AULA 4 ACIONAMENTO E CONTROLE COM MÁQUINAS CC
|
|
- Renato Castanho
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AULA 4 ACONAMENTO E CONTROLE COM MÁQUNAS CC ASPECTOS DE CONTROLE EM MALHA FECHADA
2 SSTEMA DE CONTROLE DE VELOCDADE COMPLETO POTÊNCA T W REFERÊNCA DE VELOCDADE CONTROLADOR LÓGCA E CONVERSOR V MOTOR - MECANSMO SENSOR DE VELOCDADE Fig. 4.
3 MODELO DO MOTOR CC DE EXCTAÇÃO NDEPENDENTE Funçõe de Tnfeênci do ub-ie eléico e ecânico, vide Eq..5 e.6. i i f V L R V R v R L e M L f R f v f T TW J B T TW B d W Fig. 4. L R J B Eq T W V + - R T + B Fig
4 MODELO PARA CONTROLE DA TENSÃO DE ENTRADA PARA TORQUE DE CARGA NULO N figu 4.3 o MCC é eeendo o u ie dinâico de ª. ode. V R B Auindo que <<, coo é nolene o co, ee odelo ode e oxido o u equivlene de ª. ode. Eq. 4. V R R B B Fig. 4.4 Eq. 4.3 co Eq. 4.3b RB 4
5 MODELO PARA CONTROLE DA TENSÃO DE ENTRADA V Fig. 4.5 Eq. 4.4 Eq. 4.5 Eq. 4.5b B N figu 4.3 ind, elção ene e co T W = é obid coo endo: B. V V Co 4.4 ode-e obe elção d coene e função d enão einl e deeb o odelo de ª. ode e e eléic e e ecânic. E foulção egend é ineene oo d lh de conole. B R B fev-6 5 C. 4A - Pof. Mnoel
6 MODELO DOS CONVERSORES EM CONDUÇÃO CONTÍNUA RETFCADOR MONOFÁSCO EM PONTE CONTROLADA V V co Eq. 4.6 RET V V co3 co5.3v 5 3 [V/gu] Fig. 4.6 E c - RET V E c c =. RET V Fig. 4.7 b 6
7 MODELO DOS CONVERSORES EM CONDUÇÃO CONTÍNUA RETFCADOR TRFÁSCO EM PONTE CONTROLADA V 3 V co Eq. 4.7 RET V 3 V co3 co5.95v 5 3 [V/gu] Fig. 4.8 E c V c =. RET Fig
8 MODELO DOS CONVERSORES EM CONDUÇÃO CONTÍNUA RETFCADOR MONOFÁSCO EM PONTE HÍBRDA V V co Eq. 4.8 RET V V co3 co5.65v 5 3 [V/gu] Fig. 4. E c c =. RET V Fig. 4. 8
9 MODELO DOS CONVERSORES EM CONDUÇÃO CONTÍNUA RETFCADOR TRFÁSCO EM PONTE HÍBRDA V 3 V co 6 V co V RET V 3 V co9 co5.95v [V/gu] 9 3 Eq. 4.9 Fig. 4. E c c =. RET V Fig
10 MODELO DOS CONVERSORES EM CONDUÇÃO CONTÍNUA CHOPPER DE UM QUADRANTE EM CONDUÇÃO CONTÍNUA CHOPPERS DE DOS E QUATRO QUADRANTES V T on V V E c on CH V V on ou V V T V CH CH Eq. 4. E c c =. CH V Fig. 4.4 b
11 CONTROLE DE VELOCDADE A MALHA FECHADA CONTROLADOR TPO PROPORCONAL P. Co be n figu 4.4 e undo u d fo de odelo de conveo, u oo de conole d velocidde co conoldo oocionl de gnho ei configução egui. E + P E c c V - Conoldo Conveo Moo Tcogedo E P P c c ; P c Fig. 4.5 Eq. 4.
12 E c P e E / e E / Dede que e Eq. 4. CONTROLE DE VELOCDADE A MALHA FECHADA Reo d Coene u end Degu A i de 4. co, ode-e obe elção d coene e função d enão licd no ie de lh fechd coo endo: c P fev-6 C. 4A - Pof. Mnoel
13 MALHA DE CONTROLE DA CORRENTE DE ARMADURA CONTROLADOR TPO P E + - Ec Conoldo V c Conveo Moo Tnduo de Coene Fig. 4.6 E C c c co C ; c c Eq
14 CONTROLE DA CORRENTE DE ARMADURA A i de 4.3 obev-e que: e c CONTROLADOR TPO P Pono: Eq. 4.4 Eq. 4.4b Co oxiçõe ci, cheg-e : C c Eq. 4.5 Eq. 4.5b C Eq. 4.6 E 4
15 CONTROLE DE VELOCDADE A MALHA FECHADA COM CONTROLE DA CORRENTE DE ARMADURA CONTROLADOR TPO P neindo-e lh de conole de velocidde levndo-e e conideção lh de conole de coene de du oxid ee configução egui. E + P E C - Conoldo/ Liido Tcogedo Moo Pe ecânic co ; E P C Fig. 4.7 Eq
16 CONTROLE DE VELOCDADE A MALHA FECHADA COM CONTROLE DA CORRENTE DE ARMADURA CONTROLADOR TPO P C C C C E C C C C E Fig. 4.8 Eq. 4.8 C E E + - Conoldo/ Liido Tcogedo co filo P Moo Pe ecânic Eq. 4.8b fev-6 6 C. 4A - Pof. Mnoel
17 CONTROLE DE VELOCDADE A MALHA FECHADA COM CONTROLE DA CORRENTE DE ARMADURA CONTROLADOR TPO P E + Conoldo P E C - Tcogedo Fig. 4.9 E P P P Eq. 4.9 E gel, é udo eliin o eo de egie enene e eduzi o gnho dieo. 7
18 CONTROLE DE VELOCDADE A MALHA FECHADA COM CONTROLE DA CORRENTE DE ARMADURA CONTROLADOR TPO P A elçõe e lh fechd velocidde e coene de du ode e obid coo endo: E P P P onde P C Eq. 4. E P P P Eq. 4.b 8
19 PERTURBAÇÕES NO CONJUGADO DE CARGA CONTROLADOR TPO P Adiindo-e u eubção de cg e T W e conidendo-e enãoeinlv =eindofiloneliençãodocogedo, configução do ie fic endo. B P T W - T + C C P W T C C W T Fig. 4. Eq. 4. Eq. 4.b fev-6 9 C. 4A - Pof. Mnoel
20 PERTURBAÇÕES NO CONJUGADO DE CARGA CONTROLADOR TPO P Co conideçõe uui de oxiçõe, ode-e conide fo ilificd egui. P P P P P W B T co T P P P W Eq. 4. Eq. 4.b fev-6 C. 4A - Pof. Mnoel
21
AULA 3 ACIONAMENTO COM MÁQUINAS CC
AULA 3 ACIONAMENTO COM MÁQUINAS CC ACIONAMENTO COM RETIFICADORES E CHOPPERS PARTE 1 1 TIPOS DE ACIONAMENTOS PARA MÁQUINAS CC ACIONAMENTO COM RETIFICADORES ACIONAMENTOS MONOFÁSICOS RETIFICADORES CONTROLADOS
Leia maisMotor CC Excitação Independente. Efeito de carga, Excitação e Partida SIMULAÇÕES
AULA 5 Motor CC Excitação Independente. Efeito de carga, Excitação e Partida SIMULAÇÕES 1 Motor em estudo simulado (Motor 283 Dewan) DADOS FORNECIDOS DO MOTOR Potência nominal: 15 hp Velocidade Nominal:
Leia maisFunção de Transferência da Máquina cc
Função de Transferência da Máquina cc 2-1 Função de Transferência da Máquina cc V + - T - L (s) 1/La + 1/J s+ 1/τ a Ia(s) T(s) s+ 1/τm O motor cc comporta-se como um sistema em malha fechada devido a influência
Leia maisCapítulo 12 Controle e acionamento
Instrumentação eletrônca para sstemas de controle Capítulo Introdução eferênca Snal de controle Snal de atuação Saída Controlador Aconador Processo ealmentação A ação de controle também pode estar presente
Leia maisGradadores e Variadores CA-CA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Gradadores e Variadores CA-CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisGradadores e Variadores CA-CA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Gradadores e Variadores CA-CA Florianópolis, novembro de 2012. Prof. Clóvis
Leia maisCAPÍTULO 1 Introdução aos acionamentos elétricos
CAPÍTULO 1 Introdução aos acionaentos elétricos Iportância dos acionaentos elétricos Fases históricas Características dos acionaentos elétricos O sistea ecânico Diagraa Conjugado Velocidade Conjugado de
Leia maisC k k. ω 0 : VELOCIDADE EM VAZIO (SEM CARGA) - α : DEFINE A REGULAÇÃO DE VELOCIDADE COM O TORQUE PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 22
PEA 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 22 MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA: CARACTERÍSTICAS EXTERNAS LIGAÇÃO DE CAMPO INDEPENDENTE FONTES INDEPENDENTES P/ ALIMENTAÇÃO DE ARMADURA E CAMPO FONTES INDIVIDUALMENTE
Leia maisTambém com o inversor de tensão é possível estabelecer o controle pelo escorregamento, ajustando a tensão e frequência adequadamente.
- Acionamento e Controle do MI com Inversor de Tensão Nesta proposta, o MI é alimentado com tensões provenientes de inversor de tensão, proporcionando amplitude e frequência variável. Também com o inversor
Leia maisPlano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial
lno de ul Memáic Módulo 18 Inodução à geomei epcil Reolução do eecício popoo Reomd do conceio ÍTULO 1 1 ) Não. b) Sim. O ê pono deeminm o plno que o conêm. c) Não peence. d) Infinio pono. O pono, e I e
Leia mais1 Sistema Máquina-Barra in nita: apresentação e modelagem
EEL 751 - Fundamentos de Controle 1o rabalho Computacional 1 Sistema Máquina-Barra in nita: apresentação e modelagem Modelos do tipo máquina-barra in nita como o representado pelo diagrama uni - lar da
Leia maisExperimento: controle de velocidade de um motor DC
Experimento: controle de velocidade de um motor DC 0.1 Introdução Controle I Paulo Roberto Brero de Campos Neste experimento será realizado o controle de um sistema real que é composto de um motor CC e
Leia maisIII - GABARITO LISTA SALA
cício ião Li Fíic - GBTO LST SL oáic Foç éic, po éico, Ponci, pciânci, on iênci éic Pof. D. áuio S. Soi www.cuio.oi.no.b cu@uo.co.b. cício Soução: ()..5 pf (b).5 pf p.,5 ncon foç qu u cg cooc cono, c u
Leia maisConversores CA-CA Gradadores e Variadores CA-CA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Eletrônica de Potência! Conversores CA-CA Gradadores e Variadores CA-CA Prof. Clovis Antonio
Leia maisCONVERSOR BUCK-BOOST (Unidade 2)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL CONVERSOR
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina. Trabalho de Conclusão de Curso
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Digitais Trabalho de Conclusão de Curso Sistema de Alimentação Ininterrupta controlado por Processador
Leia maisSISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS
SISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS Leitura Sugerida: Spong, (Seções 7.1-7.3) 1 Capítulo 7 Motivação Discutiremos neste capítulo uma estratégia de controle denominada CONTROLE
Leia maisPSI 2306 Eletrônica Programação para a Primeira Prova
Aplificadores co Transistores Aula 2 38 PSI 236 Eletrônica Prograação para a Prieira Proa 39 2ª Aula: Estudo de Aplificadores co TBJ riando Modelos para para o TBJ Ao final desta aula ocê deerá estar apto
Leia maisCorrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância;
Máqun de corrente lternd; Velocdde proporconl à frequênc ds correntes de rmdur (em regme permnente); Rotor gr em sncronsmo com o cmpo grnte de esttor: Rotor bobndo: corrente contínu; Máqun de relutânc;
Leia maisAula 12. Corrente das malhas
Aula 12 s Métodos de análise Relações de equações por método be equações ne 1 LKC TENSÃO DOS NÓS be ne 1 = N malhas LKT CORRENTES DE MALHAS Revisão Nós: Na, Nb, Nc, Nd Nós essenciais: Nb, Nc, Nd Ramos:
Leia maisPCE Projeto de Conversores Estáticos. Exemplo de projeto de controlador - conversor Forward
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PCE Projeto de Conversores Estáticos Exemplo de projeto de controlador - conversor Forward Tópicos
Leia maisConversor pleno monofásico: Conversor pleno trifásico: onde V s é a tensão eficaz de fase e α o ângulo de disparo dos tiristores.
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I CONTROLE DE MALHA FECHADA PARA MOTORES CC Parte 2 Modelagem do Conversor e Sincronização para Disparo Para qualquer sistema operando em malha fechada é fundamental conhecer o modelo
Leia maisMáquina Assíncrona COMANDO
SECÇÃO DE MÁQUNAS ELÉCTRCAS E ELECTRÓNCA DE POTÊNCA MÁQUNAS ELÉCTRCAS LEM/LEA Máquina Assíncrona COMANDO 2005/2006 - OBJECTVO DO TRABALHO Determinação do comportamento de uma máquina assíncrona quando
Leia maisSEL ACIONAMENTO E CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
SEL - 342 ACIONAMENTO E CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Prof. Manoel Luis de Aguiar Parte 1 Motores CC (Colaboração: Prof. Azauri Albano de Oliveira Júnior) Parte 2 Motores CA Fev/2017 08/03/2017 SEL 342
Leia maisFigura do exercício 1
Exercícios Propostos de Eletrônica de Potência 1 Geração e Processamento dos Sinais Analógicos do Sistema de Acionamento de Motor CC 1) A figura abaixo mostra um integrador resetável que opera na geração
Leia maisDinâmica de uma partícula material de massa constante
ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são
Leia maisESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA
CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto
Leia maisControlador PID discreto
1 Capítulo 1 Controlador PID discreto 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é introduzir ao estudante as noções básicas de um controlador PID discreto para um motor de corrente contínua. 1.2 Modelo
Leia maisMOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA
PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-3311 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA RELATÓRIO 2016 Tensão (V) PEA3311 Laboratório de Conversão
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS TRANSISTORES BIPOLARES DE JUNÇÃO Parte 1
Campus Serra COORDENADORIA DE AUTOMAÇÂO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA BÁSICA Professores: Bene Régis Figueiredo Turma AN1 Vinícius Secchin de Melo Turma AM1 LISTA DE EXERCÍCIOS TRANSISTORES BIPOLARES
Leia maisMicrocontroladores e Robótica
Ciência da Computação Sistemas Microcontrolados Projetos Prof. Sergio F. Ribeiro Projetos É preciso estabelecer três equipes. Cada equipe ficará com o desenvolvimento de um projeto. Os projetos são distintos.
Leia maisManual de Experimentos de Sistemas de Controle
Manual de Experimentos de Sistemas de Controle Laboratório de Automação Industrial e Robótica 29 de setembro de 2017 Universidade Federal do Amazonas Sumário 1 Representação e Simulação de Sistemas em
Leia maisAulas anteriores. Conceitos fundamentais de fator de potência e distorção harmônica. Cargas não lineares. Correção passiva do fator de potência
Aulas anteriores Conceitos fundamentais de fator de potência e distorção harmônica Cargas não lineares Correção passiva do fator de potência 1 Capítulo 4 Correção ativa do fator de potência Principais
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA SERVOMOTOR. Joaquim Eloir Rocha 1
SERVOMOTOR Joaquim Eloir Rocha 1 World of Motors Pneumatic Motors Electric Motors Hydraulic Motors Servo Motors DC Motors AC Motors Stepper Brush DC Universal Single Phase Brushless DC Poly-Phase (3 phase)
Leia maisSEL ACIONAMENTO E CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Programação do Curso - Parte 2 Prof. Manoel L. Aguiar 6 Motores de Indução (MI)
SEL 342 - ACIONAMENTO E CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS rogramação do Curo - arte 2 rof. Manoel L. Aguiar 6 Motore de Indução (MI) - Apeto contrutivo e modelo equivalente monofáico. 7 - Modelo Dinâmico
Leia maisRepresentação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:
Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,
Leia maisControlo baseado em conversores CC/CC de motores de corrente contínua
Controlo de Movimento Controlo baseado em conversores CC/CC de motores de corrente contínua Accionamentos com conversores CC/CC 1 1 Conversores CC/CC Os conversores CC/CC podem ser de um, dois ou quatro
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 11
SE 39 CONVERSÃO EEROMECÂNCA DE ENERGA Aula 11 Aula de Hoje Máquna oava Podução de oque Máquna Roava A ao pae do conveoe eleoecânco de enega de ala poênca ão baeado e oveno oaconal; São copoo po dua pae
Leia maisINTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída
INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma
Leia maisMOTOR CC SEM ESCOVAS
MOTOR CC SEM ESCOVAS BRUSHLESS DC MOTOR - BLDC Joaquim Eloir Rocha 1 Introdução Um motor de corrente contínua com escovas ou brush DC motor apresenta algumas desvantagens como a manutenção. Joaquim Eloir
Leia maisControle de Sistemas Dinâmicos. CSD1 - Introdução. Prof. Adolfo Bauchspiess ENE/UnB
Controle de Sistemas Dinâmicos CSD1 - Introdução Prof. Adolfo Bauchspiess ENE/UnB (Material de aula Complementar, adaptado parcialmente de Nise Eng. de Sist. de Controle) Controle Automático Piloto automático
Leia maisCapítulo 7. Erros de Estado Estacionário
Capítulo 7 Erros de Estado Estacionário Tabela 7.1 Formas de onda dos sinais de teste para o cálculo dos erros de estado estacionário em sistemas de controle de posição Forma de onda Nome Degrau Rampa
Leia maisb) AB = 28cm; razão = 4 c) AB = 36cm; razão = 5 e) AB = 72cm; razão = 5
S RESPOSTS ESTÃO NO FINL DOS EXERÍIOS. Segeo Popoioi. Qui pe de egeo ão ioeuávei? = ; D = 9 =. Logo ão oeuávei poque D 9 zão ee ele é u úeo iol. = ; D = = ; D = = ; D = 6. O egeo, D, EF e GH, e ode, ão
Leia maisATIVIDADES PROPOSTAS PÁG. 14 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14. Capítulo 1 GEOMETRIA. Geometria de posição. 2? a série Ensino Médio Livro?
GOMTRI Reoluçõe píulo 1 Geomei de poição TIIS PR SL PÁG. 14 01 ) Pouldo, poi o pouldo ão conçõe que não neceim e compovd p que ejm conided veddei. b) Pono, e e plno. c) Teoem. 0 omo o polongmeno é infinio
Leia maisProjeto de Inversores e Conversores CC-CC
epartamento de ngenharia létrica Aula 1.2 Topologias de Conversor CC-CC Prof. João Américo Vilela Conversores Boost Característica de fonte de corrente CONVRSOR LVAOR TNSÃO I e ( BOOST ; STP-UP ) Ch V
Leia maisConversores CC-CC Não-Isolados (Conversor Buck)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Conversores CC-CC Não-Isolados () Prof. Clovis Antonio Petry. Florianópolis,
Leia maisCapítulo 6. Controlador de tensão CA. Conversor CA-CA
Capítulo 6 Conversor CA-CA Introdução Rede: Tensão eficaz V s Controlador de tensão CA Carga: Tensão eficaz V O ajustável Carga Aplicações: aquecimento, excitação de motores, iluminação, etc Tipos: (a)
Leia maisEstudo de Curto-Circuito
Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões
Leia maisENGENHARIA ELÉTRICA UMC ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I LABORATÓRIO DE ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Professor José Roberto Marques docente da UMC
ENGENHARIA ELÉTRICA UMC ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I LABORATÓRIO DE ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Professor José Roberto Marques docente da UMC PARTE 1: SIMULAÇÂO DE MÁQUINA DE CORRENTE CONTÍNUA A modelagem
Leia maisWebinar ABB - Voltimum Softstarter Especificação, Aplicação e Vantagens
ABB Produtos Baixa Tensão Seminário online Economia de energia através de Inversores de frequência e seu funcionamento Webinar ABB - Voltimum Softstarter Especificação, Aplicação e Vantagens Por: José
Leia maisCIRCUITOS TRIFÁSICOS 23/09/2014. Fase. Sistemas. Ciclo
/9/ CCUTO TFÁCO. DEFÇÕE. LGÇÕE. OTÊ T. OTÊ ET. OTÊ ETE. EXEMLO /9/ /9/ DEFÇÕE DEFÇÕE Fase Ângulo de atraso ou de avço de um snal alternado. ara sstemas trfáscos (), usa-se snal senodal. DEFÇÕE t /9/ /9/
Leia maisINSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000
INSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000 Leonaldo José Ly do Nasciento 1 e Diógenes Montenegro Goes de Brito Silva 2 1 Doutondo do proga de Pós-Gduação e Engenharia Mecânica
Leia mais12 - Álgebra de Boole aplicada a Circuitos Digitais Função AND: Fundamentos de TI
12 - Álgebra de oole aplicada a Circuitos Digitais Em circuitos digitais, a álgebra de oole pode ser convencionada como: V verdadeiro, nível alto ou simplesmente 1 F falso, nível baixo ou simplesmente
Leia maisCONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS
CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS. Moivaçõe Como vio o Regulado de Eado maném o iema em uma deeminada condição de egime pemanene, ou eja, ena mane o eado em uma dada condição eacionáia.
Leia maisProva 2 27 de junho de 2018
SEL0401 Eletrônica de Potência Nome: Prova 7 de junho de 018.................................................................... Número USP: ATENÇÂO: O valor das questões está indicado entre parênteses.
Leia mais12 FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA
80 1 FUNCIONMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNU COM EXCITÇÃO EM DERIVÇÃO E EXCITÇÃO INDEPENDENTE COM CRG VRIÁVEL 1.1 INTRODUÇÃO Historicamente os motores de corrente contínua foram muito usados na indústria
Leia maisCapítulo 11. Projeto por Intermédio da Resposta de Freqüência
Capítulo 11 Projeto por Intermédio da Resposta de Freqüência Fig. 11.1 Gráficos de Bode mostrando o ajuste de ganho para uma margem de fase desejada Fase (graus) Aumento de ganho necessário 2 Fig. 11.2
Leia maisModelagem e simulação de um motor CC simples usando solidthinking Activate
Modelagem e simulação de um motor CC simples usando solidthinking Activate Motor CC simples A velocidade de rotação do rotor de um motor CC é controlada pela aplicação de uma tensão contínua V ao enrolamento
Leia maisCapítulo 8. Técnicas do Lugar das Raízes
Capítulo 8 Técnicas do Lugar das Raízes Fig. 8.1 a. Sistema a malha fechada; b. função de transferência equivalente Entrada Sinal atuante Função de Transferência do canal direto Função de Transferência
Leia maisAnálise de Circuitos II. Sumário
Sumário Laboratório de Eletrônica Transformador... 3 Laboratório de Eletrônica Retificador de meia onda... 6 Laboratório de Eletrônica Retificador de onda completa... 8 Laboratório de Eletrônica Retificador
Leia maisMáquinas de Corrente Alternada (ENE052)
Máquinas de Corrente Alternada (ENE052) 4.3 Variação de Torque e Velocidade em M.I. Prof. Abilio Manuel Variz Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora Período 2010-3 Variações da característica
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE ACIONAMENTO DE MOTORES CC
EXERCÍCIOS SOBRE ACIONAMENTO DE MOTORES CC 1) Dado o modelo de um motor CC cujos dados e parâmetros estão especificados abaixo. Admitindo que o circuito de campo do moptor esteja alimentado com seu valor
Leia maisAULA #13. Projeto de Controladores
AULA #3 Projeto de Controladores Exercício Compare o comportamento em malha fechada do processo G(s) = 2 0s + utilizando o Método da Síntese Direta para os seguintes valores da constante de tempo da malha
Leia maisExercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.
Leia maisCAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.
7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por
Leia maisIntrodução a Disciplina de Controle Supervisório. Prof. Leandro Castilho Brolin
AULA 12 - LTC36B Introdução a Disciplina de Controle Supervisório Prof. Leandro Castilho Brolin UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELN Departamento de Eletrônica RESUMO (1) Controle por
Leia maisEngenharia Elétrica UMC Eletrônica de Potência I Prof. Jose Roberto Marques
Engenharia Elétrica UMC Eletrônica de Potência I Prof. Jose Roberto Marques 1º) O circuito abaixo corresponde a um nó de uma rede elétrica onde admitimos que a tensão de nó é invariável e que as cargas
Leia maisUm sistema de controle consiste em subsistemas e processos (ou plantas) reunidos com o propósito de controlar as saídas dos processos.
Sistemas de Controle Um sistema de controle consiste em subsistemas e processos (ou plantas) reunidos com o propósito de controlar as saídas dos processos. Exemplo: Uma caldeira produz calor como resultado
Leia maisTRABALHO nº 4-Simulação de Conversores CA/CC
TRABALHO nº 4-Simulação de Conversores CA/CC 1. Objectivos Pretende-se com este trabalho que o aluno sedimente os conhecimentos teóricos e práticos já obtidos em relação aos conversores CA/CC e que ao
Leia maisCONTROLE CHOPPER PARA ACIONAMENTO DE UM MOTOR PMDC
CONTROLE CHOPPER PARA ACIONAMENTO DE UM MOTOR PMDC João Vitor Busquim Braga (PIBIC-EM/CNPq), Marcelo Favoretto Castoldi (Orientador), e-mail: joaovitorbb2@hotmail.com, marcastoldi@utfpr.edu.br. Universidade
Leia maisTópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos. Prof. Cassiano Rech
Tópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos cassiano@ieee.org 1 Aula de hoje O que é um conversor estático de potência? Por que devemos controlar um conversor estático? Por que necessitamos
Leia maisÍNDICE Restrições impostas pela máquina eléctrica e pelo conversor Efeitos parasitas... 42
ÍNDICE l-introdução 1.1 - Generalidades. 1.2 - Natureza multidisciplinar dos accionamentos electrornecânicos.................................... 4 1.3 - Referências históricas 7 1.4 - Objectivos e organização
Leia maisPARNAMIRIM - RN. Data: / / 2016
PARNAMIRIM - RN Aluno (a) Nº: 8º ano Tuma: Daa: / / 2016 NOTA: Eecício de evião de maemáica II Timee Pofeo (a): Joeane Fenande Agoa vamo coloca em páica o eu conhecimeno maemáico e udo o que eudamo em
Leia mais4 Controle de motores de passo
36 4 ontrole de motores de passo O controle em malha aberta é o mais comum em motores de passo. Entretanto, o motor deve operar razoavelmente abaixo de sua capacidade para evitar a perda de passos. As
Leia maisModelagem e Controle de Conversores
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Modelagem e Controle de Conversores
Leia maisCertidão Permanente. Código de acesso: PA DESCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES
Certidão Permanente Código de acesso: PA-180-99919-08080-0093 URBANO DENOMINAÇÃO: LOTE N2 DO SECTOR 1A - "AL-CHARB - EDIFICIO Y1" SITUADO EM: Vilamoura ÁREA TOTAL: 192 M2 ÁREA COBERTA: 298 M2 ÁREA DESCOBERTA:
Leia maisAula 8: Sintonia de controladores PID
Aula 8: Sintonia de controladores PID prof. Dr. Eduardo Bento Pereira Universidade Federal de São João del-rei ebento@ufsj.edu.br 12 de setembro de 2017. prof. Dr. Eduardo Bento Pereira (UFSJ) Controle
Leia maisAcionamentos Elétricos ACIJ6
Acionamentos Elétricos ACIJ6 3.a Aula: Eletrônica de Potência 31/01/2018 Eletrônica de Potência 1 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA A eletrônica de potência combina potência, eletrônica e controle. O controle trata
Leia maisRelação de Pré-Requisitos
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema ntegrado de Gestão Acadêmica - SGA CDARA - COORDENADORA DE ASSUNTOS E REGSTROS ACADÊMCOS CAMPUS
Leia maisControle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos
107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2015 E. S. Tognetti
Leia maisProjeto a Tempo Discreto
Projeto a Tempo Discreto 1. Lugar das Raízes no domínio-z 2. Exemplo de projeto Fly-by-Wire pag.1 Controle de Sistemas Lineares Aula 23 Projeto via Lugar das Raízes O projeto é realizado diretamente no
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Aula 03 - Retificadores Trifásicos a diodo
MNSTÉO DA EDUCAÇÃO SECETAA DE EDUCAÇÃO POFSSONAL E TECNOLÓGCA NSTTUTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO, CÊNCA E TECNOLOGA DE SANTA CATANA ELETÔNCA DE POTÊNCA Aula 03 etificadores Trifásicos a diodo Prof. Luis M. Nodari
Leia maisControle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos
107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti
Leia maisPEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 113 MÉTODOS DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES UTILIZADOS EM ACIONAMENTOS
PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 113 MÉTODOS DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES UTILIZADOS EM ACIONAMENTOS Acionamentos de velocidade variável PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 114 MÉTODOS
Leia maisLista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes
16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO - 2 PARTE EXPERIMENTAL
EA 22 Introdução à Eletromecânica e à Automação Conteúdo: O MOTOR DE INDUÇÃO - 2 ARTE EXERIMENTAL. Verificação do escorregamento do motor de indução Comportamento em carga. 2. Verificação do conjugado
Leia mais1. Diagrama de Blocos. 2. Gráfico de fluxo de sinais. Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares
Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares 1. Diagrama de Blocos 2. Gráfico de fluxo de sinais Fernando de Oliveira Souza pag.1 Engenharia de Controle Aula 3 Diagrama de Blocos U(s) G(s) Y
Leia mais1ā lista de exercícios de Sistemas de Controle II
ā lista de exercícios de Sistemas de Controle II Obtenha uma representação em espaço de estados para o sistema da figura R(s) + E(s) s + z U(s) K Y (s) s + p s(s + a) Figura : Diagrama de blocos do exercício
Leia maisCapítulo 5 Retificadores controlados
Capítulo 5 Introdução Retificadores co apenas diodos tensão fixa de saída Retificadores co tiristores controle de fase, co tensão de saída ajustável Ajusta-se os ângulos de disparos dos tiristores O desligaento
Leia maisPARTE I PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ACIONAMENTO ELÉTRICO DE MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA
Instituto de Eletrônica de Potência Departamento de Engenharia Elétrica - Centro Tecnológico Universidade Federal de Santa Catarina Caixa Postal 5119, CEP: 88040-970 - Florianópolis - SC Tel. (048) 3721.9204
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 2. Prof. Cassiano Rech
Eletrônica de Potência II Capítulo 2 cassiano@ieee.org 1 Conversores CC-CC Não Isolados Buck (abaixador) Boost (elevador) Buck-boost (abaixador-elevador) Conversores reversíveis Reversível em corrente
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 31 Julho 2017
EES-20: Sistemas de Controle II 31 Julho 2017 1 / 41 Folha de informações sobre o curso 2 / 41 O que é Controle? Controlar: Atuar sobre um sistema físico de modo a obter um comportamento desejado. 3 /
Leia maisAula 6: Corrente e resistência
Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.
Leia maisPEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 111 PARTE 3 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA
PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 111 PARTE 3 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA: CONSTRUÇÃO PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 112 ROTOR SUSTENTADO DENTRO DO ESTATOR POR MEIO DE MANCAIS
Leia maisSistemas a Tempo Discreto
Sistemas a Tempo Discreto 1. Caracterização de sistemas dinâmicos a tempo discreto 2. Transformada-Z 3. FT discreta, estabilidade e analogia com domínio-s 4. Sistemas amostrados 4.1 Amostragem e retenção
Leia mais