Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos
|
|
- Sandra de Paiva Gameiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em Conjuntos Clássios Operções om Conjuntos Clássios Propriees e Conjuntos Clássios Conjuntos Neulosos Funções e Inlusão em Conjuntos Neulosos Terminologi e Conjuntos Neulosos Conjuntos Neulos Introu o Conjuntos Clássios Universo e Disurso Correspone o espço one estão efinios os elementos o onjunto Por eemplo: lturs e seres humnos: = lt =.5m tempertur miente: -7 o =temp=7 o Conjuntos Clássios Função e Inlusão Define se um pertene ou não um onjunto.7 χ (X) =.7 7 ltur Prolems/Conjuntos Clássios Operções om onjuntos lássios presentm prolems quno plios à um enorme lsse e prolems o muno rel. O prolem esolh o limir entre ois onjuntos (lto/não lto) é enomino e proo e Sorites triuío o ilétio Euulies e Mileto versário e ristóteles O proo se enuni om os seguintes termos Quno um monte e rei ei e ser um monte e rei so retiremos um grão e rei e vez? União Interseção Complemento Diferenç U B = { B} I B = { B} = { X} B = { B}
2 Tels Vere Propriees e Conjuntos Clássios y y y Que funções mtemátis poerim ser uss pr representr s operções e união interessão e omplemento? Comuttivie ssoitivie Distriutivie B = B B = B ( B C) = ( B) C ( B C) = ( B) C ( B C) = ( B) ( C) ( B C) = ( B) ( C) Propriees e Conjuntos Clássios Leis e ristóteles Iempotêni Ientie De Morgn = = = = X = X X = B = B B = B Tuo eve ser ou não ser sej no presente ou no futuro. União e um onjunto om seu omplemento form o onjunto Universo. U = Est é hm e lei elusão o meio X Conjuntos Neulos Introu o Leis e ristóteles Conjuntos Neulosos Interessão e um onjunto om seu omplemento é vzi. I = φ Est é hm e lei não ontrição função e inlusão e elementos em um onjunto neuloso é rteriz por que mpei elemento o onjunto X em um número rel no intervlo []. µ (.) : X [] ltur
3 Conjuntos Neulosos - efinição Um onjunto neuloso poe ser epresso por um onjunto oreno e pres: Conjunto Neuloso = {( µ ( )) X} Função e Inlusão Vlor Universo e Disurso Tipos e Inlusão Inlusão om gru: um elemento pertene um onjunto om um etermino gru e ertez. lguns elementos são mis representtivos iéi entrl o onjunto que outros lunos eelentes={(pero.8) (n.9) (Pulo.9) (Mrt.)} muito ltos = {(Osr.95) (Mihel Jorn.95) (Junior Bino.8)} Tipos e Inlusão Não é proilie Inlusão em iversos onjuntos: um elemento poe ser memro pril e mis e um onjunto rin s={pero n Pulo Mrt} olesentes = {Pero Mteus Joquim} rinçs(pero)=. olesentes(pero)=.8 Pertener o onjunto s pessos lts om um gru e inlusão e.5 ini fstmento efinição iel e um pesso lt por um iferenç e.75 O gru.5 não signifi que um pesso om est ltur poss ser enontr om proilie.5 no onjunto s pessos lts Não é proilie Representno onjuntos neulosos Um líquio em um grrf tem 95% e proilie e ser veneno puro Um líquio em um grrf pertene onjunto s grrfs om águ pur om gru.95 isto é 5% e veneno n águ Veneno nest onentrção não mt ms voê irá pssr muito ml. De qul grrf voê eeri? Pres orenos: um onjunto neuloso poe ser represento por um pr oreno e pres seno que o primeiro elemento enot o elemento o onjunto e o seguno o seu gru e inlusão no onjunto ltos = {(João=.6.) (n=.7.5) (Osr=.8.)} 3
4 SvOutPl Representno Conjuntos Neulosos Representno Conjuntos Neulosos Função e Inlusão: um onjunto neuloso poe ser represento por um função que mpei os elementos o onjunto no intervlo [] Função e Inlusão: um onjunto neuloso poe ser represento por um função que mpei os elementos o onjunto no intervlo [] µ mei 5 ltur 7.5 ( ltur) = 5 ltur 9.5 ltur.5.5 ltur.7.7 ltur.9 ltur.9 µ(). lturs méis ltur Função Unimol Função Singulr Um função é unimol se X λ []: µ ( λ + ( λ) ) min[ µ ( ) µ ( )] Um função unimol ontém informção e tl mneir que quno µ()>µ(y) pr um onjunto impli que está mis perto efinição iel e o que y. Função singulr (singleton) quno = µ ( ) = unimol imol Função Clássi Funções lássis são empregs pr efinição e onjuntos lássios Função Liner Conjunto neuloso os mis simples 4
5 5 Função Trpezoil e Tringulr Fáeis e implementr e permitem representr onjuntos ompleos. Poem ser represents por 4 vlores ( ) φ φ Função Trpezoil e Tringulr Um função trpezoil poe ser espeifi por 4 prâmetros ( ). Triângulos = = trp ) : ( Função Sigmóie É efini usno-se três prâmetros: seu vlor e inlusão () seu vlor e inlusão () e o ponto e infleão () que é o ponto one o vlor função e inlusão vle.5 > = S ) ( Função Sigmóie Função Bet É efini om ois prâmetros o vlor em torno o qul urv é onstruí () e um vlor que ini mete lrgur urv no ponto e infleão () ) ( + = B Suporte e um onjunto O suporte e um onjunto neuloso efinio sore um universo e isurso X é um onjunto lássio efinio omo } ) ( { > = X S µ
6 Suporte ompto Conjunto Corte lf O suporte e um onjunto neuloso é ompto quno seu tmnho é menor que o Universo e Disurso originl. Cso função e inlusão não sej ompt váris regrs serão tivs por entr usno que o sistem sej sorerrego. Suporte não ompto Suporte ompto O onjunto lássio e elementos que pertenem o onjunto neuloso té pelo menos o gru é hmo e onjunto orte. O onjunto é efinio omo: = { X µ ( ) } O onjunto lássio é hmo onjunto orte forte. Ele é efinio omo: ' = { X µ ( ) > } Conjunto Corte lf Crinlie Nível lf rinlie e um onjunto neuloso finito é efini omo = µ ( ) X rinlie reltiv e é efini omo = X Crinlie - Eemplo Crinlie - ont Sej o onjunto = {(6.5.5)(7.5)(7.5.75)(8) (8.5.75)(9.5)(9.5.5)} efinio no universo e nots e té om nots e.5 em.5. rinlie e vle = = 4. Então rinlie reltiv e vle 4. = =. Pr onjuntos X infinitos rinlie é efini omo = µ ( ) 6
7 ltur e onjunto neuloso ltur e um onjunto neuloso é efini omo H = m X { µ ( )} Um onjunto é efinio omo norml se H = e sunorml no so ontrário Distâni Mee istâni que um vlor está efinição iel o onjunto. É efini omo ( ) = µ ( ) µ ( ) = µ ( ) Distâni Eemplo e Conjuntos Distâni () Conjunto µ () Eemplo e Conjuntos Eemplo e Conjuntos 7
8 Eemplo e Conjuntos 8
02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n
Leia maisc) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:
Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8
Leia maisAula. Transformações lineares hlcs
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição
Leia maisPROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009
PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e
Leia maisSimulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares
Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....
Leia maisCinemática de uma Partícula Cap. 12
MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois
Leia maisMÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta
MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS
CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região
Leia maisFísica Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:
Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre
Leia mais8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},
8/6/7 Orgnizção Aul elções clássics e relções Fuzz Prof. Dr. Alendre d ilv imões Produto Crtesino elções Crisp Produto crtesino Forç d relção Crdinlidde Operções em relções Crisp Proprieddes de relções
Leia mais2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e
UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número
Leia maise b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =
Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e
Leia mais2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)
Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im
Leia maisMatemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:
Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -
Leia maisAnálise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova
Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções
Leia mais1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão
1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);
Leia maisINTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.
INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo
Leia maisIntegrais Impróprios
Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de
Leia mais20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.
Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e
Leia maisGEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC
GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo
Leia maisRetomada dos conceitos
etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm
Leia mais3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:
XXII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI Primeir Fse Nível - urção prov é e hors. - Não é permitio o uso e clculors nem consult nots ou livros. - Você poe solicitr ppel pr rscunho. - Entregue pens folh e resposts.
Leia maisManual de Utilização do UpLoad BR
Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...
Leia maisTeoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.
Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica
Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.
Leia maisNo mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.
Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres
Leia maisFADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.
FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente
Leia maisSólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume
Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:
Leia maisProva elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.
ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts
Leia maisCURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA
CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som
Leia maisTÓPICOS DE CÁLCULO UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL 1º SEMESTRE 2014
urso: ENGENHRI Professor Responsável: Ms.rlos Henrique Pontução:,0 (dois) TÓPIOS DE ÁLULO UNIVERSIDDE RUZEIRO DO SUL º SEMESTRE 0 UNIVERSIDDE RUZEIRO DO SUL tividde Pontud Disciplin: TÓPIOS DE ÁLULO Limite
Leia maisMATEMÁTICA. Questões de 01 a 12
GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,
Leia maisO T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires
4 O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O Prof. Benio Frzão Pires Conforme foi viso n Aul, se f : [, b] R for conínu, enão inegrl b f() eisirá e será igul à áre líqui (conbilizno o sinl)
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisMétodos Numéricos Integração Numérica Regra de Simpson. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numérios Integrção Numéri Regr de Simpson Proessor Volmir Eugênio Wilelm Proessor Mrin Klein Revisão Integrção Numéri n d p d p I ()d p... m m n n- mn d As ténis mis omuns de integrção numéri são:
Leia mais2.4 Integração de funções complexas e espaço
2.4 Integrção de funções complexs e espço L 1 (µ) Sej µ um medid no espço mensurável (, F). A teori de integrção pr funções complexs é um generlizção imedit d teori de integrção de funções não negtivs.
Leia maisManual de Utilização do Hosp
Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra de Simpson
TP6-Métodos Numérios pr Engenri de Produção Integrção Numéri Regr de Simpson Pro. Volmir Wilelm Curiti, Revisão Integrção Numéri n d p d p I ()d p... m m n n- mn d As ténis mis omuns de integrção numéri
Leia maisSumário. Operacões de Zadeh. Operação de União. Operação de Complemento. Operação de Interseção. Operações com Conjuntos Nebulosos
Sumário Operções com Conjuntos Neulosos drino Cruz 00 NCE e IM/UFRJ drino@nce.ufrj.r Noss vid é desperdiçd em detlhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureu Operções de Zdeh Norms T Norms S Proprieddes
Leia maisUsando a função Pedraria. Usando a tela de edição
Usndo função Pedrri A máquin de orte poderá ser usd pr rir elíssimos ornmentos om pedrris. Pr oter informções sore operções ásis do, onsulte Ajud. Pr ver Ajud, lique em n prte superior d págin. A função
Leia maisMINIMALIST COLLECTION
MINIMALIST COLLECTION MINIMAL M TUBE M TUBE SQUARE M TUBE ROUND FOURSLIM BY ARCHITECTS FOURSLIM ON/OFF FOURSLIM SQUARE FOURSLIM SQUARE ON/OFF FOURSLIM SQUARE LED SKINNY 1015 1617 1819 2021 2225 2627 2831
Leia maisMEDIÇÃO. Modelos Perimetral Ajustável para Batente
MEDIÇÃO Perimetrl Ajustável pr Btente Modelos 402 403 402 403 X A medição será sempre relizd do ldo de for, ou sej, ldo oposto à ertur d port. Mteriis neessários: Tren Lápis X1 X2 MEDIÇÃO PERIMETRAL AJUSTÁVEL
Leia maisManual de Utilização do Hosp
Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...
Leia mais5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR
EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O luno eve utilizr orretmente esignção referi, seno efinir o oneito presento omo se ini ou e mneir equivlente,
Leia maisHewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes
Leia maisIntegrais duplas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 24. Assunto: Integrais Duplas
Assunto: Integris Dupls UNIVESIDADE FEDEAL DO PAÁ CÁLCULO II - POJETO NEWTON AULA 24 Plvrs-hves: integris dupls,soms de iemnn, teorem de Fubini Integris dupls Sej o retângulo do plno rtesino ddo por {(x,
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor
Leia mais5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR
EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O luno eve utilizr orretmente esignção referi, seno efinir o oneito presento omo se ini ou e mneir euivlente,
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOTAS DE AULA Geometri Anlíti e Álger Liner Cônis Professor: Luiz Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri Anlíti e Álger Liner ii Índie 9 Curvs Cônis 9 Elipse 9 Hipérole 9 Práol 8 9 Eeríios propostos: Referênis
Leia maisCálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Prof: Reinldo Hs Sistems Lineres Form Gerl... n n b... n n b onde: ij n n coeficientes i incógnits b i termos independentes... nn
Leia maisMEDIÇÃO. Modelos Perimetral Fixo para Batente
MEDIÇÃO Perimetrl Fixo pr Btente Modelos 451 452 453 451 452 453 X A medição será sempre relizd do ldo de for, ou sej, ldo oposto à ertur d port. Mteriis neessários: Tren Lápis X1 X2 MEDIÇÃO PERIMETRAL
Leia maisProva de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação
Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin
Leia maisNoção intuitiva de limite
Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisMódulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]
Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisFORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA
1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1
Mteril Teório - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte 1 Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio min M.
Leia maisLISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b =
LIS GERL DE MRIZES OPERÇÕES E DEERMINNES - GBRIO Dds s mtries [ ij ] tl que j ij i e [ ij ] B tl que ij j i, determine: c Solução Não é necessário construir tods s mtries Bst identificr os elementos indicdos
Leia maisMAT Cálculo Avançado - Notas de Aula
MAT5711 - Cálulo Avnçdo - Nots de Aul 26 de mrço de 2010 1. INTEGRAL DE RIEMANN EM ESPAÇOS DE BANACH Definição 1.1 (Integrl de Riemnn). Sejm [, b] R e E um espço de Bn. A noção de Riemnn-integrbilidde
Leia maisobtendo 2x x Classifique como Verdadeiro (V) ou Falso (F) cada uma das seguintes afirmações: é um número racional.
UFJF ICE Dertmento de Mtemáti CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 1- Sejm e números reis ositivos tis ue
Leia maisCalculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES
INTRODUÇÃO... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES... 8 REGRA DE CHIÓ... MENOR COMPLEMENTAR... COFATOR...
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisFio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples
Problem 8 Os fbricntes e fios às vezes usm um lser pr monitorr continumente espessur o prouto. O fio intercept luz o lser, prouzino um figur e ifrção preci com e um fen com mesm lrgur que o iâmetro o fio.
Leia maisA integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)
A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisBases Mínimas para o Diagnóstico de Falhas em Sistemas a Eventos Discretos
Bses Mínims pr o Dignóstio e Flhs em Sistems Eventos Disretos Aluno: Sulo T. S. Lim Orientor: João C. Bsilio, Lortório e Controle e Automção Esol Politéni - Deprtmento e Engenhri Elétri COPPE - Progrm
Leia maisMEDIÇÃO. Modelo 404. Perimetral Ajustável para Batente
MEDIÇÃO Perimetrl Ajustável pr Btente Modelo 404 404 X A medição será sempre relizd do ldo de for, ou sej, ldo oposto à ertur d port. Mteriis neessários: Tren Lápis X1 X2 MEDIÇÃO PERIMETRAL AJUSTÁVEL PARA
Leia maisMatemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU
FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5
Leia maisDosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Dosgem de onreto Prof. M.S. Rirdo Ferreir Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos Prof. M.S. Rirdo Ferreir Fonte: Drio Dfio Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos 3/3 Dd um onjunto
Leia maisFunção Modular. x, se x < 0. x, se x 0
Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,
Leia mais16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green
ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece
Leia maisCAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES
CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 5 LIVRO 1. Teorema de Pitágoras Relações Métricas nos Triângulos. Páginas: 190 à 201
MATEMÁTICA LIVRO 1 Cpítulo 5 Teorem de Pitágors Relções Métris nos Triângulos Págins: 190 à 01 Teorem de Pitágors: II ² III IV ² II ² I I IV III "A áre do qudrdo formdo om o ldo d hipotenus é igul som
Leia maisMATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO.
MTEMÁTIC II - Engenhris/Ii o Semesre de 09 Prof. Muríio Fri 04-9 Série de Exeríios RELÇÕES TRIGONOMÉTRICS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO sen = os = n = se = os os e = sen sen n = os o n = n ÂNGULOS NOTÁVEIS grus
Leia maisMatemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção
Leia maisCÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se
Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia maisGramáticas Regulares. Capítulo Gramáticas regulares
Cpítulo Grmátics Regulres Ests nots são um complemento do livro e destinm-se representr lguns lgoritmos estuddos ns uls teórics. É ddo um exemplo de plicção de cd conceito. Mis exemplos form discutidos
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras - Parte 2. Nono Ano
Mteril Teórico - Módulo Teorem de itágors e plicções lgums demonstrções do Teorem de itágors - rte 2 Nono no utor: rof. Ulisses Lim rente Revisor: rof. ntonio minh M. Neto 27 de ril de 2019 1 lgums plicções
Leia maisFÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.
LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,
Leia maisGRANDEZAS PROPORCIONAIS
Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
Leia mais3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO
0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisInterpretação Geométrica. Área de um figura plana
Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner
Leia maisRELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
Mtemáti RELÇÕES MÉTRIS E TRIGONOMETRI NO TRIÂNGULO RETÂNGULO 1. RELÇÕES MÉTRIS Ddo o triângulo retângulo io:. RELÇÕES TRIGONOMÉTRIS Sej o triângulo retângulo io: n m Temos: e são os tetos; é ipotenus;
Leia maisComponente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática PAULO CEZAR Matutino Aluno(a): Nº do Série: Turma: Lista de Exercícios CONTINUAÇÂO
Vlor 2,0 omponente urriulr: Professor(): Turno: Dt: Mtemáti PULO EZR Mtutino luno(): Nº do Série: Turm: luno: 9º no Suesso! Pontução EXTR List de Eeríios ONTINUÇÂO List de eeríios do teorem de Tles. Semelhnç
Leia maisPropriedades das Linguagens Regulares
Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões
Leia maispeso de cada esfera: P; comprimento do fio: L; ângulo entre o fio e a vertical: θ; constante eletrostática do meio: k.
www.fisiaexe.om.br rês esferas, aa uma elas e peso P e eletrizaa om arga, estão suspensas por fios isolantes e omprimento presos a um mesmo ponto. Na posição e equilíbrio os fios formam um ângulo om a
Leia maisGabarito Lista 10 Microeconomia II Profa. Joisa Dutra Monitor: Pedro Bretan
Gbrito List 0 Miroeonomi II Prof. Jois Dutr Monitor: Pedro Bretn Questão Indução retrotiv: primeiro, resolvemos o jogo d segund etp entre s firms e., log 0 mx mente n p Resolvendo esse sistem, temos: Logo,
Leia maisLista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula
List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:
Leia maisPROVA G3 FIS /06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA
1 PROVA G FIS 1041 24/06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA GABARITO QUESTÃO VALOR GRAU REVISÃO 1 4,0 2,0,0 TOTAL 10,0 E int = Q W, de int =dq dw = dq - pdv, k = 1,8 x 10 2 J/K = R / N A pv = nrt, RT = Mv 2
Leia mais