GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC"

Transcrição

1 GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

2 Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo do Ponto Pontos Colineres Pontos Coplnres Estudo d Ret Posição Reltiv ds Rets Métodos Desritivos Verddeir Grndez d Ret Plno Auxilir Primário e Projeção Pontul d Ret Direção de um Ret Inlinção de um Ret

3 Tópio 12 Tópio 13 Tópio 14 Tópio 15 Tópio 16 Tópio 17 Tópio 18 Tópio 19 Tópio 20 Tópio 21 Tópio 22 ÍNDICE Posições Reltivs ds Rets no Espço Estudo do Plno Verddeir Grndez de um Plno Inlinção de um Plno Distâni Perpendiulr entre Ponto e Plno Interseção entre Ret e Plno Interseção entre Ret e Plno (Visiilidde) Ângulo entre Ret e Plno Interseção entre Plnos Interseção entre Plnos (Visiilidde) Ângulo entre Plnos (Ângulo Diedro)

4 SISTEMAS DE PROJEÇÕES

5 A SISTEMAS DE PROJEÇÕES A projeção de um ponto sore um plno é interseção de um ret que pss por um ponto (Ret Projetnte) de um plno de projeção O A B A B A B C C C A 1 B 1 A 1 B 1 A 1 B 1 C 1 C 1 C 1 CENTRAL OU CÔNICA CILÍNDRICA: ORTOGONAL /OBLÍQUA

6 ESTUDO DO PONTO Estudo do Ponto Estudo d Representção do Ponto Desenvolvimento dos Diedros Projeções Ortográfis nos Diedros Representção do Ponto Posiionmento de Elementos num Espço Posições do Ponto em Relção os Plnos de Projeção Posições do Ponto

7 ESTUDO DO PONTO

8 ESTUDO DO PONTO O ponto é o menor elemento d Geometri e dr origem os demis elementos Geométrios. Apesr d su importâni não existe prolems geométrios pens om o ponto e sim qundo este estiver em onjunto om outros elementos.

9 ESTUDO DO PONTO O ponto em relção os plnos de projeções, pode está situdo no 1 o, 2 o, 3 o e 4 o diedros, ms não é interessnte representção no 2 o e 4 o diedros tendo em vist superposição de imgens pós o retimento dos plnos de projeções sore o plno vertil. O sistem de representção no 1 o diedro é utilizdo ns norms DIN (DASS. INT. NORM) e o no 3 o diedro pels norms ASA (Amerin Stndrd Assoition).

10 No Brsil s representções podem ser feits pelos dois sistems, om preferêni pr projeção ortogonl no 1 o diedro. Os diedros estão formdos pel interseção de dois plnos, um vertil e outro horizontl, ret interseção entre os dois plnos é hmd de Linh de Terr e é omum os qutro semi-plnos: S - Plno Vertil Superior I - Plno Vertil Inferior A Plno Horizontl Anterior P - Plno Horizontl Posterior

11 ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DO PONTO ' ' ' '

12 Plno Vertil Inferior DESENVOLVIMENTO DOS DIEDROS (Gsprd Monge) Plno Vertil Superior 2 o Diedro 1 o Diedro T A Plno Horizontl Anterior Plno Horizontl Posterior L 3 o Diedro 4 o Diedro

13 PROJEÇÕES NOS DIEDROS

14 PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS NO 1 o DIEDRO O

15 PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS NO 2 o DIEDRO O No 2 o Diedro ontee superposição de imgem.

16 PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS NO 3 o DIEDRO O

17 PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS NO 4 o DIEDRO O No 4 o Diedro ontee superposição de imgem.

18 REPRESENTAÇÃO DO PONTO A T L T L

19 POSICIONAMENTO DE ELEMENTOS NUM ESPAÇO: Pr posiionr os elementos num espço tridimensionl determin-se um ponto O hmdo ponto de referêni que é o ponto omum os três plnos prinipis de projeção. A prtir do ponto O de origem pr lolizr os elementos us-se o sistem de oordends rtesins: Asiss (), Afstmento () e Cot (). Sore o eixo mr-se siss, Sore o eixo mr-se o fstmento, Sore o eixo mr-se ot. Todos os vlores deverão ser sempre positivos e esritos em milímetro.

20 A ' ' POSIÇÃO DO PONTO EM RELAÇÃO AOS PLANOS DE PROJEÇÃO Cot Asiss A(30, 15, 20) Asiss O Afstmento Cot ' Afstmento Cots Asiss ÉPURA ' Afstmento O

21 O ponto em relção os plnos de projeções, pode oupr 8 (oito) pos ições distints: 1. Plno Vertil (A) ( e ) 2. Plno Horizontl (B) ( e ) 3. Plno de Perfil (C) ( e ) 4. Eixo (D) ( e ) 5. Eixo (E) ( e ) 6. Eixo (F) ( e ) 7. Origem (G) (, e ) 8. No espço (H) (,, - diferentes de zero)

22 POSIÇÕES DO PONTO Qundo um ponto pertene um dos plnos de projeção, é representdo em Épur trvés de sus dus projeções e do próprio ponto. O ponto pertenente um dos eixos é representdo por este e por mis dus projeções, se oinidir om o ponto O de origem representção em Épur é o próprio ponto e sus projeções. A representção de um ponto no espço é feit trvés ds três projeções, nos plnos: vertil, horizontl e de perfil.

23 z POSIÇÕES DO PONTO EM RELAÇÃO AOS PLANOS DE PROJEÇÃO B ' G g' g'' '' d' H,h,h',h'' D d'' " ' B d' G g' g'' '' ' D d'' ' E e e' A d F f f'' '' ' E e e' H h h' h'' F f'' '' x C y C d f F ÉPURA 1. No Espço (A) (,, - diferente de zero) 2. Plno Vertil (B) ( e ) 5. Eixo (E) (Interseção e ) 6. Eixo (F) (Interseção e ) 3. Plno Horizontl (C) ( e ) 7. Eixo (G) (Interseção e ) 4. Plno de Perfil (D) ( e ) 8. Origem (H) (,, )

24 Pontos Colineres Três ou mis pontos são Colineres se e se somente se, por estes pontos pssr um ret imginári. N representção em épur dos pontos em d plno de projeção, tmém fim num mesm linh ret. ' ' O '' '' '

25 Pontos Coplnres Pontos Coplnres são três ou mis pontos por onde se pode pssr um plno imginário. Se por dois pontos se pode pssr infinitos plnos, por um onjunto de pontos Coplnres omposto de pelo menos três pontos pode-se pssr pens um e um únio plno. ' ' O ' '' ''

26 ESTUDO DA RETA Estudo d Ret Posições Reltivs ds Rets Identifição ds Rets Proprieddes: Rets do Primeiro Grupo Proprieddes: Rets do Segundo Grupo Proprieddes: Rets do Tereiro Grupo

27 ESTUDO DA RETA

28 ESTUDO DA RETA A projeção de um ret sore um plno de projeção, é o lugr geométrio ds projeções de todos os seus pontos sore este plno. De um modo gerl posição de um ret no espço fi em determind qundo são onheids s posições dess ret, sore dois ou mis plnos ortogonis. (Plnos de Projeção).

29 ESTUDO DA RETA POSIÇÕES RELATIVAS DAS RETAS Em relção os plnos de projeção s rets podem oupr váris posições em relção os plnos de projeção, posições ests que determinm proprieddes e identiddes. As rets estão dividids em três grupos distintos, devido o posiionmento dests om os plnos de projeção.

30 ESTUDO DA RETA IDENTIFICAÇÃO DAS RETAS Rets do 1 o GRUPO 1. Ao - Ret Vertil 2. Ao - Ret de Topo 3. Ao - Ret Fronto-Horizontl Rets do 2 o GRUPO 1. Ao - Ret Horizontl 2. Ao - Ret Frontl 3. Ao - Ret Perfil Rets do 3 o GRUPO 1. Ao, e - Ret Qulquer

31 ESTUDO DA RETA PROPRIEDADES: Rets do 1 o Grupo: São rets perpendiulres um dos plnos prinipis de projeção. Neste plno prinipl projeção d ret se reduz um PONTO, o qul hmmos de projeção pontul d ret. Sendo ret perpendiulr um plno é prlel os outros dois plnos djentes, nestes plnos s rets se presentm em sus dimensões reis, que hmmos de, ou sej, Verddeir Grndez d ret.

32 RETAS DO 1 O GRUPO: PERPENDICULARES A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO ' A B ' '' ' o ' '' RETA VERTICAL

33 RETAS DO 1 O GRUPO: PERPENDICULARES A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO '' d'' ' d' '' d'' ' d' C D d RETA DE TOPO d o

34 RETAS DO 1 O GRUPO: PERPENDICULARES A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO e' f' E e F f e'' f'' RETA FRONTO-HORIONTAL e' e f' f o e'' f''

35 RETAS PERPENDICULARES A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO ' RETA VERTICAL A B '' ' d' C RETA DE TOPO '' D d d'' e' f' RETA FRONTO- HORIONTAL e E F f e'' f'' ' ' d' '' d'' e' f' e'' f'' ' o '' o e f o d

36 ESTUDO DA RETA PROPRIEDADES: Rets do 2 o Grupo: São rets prlels um dos plnos prinipis de projeção, neste plno prinipl de projeção ret se present em V.G. (Verddeir Grndez) e nos outros dois plnos se presentm olíqus, portnto, em projeção reduzids.

37 RETAS DO 2 O GRUPO: PARALELAS A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO A ' ' B '' ' o ' '' RETA HORIONTAL

38 RETAS DO 2 O GRUPO: PARALELAS A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO d' D d'' '' ' d' o d'' '' ' C d d RETA FRONTAL

39 RETAS DO 2 O GRUPO: PARALELAS A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO e'' e' f' E F f'' e' f' e o e'' f'' e f f RETA DE PERFIL

40 ' A ' RETAS PARALELAS A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO '' '' RETA HORIONTAL RETA FRONTAL RETA DE PERFIL B ' o ' ' d' d'' D '' f' C d d' d d'' '' o e' e'' f' e'' E e' f'' F e f o e f f''

41 ESTUDO DA RETA PROPRIEDADES: Rets do 3 o Grupo: São rets olíqus os três plnos prinipis de projeção. Não presentm projeção em V. G. (Verddeir Grndez).

42 RETAS OBLÍQUAS AOS TRÊS PLANOS DE PROJEÇÃO ' A ' B '' ' o ' '' RETA QUALQUER

43 POSIÇÕES RELATIVAS DAS RETAS NO ESPAÇO ' ' d' d' ' ' d o d o RETAS PARALELAS RETAS COINCIDENTES

44 POSIÇÕES RELATIVAS DAS RETAS NO ESPAÇO RETAS CONCORRENTES E REVERSAS Dus rets são onorrentes qundo em Épur s projeções do ponto de onorrêni estiverem sore um mesm perpendiulr ' p' p ' d' d RETAS CONCORRENTES o ' ' d' d RETAS REVERSAS o

45 MÉTODOS DESCRITIVOS Métodos Desritivos Mudnç de Plno de Projeção Método de Rotção Método de Retimento

46 ESTUDO DA RETA MÉTODOS DESCRITIVOS: Pr resolvermos prolems espiis, reorremos os métodos desritivos, que são: 1. Mudnçs de Plnos de Projeção 2. Rotção 3. Retimento

47 MÉTODOS DESCRITIVOS: Mudnçs de Plnos de Projeção: Consiste em onsiderr figur fix e determinr um nov projeção sore um plno uxilir perpendiulr um plno de projeção. Este deve ser prlelo à figur no espço.

48 MÉTODOS DESCRITIVOS: Método de Rotção: Consiste em fzer girr figur em torno de um eixo de rotção onveniente, té que el venh oupr um posição desejd.

49 MÉTODOS DESCRITIVOS: Método de Retimento: Este método onduz trçdos simples, é utilizdo em muitos prolems, ujo trtmento desritivo exigirá rigor, pens um mudnç de plno e um úni rotção.

50 POSIÇÕES RELATIVAS DAS RETAS NO ESPAÇO Rets Prlels e Coinidentes Rets Conorrentes e Reverss Rets Perpendiulres Rets Prlels Distânis entre Rets Prlels Plno Auxilir Seundário Pertinêni Ponto-Ret Distâni Perpendiulr entre Ponto e Ret Distâni Perpendiulr entre Rets Reverss

51 POSIÇÕES RELATIVAS DAS RETAS NO ESPAÇO ' ' d' d' ' ' d o d o RETAS PARALELAS RETAS COINCIDENTES

52 POSIÇÕES RELATIVAS DAS RETAS NO ESPAÇO RETAS CONCORRENTES E REVERSAS Dus rets são onorrentes qundo em Épur s projeções do ponto de onorrêni estiverem sore um mesm perpendiulr ' p' p ' d' d RETAS CONCORRENTES o ' ' d' d RETAS REVERSAS o

53 RETAS PERPENDICULARES Dus rets onorrentes são perpendiulres qundo num plno de projeção s dus rets preem perpendiulres entre si e pelo menos um dels pree em V.G., neste plno. Pr s rets do 1 o e 2 o Grupos est perpendiulridde é vist em um dos plnos prinipis. No so de dus rets quisquer, perpendiulridde deverá ser determind onde enontrrmos V.G. de pelo menos um ds rets, isto poderá ser determindo no P.A.1.

54 POSIÇÕES RELATIVAS DAS RETAS NO ESPAÇO d' e' ' ' o ' e' ' d' e d o e d RETAS PERPENDICULARES e 1

55 POSIÇÕES RELATIVAS DAS RETAS NO ESPAÇO RETAS PARALELAS Dus rets são prlels qundo sus projeções de mesmo nome sore pelo menos dois plnos são prlels. Com exeção s rets de perfil, que neessit d projeção no plno de perfil.

56 PERTINÊNCIA PONTO E RETA Um ponto pertene um ret, qundo s projeções desse ponto estão sore s projeções de mesmo nome d ret, isto é, projeção horizontl do ponto sore projeção horizontl d ret, projeção vertil do ponto sore projeção vertil d ret e projeção de perfil do ponto sore projeção de perfil d ret.

57 PERTINÊNCIA DE PONTO E RETA ' ' '' ' ' ' '' '' ' o '' ' ' o ' '' '' o

58 ESTUDO DO PLANO Estudo do Plno Elementos que definem um Plno Identifição dos Plnos Proprieddes: Plnos do Primeiro Grupo Proprieddes: Plnos do Segundo Grupo Proprieddes: Plnos do Tereiro Grupo

59 ESTUDO DO PLANO

60 ESTUDO DO PLANO Plno, tmém hmdo de superfíie, é um extensão express em dus dimensões: Comprimento e Lrgur. A superfíie pln (Plno) é um superfíie tl que tod ret que une dois quisquer de seus pontos, está inteirmente ompreendid nest superfíie. Semos que: um plno pode ser definido por três ou mis pontos não linhdos (Coplnres), por dus rets prlels, por dus rets onorrentes ou ind, por um ret e um ponto não pertenente est. O plno pode ser: Ilimitdo e Limitdo O plno Ilimitdo é imensurável O limite do plno é linh, ssim podemos distinguir linhs rets e urvs. Os plnos limitdos por linhs rets (ldos), são hmdos de polígonos. Já os plnos limitdos por linhs urvs, tem denominção própri, omo sejm, írulo, irunferêni, elipse, et...

61 ' ESTUDO DO PLANO Elementos que definem um plno: ' o Três Pontos não Alinhdos d' ' ' ' d' d ' o Dus Rets Prlels ' ' d o o Dus Rets Conorrentes Um Ret e Um Ponto

62 ESTUDO DO PLANO IDENTIFICAÇÃO DOS PLANOS Plnos do 1 o GRUPO 1. Ao - Plno Horizontl 2. Ao - Plno Frontl 3. Ao - Plno de Perfil 1. Ao - Plno Vertil Plnos do 2 o GRUPO 2. Ao - Plno de Topo 3. Ao - Plno de Rmp Plnos do 3 o GRUPO 1. Ao, e - Plno Qulquer

63 PROPRIEDADES: ESTUDO DO PLANO Plnos do 1 o Grupo: São Plnos prlelos um dos plnos prinipis de projeção, neste plno é mostrd su V.G., s projeções nos outros plnos são perpendiulres e são hmds de projeções lineres. Plno Horizontl prlelo o Plno Horizontl Plno Frontl prlelo o Plno Vertil Plno de Perfil prlelo o Plno de Perfil

64 PLANOS DO 1 O GRUPO: PARALELO A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO PARALELO AO PLANO HORIONTAL ' ' C A '' ' B '' ' ' '' ' '' PLANO HORIONTAL

65 PLANOS DO 1 O GRUPO: PARALELO A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO PARALELO AO PLANO VERTICAL e' d' f' E D e d F f e' d'' f'' d' PLANO FRONTAL d e' e f' f e'' d'' f''

66 PLANOS DO 1 O GRUPO: PARALELO A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO PARALELO AO PLANO DE PERFIL g'' g' g'' g' h' i' H h'' G I i'' h' i' h g i h'' i'' h g i PLANO DE PERFIL

67 ' ' PLANOS PARALELOS A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO C PLANO HORIONTAL PLANO FRONTAL PLANO DE PERFIL A ' '' B '' ' ' '' ' '' o d' d' d e' f' e' e D d f' f E e o F f e'' d'' f'' d'' f'' g' h' i' H h g' h' i' h g i h'' g G h'' o I i g'' g'' i'' i''

68 PROPRIEDADES: ESTUDO DO PLANO Plnos do 2 o Grupo: São Plnos perpendiulres um dos plnos prinipis de projeção, neste plno é mostrd su projeção liner, s projeções nos outros plnos são olíqus e são hmds de projeções reduzids. Plno Vertil perpendiulr o Plno Horizontl Plno de Topo perpendiulr o Plno Vertil Plno de Rmp perpendiulr o Plno de Perfil

69 PLANOS DO 2 O GRUPO: PERPENDICULARES A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO PERPENDICULAR AO PLANO HORIONTAL ' ' A ' C B '' '' ' ' ' '' '' PLANO VERTICAL

70 PLANOS DO 2 O GRUPO: PERPENDICULARES A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO PERPENDICULAR AO PLANO VERTICAL ' ' C ' A '' B '' ' ' '' ' '' PLANO DE TOPO

71 PLANOS DO 2 O GRUPO: PERPENDICULARES A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO PERPENDICULAR AO PLANO DE PERFIL ' ' ' A ' C B '' '' ' ' PLANO DE RAMPA '' ''

72 PLANOS PERPENDICULARES A UM DOS PLANOS DE PROJEÇÃO ' A ' ' PLANO VERTICAL PLANO DE TOPO PLANO DE RAMPA ' C B '' '' '' ' ' C A ' B '' ' ' A ' ' ' '' '' C B ' o ' '' ' ' '' o '' ' ' o '' ''

73 ESTUDO DO PLANO PROPRIEDADES: Plnos do 3 o Grupo: São Plnos olíquos os três plnos prinipis de projeção, nestes plnos não presentm projeção em V.G. nem projeção liner e sim projeções reduzids sore os três plnos. Plno Qulquer, olíquo os três Plnos Prinipis de projeção

74 PLANOS DO 3 O GRUPO: OBLÍQUOS AOS TRÊS PLANOS DE PROJEÇÃO, e ' C ' A ' '' B '' ' ' ' '' '' PLANO QUALQUER

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric

Leia mais

AULA: Superfícies Quádricas

AULA: Superfícies Quádricas AULA: Superfíies Quádris Definição : Um equção gerl do gru em três vriáveis é um equção do tipo: A B C D E F G H I J (I), om pelo menos um ds onstntes A, B, C, D, E ou F é diferente de ero. Definição :

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes: Colégio: Nome: nº Sem limite pr reser Professor(): Série: 1ª EM Turm: Dt: / /2013 Desonto Ortográfio: Not: Bteri de Exeríios Mtemáti II 1 Determine os vlores de x e y, sendo que os triângulos ABC e DEF

Leia mais

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Mtemáti RELÇÕES MÉTRIS E TRIGONOMETRI NO TRIÂNGULO RETÂNGULO 1. RELÇÕES MÉTRIS Ddo o triângulo retângulo io:. RELÇÕES TRIGONOMÉTRIS Sej o triângulo retângulo io: n m Temos: e são os tetos; é ipotenus;

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Formas Lineares, Bilineares e Quadráticas

Formas Lineares, Bilineares e Quadráticas Forms Lineres Bilineres e Qudrátics Considere V um R-espço vetoril n-dimensionl Forms Lineres Qulquer trnsformção liner d form f : V R é denomind um funcionl liner ou form liner Eemplos: f : R R tl que

Leia mais

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B. TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica Nots de uls 1 IFSP Meâni Téni 1. Revisão de trigonometri. Sistems de uniddes. Algrismos signifitivos. 2. Coneito de vetor. Som de vetores. Deomposição de forçs. 3. Equilírio de um ponto mteril. 4. Digrm

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geometri Anlíti e Álger Liner Cônis Professor: Luiz Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri Anlíti e Álger Liner ii Índie 9 Curvs Cônis 9 Elipse 9 Hipérole 9 Práol 8 9 Eeríios propostos: Referênis

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Escola Politécnica UFRJ Departamento de Expressão Gráfica DEG. Sistemas Projetivos. Representação de Retas no Sistema Mongeano NOTAS DE AULA

Escola Politécnica UFRJ Departamento de Expressão Gráfica DEG. Sistemas Projetivos. Representação de Retas no Sistema Mongeano NOTAS DE AULA Escola Politécnica UFRJ Departamento de Expressão Gráfica DEG Sistemas Projetivos Representação de Retas no Sistema Mongeano NOTAS DE AULA Prof. Julio Cesar B. Torres (juliotorres@ufrj.br) REPRESENTAÇÃO

Leia mais

Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo: Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo:

Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo: Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo: mta0 geometri nlític Referencil crtesino no plno Referencil Oxy o.n. (ortonormdo) é um referencil no plno em que os eixos são perpendiculres (referencil ortogonl) s uniddes de comprimento em cd um dos

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

TRIGONOMETRIA PLANA E ESFÉRICA

TRIGONOMETRIA PLANA E ESFÉRICA PÊNDICE O CPÍTULO 7 TRIGONOMETRI PLN E ESFÉRIC INTRODUÇÃO Trigonometri Esféri é essenil pr ompreensão dos oneitos e resolução dos prolems de Nvegção stronômi e Nvegção Ortodrômi. É, ind, importnte pr entendimento

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

Geometria Analítica Prof Luis Carlos

Geometria Analítica Prof Luis Carlos ul 1: Vetores trtmento geométrico eometri nlític rof uis rlos 1. Segmentos orientdos: Um segmento orientdo é determindo por um pr ordendo de pontos (, ). é dito origem e extremidde do segmento. (, ): segmento

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares. NOME: ANO: º Nº: PROFESSOR(A): An Luiz Ozores DATA: REVISÃO List Geometri Anlític Algums definições y Equções d ret: by c 0, y mb, y y0 m( 0) e p q Posições de dus rets: Dds s rets r : y mr br e s y ms

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3. Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de

Leia mais

Grandezas escalares e grandezas vetoriais. São grandezas que ficam completamente definidas por um valor numérico, com ou sem unidades.

Grandezas escalares e grandezas vetoriais. São grandezas que ficam completamente definidas por um valor numérico, com ou sem unidades. Sumário Unidde I MECÂNICA 1- Mecânic d prtícul Cinemátic e dinâmic d prtícul em movimentos mis do que um dimensão Operções com vetores. Grndezs esclres e grndezs vetoriis Grndezs Esclres: São grndezs que

Leia mais

PHA ( ) PHP ( ) Iº DIEDRO: PVI ( ) IIIº DIEDRO:

PHA ( ) PHP ( ) Iº DIEDRO: PVI ( ) IIIº DIEDRO: GEOMETRIA DESCRITIVA UNIDADE 01 GEOMETRIA DESCRITIVA PLANO DE PROJEÇÃO PHA ( ) PHP ( ) Iº DIEDRO: PVS ( ) IIº DIEDRO: PVI ( ) IIIº DIEDRO: LT ( ) IVº DIEDRO: 1 GEOMETRIA DESCRITIVA UNIDADE 01 Linha Terra

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano teril Teório - ódulo Teorem de Pitágors e plições lgums demonstrções do Teorem de Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisses im Prente Revisor: Prof. ntonio minh. Neto 30 de mrço de 2019 1 Teorem de Pitágors

Leia mais

FAMEBLU Arquitetura e Urbanismo

FAMEBLU Arquitetura e Urbanismo FAMEBLU Arquitetura e Urbanismo Disciplina GEOMETRIA DESCRITIVA APLICADA A ARQUITETURA 1 Aula 2: Conceitos Básicos Sistemas de Projeção Método da Dupla Projeção de Monge Professor: Eng. Daniel Funchal,

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

Aula 5 Plano de Argand-Gauss

Aula 5 Plano de Argand-Gauss Ojetivos Plno de Argnd-Guss Aul 5 Plno de Argnd-Guss MÓDULO - AULA 5 Autores: Celso Cost e Roerto Gerldo Tvres Arnut 1) presentr geometricmente os números complexos ) Interpretr geometricmente som, o produto

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 5 LIVRO 1. Teorema de Pitágoras Relações Métricas nos Triângulos. Páginas: 190 à 201

MATEMÁTICA. Capítulo 5 LIVRO 1. Teorema de Pitágoras Relações Métricas nos Triângulos. Páginas: 190 à 201 MATEMÁTICA LIVRO 1 Cpítulo 5 Teorem de Pitágors Relções Métris nos Triângulos Págins: 190 à 01 Teorem de Pitágors: II ² III IV ² II ² I I IV III "A áre do qudrdo formdo om o ldo d hipotenus é igul som

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 6

Cálculo III-A Módulo 6 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 6 Aul urvs Prmetrids Objetivo Prmetrir curvs plns e espciis. Prmetrição de curvs Prmetrir

Leia mais

Integrais Impróprios

Integrais Impróprios Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL Profª Cristine Guedes 1 CÁLCULO A UMA VARIÁVEL cristineguedes.pro.r/cefet Ement do Curso 2 Funções Reis Limites Continuidde Derivd Ts Relcionds - Funções Crescentes e Decrescentes Máimos e Mínimos Construção

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença Exponencição e Logrítmos - PRO HELO /06/ ) Pr que vlores reis se verific sentenç x x x x x4 < 4 : ) { x / x } [, ] ) { x / x } ], [ ) Se, e c são reis positivos, então simplificndo ) ) 4 log c log c..

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região

Leia mais

n. 6 SISTEMAS LINEARES

n. 6 SISTEMAS LINEARES n. 6 SISTEMAS LINEARES Sistem liner homogêneo Qundo os termos independentes de tods s equções são nulos. Todo sistem liner homogêneo dmite pelo menos solução trivil, que é solução identicmente nul. Assim,

Leia mais

Matemática (e geometria) para CG

Matemática (e geometria) para CG Licencitur em Engenhri Informátic e de Computdores Computção Gráfic Mtemátic (e geometri) pr CG 2014 Corpo docente de Computção Gráfic / CG&M / DEI / IST / UTL Edwrd Angel, Cp. 3 Questão 1, exme de 06/06/11

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

FAMEBLU Arquitetura e Urbanismo

FAMEBLU Arquitetura e Urbanismo FAMEBLU Arquitetura e Urbanismo Disciplina GEOMETRIA DESCRITIVA APLICADA A ARQUITETURA 1 Aula 8: Revisão Geral Exercícios Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Revisão PLANOS Um plano pode ser determinado

Leia mais

Prof. Rafael Saraiva Campos CEFET/RJ UnED Nova Iguaçu 2011

Prof. Rafael Saraiva Campos CEFET/RJ UnED Nova Iguaçu 2011 Introdução à Geometria Descritiva Aula 01 Prof. Rafael Saraiva Campos CEFET/RJ UnED Nova Iguaçu 2011 Resumo O que é Geometria Descritiva? Projeção Ortogonal de um Ponto Método da Dupla Projeção de Monge

Leia mais

. Estas equações são equações paramétricas da curva C.

. Estas equações são equações paramétricas da curva C. Universidde Federl d Bhi -- UFBA Deprtmento de Mtemátic, Cálculo IIA, Prof. Adrino Ctti Cálculo de áres de figurs plns (curvs sob equções prmétrics) (por Prof. Elin Prtes) Exemplo : Sej o círculo C de

Leia mais

Vetores. Capítulo. UNIDADE C Vetores e grandezas vetoriais: Cinemática vetorial

Vetores. Capítulo. UNIDADE C Vetores e grandezas vetoriais: Cinemática vetorial UNI etores e grndezs vetoriis: inemáti vetoril pítulo 7 etores s vetores são entes mtemátios mplmente utilizdos em Físi. les representm grndezs que só fim definids qundo são onheidos seu módulo, su direção

Leia mais

Máximos e Mínimos Locais

Máximos e Mínimos Locais INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B Limites e Derivds - Pro Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui

Leia mais

Integrais duplas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 24. Assunto: Integrais Duplas

Integrais duplas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 24. Assunto: Integrais Duplas Assunto: Integris Dupls UNIVESIDADE FEDEAL DO PAÁ CÁLCULO II - POJETO NEWTON AULA 24 Plvrs-hves: integris dupls,soms de iemnn, teorem de Fubini Integris dupls Sej o retângulo do plno rtesino ddo por {(x,

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

ESTUDO DA RETA 26/08/2017 CONCORRENTES COPLANARES

ESTUDO DA RETA 26/08/2017 CONCORRENTES COPLANARES TRI 1 Aula 6 Profª Mariana Gusmão Dept. Expressão Gráfica ESTUDO DA RETA COPLANARES CONCORRENTES Posição relativa entre retas: 1. Não possuem pontos em comum (paralelas, reversas e ortogonais); 2. Possuem

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

ESTUDO DA RETA COMO DETERMINAR UMA RETA COMO É A PROJEÇÃO DE UM SEGMENTO DE RETA. Por um ponto passam infinitas retas.

ESTUDO DA RETA COMO DETERMINAR UMA RETA COMO É A PROJEÇÃO DE UM SEGMENTO DE RETA. Por um ponto passam infinitas retas. 1 ESTUDO DA RETA COMO DETERMINAR UMA RETA Por um ponto passam infinitas retas. Uma reta é definida por dois pontos. COMO É A PROJEÇÃO DE UM SEGMENTO DE RETA Raios ortogonais ao plano de projeção incidem

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

Projeções. Sistemas de Projeções. Exemplo. Introdução à Geometria Descritiva

Projeções. Sistemas de Projeções. Exemplo. Introdução à Geometria Descritiva Projeções Introdução à Geometria Descritiva Prof. Luiz Antonio do Nascimento ladnascimento@gmail.com www.lnascimento.com.br Sistemas de Projeções 2/29 Fundamentada no Sistema Mongeano (Gaspar Monge que

Leia mais

A projeção de uma reta sobre um plano é o lugar das projeções de todos os seus pontos sobre este plano. (D) (C)

A projeção de uma reta sobre um plano é o lugar das projeções de todos os seus pontos sobre este plano. (D) (C) ESTUDO DA RETA A projeção de uma reta sobre um plano é o lugar das projeções de todos os seus pontos sobre este plano. (A) (C) (D) (B) (a) B (p) A C D Baixando de todos os pontos da reta perpendiculares

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lus Bro Srno d Silv Superfíies Quádris Chm-se quádri qulquer suonjunto de 3 que poss ser desrito, em relção um sistem ortogonl de oodernds, por um equção de segundo gru, ns três vriáveis, e :

Leia mais

O MÉTODO DAS DUPLAS PROJEÇÕES ORTOGONAIS

O MÉTODO DAS DUPLAS PROJEÇÕES ORTOGONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS - DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Deise Maria Bertholdi Costa - Disciplina CD028 Expressão Gráfica II Curso

Leia mais

Conhecendo-se os valores aproximados dos logaritmos decimais, log = 1,114 e log = 1,176, então, o valor de log 10

Conhecendo-se os valores aproximados dos logaritmos decimais, log = 1,114 e log = 1,176, então, o valor de log 10 MATEMÁTICA Considere os conjuntos A e B: A = { 0, 0, 0, 0,0, 0, 0} e B = {00,00,00,00,500,600,700,800,900,000}, e função f : A B, f(x) = x + 00. O conjunto imgem de f é, ) { 0, 0, 0,0,0,0,0}. ) {00,00,500,000}.

Leia mais

SISTEMAS DE PROJEÇÃO

SISTEMAS DE PROJEÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS - DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Deise Maria Bertholdi Costa - Disciplina CD020 Geometria Descritiva Curso

Leia mais

- Departamento de Matemática Aplicada (GMA) Notas de aula Prof a. Marlene Dieguez Fernandez. Integral definida

- Departamento de Matemática Aplicada (GMA) Notas de aula Prof a. Marlene Dieguez Fernandez. Integral definida Interl Deinid Nots de ul - pro. Mrlene - 28-2 1 - Deprtmento de Mtemáti Aplid (GMA) Nots de ul - 28-2 Pro. Mrlene Dieuez Fernndez Interl deinid Oservção: esse teto ontém pens prte teóri desse ssunto, não

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem List de Mtemáti Bási 009- (RESPOSTAS) 4 RESPOSTAS DA LISTA - Números reis: proprieddes lgéris e de ordem Pr filitr onsult, repetimos qui os xioms e s proprieddes lgéris e de ordem listds em ul. À medid

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

FUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:

FUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por: FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio

Leia mais

DESENHO TÉCNICO II EXERCÍCIOS

DESENHO TÉCNICO II EXERCÍCIOS DESENHO TÉCNICO II EXERCÍCIOS Desenhar a épura das seguintes retas. RETA HORIZONTAL Z A A B B X Y Estudo da Reta RETA FRONTAL 1 Z B B A A X Y RETA VERTICAL Z B B A A X Y RETA DE TOPO Estudo da Reta 2 Z

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

Capítulo 1 - O Ponto. Capítulo 2 - A Reta

Capítulo 1 - O Ponto. Capítulo 2 - A Reta Capítulo 1 - O Ponto Lista de Exercícios de GD0159 O Ponto, A Reta, O Plano e Métodos Descritivos Professor: Anderson Mayrink da Cunha 1. Represente os pontos (A),..., (F ) em épura, onde (A)[1; 2; 3],

Leia mais

Ano / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I

Ano / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I Novo Espço Mtemátic A.º no Nome: Ano / Turm: N.º: Dt: / / GRUPO I N respost cd um dos itens deste grupo, selecion únic opção corret. Escreve, n folh de resposts: o número do item; letr que identific únic

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Matemática para CG

Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Matemática para CG Licencitur em Engenhri Informátic e de Computdores Computção Gráfic Mtemátic pr CG 2012 Corpo docente de Computção Gráfic / CG&M / DEI / IST / UTL Edwrd Angel, Cp. 3 Questão 1, exme de 06/06/11 [1.0v]Explique,

Leia mais

Funções do 1 o Grau. Exemplos

Funções do 1 o Grau. Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função

Leia mais

SISTEMAS DE PROJEÇÃO. 1. Conceito de projeção cônica (ou central)

SISTEMAS DE PROJEÇÃO. 1. Conceito de projeção cônica (ou central) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS - DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Deise Maria Bertholdi Costa - Disciplina CD028 Expressão Gráfica II Curso

Leia mais

8 é possível preencher o quadriculado inicial de exatamente duas maneiras distintas.

8 é possível preencher o quadriculado inicial de exatamente duas maneiras distintas. OBMEP 011 Fse 1 Questão 1 Solução ) Primeiro notmos que é possível preencher o qudriculdo de cordo com o enuncido; um exemplo está o ldo. Oservmos gor que, qulquer que sej mneir de preencher o qudriculdo,

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02. IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo

Leia mais

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem

Leia mais