5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR"

Transcrição

1 EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O luno eve utilizr orretmente esignção referi, seno efinir o oneito presento omo se ini ou e mneir equivlente, in que informl. ESTENDER: O luno eve efinir o oneito omo se ini ou e mneir equivlente, in que informl, reonheeno que se trt e um generlizção. RECONHECER: O luno eve onheer o resulto e ser justifiá-lo, eventulmente e moo informl ou reorreno sos prtiulres. No so s propriees mis omplexs, eve pens ser justifir isolmente os iversos pssos utilizos pelo professor pr s euzir, em omo ser ilustrá-ls utilizno exemplos onretos. No so s propriees mis simples, poerá ser hmo presentr e form utónom um justifição gerl um pouo mis preis. SABER: O luno eve onheer o resulto, ms sem que lhe sej exigi qulquer justifição ou verifição onret. EBIAH PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 1º Períoo Integrção os lunos e vlição ignóstio set. (16 20) NO5 NÚMEROS E OPERAÇÕES e ALG5 ÁLGEBRA UD 1 NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGASTIVOS e EXPRESSÕES ALGÉBRICAS E PROP. DAS OPERAÇÕES 2 e 45 minutos Simplifição e frções; Frções irreutíveis; Reução e us frções o mesmo enominor; Orenção e números rionis representos por frções; Aição e sutrção e números rionis não negtivos representos n form e frção; 1. Efetur operções om números rionis não negtivos 1. Simplifir frções iviino mos os termos por um ivisor omum superior à unie. 2. Reonheer, s us frções, que multiplino mos os termos e um pelo enominor outr otêm-se us frções om o mesmo enominor que lhes são respetivmente equivlentes. 3. Orenr us quisquer frções. 4. Reonheer que 5. Reonheer que ). (seno,, e números nturis). (seno,, e números nturis, 8. Designr por «frção irreutível» um frção om menores termos o que qulquer outr que lhe sej equivlente. NO5 Desritores : págin 2 / 2013/2014 Págin 1

2 Priories onvenions s operções e ição e sutrção; utilizção e prêntesis Propriees ssoitiv e omuttiv ição; Elemento neutro ição e números rionis não negtivos;.../ 1. Conheer e plir s propriees s operções (ALG5) 1. Conheer s priories onvenions s operções ição, sutrção e utilizr orretmente os prênteses. 2. Reonheer s propriees ssoitiv e omuttiv ição e representá-ls lgerimente. 3. Ientifir o 1 omo o elemento neutro ição e números rionis não negtivos. Representção e números rionis n form e numeris mistos; ição e sutrção e números rionis representos por numeris mistos; 1. Efetur operções om números rionis não negtivos 9. Representr números rionis não negtivos omo numeris mistos. 10. Aiionr e sutrir ois números rionis não negtivos expressos omo numeris mistos, omeçno respetivmente por iionr ou sutrir s prtes inteirs e s frções própris ssois, om eventul trnsporte e um unie. NO5 Desritor 1.10: págin 3 Avlição (uls e revisão, testes esritos e respetiv orreção) GM5 PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS UD 2 ÂNGULOS, PARALELISMO E PERPENDICULARIDADE 20 tempos e 45 minutos Ângulo igul à som e outros ois; efinição e onstrução om régu e ompsso; Bissetriz e um ângulo; onstrução om régu e ompsso; Ângulos omplementres e suplementres; Igule e ângulos vertilmente opostos; Semirrets iretmente e inversmente prlels; Ângulos orresponentes e prlelismo; Ângulos internos, externos e pres e ângulos lternos internos e lternos externos eterminos por um sente num pr e rets onorrentes; relção om o prlelismo; 1. Reonheer propriees envolveno ângulos, prlelismo e perpeniulrie 1. Ientifir um ângulo não giro omo som e ois ângulos e se for igul à união e ois ângulos jentes e respetivmente iguis e. 2. Ientifir um ângulo giro omo igul à som e outros ois se estes forem iguis respetivmente ois ângulos não oinientes om os mesmos los. 3. Construir um ângulo igul à som e outros ois utilizno régu e ompsso. 4. Designr por «issetriz» e um o ângulo semirret nele onti, e origem no vértie e que form om um os los ângulos iguis, e onstrui-l utilizno régu e ompsso. 5. Ientifir ois ângulos omo «suplementres» quno respetiv som for igul um ângulo rso. 6. Ientifir ois ângulos omo «omplementres» quno respetiv som for igul um ângulo reto. 7. Reonheer que ângulos vertilmente opostos são iguis. 8. Ientifir us semirrets om mesm ret suporte omo teno «o mesmo sentio» se um ontém outr. 9. Ientifir us semirrets om rets suporte istints omo teno «o mesmo sentio» se forem prlels e estiverem ontis num mesmo semiplno etermino pels respetivs origens. 10. Utilizr orretmente s expressões «semirrets iretmente prlels» e «semirrets inversmente prlels» Ientifir, s us semirrets O A e VC ontis n mesm ret e om o mesmo sentio e ois pontos B e D pertenentes um mesmo semiplno efinio pel ret OV, os ângulos AOB e CVD omo «orresponentes» e ser que são iguis quno (e pens quno) s rets OB e VD são prlels.. GM5 Desritores 1.1, 1.3, 1.7, 1.11: págins 9 e /2014 Págin 2

3 Ângulos e los iretmente e inversmente prlelos; pres e ângulos e los perpeniulres. 12. Construir segmentos e ret prlelos reorreno régu e esquro e utilizno qulquer pr e los o esquro. 13. Ientifir, s us rets r e s intersets por um sente, «ângulos internos» e «ângulos externos» e pres e ângulos «lternos internos» e «lternos externos» e reonheer que os ângulos e um estes pres são iguis quno (e pens quno) r e s são prlels. 14. Reonheer que são iguis ois ângulos onvexos omplnres e los ois ois iretmente prlelos ou e los ois ois inversmente prlelos. 15. Reonheer que são suplementres ois ângulos onvexos omplnres que tenhm ois os los iretmente prlelos e os outros ois inversmente prlelos. 16. Ser que ois ângulos onvexos omplnres e los perpeniulres ois ois são iguis se forem «mesm espéie» (mos guos ou mos otusos) e são suplementres se forem «e espéies iferentes». GM5 Desritores 1.13, 1.14, 1.15 e 1.16: págins Meir mplitues e ângulos 1. Ientifir, fixo um ângulo (não nulo) omo unie, mei mplitue e um o ângulo omo 1 (seno número nturl) quno o ângulo unie for igul à som e ângulos iguis àquele. 2. Ientifir, fixo um ângulo (não nulo) omo unie, mei mplitue e um o ângulo omo (seno e números nturis) quno for igul à som e ângulos e mplitue 1 unies e representr mplitue e por «ˆ». GM5 Desritores 6.1, 6.2: págin Ientifir o «gru» omo unie e mei e mplitue e ângulo tl que o ângulo giro tem mplitue igul 360 grus e utilizr orretmente o símolo «º». 4. Ser que um gru se ivie em 60minutos (e gru) e um minuto em 60 segunos (e gru) e utilizr orretmente os símolos e. 5. Utilizr o trnsferior pr meir mplitues e ângulos e onstruir ângulos e etermin mplitue express em grus. 7. Resolver prolems 1. Resolver prolems envolveno ições, sutrções e onversões e meis e mplitue expresss em form omplex e inomplex. GM5 Desritores 7.1: págin 27 Avlição (uls e revisão, testes esritos e respetiv orreção) Semn s tivies lúis Autovlição 2 tempos 2013/2014 Págin 3

4 EBIAH PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 2º Períoo NO5 NÚMEROS E OPERAÇÕES UD 3 NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGASTIVOS 1 e 45 minutos Multiplição e ivisão e números rionis não negtivos representos n form e frção; Aproximções e rreonmentos e números rionis; 1. Efetur operções om números rionis não negtivos 6. Ientifir o prouto e um número rionl positivo q por (seno e números nturis) omo o prouto por o prouto e q por 1, representá-lo por q e q números nturis). 7. Reonheer que e reonheer que (seno,, e números nturis). (seno e 11. Determinr proximções e números rionis positivos por exesso ou por efeito, ou por rreonmento, om um preisão. NO5 Desritores 1.7: págin 2 Priories onvenions s operções e ição, sutrção, multiplição e ivisão; utilizção e prêntesis; Propriees ssoitiv e omuttiv ição e multiplição e propriees istriutivs multiplição em relção à ição e sutrção; Elementos neutros ição e multiplição e elemento sorvente multiplição e números rionis não negtivos; Utilizção o trço e frção om o signifio e quoiente e números rionis; Inversos os números rionis positivos; Prouto e quoiente e quoientes e números rionis; inverso e um prouto e e um quoiente e números rionis; Cálulo e expressões numéris envolveno s qutro operções ritmétis e utilizção e prêntesis; Lingugem nturl e lingugem simóli. 1. Conheer e plir s propriees s operções (ALG5) 1. Conheer s priories onvenions s operções e multiplição e ivisão e utilizr orretmente os prênteses. 2. Reonheer s propriees ssoitiv e omuttiv multiplição e s propriees istriutivs multiplição reltivmente à ição e à sutrção e representá-ls lgerimente. 3. Ientifir o zero e o um omo os elementos neutros respetivmente ição e multiplição e números rionis não negtivos e o zero omo elemento sorvente multiplição. 4. Utilizr o trço e frção pr representr o quoiente e ois números rionis e esigná-lo por «rzão» os ois números. 5. Ientifir ois números rionis positivos omo «inversos» um o outro quno o respetivo prouto for igul 1 e reonheer que o inverso e um o número rionl positivo q é igul q Reonheer que o inverso e é (seno e números nturis) e reonheer que iviir por um número rionl positivo é o mesmo o que multiplir pelo respetivo inverso. 7. Reonheer que o inverso o prouto (respetivmente quoiente) e ois números rionis positivos é igul o prouto (respetivmente quoiente) os inversos. 8. Reonheer, os números rionis positivos, q,r,s e t, que q s q s q r e onluir que o inverso e é igul. r t r t r q ALG5 Desritores : págins / 2013/2014 Págin 4

5 / 9. Reonheer, os números rionis positivos, q,r,s e t, que 10. Simplifir e lulr o vlor e expressões numéris envolveno s qutro operções ritmétis e utilizção e prênteses. q r s t q r t s. ALG5 Desritor 1.9: págin 30 Prolems e vários pssos envolveno números rionis representos n form e frções, ízims, perentgens e numeris mistos. 11. Truzir em lingugem simóli enunios mtemátios expressos em lingugem nturl e vie-vers, seno que o sinl e multiplição poe ser omitio entre números e letrs e entre letrs, e que poe tmém utilizr-se, em toos os sos, um ponto no lugr este sinl. 2. Resolver prolems 1. Resolver prolems e vários pssos envolveno operções om números rionis representos por frções, ízims, perentgens e numeris mistos. NO5 NÚMEROS E OPERAÇÕES UD 5 NÚMEROS NATURAIS 10 tempos e 45 minutos Critérios e ivisiilie por 3,por 4 e por 9; Determinção o máximo ivisor omum e ois números nturis por inspeção os ivisores e um eles; Algoritmo e Eulies; Números primos entre si; números otios por ivisão e ois os números pelo respetivo máximo ivisor omum; irreutiilie s frções e termos primos entre si; Determinção o mínimo múltiplo omum e ois números nturis por inspeção os múltiplos e um eles; Relção entre o máximo ivisor omum e o mínimo múltiplo omum e ois números; Prolems envolveno o álulo o mínimo múltiplo omum e o máximo ivisor omum e ois números. 3. Conheer e plir propriees os ivisores 1. Ser os ritérios e ivisiilie por 3, por 4 e por Ientifir o máximo ivisor omum e ois números nturis por inspeção os ivisores e um eles. 3. Reonheer que num prouto e números nturis, um ivisor e um os ftores é ivisor o prouto. 4. Reonheer que se um o número nturl ivie outros ois, ivie tmém s respetivs som e iferenç. 5. Reonheer, um ivisão inteir ( D = x q + r), que se um número ivie o ivisor () e o resto (r) então ivie o ivieno (D). 6. Reonheer, um ivisão inteir ( D = x q + r ), que se um número ivie o ivieno ( D) e o ivisor ( ) então ivie o resto ( r = D x q ). 7. Utilizr o lgoritmo e Eulies pr eterminr os ivisores omuns e ois números nturis e, em prtiulr, ientifir o respetivo máximo ivisor omum. 8. Designr por «primos entre si» ois números ujo máximo ivisor omum é Reonheer que iviino ois números pelo máximo ivisor omum se otêm ois números primos entre si. 10. Ser que um frção é irreutível se o numeror e o enominor são primos entre si. 11. Ientifir o mínimo múltiplo omum e ois números nturis por inspeção os múltiplos e um eles. 12. Ser que o prouto e ois números nturis é igul o prouto o máximo ivisor omum pelo mínimo múltiplo omum e utilizr est relção pr eterminr o seguno quno é onheio o primeiro, ou vie-vers. 4.1 Resolver prolems 1. Resolver prolems envolveno o álulo o máximo ivisor omum e o mínimo múltiplo omum e ois ou mis números nturis. NO5 Desritor 3.1: págin 3 NO5 Desritores : págins 4 7 NO5 Desritor 3.9: págins 7 e 8 Avlição (uls e revisão, testes esritos e respetiv orreção) 2013/2014 Págin 5

6 GM5 PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS UD 4 TRIÂNGULOS E QUADRILÁTEROS 22 tempos e 45 minutos Ângulos internos, externos e jentes um lo e um polígono; Ângulos e um triângulo: som os ângulos internos, relção e um ângulo externo om os internos não jentes e som e três ângulos externos om vérties istintos; Triângulos utângulos, otusângulos e retângulos; hipotenus e tetos e um triângulo retângulo; Ângulos internos e triângulos otusângulos e retângulos; Prlelogrmos; ângulos opostos e jentes e um prlelogrmo; Critérios e igule e triângulos: ritérios, e ; onstrução e triângulos os os omprimentos e los e/ou s mplitues e ângulos internos; Relções entre los e ângulos num triângulo ou em triângulos iguis; Igule os los opostos e um prlelogrmo; Desigule tringulr; Pé perpeniulr trç e um ponto pr um ret e, num o plno, perpeniulr um ret num ponto; Distâni e um ponto um ret e entre rets prlels; ltur e um triângulo e e um prlelogrmo. Prolems envolveno s noções e prlelismo, perpeniulrie, ângulos e triângulos. 2. Reonheer propriees e triângulos e prlelogrmos 1. Utilizr orretmente os termos «ângulo interno», «ângulo externo» e «ângulos jentes um lo» e um polígono. 2. Reonheer que som os ângulos internos e um triângulo é igul um ângulo rso. 3. Reonheer que num triângulo retângulo ou otusângulo ois os ângulos internos são guos. 4. Designr por «hipotenus» e um triângulo retângulo o lo oposto o ângulo reto e por «tetos» os los ele jentes. 5. Reonheer que um ângulo externo e um triângulo é igul à som os ângulos internos não jentes. 6. Reonheer que num triângulo som e três ângulos externos om vérties istintos é igul um ângulo giro. 7. Ientifir prlelogrmos omo quriláteros e los prlelos ois ois e reonheer que ois ângulos opostos são iguis e ois ângulos jentes o mesmo lo são suplementres. 8. Utilizr orretmente os termos «triângulo retângulo», «triângulo utângulo» e «triângulo otusângulo». 9. Construir triângulos os os omprimentos os los, reonheer que s iverss onstruções possíveis onuzem triângulos iguis e utilizr orretmente, neste ontexto, expressão «ritério LLL e igule e triângulos». 10. Construir triângulos os os omprimentos e ois los e mplitue o ângulo por eles formo e reonheer que s iverss onstruções possíveis onuzem triângulos iguis e utilizr orretmente, neste ontexto, expressão «ritério LAL e igule e triângulos». 11. Construir triângulos o o omprimento e um lo e s mplitues os ângulos jentes esse lo e reonheer que s iverss onstruções possíveis onuzem triângulos iguis e utilizr orretmente, neste ontexto, expressão «ritério ALA e igule e triângulos». 12. Reonheer que num triângulo los iguis opõem-se ângulos iguis e reipromente. 13. Reonheer que em triângulos iguis los iguis opõem-se ângulos iguis e reipromente. 14. Clssifir os triângulos qunto os los utilizno s mplitues os respetivos ângulos internos. 15. Ser que num triângulo o mior lo opõe-se o mior ângulo e o menor lo opõe-se o menor ângulo, e vie-vers. 16. Reonheer que num prlelogrmo los opostos são iguis. 17. Ser que num triângulo mei o omprimento e qulquer lo é menor o que som s meis os omprimentos os outros ois e mior o que respetiv iferenç e esignr primeir ests propriees por «esigule tringulr». 18. Ser, um ret r e um ponto P não pertenente r, que existe um ret perpeniulr r pssno por P, reonheer que é úni e onstruir interseção est ret om r (ponto esigno por «pé perpeniulr») utilizno régu e esquro. 19. Ser, um ret r e um ponto P el pertenente, que existe em plno onteno r, um ret perpeniulr r pssno por P, reonheer que é úni e onstruíl utilizno régu e esquro, esignno o ponto P por «pé perpeniulr». 20. Ientifir istâni e um ponto P um ret r omo istâni e P o pé perpeniulr trç e P pr r e reonheer que é inferior à istâni e P qulquer outro ponto e r. / GM5 Desritores 2.2, 2.5, 2.6, 2.7 e 2.9: págins 13 e 14 GM5 Desritores : págins GM5 Desritores 2.16 e 2.20: págins 19 e /2014 Págin 6

7 / 21. Ientifir, o um triângulo e um os respetivos los, «ltur» o triângulo reltivmente esse lo (esigno por «se»), omo o segmento e ret unino o vértie oposto à se om o pé perpeniulr trç esse vértie pr ret que ontém se. 22. Reonheer que são iguis os segmentos e ret que unem us rets prlels e lhes são perpeniulres e esignr o omprimento esses segmentos por «istâni entre s rets prlels». 23. Ientifir, o um prlelogrmo, um «ltur» reltivmente um lo (esigno por «se») omo um segmento e ret que une um ponto o lo oposto à ret que ontém se e lhe é perpeniulr. 24. Utilizr rioínio eutivo pr reonheer propriees geométris. GM5 Desritor 2.22: págin 20 Prolems envolveno s noções e prlelismo, perpeniulrie, ângulos e triângulos. 3. Resolver prolems 1. Resolver prolems envolveno s noções e prlelismo, perpeniulrie, ângulos e triângulos. GM5 Desritor 3.1: págins Avlição (uls e revisão, testes esritos e respetiv orreção) Ativies e remeição e/ou enriqueimento EBIAH PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 3º Períoo GM5 PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS UD 4 MEDIDA 7 tempos e 45 minutos Áre e retângulos e los e mei rionl; Fórmuls pr áre e prlelogrmos e triângulos; 4. Meir áres e figurs plns 1. Construir, fix um unie e omprimento e os ois números nturis e, um quro unitário eomposto em retângulos e los onseutivos e meis e e reonheer que áre e um é igul unies qurs. 2. Reonheer, fix um unie e omprimento e os ois números rionis positivos e, que áre e um retângulo e los onseutivos e mei e é igul unies qurs. 3. Exprimir em lingugem simóli regr pr o álulo mei áre e um retângulo em unies qurs, s s meis e omprimento e ois los onseutivos em etermin unie, no so em que são ms rionis. 4. Exprimir em lingugem simóli regr pr o álulo mei áre e um quro em unies qurs, mei e omprimento os respetivos los em etermin unie (supono rionl), esignno ess mei por «o quro» e representno- por. 5. Reonheer, fix um unie e omprimento e o um prlelogrmo om um se e um ltur el reltiv om omprimentos e meis respetivmente iguis e (seno e números rionis positivos), que mei áre o prlelogrmo em unies qurs é igul, verifino que o prlelogrmo é equivlente um retângulo om ess áre. / GM5 Desritores 4.1 e 4.2: págins GM5 Desritores 4.5 e 4.6: págins /2014 Págin 7

8 / 6. Reonheer, fix um unie e omprimento e o um triângulo om um se e um ltur el reltiv om omprimentos e meis respetivmente iguis e (seno e números rionis positivos), que mei áre o triângulo em unies qurs é igul mete e, verifino que se poe onstruir um prlelogrmo eomponível em ois triângulos iguis o triângulo o, om mesm se que este. 7. Exprimir em lingugem simóli s regrs pr o álulo s meis s áres e prlelogrmos e triângulos em unies qurs, s s meis e omprimento e um se e orresponente ltur em etermin unie, no so em que são ms rionis. Prolems envolveno o álulo e áres e figurs plns. 5. Resolver prolems 1. Resolver prolems envolveno o álulo e áres e figurs plns. OTD5 ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS UD 6 GRÁFICOS CARTESIANOS REPRESENTAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS 18 tempos e 45 minutos Refereniis rtesinos, ortogonis e monométrios; Aisss, orens e oorens; Gráfios rtesinos. 1. Construir gráfios rtesinos 1. Ientifir um «referenil rtesino» omo um pr e rets numéris não oinientes que se intersetm ns respetivs origens, s quis um é fix omo «eixo s isss» e outr omo «eixo s orens» (os «eixos oorenos»), esignr o referenil rtesino omo «ortogonl» quno os eixos são perpeniulres e por «monométrio» quno unie e omprimento é mesm pr mos os eixos. 2. Ientifir, o um plno munio e um referenil rtesino, «iss» (respetivmente «oren») e um ponto o plno omo o número represento pel interseção om o eixo s isss (respetivmente orens) ret prlel o eixo s orens (respetivmente isss) que pss por e esignr iss e oren por «oorens» e. 3. Construir, num plno munio e um referenil rtesino ortogonl, o «gráfio rtesino» referente ois onjuntos e números tis que too o elemento o primeiro está ssoio um únio elemento o seguno, representno nesse plno os pontos ujs isss são iguis os vlores o primeiro onjunto e s orens respetivmente iguis os vlores ssoios às isss no seguno onjunto. OTD5 Desritores 1.2 e 1.3: págin 31 Tels e frequênis soluts e reltivs; Gráfios e rrs e e linhs; 2. Orgnizr e representr os 1. Construir tels e frequênis soluts e reltivs reonheeno que som s frequênis soluts é igul o número e os e som s frequênis reltivs é igul Representr um onjunto e os em gráfio e rrs. 3. Ientifir um «gráfio e linh» omo o que result e se unirem, por segmentos e ret, os pontos e isss onseutivs e um gráfio rtesino onstituío por um número finito e pontos, em que o eixo s isss represent o tempo. OTD5 Desritor 2.1: págins 31 e /2014 Págin 8

9 Méi ritméti; Prolems envolveno méi e mo; Prolems envolveno os em tels, igrms e gráfios. 3. Trtr onjuntos e os 1. Ientifir «méi» e um onjunto e os numérios omo o quoiente entre som os respetivos vlores e o número e os, e representá-l por. 4. Resolver prolems 1. Resolver prolems envolveno méi e mo e um onjunto e os, interpretno o respetivo signifio no ontexto e situção. 2. Resolver prolems envolveno nálise e os representos em tels e frequêni, igrms e ule-e-folhs, gráfios e rrs e e linhs. OTD5 Desritor 4.1: págin 32 Avlição (uls e revisão, testes esritos e respetiv orreção) Autovlição 3 tempos 2013/2014 Págin 9

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O luno eve utilizr orretmente esignção referi, seno efinir o oneito presento omo se ini ou e mneir euivlente,

Leia mais

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O luno eve utilizr orretmente esignção referi, seno efinir o oneito presento omo se ini ou e mneir euivlente,

Leia mais

II NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS 3. FRAÇÕES DECIMAIS. PERCENTAGENS SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES. FRAÇÃO IRREDUTÍVEL 42

II NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS 3. FRAÇÕES DECIMAIS. PERCENTAGENS SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES. FRAÇÃO IRREDUTÍVEL 42 ÍNDIE I NÚMEROS NTURIS 1. NÚMEROS NTURIS 4 2. DIÇÃO E SUTRÇÃO 6 3. MULTIPLIÇÃO 8 4. DIVISÃO 10 5. MÚLTIPLOS E DIVISORES 12 6. EXPRESSÕES LGÉRIS E PROLEMS 14 7. RITÉRIOS DE DIVISIILIDDE POR 2, 3, 4, 5,

Leia mais

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo) Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

1º Período (15 de Setembro a 16 de Dezembro) 39 blocos = 78 aulas

1º Período (15 de Setembro a 16 de Dezembro) 39 blocos = 78 aulas ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS 2016/2017 PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 5 ºANO 1º Período 2º Período 3º

Leia mais

Período Conteúdos Metas Curriculares Nº de Aulas

Período Conteúdos Metas Curriculares Nº de Aulas AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE MOURA Agrupamento de Escolas de Moura Planificação de Matemática -5ºAno Período Conteúdos Metas Curriculares Nº de Aulas 1.º Números naturais Critérios de divisibilidade

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

1ºPeríodo CONTEÚDOS METAS/DESCRITORES RECURSOS

1ºPeríodo CONTEÚDOS METAS/DESCRITORES RECURSOS DOMÍNIOS: NÚMEROS E OPERAÇÕES (NO) e Álgebra (ALG) OBJETIVOS GERAIS: A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D R. V I E I R A D E C A R V A L H O D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A E C I Ê

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente.

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente. COLÉGIO MCHDO DE SSIS Disipli MTEMÁTIC Professor TLI RETZLFF Turm 8 o ( ) ( )B ( )C Dt / / Pupilo ssoie igule um s firmções esreveo o símolo romo orrespoete I ( + ) = + + II ( ) = + III ( + ) ( ) = ) O

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo

Leia mais

Integrais Impróprios

Integrais Impróprios Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humerto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Planificação Anual 2014-2015 MATEMÁTICA 2º Ciclo 5º Ano de Escolaridade - PCA

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...

Leia mais

Planificação matemática 5 º ano

Planificação matemática 5 º ano 1º PERÍODO CONTEÚDOS METAS CURRICULARES ESTRATÉGIAS RECURSOS Conversa com os alunos Quadro APRESENTAÇÃO Comunicação de regras Teste de avaliação diagnóstico TEMPOS LETIVOS 2 1.Números naturais (NO5, ALG5)

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

Números e Operações (NO) Álgebra (ALG) DOMÍNIO SUBDOMÍNIO OBJETIVO GERAL/DESCRITORES RECURSOS. Conhecer e aplicar propriedades dos divisores

Números e Operações (NO) Álgebra (ALG) DOMÍNIO SUBDOMÍNIO OBJETIVO GERAL/DESCRITORES RECURSOS. Conhecer e aplicar propriedades dos divisores ESCOLA BÁSICA CRISTÓVÃO FALCÃO ANO LETIVO: 2016/2017 SERVIÇO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DATA: Set 2016 ASSUNTO PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano RESPONSÁVEL: Grupo 230 DOMÍNIO SUBDOMÍNIO

Leia mais

Domínio Números e Operações Subdomínio Adição e subtração de números racionais não negativos. Metas/Objetivos Conceitos/Conteúdos Aulas previstas

Domínio Números e Operações Subdomínio Adição e subtração de números racionais não negativos. Metas/Objetivos Conceitos/Conteúdos Aulas previstas Números e Operações Adição e subtração de números racionais não negativos DEPARTAMENTO DE MATEMÀTICA DISCIPLINA: Matemática PLANIFICAÇÃO 1ºperíodo - 5º ANO - Efetuar operações com números racionais não

Leia mais

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Mtemáti RELÇÕES MÉTRIS E TRIGONOMETRI NO TRIÂNGULO RETÂNGULO 1. RELÇÕES MÉTRIS Ddo o triângulo retângulo io:. RELÇÕES TRIGONOMÉTRIS Sej o triângulo retângulo io: n m Temos: e são os tetos; é ipotenus;

Leia mais

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes SÉTIM LIST DE EXERÍIOS Fundmentos d Mtemáti II MTEMÁTI DET UES Humerto José ortolossi http://www.ues.r/relos/ Semelhnç de triângulos Dizemos que o triângulo é semelhnte o triângulo XY Z e esrevemos XY

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA - 5.º ANO PERFIL DO ALUNO

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA - 5.º ANO PERFIL DO ALUNO DE MATEMÁTICA - 5.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio dos Números e Operações, o aluno deve ser capaz de conhecer e aplicar propriedades dos divisores e efetuar operações com números

Leia mais

Resoluções de Atividades

Resoluções de Atividades VOLU 1 GOTRI Resoluções de tividdes Sumário pítulo 1 Rzão e proporção...1 pítulo Teorem de Tles.... pítulo Teorem d issetriz etern... pítulo Semelhnç... pítulo Teorem d issetriz intern... pítulo 1 Rzão

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Planificação Anual 2013-2014 MATEMÁTICA 2º Ciclo PCA - 5º Ano de Escolaridade

Leia mais

Planificação Anual MATEMÁTICA. 2º Ciclo 5º Ano de Escolaridade CONTEÚDOS E METAS CURRICULARES

Planificação Anual MATEMÁTICA. 2º Ciclo 5º Ano de Escolaridade CONTEÚDOS E METAS CURRICULARES Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Planificação Anual 2015-2016 MATEMÁTICA 2º Ciclo 5º Ano de Escolaridade CONTEÚDOS

Leia mais

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B. TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

obtendo 2x x Classifique como Verdadeiro (V) ou Falso (F) cada uma das seguintes afirmações: é um número racional.

obtendo 2x x Classifique como Verdadeiro (V) ou Falso (F) cada uma das seguintes afirmações: é um número racional. UFJF ICE Dertmento de Mtemáti CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 1- Sejm e números reis ositivos tis ue

Leia mais

II Números reais: inteiros, racionais e irracionais 26

II Números reais: inteiros, racionais e irracionais 26 UFF/GMA - Mtemáti Bási - Prte II - Números reis Nots de ul - Mrlene - 2009-25 Sumário II Números reis: inteiros, rionis e irrionis 26 2 Operções, ioms e proprieddes dos reis 26 2. As operções Som e Produto

Leia mais

Planificação Anual. Professora: Ana Luisa Catalão Quintelas Disciplina: Matemática Ano: 5.º Turma: A Ano letivo:

Planificação Anual. Professora: Ana Luisa Catalão Quintelas Disciplina: Matemática Ano: 5.º Turma: A Ano letivo: Planificação Anual Professora: Ana Luisa Catalão Quintelas Disciplina: Matemática Ano: 5.º Turma: A Ano letivo: 2014-2015 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação Números

Leia mais

Plano Curricular de Matemática 5ºAno - 2º Ciclo

Plano Curricular de Matemática 5ºAno - 2º Ciclo Plano Curricular de Matemática 5ºAno - 2º Ciclo Domínio Conteúdos Metas Nº de Tempos Previstos Numeros e Operações Números racionais não negativos (Educação Financeira) - Cidadania - Simplificação de frações;

Leia mais

Retomada dos conceitos

Retomada dos conceitos etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

UFF/GMA - Matemática Básica I - Parte II Notas de aula - Marlene

UFF/GMA - Matemática Básica I - Parte II Notas de aula - Marlene UFF/GMA - Mtemáti Bási I - Prte II Nots de ul - Mrlene - 20-6 Sumário II Números reis - operções e ordenção 7 2 Operções, ioms e proprieddes dos reis 7 2. As operções Som e Produto e os Aioms Algérios..................

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes

Leia mais

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem List de Mtemáti Bási 009- (RESPOSTAS) 4 RESPOSTAS DA LISTA - Números reis: proprieddes lgéris e de ordem Pr filitr onsult, repetimos qui os xioms e s proprieddes lgéris e de ordem listds em ul. À medid

Leia mais

Planificação Anual (por unidades)

Planificação Anual (por unidades) Planificação Anual (por unidades) Total de tempos letivos planificados: 10 Disciplina: MATEMÁTICA 5º ANO Ano letivo: 01/015 Período Unidade didática Nº DE TEMPOS PREVISTOS Total - Apresentação. - Atividades

Leia mais

TRIÂNGULO 1 - CONCEITO 2 - CLASSIFICAÇÃO. acutângulo 2º) Quanto aos ângulos retângulo obtusângulo. Sejam, não colineares, os pontos A, B, e C A.

TRIÂNGULO 1 - CONCEITO 2 - CLASSIFICAÇÃO. acutângulo 2º) Quanto aos ângulos retângulo obtusângulo. Sejam, não colineares, os pontos A, B, e C A. TRIÂNGULO 1 - ONITO Sejm, não olineres, os pontos,, e utângulo 2º Qunto os ângulos retângulo otusângulo I é utângulo é união dos segmentos, e. m ( = Ldos: m ( = Vérties: m ( = II, e são gudos 2 - LSSIFIÇÃO

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica Nots de uls 1 IFSP Meâni Téni 1. Revisão de trigonometri. Sistems de uniddes. Algrismos signifitivos. 2. Coneito de vetor. Som de vetores. Deomposição de forçs. 3. Equilírio de um ponto mteril. 4. Digrm

Leia mais

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Domínios e subdomínios Metas/Objetivos Objetivos gerais 2º Ciclo Matemática 5º Ano Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação NÚMEROS E OPERAÇÕES/ ÁLGEBRA: -Números naturais

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO. 1º Período. Integração dos alunos e avaliação diagnóstico NÚMEROS NATURAIS

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO. 1º Período. Integração dos alunos e avaliação diagnóstico NÚMEROS NATURAIS EBIAH 6º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O aluno deve utilizar corretamente a designação referida, sabendo definir o conceito apresentado como

Leia mais

Ângulo é a reunião de dois segmentos de reta orientados (ou duas semiretas orientadas) a partir de um ponto comum.

Ângulo é a reunião de dois segmentos de reta orientados (ou duas semiretas orientadas) a partir de um ponto comum. O conceito de ângulo Ângulo é reunião de dois segmentos de ret orientdos (ou dus semirets orientds) prtir de um ponto comum. A interseção entre os dois segmentos (ou semi-rets) é denomind vértice do ângulo

Leia mais

Planificação Anual. Professora: Pedro Miguel Bezerra Disciplina: Matemática Ano: 5.º Turma: B Ano letivo:

Planificação Anual. Professora: Pedro Miguel Bezerra Disciplina: Matemática Ano: 5.º Turma: B Ano letivo: Planificação Anual Professora: Pedro Miguel Bezerra Disciplina: Matemática Ano: 5.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação Matéria lecionada

Leia mais

II Números reais: inteiros, racionais e irracionais 27

II Números reais: inteiros, racionais e irracionais 27 UFF/GMA - Mtemáti Bási - Prte II - Números reis Nots de ul - Mrlene - 200-2 26 Sumário II Números reis: inteiros, rionis e irrionis 27 2 Operções, ioms e proprieddes dos reis 27 2. As operções Som e Produto

Leia mais

Análise Estrutural. Soluções dos Problemas. RMN 3º conjunto

Análise Estrutural. Soluções dos Problemas. RMN 3º conjunto Análise Estruturl Soluções os Prolems RMN 3º onjunto 1. ) Aetto e vinilo: Toos os protões vinílios são upletos uplos. δ ( ) = 4.57 ppm; 3 J = 6.25 z; 2 J = 1.47 z. δ ( ) = 4.88 ppm; 3 J = 13.98 ou 14.34

Leia mais

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: . Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis Aul 1 - POTI = Produtos Notáveis O que temos seguir são s demonstrções lgébrics dos sete principis produtos notáveis e tmbém prov geométric dos três primeiros. 1) Qudrdo d Som ( + b) = ( + b) * ( + b)

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 5ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 5ºANO 5ºANO Destacam-se três grandes finalidades para o Ensino da Matemática: a estruturação do pensamento, a análise do mundo natural e a interpretação da sociedade. 2.º Ciclo Neste ciclo requerem-se os quatros

Leia mais

1 Áreas de figuras planas

1 Áreas de figuras planas Nome: n o : Ensino: Médio érie: ª. Turm: Dt: Professor: Mário esumo 1 Áres de figurs plns 1.1 etângulo h. h 1. Qudrdo 1. Prlelogrmo h. h 1.4 Trpézio h B h B 1.5 Losngo d Dd. D 1.6 Triângulos 1.6.1 Triângulo

Leia mais

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo Mtemátic ásic II - Trigonometri Not 0 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Márcio Nscimento d Silv Universidde Estdul Vle do crú - UV urso de Licencitur em Mtemátic mrcio@mtemticuv.org 18 de mrço de 014

Leia mais

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes: Colégio: Nome: nº Sem limite pr reser Professor(): Série: 1ª EM Turm: Dt: / /2013 Desonto Ortográfio: Not: Bteri de Exeríios Mtemáti II 1 Determine os vlores de x e y, sendo que os triângulos ABC e DEF

Leia mais

Aula. Transformações lineares hlcs

Aula. Transformações lineares hlcs UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição

Leia mais

Geometria Analítica Prof Luis Carlos

Geometria Analítica Prof Luis Carlos ul 1: Vetores trtmento geométrico eometri nlític rof uis rlos 1. Segmentos orientdos: Um segmento orientdo é determindo por um pr ordendo de pontos (, ). é dito origem e extremidde do segmento. (, ): segmento

Leia mais

1º período ( 16 de Setembro a 17 de Dezembro) 38 blocos = 76 aulas

1º período ( 16 de Setembro a 17 de Dezembro) 38 blocos = 76 aulas ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS 2015/2016 PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 5 ºANO 1º Período 2º Período 3º

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Questão 01. Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: log 1. Questão 02 Encontre as soluções reais da equação: Resolução: log 1

Questão 01. Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: log 1. Questão 02 Encontre as soluções reais da equação: Resolução: log 1 Questão 0 etermine os vlores reis e que stisfzem inequção: 4 log log 9 4 log 9 log * 0 0 conição e eistênci: 0 ou Fzeno log e log, temos: 4. 0 0... 0 0 + + + Portnto: 0 ou log 0 ou log ou 9 omo, poemos

Leia mais

6º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR

6º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR EBIAH 6º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O aluno deve utilizar corretamente a designação referida, sabendo definir o conceito apresentado como

Leia mais

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

AULAS 16 A 19. I. Triângulo retângulo e seus principais elementos. II. Relações Métricas.

AULAS 16 A 19. I. Triângulo retângulo e seus principais elementos. II. Relações Métricas. 009 www.ursonglo.om.r Treinmento pr Olimpíds de Mtemáti N Í V E L ULS 16 19 TIÂNGULO ETÂNGULO (relções métris e rzões trigonométris) ÁES (polígonos e írulo) oneitos eliondos I. Triângulo retângulo e seus

Leia mais

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANO DE ESTUDO MATEMÁTICA 2015/2016 5º Ano de escolaridade

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANO DE ESTUDO MATEMÁTICA 2015/2016 5º Ano de escolaridade Uma Escola de Cidadania Uma Escola de Qualidade Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANO DE ESTUDO MATEMÁTICA 05/06 5º Ano de escolaridade

Leia mais

AULA: Superfícies Quádricas

AULA: Superfícies Quádricas AULA: Superfíies Quádris Definição : Um equção gerl do gru em três vriáveis é um equção do tipo: A B C D E F G H I J (I), om pelo menos um ds onstntes A, B, C, D, E ou F é diferente de ero. Definição :

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

Geometria Plana II - Respostas

Geometria Plana II - Respostas Geometri Pln II - Resosts Ensino de qulidde, qunto ntes, melor 01 Sej M o onto médio de DE, então BM é medin reltiv à iotenus do triângulo BDE Logo B DM ME BM Como BM é isóseles, temos que MB ˆ lém disso,

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS MÓDULO XIII 1. Rzão GRANDEZAS PROPORCIONAIS A rzão entre ois números e 0, ness orem, é o quoiente. O número é hmo e nteeente ou primeiro termo e o número é hmo e onseqüente ou seguno termo. Eemplo: O número

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA 1.º Período Agrupamento de Escolas António Correia de Oliveira PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA 7.º ANO ANO LETIVO 2016/17 Números Racionais Números e operações NO7 Números racionais - Simétrico da soma

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

Máximos e Mínimos Locais

Máximos e Mínimos Locais INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT AO CÁLCULO A - Pro : Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui um

Leia mais

GABARITO. Matemática D 16) D. 12z = 8z + 8y + 8z 4z = 2x + 2y z = 2z+ 2y z = 2x x z = = 1 2 = ) C

GABARITO. Matemática D 16) D. 12z = 8z + 8y + 8z 4z = 2x + 2y z = 2z+ 2y z = 2x x z = = 1 2 = ) C GRITO temátic tensivo V. ercícios 0) ) 40 b) 0) 0) ) elo Teorem de Tles, temos: 8 40 5 b) elo Teorem de Tles, temos: 4 7 prtir do Teorem de Tles, temos: 4 0 48 0 4,8 48, 48 6 : 9 6, + 4,8 + 9,8 prtir do

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA setembro/outubro

PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA setembro/outubro AGRUPAMNTO D SCOLAS MARQUÊS D MARIALVA- Cntnhede 1.º ANO D SCOLARIDAD PLANIFICAÇÃO D MATMÁTICA setembr/utubr (GM1) (dptds à unidde) bjets e pnts; Cmprçã de distâncis entre pres de bjets e pnts UNIDAD 1

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA 4.º ANO DE ESCOLARIDADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA 4.º ANO DE ESCOLARIDADE Domínio/ NO4/ Números naturais NO4/ Números racionais não negativos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA 4.º ANO DE ESCOLARIDADE - 2016-2017 1. Contar 1. Reconhecer

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_C. Ano Letivo: 2016/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_C. Ano Letivo: 2016/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_C Ano Letivo: 206/207. Introdução / Finalidades A disciplina de Matemática tem como finalidade desenvolver: A estruturação do pensamento A apreensão e

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_D. Ano Letivo: 2014/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_D. Ano Letivo: 2014/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_D Ano Letivo: 20/205. Introdução / Finalidades A disciplina de Matemática tem como finalidade desenvolver: A estruturação do pensamento A apreensão e hierarquização

Leia mais

OBI2015 Caderno de Soluções

OBI2015 Caderno de Soluções OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 2, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0 Olimpí Brsileir

Leia mais

Número total de aulas (mínimo): 192 Número total de aulas (máximo): 206

Número total de aulas (mínimo): 192 Número total de aulas (máximo): 206 Grupo Disciplinar 230 Matemática/Ciências Naturais Ano Letivo 2017/2018 Matemática 6º Ano Aulas previstas 1º Período 2º Período 3º Período Máximo 78 70 58 Mínimo 76 62 54 Número total de aulas (mínimo):

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

Números naturais (NO6)

Números naturais (NO6) Planificação anual - Matemática 6º Ano Ano letivo:2014/2015 Domínios e Subdomínios Conteúdos Objetivo Geral Metas Tempo s Letivo s (45 ) Modalidades / Instrumentos de Avaliação CAPÍTULO 1 DOMÍNIO Números

Leia mais

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões

Leia mais

Intervalo Encapsulador para Probabilidades Reais de Variáveis Aleatórias Contínuas Unidimensionais

Intervalo Encapsulador para Probabilidades Reais de Variáveis Aleatórias Contínuas Unidimensionais Intervlo Enpsulor pr Proilies Reis e Vriáveis Aletóris Contínus Uniimensionis Mri s Grçs os Sntos Doutoro em Mtemáti Computionl UFPE Ru Proº Luiz Freire s/n Cie Universitári 50740-540 Reie Pe E-mil: tgl60@yhooomr

Leia mais