Controlo baseado em conversores CC/CC de motores de corrente contínua

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Controlo baseado em conversores CC/CC de motores de corrente contínua"

Transcrição

1 Controlo de Movimento Controlo baseado em conversores CC/CC de motores de corrente contínua Accionamentos com conversores CC/CC 1 1 Conversores CC/CC Os conversores CC/CC podem ser de um, dois ou quatro quadrantes Permitem impôr uma frequência de comutação elevada, reduzindo a ondulação de corrente no motor Em geral, operam a frequência fixa Diagrama e princípio de funcionamento de um conversor CC/CC elementar de um quadrante Accionamentos com conversores CC/CC 2 2

2 Conversores CC/CC Conversor CC/CC de 4 quadrantes transistorizado O conversor CC/CC de quatro quadrantes é o mais versátil Apenas funciona em condução contínua, facilitando a regulação do sistema Apresenta uma dinâmica elevada Permite vários métodos de controlo Accionamentos com conversores CC/CC 3 3 Funcionamento no 1º quadrante Operação no 1º quadrante de um conversor CC/CC de 4 quadrantes: T 2 ligado em permanência e T 1 em comutação Se houver apenas interesse no 1º quadrante (muito raro) são suficientes os semicondutores T 1 e D 4 Permite o funcionamento em condução descontínua Accionamentos com conversores CC/CC 4 4

3 Conversor CC/CC de um quadrante Operação no 1º quadrante em condução contínua e descontínua Em condução contínua: V av = dv s Em condução descontínua o valor médio da tensão de saída depende de d e do valor médio da corrente Não linearidade Accionamentos com conversores CC/CC 5 5 Entrada do conversor CC/CC Interface de um conversor CC/CC para a rede trifásica O filtro do barramento CC (sem L f em potências baixas) Filtra a ondulação de tensão provocada pelo rectificador Filtra a ondulação da corrente de entrada do conversor CC/CC Não há recuperação de energia A frenagem é dissipativa Accionamentos com conversores CC/CC 6 6

4 Entrada do conversor CC/CC. Frenagem Interface de um conversor CC/CC para a rede trifásica com frenagem regenerativa Accionamentos com conversores CC/CC 7 7 Optimização da interface para a rede A inversão da corrente no barramento CC é feita por um inversor de tensão a funcionar como rectificador Interface para a rede CA, com possibilidade de recuperação de energia, de um conversor CC/CC A topologia garante, ainda: Factor de potência unitário e Corrente de entrada sinusoidal Accionamentos com conversores CC/CC 8 8

5 Outros conversores CC/CC a) b) Topologias de conversores CC/CC: a) um quadrante b) dois quadrantes em corrente c) dois quadrantes em tensão c) Accionamentos com conversores CC/CC 9 9 Análise em regime permanente Para motores de excitação separada Vo E Iav = ; Ra O binário electromagnético T av = KbIav V o = dv s ; E = K b ωm Kb( dvs Kbω T m) av = Ra As características são rectas com inclinação negativa Normalizando Tav / Vb Kb( dvs Kbωm) / Vb dvn ω T mn en = = = Tb / V b Ra KbIb / Vb Ran Accionamentos com conversores CC/CC 10 10

6 Características em regime permanente com RaIb V R an = ; V s n = ; Vb Vb ω ω m mn = Vb / Kb ω = m ωb Características normalizadas velocidade-binário Características binário-velocidade Accionamentos com conversores CC/CC Ondulação da corrente No intervalo [0, dt]: di V R i L a s = a a + a dt No intervalo [dt, T]: di 0 = R i L a a a + a dt Os valores I a0 e I a1 são: dt / T Vs (1 e a ) E Ia1 = R T / T a (1 e a ) Ra dt / T Vs ( e a 1) E Ia0 = R T / T a ( e a 1) Ra Comentários Funcionamento no 1º quadrante em condução contínua Accionamentos com conversores CC/CC 12 12

7 Ondulação da corrente A tensão e a corrente instantâneas na carga (motor) podem ser expressas por: vo ( t) = Vav + vr ( t) ia ( t) = Iav + ir ( t) di t V v t E R [ I i t ] L r ( ) av + r ( ) = + a av + r ( ) + a dt Resulta para o valor médio e a ondulação: V av = E + RaIav v ( t) = R i ( t) + L r a r a dir ( t) dt Accionamentos com conversores CC/CC Ondulação da corrente Admitindo que a resistência tem um efeito desprezável: v ( t) L r a dir ( t) dt ou t ir ( t) V La Ondulação de corrente num conversor CC/CC de quatro quadrantes, com métodos de controlo distintos O mesmo valor médio está associado a valores eficazes diferentes, aumentando as perdas em R a, no primeiro caso Accionamentos com conversores CC/CC 14 14

8 Funcionamento em malha fechada A malha de velocidade tem um funcionamento semelhante ao que ocorre em rectificadores A malha de corrente é bastante diferente Controlo de velocidade e de corrente com conversor CC/CC Accionamentos com conversores CC/CC Controlo de corrente O controlo de corrente pode ser feito por: Modulação de largura de impulsos (MLI) Histerese O controlo de corrente por MLI controla o valor médio da corrente num ciclo da modulação O controlador pode ser P, PI, PID A frequência de comutação é fixa Existem diversas alternativas para determinar os sinais de comando, função do tipo de conversor CC/CC O controlo da corrente por histerese impõe a corrente instantânea (dentro de uma janela de erro) O conversor é uma fonte de corrente A frequência de comutação é variável Accionamentos com conversores CC/CC 16 16

9 Controlo de corrente por MLI Controlo baseado em MLI para conversor de 4 quadrantes Exemplo de implementação de controlo baseado em MLI para conversor de 4 Q Accionamentos com conversores CC/CC Controlo de corrente por histerese Controlo de corrente baseado em histerese Implementação de controlo de corrente baseado em histerese No controlo de corrente por histerese: * i a ia i, va = Vs * ia ia + i, va = 0 Accionamentos com conversores CC/CC 18 18

10 Modelo do controlador de corrente O amplificador de erro de corrente é modelado por um ganho: G c ( s) = K c O conversor CC/CC é modelado por: K G ( s) r r = 1+ st T é o período de comutação O ganho do controlador de corrente baseado em MLI depende do ganho do amplificador de erro Em termos práticos, a malha de controlo de corrente pode ser modelada por um ganho unitário se o atraso devido à portadora for desprezável O controlador por histerese apresenta resposta instantânea A malha de controlo de corrente é modelada por um ganho unitário Accionamentos com conversores CC/CC 19 / 2 19 Projecto do controlador de corrente A malha de corrente não é facilmente aproximada por uma função de 1ª ordem O período de comutação do conversor é pequeno face à constante de tempo da armadura O modelo do conversor é dado pelo produto dos ganhos do controlador de corrente e do conversor Exemplo, para T 1 =B l ω m A resposta da corrente em malha fechada é dada por: com ia ( s) (1 + st ) = K m * ckrk1 i ( ) (1 st1 )(1 st2 ) HcKcKr K1(1 stm ) a s B K1 = t. 2 Kb + RaBt Accionamentos com conversores CC/CC 20 20

11 Projecto do controlador de corrente O ganho do controlador de corrente não é escolhido a partir do factor de amortecimento pois, em geral, os polos são reais Baixando o ganho do controlador os polos afastam-se do zero Aumentando o ganho, um polo pode vir a cancelar o zero; o outro polo afasta-se da origem aumentando a rapidez da malha Em accionamentos de elevado desempenho, é habitual o uso de controladores PI, em vez de proporcionais Propiciam erro nulo em regime permanente O método de dimensionamento para conversores CA/CC é aplicável Accionamentos com conversores CC/CC Controlador de velocidade Para dimensionar o controlador de velocidade é necessário um modelo para o controlador de corrente e para o conjunto motorcarga Exemplo, considerando T 1 =B l ω m Diagrama de controlo de velocidade simplificado para um motor CC com controlo de corrente por histerese Accionamentos com conversores CC/CC 22 22

12 Controlador de velocidade Considerando que a constante de tempo do filtro de realimentação de velocidade é desprezável ωm( s) 1 a0(1 + st ) = s * 2 3 ω ( ) H r s ω a0 + a1s + a2s + a3s Semelhante à que ocorre para o controlo com conversores CA/CC São impostas as condições do óptimo simétrico, garantindo um ganho constante numa gama alargada de frequências 2 a1 = 2a0a2 2 a2 = 2a1a3 O aumento do ganho do controlador de corrente Reduz a constante de tempo da malha de velocidade, Não afecta o amortecimento em malha fechada Accionamentos com conversores CC/CC Controlador de velocidade Ganhos integrais elevados podem conduzir à saturação do controlador Circuito anti-windup para um controlador PI A separação das duas partes do controlador permite Manter ganhos proporcionais elevados Evitar o wind-up Accionamentos com conversores CC/CC 24 24

13 Motores CC, de excitação série Num motor série os enrolamentos do circuito de campo e da armadura são colocados em série O circuito de campo terá poucas espiras, de secção elevada, e baixa resistência Sendo o binário proporcional à corrente da armadura e à corrente de campo, torna-se proporcional ao quadrado da corrente No arranque e às baixas velocidades, com uma f.e.m. baixa, é possível obter um binário muito elevado a partir de uma corrente elevada; Às velocidades elevadas, com a f.e.m. a subir, a corrente decresce e o binário também É a característica típica de um sistema de tracção eléctrica, o campo de aplicação essencial do motor série Apresenta algumas dificuldades a nível de métodos de controlo e do funcionamento em recuperação de energia Accionamentos com conversores CC/CC Motores CC, de excitação série O motor série pode ser controlado por conversores CC/CC ou por conversores CA/CC Conversor CC/CC no controlo de um motor série Para inverter a velocidade é necessário inverter o campo ou a armadura, mas não ambos Torna-se necessário a utilização de um contactor Accionamentos com conversores CC/CC 26 26

14 Motores CC, de excitação série Durante o funcionamento em frenagem, com a configuração do conversor CC/CC no 4º quadrante, é mais vantajoso colocar o motor como de excitação separada, aumentando a estabilidade Esta configuração permite um controlo mais eficiente de ambas as correntes, de campo e da armadura, optimizando o regime dinâmico No entanto, as características de funcionamento do conjunto são não lineares Motor série como de excitação separada durante a frenagem. Necessidade de um barramento CC bidireccional Accionamentos com conversores CC/CC Motores CC, de excitação série O controlo, com realimentação do quadrado da corrente da armadura, permite obter características de funcionamento semelhantes às obtidas com um motor de excitação separada Controlo de um motor série com realimentação não linear da corrente Accionamentos com conversores CC/CC 28 28

15 Referências R. Krishnan, Electric Motor Drives. Modeling, Analysis and Control, Prentice-Hall, 2001 N. Mohan, Electric Drives. An Integrative Approach, MNPERE, Minneapolis, 2001 Accionamentos com conversores CC/CC 29 29

ÍNDICE Restrições impostas pela máquina eléctrica e pelo conversor Efeitos parasitas... 42

ÍNDICE Restrições impostas pela máquina eléctrica e pelo conversor Efeitos parasitas... 42 ÍNDICE l-introdução 1.1 - Generalidades. 1.2 - Natureza multidisciplinar dos accionamentos electrornecânicos.................................... 4 1.3 - Referências históricas 7 1.4 - Objectivos e organização

Leia mais

C k k. ω 0 : VELOCIDADE EM VAZIO (SEM CARGA) - α : DEFINE A REGULAÇÃO DE VELOCIDADE COM O TORQUE PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 22

C k k. ω 0 : VELOCIDADE EM VAZIO (SEM CARGA) - α : DEFINE A REGULAÇÃO DE VELOCIDADE COM O TORQUE PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 22 PEA 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 22 MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA: CARACTERÍSTICAS EXTERNAS LIGAÇÃO DE CAMPO INDEPENDENTE FONTES INDEPENDENTES P/ ALIMENTAÇÃO DE ARMADURA E CAMPO FONTES INDIVIDUALMENTE

Leia mais

Capítulo 6. Controlador de tensão CA. Conversor CA-CA

Capítulo 6. Controlador de tensão CA. Conversor CA-CA Capítulo 6 Conversor CA-CA Introdução Rede: Tensão eficaz V s Controlador de tensão CA Carga: Tensão eficaz V O ajustável Carga Aplicações: aquecimento, excitação de motores, iluminação, etc Tipos: (a)

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinais e Sistemas Mecatrónicos Modelação de Sistemas Físicos Exemplos _ linearização José Sá da Costa Elementos Básicos Elementos adicionais de 2 portos energéticos (lineares e ideais) 2 Exemplos Diagrama

Leia mais

Modelagem e Análise de um Sistema de Excitação Convencional

Modelagem e Análise de um Sistema de Excitação Convencional Modelagem e Análise de um Sistema de Excitação Convencional Prof. Antonio Simões Costa Grupo Sist. Potência - UFSC A. Simões Costa (GSP/UFSC) Model. e Anál. Sist. Exc. 1 / 19 Sistema de excitação com ampli

Leia mais

Accionamentos Electromecânicos Conversores Controlo/térmico

Accionamentos Electromecânicos Conversores Controlo/térmico Accionamentos Electromecânicos onversores /térmico arlos Ferreira - 2007 1 Modulação PWM arlos Ferreira - 2007 2 ircuito de sinal ircuito de potência omando: Modulação omutação Filtro (desmodulação) Saída

Leia mais

Considere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω.

Considere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω. Exame de 2ª Época 2005/2006 Considere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω. Esta máquina é alimentada

Leia mais

UM PROBLEMA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA PROF. AZAURI ALBANO DE OLIVEIRA JÚNIOR

UM PROBLEMA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA PROF. AZAURI ALBANO DE OLIVEIRA JÚNIOR UM PROBLEMA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA PROF. AZAURI ALBANO DE OLIVEIRA JÚNIOR OBJETIVOS DA AULA DISCUTIR E ENTENDER OS PRINCIPAIS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO, IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

Prof. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1

Prof. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 21 Conversores CC-CC, CC, Conversor

Leia mais

Lista de Exercícios 2 (L2)

Lista de Exercícios 2 (L2) 1 ELETRÔNICA DE POTÊNICA II Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Lista de Exercícios 2 (L2) 1) Um inversor monofásico de meia-ponte alimenta uma carga resistiva R=10Ω e possui a tensão de entrada Vcc=220V.

Leia mais

PARTE I PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ACIONAMENTO ELÉTRICO DE MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

PARTE I PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ACIONAMENTO ELÉTRICO DE MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA Instituto de Eletrônica de Potência Departamento de Engenharia Elétrica - Centro Tecnológico Universidade Federal de Santa Catarina Caixa Postal 5119, CEP: 88040-970 - Florianópolis - SC Tel. (048) 3721.9204

Leia mais

Controle de Conversores CC-CC

Controle de Conversores CC-CC Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos! Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Controle

Leia mais

Electrónica Geral. Capítulo 6. Conversores Electrónicos de Potência. Autores: Pedro Vitor e José Gerald

Electrónica Geral. Capítulo 6. Conversores Electrónicos de Potência. Autores: Pedro Vitor e José Gerald Electrónica Geral Autores: Pedro itor e José Gerald MEAer: 4º ano, º semestre MEFT: 3º ano, º semestre 5/6 Capítulo ersão. 6 3/8/5 Electrónica Geral º semestre 5/6 (MEFT,MEAer) jabg@tecnico.ulisboa.pt

Leia mais

Exercícios de Conversores Comutados a Alta frequência

Exercícios de Conversores Comutados a Alta frequência 1. Circuitos com diodos e interruptores Exercício nº1.1 Considere os circuitos representados, onde o interruptor S é fechado em t=0. Determine para cada um deles as expressões e os diagramas temporais

Leia mais

CONVERSORES DE FREQUÊNCIA

CONVERSORES DE FREQUÊNCIA CONVERSORES DE FREQUÊNCIA Introdução a inversores Convertem tensão c.c. para c.a. simétrica de amplitude e frequência desejadas A forma de onda dos inversores não é senoidal 1 Algumas aplicações dos inversores

Leia mais

Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO MÁQUINAS DE COLECTOR MECÂNICO (CORRENTE CONTÍNUA)

Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO MÁQUINAS DE COLECTOR MECÂNICO (CORRENTE CONTÍNUA) Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Teste os seus conhecimentos Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO MÁQUINAS DE COLECTOR MECÂNICO (CORRENTE CONTÍNUA) INTRODUÇÃO Esta correcção é relativa ao questionário

Leia mais

Trabalho nº 6-Simulação de conversor CC/CC abaixador em PWM

Trabalho nº 6-Simulação de conversor CC/CC abaixador em PWM 1. Introdução rabalho nº 6-Simulação de conversor CC/CC abaixador em PWM Os conversores CC/CC comutados representam uma parcela muito importante dos conversores electrónicos de potência. Um conversor diz-se

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte. Prof. Cassiano Rech Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte cassiano@ieee.org 1 Introdução E 1 (v 1, f 1 ) Retificador Conversor CC-CC Conversor indireto de tensão Conversor indireto de freqüência Conversor

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 02 Teoria básica b

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 02 Teoria básica b UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 02 Teoria básica b dos conversores

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO Beatriz Vieira Borges e Hugo Ribeiro IST - 2013 1 INSTITUTO

Leia mais

Motores de Onda Trapezoidal

Motores de Onda Trapezoidal Máquinas Elétricas Especiais Motores de Onda Trapezoidal (Motores Brushless DC, BLDC ou Motores CC sem escovas) Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set 2017 Introdução Brushless sem escovas, sem comutador

Leia mais

CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CIRCUITOS NÃO LINEARES COM

CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CIRCUITOS NÃO LINEARES COM IFBA CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP Amps Op são componentes

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

Função de Transferência da Máquina cc

Função de Transferência da Máquina cc Função de Transferência da Máquina cc 2-1 Função de Transferência da Máquina cc V + - T - L (s) 1/La + 1/J s+ 1/τ a Ia(s) T(s) s+ 1/τm O motor cc comporta-se como um sistema em malha fechada devido a influência

Leia mais

Sistemas de Engenharia - Automação e Instrumentação Grupo /2013. <Estado da Arte Controladores> <1.0> Elaborado por: Ricardo Almeida

Sistemas de Engenharia - Automação e Instrumentação Grupo /2013. <Estado da Arte Controladores> <1.0> Elaborado por: Ricardo Almeida Sistemas de Engenharia - Automação e Instrumentação Grupo 1 2012/2013 Elaborado por: Ricardo Almeida Índice 1. Introdução... 3 2. Conversores de Potência... 4 3. Semicondutores...

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 (L1)

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 (L1) Acionamentos Eletrônicos de Motores Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara LISTA DE EXERCÍCIOS 1 (L1) 1) A velocidade de motor de corrente contínua com excitação separada de 125 hp, 600V, 1800rpm é controlada

Leia mais

2. OFERECIDA PARA O CURSO: Engenharia de Controle e Automação

2. OFERECIDA PARA O CURSO: Engenharia de Controle e Automação Instituto de Eletrônica de Potência Departamento de Engenharia Elétrica e Eletrônica - Centro Tecnológico Universidade Federal de Santa Catarina Caixa Postal 5119, CEP: 88040-970 - Florianópolis - SC Tel.

Leia mais

Cap.6. Conversores CC CA

Cap.6. Conversores CC CA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO NOTAS DE AULA TE05107 Eletrônica de Potência Prof. Petrônio Vieira Junior Cap.6. Conversores CC CA ÍNDICE

Leia mais

Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira.

Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira. Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo@svgo.net 2 Fonte: STHEPAN, R.M. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas 1ª. Ed. 2008 Porque usar motores elétricos? 3 O aperfeiçoamento das máquinas

Leia mais

Modelação, Identificação e Controlo Digital

Modelação, Identificação e Controlo Digital Modelação, Identificação e Controlo Digital 1-Aspectos Gerais 1 Modelação, Identificação e Controlo Digital Semestre de Inverno 2005/2006 Área Científica de Sistemas de Decisão e Controlo Modelação, Identificação

Leia mais

Prova 2 27 de junho de 2018

Prova 2 27 de junho de 2018 SEL0401 Eletrônica de Potência Nome: Prova 7 de junho de 018.................................................................... Número USP: ATENÇÂO: O valor das questões está indicado entre parênteses.

Leia mais

Fundamentos de Controlo

Fundamentos de Controlo Licenciatura em Engenharia Electrónica LEE - IST Fundamentos de Controlo 1º semestre 2012-2013 Guia de trabalho de Laboratório Controlo de um motor d.c. elaborado por: Eduardo Morgado Outubro 2012 I. Introdução

Leia mais

Referência: 3RT1066-2AM36

Referência: 3RT1066-2AM36 Referência: 3RT1066-2AM36 Contator, 160KW / 400V / AC-3 AC (40... 60Hz) / DC OPERAÇÃO UC 200-220V AUXILIAR CONTATOS 2NA + 2NF 3 pólos, SIZE S10 bar Ligações convento. FUNCIONAMENTO MECANISMO CAGE borne

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte Prof. Alessandro Batschauer

Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte Prof. Alessandro Batschauer Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meiaponte Prof. Alessandro Batschauer Prof. Cassiano Rech 1 Introdução E 1 (v 1, f 1 ) Retificador Conversor CCCC Conversor indireto de tensão Conversor indireto

Leia mais

Métodos Avançados em Sistemas de Energia Eletrônica de Potência para Geração Distribuída

Métodos Avançados em Sistemas de Energia Eletrônica de Potência para Geração Distribuída Departamento de Engenharia Elétrica Métodos Avançados em Sistemas de Energia Retiicador e Inversor em Ponte Completa Pro. João Américo Vilela vilela@eletrica.upr.br Bibliograia HART, D. W. Eletrônica de

Leia mais

Os inversores podem ser classificados segundo os campos:

Os inversores podem ser classificados segundo os campos: Capítulo 5 Inversores Os inversores podem ser classificados segundo os campos: quanto à fonte de energia; quanto ao número de fontes de energia; quanto ao número de fases. Quanto ao tipo de fonte utilizada,

Leia mais

TRABALHO nº 4-Simulação de Conversores CA/CC

TRABALHO nº 4-Simulação de Conversores CA/CC TRABALHO nº 4-Simulação de Conversores CA/CC 1. Objectivos Pretende-se com este trabalho que o aluno sedimente os conhecimentos teóricos e práticos já obtidos em relação aos conversores CA/CC e que ao

Leia mais

Inversores. Alexandre A. Kida, Msc.

Inversores. Alexandre A. Kida, Msc. Inversores Alexandre A. Kida, Msc. professorkida@gmail.com 1 Plano de aula Inversor de ponte completa Inversor meia ponte Técnicas de controle Inversor trifásico 2 Introdução Os inversores são conversores

Leia mais

Disciplina de Máquinas Elétricas II

Disciplina de Máquinas Elétricas II Disciplina de Máquinas Elétricas II Baldo Luque Universidade Federal do Acre bluque@gmail.com Outubro 2016 Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro 2016 1 / 34 Plano de Aula 1 Comportamento dinâmico

Leia mais

Modelagem e simulação de um motor CC simples usando solidthinking Activate

Modelagem e simulação de um motor CC simples usando solidthinking Activate Modelagem e simulação de um motor CC simples usando solidthinking Activate Motor CC simples A velocidade de rotação do rotor de um motor CC é controlada pela aplicação de uma tensão contínua V ao enrolamento

Leia mais

Referência: 3RT1034-3BF40. Contator, AC-3 15 KW / 400 V, 110 V DC, 3 pólos, SIZE S2, CAGE CLAMP. A partir de Electric Automation Network

Referência: 3RT1034-3BF40. Contator, AC-3 15 KW / 400 V, 110 V DC, 3 pólos, SIZE S2, CAGE CLAMP. A partir de Electric Automation Network Referência: 3RT1034-3BF40 Contator, AC-3 15 KW / 400 V, 110 V DC, 3 pólos, SIZE S2, CAGE CLAMP A partir de Electric Automation Network Nome da marca do produto Designação do produto SIRIUS contactor de

Leia mais

Capítulo 4. Correção ativa do fator de potência. Principais métodos utilizados Conversor boost em modo de condução contínua. Prof.

Capítulo 4. Correção ativa do fator de potência. Principais métodos utilizados Conversor boost em modo de condução contínua. Prof. Capítulo 4 Correção ativa do fator de potência Principais métodos utilizados Conversor boost em modo de condução descontínua Conversor boost em modo de condução contínua 1 Introdução Em um conversor boost

Leia mais

Referência: 3RT2015-1AN21. Contator, AC-3, 3KW / 400V, 1NO, AC220V, 50/60 Hz, 3 pólos, SZ S00 SCREW TERMINAL. A partir de Electric Automation Network

Referência: 3RT2015-1AN21. Contator, AC-3, 3KW / 400V, 1NO, AC220V, 50/60 Hz, 3 pólos, SZ S00 SCREW TERMINAL. A partir de Electric Automation Network Referência: 3RT2015-1AN21 Contator, AC-3, 3KW / 400V, 1NO, AC220V, 50/60 Hz, 3 pólos, SZ S00 SCREW TERMINAL A partir de Electric Automation Network Nome da marca do produto Designação do produto SIRIUS

Leia mais

1. Introdução No motor de indução trifásico com o rotor bobinado é possível utilizar, ou controlar, a energia disponível no circuito rotórico.

1. Introdução No motor de indução trifásico com o rotor bobinado é possível utilizar, ou controlar, a energia disponível no circuito rotórico. ÁQUINS ELÉCRICS II ++ 1999 / 000 ++ SEE FEUP LEEC LE-.3 otor de Indução rifásico energia de deslizamento 1. Introdução No motor de indução trifásico com o rotor bobinado é possível utilizar, ou controlar,

Leia mais

Eletricista de Instalações

Eletricista de Instalações Eletricista de Instalações UFCD 1183- Variadores de velocidade - instalação e ensaio 2014/ 2015 Aperfeiçoamento nos métodos de produção e sua racionalização, mediante a automação e o controle os processos.

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Departamento de Engenharia Elétrica Tópicos Especiais em Energia Elétrica () Aula 4.1 Princípio de Operação dos Inversor Prof. João Américo Vilela Introdução Conversor CC-CA (Inversor) A função de um inversor

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 15 Amplificadores Operacionais Configurações não-lineares: comparadores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com

Leia mais

Análises, interpretações e soluções de algumas questões do ENADE por: Prof. José Roberto Marques. Docente da Universidade de Mogi das Cruzes

Análises, interpretações e soluções de algumas questões do ENADE por: Prof. José Roberto Marques. Docente da Universidade de Mogi das Cruzes Análises, interpretações e soluções de algumas questões do ENADE por: Prof. José Roberto Marques Docente da Universidade de Mogi das Cruzes a) Para o sistema ser estável, todos os polos do mesmo devem

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 13 Amplificadores Operacionais Configurações Lineares: Integradores, diferenciadores

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 13 Amplificadores Operacionais Configurações Lineares: Integradores, diferenciadores Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 13 Amplificadores Operacionais Configurações Lineares: Integradores, diferenciadores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com

Leia mais

Lista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014)

Lista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014) Lista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014) 1) Dado o circuito abaixo, determinar : a) O ângulo de condução de corrente no diodo; b) A corrente média na carga; c) A corrente eficaz na carga;

Leia mais

ACIONAMENTOS INDUSTRIAIS

ACIONAMENTOS INDUSTRIAIS ACIONAMENTOS INDUSTRIAIS Conteúdo a ser Ministrado Introdução Relação entre o motor e a carga Relação entre o motor e o conversor eletrônico Relação entre o motor e a rede de alimentação 1 Conteúdo a ser

Leia mais

Referência: 3RT2036-1AD00. Contator, AC3: 22KW / 400V, 1NO + 1NC, 42V AC 50Hz, 3 pólos, SIZE S2, SCREW TERMINAL

Referência: 3RT2036-1AD00. Contator, AC3: 22KW / 400V, 1NO + 1NC, 42V AC 50Hz, 3 pólos, SIZE S2, SCREW TERMINAL Referência: 3RT2036-1AD00 Contator, AC3: 22KW / 400V, 1NO + 1NC, 42V AC 50Hz, 3 pólos, SIZE S2, SCREW TERMINAL A partir de Electric Automation Network Nome da marca do produto Designação do produto SIRIUS

Leia mais

Máquina Assíncrona COMANDO

Máquina Assíncrona COMANDO SECÇÃO DE MÁQUNAS ELÉCTRCAS E ELECTRÓNCA DE POTÊNCA MÁQUNAS ELÉCTRCAS LEM/LEA Máquina Assíncrona COMANDO 2005/2006 - OBJECTVO DO TRABALHO Determinação do comportamento de uma máquina assíncrona quando

Leia mais

Tópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos. Prof. Cassiano Rech

Tópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos. Prof. Cassiano Rech Tópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos cassiano@ieee.org 1 Aula de hoje O que é um conversor estático de potência? Por que devemos controlar um conversor estático? Por que necessitamos

Leia mais

Referência: 3RT1045-1BB40. Contator, AC-3 37 KW / 400 V, DC 24 V, 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso. A partir de Electric Automation Network

Referência: 3RT1045-1BB40. Contator, AC-3 37 KW / 400 V, DC 24 V, 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso. A partir de Electric Automation Network Referência: 3RT1045-1BB40 Contator, AC-3 37 KW / 400 V, DC 24 V, 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso A partir de Electric Automation Network Nome da marca do produto Designação do produto SIRIUS contactor

Leia mais

ONDE É NECESSÁRIO BOMBAS VENTILADORES SISTEMAS DE TRANSPORTE SISTEMAS DE DOSAGEM TORNOS BOBINADEIRAS

ONDE É NECESSÁRIO BOMBAS VENTILADORES SISTEMAS DE TRANSPORTE SISTEMAS DE DOSAGEM TORNOS BOBINADEIRAS ONDE É NECESSÁRIO BOMBAS VENTILADORES SISTEMAS DE TRANSPORTE SISTEMAS DE DOSAGEM TORNOS BOBINADEIRAS QUAIS AS ALTERNATIVAS MECÂNICOS HIDRÁULICOS HIDROCINÉTICOS ELETROMAGNÉTICOS ELETRÔNICOS MOTORES DE CORRENTE

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip As máquinas de corrente contínua podem ser utilizadas tanto como motor quanto como gerador. 1 Uma vez que as fontes retificadoras de potência podem gerar tensão contínua de maneira controlada a partir

Leia mais

Referência: 3RT1056-6AP36

Referência: 3RT1056-6AP36 Referência: 3RT1056-6AP36 Contator, 90KW / 400V / AC-3, AC (50... 60Hz) / DC OPERAÇÃO UC 220... 240V AUXIL. CONTATOS 2NA + 2NF 3 pólos, SIZE S6 bar Ligações convento. OPERAÇÃO mecanismo de parafuso TERMINAL

Leia mais

! "! # " 1º Relatório $ %! & '(')'('*( +, $,! & '(')'(--(.

! ! #  1º Relatório $ %! & '(')'('*( +, $,! & '(')'(--(. !"!#" 1º Relatório $ %!&'(')'('*( +, $,!&'(')'(--(. -/ 0123 -/-/ 34+ Projectar e implementar uma montagem que permita a medida da potência consumida, na gama de 0 a 1000 W, com um erro inferior a 1%. Sensor:

Leia mais

Engenharia Elétrica UMC Eletrônica de Potência I Prof. Jose Roberto Marques

Engenharia Elétrica UMC Eletrônica de Potência I Prof. Jose Roberto Marques Engenharia Elétrica UMC Eletrônica de Potência I Prof. Jose Roberto Marques 1º) O circuito abaixo corresponde a um nó de uma rede elétrica onde admitimos que a tensão de nó é invariável e que as cargas

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA REFERENCIAIS DO CURSO CERTIFICADO DE NÍVEL 4 ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA (75 H) 1 UFCD 6021 Fontes de alimentação Carga horária: 25 horas Explicar a constituição básica de uma fonte de alimentação primária.

Leia mais

SISTEMAS DE CONTROLE SIC

SISTEMAS DE CONTROLE SIC SISTEMAS DE CONTROLE SIC Parte 0 Introdução Professor Dr. Michael Klug 1 Definição CONTROLE é o ato de comandar, dirigir, ordenar ou manipular Controle clássico (convencional); Controle moderno; Controle

Leia mais

5. PARTE PRÁTICA OBS:

5. PARTE PRÁTICA OBS: EXPERIÊNCIA 6 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA CONVERSOR CC / CC W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Familiarização com o funcionamento de um conversor CC/CC a tiristor e medições de desempenho.

Leia mais

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA N o 1 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE UM CAMINHO W. KAI SER 02/2012 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 15 Amplificadores Operacionais Configurações não-lineares: comparadores

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 15 Amplificadores Operacionais Configurações não-lineares: comparadores Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 15 Amplificadores Operacionais Configurações não-lineares: comparadores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com

Leia mais

Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152

Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 resumido Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1 Capítulo 2 Transformadores 65 Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 Capítulo 4 Geradores síncronos 191 Capítulo 5 Motores síncronos 271 Capítulo

Leia mais

REGULAÇÃO DE VELOCIDADE

REGULAÇÃO DE VELOCIDADE José António Beleza Carvalho Instituto Superior de Engenharia do Porto REGULAÇÃO DE VELOCIDADE EM MOTORES ASSÍNCRONOS DE CORRENTE ALTERNADA. 1. Introdução O motor assíncrono de indução é uma máquina essencialmente

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 22 Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com

Leia mais

Folha 3 Amplificadores operacionais (ampops).

Folha 3 Amplificadores operacionais (ampops). Folha 3 Amplificadores operacionais (ampops). 1. Os fios de ligação aos terminais de saída de um transdutor captam um ruído de interferência com frequência de 60 Hz e 1 V de amplitude. O sinal de saída

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Modelagem e Controle de Sistemas: Fontes Chaveadas CÓDIGO: MEE 017 Validade: Carga Horária: 45 horas-aula Créditos: 03 Área de Concentração / Módulo: Modelagem e Sistemas

Leia mais

Controle de Conversores

Controle de Conversores INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Controle de Conversores Pro. Clóvis

Leia mais

ÍNDICE PREÂMBULO LISTA DE SÍMBOLOS

ÍNDICE PREÂMBULO LISTA DE SÍMBOLOS ÍNDICE PREÂMBULO LISTA DE SÍMBOLOS CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Evolução Histórica da Energia Eléctrica 1.2 Formas de Energia 1.3 O Contexto Energético4 1.3.1 Mundo 1.3.2 União Europeia 1.3.3 Portugal 1.3.4

Leia mais

V in (+) V in (-) V O

V in (+) V in (-) V O CAPÍTULO III INTRODUÇÃO AOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Introdução aos OPAMPS I - Introdução : Os amplificadores operacionais são dispositivos aplicados à eletrônica analógica. É o dispositivo de maior

Leia mais

ANÁLISE DO CONVERSOR CC-CC BOOST - ELEVADOR DE TENSÃO. RESUMO

ANÁLISE DO CONVERSOR CC-CC BOOST - ELEVADOR DE TENSÃO. RESUMO ANÁLISE DO CONVERSOR CC-CC BOOST - ELEVADOR DE TENSÃO. Marcelo Vinicios Santos João Antonio Martins Ferreira Faculdades Ponta Grossa Ponta Grossa Brasil marvinpg@ig.com.br joaoantonio.jiv@hotmail.com RESUMO

Leia mais

Referência: 3RT1046-1AP04. Contator, AC-3 45 KW / 400 V, AC 230 V, 50 Hz, 2 NO + 2 NC 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso

Referência: 3RT1046-1AP04. Contator, AC-3 45 KW / 400 V, AC 230 V, 50 Hz, 2 NO + 2 NC 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso Referência: 3RT1046-1AP04 Contator, AC-3 45 KW / 400 V, AC 230 V, 50 Hz, 2 NO + 2 NC 3 pólos, SIZE S3, conexão a parafuso A partir de Electric Automation Network Nome da marca do produto Designação do

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES TRIFÁSICOS NÃO-CONTROLADOS Professor Eduardo Moreira Vicente Sumário 1. Introdução 2. Retificadores trifásicos de meia-onda

Leia mais

CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA. Áudio é parte integrante de muitos aparelhos (multimédia):

CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA. Áudio é parte integrante de muitos aparelhos (multimédia): AMPLIFICADOR AÚDIO A COMUTADO Áudio é parte integrante de muitos aparelhos (multimédia): I&D I&D para para obter obter aparelhos aparelhos com: com: Integração Integração de de múltiplas múltiplas funcionalidades,

Leia mais

Sinais e Sistemas SINAIS E SISTEMAS

Sinais e Sistemas SINAIS E SISTEMAS SINAIS E SISTEMAS Sinais O que são sinais? Transformações lineares da variável independente Reflexão em relação à origem; Mudança de escala; Translação no tempo Propriedades dos sinais Paridades; Periodicidade

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 09 Amplificador Operacional: Características Buffer Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 AMPLIFICADORES OPERACIONAIS É um amplificador

Leia mais

c) Se o valor da amplitude de v I for reduzido em 10%, quais são os novos valores máximo e médio de i B?

c) Se o valor da amplitude de v I for reduzido em 10%, quais são os novos valores máximo e médio de i B? Folha 4 Díodos. 1. Para cada um dos circuitos das figuras abaixo a entrada v I é sinusoidal com 10 V de amplitude e frequência 1kHz. Considerando os díodos ideais represente graficamente o sinal de saída

Leia mais

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Universidade Federal do ABC Pós-graduação em Engenharia Elétrica Aplicações de Conversores Estáticos de Potência José L. Azcue Puma, Prof. Dr. Filtros Ativos de Potência 1 Função Principal Filtros Ativos

Leia mais

Introdução ao controle de conversores

Introdução ao controle de conversores Unidade VI Introdução ao controle de conversores 1. Controle por Histerese 2. Controle Linear 3. Utilização da ferramenta SmartCtrl (PSIM) Eletrônica de Potência 1 Introdução Conversores estáticos devem

Leia mais

Eletrônica de Potência I

Eletrônica de Potência I Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Eletrônica de Potência I Prof. José Azcue, Dr. Eng. Introdução Semicondutores de Potência 1 Introdução O que é eletrônica de potência?

Leia mais

INVERSORES DE FREQÜÊNCIA

INVERSORES DE FREQÜÊNCIA INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas

Leia mais

Controladores: Proporcional (P) Proporcional e Integral (PI) Proporcional, Integral e Derivativo (PID)

Controladores: Proporcional (P) Proporcional e Integral (PI) Proporcional, Integral e Derivativo (PID) Sistemas Realimentados Regulação e Tipo de sistema: Entrada de referência Entrada de distúrbio Controladores: Proporcional (P) Proporcional e Integral (PI) Proporcional, Integral e Derivativo (PID) Fernando

Leia mais

Fontes Chaveadas de Tensão PSI-EPUSP

Fontes Chaveadas de Tensão PSI-EPUSP Fontes Chaveadas de Tensão Fontes As tecnologias atualmente empregadas na construção de fontes de tensão regulada são basicamente três: ferroressonante, linear e chaveada. Fontes FerroRessonantes As fontes

Leia mais

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA 4 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR TRIFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte trifásica a tiristores controlada

Leia mais

Eletrônica de Potência II. Prof. Cassiano Rech Modificado (Yales)

Eletrônica de Potência II. Prof. Cassiano Rech Modificado (Yales) letrônica de Potência II cassiano@ieee.org Modificado (Yales) 1 Inversores alimentados em tensão Inversores monofásicos Meia-ponte (half-bridge) Ponte-completa (full-bridge) Push-pull Inversores trifásicos

Leia mais

CET Instrumentação Industrial e Medidas Eléctricas

CET Instrumentação Industrial e Medidas Eléctricas INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica CET Instrumentação Industrial e Medidas Eléctricas Eng. Jorge Guilherme Jorge Guilherme 008

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Departamento de Engenharia Electrotecnica Electrónica II 2007-2008 Recurso Data: 15-07-2008 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Aplicações de conversores

Aplicações de conversores Unidade V Aplicações de conversores 1. Fontes de alimentação CC 2. Correção de FP 3. Condicionadores de energia e UPS 4. Acionamento de motores Eletrônica de Potência 2 Introdução No início do curso, algumas

Leia mais

2- CONVERSORES CA/CC - RETIFICADORES

2- CONVERSORES CA/CC - RETIFICADORES - CONERSORES CA/CC - RETIFICADORES.. Introdução : CONERSOR CA/CC ( RETIFICADOR ) : CONERTER UMA TENSÃO EM CORRENTE ALTERNADA, EM UMA TENSÃO COM ALOR ( CORRENTE CONTÍNUA ), PARA ALIMENTAR CARGAS CC. *CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

Referência: 3RA2416-8XF31-2AP6

Referência: 3RA2416-8XF31-2AP6 Referência: 3RA2416-8XF31-2AP6 PENTE estrela-triângulo. AC3, 7.5KW / 400V AC220V 50Hz / 240V 60Hz, 3 pólos SZ S00, com mola ELECTR TERMINAL. E MECH. INTERLOCK 3NO INTEGR. A partir de Electric Automation

Leia mais

Filtro Activo Paralelo com Interface entre Fontes de Energia Renovável e a Rede Eléctrica

Filtro Activo Paralelo com Interface entre Fontes de Energia Renovável e a Rede Eléctrica ENER 6- Conferência Internacional sobre Energias Renováveis, 28-3 Setembro de 26, Figueira da Foz, Portugal, ISBN: 978-972-8822-7-1, pp:89-94 Filtro Activo Paralelo com Interface entre Fontes de Energia

Leia mais

Conversores CC-CA Inversores

Conversores CC-CA Inversores Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Conversores CC-CA Inversores Prof. Clovis Antonio Petry. Florianópolis,

Leia mais

SISTEMAS CONTROLO DE SUPERFÍCIES DE COMANDO DE VOO

SISTEMAS CONTROLO DE SUPERFÍCIES DE COMANDO DE VOO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Energia LBORTÓRIO DE ITEM CONTROLO DE UPERFÍCIE DE COMNDO DE VOO (LIC. ENGENHRI EROEPCIL - viónica) ccionamentos com a máquina de corrente

Leia mais

PRINCÍPIO. niveau : Bases da engenharia electrotécnica ou área de especialização

PRINCÍPIO. niveau : Bases da engenharia electrotécnica ou área de especialização Temática Electrónica de Potência Capítulo Onduladores Secção Comando de Plena Onda PRINCÍPIO INTRODUÇÃO Este módulo mostra como um ondulador pode fornecer uma ou várias tensões alternadas, por comutação

Leia mais