OBI2015 Caderno de Soluções

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OBI2015 Caderno de Soluções"

Transcrição

1 OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 2, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0

2 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 2 Fse 1 2 Questão 1. Até hoje os ínios Turiçu mntêm vivs sus trições. Too finl e mês, num erimôni presii pelo pjé, eles envim um mensgem om sinis e fumç pr informr às trios vizinhs o número e rinçs nsis nquele mês, omo um inição e que eles ontinurão fortes no futuro. A mensgem é ompost sempre e ino símolos. O primeiro símolo é sempre um sinl e fumç esur que serve pr inir o iníio mensgem ( ). O sinl horizontl ( ) sempre represent o vlor 0, em qulquer posição que preç. O sinl vertil ( ) represent o vlor 1 se pree n segun posição (pós o sinl e fumç esur), 2 se pree n tereir posição, 4 se pree n qurt posição, e 8 se pree n quint posição. O número e rinçs inio n mensgem é som os vlores os sinis. Assim, por exemplo, mensgem ( ) represent = 5. Já mensgem ( ) represent = 8. Qul o mior vlor possível e ser envio em um mensgem? O mior vlor possível e ser envio em um mensgem é quno toos os sinis são vertiis. Esse vlor é = (* orret) Questão 2. Cmil mu onstntemente sus senhs. Sus senhs são sempre números inteiros miores o que zero, e el efiniu s seguintes regrs pr sus senhs: senh eve ter sempre o menor vlor possível senh eve ser mior o que qulquer outr senh já utiliz senh não poe ser ivisível por nenhum senh já utiliz A primeir senh e Cmil tem o vlor 5. Quntos números pres poem ser usos omo senh por Cmil, urnte to su vi? Após o 5, os primeiros números que Cmil poe usr são: 6, 7, 8, 9. Nenhum número pr mior o que 9 poerá ser uso, pois será ivisível por um os números já utilizos (* orret, 6 e 8) 3 infinitos Questão 3. O Rei Nlogôni eiiu orgnizr um torneio e tênis om os ez melhores jogores o reino. Iniilmente jogor gnh um moe e ouro. Os jogores eiem entre si orem os jogos e quem jog ontr quem. Ao finl e prti, o veneor gnh tos s moes e ouro o versário, e mis três novs moes e ouro. O jogor que pere é elimino o torneio. O torneio ontinu té restr pens um jogor, que é o mpeão o torneio. Qunts moes e ouro gnh o mpeão o torneio? Iniilmente há 10 jogores, pr que reste um únio jogor 9 prtis evem onteer, um vez que prti 1 jogor é elimino.

3 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 2 Fse 1 3 O jogor que vener possuirá s moes iniiis e toos os jogores mis s moes otis o vener um prti. As moes iniiis totlizm 10, um e jogor. Como evem onteer 9 prtis, e 3 moes são otis o finl e um, são istriuís no totl 9 3 = 27 moes. Ao finl o torneio, o jogor mpeão terá = 37 moes (* orret) 40 Questão 4. Um nov sl e ul foi inugur, pr estuo e exeríios em grupo. A sl e ul tem mess pr seis estuntes. Quno s mess são olos junts, num úni fil e mess, els poem ser uss pelo número e estuntes mostro n figur ixo. um mes us mess três mess Quntos estuntes poem usr qutro mess olos junts omo mostro? O número e estuntes é sempre 4 vezes o número e mess mis ois (os que se sentm ns ponts). Portnto, om qutro mess o número e estuntes é = (* orret) Questão 5. Pr que 42 estuntes usem mess olos junts omo mostro, qunts mess são neessáris? Desontno os ois estuntes que sentm-se ns ponts, temos 40 estuntes. Como em qutro estuntes em mes junt, não neessáris 10 mess (* orret) Questão 6. Um plínrome é um número inteiro positivo, sem zeros à esquer, que é o mesmo se lio esquer pr ireit ou ireit pr esquer. Por exemplo, os números 11 e são plínromes, ms os números 010 e 123 não são. A iferenç entre o vlor o mior plínrome e três ígitos e o menor plínrome e três ígitos é: O plínrome e mior vlor é 999, o e menor vlor é 101.

4 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 2 Fse (* orret = 898) Questão 7. Anré tem um ix om 10 lâmps. Ele lemr que 7 lâmps estão funionno e 3 lâmps estão queims, ms ele não se quis são s lâmps que estão funionno. Ele preis e um lâmp e irá testr lgums lâmps ix té que um els funione. Qul é o número máximo e testes que ele irá relizr? O número máximo e lâmps que Anré preisrá testr té hr um que funion é 4, que onteerá quno ele testr tos s lâmps queims (3 lâmps) primeiro e só então testr um que funione. 3 testes 4 testes (* orret) 5 testes 7 testes 10 testes Questão 8. Um roô furor poe ser progrmo usno os omnos gráfios! e, que relizm s seguintes operções :!: move-se 1m pr frente : fz um furo n posição orrente Assim, poemos progrmr que o roô fç ois furos um istâni e 1m um o outro om os omnos!. Além isso, poemos progrmr repetições, utilizno números e prênteses. Por exemplo 4! : repete qutro vezes ção move-se 1m pr frente (ou sej, o roô move-se 4m pr frente) 4 : repete qutro vezes ção fz um furo n posição orrente (omo o roô não se move, fz um únio furo n posição orrente) 4(!!) : repete qutro vezes ção move-se 1m pr frente, move-se 1m pr frente (ou sej, o roô move-se 8m pr frente) Qul o omno pr o roô fzer qutro furos em linh ret, furo istnte 1m o furo seguinte? Bst interpretr orretmente sequêni e omnos s lterntivs. 4 (!! ) (qutro furos istntes 2m o furo seguinte) 4! 4 (um furo 4m o iníio) 4 (! ) (* orret) 4 4! (um furo no iníio, pr frente 4m) 4! (um furo no iníio, pr frente 1m) Questão 9. Em omputção um grfo é um estrutur ompost e vérties (mostros omo írulos n figur ixo) e rests (mostrs omo linhs que onetm os írulos). Grfos são utilizos pr moelr um infinie e situções n vi rel omo roovis que existem entre ies ou pessos que se onheem. Grfos poem tmém ser usos pr moelr s iviss entre píses, usno vérties pr representr os píses e rests pr inir se um etermino pís tem ivis

5 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 2 Fse 1 5 om outro pís: se um pís A tem ivis om outro pís B ligmos os ois vérties que representm os píses A e B om um rest. A figur ixo mostr um grfo e ino mps. Um grfo Mp 1 Mp 2 Mp 3 Mp 4 Mp 5 N figur, o grfo represent s iviss entre píses e qul os mps? A figur ixo mostr os grfos pr um os mps. Mp 1 Mp 2 Mp 3 Mp 4 Mp 5 Mp 1 Mp 2 (* orret) Mp 3 Mp 4 Mp 5 Eslonor e Progrms O Sistem Operionl (S.O.) e um omputor é quem ontrol toos os progrms que estão seno exeutos. O S.O. exeut vários progrms o mesmo tempo : leitor e orreio eletrônio, nvegor, eitor e texto. Como em gerl o omputor tem pens um proessor, n vere o S.O. exeut progrm por um pequen frção e tempo, em turnos, ontinumente, o que nos á impressão e que toos estão seno exeutos o mesmo tempo. Iniilmente, o omputor orgniz os progrms em um fil. A turno, progrm fil é exeuto por um frção fix e tempo. Ao finl e su frção e tempo, o progrm é oloo novmente n fil. Se o progrm termin su exeução urnte su frção e tempo, ele não é oloo e volt n fil, e fil fi om um progrm menos.

6 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 2 Fse 1 6 No omputor est tref, qutro progrms estão seno exeutos: P, Q, R e S. A orem os progrms n fil é lter o finl e turno, e oro om UMA s seguites regrs: Regr 1: o progrm em tereiro lugr n fil é oloo n posição imeitmente à frente o progrm que estv em seguno lugr n fil. Regr 2: o progrm em tereiro lugr n fil é oloo n posição imeitmente à frente o progrm que estv em primeiro lugr n fil. Regr 3: o progrm em último lugr n fil é oloo em primeiro lugr n fil. A regr ser utiliz turno é eii pelo S.O., ms se regr envolve o movimento e um progrm que terminou urnte esse turno, ess regr não é utiliz (por exemplo, se o progrm P é o tereiro fil em um turno e termin nesse turno, regr 1 não é utiliz pelo S.O.). Questão 10. Se orem em um turno é P, Q, R e S, e nenhum progrm termin nesse turno, qul s lterntivs ixo poe ser um orem possível pr o próximo turno? Consierno orem iniil PQRS, se regr 1 for us, orem pr o próximo turno é PRQS; se regr 2 for us, orem é RPQS; se regr 3 for us, orem é SPQR. R, Q, P e S (impossível) R, P, S e Q (impossível) R, P, Q e S (* orret, usno regr 2) P, Q, S e R (impossível) P, R, S e Q (impossível) Questão 11. Se orem em um turno é S, P, Q e R, e se pens Q termin nesse turno, qul s lterntivs seguintes eve neessrimente ser orem fil no próximo turno? Se Q é elimino, somente poe ser pli regr 3, resultno n orem RSP. P, R, S P, S, R R, P, S R, S, P (* orret) S, P, R Questão 12. Se orem em um turno é Q, P, R e S, e se nenhum progrm termin nesse turno, qul s lterntivs seguintes eve neessrimente vereir, onsierno orem no próximo turno? Consierno orem iniil QPRS, se regr 1 for us, orem pr o próximo turno é QRPS; se regr 2 for us, orem é RQPS; se regr 3 for us, orem é SQPR. P é o tereiro (* orret) Q é o seguno R é o primeiro S é o primeiro S é o qurto Questão 13. Se orem em um turno é P, R, S e Q, e se nenhum progrm termin nesse turno, qul s lterntivs seguintes poeri ser orem o próximo turno?

7 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 2 Fse 1 7 Consierno orem iniil PRSQ, se regr 1 for us, orem pr o próximo turno é PSRQ; se regr 2 for us, orem é SPRQ; se regr 3 for uss, orem é QPRS. P, Q, S, R Q, P, S, R Q, S, P, Q R, P, S, Q S, P, R, Q (* orret, usno regr 2) Questão 14. Se no primeiro turno e no seguno turno nenhum progrm termin, e se orem os progrms no tereiro turno é igul à orem no primeiro turno, qul s seguintes lterntivs represent s regrs utilizs té o momento? Suponh que orem iniil sej. 1, segui e 2 (,, ) 1, segui e 1 (* orret:,, ) 2, segui e 1 (,, ) 3, segui e 2 (,, ) 3, segui e 3 (,, ) Mrton e Exmes A esol eiiu relizr tos s provs os exmes finis em um únio i. São sete isiplins, ientifis omo A, B, C, D, E, F e G. C exme vi urr 50 minutos, e form que eles poem ser loos e hor em hor. Devio prolems os professores, s seguintes restrições evem ser oeeis: 1. Os exmes serão num sáo, nos horários 6:00, 7:00, 8:00, 9:00, 10:00, 11:00 e 12: A isiplin A eve ter seu exme às 6: O exme isiplin E eve ser pós o exme isiplin C e tmém pós o exme isiplin B. 4. O exmes s isiplins D, F e G evem ser em horários onseutivos, ness orem. Questão 15. Se o exme isiplin G for às 9:00, o exme isiplin E eve ser: Como G é 9:00 e A é 6:00 (regr 2), DF são respetivmente 7:00 e 8:00. Então, pel regr 4, E eve ser o último exme. 7:00 8:00 10:00 11:00 12:00 (* orret) Questão 16. Se os exmes s isiplins C e D forem respetivmente às 8:00 e 9:00, o exme isiplin B eve ser: Como C e D são 8:00 e 9:00, DFG evem ser respetivmente 10:00, 11:00 e 12:00 (regr 4). Como A é semrep 6:00 (regr 1), B tem que ser 7:00.

8 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 2 Fse 1 8 6:00 7:00 (* orret) 10:00 11:00 12:00 Questão 17. Qul s seguintes lterntivs list três isiplins que poem ter seus exmes em horários onseutivos, n orem? Bst exminr se lterntiv é possível, oservs s regrs. A,D,C (viol regr 3) B,C,F (viol regr 3) D,E,F (viol regr 3) F,G,C (* orret) F,G,D (viol regr 3) Questão 18. Se o exme isiplin F for às 11:00, o exme isiplin E eve ser: Se F é 11:00, D é 10:00 e G é 12:00 (regr 4). Como E eve ser pós B e C (regr 3), E tem que ser 9:00. 7:00 8:00 9:00 (* orret) 10:00 11:00 Questão 19. Qul s seguintes firmções é neessrimente vereir Poemos verifir lterntiv. O exme isiplin C é pós o exme isiplin B. (não neessrimente; exemplo: ABCEDFG) O exme isiplin D é pós o exme isiplin C. (não neessrimente; exemplo: ADFGBCE) O exme isiplin E é pós o exme isiplin D. (não neessrimente; exemplo: ABCEDFG) O exme isiplin F é pós o exme isiplin E. (não neessrimente; exemplo: ADFGDCE) O exme isiplin G é pós o exme isiplin F. (* orret, plição regr 4) Questão 20. Qul é o horário mis trio em que poe onteer o exme isiplin B? A úni restrição pr B é que eve ser ntes e E. Então o horário mis tre pr B é logo ntes e E, quno E é no último horário. 7:00 8:00 9:00 10:00 11:00 (* orret)

9 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 2 Fse 1 9 Desenvolveores e jogos Cino migos: Bi, Crl, Dino, Eu e Flor, resolverm esenvolver um novo jogo e omputor. As trefs form iviis em: Arte, Progrmção, Roteiro, Sons e Testes. C um vi ser responsável por um úni tref, ms lgums onições evem ser oeeis n ivisão s trefs: 1. Eu não trlh em Roteiro. 2. Bi só trlh em Progrmção ou Testes. 3. Flor trlh em qulquer tref, ms se Crl trlhr em Arte, Flor vi trlhr em Progrmção. 4. Dino trlh somente em Roteiro ou em Progrmção. Questão 21. Qul s opções ixo é um triuição e trefs váli? Bst nlisr lterntiv, verifino plição s regrs. Arte: Bi, Progrmção: Eu, Roteiro: Flor, Sons: Dino, Testes: Crl. (viol regr 1) Arte: Flor, Progrmção: Bi, Roteiro: Dino, Sons: Crl, Testes: Eu. (* orret) Arte: Crl, Progrmção: Flor, Roteiro: Bi, Sons: Dino, Testes: Eu (viol regr 2) Arte: Crl, Progrmção: Flor, Roteiro: Dino, Sons: Bi, Testes: Eu (viol regr 4) Arte: Crl, Progrmção: Dino, Roteiro: Bi, Sons: Eu, Testes: Flor (viol regr 3) Questão 22. Se Crl trlhr em Arte, então qul s lterntivs ixo são trefs que Dino poe esolher pr trlhr? Se Clr trlh em Arte, Flor trlh em Progrmção (regr 3). Então Bi só poe trlhr em Testes (regr 2), e Dino só poe trlhr em Roteiro (regr 4). Progrmção e Testes Somente Progrmção Roteiro e Sons Somente Roteiro (* orret) Progrmção e Sons Questão 23. Se Flor trlhr em Arte, então qul s lterntivs ixo são trefs que Dino poe esolher pr trlhr? Se Flor trlh em Arte, não há nenhum restrição pr Dino lém regr 4, então ele poe esolher entre Progrmção e Roteiro. Progrmção e Roteiro (* orret) Somente Roteiro Progrmção e Testes Progrmção, Sons e Testes Progrmção, Roteiro e Sons Questão 24. Se Crl trlhr em Roteiro, então qul s lterntivs ixo são trefs que Flor poe esolher pr trlhr? Se Crl trlh em Roteiro, Dino tem que trlhr em Progrmção (regr 4). E portnto Bi tem que trlhr em Testes (regr 2). Euro e Flor poem esolher Arte e Sons.

10 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 2 Fse 1 10 Arte e Sons (* orret) Somente Testes Progrmção e Testes Somente Progrmção Arte, Progrmção, Sons e Testes Questão 25. Se Flor trlhr em Testes, quem trlhrá em Arte? Se Flor trlh em Testes, Bi tem que trlhr em Progrmção (regr 2). Então Dino tem que trlhr em Roteiro (regr 4). Crl não poe trlhr em Arte pr não violr regr 3. Então pens Eu poe trlhr em Arte. Bi Crl Dino Eu (* orret) Flor

OBI2015 Caderno de Soluções

OBI2015 Caderno de Soluções SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 1, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0 Olimpí Brsileir

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS Assoição Ctrinense s Funções Euionis ACAFE EDITAL N 0 08/SED/00 Ensino Funmentl ) An e Antônio resolvem rinr e um jogo que envolve o lnçmento e um moe não vii. A moe é lnç ino vezes. Se sequêni presentr

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12 GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo: XXII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI Primeir Fse Nível - urção prov é e hors. - Não é permitio o uso e clculors nem consult nots ou livros. - Você poe solicitr ppel pr rscunho. - Entregue pens folh e resposts.

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente.

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente. COLÉGIO MCHDO DE SSIS Disipli MTEMÁTIC Professor TLI RETZLFF Turm 8 o ( ) ( )B ( )C Dt / / Pupilo ssoie igule um s firmções esreveo o símolo romo orrespoete I ( + ) = + + II ( ) = + III ( + ) ( ) = ) O

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

26/05/2010. Como funciona um computador simples. Memória. Executando um programa. Como funciona um computador? Z = a+b-c

26/05/2010. Como funciona um computador simples. Memória. Executando um programa. Como funciona um computador? Z = a+b-c Unie Centrl e Proessmento Sistems Digitis CIn-UFPE Geris Como funion um omputor simples Uni. ontrole ALU MAR MBR Uni. proessmento Progrms + Dos E/S Buffers Instrution Register Progrm Counter MAR Memory

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem List de Mtemáti Bási 009- (RESPOSTAS) 4 RESPOSTAS DA LISTA - Números reis: proprieddes lgéris e de ordem Pr filitr onsult, repetimos qui os xioms e s proprieddes lgéris e de ordem listds em ul. À medid

Leia mais

Aula. Transformações lineares hlcs

Aula. Transformações lineares hlcs UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4 Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica D

Álgebra Linear e Geometria Analítica D 3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

Eletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 11 14

Eletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 11 14 Eletrôni Digitl Moern e VHDL Volnei A. Peroni, Elsevier, 2 Trução (om revisão, tulizção e mplição) e Digitl Eletronis n Design with VHDL Elsevier / Morgn Kufmnn, USA, 28 Cpítulo : Ciruitos Cominionis Lógios

Leia mais

Integrais Impróprios

Integrais Impróprios Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: . Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +

Leia mais

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo) Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes: Colégio: Nome: nº Sem limite pr reser Professor(): Série: 1ª EM Turm: Dt: / /2013 Desonto Ortográfio: Not: Bteri de Exeríios Mtemáti II 1 Determine os vlores de x e y, sendo que os triângulos ABC e DEF

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO HORÁRIO E ULS 2º SEMESTRE E 2016 1.º PERÍOO ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN 101 INTROUÇÃO À FILOSOFI: ÉTI FIL

Leia mais

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

Professor Sérgio Furgeri. Pilhas. O primeiro a entrar é o último a sair e o último a entrar o primeiro a sair (LIFO Last-In First-Out).

Professor Sérgio Furgeri. Pilhas. O primeiro a entrar é o último a sair e o último a entrar o primeiro a sair (LIFO Last-In First-Out). Pilhs Pilhs Pilh é um tipo e list one tos s operções e inserção e remoção são feits n mesm extremie (Topo). O primeiro entrr é o último sir e o último entrr o primeiro sir (LIFO Lst-In First-Out). Trt-se

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

Extrapolação de Richardson

Extrapolação de Richardson Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

procedimentos conteúdo

procedimentos conteúdo proeimentos onteúo omo omeçr? 1 omo trnsferir minhs fits pr um iso? 2 omo rir um filme DVD? 6 omo eitr um iso e filmes DVD? 10 omo eitr meus rquivos e víeo? 13 omo rir um iso e presentção e slies? 18 omo

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

Proporção e Conceitos Relacionados. 7 ano E.F. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis

Proporção e Conceitos Relacionados. 7 ano E.F. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis Móulo e Rzões e Proporções Proporção e Conceitos Relcionos 7 no E.F. Professores Tigo Mirn e Cleber Assis Rzões e Proporções Proporção e Conceitos Relcionos Exercícios Introutórios Exercício. Dos os números

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Torção. Tensões de Cisalhamento

Torção. Tensões de Cisalhamento orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como

Leia mais

Retomada dos conceitos

Retomada dos conceitos etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm

Leia mais

Programação II. Ordenação (sort) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio

Programação II. Ordenação (sort) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Progrmção II Ordenção (sort) Bruno Feijó Dept. de Informátic, PUC-Rio Bule Sort Bule Sort Apens de interesse didático e de referênci A idéi é ir comprndo dois vizinhos e trocndo o menor pelo mior té que

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições.

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições. DETERMINANTES INTRODUÇÃO Funções determinnte, são funções reis de um vriável mtricil, o que signific que ssocim um número rel (X) um mtriz qudrd X Sus plicções envolvem crcterizção de mtriz invertível,

Leia mais

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE Link pr cesso o SISGP: https://sistems.sede.emrp.r/sisgp/redireciondor.php 1. Login: 2. Clicr em Acompnhmento de Atividdes ; * documento elordo pelo CTI-CNPH, com justes pelo CTI-CTAA e pelo DPD. Págin

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

Register your product and get support at CEM3000. Guia de instalação PT-BR

Register your product and get support at CEM3000. Guia de instalação PT-BR Register your prout n get support t CEM3000 PT-BR Gui e instlção A B C D E F e g f h G H m 5m mm 53mm 183 I J m 5m K L m 5m M N Gui e instlção Ests instruções se estinm um instlção típi. No entnto, se

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"

Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018 COLÉGIO SHALOM Ensino Fundmentl 8ª no ( ) 65 Profº: Wesle d Silv Mot Disciplin: Mtemátic Aluno ():. No. Trblho de recuperção Dt: 17 /12/ 2018 "Bem-vindos o melhor no de sus vids #2018" 1) Sobre s proprieddes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

Modelos de Computação -Folha de trabalho n. 2

Modelos de Computação -Folha de trabalho n. 2 Modelos de Computção -Folh de trlho n. 2 Not: Os exercícios origtórios mrcdos de A H constituem os prolems que devem ser resolvidos individulmente. A resolução em ppel deverá ser depositd n cix d disciplin

Leia mais