TÓPICOS DE MATEMÁTICA
|
|
- Lívia Santana Antunes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R
2 I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not: R e, R \ {0}: + + pois + pois pois om 0 + Cálulos om Potênis Reore que, seno,. R e m, n N: 0, om 0. n... (n ftores) n.3, om 0 n.4 n n ( se n é pr, 0) m n mn.5 ( ).6 m n m+ n
3 .7 m m n m n, om 0 n.8 m m ( ) m.9 m m m, om 0 3 Polinómios Um polinómio, n vriável x, om oefiientes reis, é um som form: n n n x + n x x + x + 0 one n e, n n,...,,, 0 C prel o polinómio é, portnto, o tipo m x, om n, n,...,,, 0 e m n, n-,,,, 0, e esign-se por termo o polinómio. No termo m x, esign-se por oefiiente e m é o gru. O termo e gru 0 hm-se termo inepenente. O gru o polinómio é igul o mior gru os termos (não nulos) que o ompõem. Termos om o mesmo gru izem-se termos semelhntes. 3. Csos notáveis multiplição ( ) ( ) + ( )( + ) II. Distinção entre Expressão Numéri, Equção, Desigule e Inequção. Expressões Numéris Pr resolver prolems o quotiino, usmos frequentemente, sem que tenhmos onsiêni isso, expressões mtemátis e vários tipos. O tlão e ix um supermero não é mis que um exemplo isso mesmo. Exemplo : Suponh que foi o supermero e omprou us grrfs e zeite e,64,,5 kg e lrnjs,45 /kg, pão por 0,74 e um lt e feijão por 0,59. Qunto tem que pgr? 3
4 Prouto Quntie Preço unitário Totl pril Azeite,64,64 Lrnjs,5,45,5,45 pão 0,74 0,74 feijão 0,59 0,59 O totl pgr será:,64+,5,45+0,74+0,59 5,8 +,75+0,74+0,59 8,785 Expressões mtemátis, omo utiliz no exemplo, que envolvem um sequêni e operções inis ms não efetus, não são mis que esignções onheis omo expressões numéris. Ests inluem tos s operções funmentis (ição, sutrção, prouto, quoiente) ms tmém potenição e riis. Tmém, poem figurr prêntesis (urvos, retos, hvets). As operções relizm-se teneno à orem s operções já ini:. Exeutr s operções entro e prêntesis o mis interior pr o mis exterior.. Enontrr s potênis e riis 3. Exeutr multiplições e ivisões esquer pr ireit. 4. Exeutr ições e sutrções esquer pr ireit. Exemplo. Determine: ) O totl pgr no exemplo ) ( 3) ) 4+{ [3( -3)+6/] -3(-) }+ 8/+5 ),64+,5,45+0,74+0,59 5,8 +,75+0,74+0,59 8,785 ) ( 3)
5 ) 4+ {[3( -3)+6/] -3(-) }+ 8/+5 4+{[3(4-3)+3] +6} [(3 +3) +6] (6 +6) Not. Já tomámos ontto om lgums expressões numéris quno fizemos s revisões e Cálulos om Frções e Cálulos om Potênis.. Expressões Algéris Muitos prolems o quotiino poem ser truzios por fórmuls, isto é, ominções e números reis ( 3,, 5 ), e letrs (, x, t, ), hms vriáveis, 7 ligs pels operções funmentis (ição, sutrção, prouto, quoiente) e tmém potenição e riis. Ests expressões hmm-se expressões lgéris e inluem s expressões esigntóris e s expressões proposiionis. As vriáveis representm toos os números reis pr os quis expressão lgéri se trnsform num esignção ou num proposição. Exemplo 3: O volume V um ix e omprimento, lrgur l e ltur h poe ser enontro trvés expressão lgéri V l h. O vlor futuro V e um investimento e P euros, que ren um juro simples (juro não pitlizo), um tx nul r, epois e t nos, é o pel expressão VP(+rt) Ests expressões lgéris poem ter spetos mis ou menos omplios, e teremos ontto om els n mei em que els neessitemos. De entro s expressões lgéris têm prtiulr interesse s equções, s esigules, s inequções e os sistems e equções. 5
6 . - Equções.. Noções funmentis Um equção é um onição que exprime um igule () entre us expressões esigntóris. As vriáveis ujo vlor se pretene eterminr hmm-se inógnits. A expressão que se enontr à esquer o sinl hm-se º memro e que se enontr à ireit hm-se º memro equção. Resolver equção é eterminr o(s) vlor(es) que stisfzem equção. A um estes vlores hm-se solução (ou riz) equção. O onjunto s soluções hm-se onjunto-solução equção. Um equção iz-se possível quno tem pelo menos um solução e izse impossível no so ontrário. Dus equções izem-se equivlentes quno têm o mesmo onjuntosolução... Prinípios e equivlêni pr equções Somno mos os memros e um equção o mesmo número rel, otemos um equção equivlente à primeir. Multiplino mos os memros e um equção pelo mesmo número rel iferente e zero, otemos um equção equivlente à primeir...3 Equções Polinomiis Um equção polinomil e gru n é um igule que se poe esrever n form p(x) 0, one p(x) é um polinómio n vriável x e e gru n. (i) Csos prtiulres () Equção o ºgru (ou equção liner): x + 0 ( 0) Um equção liner tem um solução rel (zero ou riz): x + 0 x - x - Exemplo.. Resolv em R : 4x 7 8x + 6
7 4x 7 8x + 4x 8x + 7-4x 9 x () Equção o ºgru (ou equção quráti): x + x + 0 ( 0) Um equção quráti poe não ter solução rel, um ou us soluções reis istints: Se x + x + 0 ± x 4 >0, equção tem us soluções reis; 4 Se 4 0, equção tem um solução rel upl; Se 4 < 0, equção não tem solução rel, é impossível em R. Exemplos.. Resolv em R : ) x 6x ( 6 ) reis: ( 6) ± 4 6 ± x x x 4 x ) x + 8x ( ) ( 6 ) 4 upl: > 0, equção tem us soluções , equção tem um solução rel x 8 ± 0 ( ) x 4 ) x 4x ( 4 ) reis < 0, equção não tem soluções 7
8 (ii) Cso gerl De um moo gerl, ns equções polinomiis e qulquer gru resolvem-se por ftorizção o polinómio envolvio, seguino-se plição lei o nulmento o prouto, isto é, p(x) 0 (x) (x) k(x) 0 (x)0 (x)0 k(x) 0 one p(x) (x) (x) k(x) orrespone à ftorizção o polinómio p(x) em polinómios o º gru e/ou º grus. Exemplo..3 Resolv em R : (x-)(x + 3)(4-x) 0 (x-) 0 (x + 3) 0 (4-x) 0 x x -3 x 4 x x - 3/ x 4. Desigules Chmmos esigule to onição one figurem os sinis, >,, < ou entre us expressões esigntóris... Quno o sinl existente entre s expressões esigntóris é, o onjunto solução otém-se e moo semelhnte o s equções. Exemplo..: Determine em R o onjunto solução s esigules: ) x +5x+4 0 ) (x-3) (x+)(x +3) 0 ) O polinómio x +5x+4 0 tem us rízes reis ( >0 ). O onjunto solução é {-4, -}. Assim x +5x+4 0 x -4 x -, isto é, o onjunto solução é R \ {-4, -} ) (x-3) (x+)(x +3) 0 x-3 0 x+ 0 x +3 0 impossível) x 3 x - x -3 ( últim onição é 8
9 Assim (x-3) (x+)(x +3) 0 x 3 x -. O onjunto solução é então R \ {-, 3}.. Inequções... Noções funmentis Um inequção é um onição que exprime um esigule (<, >,, )) entre us expressões esigntóris. As vriáveis ujo vlor se pretene eterminr hmm-se inógnits. A expressão que se enontr à esquer os sinis <, >, ou hm-se º memro e que se enontr à ireit hm-se º memro equção inequção Resolver inequção é eterminr o(s) vlor(es) que stisfzem inequção. A um estes vlores hm-se solução (ou riz) inequção. O onjunto s soluções hm-se onjunto-solução inequção. Um inequção iz-se possível quno tem pelo menos um solução iz-se impossível no so ontrário. Dus inequções izem-se equivlentes quno têm o mesmo onjuntosolução.... Prinípios e equivlêni pr inequções Somno mos os memros e um inequção o mesmo número rel, otemos um equção equivlente à primeir. Multiplino mos os memros e um inequção pelo mesmo número rel: ) positivo, otemos um inequção equivlente à primeir. ) negtivo e trono o sinl esigule, otemos um inequção equivlente à primeir....3 Inequções polinomiis Um inequção polinomil e gru n é um esigule que se poe esrever n form p(x) < 0 (ou p(x) >0 ou p(x) 0 ou p(x) 0), one p(x) é um polinómio n vriável x e e gru n. (i) Cso prtiulres () Inequção o º gru (ou inequção liner): x + < >,, 0 ( 0) 9
10 Se > 0, tem-se x + < >,, 0 x < >,, - x < >,, -. Exemplo.. Resolv em R : 4x 7 > 3 4x 7 > 3 4x > x > 0 x > 5/ Se < 0, tem-se x + < >,, 0 x < >,, - x > <,, -. Exemplo..3 Resolv em R : 4x 7 > 8x + 4x 7 > 8x + 4x 8x > x > 9 4x < -9 x < - 9/4 ()Inequção o º gru (ou inequção quráti): x + x + < 0 ( 0) >,. A resolução este tipo e inequção us o fto e representção gráfi e um polinómio o º gru ser um práol. ª psso: Resolver equção x + x + 0 (ou sej, eterminr o número e interseções práol om o eixo OX) º psso: Ientifir o sentio onvie práol: Se >0, onvie é volt pr im; Se <0, onvie é volt pr ixo. 3º psso : Ientifir o so, teneno o º e º pssos: 0
11 4 > < 0 > x x x < x x x º psso: Anlisr o sinl e x + x + teneno à esigule inequção. Exemplo..4 Resolv em R : ) x 6x º psso: x 6x x 4 x (ver exemplo.. )) º psso : (>0) onvie volt pr im. 3º psso: 4 4 >0 >0 4ºpsso: x 6x x ]-, ] [4, + [ ) x + 8x 6 < 0 º psso: x + 8x 6 0 x 4 (ver exemplo.. )) º psso : - (< 0) onvie volt pr ixo. 3º psso: 4 0 < 0 4ºpsso: x + 8x 6 < 0 x ]-, 4[ ]4, + [ R \ { 4}
12 ) x 4x º psso: x 4x não tem rízes reis (ver exemplo.. )) º psso : ( > 0) onvie volt pr im. 3º psso: 4 > 0 > 0 4ºpsso: x 4x x { } (ii) Cso gerl De um moo gerl, s inequções polinomiis e qulquer gru resolvem-se por ftorizção o polinómio envolvio, seguino-se onstrução e um tel pr nálise e sinl..3 - Sistems e equções Consiere o seguinte prolem: Suponh que um pesso tem investios, um prte 9% e outr prte 8%, e que o renimento nul esses ois investimentos é e 700. Se x representr qunti investi 9% e y representr qunti investi 8%, então, pr eterminr o pitl T investio em tx evemos enontrr os vlores e x e y que stisfçm ms s onições x + y e 0,09x + 0,08y 700 A onjunção quels us onições hm-se sistem e equções e representse n form x + y ,09x + 0,08y 700 O onjunto os pres orenos (x, y) que stisfzem simultnemente um s equções o sistem hm-se solução o sistem. Os sistems poem lssifir-se em possíveis e impossíveis. Um sistem iz-se impossível ou inonsistente quno o seu onjunto solução for. 4x + 3y 4 Exemplo.3.: 8x + 6y 0 Um sistem iz-se possível quno o seu onjunto solução tiver pelo menos um elemento.
13 x + y x 0000 Exemplo.3. : 0,09x + 0,08y 7000 y Um sistem possível iz-se inetermino quno o seu onjunto solução tiver mis o que um elemento. Exemplo.3.3: 4x + 3y 4 8x + 6y Métoos e resolução um sistem e equções: Existem vários métoos e resolução um sistem e equções. Esturemos gor o métoo e sustituição e o métoo e reução. Estes métoos seim-se no fto e otermos um sistem equivlente quno fzemos um s seguintes operções: () Um expressão é sustituí por outr equivlente () Dus equções são tros (3) Um equção é multipli por um onstnte não-nul (4) Sommos um equção om outr epois e multipli por um onstnte.3.. Métoo e sustituição Este métoo sei-se n operção (). Pr resolver um sistem e us equções us inógnits pelo métoo e sustituição proee-se seguinte form:. Resolve-se um s equções em orem um s inógnits.. Sustitui-se n outr equção ess inógnit pel expressão enontr no psso nterior e moo oter um equção om um só inógnit. 3. Resolve-se equção oti em. 4. Sustitui-se n equção iniil solução enontr e resolve-se pr outr inógnit. 5. Verifi-se solução, sustituino no sistem iniil os vlores enontros. Exemplo.3.4: x + y Resolv por sustituição o sistem 0,09x + 0,08y
14 .. x + y ,09x + 0,08y 700 x y 0.09x + 0,08y 700 x y 0.09x + 0,08y 700 x y 0,09(00000 y) + 0,08y 700 x y x y ,09y + 0,08y 700 0,0y x y 0,0y 800 x y y x y x x 0000 y y y , Métoo e reução ou eliminção Pr resolver um sistem e us equções om us inógnits pelo métoo e reução proee-se seguinte form:. Multipli-se um, ou ms, s equções por um onstnte não-nul, e moo que os oefiientes e um s inógnits em ms s equções sejm simétrios.. Somm-se ms s equções, eliminno-se ssim um s inógnits. 3. Resolve-se equção oti em relção à inógnit restnte. 4. Sustitui-se num s equções originis solução oti no psso nterior e resolve-se equção resultnte. 5. Verifi-se solução, sustituino no sistem iniil os vlores enontros Exemplo.3.5. Resolv por reução o sistem x + y ,09x + 0,08y 700 4
15 . x + y ,09x + 0,08y ,09 ( x + y 00000) ( )( 0,09x + 0,08y 700) 0,09x + 0,09 y ,09x 0,08y ,09x + 0,09y ,09x 0,08y 700 0,0y ,0y 8000 y y y y x x x , Estes métoos generlizm-se filmente sistems e 3 equções 3 inógnits. Pr sistems om mis e 3 equções e mis o que 3 inógnits reorre-se outros métoos e resolução. Exemplo.3.6: Resolv o sistem 3x + y + z 6 x y z 0 x + y z 4 ) Pelo métoo e sustituição; ) Pelo métoo e reução. ) x + y + z 6 3x + y + z 6 3 y + z + y + z 6 5y + 4z z 6 x y z 0 x + y z 4 ( y + z) + y z 4 y 4 y x + y z 4 x y z 0 x y + z x y + z x + z 3 ( ) y y 4z 4 z x + z x ) 3x + y + z 6 x y z 0 x + y z 4 3x + y + z 6 x + y z 4 x y z 0 x-z4 3x + y + z 6 x z 4 x z 4 3x + y + z 6 ( x y z 0) x z 4 3x + y + z 6 x y z 0 x z 4 5x z 6 x z 4 ( )( 5x z 6) 5
16 5x-z 6 x z 4 0x + z -8x -8 x x x x z 4 z z z x + y z 4 x + y z 4 + y + 4 y III. Móulos e sus Propriees Por vezes estmos interessos n istâni que um número rel está origem (0) ret rel, ms sem preoupção se esse número está à ireit ou esquer origem. À istâni o número rel x à origem 0 hmmos vlor soluto, ou móulo, e x e not-se por x. Assim, se x for um número não negtivo, isto é, se x 0, então x x. Se x for um número negtivo, isto é, se x < 0, então x - x. Exemplo : ) 7 7; ) -7 7 x x - x se x 0 se x < 0 Propriees: x 0, isto é, o vlor soluto e um número é sempre positivo ou nulo. Um número e o seu simétrio têm o mesmo vlor soluto: x x Exemplo : Seno >0. x < x < -x < x < x > - - < x< Exemplo 3: x < 3-3 < x< 3 o - o 6
17 . x x -x x x - Exemplo 4: x 3 x 3 x x > x > -x > x > x < - Exemplo 5: x > 5 x > 5 x < - 5 o o - O vlor soluto o prouto e ois números é igul o prouto os vlores solutos esses números, isto é, Exemplo 6: ( 5) O vlor soluto o quoiente e ois números é igul o quoiente os vlores solutos esses números, isto é, ; 0 Exemplo 7: O vlor soluto som e ois números é menor ou igul que som os vlores solutos esses números, isto é, + + Exemplo 8:. ( 4 ) e Neste so ( 4 ) + < e Neste so
18 Exeríios resolvios. Simplifique expressão: x x Por efinição e móulo temos: x x - x se x - 0 x se x < 0 - x se x se x < Ms, pr que expressão tenh signifio, x- 0. x Então ( ) x - x - x - se x < x x x - se x > se x <. Resolv s equções: ) 5 3x 4 x - se x > - se x > se x < ) 5 x + 3x + 7 Resoluções. ) 5 3x 4 5 3x 4-3x ( 5-3x) 4 3x 5 4 3x 9 x 3 x 3 x 3 ) 5 x + 3x + 7 5x + 3x + 7 5x + x 6 ( 3x + 7) 8x 8 x 8 9 x 4 8
PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009
PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e
Leia maisMATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1
MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS
CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisMatemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU
FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5
Leia maisc) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:
Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8
Leia mais2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e
UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número
Leia maisCURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA
CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som
Leia maisSimulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares
Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....
Leia maisAULA: Superfícies Quádricas
AULA: Superfíies Quádris Definição : Um equção gerl do gru em três vriáveis é um equção do tipo: A B C D E F G H I J (I), om pelo menos um ds onstntes A, B, C, D, E ou F é diferente de ero. Definição :
Leia maisGGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:
. Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n
Leia mais1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão
1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);
Leia maisEQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS
EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje
Leia maisV ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.
António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro
Leia maisVETORES. Problemas Resolvidos
Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes
Leia maisProva elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.
ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts
Leia maisMatemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:
Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -
Leia maisDados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.
TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisMÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta
MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto
Leia maisRESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem
List de Mtemáti Bási 009- (RESPOSTAS) 4 RESPOSTAS DA LISTA - Números reis: proprieddes lgéris e de ordem Pr filitr onsult, repetimos qui os xioms e s proprieddes lgéris e de ordem listds em ul. À medid
Leia maise b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =
Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e
Leia maisAula 09 Equações de Estado (parte II)
Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q
Leia mais5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR
EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O luno eve utilizr orretmente esignção referi, seno efinir o oneito presento omo se ini ou e mneir equivlente,
Leia maisIntrodução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisCinemática de uma Partícula Cap. 12
MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr
Leia maisAula. Transformações lineares hlcs
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição
Leia mais3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR
3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo
Leia maisSumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos
Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em
Leia maisProf. Ms. Aldo Vieira Aluno:
Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr
Leia maisCONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.
CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe
Leia mais1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente.
COLÉGIO MCHDO DE SSIS Disipli MTEMÁTIC Professor TLI RETZLFF Turm 8 o ( ) ( )B ( )C Dt / / Pupilo ssoie igule um s firmções esreveo o símolo romo orrespoete I ( + ) = + + II ( ) = + III ( + ) ( ) = ) O
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisAnálise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova
Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções
Leia maisFunções do 1 o Grau. Exemplos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função
Leia mais2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)
Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica
Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.
Leia maisNota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL
Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil
Leia maisa) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =
List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (
Leia maisFunção Modular. x, se x < 0. x, se x 0
Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia maisUnidade: 2) Dê a fração de ano correspondente a: a) 9 meses b) 5 trimestres. c) 2 semestres d) 3 meses e 10 dias
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA Prof Mário e-mil: mrioffer@yhooomr - Números riois É too pr e úmeros turis ujos termos e são esritos form om 0 ( Lei : sore Oe: = umeror e ii quts prtes tommos uie = eomior e ii
Leia maisIntegrais Impróprios
Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de
Leia maisExtrapolação de Richardson
Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão
Leia maisx 3 x 3 27 x 4 x 9 3 x 4 3 x 5 3x x 2 AULA 3: EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES (1º GRAU E 2º GRAU) (GABARITO) x 1 x 13 x 7 1. Resolver as seguintes equações x 5
AULA : EQUAÇÕE E INEQUAÇÕE (º GRAU E º GRAU) (GABARITO). Resolver s seguintes equções ) e) ) f),, ) g),,,, d) h) i) j) k) l) UNIP - Administrção - Mtemáti ási Profª Ptríi Alves Aul equções e inequções
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOTAS DE AULA Geometri Anlíti e Álger Liner Cônis Professor: Luiz Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri Anlíti e Álger Liner ii Índie 9 Curvs Cônis 9 Elipse 9 Hipérole 9 Práol 8 9 Eeríios propostos: Referênis
Leia maisMarcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1
Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução
Leia maisFÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.
LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,
Leia maisC Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO
Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo
Leia maisPropriedades Matemáticas
Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição
Leia maisExercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9
setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis
Leia mais20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.
Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e
Leia mais3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:
XXII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI Primeir Fse Nível - urção prov é e hors. - Não é permitio o uso e clculors nem consult nots ou livros. - Você poe solicitr ppel pr rscunho. - Entregue pens folh e resposts.
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica D
3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos
Leia maisPropriedades das Linguagens Regulares
Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões
Leia maisMATEMÁTICA. Questões de 01 a 12
GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,
Leia mais5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR
EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O luno eve utilizr orretmente esignção referi, seno efinir o oneito presento omo se ini ou e mneir euivlente,
Leia maisExercícios. . a r. 2º Caso: Agrupamento. É uma aplicação do 1º caso, só que o termo comum aparece em grupos. 3º Caso: Diferença de dois quadrados
Mtemátic Básic Ftorção Aul. Definição Ftorr um epressão lgéric consiste em trnsformá-l num produto. É um prolem de grnde interesse n Álger, nálogo o d decomposição de um número em ftores primos. º Cso:
Leia maisMATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:
MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de
Leia maisMatemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho
Fich de Trlho Álger - Rdicis Mtemátic - 0 o no Fich de Trlho Álger - Rdicis Grupo I. Sejm e dois números nturis diferentes que tis que x =. onclui-se então que x pode ser ddo por qul ds expressões ixo?
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisMódulo e Equação Modular (valor absoluto)?
Mtemátic Básic Unidde 6 Função Modulr RANILDO LOES Slides disponíveis no nosso SITE: https://ueedgrtito.wordpress.com Módulo e Equção Modulr (vlor bsoluto)? - - - - R uniddes uniddes Definição, se, se
Leia maisMatemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção
Leia mais3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO
0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz
Leia maisMÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO
MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:
Leia maisLic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ
Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função
Leia maisCOMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES
SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds
Leia maisCÁLCULO A UMA VARIÁVEL
Profª Cristine Guedes 1 CÁLCULO A UMA VARIÁVEL cristineguedes.pro.r/cefet Ement do Curso 2 Funções Reis Limites Continuidde Derivd Ts Relcionds - Funções Crescentes e Decrescentes Máimos e Mínimos Construção
Leia maisII Números reais: inteiros, racionais e irracionais 26
UFF/GMA - Mtemáti Bási - Prte II - Números reis Nots de ul - Mrlene - 2009-25 Sumário II Números reis: inteiros, rionis e irrionis 26 2 Operções, ioms e proprieddes dos reis 26 2. As operções Som e Produto
Leia maisSólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume
Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:
Leia maisLista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.
List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia mais1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <
MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )
Leia maisMódulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]
Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos
Leia maisProfessora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]
. (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente
Leia maisFísica Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:
Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre
Leia maisPV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.
Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisNo mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.
Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp
Leia maisQUESTÃO 01. QUESTÃO 02.
PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções
Leia mais- Departamento de Matemática Aplicada (GMA) Notas de aula Prof a. Marlene Dieguez Fernandez. Integral definida
Interl Deinid Nots de ul - pro. Mrlene - 28-2 1 - Deprtmento de Mtemáti Aplid (GMA) Nots de ul - 28-2 Pro. Mrlene Dieuez Fernndez Interl deinid Oservção: esse teto ontém pens prte teóri desse ssunto, não
Leia maisUFF/GMA - Matemática Básica I - Parte II Notas de aula - Marlene
UFF/GMA - Mtemáti Bási I - Prte II Nots de ul - Mrlene - 20-6 Sumário II Números reis - operções e ordenção 7 2 Operções, ioms e proprieddes dos reis 7 2. As operções Som e Produto e os Aioms Algérios..................
Leia maisConjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos
Leia maisUFF/GMA - Matemática Básica I - Parte II - Números reais Notas de aula - Marlene
UFF/GMA - Mtemáti Bási I - Prte II - Números reis Nots de ul - Mrlene - 200-5 Sumário II Números reis 6 2 Operções, xioms e proprieddes dos reis 6 2. As operções Som e Produto e os Axioms Algérios..................
Leia maisLISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano)
PARTE I ) Determine s potêncis: ) 4 = b) - = ) Escrev usndo potênci de bse 0: ) 7 bilhões: b) um milionésimo: ) Trnsforme os números ddos em potencições e simplifique epressão: 0000000 00000 5 = 4) Escrev
Leia maisExercícios 3. P 1 3 cm O Q
Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção
Leia maisMatemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.
Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +
Leia mais6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES
MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul
Leia maisVectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva
Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric
Leia mais