TÍTULO DE LA COMUNICACIÓN: A concentração espacial do emprego formal e da massa salarial no Rio Grande do Sul Brasil: metodologia e tipologia

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1 TÍTULO DE LA COMUNICACIÓN: A cocetração espacal do emprego formal e da massa salaral o Ro Grade do Sul Brasl: metodologa e tpologa AUTOR 1: Ferada Queroz Sperotto Emal: fesperotto@hotmal.com DEPARTAMENTO: Ecooma UNIVERSIDAD: Potfíca Uversdade Católca do Ro Grade do Sul (PUCRS) / Porto Alegre Brasl AUTOR : Ivá G. Peyré Tartaruga Emal: va@fee.tche.br DEPARTAMENTO: Cetro de Estudos Ecoômcos e Socas (CEES) INSTITUCIÓN: Fudação de Ecooma e Estatístca (FEE) / Porto Alegre Brasl ÁREA TEMÁTICA: Métodos de aálss regoal RESUMEN: As aálses regoas partem do pressuposto que o espaço é heterogêeo e, portato, o desevolvmeto das regões ocorre de forma desgual face aos dferetes modos de adaptação da técca e da força de trabalho. Nas dscussões mas recetes sobre o tema ecoomstas e geógrafos foram aperfeçoado téccas de meddas de localzação e especalzação, a fm de detfcar e acompahar os processos aglomeratvos. Date dsso, o presete estudo objetva apresetar a complemetardade de duas metodologas de aálse espacal dos feômeos de cocetração das atvdades produtvas: o G Locacoal (GL) e as téccas de estatístca espacal (dstâca padrão e elpse de desvo padrão). A jução dessas metodologas resultou a detfcação de quatro tpos de comportameto terrtoral (cocetração espacalmete cocetrada, dspersão espacalmete dspersa, cocetração espacalmete dspersa e dspersão espacalmete cocetrada). Como estudo de caso, aalsouse a cocetração espacal do emprego formal e massa salaral a dústra de trasformação do estado do Ro Grade do Sul, Brasl, o período de 1988 a 008. Quato aos resultados, observou-se, o agregado da dústra de trasformação, que o emprego apreseta um processo de dspersão espacalmete dspersa, equato que a massa salaral revela um processo de cocetração espacalmete dspersa. Em outras palavras: a atvdade dustral o que tage ao emprego torou-se mas dspersa (espacalmete) e mas dstrbuída; já a massa salaral cocetrou-se em um úmero relatvamete pequeo de mucípos e, ao mesmo tempo, dstates geografcamete. Ao aalsar as classes dustras dvdualmete, os resultados revelaram que a maora das classes dustras vêm passado por um processo de dspersão espacalmete dspersa; ou seja: o emprego e a massa salaral ecotram-se dspersos a regão em estudo e pulverzados o terrtóro. PALABRAS CLAVE: cocetração do emprego formal; g locacoal; estatístca espacal.

2 A cocetração espacal do emprego formal e da massa salaral o Ro Grade do Sul Brasl: metodologa e tpologa Ferada Queroz Sperotto 1 Potfíca Uversdade Católca do Ro Grade do Sul (PUCRS) / Porto Alegre Brasl Ivá G. Peyré Tartaruga Fudação de Ecooma e Estatístca (FEE) / Porto Alegre Brasl 1 Itrodução Atualmete, as aálses regoas partem do pressuposto de que o espaço é heterogêeo, e, portato, o desevolvmeto das regões ocorre de forma desgual face aos dferetes modos de adaptação da técca e da força de trabalho. Em vsta dsso, os últmos aos, defram-se cocetos mportates, como arrajos produtvos locas, sstemas locas de produção, clusters e, mas recetemete, cofgurações produtvas locas. Nos bastdores da defção dessas oções, ecoomstas e geógrafos foram aperfeçoado téccas de meddas de localzação e especalzação, a fm de detfcar e acompahar os processos aglomeratvos. Date do exposto, o objetvo prcpal deste estudo é apresetar dos métodos de aálse espacal (G e téccas de estatístca espacal), ressaltado sua complemetardade para auxlar o etedmeto dos feômeos de cocetração/descocetração espacal das atvdades produtvas. Para tato, aalsamse o emprego formal e a massa salaral a dústra de trasformação do Estado do Ro Grade do Sul, o período de Além desta trodução, o texto possu mas quatro seções. A seguda descreve as metodologas utlzadas G Locacoal (GL) e téccas de estatístca espacal. A tercera e a quarta seções examam, respectvamete, a dstrbução espacal do 1 Doutorada o Programa de Pós-Graduação em Plaejameto Urbao e Regoal (PROPUR) da Uversdade Federal do Ro Grade do Sul (UFRGS) Brasl. Doutorado o Programa de Pós-Graduação em Geografa da Uversdade Federal do Ro Grade do Sul (UFRGS) Brasl.

3 emprego formal e da massa salaral as classes dustras. E, falmete, a quta expõe algumas cosderações sobre o uso das téccas, bem como dos resultados ecotrados. Metodologa Coforme saletado a trodução deste artgo, o foco cetral do estudo é aalsar o deslocameto e a cocetração da dústra de trasformação o Ro Grade do Sul etre 1988 e 008. Para tato, fez-se uso de duas metodologas. A prmera delas é a aplcação de uma tradcoal medda de localzação G Locacoal, amplamete utlzada a vestgação de cocetração setoral. A seguda utlza téccas de estatístca espacal dstâca-padrão e elpse de desvo-padrão, pouco cohecdas ada o Brasl, que servem para aalsar a cocetração de um feômeo socal ou ecoômco os seus aspectos propramete geográfcos. A base de dados utlzada é a Relação Aual de Iformações Socas (010) do Mstéro do Trabalho e Emprego (RAIS/MTE). As formações selecoadas esse baco de dados foram os úmeros de empregos e o valor da massa salaral. Para fs de compatblzação dos dados para a sére 1988, 1998 e 008, optou-se pela classfcação Subsetor de Atvdade Ecoômca segudo o IBGE, composta por 6 categoras ecoômcas. Nessa classfcação, defe-se como dústra de trasformação o cojuto dos segutes subsetores: dústra de produtos meras ão metálcos; dústra metalúrgca; dústra mecâca; dústra de materal elétrco e de comucações; dústra de materal de trasporte; dústra de madera e mobláro; dústra de papel, papelão, edtoral e gráfca; dústra de borracha, fumo, couros, peles, smlares e dústras dversas; dústra químca, de produtos farmacêutcos, veteráros e perfumara; dústra têxtl, vestuáro e artefatos de tecdos; dústra de calçados; e dústra de produtos almetícos, bebdas e álcool etílco. Além dsso, para a realzação da aálse dos dados de emprego e massa salaral, fo utlzado o Sstema de Coversão Mucpal da FEE (Pava, 007), para 3

4 compatblzação das formações as dferetes malhas mucpas dos aos aalsados. 3.1 G Locacoal A prmera etapa desta aálse cetra-se o cálculo do G Locacoal (GL) do emprego e da massa salaral correspodetes às subclasses da dústra de trasformação. O GL, assm como o Coefcete de G tradcoal, revela o grau de cocetração geográfca da produção. Esse coefcete assume valores etre zero e um (0GL1). Quato mas próxmo de um ele for, maor será a cocetração a dstrbução da varável, portato, em um úmero meor de udades espacas; aalogamete, quato mas próxmo de zero ele estver, maor será a dspersão a dstrbução da varável, logo, em uma quatdade maor de udades espacas. Para se calcular o GL, prmeramete se calculam os Quocetes Locacoas (QLs) para cada regão e atvdade. O Quocete de Localzação dca o ível de especalzação da atvdade produtva local em relação à sua regão de abragêca (estado ou País). Seu cálculo é determado pela razão etre a partcpação do emprego do setor a regão j em relação ao emprego total da regão j e a partcpação do emprego do setor em relação ao emprego total, ou seja, QL j E j Ej j E j Ej j sedo: QL j o Quocete Locacoal para o setor da regão j; da regão j; j E j o emprego o setor de todas as regões; E j o emprego o setor E o emprego em todos j 3 Para uma explcação pormeorzada do método de compatblzação desse sstema ver Pava (008). 4

5 os setores da regão j; j E o emprego em todos os setores de todas as regões; o j setor ( = 1,,..., setores); e j o mucípo (j = 1,,..., m mucípos). O QL das classes dustras fo poderado admtdo j E como sedo o total do emprego em todos os setores dustras de todas as regões, uma vez que o objetvo era averguar a cocetração a dústra. Para calcular o QL da dústra de trasformação, cosderou-se o somatóro do emprego de todos os setores produtvos, ou seja, j E correspode ao emprego em todos os setores de todas as regões. j O valor do QL revela três stuações: a) QL gual a 1 - a especalzação do mucípo a atvdade do setor j é dêtca à especalzação do cojuto das regões aalsadas esse setor. b) QL feror 1 a especalzação do mucípo a atvdade do setor j é feror à especalzação do cojuto das regões aalsadas esse setor. c) QL superor 1 a especalzação do mucípo a atvdade do setor j é superor à especalzação do cojuto de regões aalsadas esse setor. Após terem sdo calculados, estes são ordeados de forma decrescete. Posterormete, apuram-se as partcpações acumuladas do emprego da mcrorregão o emprego total do Estado (lha horzotal) e do emprego do setor a mcrorregão o total do emprego do setor do Estado (lha vertcal), obtedo-se a Curva de Localzação (o G tradcoal, deomada Curva de Lorez). Falmete, o GL correspoderá à relação etre a área de cocetração dcada em, coforme o Gráfco 1, e a área do trâgulo (em cza claro) formado pela reta de perfeta gualdade com os exos x e y: portato, GL =. Embora o cálculo acma teha sdo exemplfcado pela varável emprego, o GL pode ser calculado para outras varáves, como o caso da massa salaral 4. j 4 Coforme Suzga, Furtado, Garca e Sampao (004) e Puga (003), ates de calcular o QL e o GL deve-se defr uma varável-base. A varável-base escolhda por estes autores fo o úmero de postos de trabalho (emprego). Todava, outras varáves podem ser defdas, como valor da produção, massa salaral e úmero de estabelecmetos. 5

6 Gráfco 1 Curva de Localzação e área de cocetração. Metodologa espacal Para a realzação da aálse espacal dos dados de emprego, foram utlzadas as bases cartográfcas dgtas do Estado do Ro Grade do Sul, de Pava (007), dos respectvos aos da aálse. Os mapas apresetados este trabalho utlzam a malha mucpal atual e têm como referêca o Sstema Geográfco (Sstema de Coordeadas Lat./Log.) e SAD/69 (South Amerca Datum/1969) como datum horzotal. A costrução dos mapas e a realzação das aálses terrtoras foram fetas o sstema de formações geográfcas ArcGIS. 5 A aálse espacal propramete dta realzou-se por meo de téccas de estatístca espacal que têm como objetvos prcpas apresetar e stetzar um cojuto de formações estatístcas, com localzações cohecdas o terrtóro, de modo a facltar a sua terpretação. Com esse tuto utlzaram-se duas meddas de dspersão (varabldade) espacal dos dados: a dstâca-padrão (DP) e a elpse de 5 ArcGIS (versão 9.) da Evrometal Systems Research Isttute (ESRI). 6

7 desvo-padrão. 6 Esses métodos auxlam a determação de padrões, de tedêcas ou de relações relatvas à dstrbução. Esses procedmetos vsam provdecar meddas báscas da dstrbução espacal de potos que represetam feômeos socas ou ecoômcos da realdade. Como a udade espacal, este trabalho, é o mucípo, represetado geometrcamete por um polígoo e ão por um poto, deve-se proceder à trasformação dos mucípos/polígoos em potos, mas especfcamete os respectvos cetródes, que são os cetros geométrcos ou gravtacoas (Fgura 1). Fgura 1 - Represetação (a) da malha mucpal (polígoos) e (b) respectvos cetródes (potos) dos mucípos do Estado do Ro Grade do Sul..1 Dstâca-padrão (poderada) A dstâca-padrão é uma medda do grau de cocetração (ou dspersão) da dstrbução espacal de potos em toro do cetro. Essa dstâca equvale ao rao de um círculo com cetro localzado o cetro da dstrbução. Assm, quato maor a dstâca-padrão (e o círculo respectvo) de uma dstrbução de potos, maor será a dspersão desses potos em toro do respectvo cetro espacal, e, cotraramete, quato meor a dstâca-padrão, maor será a cocetração dos potos em toro do 6 Para uma apresetação completa da metodologa e de aplcações relatvas a algus dados socoecoômcos (população, PIB e reda) de estatístca espacal, ver Tartaruga (008a, 008b, 008c e 008d). 7

8 cetro (Fgura ). Iteressate ressaltar que a dstâca-padrão sera o equvalete espacal da medda de desvo-padrão da estatístca clássca. Fgura - Deseho esquemátco (a) de dstrbução de potos e (b) do respectvo círculo com rao de uma dstâca-padrão (a) (b) Ates de proceder ao cálculo da dstâca-padrão, deve-se determar o cetro médo (ou cetral), uma medda de cetraldade espacal que ada mas é do que um poto magáro que represeta o cetro da dstrbução ou seu cetro de gravdade (Fgura 3). Destaca-se que o cetro médo equvale à méda da estatístca covecoal. Fgura 3 - Deseho esquemátco (a) de dstrbução de potos e (b) do respectvo cetro médo (a) (b) Matematcamete, o cetro médo é obtdo por meo do cálculo das médas das coordeadas X (logtudes) e Y (lattudes) dos cetródes dos mucípos, médas estas poderadas por alguma formação quattatva (população, emprego, reda, etc.), como descrto a segur: 8

9 ( x, y) 1 1, 1 p x p 1 p y p ode x é a coordeada X (logtude) do cetro médo; y é a coordeada Y (lattude) do cetro médo; x é a coordeada X (logtude) do cetróde do mucípo ; y é a coordeada Y (lattude) do cetróde do mucípo ; é o úmero de cetródes (mucípos); p é o valor de poderação (peso) correspodete ao cetróde (mucípo). Assm, a equação da dstâca-padrão poderada (S xy ) é a segute: S xy p ( x x) p p ( y y).. Elpse de desvo-padrão (poderada) A técca da elpse de desvo-padrão possblta uma vsualzação da dstrbução terrtoral melhor do que a da dstâca-padrão. Na elpse, podem-se observar a dreção e a forma em termos geras da dstrbução. Essa técca proporcoa o cohecmeto da dspersão espacal em dos setdos: desdade (ou compacdade) e oretação, portato, proporcoa o cohecmeto da atureza da dstrbução dos dados a sua assmetra (em dferetes dreções). Dessa forma, auxla a detfcação da tedêca de uma dstrbução de potos, útl para a comparação de dstrbuções e em dferetes períodos de tempo. Cada elpse é determada por meo do cálculo de três parâmetros: âgulo de rotação, dspersão ao logo do maor exo e dspersão ao logo do meor exo. O exo maor defe a dreção de máxma dspersão da dstrbução, equato o meor exo é perpedcular ao exo ateror e defe a míma dspersão (Fgura 4). 9

10 10 Fgura 4 - Deseho esquemátco (a) de dstrbução de potos e (b) da respectva elpse de desvo-padrão Para este trabalho, cosdera-se um desvo-padrão para determar a abragêca das elpses, que podera ser de dos ou três desvos. Assm, para uma dstrbução de tpo ormal dos potos das formações aalsadas o etoro do cetro médo, tem-se que a elpse de um desvo-padrão cobrrá, aproxmadamete, 68% do total da varável de poderação. Etretato, a elpse de desvo-padrão é calculada em duas etapas. Na prmera, a oretação dos exos que defe a elpse é calculada de modo que a soma dos quadrados das dstâcas etre os potos da dstrbução e os exos da elpse seja míma. Portato, obtém-se o âgulo () dessa oretação por meo da segute equação: y y x x p y y x x p y y p x x p y y p x x p Arc ) )( ( ) )( ( 4 ) ( ) ( ) ( ) ( ta em que é o âgulo de rotação da elpse de desvo-padrão; x é a coordeada X (logtude) do cetro médo; y, a coordeada Y (lattude) do cetro médo; x é a coordeada X (logtude) do cetróde do mucípo ; y é a coordeada Y (lattude) do cetróde do mucípo ;, o úmero de cetródes (mucípos); p, o valor de poderação (peso) correspodete ao cetróde do mucípo. Assm, o exo Y é grado, o setdo horáro, pelo âgulo calculado aterormete. Na seguda etapa, são calculados os dos desvos-padrões ( x, y ), utlzado os exos X e Y grados, por meo das duas equações que seguem: (a) (b)

11 x p x xcos p y ys 1 p y p x xs p y ycos 1 p Dessa forma, a elpse de desvo-padrão defe-se pelos segutes parâmetros: âgulo de rotação (); comprmeto do exo X ( x ); comprmeto do exo Y ( y ); cetro da elpse (cetro médo da dstrbução) ( x, y )..3 Cofroto de metodologas Partdo do pressuposto que as duas metodologas são complemetares, podemse detfcar quatro tpos de comportameto da dstrbução terrtoral de uma varável aalsada (Fgura 5): Tpo 1 cocetração espacalmete cocetrada: o GL e a dstâca-padrão dcaram cocetração, ou seja, tem-se uma stuação em que a varável em questão está cocetrada em poucos mucípos (GL) e, ao mesmo tempo, próxmos espacalmete (dstâca-padrão); Tpo dspersão espacalmete dspersa: o GL e a dstâca-padrão dcaram dspersão, sto é, coloca-se uma stuação em que a varável em questão se ecotra dspersa a regão em estudo (GL) e pulverzada o terrtóro (dstâca-padrão); Tpo 3 cocetração espacalmete dspersa: o GL dcou cocetração, equato à dstâca-padrão, dspersão; sto sgfca que a varável se ecotra cocetrada em um úmero relatvamete pequeo de mucípos (GL), estado eles dstates geografcamete (dstâca-padrão); e Tpo 4 dspersão espacalmete cocetrada: o GL dcou dspersão, equato à dstâca-padrão, cocetração; esse caso, a varável está dstrbuída em um úmero relatvamete grade de mucpaldades (GL), sedo elas espacalmete próxmas (dstâca-padrão). 11

12 Fgura 5 - Sítese do cruzameto das metodologas do G Locacoal (GL) e da dstâca-padrão (DP) 3 Aálse do emprego dustral Com o objetvo de verfcar o comportameto da dstrbução das atvdades dustras o Ro Grade do Sul, apurou-se o GL do emprego (GL-E) para os aos de 1988, 1998 e 008. Prmeramete, examado o GL-E da dústra de trasformação, costata-se que ela descocetrou pouco o período: 0,419 (1988) e 0,415 (008). No caso específco das classes dustras (Gráfco ) 7 o GL-E revelou que a maora se cofgura como uma atvdade cocetrada espacalmete, apresetado GL superor a 0, Ver a tabela com os dados o Apêdce 1. 8 Embora ão esteja se aalsado Arrajos Produtvos Locas (APLs), os estudos de Puga (003) e Suzga, Furtado, Garca e Sampao (004) usam como crtéro de detfcação o GL gual ou superor a 0,5, o que dca que a atvdade produtva é de fato cocetrada espacalmete. 1

13 Gráfco - Coefcete de G Locacoal do emprego, segudo as classes dustras, o Ro Grade do Sul 1988, 1998 e 008 FONTE DADOS BRUTOS: RAIS/MTE. NOTA: 1. O GL-E para dústra de trasformação fo mesurado a partr do QL do emprego de todas as atvdades ecoômcas.. Para as classes dustras calculou-se o GL-E com base o QL do total do emprego da dústra de trasformação. As atvdades mas cocetradas foram: calçados e materal de trasporte. Nestas o GL-E é maor a 0,7. Em stuação termedára (0,5GL<0,7) ecotram-se as atvdades de materal elétrco e comucações; madera e mobláro; borracha, fumo, couros, peles e smlares e dústras dversas; mecâca; produtos meras ão metálcos; papel, papelão, edtoral e gráfca; e produtos almetícos, bebdas e álcool etílco. Falmete, as atvdades com GL-E feror a 0,5 foram: metalurga; dústra químca, produtos farmacêutcos, veteráros e perfumara; têxtl, vestuáro e artefatos de tecdo; e metalurga. Um aspecto pertete a ser observado é o comportameto da medda de cocetração/descocetração ao logo dos 0 aos ( ). Na maora das atvdades, costatou-se uma descocetração espacal do emprego. Os setores que apresetaram a maor descocetração foram das dústras químcas, de produtos farmacêutcos, veteráros e perfumara; e de produtos almetícos, bebdas e álcool etílco. 13

14 Essa descocetração, a maora das atvdades, ocorreu cotuamete ( e ). Os setores com dspersão terrupta foram: madera e mobláro; materal de trasporte; materal elétrco e comucações; mecâca; metalurga; papel papelão, edtoral e gráfca; produtos almetícos, bebdas e álcool etílco; produtos meras ão metálcos; químca, produtos farmacêutcos, veteráros e perfumara; e têxtl, vestuáro e artefatos de tecdo. Por outro lado, a úca atvdade que apresetou cocetração cotíua ao logo de todo período fo a de calçados. No setor de borracha, fumo, couros, peles, smlares e dústras dversas houve cocetração etre 1988 e 1998, porém etre 1998 e 008 ão ocorreu alteração o grau de cocetração. Pelo lado da aálse geográfca, com o aporte da estatístca espacal, verfcou-se que o úmero total de empregos formas a dústra de trasformação, o período aalsado, passou por um processo cotíuo de descocetração o terrtóro, o etato, de fraca tesdade (Gráfco 3). 9 Ademas, pode-se observar, as respectvas elpses de desvo-padrão, o comportameto geral do emprego dustral o terrtóro do Estado, ao logo do período (Fgura 6). Assm, verfcou-se que, em todo o período, a maor parte do emprego dustral está especalmete localzada a porção ordeste do Estado. Coforme a represetação das elpses, também se observou a expasão das ocupações, ao logo do tempo, a dreção oroeste da área de cocetração e, ao mesmo tempo, a retração a parte sudoeste dessa área. 9 Ver a tabela com os dados o Apêdce. 14

15 Gráfco 3 Dstâca-padrão do emprego, segudo as classes dustras, o Ro Grade do Sul 1988, 1998 e 008 FONTE DADOS BRUTOS: RAIS/MTE. Ao aalsar os subsetores da dústra, verfcou-se que o mas cocetrado espacalmete era o de calçados (meores dstâcas-padrão), e o mas dsperso era o de produtos almetícos, bebdas e álcool etílco (maores dstâcas padrão) Gráfco 3. Nessa dústra, pode-se observar, também, que houve um processo cotíuo de cocetração terrtoral do emprego e o mas teso etre todos os subsetores dustras ao logo do período. Além do emprego a produção almetíca, ada passaram por processo de cocetração (etre 1988 e 008), etretato, ão cotíuo, as dústras químcas, de produtos farmacêutcos, veteráros, perfumara; borracha, fumo, couros, peles, smlares e dústras dversas; e produtos meras ão metálcos. Por outro lado, a descocetração, ou dspersão, terrupta do emprego o terrtóro do Ro Grade do Sul apresetou-se os segutes subsetores: calçados; metalúrgca; e papel, papelão, edtoral e gráfca. 15

16 Fgura 6 - Elpses de desvo-padrão do emprego a dústra de trasformação o Ro Grade do Sul 1988, 1998 e 008 Cofrotado as duas metodologas (Quadro 1) para a varável úmero de empregos, detfcam-se, para todo o período ( ): Classes dustras de cocetração espacalmete cocetrada (tpo 1): borracha, fumo, couros, peles, smlares e dústras dversas. Classes dustras de dspersão espacalmete dspersa (tpo ): madera e mobláro; materal elétrco e comucações; materal de trasporte; mecâca; metalúrgca; papel, papelão, edtoral e gráfca; têxtl, vestuáro e artefatos de tecdos; e dústra de trasformação (todas as classes jutas). Classes dustras de cocetração espacalmete dspersa (tpo 3): calçados. 16

17 Classes dustras de dspersão espacalmete cocetrada (tpo 4): produtos almetícos, bebdas e álcool etílco; produtos meras ão metálcos; e químca e produtos farmacêutcos, veteráros e perfumara. Quadro 1 - Cruzameto de metodologas para a varável emprego CLASSES INDUSTRIAIS GINI LOCACIONAL DISTÂNCIA-PADRÃO Borracha, fumo, couros, peles, smlares e d. dversas C I C D C C Calçados C C C D D D Madera e mobláro D D D D I D Materal elétrco e comucações D D D D I D Materal de trasporte D D D D C D Mecâca D D D D I D Metalúrgca D D D D D D Papel, papelão, edtoral e gráfca D D D D D D Produtos almetícos, bebdas e álcool etílco D D D C C C Produtos meras ão metálcos D D D C C C Químca e produtos farmacêutcos, veteráros e perfumara D D D C D C Têxtl, vestuáro e artefatos de tecdos D D D D C D Idústra de trasformação D D D I I D NOTA: Elaborado pelos autores. LEGENDA: C = cocetração; D = dspersão; e I = alterado. 4 Aálse da massa salaral a dústra Para fs de complemetação, calculou-se o GL da massa salaral (GL-MS) para as classes dustras referete aos aos 1988, 1998 e 008 (Gráfco 4). 10 Coforme era esperado, o comportameto do GL-MS fo semelhate ao do GL-E. No agregado da dústra de trasformação, etre 1988 e 008, o GL-MS revelou que o ível de cocetração da massa salaral se mateve pratcamete o mesmo: 0,460 (1988) e 0,463 (008). 10 Ver a tabela com os dados o Apêdce 3. 17

18 Gráfco 4 - Coefcete de G Locacoal da massa salaral, segudo as classes dustras, o Ro Grade do Sul 1988, 1998 e 008 FONTE DADOS BRUTOS: RAIS/MTE. NOTA: 1. O GL-MS para dústra de trasformação fo mesurado a partr do QL da massa salaral de todas as atvdades ecoômcas.. Para as classes dustras calculou-se o GL-MS com base o QL do total da massa salaral da dústra de trasformação. Em lhas geras, o cojuto das classes dustras, verfca-se que o ível de cocetração da massa salaral é superor ao do emprego. Uma hpótese explcatva é que os maores saláros se ecotram aquelas regões ode a atvdade dustral é mas relevate. Em vsta dsso, a massa salaral global da atvdade tede a cocetrar-se mas do que o respectvo úmero de postos de trabalho. Ao logo dos 0 aos aalsados, ota-se que, a maor parte das classes dustras, a massa salaral era mas cocetrada em 1988 do que em 008, dcado que houve um movmeto de descocetração. Uma das justfcatvas dretas para essa tedêca é a própra descocetração ocorrda o emprego, que fez com que a massa salaral, ada que muto cocetrada, passasse por um processo de descocetração. Em pratcamete todas as classes, verfcou-se esse comportameto, sedo que a maor descocetração ocorreu a dústra têxtl, vestuáro e artefatos de tecdo. As classes que apresetaram tedêca oposta (de cocetração) foram: borracha, fumo, couros, peles, smlares, e dústra dversas; calçados; produtos 18

19 meras ão metálcos; e madera e mobláro. Especfcamete em relação às duas prmeras, a tedêca à cocetração também fo observada a aálse sobre o emprego; ou seja, tato o emprego como a massa salaral estão se cocetrado. Já as duas últmas, embora teha ocorrdo uma cocetração da massa salaral, o mesmo ão fo observado o emprego; por cosegute, a descocetração do emprego ão fo ada capaz de descocetrar a massa salaral. Uma suposção é que a massa salaral das ovas regões, para ode está se dspersado o emprego, é ada muto feror se comparada àquela das regões de orgem desses empregos. A dstrbução espacal da massa salaral do emprego dustral global, o período, sofreu alterações de pouca tesdade, coforme as dstâcas-padrão (Gráfco 5). 11 Etre os aos de 1988 e 1998, ocorreu descocetração da massa; o período segute ( ), permaeceu pratcamete alterada; e, ao logo de todo o período ( ), uma descocetração. Já a observação das elpses de desvo-padrão da varável salaral mostra que ela se cocetrou prcpalmete a área ordeste do Estado e, da mesma forma que o deslocameto do úmero de empregos, houve retração da massa salaral a porção sudoeste da área de cocetração, ao logo do período, e dspersão o setdo oroeste da área, ao mesmo tempo (Fgura 7). Do mesmo modo que a dstrbução do emprego, ao se examarem os setores dustras em separado, quato à massa salaral, verfcou-se que a dústra de calçados era a mas cocetrada espacalmete, e a de produtos almetícos, bebdas e álcool etílco, a mas dspersa (Gráfco 5). Observou-se que, em ehum tpo de dústra, a massa salaral se cocetrou cotuamete durate todo o período; as que chegaram próxmo dsto foram as de produtos almetícos, bebdas e álcool etílco; e de químca, e produtos farmacêutcos, veteráros e perfumara. E a dspersão cotíua se apresetou as segutes atvdades: materal elétrco e comucações; mecâca; metalúrgca; e papel, papelão, edtoral e gráfca. 11 Ver a tabela com os dados o Apêdce 4. 19

20 Gráfco 5 Dstâca-padrão da massa salaral, segudo as classes dustras, o Ro Grade do Sul 1988, 1998 e 008 FONTE DADOS BRUTOS: RAIS/MTE. 0

21 Fgura 7 - Elpses de desvo-padrão da massa salaral a dústra de trasformação o Ro Grade do Sul 1988, 1998 e 008 Comparado as duas metodologas (Quadro ) para a varável massa salaral, foram apuradas, para o período de : Classes dustras de cocetração espacalmete cocetrada (tpo 1): borracha, fumo, couros, peles, smlares e dústras dversas; e produtos meras ão metálcos. Classes dustras de dspersão espacalmete dspersa (tpo ): materal elétrco e comucações; materal de trasporte; mecâca; metalúrgca; papel, papelão, edtoral e gráfca; e têxtl, vestuáro e artefatos de tecdos. 1

22 Classes dustras de cocetração espacalmete dspersa (tpo 3): calçados; madera e mobláro; e dústra de trasformação (cojuto das classes). Classes dustras de dspersão espacalmete cocetrada (tpo 4): produtos almetícos, bebdas e álcool etílco; e químca e produtos farmacêutcos, veteráros e perfumara. Quadro - Cruzameto de metodologas para a varável massa salaral CLASSES INDUSTRIAIS GINI LOCACIONAL DISTÂNCIA-PADRÃO Borracha, fumo, couros, peles, smlares e d. dversas C C C D C C Calçados C C C D C D Madera e mobláro C D C C D D Materal elétrco e comucações D D D D D D Materal de trasporte D D D D D D Mecâca D D D D D D Metalúrgca D D D D D D Papel, papelão, edtoral e gráfca D C D D D D Produtos almetícos, bebdas e álcool etílco D C D C I C Produtos meras ão metálcos C D C C D C Químca e produtos farmacêutcos, veteráros e perfumara D D D C I C Têxtl, vestuáro e artefatos de tecdos D D D D C D Idústra de trasformação C D C D I D NOTA: Elaborado pelos autores. LEGENDA: C = cocetração; D = dspersão; e I = alterado. 5 Cosderações Fas Este estudo buscou cotrbur para a dscussão sobre o uso de téccas estatístcas e espacas em aálses regoas de feômeos socoecoômcos, por um lado, e sobre a dstrbução espacal dos empregos e dos respectvos saláros o terrtóro do Estado do Ro Grade do Sul, as últmas décadas, por outro. O foco prcpal fo demostrar a complemetardade de dos métodos de aálse espacal: G Locacoal e téccas de estatístca espacal (dstâca-padrão e elpse de desvo-padrão). À prmera vsta, ambos revelam o grau de cocetração/dspersão espacal de uma dada varável. Cotudo, com maor rgor, verfca-se uma mportate dfereça empírco-cocetual. De um lado, o coefcete de G Locacoal mafesta a cocetração/dspersão etre udades espacas (mucípos, regões, etc.) que ão ecessaramete estão próxmas geografcamete. De outro, a dstâca-padrão, ao

23 dcar a exstêca de cocetração de uma varável, salza que as udades espacas de maor represetatvdade estão próxmas geografcamete. Como coseqüêca dessa dfereça, podem-se apotar quatro tpos de comportameto terrtoral: cocetração espacalmete cocetrada (a varável está cocetrada em poucos mucípos e próxmos espacalmete); dspersão espacalmete dspersa (a varável ecotra-se dspersa a regão); cocetração espacalmete dspersa (a varável ecotra-se cocetrada em um úmero relatvamete pequeo de mucípos, estado eles dstates geografcamete); e dspersão espacalmete cocetrada (a varável está dstrbuída em um úmero relatvamete grade de mucpaldades, sedo elas espacalmete próxmas). Quato aos resultados, observou-se, o agregado da dústra de trasformação, que o emprego apreseta um processo de dspersão espacalmete dspersa, equato que a massa salaral revela um processo de cocetração espacalmete dspersa. Em outras palavras: a atvdade dustral o que tage ao emprego torou-se mas dspersa (espacalmete) e mas dstrbuída; já a massa salaral cocetrou-se em um úmero relatvamete pequeo de mucípos e, ao mesmo tempo, dstates geografcamete. Ao aalsar as classes dustras dvdualmete quato ao questo emprego ecotraram-se os quatro tpos: cocetração espacalmete cocetrada em uma classe, dspersão espacalmete dspersa em sete classes; cocetração espacalmete dspersa em uma classe; dspersão espacalmete cocetrada em três. Quato à massa salaral: cocetração espacalmete cocetrada em duas classes; dspersão espacalmete dspersa em ses classes; cocetração espacalmete dspersa em duas classes; e dspersão espacalmete cocetrada em duas. 6 Referêcas Pava, Carlos Águedo (coord.) (007): RS em mapas e dados: bases georreferecadas para a comparação do desempeho socoecoômco dos mucípos gaúchos etre 1966 e 006. Porto Alegre: FEE. CD-ROM. (008). Itrodução. I:. (Org.). Evolução das desgualdades terrtoras o Ro Grade do Sul. Sata Cruz do Sul (RS): EDUNISC. p Tartaruga, Ivá G. Peyré (008a): Aálse espacal da cetraldade e da dspersão da população, do produto e da reda gaúchos de 1970 a 000. I: PAIVA, Carlos Águedo. 3

24 (Org.). Evolução das desgualdades terrtoras o Ro Grade do Sul. Sata Cruz do Sul (RS): EDUNISC. p (008b): Aálse espacal da cetraldade e da dspersão da população e da rqueza gaúchas de 1970 a 000: metodologas e otas prelmares. Porto Alegre: FEE. (Textos para Dscussão FEE,. 43). Dspoível em: < >. (008c): Aálse espacal da cetraldade e da dspersão da população do Estado do Ro Grade do Sul de 1970 a 000: otas prelmares. I: XVI Ecotro Nacoal de Estudos Populacoas, 008, Caxambu (MG). Aas... Caxambu (MG). Dspoível em: < >. (008d): Aálse espacal da cetraldade e da dspersão da rqueza gaúcha de 1970 a 000: otas prelmares. I: 4. Ecotro de Ecooma Gaúcha, 008, Porto Alegre. Aas... Porto Alegre: EDIPUCRS. p Dspoível em: < >. Puga, Ferado Pmetel (003): Alteratvas de Apoo a MPMES Localzadas em Arrajos Produtvos Locas, Ro de Jaero: BNDES. (Texto para Dscussão,. 99). Dspoível em: < >. Acesso em: mao 004. RAIS Relação Aual de Iformações Socas (008): Mstéro do Trabalho e Emprego. Dspoível em: < >. Acesso em: ago Suzga, Wlso; Furtado, João; Garca, Reato; Sampao, Sérgo (004): Sstemas Locas de Produção: mapeameto, tpologa e sugestões de polítcas Revsta de Ecooma Polítca, v. 4,. 4 (96), p , out./dez. Apêdce 1 / Tabela 1 - Coefcete de G Locacoal do emprego (GL-E), segudo as classes dustras, o Ro Grade do Sul 1988, 1998 e 008 CLASSE INDUSTRIAL Borracha, fumo, couros, peles, smlares, d. dversas 0,551 0,588 0,588 Calçados 0,645 0,694 0,733 Madera e mobláro 0,60 0,614 0,591 Materal elétrco e comucações 0,788 0,73 0,676 Materal de trasporte 0,766 0,741 0,717 Mecâca 0,67 0,599 0,547 Metalúrgca 0,516 0,483 0,419 Papel, papelão, edtoral e gráfca 0,578 0,517 0,503 Produtos almetícos, bebdas e álcool etílco 0,6 0,515 0,500 Produtos meras ão metálcos 0,573 0,567 0,543 Químca, prod. farmacêutcos, veteráros e perfumara 0,605 0,504 0,430 Têxtl, vestuáro e artefatos de tecdos 0,54 0,488 0,430 Idústra de trasformação 0,419 0,47 0,415 FONTE DOS DADOS BRUTOS: RAIS/MTE. NOTA: (1) O GL-E para dústra de trasformação fo mesurado a partr do QL do emprego de todas as atvdades ecoômcas.() Para as classes dustras calculou-se o GL-E com base o QL do total do emprego da dústra de trasformação. 4

25 Apêdce / Tabela Dstâca-padrão do emprego, segudo as classes dustras, o Ro Grade do Sul 1988, 1998 e 008 (km) CLASSE INDUSTRIAL Borracha, fumo, couros, peles, smlares, d. dversas 100,9 103,0 96,4 Calçados 61,1 70,1 7,4 Madera e mobláro 115,1 118,5 117,8 Materal elétrco e comucações 8,3 89,9 89,6 Materal de trasporte 76,0 87,9 83,5 Mecâca 138,3 14,1 143,7 Metalúrgca 89,5 106,4 113,3 Papel, papelão, edtoral e gráfca 11, 118,0 14,0 Produtos almetícos, bebdas e álcool etílco 187,5 169,6 164,1 Produtos meras ão metálcos 150,8 145,8 14,1 Químca, prod. farmacêutcos, veteráros e perfumara 105, 95,8 99,7 Têxtl, vestuáro e artefatos de tecdos 118,5 131,6 11, Idústra de trasformação 13,6 15,0 15,6 FONTE DOS DADOS BRUTOS: RAIS/MTE. Apêdce 3 / Tabela 3 - Coefcete de G Locacoal da massa salaral (GL-MS), segudo as classes dustras, o Ro Grade do Sul 1988, 1998 e 008 CLASSE INDUSTRIAL Borracha, fumo, couros, peles, smlares, d. dversas 0,6 0,636 0,643 Calçados 0,758 0,790 0,811 Madera e mobláro 0,634 0,671 0,653 Materal elétrco e comucações 0,76 0,671 0,6 Materal de trasporte 0,748 0,697 0,676 Mecâca 0,584 0,557 0,533 Metalúrgca 0,516 0,470 0,434 Papel, papelão, edtoral e gráfca 0,656 0,553 0,564 Produtos almetícos, bebdas e álcool etílco 0,631 0,535 0,557 Produtos meras ão metálcos 0,54 0,564 0,561 Químca, prod. farmacêutcos, veteráros e perfumara 0,673 0,548 0,517 Têxtl, vestuáro e artefatos de tecdos 0,537 0,48 0,4 Idústra de trasformação 0,460 0,464 0,463 FONTE DOS DADOS BRUTOS: RAIS/MTE. NOTA: (1) O GL-MS para dústra de trasformação fo mesurado a partr do QL da massa salaral de todas as atvdades ecoômcas. () Para as classes dustras calculou-se o GL-MS com base o QL do total da massa salaral da dústra de trasformação. Apêdce 4 / Tabela 4 - Dstâca padrão da massa salaral, segudo as classes dustras, o Ro Grade do Sul 1988, 1998 e 008 (km) CLASSE INDUSTRIAL Borracha, fumo, couros, peles, smlares, d. dversas 89,8 93,0 87,8 Calçados 53,7 63,8 63,1 Madera e mobláro 10,1 101,1 10,6 Materal elétrco e comucações 67,5 78, 8,4 Materal de trasporte 60,8 7,1 73,5 Mecâca 19,8 136,7 140, Metalúrgca 75,3 91,5 99,6 Papel, papelão, edtoral e gráfca 81,8 98,6 106,7 Produtos almetícos, bebdas e álcool etílco 168,5 160,7 160,5 Produtos meras ão metálcos 136,3 130,5 133,4 Químca, prod. farmacêutcos, veteráros e perfumara 88,4 85,8 86,0 Têxtl, vestuáro e artefatos de tecdos 106,3 11,3 108,0 Idústra de trasformação 107,7 114,4 115,1 FONTE DOS DADOS BRUTOS: RAIS/MTE. 5

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