânic M 00 MÂNI de setembo de 009 QUSTÃO (3 pontos): figu most
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse
Leia maisNotas de Aula de Física
esão pelna 4 de julho de Noas de Aula de ísca. COLSÕES... O QUE É UA COLSÃO... ORÇA PULSA, PULSO E OENTO LNEAR... ORÇA PULSA ÉDA... CONSERAÇÃO DO OENTO LNEAR DURANTE UA COLSÃO... COLSÃO ELÁSTCA E UA DENSÃO...4
Leia maist dt C n v v sen v t at lim t t a t dt cos sent d e x x g x x d 1 y y0 v0 d t dt t s s t t s t vt lim lim costdt sent C e dt e C v v v v v v v
Fíic 1 Cpíulo Moieno e,3d Pof. D. Cláuio. Séio Soi. Moieno eilíneo. Velocie éi: 1 1 Velocie innâne: li Aceleção éi: 1 1 Aceleção innâne: li Obeçõe: n n n 1 en en e e 1 ln li li Função poição: Velocie innâne:
Leia maisFísica. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:
Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5
Leia maisiose alves José A ves - ADV>GADO r,rcjeftãzas
se ves De vd P Assu Aexs se ves eç-fe, 9 de As de 2016106 @sp W NOS cessçnosp CessNOSp NOScessp xs Sehes, P úps vezes peede cede à áe de cee e es ev u e equee cessç p de L/9/206 d c que
Leia maisProcedimento do U.S.HCM2010
Eh Táo Poo o U.S.HM1 ál oo o, l (oo l o HM/1). íl ço o ção o ool zão /. íl ço /l ção o j (LoS So) V Tl 18-4,5 (HM1 ão l oo íl l ço o j é l ço lo áo) ál oção xl o oolo o EUA. o ção EMA, l à çõ áoo. oo o
Leia maisRELAÇÃO DE TURMA I D L. E. P o r t. H i s t. G e o g r.
O UÁ U ÇÃO U 7º v 07/08 l d Bá º m º 0 B BO X X X X X X X X X X - X 004638 0 É BO X X X X X X X X X X - X 004639 03 BO O BUÃO 7 X X X X X X X X X X X - 00434 04 O O O X X X X X X X X X X - X 00470 05 O
Leia mais09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X
LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:
Leia maisRESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB
Pobles Resolvidos de ísic Pof. Andeson Cose Gudio Depto. ísic UES RESNICK, HALLIDAY, KRANE, ÍSICA,.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 996. ÍSICA CAPÍTULO CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB. ul deve se distânci ente
Leia maisMissa Nossa Senhora do Brasil
é%0'.m> }JÍU Pe. José Alves Mssa Nossa Senhoa do Basl PARTTURA Paa 3 vozes guas e Assebléa (*) (*) A pate paa Assebléa é edtada sepaadaente " en cha A 10. Publcado pela: Cossão Aqudocesana de Músca Saca
Leia maisUm modo de obter algumas fórmulas de matemática financeira
U odo d obt lus fóuls d tátc fc Mtl lbodo co bs : CSROTTO ILHO, Nlso; KOITTKE, Buo Htut áls d vsttos: tátc fc; h coôc; tod d dcsão; stté sl 9d São ulo: tls, 000 458 /Cítulos,,, 4 5/ NEWNN, Dold ; LVELLE,
Leia maisUm modo de obter algumas fórmulas de matemática financeira
U odo d obt lus fóuls d tátc fc Mtl lbodo lo of. osé Thoz Mds lho co bs : CSROTTO ILHO, Nlso; KOITTKE, Buo Htut. áls d vsttos: tátc fc; h coôc; tod d dcsão; stté sl. 9.d. Cítulos,,, 4 5. São ulo: tls,
Leia maisFísica I FEP111 ( )
Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer
Leia maisAnálise de Componentes Principais
PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo
Leia maisCURSO DE NIVELAMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.Sc EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS. Prof. Evaristo Chalbaud Biscaia Junior
CURSO DE NIVELMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.S. EQUÇÕES DIFERENCIIS ORDINÁRIS Pof. Esto Clbu Bs Juo Fe Wlelm Bessel Bo: Jul 8 Me Westl (ow Gem) De: M 8 Kögsbeg Puss (ow Klg Russ) ) -) Equções Dfees e Pme Oem Le
Leia maisLista de Exercícios - Geometria Métrica Espacial
UNEMAT Univesidde do Esdo de Mo Gosso Cmpus Univesiáio de inop Fcudde de Ciêncis Exs e Tecnoógics Cuso de Engenhi Civi Discipin: Fundmenos de Memáic Lis de Execícios - Geomei Méic Espci ) A es de um cuo
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia maisESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA
EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço
Leia maisAnálise de uma Fila Única
Aálise de ua Fila Úica The A of oue Syses Pefoace Aalysis Ra Jai a. 3 Fila Úica O odelo de filas ais siles coé aeas ua fila Pode se usado aa aalisa ecusos idividuais e siseas de couação Muias filas ode
Leia maisExemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)
Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril
Leia maisCódigo G R$ 51,99 ICMS
f O V - º37 - MO/JUHO/JULHO/2013 MEO 2013 Vh v E ( ul) 01 04 m x ul/ Há: 14h à 21h 15 18 m ul/ Há: 13h à 20h QUÍMEO L - Ml Quml - p 0-100 mm; - Lu 0,01 mm; - 0,02mm; - 3 õ: - lg/lg, - mm/plg, - z; - u
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém
Leia maisF m a m. I P Q dm. Notas de Aula 2 Dinâmica dos Sólidos Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. F m a. Rotação em torno de eixo fixo
Not de ul Dnâc do Sóldo of. D. Cláudo S. Sto otção e tono de exo fxo M Dnâc do ovento plno: euo: TCM: Teoe do Cento de : ext CM TCM e TM: Ext M u M TM: Teoe do oento nul: Q M Q Q Q d ólo Q petence o óldo:
Leia mais#+ *=8 www.scienceofgettingrich.net
!"#$!%!&!' ()#($***&*'!((+,(-($&(-(% &!' ".&("/***&* 012&("&&***(3& 4/((5(3&6&#"& &($."&(7'8"9***&*:3 (*#&(3&( ;?@@!)(A( ;
Leia maisPlano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial
lno de ul Memáic Módulo 18 Inodução à geomei epcil Reolução do eecício popoo Reomd do conceio ÍTULO 1 1 ) Não. b) Sim. O ê pono deeminm o plno que o conêm. c) Não peence. d) Infinio pono. O pono, e I e
Leia maisFigura 1. m. Responda às seguintes questões:
UIVERSIDADE DE LISBOA ISIUO SUPERIOR ÉCICO Vbrções e Ruído º Exme /5-5 de Jero de 5 (sem cosul) Problem (6 vl.) Fgur Cosdere o mecsmo de gru de lberdde reresedo fgur, que se ecor su osção cl de equlíbro
Leia maisCAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127
CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico
Leia maisATIVIDADES PARA SALA PÁG. 7
Resouções píuo 8 Pirâide 0 TIIDDES PR SL PÁG. 7 Se 0 do d se. Te-se é que. picndo o Teore de Piáors, é possíve enconrr o póe d pirâide (): 0 Se-se que ur é dd por, e que é res do eredro. ssi, 0 0. 0 É
Leia maisHymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho
Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs
Leia maisHALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES
Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA
Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro
Leia maisCAPÍTULO 1. , e o vetor r representa a posição desta mesma partícula no instante t, indicado por. r P(t)
1 CPÍTULO 1 CINEMÁTIC VETORIL D PRTÍCUL Feqüeemee eg lei e Newo é eci fom cláic qe elcio foç ele com celeção pícl. O eo ciemáic pícl em como objeio obe elçõe memáic ee ge poição, elocie e celeção, m eemio
Leia maisRetomada dos conceitos
etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm
Leia mais6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo
6 Resultdos e Discussão I - Obtenção do K ti d luoescênci estcionái e esolvid no temo 6.1 Equilíbio de ionizção O H de um solução é um medid de su concentção de H, o qul ode se deinido como: 1 H log1 log1[
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012
Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco
Leia maisSOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO
SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de
Leia maisORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ. œ. œ œ. œ J J œ œ œ œ. œ œ Amin f
oema de EMILIANO ERNETA C Grave q = C Ami ri - B Gmi ORAÇÃO DA NOITE Resosório ara coro misto e Sorao solista a, vem re - C Ami Ma - ri - a, Ami B Gmi J J j j J J ri a, vem re - ri - a, vem - re - B G
Leia maisProblemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer
Pobls d logniso Ópi AN MA 7 Ópi P 7 (Pobl 3 do píulo do livo nodução à Físi d Dis d Dus l) O spo d opinos d ond p luz visívl vi n d 4x -9 (viol) 75x -9 (vlho) n qu vlos vi fquêni d luz visívl? n 75x 4
Leia maisGRAVITAÇÃO UNIVERSAL
GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de
Leia mais4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS
VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as
Leia maisÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES
ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros
Leia maisApós encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor
Leia maisCapítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ]
No de Aul de Se Téro II 9 íulo PSIROETRIA APLIADA A PROESSOS DE ONDIIONAENTO DE AR onderçõe: A roredde e ão or undde de r eo. kj kj [kj/ r eo ] kw [ / r eo ] Q [ or/ r eo ].-ur de Do Jo de Ar ob.: O roeo
Leia maisCurrículo e Aulas Previstas
Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, N.º 8 Telef. 231 920 454/5 Fax: 231 920 300 Sítio web http://www.aemrt.pt E-mail aemortagua@aemrt.pt Currículo e Aulas Previstas Ano Letivo: 2013/2014 Português 1.º Ano DMÍNIS
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Leia maisCurrículo e Aulas Previstas
Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, N.º 8 Telef. 231 920 454/5 Fax: 231 920 300 Sítio web http://www.aemrt.pt E-mail aemortagua@aemrt.pt Currículo e Aulas Previstas Ano Letivo: 2015/2016 Área: Português 1.º
Leia maisF m a m. I P Q dm. Notas de Aula 2 Dinâmica dos Sólidos Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. F m a i. Rotação em torno de eixo fixo
Not de ul Dnâc do Sóldo of. D. Cláudo S. Sto otção e tono de exo fxo t t M Dnâc do ovento plno: euo: TCM: Teoe do Cento de : ext CM TCM e TM: Ext M u M TM: Teoe do oento nul: Q M Q Q Q d ólo Q petence
Leia maisA l b e d o. A l b e d o. T e m p o ( h ) T e m p o ( h ) A l b e d o. A l b e d o. T e m p o ( h ) 0,40 0,50
0,40 0,35 0,30 A l b e do i n t e r n o A l b e d o e x t e r n o 0,50 0,40 A l b e d o e x t e r n o A l b e d o i n t e r n o A l b e d o 0,25 0,15 0,10 0,05 A l b e d o 0,30 0,10 0,00 6 8 10 12 14 16
Leia maisÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.
Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção
Leia maisAULA 4 ACIONAMENTO E CONTROLE COM MÁQUINAS CC
AULA 4 ACONAMENTO E CONTROLE COM MÁQUNAS CC ASPECTOS DE CONTROLE EM MALHA FECHADA SSTEMA DE CONTROLE DE VELOCDADE COMPLETO POTÊNCA T W REFERÊNCA DE VELOCDADE CONTROLADOR LÓGCA E CONVERSOR V MOTOR - MECANSMO
Leia maisEU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j.
EU VOU PR O CÉU Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos ver si - nais 8 do im na ter
Leia mais