ANÁLISE DE ESTRUTURAS I
|
|
- Terezinha Gabriella Jardim Meneses
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST,
2 IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de equlíro: q Relções consttutvs:, D χ χ χ ν ν ν, ) ( D ν ν ν ν χ χ χ Rgdez de fleão d le: D E / ( ) ν Relção curvtur-deslocento: χ w / χ w / χ w / Esforço trnsverso: v v Esforço trnsverso efectvo: r v.. v r Condções de fronter: encstrento, w w, n n θ θ oo sles, w w, n n ordo lvre, n n r r, n n
3 Foruláro IST - DECvl Eleento de rr (vg) Esforços e deforções ndeendentes θ X, u θ N e trz de fleldde eleentr F I Relções deforções-esforços u FX u Vg slesente od Deslocentos trnsverss () e oentos flectores () δ T. δ ( ) δ δ ( ) δ T. ( ) ( ) ( ) Gruo de nálse de Estruturs
4 T. IST - DECvl P Cso rtculr: / P ( ) ( P ) P ( ) P ( ) P P [ ( ) ] [ ( ) ( ) ( ) ] T. Cso rtculr: oento eo-vão ( ) ( ) ( ) [( ) ] [ ( ) ( 5 ) ( ) ] Gruo de nálse de Estruturs
5 T.5 Cso rtculr: unfore IST - DECvl ( ) ( ) () 5 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 7 5 Utlzção ds tels Sendo váld soreosção é convenente decoôr s cções (ou os seus efetos) e rcels s sles. Se, or eelo, cção reresentd n tel nteror, Tel.5. Est crg trezodl ode ser reresentd el rect co e. É fácl oservr que es rect ode ser otd el soreosção de dus rects rtculres (que toe o vlor untáro nu ds etreddes e o vlor nulo n outr) devdente esclds: ( ) Ns tels seguntes recorrer-se-á est decoosção ou à decoosção lterntv e que se ser o tero constnte (o no cso nteror) do tero lner ( o no cso nteror). Gruo de nálse de Estruturs
6 Vg slesente od suet vrções de teertur T. IST - DECvl Vrções de Teertur Deve dentfcr-se clrente : vrção no vão; vrção n (ltur d) secção. Os csos de vrção no vão que const ds tels são:. vrção unfore no vão o que sgnfc que tods s secções d vg tê es vrção de teertur;. vrção crescente no vão qul vr lnerente desde u vlor zero té o vlor áo n etredde oost;. vrção decrescente no vão qul vr lnerente desde u vlor áo té o vlor zero n etredde oost. Grfcente reresent-se estes csos de vrção no vão n for segunte: (constnte) (crescente) (decrescente) vrção n secção deverá, qundo necessáro e r utlzção d tel, ser decoost e:. vrção lner n ltur d secção co vlores dêntcos (s de snl contráro) r s teerturs ns frs nferor e sueror; denot-se est vrção de teertur or θ qul se consder ostv qundo vrção de teertur n fr nferor for ostv.. vrção unfore e ltur, qul se denot or θ U e se consder ostv qundo vrção de teertur for ostv. Grfcente reresent-se estes csos de vrção n secção n for segunte: (unfore) (lner) Eelo (de vrção n secção co vrção nul no vão, ou se, θ θ ) : Se teertur n fr nferor é de 5ºC e teertur n fr sueror é de 5ºC então: θ 5ºC e θ U º C Gruo de nálse de Estruturs 5
7 IST - DECvl Dstrução de teertur lner n secção, θ : ( ) Cso de vrção constnte no vão: ( ) [ ] Cso de vrção crescente no vão: ( ) Cso de vrção decrescente no vão: ( ) e que α é o coefcente de dltção térc do terl e é ltur d secção Dstrução de teertur unfore n secção, N ( ) Cso de vrção constnte no vão: u( ) U Cso de vrção crescente no vão: u( ) U Cso de vrção decrescente no vão: u( ) U θ U : Gruo de nálse de Estruturs
8 Vg slesente od suet crgs s IST - DECvl T.7 Q Q N( ) u( ) ε ( ) d E q T. q ( ) ( ) N ( ) q q q q q Gruo de nálse de Estruturs 7
9 IST - DECvl T Deforções ndeendentes e rrs co crgs de vão - Teros correctores Crg de vão P θ P( ) Cso rtculr / P θ P( ) Cso rtculr / P e Q Q E ( ) ( ) Cso rtculr / Cso rtculr / 7 7 Cso rtculr Cso rtculr q q q q E E Vrção de teertur unfore no vão U Vrção de teertur crescente no vão Vrção de teertur decrescente no vão Gruo de nálse de Estruturs
10 T. Defords r deslocentos ostos IST - DECvl To de rr -encstrd Iosção de rotção à esquerd Iosção de deslocento trnsversl encstrd-rotuld encstrd-enc deslz. Deford d rr suet ens esforço norl NOT: deford fnl d rr é sere otd consderndo soreosção dos dversos efetos noedente: (s) rotção(ões) ndeendentes; o deslocento trnsversl reltvo entre etreddes; o deslocento l reltvo entre etreddes; o efeto ds solctções de vão. Gruo de nálse de Estruturs 9
11 IST - DECvl Forçs de fção devds crgs de vão n rr -encstrd P P V P V P N Q N Q P ( ) P P ( ) ( ) P ( ) Q Q q q 7 q q 7 q q U E E E E E E Gruo de nálse de Estruturs
12 IST - DECvl Forçs de fção devds crgs de vão n rr encstrd-rotuld P θ P V P V 5P N Q N Q P ( ) P P ( ) P ( ) Q Q 9 9 ( ) ( ) ( ) ( ) 5 q q 7 7 q q q q 5 5 E U E E E E E Gruo de nálse de Estruturs
13 Forçs de fção devds crgs de vão n rr encstrd-encstrd deslznte IST - DECvl P P( ) P P V P P δ P P ( ) N Q Q N Q Q 5 7 q q q q q q U E E E E E E Gruo de nálse de Estruturs
14 Eleento de rr - deslocentos rescrtos IST - DECvl Deslocentos ndeendentes consderr e cd nó rotção; deslocento trnsversl. deford oté-se or soreosção ds defords, corresondentes cd u dos deslocentos consderdos: Efeto de δ, δ Efeto de δ, δ ( ) δ ϕ ( ) T. ( ) ϕ ( ) T. ( ) ϕ ( ) Efeto de δ, δ T. ( ) ϕ ( ) Efeto de δ, δ T. ( ) ϕ ( ) Estndo deforção l té se deve consderr os odos de deforção ssocdos os deslocentos ndeendentes s. Contudo, estes odos não lter função (), dstânc d cord à osção deford e cd onto, que é o que se desgn or deford. Gruo de nálse de Estruturs
15 Defords e forçs de fção n rr -encstrd IST - DECvl V T5. V ( ) ( ) V ( ) V ( ) ( ) T5. V V V V ( ) Forçs de fção r forç e oento untáros V T5. V V T5. V V V V V Gruo de nálse de Estruturs
16 Defords e forçs de fção n rr encstrd-od V ertção e : T. V V V ertção e : V V V ertção e : T. V V V ertção e : V V IST - DECvl ertção e : ( ) ertção e : ( ) Notr que () é dstânc desde etredde ncl (fnl) à secção d descontnudde. ertção e : ( ) ertção e : ( ) Forçs de fção r forç e oento untáros V T. V V T. V V V V V Gruo de nálse de Estruturs 5
17 Defords e forçs de fção n rr encstrd-encstrd deslznte IST - DECvl V T7. V ertção e : ( ) ertção e : ( ) T7. V V ertção e : ( ) ertção e : ( ) Forçs de fção r forç e oento untáros V T7. V T7. V V Gruo de nálse de Estruturs
ANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:
Leia mais4,00 m. E, h, ν uniformes. Figura 1 Figura 2
Ee de nálise de Estruturs I icencitur e Engenhri iil Responsáel: Prof. J.. eieir de reits 3 de Jneiro de ª Époc º Seestre Obserções: urção de h3in (º este) ou 3 hors (Ee). onsult pens do forulário e de
Leia mais1º Exame de Análise de Estruturas I Mestrado Integrado em Engenharia Civil Responsável: Prof. J.A. Teixeira de Freitas 5 de Junho de 2013
Consult ens do fomuláo. Deslgue o telemóel. Dução: hos. º Eme de nálse de Estutus I estdo Integdo em Engenh Cl Resonsáel: of. J.. ee de Fets 5 de Junho de Identfque tods s folhs. Ince cd olem num no folh.
Leia maisMÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS
ÉODO DE HOZE PAA VIBAÇÕES OCIONAIS Este método prómdo é dequdo pr vgs com crcterístcs não unformes centuds, ou sstems com um número grnde de msss concentrds. Substtu-se o sstem contínuo por um sstem dscreto
Leia maisSECÇÃO DE MECÂNICA ESTRUTURAL E ESTRUTURAS DISCIPLINA DE RESISTÊNCIA DE MATERIAIS I APONTAMENTOS DE TRACÇÃO E COMPRESSÃO DINAR CAMOTIM
SCÇÃO D MCÂIC STRUTUR STRUTURS DISCII D RSISTÊCI D MTRIIS I OTMTOS D TRCÇÃO COMRSSÃO DIR CMOTIM ISBO, MIO D 9 Trcção e Comressão de eçs neres TRCÇÃO COMRSSÃO D ÇS IRS O ROBM D SIT-VT Consdere-se um rr
Leia maisCAPÍTULO 4: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO
Curso de ngenhr Cvl nversdde stdul de rngá Centro de ecnolog Deprtmento de ngenhr Cvl rof. omel Ds nderle CÍO : N D DFOÇÃO rof. omel Ds nderle. nerg de Deformção d rlho reldo pel forç durnte o longmento
Leia maisResistência de Materiais 2
Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos
Leia mais2 Teoria de membranas elásticas
Teor de membrns elástcs teor de membrn pr mters ltmente deformáves dfere d elstcdde clássc, á que s deformções n superfíce méd d membrn deformd são em módulo mores que undde. Dentro dests crcunstâncs utlz-se
Leia maisSECÇÃO DE MECÂNICA ESTRUTURAL E ESTRUTURAS DISCIPLINA DE RESISTÊNCIA DE MATERIAIS I APONTAMENTOS DE TRACÇÃO E COMPRESSÃO DINAR CAMOTIM
SCÇÃO D MCÂIC STRUTUR STRUTURS DISCII D RSISTÊCI D MTRIIS I OTMTOS D TRCÇÃO COMRSSÃO DIR CMOTIM ISBO, MIO D 9 Trcção e Comressão de eçs neres TRCÇÃO COMRSSÃO D ÇS IRS O ROBM D SIT-VT Consdere-se um rr
Leia maisResolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006
Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente
Leia maisAula 1b Problemas de Valores Característicos I
Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em
Leia maisIntegração Numérica Regras de Newton-Cotes
Integrção Numérc Regrs de Newton-Cotes Aproxmr função ntegrnd por um polnómo nterpoldor, utlzndo pr nós de nterpolção os extremos do ntervlo e nós gulmente espçdos no nteror do ntervlo If ( ) fxdx ( )
Leia maisMatriz-coluna dos segundos membros das restrições técnicas. Matriz-linha dos coeficientes das variáveis de decisão, em f(x) = [ c c ] [ 6 8] e C a
Versão Mtrcl do Splex VI Versão Mtrcl do Splex Introdução onsdere-se o segunte odelo de PL: Mx () 6x + 8x 2 sujeto : 3x + 2x 2 3 5x + x 2 x, x 2 Mtrzes ssocds o odelo: Mtrz Tecnológc 3 5 2 Mtrz-colun ds
Leia maisIntegração Numérica Regras de Newton-Cotes
Integrção Numérc Regrs de Newton-Cotes Aproxmr função ntegrnd por um polnómo nterpoldor, utlzndo pr nós de nterpolção os extremos do ntervlo e nós gulmente espçdos no nteror do ntervlo If ( ) fxdx ( )
Leia maisExemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)
Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril
Leia maisIntegração Numérica Regras de Newton Cotes
Integrção Numérc Regrs de Newton Cotes Aproxmr função ntegrnd por um polnómo nterpoldor, utlzndo pr nós de nterpolção os extremos do ntervlo e nós gulmente espçdos no nteror do ntervlo If ( ) fxdx ( )
Leia maisIntegração Numérica Regras de Newton-Cotes
Integrção Numérc Regrs de Newton-Cotes Aproxmr função ntegrnd por um polnómo nterpoldor, utlzndo pr nós de nterpolção os extremos do ntervlo e nós gulmente espçdos no nteror do ntervlo If ( ) fxdx ( )
Leia maisCinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67
SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker
Leia maisDeterminação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.
eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc
Leia maisLista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex
Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo
Leia maisEixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores
Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde
Leia mais6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2
Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects
Leia maisEletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace
Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz de Crvlo Equção de Lplce (Cpítulo 6 Págins 119 123) Eq. de Lplce Solução numéric d Eq. de Lplce Eletromgnetismo I 2 Prof. Dniel
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I
Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 10º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.
Leia maisPêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.
FEP Pêndulo de Torção nstituto de Físic d Universidde de São Pulo Pêndulo de Torção Objetivo: Estudr deendênci do eento de inérci de u coro co relção à su for. ntrodução teóric O torque é definido coo:
Leia maisMódulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes
Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA
11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA PROGRAMA 1.Introdução o etão rmdo 2.Bses de Projecto e Acções 3.Proprieddes dos mteriis: etão e ço 4.Durilidde 5.Estdos limite últimos de resistênci
Leia maisAUTOVALORES E AUTOVETORES
UTOLOES E UTOETOES Defnção Sej T : um operdor lner Um vetor v, v, é dto utovetor, vetor própro ou vetor crcterístco do operdor T, se exstr λ tl que T v) = λ v O esclr λ é denomndo utovlor, vlor própro
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está
Leia maisSIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS
SIMETIA MOLECULA E TEOIA DE GUPOS Prof. rle P. Mrtns Flho Operções de smetr e elementos de smetr Operção de smetr : operção que dex um corpo em confgurção espcl equvlente à orgnl Elemento de smetr: ponto,
Leia mais( ) y. ( ) x 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL. a a a + f é contínua em R ; f é estritamente decrescente ; f é estritamente crescente ; x y.
. FUNÇÃO EXPONENCIAL DEFINIÇÃO Chm-se unção eonencil de se, à unção: : R R, > 0 0 Cso rticulr: ( e GRÁFICO 0 < < Oservções: D R, CD R ; é contínu em R ; é estritmente decrescente ; A rect de equção 0 é
Leia maisObtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases
Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível
Leia maisMatemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido
Mtemátic - 8/9 - Integrl de nido 68 Introdução Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I = [; b] e tl que f () ; 8 [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA
SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5
Leia maisMATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES
MTEMÁTI II - Engenhris/Ittib o Semestre de 9 Prof Murício Fbbri -9 Série de Eercícios MTRIZES Um mtriz de dimensões m n é um conjunto ordendo de mn elementos, disostos em um grde retngulr de m linhs e
Leia mais6º Teste de avaliação versão1. Grupo I
Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 0º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.
Leia maisMétodo de Gauss-Seidel
Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel
Leia maisSOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO
SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).
OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS
DEPRTENTO DE ENENHR CVL LCENCTUR E ENENHR CVL RESSTÊNC DE TERS (204/205) FLEÃO DESVD, EO NEUTRO B C 40 knm 60 x D E y RESOLUÇÃO DE EERCÍCO CONSDERNDO SEUNTE CONVENÇÃO: x x y σ y SBEL LV TELES DEPRTENTO
Leia maisCapítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja,
5 Cpítulo 5 JUSMENO DOS EORES OBSERDOS Como resultdo do processmento de fses observds por R, R 3, receptores, em um mesm sessão, obter-se-ão os vlores ds componentes de todos os possíves vetores de serem
Leia maisAnálise de secções transversais de vigas mistas
Análise de secções trnsversis de vigs mists Análise plástic clsse 1 e 2 Análise elástic qulquer tipo de clsse Análise plástic Hipóteses de cálculo (gerl) Consider-se que existe intercção totl entre os
Leia maisFig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.
ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.
Leia maisREGRESSÃO LINEAR. À variável Y cujo comportamento se pretende estudar dá-se o nome de variável dependente.
REGRESSÃO LINEAR N tm N lq À vrável Y cuo comportmento se pretende estudr dá-se o nome de vrável dependente. O comportmento dest vrável depende de outrs vráves X chmds vráves ndependentes. A modelção do
Leia maisConversão de Energia I
Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução
Leia mais4 Regra das Fases. 4.1 Sistemas monocomponente PQI
4 Regr ds Fses 4.1 Sstems monocomonente Dus fses em equlíro deem ter mesm temertur. Els tmém deem ter mesm ressão se não houer um rrer rígd s serndo. Fnlmente, qulquer sustânc cz de ssr lremente de um
Leia maisa outro tanque de altura H (ambos os tanques abertos à pressão atmosférica p
ABORATÓRIO E AIAÇÕES E MEÂNIA OS FUIOS (ME 33) NOÇÕES E MEÂNIA OS FUIOS (ME 333) Gbrito Terceir rov - 05. (3 ontos) No sistem d figur, bomb deve elevr águ de um tnque grnde com ltur H outro tnque de ltur
Leia maisCapítulo VI GEOMETRIA ANALÍTICA NO PLANO
Cítulo VI GEOMERIA ANALÍICA NO LANO Cítulo VI Geometri Anlític no lno Cítulo VI istem de Coordends no lno. Dois sistems, de coordends rectngulres no lno dizem-se igulmente orientdos se for ossível trnsortr
Leia maisPARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.
1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
SC PITÉCNIC UNISI SÃ PU ecânic P ª Prov 4/6/4 urção d Prov: inutos (Nã é peritido o uso de ccudors, ceures, tets e/ou outros uipentos siires) ª Questão (, ponto) - efere-se à pestr de /6/4. Considere o
Leia maisAngela Nieckele PUC-Rio DIFUSÃO
Angel ecele UC-Ro IFUSÃO Angel ecele UC-Ro q e qw q w e S w d qe W w e E dw de Angel ecele UC-Ro ossíves ers pr vlr o luo erl em egru: erl ms smples possível porém nclnção de d/d ns ces do volume de controle
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I
STA DE EXERCÍCOS #5 - EETROMAGNETSMO 1. Dds s confgurções de corrente o, otenh o cmpo mgnétco correspondente. () Fo reto e longo, percorrdo por corrente. () Solenode de seção trnsversl constnte, com n
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações
Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos
Leia maisProf. Ms. Aldo Vieira Aluno:
Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr
Leia maisFORMULÁRIO Lajes. Cálculo matricial de estruturas. Método das Forças. χ x = 2 w/ x 2 χ y = 2 w/ y 2 χ xy = 2 w/ x y. θ x = w/ x θ y = w/ y.
FORMULÁRIO Lajes Eh 3 D = 12(1 ν 2 ) θ x = w/ x θ y = w/ y χ x = 2 w/ x 2 χ y = 2 w/ y 2 χ xy = 2 w/ x y 4 w x + 4 w 4 y + 2 4 w 4 x 2 y = q 2 D m x m y m xy = D 1 ν 0 χ x ν 1 0 0 0 1 ν χ y χ xy 2 m x
Leia mais2º Exame de Análise de Estruturas I Mestrado Integrado em Engenharia Civil Responsável: Prof. J.A. Teixeira de Freitas 28 de Junho de 2013
Consult pens do fomuláio. Desligue o telemóvel. Dução: hos. º Eme de nálise de Estutus I estdo Integdo em Engenhi Civil Responsável: of. J.. eiei de Feits de Junho de Identifique tods s folhs. Inicie cd
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981
CC Visão Coutionl Trnsforções Lineres Instituto Tenológio de Aeronáuti Prof. Crlos Henrique Q. Forster Sl IEC rl 598 Tóios d ul Reresentção (nlíti) de ontos e vetores Trnsforções lineres Método dos ínios
Leia maisFísica III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016
Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr
Leia maisMatemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos
Leia maisExemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.
Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia maisCÁLCULO I 1 o Semestre de 2012 O CÁLCULO DE ÁREAS
CÁLCULO I o Semestre de Prof. Muríco Fr 4 Sére de Eercícos : Integrção 4- O CÁLCULO DE ÁRES (I) Áre é medd de um espço de dus dmensões. O vlor d áre sgnfc qunts vezes esse espço é mor do que um medd pdrão.
Leia maisUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A
Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued
Leia maisCAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução
CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo
Leia maisGGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1
0. O segundo, o sétio e o vigésio sétio teros de u Progressão Aritéti () de núeros inteiros, de rzão r, for, nest orde, u Progressão Geoétri (PG), de rzão q, o q e r IN* (nturl diferente de zero). Deterine:
Leia maisFÍSICA MODERNA I AULA 15
Uversdde de São ulo Isttuto de Físc FÍSIC MODERN I U 5 rof. Márc de lmed Rzzutto elletro sl 0 rzzutto@f.us.br o. Semestre de 08 ág do curso: htts:edscls.us.brcoursevew.h?d=695 0008 OERDORES OBSERVÁVEIS
Leia mais1- Resolução de Sistemas Lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sstes Leres..- Mtrzes e Vetores..2- Resolução de Sstes Leres de Equções Algébrcs por Métodos Extos (Dretos)..3- Resolução de Sstes Leres
Leia maisO MÉTODO LIVRE DE ELEMENTOS DE GALERKIN NA ANÁLISE NÃO-LINEAR DE ESTRUTURAS ANISOTRÓPICAS
Revst d Assocção Portugues de Análse Exermentl de ensões SSN 646-7078 O MÉODO LVRE DE ELEMENOS DE GALERKN NA ANÁLSE NÃO-LNEAR DE ESRUURAS ANSORÓPCAS Jorge Belnh, Lúc M.J.S. Dns nvestgdor no DMEC, nsttuto
Leia maisEscalonamento de processos num sistema computacional multi-processo e uni-processador
Sstems de empo el no ectvo / lgums Nots Muto áscs Sobre o º rblho Prátco Esclonmento de processos num sstem computconl mult-processo e un-processdor. Obectvo Notção escrção Máxmo tempo de computção de
Leia maisFernando Nogueira Dualidade 1
Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se
Leia maisResolução / Critério de Avaliação
FUP - GHARIA CIVI xeríio Copleentr nº TORIA DAS STRUTURAS Ano letivo /3 Resolução / Critério de Avlição ot sobre Avlição: Convenção usd pr digrs de esforços: e - V + + + V - - d Cd ite vlido ou está opletente
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações
7//4 Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progr de Pós-Grdução e Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e coportento de sstes tércos. Ddos representdos
Leia maisTÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T
Note em: letur destes pontmentos não dspens de modo lgum letur tent d logrf prncpl d cder Chm-se tenção pr mportânc do trlho pessol relzr pelo luno resolendo os prolems presentdos n logrf, sem consult
Leia maisBusca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores
Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou
Leia maisa) -36 b) -18 c) 0 d)18 e) 36 a, na qual n IN- {0} e a 2, 2 aritmética, cujo décimo termo é: a) 94 b) 95 c) 101 d) 104 e) 105
Colégio Snt Mri Exercícios de P.A. e P.G. Professor: Flávio Verdugo Ferreir. (UFBA) A som dos 0 e 0 termos d seqüênci bixo é: 8 n n 8. n ) -6 b) -8 c) 0 d)8 e) 6. (Unifor CE) Considere seqüênci n, 8 Qul
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA
UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO
Leia maisCAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES
CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil
Leia mais1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A
1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,
Leia maisFunções de Transferência
Funções de Trnsferênc Em teor de controle, funções chmd funções de trnsferênc são comumente usds r crcterzr s relções de entrd-síd de comonentes ou sstems que odem ser descrtos or equções dferencs. FUNÇÃO
Leia mais6/22/2015. Física Geral III
Físc Gerl III Aul Teórc 0 (Cp. 33 prte 1/): 1) evsão sore ndução ) Indutânc 3) Indutânc de um solenóde 4) Indutânc de um toróde 5) Auto-ndução 6) Indutores 7) Crcutos Prof. Mrco. oos evsão sore ndução
Leia maisMétodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos
. Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.
Leia mais8/5/2015. Física Geral III
Físc Gerl III Aul Teórc 0 (Cp. 33 prte 1/): 1) evsão sore ndução ) Indutânc 3) Indutânc de um solenóde 4) Indutânc de um toróde 5) Auto-ndução 6) Indutores 7) Crcutos Prof. Mrco. oos evsão sore ndução
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução
Leia mais6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]
6 Cálculo Integrl. (Eercício VI. de []) Considere função f definid no intervlo [, ] por se [, [ f () = se = 3 se ], ] () Mostre que pr tod decomposição do intervlo [, ], s soms superior S d ( f ) e inferior
Leia maisÍndice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA
Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões
Leia maisFísica. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:
Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5
Leia maisFLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.
LIST N3 FLEXÃO E TENSÕES NORMIS. Nos problems que se seguem, desprer o peso próprio (p.p.) d estrutur, menos qundo dito explicitmente o contrário. FÓRMUL GERL D FLEXÃO,: eixos centris principis M G N M
Leia maisCapítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade
Cpítulo IV Funções Contínus 4 Noção de Continuidde Um idei muito básic de função contínu é de que o seu gráfico pode ser trçdo sem levntr o lápis do ppel; se houver necessidde de interromper o trço do
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS
Universidde ederl Rurl do Semi-Árido ENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS LUIDOS ESTÁTICA DOS LUIDOS UERSA Universidde ederl Rurl do Semi-Árido Prof. Roberto Vieir Pordeus Nots de ul enômenos de Trnsorte
Leia maisConversão de Energia II
Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic
Leia maiso Seu pé direito na medicina
o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,
Leia maisTRIGONOMETRIA. Para graduar uma reta basta escolher dois pontos e associar a eles os números zero e um.
TRIGONOMETRIA Pr grdur um ret bst escolher dois ontos e ssocir eles os números zero e um. A B 0 Com isto, ode-se reresentr n ret qulquer número rel. Pr grdur um circunferênci utilizremos o rio igul, onde
Leia maisCapítulo 2 Método de Cross
UNIERSIDDE NDRNTE DE SÃO PUO - Escola de Engenhara vl Notas de aula do curso Teora das Estruturas Prof. Dr. Rcardo de. lvm.. Introdução aítulo étodo de ross O étodo de ross é um método que ermte calcular
Leia maisA Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.
A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg
Leia maisNOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES
NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE76 3 DISTRIBUIÇÃO NORMAL MULTIVARIADA 3 DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES A densdade normal multvarada é uma generalação da densdade normal unvarada ara dmensões
Leia maisMatrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos
Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFESSORES: Glória Márcia, Enaldo Vergasta. 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS
NIESIDADE FEDEAL DA BAHIA DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA MATA7 ÁLGEBA LINEA A POFESSOES: Glór Márc Enldo ergst LISTA DE EXECÍCIOS ) Sejm A B e C mtres nversíves de mesm ordem encontre epressão d mtr X nos tens
Leia maisApós encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor
Leia maisInstituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I Frequência
Instituto Politécnico de Brgnç Escol Superior de Tecnologi e Gestão Análise Mtemátic I Frequênci Durção d prov: h min Dt: // Tolerânci: 5 min Cursos: EQ, IG, GEI Resolução Grupo I g π. ) Considere função
Leia maisGabarito Sistemas Lineares
Gbrito Sistes ineres Eercício : () rieir inh :. > Segund inh :. > Terceir inh :. Qurt inh :. α á( α ) > ogo, não stisfz o Critério ds inhs. (b) rieir inh : > Segund inh : 6 > Terceir inh : > Qurt inh :
Leia mais