Palavras-chave: Cooperativa; Contribuição Socioeconômica; Desenvolvimento Regional.

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1 A cotrbução socoecoômca das cooperatvas agrodustras do Oeste do Paraá A cotrbução socoecoômca das cooperatvas agrodustras do Oeste do Paraá 1 The soco-ecoomc cotrbuto of agrbusess cooperatves wester Paraá Paulo César Ilha 2 Edso Luz Lesma 3 Rcardo Rppel 4 Resumo: Este trabalho, apreseta uma aálse quattatva da cotrbução socoecoômca das cooperatvas agrodustras do Oeste do Paraá para com os seus respectvos mucípos sedes, evolvedo a cooperatva Copagrl de Marechal Câddo Rodo, cooperatva Lar de Medaera, CVale de Palota, Coopavel de Cascavel e Coopacol de Cafelâda. Ecotrou-se correlação postva moderada para três delas, correlação postva fraca para uma delas e para outra, correlação egatva fraca. Com essas perspectvas de aálse, cocluu-se que as cooperatvas aalsadas podem buscar melhoras a sua gestão para fazerem frete às ovas exgêcas de compettvdade o mercado, satsfazedo melhor seus cooperados e cotrbudo mas com o crescmeto dos mucípos sedes em que estão serdas. Palavras-chave: Cooperatva; Cotrbução Socoecoômca; Desevolvmeto Regoal. Abstract: Ths paper presets a quattatve aalyss of the soco-ecoomc cotrbuto of agrbusess cooperatves wester regos to ther respectve mucpal offces, volvg the cooperatve Copagrl of Marechal Câddo Rodo, a cooperatve Lar of Medaera, CVale of Palota, Coopavel of Cascavel ad Coopacol of Cafelâda. A postve correlato was foud for three of them moderate, weak postve correlato to oe aother ad, weak egatve correlato. Wth these aalytcal perspectves, t was cocluded that the cooperatves aalyzed ca seek mprovemets ts maagemet to do before the ew demads of market competto, better satsfyg ther parters ad cotrbutg more to the growth of the ctes where offces are located. Key-words: Cooperatve; Cotrbuto Socoecoomc; Regoal Developmet JEL: P13. Itrodução A dea de cooperatvsmo surgu em meo às grades trasformações promovdas pela revolução dustral o século XVIII, prcpalmete pelo surgmeto da classe operára e do fortalecmeto do captalsmo. Como uma das alteratvas para a melhora da qualdade de vda do operarado e da ecessdade de se adaptar às codções captalstas de produção, surge a ecessdade das pessoas se urem date das suas lmtações ecoômcas, socas e até mesmo humaas. Dessa 1 Artgo recebdo em agosto de 2011 e aprovado em ovembro de Mestre em Desevolvmeto Regoal e Agroegóco. Admstrador de Empresas. Coordeador, Professor e Oretador de Estágos do curso de Admstração da UNIFASS - Marechal Câddo Rodo. Professor Colaborador da UNIOESTE - Campus de Marechal Câddo Rodo. E-mal: paulocesarlha@yahoo.com.br 3 Admstrador pela Uversdade Estadual do Oeste do Paraá. Mestre em Admstração/Faças de Empresas pela Uversdade Federal da Paraíba. Doutor em Ecooma Aplcada pela Uversdade Federal de Vçosa. Pós-Doutor em Admstração/Faças pela UFPE. Professor Assocado da Uversdade Estadual do Oeste do Paraá. E-mal: elesma@gmal.com.br 4 Doutor em demografa pela Uversdade Estadual de Campas (UNICAMP). Professor da Uversdade Estadual do Oeste do Paraá (UNIOESTE). Pesqusador do Grupo de Pesqusas em Desevolvmeto Regoal e Agroegóco (GEPEC). E-mal: rcardorppel@yahoo.com.br

2 uão é que surgram as prmeras ações em relação à busca de ovas formas de relacoameto socal e ecoômco, que fez ascer o cooperatvsmo (PINHO 1982). A preocupação da cooperatva para com a comudade ode está serda faz parte do deáro cooperatvsta desde suas prmeras formulações, porém mas tarde fcou defdo o seu sétmo prcípo, Iteresse pela comudade - As cooperatvas trabalham para o desevolvmeto sustetado das suas comudades através de polítcas aprovadas pelos membros, (OCB, 2011). Com sso, os membros das cooperatvas devem aprovar polítcas especas com o objetvo fudametal de cotrbur para o desevolvmeto sustetável de suas respectvas comudades. Pos ão é possível ser uma cooperatva com bom desempeho ecoômco sedada em uma comudade com grades problemas socas. Este prcípo apareceu mas recetemete para o cooperatvsmo em 1995, quado do cogresso da ACI realzado em Machester, Iglaterra. Para o autor (ILHA, 2008, p. 32), exste uma dcotoma etre o pesar cooperatvsta e o agr, e, se a cooperatva quser de fato melhorar as codções para seus cooperados e para a comudade ode está serda, esta, etão, ão pode fcar solada, etededo que é capaz de se estabelecer e desevolver um mercado cada vez mas compettvo e globalzado. Por sua vez cabe também aos cooperados e às pessoas da comudade ão fcarem à margem das dscussões sobre esses assutos, pos o etedmeto comutáro poderá trazer melhoras sgfcatvas para a qualdade de vda a todos, já que as ações da cooperatva afetam todas as pessoas, dreta ou dretamete. Date do exposto e em decorrêca das modfcações recetes a ecooma, perguta-se: - Cotemporaeamete, as cooperatvas agrodustras do Oeste do Paraá geram desevolvmeto socoecoômco capaz de sobrevverem de acordo com os ovos e mas rgorosos padrões de efcêca e de cocorrêca e cotrbuem para o desevolvmeto regoal? Em termos geras, a hpótese cetral do trabalho é a de que as cooperatvas agrodustras sedadas o Oeste do Paraá estejam, gerado desevolvmeto ecoômco e socal e cotrbudo fortemete para o desevolvmeto ecoômco regoal. Após esse trodutóro, o capítulo 2, apreseta-se as argumetações de fudametação teórca que dão sustetação ao trabalho. Na seqüêca a metodologa a ser empregada, captulo 3, basea-se em fórmulas matemátcas que possbltem quatfcar os dcadores socoecoômcos e de desevolvmeto regoal que atedam aos objetvos da pesqusa e darão respostas à hpótese. Já o capítulo 4, serão apresetados e aalsados os resultados ecotrados a sstematzação quattatva dos dados de forma que possam oferecer formações capazes e sufcetes para cofrmar ou rejetar a hpótese. Por últmo, a coclusão, capítulo 5, apresetar-se-á cosderações a respeto do que fo ecotrado através deste estudo e serão sugerdas algumas ações e mudaças que possam cotrbur com o ceáro aalsado. O trabalho se justfca porque apreseta codções de compreeder de modo mas abragete o desevolvmeto e a evolução das cooperatvas através de dcadores que permtam medr sua efcêca. Se elas são efcetes são capazes de gerar maor desevolvmeto regoal. Isso porque o empreedmeto cooperatvsta é uma forma orgazacoal que pode propcar uma sére de vatages, tato para 165

3 produtores ruras cooperados como para a socedade em que o empreedmeto se localza. A efcêca em cooperatvas poderá decorrer da forma de gestão orgazacoal que elas verem a adotar, que possa permtr maor dstrbução de resultados, e do fato de que as cooperatvas veham a ser um agete que podera cosegur estabelecer íves mas favoráves de reda com a agregação de valores a todos. Com este efoque, aprofudam-se as bases cocetuas, gerado uma capacdade de observação do desevolvmeto regoal e do feômeo do desevolvmeto socoecoômco das cooperatvas, para a aplcação dos objetvos a que se propõe este estudo. Sedo que o objetvo cetral deste trabalho é o de apresetar através de uma metodologa de aálse quattatva, o desevolvmeto socoecoômco das cooperatvas sgulares agrodustras sedadas o Oeste do Paraá, o período dos últmos 10 aos e suas cotrbuções para o crescmeto dos mucípos ode estão localzadas suas sedes. 2. A Fudametação Teórca A cotrbução socoecoômca das cooperatvas está lgada à tomada de decsões que seus drgetes efetuam em sua admstração. Por sso, há ecessdade de dados, de formações corretas, de subsídos que cotrbuam para a tomada de decsão, especalmete o que cocere a decsões como: comprar ou alugar uma máqua, defr preço de um produto, cotrar uma dívda a logo ou curto prazo, quatdade de materal para estoque, reduzr custos, produzr mas, fazer vestmetos, aumetar o úmero de fucoáros, aumetarem o úmero de cooperados e assm por date. Essas decsões devem ser tomadas com base, ão só as demostrações faceras, cotdas um relatóro emtdo aualmete pelas cooperatvas, mas também, com base em uma gestão estratégca efcete que leva em cota os teresses dos cooperados e das comudades ode estão serdas as cooperatvas O Crescmeto Empresaral das Cooperatvas Além dos város aspectos mecoados até etão, cosderado prcpalmete as questões doutráras e os prcípos cooperatvstas que favorecem ou atrapalham uma possível gestão estratégca das cooperatvas, é váldo também, e se faz ecessáro, preocupar-se com as questões puramete empresaras de uma cooperatva, o caso, a abordagem de crescmeto empresaral A Medda do Patrmôo Líqudo O Patrmôo Líqudo evdeca recursos dos propretáros (dos cooperados, o caso das cooperatvas), aplcados a cooperatva (ASSAF NETO, 2008). A 166

4 aplcação cal dos propretáros (a prmera aplcação) deoma-se, cotablmete, captal. Como exste, essas cooperatvas aalsadas, uma cotíua aplcação de captal pelos cooperados, através de reteção de parte da produção etregue a cooperatva, tem-se um acréscmo permaete de captal por esse meo. Porém é muto comum ouvr, em algumas cooperatvas, que ão se deve cobrar ehuma taxa do produtor por desvar a safra e vede-la a outra empresa. A outra possbldade de captalzação é através da subscrção de captal pelos cooperados. Neste poto é que se ecotram as maores resstêcas. As maores e melhores cooperatvas têm dfculdade para cobrar, dos ovos cooperados, uma taxa de captal compatível com os beefícos que a cooperatva oferece e o ível adequado que reflta tudo o que se costruu ao logo do tempo. Para essa dfculdade, ocorre quado as cooperatvas solctam a seus cooperados ova subscrção de captal ao logo do tempo, va de regra a maora dos cooperados ão etede e ão aceta cotrbur com mas captal por causa da experêca préva de ão receber um retoro dreto e proporcoal ao captal vestdo. O Patrmôo Líqudo ão é, porém, acrescdo só com ovos aumetos de captal volutáro dos cooperados, mas também, e sto é mas comum, com os redmetos resultates do captal aplcado. Este redmeto deoma-se de lucro uma socedade ão cooperatva, equato uma cooperatva o lucro se deoma sobras. Aceta uversalmete essa tese, os excedetes das cooperatvas passaram a deomar-se sobras. E a cotabldade cooperatva substtuu a tradcoal expressão de lucros e perdas, pela de sobras e perdas. E todas as cooperatvas do mudo tero, de qualquer categora ou tpo, passaram a adotar essa omeclatura (PINHO, 1976). Essas sobras (resultates da atvdade operacoal da cooperatva, obvamete, pertecem aos cooperados, que vestram parte a própra empresa) são alocadas para remuerar o captal vestdo, até 12% o caso das cooperatvas (Le Federal º /1971) parte poderá servr para aumeto de captal, captalzados em ome do própro cooperado. Mutas vezes, parte das sobras é destada para fudos de vestmeto e desevolvmeto, além de que, obrgatoramete, parte va para fudos legas, coforme determam os estatutos, e, falmete, uma parte é dstrbuída para os doos do captal em moeda correte ou até mesmo em mercadoras. Todas essas decsões devem, é claro, estar referedadas pela assembléa geral ordára, que serve prcpalmete para a prestação de cotas da cooperatva. Toda a parte acumulada, com exceção da dstrbuída em espéce aos cooperados, é adcoada ao Patrmôo Líqudo. Dessa forma, as aplcações dos cooperados em captal vão crescedo. A questão toda é o quato deve ser retdo pela cooperatva para assegurar que o egóco progrda e o quato deve ser repassado aos cooperados? Gerar sobras expressvas, que poderão ser dstrbuídas ou matdas como captal própro, ou cobrar taxa apeas codzetes com a estrutura de custos? Essas questões devem ser dscutdas e a decsão a ser tomada passa pela aálse dos elemetos essecas que compõem as faças de uma cooperatva. É lógco que esse tpo de orgazação deve prmar pela sua faldade precípua de promoção do desevolvmeto socoecoômco de seus tegrates O Atvo Permaete 167

5 O grupo do atvo permaete, coforme o própro ome sugere, abrga aplcações fetas pela cooperatva com característcas de permaete, como, por exemplo, as partcpações em outras empresas, as aqusções de equpametos de produção e os gastos com projetos que cotrburão para formação de resultados em exercícos futuros. O atvo permaete subdvde-se em vestmetos (partcpações permaetes em outras socedades, dretos ão classfcados o atvo crculate), moblzado (veículos, móves e terreos, máquas e equpametos, móves e stalações e outros), deprecações, amortzações e exaustões, e atvo dferdo (SILVA, 2004) A Apuração do Faturameto Bruto A receta operacoal bruta mutas vezes aparece também com a deomação de vedas brutas, represetado, portato, o Faturameto Bruto da cooperatva. As vedas de uma cooperatva podem ocorrer durate todo o ao e o preço utáro da veda de determado produto pode varar ao logo do própro exercíco socal em decorrêca de város fatores (SILVA, 2004, p. 67). O exercíco socal tem duração de um ao e a cada exercíco será apurado o resultado do período, sto é, se deu lucro ou prejuízo (sobras ou perdas), portato em cada fal de período todas as despesas e recetas são trasferdas para a Demostração do Resultado do Exercíco, que, em cooperatvas, chama-se de Demostrações de Sobras ou Perdas, que, a verdade, a apuração cotábl é a mesma. Ao fm de cada exercíco socal, coforme dsposção da le, a cotabldade da cooperatva elabora, etre outras demostrações, a Receta Bruta ou a Receta Operacoal Bruta ou ada o Faturameto Bruto (MARION, 1997). Todava, a Receta Bruta costtu a veda de produtos e subprodutos (a dústra), de mercadoras (o comérco) e de prestação de servços (empresa prestadora de servços), cludo todos os mpostos cobrados do comprador e ão excludo as devoluções de mercadoras (ou produtos) e os abatmetos coceddos pelas mercadoras (ou servços) em desacordo com o peddo. O objetvo em formar a Receta Bruta, cludo aspectos tas como devoluções, abatmetos, etc., é que o usuáro extero das Demostrações Faceras terá acesso a esses dados (o tem deduções) que, sem dúvda, são valosos dcadores de crescmeto, da efcêca ou efcêca dos departametos de produção e veda. Segudo Slva (2004), a Receta é cosderada realzada e, portato, passível de regstro pela cotabldade, quado produtos ou servços produzdos pela etdade são trasferdos para outra etdade ou pessoa físca com a auêca destas e medate pagameto ou compromsso de pagameto especfcado perate a etdade produtora. Fca, portato, claro que o recohecmeto da receta ão está assocado somete quado do recebmeto do valor correspodete, devedo a mesma ser recohecda a trasferêca dos produtos ou servços depedetemete de o comprador efetuar o pagameto à vsta ou a prazo. Assm, depos de ter realzado uma apresetação de aspectos relacoados ao crescmeto de uma cooperatva, apreseta-se, o próxmo capítulo, uma abordagem 168

6 sobre os dcadores de crescmeto ecoômcos dos mucípos ode estão localzadas as sedes das cooperatvas estudadas, coforme segue. 2.2 Os Idcadores de Crescmeto Ecoômco Mucpal Para a compreesão efetva da proposta de buscar formas de mesurar o crescmeto dos mucípos, através de dcadores que possam cotemplar uma melhor avalação, optou-se pelos segutes dcadores que são amplamete cohecdos e dvulgados pelo Isttuto Braslero de Geografa e Estatístca (IBGE, 2011): a) A medda do Produto Itero Bruto (PIB) é a soma, em valores moetáros, de todos os bes produzdos os três setores da ecooma (agropecuáro, dustral e de servços) o período de tempo de um ao, compreededo mpostos sobre produtos, valor adcoado a preços báscos, cosumo pessoal, cosumo do govero, formação bruta de captal fxo, varação de estoques, exportações e mportações de bes e servços; b) A medda do Produto Itero Bruto (PIB) per capta é o valor fal de bes e servços produzdos um país, regão ou mucípo um dado ao, dvddo pela população desse mesmo ao. Essa mesuração ão é a mas adequada para se medr o bem-estar das pessoas, prcpalmete quado se aalsa o caso braslero, por causa da deformação gerada pelas altas taxas de cocetração da reda. Nesse caso, os resultados são dcatvos que permtem verfcar o potecal de cosumo, prcpalmete em relação à reda dspoível das pessoas para exercer esse mportate fator de desevolvmeto ecoômco; c) A geração de Impostos é uma varável da medda do crescmeto ecoômco. Crescedo mas, gera-se mas receta e, cosequetemete, aumeta-se (teorcamete) o volume de mpostos arrecadados uma ecooma. Quado se busca o comparatvo, etre o motate de mpostos gerados de todos os mucípos, aalsados com o volume de mpostos gerados por uma úca empresa, o que se quer demostrar é o quato esta empresa é mportate para o bem-estar dessas comudades. A metodologa completa do IBGE clu: mpostos lgados à produção, mposto sobre mportação, mposto sobre exportação, mposto sobre servços, mpostos sobre folha de pagameto, mpostos sobre reda e propredade, cotrbuções aos sttutos ofcas de prevdêca, cotrbuções prevdecáras do fucoalsmo públco; d) O emprego é a força de trabalho que permte avalar as flutuações e a tedêca, a médo e a logo prazo, do mercado de trabalho, as suas áreas de abragêca, costtudo um dcatvo ágl dos efetos da cojutura ecoômca sobre esse mercado, além de ateder a outras ecessdades mportates para o plaejameto socoecoômco do mucípo. A codção de as pessoas estarem ocupadas, trabalhado regularmete, é uma das fuções mas mportates de uma socedade, pos a ocupação va cdr dretamete a qualdade de vda das pessoas, dmudo sgfcatvamete as cdêcas da crmaldade, de doeças e da terveção do Estado em programas assstecas. O emprego é um dcatvo que abrage formações referetes à codção de atvdade, codção de ocupação, redmeto médo omal real, posção a ocupação, posse de cartera de trabalho assada, etre outras, tedo como udade de coleta os domcílos. 3. Metodologa 169

7 Este trabalho cetífco se utlzou do método dedutvo por buscar apresetar evdêcas que estão cotdas em um estudo de cooperatvas. A vestgação examou a temátca sobre a cotrbução socoecoômca de cooperatvas agrodustras do Oeste do Paraá, como alteratvas de gerar maor desevolvmeto ecoômco regoal. 3.1 O Crescmeto Socoecoômco das Cooperatvas Para a mesuração da categora de aálse Crescmeto Socoecoômco das Cooperatvas, a escolha recau sobre a verfcação da evolução de cco fatores socoecoômcos o período aalsado pela pesqusa, compreededo: o Patrmôo Líqudo, o Atvo Permaete, o Faturameto Bruto, o Número de Fucoáros e o Número de Cooperados. Para apresetar comparatvamete a evolução desses dados quattatvos, fo crado o Idcador de Crescmeto Socoecoômco das Cooperatvas 5 (ICC), apresetado pela segute equação: ICC = Valor Taxas dos Fatores Para obteção desse dcador, prmero se calcula a taxa de crescmeto aual de cada um dos fatores já mecoados. Essas taxas são calculadas, coforme Corrar, Paulo & Das Flho (2007) a partr da próxma equação, tomado-se o valor do período atual meos o valor do período ateror, dvddo pelo valor do período ateror. A taxa é apresetada como crescmeto percetual a partr do segudo ao dos dados coletados. Taxa crescmet o de cada fator Fator - Fator t = Fator t - 1 t Coforme os mesmos autores; após o cálculo da taxa para cada ao, calcula-se a méda de cada fator ao logo da sére, para cada cooperatva, a partr da próxma equação: Méda taxas crescmeto de cada fator = Taxa crescmeto do fator Os Idcadores de Crescmeto Ecoômco Mucpal A detfcação do ível de crescmeto de uma regão pode ser coseguda de váras maeras, utlzado-se dversos crtéros de julgameto. Optou-se pelos dcadores mecoados o quadro a segur, pelo seu caráter ddátco, prátco, efcete e de relatva facldade de aplcação. Quadro 1 Idcadores de crescmeto ecoômco mucpal Fatores de Crescmeto de uma regão 5 O Idcador de Crescmeto Socoecoômco das Cooperatvas fo crado pelo autor da pesqusa, se utlzado de fatores apresetados a lteratura acadêmca. 170

8 PIB PIB per capta Impostos Gerados Empregos Fote: A partr de formações do IBGE (2011). Na adoção dos dcadores mesuráves de crescmeto, será possível a costatação da exstêca de crescmeto dos mucípos sedes ode estão localzadas as cooperatvas estudadas. Na busca de evdecar esta aálse optou-se por crar o Idcador de Crescmeto Mucpal 6 (ICM), apresetado a próxma equação: ICM = Valor Taxas dos Fatores Para obteção desse dcador, prmero se calcula a taxa de crescmeto aual de cada um dos fatores já mecoados. Essas taxas são calculadas, coforme Corrar, Paulo & Das Flho (2007) a partr da próxma equação, tomado-se o valor do período atual meos o valor do período ateror, dvddo pelo valor do período ateror. A taxa é apresetada como crescmeto percetual a partr do segudo ao dos dados coletados. Taxas cada fator Fator - t Fator t = Fator t Coforme os mesmos autores; após o cálculo da taxa para cada ao, calculase a méda de cada fator ao logo da sére, para cada cooperatva, a partr da próxma equação: Taxa crescmeto do fator Méda = taxas crescmeto de cada fator -1 Na busca de comprovação da partcpação das cooperatvas estudadas o crescmeto dos mucípos ode estão localzadas suas sedes, utlzou-se do coefcete de correlação 7 etre os dcadores de crescmeto das cooperatvas (ICC) com os dcadores de crescmeto dos mucípos (ICM) A Correlação dos Idcadores (ICC), com o (ICM) O coefcete de correlação rá medr o grau e a dreção dessa correlação se postva ou egatva etre as varáves ICC e ICM. Este coefcete represetado por r assume valores etre - 1 e 1, coforme apresetado o quadro a segur, sedo que: Quadro 2 Coefcete de correlação Valores em r Grau de sgfcâca 6 Crado pelo autor com base os dados obtdos pelo IBGE. 7 A correlação, o caso, é a medda padrozada da relação etre duas varáves. A de crescmeto das cooperatvas Copagrl, Lar, Cvale, Coopavel e Coopacol e a varável de crescmeto dos mucípos de Marechal Câddo Rodo, Medaera, Palota, Cascavel e Cafelâda o Oeste do Paraá. 171

9 r = 1 Sgfca uma correlação perfeta postva etre as duas varáves. Sgfca uma correlação egatva perfeta etre as duas varáves Isto é, se uma r = -1 aumeta, a outra sempre dmu. Sgfca que as duas varáves ão depedem learmete uma da outra. No r = 0 etato, pode exstr uma depedêca ão lear. Assm, o resultado r = 0 deve ser vestgado por outros meos. Fote: A partr de formações de Spegel (1993). Assm, ada segudo Spegel (1993), o coefcete a ser utlzado para aálse será o de correlação de Pearso 8. Calcula-se coforme a próxma equação: r = _ =1(X - X) 2 x _ =1(X - X) (Y - Y) =1(Y - Y) E coforme se desdobra o modelo, segudo o mesmo autor, vê-se que X 1, X 2,..., X e Y 1, Y 2,..., Y são os valores meddos de ambas as varáves. Para, além dsso, serem as médas artmétcas de ambas as varáves, apresetadas a próxma equação: _ X 1 = x =1 X e _ Y = 1 x =1 Y Na terpretação do coefcete de correlação das varáves, eteder-se-á que quato maor o valor de r (postvo ou egatvo), mas forte a assocação. No extremo, se r = 1 ou r = -1 etão todos os potos o gráfco de dspersão caem exatamete uma lha reta. No outro extremo, se r = 0 ão exste ehuma assocação lear. Desta forma, o próxmo quadro forece um gua de como se poderá descrever uma correlação em palavras dado o valor umérco: Quadro 3 Iterpretação da correlação etre ICC e ICM Valor de r (+ ou -) 2 Iterpretação 0,00 a 0,19 Uma correlação bem fraca 0,20 a 0,39 Uma correlação fraca 0,40 a 0,69 Uma correlação moderada 0,70 a 0,89 Uma correlação forte 0,90 a 1,00 Uma correlação muto forte Fote: A partr de formações de Spegel (1993). Tomado todos esses procedmetos metodológcos apresetados, os resultados obtdos a vestgação podem evdecar uma resposta ao problema a ser vestgado A Amostragem 8 Mede o grau da correlação (e a dreção dessa correlação - se postva ou egatva) etre duas varáves de escala métrca (tervalar ou de ráco/razão) Spegel (1993). 172

10 A amostragem adotada o trabalho será a do modelo ão-probablístca do tpo por tpcdade ou tecoal, pos serão vestgadas somete as cco cooperatvas agrodustras do Oeste do Paraá, ou seja: a Cooperatva Agrodustral Copagrl (de Marechal Câddo Rodo), Cooperatva Agrodustral Lar (de Medaera), a Cooperatva Agrodustral CVale (de Palota), a Cooperatva agrodustral Coopavel (de Cascavel) e a Cooperatva Agrodustral Cosolata Coopacol (de Cafelâda). Segudo Gl (1999), este tpo de amostragem cosste em selecoar um subgrupo da população que, com base as formações dspoíves e o cohecmeto preexstete do pesqusador, possa ser cosderado represetatvo e sufcetemete capaz de ateder aos precetos estabelecdos a pesqusa O Levatameto de Dados O período de aálse e a categora foram padrozados para todas as cooperatvas e o mesmo espaço de tempo de 10 aos, ou seja, do ao de 1999 a A referêca tomada com 10 aos, deve-se ao fato de que as cooperatvas amostradas só se cofguraram pleamete, o seu cojuto, quado elas passaram a ter um perfl de agrodustras exportadoras, sto acotecedo a partr do fal da década de Outro aspecto mportate cofgurado fo o de que os mucípos sede dessas cooperatvas sofreram um processo de desmembrameto de seus espaços regoas sgfcatvos a mesma década. O período de aálse dos dcadores de crescmeto dos mucípos sedes das cooperatvas, fo tomado etre 1999 a 2008, mesmo período de aálse das cooperatvas, obtdos com a fote de dados do Isttuto Braslero de Geografa e Estatístca IBGE. Os dados das categoras para mesuração do crescmeto das cooperatvas (ICC), foram levatados a partr dos demostratvos faceros publcados os relatóros da dretora das cooperatvas selecoadas pela amostra. E por fm, a correlação realzada etre o ICC e ICM fo obtda através de formações produzdas aterormete pela própra pesqusa, com utlzação de strumetos estatístcos comprovadamete acetos e cohecdos pela lteratura acadêmca. 4. Apresetação e Aálse dos Resultados Após a defção dos métodos que servram de base para a coleta de dados da pesqusa, passa-se a apresetá-los de modo sstemátco de maera a oferecer formações aalítcas para cofrmar ou rejetar a hpótese. Nesta dreção apresetam-se fatores e elemetos referetes a cada uma das cooperatvas sob aálse As Taxas Auas de Crescmeto das Cooperatvas (ICC) 173

11 A utlzação dos cco fatores de crescmeto determados para esta pesqusa, apresetados os procedmetos metodológcos, dca o crescmeto de cada cooperatva o período aalsado cosderado os resultados a próxma tabela. Tabela 1 Taxas médas auas de crescmeto das cooperatvas - ICC Ao Copagrl Lar Cvale Coopavel Coopacol ,79% 19,31% 7,50% 0,85% 1,45% ,14% 19,18% 23,79% 9,91% 9,74% ,91% 16,92% 23,61% 13,11% 22,23% ,67% 24,83% 26,02% 9,17% 14,53% ,25% 20,31% 21,50% 11,17% 16,97% ,38% 10,92% 17,16% 2,28% 11,96% ,24% 2,41% -3,93% -7,71% 4,03% ,91% 9,13% 16,61% 14,33% 18,07% ,42% 16,78% 15,32% 13,94% 20,19% Total crescmeto 118,86% 139,78% 147,59% 67,04% 119,16% Fote: A partr de Relatóros Auas da dretora das cooperatvas (1999 a 2008). Observa-se através desta Tabela 1 que a apresetação das taxas médas auas de crescmeto das cooperatvas tem sdo sgfcatvas, com algumas exceções em dos aos cosecutvos da Copagrl em 2000 e 2001, e em 2006 com a Cvale e a Coopavel. O que chama a ateção é a desproporcoaldade desses crescmetos. Nos aos de 2000, 2001 e 2002 houve certo crescmeto com algumas dspardades, já os aos de 2003, 2004 e 2005 elas alcaçaram um grade crescmeto, porém ão se sustetado o ao subseqüete, e posterormete voltam a crescer ovamete. Esses efetos podem ser atrelados à vulerabldade do agroegóco, como fatores clmátcos e stuações ecoômcas. No comparatvo etre o total do crescmeto, pode-se observar o comportameto das cooperatvas vsualzado o gráfco a segur: Gráfco 1 Taxas médas de ICC das cooperatvas 160,00% 140,00% 120,00% 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% COPAGRIL LAR CVALE COOPAVEL COOPACOL Total crescmeto Fote: A partr de Relatóros Auas da dretora das cooperatvas (1999 a 2008). 174

12 Na classfcação geral do crescmeto das cooperatvas aalsadas, coforme o Gráfco 1, a Cvale se apreseta com o maor crescmeto detre as demas. Ela alcaçou um motate de crescmeto os últmos dez aos de 147,59%. Logo a segur se apreseta a cooperatva LAR com um crescmeto total de 139,78% para o mesmo período. Posterormete aparece a Coopacol com taxa de 119,16% e em seguda a Copagrl com 118,86% de crescmeto, e a últma classfcação aparece a Coopavel que obteve 67,04% de crescmeto As Taxas Auas de Crescmeto dos Mucípos (ICM) Os dcadores selecoados para esta pesqusa como o PIB, PIB per capta, o motate de mpostos gerados e o úmero de empregos, são elemetos sustetáves para as pretesões desta pesqusa. Os parâmetros estatístcos de coleta e aálses dos dados seguem os mesmos crtéros utlzados para as cooperatvas. Coforme se apreseta as tabelas a segur. Tabela 2 Taxas médas auas de ICM dos mucípos Ao M.C. Rodo Medaera Palota Cascavel Cafelâda ,21% 5,48% 3,96% 1,44% 4,69% ,63% 7,99% 16,56% 11,52% 15,78% ,27% 43,91% 67,98% 60,24% 36,03% ,25% 25,87% 15,21% 13,63% 24,03% ,66% 2,76% 2,72% 5,69% 7,93% ,21% 1,86% -2,61% 5,58% -8,95% ,10% 9,60% 2,97% 7,39% 7,02% ,84% 10,92% 11,58% 21,86% 18,41% ,32% 10,29% 22,14% 11,07% 17,27% Total crescmeto 112,49% 118,67% 140,51% 138,41% 122,21% Fote: A partr de dados do IBGE (2011). Com as taxas apresetadas a Tabela 2, observa-se que exste uma smlardade etre os úmeros apresetados pelos cco mucípos. Talvez a explcação esteja o setor agrodustral, que se apreseta como um fator mportate as ecoomas desses mucípos. Para eles, o crescmeto é crescete do íco do período aalsado até o ao de 2002, após este período os mucípos começam a crescer a taxas decrescetes e somete em 2006 voltam a apresetar taxas crescetes de crescmeto. No comparatvo etre o total do crescmeto, pode-se observar o comportameto dos mucípos vsualzado o gráfco a segur: Gráfco 2 Taxas médas de ICM dos mucípos 175

13 160,00% 140,00% 120,00% 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% M.C.Rodo Medaera Palota Cascavel Cafelâda Fote: A partr de dados do IBGE (2011). Total crescmeto Observa-se o Gráfco 2 que o mucípo de maor destaque em crescmeto detre os cco, é o mucípo de Palota, segudo de Cascavel, posterormete por Cafelâda, Medaera e em últmo lugar o mucípo de Marechal Câddo Rodo. A partr dos cálculos de demostração de ICM dos mucípos, passa-se a buscar a correlação dos dcadores. Para permtr uma correlação etre o ídce de crescmeto dos mucípos - ICM, com o dcador de crescmeto das cooperatvas ICC. 4.2 As Correlações dos Idcadores de ICC com o ICM Na busca de evdecar relações etre a capacdade de gerar crescmeto socoecoômco das cooperatvas para seus cooperados e cocomtatemete para a comudade ode está serda, como apregoado pelos prcípos cooperatvsta; resta-se saber se de fato as cooperatvas estudadas cotrbuem com o crescmeto dos mucípos ode estão localdades suas sedes admstratvas. Portato, a próxma tabela, apresetam-se as taxas auas de crescmeto socoecoômco das cooperatvas, com as taxas auas do crescmeto dos mucípos, obtedo-se como resultado fal a correlação exstete etre esses dos dcadores. Tabela 3 As taxas médas auas de correlação do ICC com ICM Ao CopaG rl MC Rodo Lar Méda era Cvale Palot a Coopa vel Cascav el Coopa col Cafelâ da 00-1,79% 10,21% 19,31% 5,48% 7,50% 3,96% 0,85% 1,44% 1,45% 4,69% 01-1,14% 10,63% 19,18% 7,99% 23,79% 16,56% 9,91% 11,52% 9,74% 15,78% 02 8,91% 31,27% 16,92% 43,91% 23,61% 67,98% 13,11% 60,24% 22,23% 36,03% 03 15,67% 21,25% 24,83% 25,87% 26,02% 15,21% 9,17% 13,63% 14,53% 24,03% 04 25,25% 5,66% 20,31% 2,76% 21,50% 2,72% 11,17% 5,69% 16,97% 7,93% 05 33,38% 4,21% 10,92% 1,86% 17,16% -2,61% 2,28% 5,58% 11,96% -8,95% 06 7,24% 8,10% 2,41% 9,60% -3,93% 2,97% -7,71% 7,39% 4,03% 7,02% 07 19,91% 2,84% 9,13% 10,92% 16,61% 11,58% 14,33% 21,86% 18,07% 18,41% 08 11,42% 18,32% 16,78% 10,29% 15,32% 22,14% 13,94% 11,07% 20,19% 17,27% Correlação -0,34 0,25 0,43 0,46 0,59 176

14 Fote: A partr de dados dos Relatóros Auas da dretora das cooperatvas e de dados do IBGE (1999 a 2008). Observado-se a Tabela 3, com base os parâmetros determados os procedmetos metodológcos, pode-se afrmar que a cooperatva Copagrl possu uma correlação egatva fraca com o mucípo de Marechal Câddo Rodo. Idcado que se uma aumeta, a outra dmu, o que va depeder é do ao que se quer aalsar. Quado se aalsa a correlação da cooperatva Lar com o mucípo de Medaera, observa-se que exste uma correlação postva fraca. Idcado que, quado a Lar cresceu (o período aalsado), o mucípo de Medaera cresceu fracamete por fluêca da Lar. Na aálse da relação cooperatva Cvale com o mucípo de Palota, da Coopavel com o mucípo de Cascavel e também da Coopacol com o mucípo de Cafelâda, observa-se que exste uma correlação postva moderada, ou seja: quado as cooperatvas crescem (o período aalsado), os respectvos mucípos também crescem moderadamete por fluêca das cooperatvas. Coclusão A perspectva de estudar as cooperatvas agrodustras da mesorregão do Oeste do Paraá como modelos de orgazações sttucoalzadas, que coseguem estabelecer-se, utlzado-se de todos os mecasmos de que dspõem para crescerem, apresetado desempeho capaz de facltar o crescmeto de regões ode atuam, decorrem do fato de que elas represetam a uão etre as pessoas voltadas para um mesmo objetvo, uma vez segudo a teora, através da cooperação, busca-se satsfazer as ecessdades humaas e resolver os problemas comus de uma forma mas efcete. Nesse setdo, fez-se o trabalho uma busca a tetatva de ecotrar elemetos mesuráves que dcassem a possbldade de quato está sedo seu crescmeto ecoômco e socal e de sua cotrbução para o crescmeto dos mucípos. Já com as formações obtdas a correlação das varáves do crescmeto das cooperatvas Copagrl, Lar, Cvale, Coopavel e Coopacol e do crescmeto ecoômco dos mucípos, Marechal Câddo Rodo, Medaera, Palota, Cascavel e Cafelâda, verfcou-se que, de fato, exste correlação postva, mesmo fraca da Lar com Medaera; correlação moderada da Cvale com Palota, da Coopavel com Cascavel e da Coopacol com Cafelâda, e correlação fraca egatva da Copagrl com o mucípo de Marechal Câddo Rodo. Date do exposto e à luz das formações e de todos os dados obtdos esta pesqusa, rejeta-se a hpótese, o crescmeto das cooperatvas acotece, mas três das cooperatvas apresetam cotrbuções moderadas ao crescmeto de seus mucípos, as outras duas apresetam cotrbuções fraca ou até mesmo egatva. A sugestão para cotrbur com a cooperatva e os mucípos de sua área de ação é a de que efetvem e cosoldem relações democrátcas, pos sto gerara maor cofaça de ambas as partes, fara com que as cooperatvas gahassem mas, bem 177

15 como os mucípos, proporcoado um maor crescmeto e desevolvmeto ecoômco e melhor qualdade de vda a todos. Falza-se este estudo, a certeza de que as cooperatvas podem mplemetar programas de gestão estratégca capaz de cotrbur mas com o desevolvmeto regoal do agroegóco cooperatvo do Oeste do Paraá, segumeto esse, mportate para mlhares de pessoas que depedem da cotudade e do sucesso desses empreedmetos. Referêcas ASSAF NETO, Alexadre. Faças corporatvas e valor. 3. ed. São Paulo: Atlas, COOPACOL Cooperatva Agrodustral Cosolata. Cafelâda Pr. Relatóro Aual da Dretora COPAGRIL Cooperatva Agrodustral. Marechal Câddo Rodo Pr. Relatóro Aual da Dretora COOPAVEL Cooperatva Agrodustral. Cascavel Pr. Relatóro Aual da Dretora CORRAR, Luz João. PAULO Edso; DIAS FILHO, José Mara. Aálse Multvarada. São Paulo: Atlas, CVALE Cooperatva Agrodustral. Palota Pr. Relatóro Aual da Dretora GIL, Atoo Carlos. Métodos e téccas de pesqusa socal. 5. ed. São Paulo: Atlas, IBGE - Fudação Isttuto Brasl de Geografa e Estatístca. Ceso Demográfco de Dspoível em: < Acessado em: 5 mao ILHA, Paulo César. A cooperatva como elemeto de captal socal da comudade. Revsta da FAE Cetro Uverstáro. v. 11,. 2, jul./dez Curtba, LAR. Cooperatva Agrodustral. Medaera Pr. Relatóro Aual da Dretora MARION, João Carlos. Cotabldade empresaral. 6. ed. São Paulo: Atlas, OCB - Orgazação das Cooperatvas Brasleras. Dspoível em: < Acesso em: 18 mao PINHO, Dva Beevdes. O pesameto cooperatvo e o cooperatvsmo braslero. São Paulo: CNPQ,

16 . Cocetração de cooperatvas: das fusões e corporações ao cotrole acoáro. Curtba, PR: Assocepe, SILVA, José Perera. Aálse facera das empresas. 6 ed. São Paulo: Atlas, SPIEGEL, Murray R. Estatístca. Tradução e Revsão Técca Pedro Coseto. 3. ed. São Paulo: Makro Books, (coleção Schaum). 179

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