Analise do Programa Bolsa Familia e o problema de assimetria de informação (Moral Hazard)

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1 Aalse do Programa Bolsa Famla e o problema de assmetra de formação (Moral Hazard) Adão Rodrgues 1 Júla Araújo 2 Resumo: O objetvo deste trabalho é aalsar os problemas exstetes o programa de trasferêca de reda Bolsa Famíla sob a ótca da ecooma da formação. Isto é, aalsar o problema de assmetra de formação exstete etre o Govero e o beefcáro do programa após o programa ter sdo aceto. As evdêcas mostram que exste um grade úmero de beefcáros que ão cumprem corretamete as exgêcas mposta e a mpossbldade de maor fscalzação por parte do govero. O que pode ser um dos motvos da ão excelêca do programa o questo de combate a pobreza e a desgualdade socal o Brasl. Palavras-chaves: Bolsa Famíla, Moral Hazard e fscalzação. 1 INTRODUÇÃO O Brasl vem testemuhado os últmos aos uma redução sgfcatva a desgualdade de reda, cotudo o país ada ocupa uma posção de destaque egatva etre os países mas desguas do mudo, em 2008 seu ídce de G 3 fo de 54,4, valor maor que, por exemplo, Argeta (49), Méxco (47,9). Vsado mtgar o problema da desgualdade, o govero braslero tesfcou os programas de trasferêca de reda focado os dvíduos que se ecotram em stuações desfavoráves moetaramete, com destaque para o Bolsa Famíla. Os efetos do Bolsa Famíla a socedade braslera têm sdo alvo de mutos estudos tas como Azzo et al (2007), Barros e Carvalho (2006), Abesur, Crbar-Neto e Meezes (2007), Marho, Lhares e Campelo (2007), que apesar de ecotrarem resultados dferetes, utlzaram argumetos semelhates, sto é, tem um efeto postvo, ada que bastate reduzdo, e que boa parte deste pode ser atrbuída ao baxo comprometmeto dos beefcáros com requstos do programa. 1 Mestrado em ecooma aplcada UFRGS. 2 Mestrada em ecooma aplcada UFRGS. 3 O coefcete de G vara etre 0 e 1, sedo que quato mas próxmo do zero meor é a desgualdade de reda. Por outro lado, quato mas próxmo do um, maor a cocetração de reda um país

2 2 Na lteratura recete também é possível ecotrar estudos que assocam os problemas relacoados ao Bolsa Famíla à assmetra de formação, sobretudo a seleção adversa, ou seja, o problema aalsado ates que o cotrato teha se frmado, como Medes e Sampao (2008), que argumetam que o prcpal (govero), ão tem as verdaderas formações (ível de pobreza) sobre o beefcáro. Dferetemete, o presete trabalho tem como objetvo olhar para o problema exstete o programa Bolsa Famíla como sedo um problema de formação assmétrca pós-cotratual, sto é, um problema de moral hazard o qual o govero se depara com a falta de formação sobre o comportameto do beefcáro após ter sdo cluído o programa. Uma vez que, para o govero ter seus objetvos alcaçados (redução do ível de pobreza e de desgualdade socal) ão basta apeas trasferr dhero para o dvíduo, mas também que este execute algumas tarefas (cudados médcos, educação para seus flhos). O que se observa é a exstêca de elevado grau de descumprmeto do beefcáro, como a elevada partcpação do trabalho fatl e pouca preocupação com cudados médcos. Como resultado, uma forma de br estes fatos pode ser através do cotrole do valor moetáro trasferdo como uma espéce de premações para os que apresetam alto comprometmeto e puções para o outro. Isso ada mas é do que mplatar trasferêcas moetáras flutuates ao em vez de fxos. Além dessa trodução, este trabalho é composto de mas quatro seções. A próxma seção realza uma breve cotextualzação das varáves pobreza e desgualdade o Brasl aos recetes, a seção três tem-se a descrção do programa Bolsa Famíla e aálses recetes do mesmo. Na seção quatro apreseta-se o modelo de Agete-Prcpal e, em seguda, as cosderações fas sobre o trabalho. 2 Evolução das varáves pobreza e desgualdade o Brasl A taxa de pobreza o Brasl ada é muto alta, cofgurado um quadro extremate delcado o país. Coforme Barros e Foguel (2000), mas de 75% da população mudal vvem com reda per capta feror à braslera, sedo que este país ão pode ser cosderado pobre, mas se faz pobre date da má dstrbução dos recursos exstetes. Segudo Barros, Herques e Medoça (2001), o grau de pobreza o Brasl é cerca de três vezes superor à méda dos países com reda per capta semelhate. Cosderado a reda e o grau de pobreza reportados pelos países o Relatóro de Desevolvmeto Humao da Orgazação das Nações Udas (ONU), os autores propõem uma orma teracoal que mputara um

3 3 valor prevsto de somete 8% de pobres para países com reda per capta equvalete à braslera. Portato, de acordo com a desgualdade méda mudal referete à escassez de recursos, apeas 8% da população braslera devera ser pobre, sedo que a dstâca do valor real (cerca de 30% em 1989) em relação a essa orma devera ser explcada pelo elevado grau de desgualdade dos recursos brasleros. Segudo estudos realzados pelo Programa das Nações Udas para o Desevolvmeto PNUD - (2004), a proporção de pobres (úmero de pessoas abaxo da lha de pobreza) o Brasl reduzu substacalmete as últmas três décadas. Na década de 70 o resultado orga-se das altas taxas de crescmeto ecoômco; a década de 80, apesar da crse ecoômca, ada percebe-se uma redução a proporção de pobres. Na década de 90, a establdade ecoômca, o crescmeto e as polítcas socas foram resposáves por uma redução cosderável do úmero de pobres. O PNUD (2004) efatza que a redução da pobreza os aos 90 fo proporcoada prcpalmete pela establzação trazda pelo Plao Real; o etato as polítcas socas também tveram papel mportate este ceáro, mpeddo que a crse ecoômca e as mudaças o mercado de trabalho resultassem em maores aumetos o úmero de pobres e a desgualdade. Barros, Carvalho e Fraco (2006), ctados por Schwartzma (2006), efatzam que o período etre 2003 e % da redução da desgualdade fo atrbuída aos programas de trasferêca de reda, 12% à educação, 8% ao aumeto do saláro mímo e 2% à redução do desemprego. E ressaltam que, apesar da sgfcatva cotrbução do sstema de proteção socal para a redução da pobreza, o maor resposável pelo aumeto da reda das famílas fo o mercado de trabalho, o que levou a uma sgfcatva redução da pobreza e dgêca o período, mas ão a um mpacto sgfcate sobre a desgualdade. Os trabalhos supractados mostram que os programas de trasferêca de reda mpactaram postvamete sobre a pobreza e a desgualdade o Brasl, resultado em amortecmeto das varações da reda per capta, sobretudo para os mas pobres, embora essa cotrbução ão seja sgfcatvamete alta. A relevâca dessas polítcas para o atual estado da dstrbução de reda o Brasl justfca o estudo de seus efetos. Na seção segute, é apresetada de forma sucta o prcpal programa de trasferêca de reda do govero atual, o Bolsa Famíla. 3 Aalse do programa Bolsa Famíla

4 4 O govero vem os últmos aos estudado formas de terveção o tuto de melhorar o sstema de dstrbução de reda braslera, detre os strumetos utlzados para alcaçar esse objetvo destaca-se o Programa Bolsa Famíla (PBF). Este programa fo crado pelo Govero Federal em outubro de 2003, o âmbto da estratéga Fome Zero, com o objetvo de ufcar a gestão e a mplemetação de quatro programas federas de trasferêca de reda oretados para as famílas mas pobres do país. Dos destes quatro, o Programa Bolsa Escola e o Programa Bolsa Almetação, eram programas de trasferêcas de reda codcoados a ações da famíla em prol de sua educação e saúde, respectvamete. Os outros dos, dos quatro, eram programas de trasferêca ão codcoas: o Auxílo Gás e o Programa Nacoal de Acesso à Almetação (PNAA), mas cohecdo como Cartão Almetação. Para este últmo, a úca codção era que as famílas gastassem a trasferêca exclusvamete com almetação. O Programa de Erradcação do Trabalho Ifatl (PETI), que era o programa de trasferêca de reda codcoada mas atgo do Govero Federal, crado em 1996, fo tegrado ao PBF somete a partr de Rocha (2005), que etede os mecasmos de trasferêca de reda apeas como um detre mutos compoetes de uma polítca ampla de combate à pobreza, afrma que o Bolsa- Famla possu um caráter uversal, que beefca todas as famílas com reda per capta abaxo de meo saláro mímo, depedetemete se tem craça ou ão em sua composção. Nesse setdo, a autora destaca que o Bolsa famíla prorza e tem por coseqüêca um mpacto sgfcatvo sobre os dgetes. Atualmete, o Programa Bolsa Famíla de trasferêca dreta de reda, de acordo com o MDS (2010), beefca famílas em stuação de pobreza (com reda mesal por pessoa de R$ 60,01 a R$ 120,00) e extrema pobreza (com reda mesal por pessoa de até R$ 60,00). Ode a reda da famíla é calculada a partr da soma do dhero que todas as pessoas da casa gaham por mês (como saláros e aposetadoras). Esse valor deve ser dvddo pelo úmero de pessoas que vvem a casa, obtedo assm a reda per capta da famíla. O PBF vsa assegurar o dreto humao à almetação adequada, promovedo a seguraça almetar e utrcoal e cotrbudo para a erradcação da extrema pobreza e para a coqusta da cdadaa pela parcela da população mas vulerável a fome, que pauta-se a artculação das segutes dmesões: Reforçar o exercíco de dretos socas báscos as áreas de Saúde e Educação; coordeação de programas complemetares, que têm por objetvo o desevolvmeto das famílas, de modo que os beefcáros cosgam superar a stuação de

5 5 vulerabldade e pobreza. Como programas de geração de trabalho e reda, de alfabetzação de adultos, de forecmeto de regstro cvl e demas documetos. Ao mesmo tempo os dvíduos (beefcáros) ao receber o beefíco estão codcoados a determados requstos. Esses são os compromssos as áreas da Educação, da Saúde e Assstêca Socal assumdos pelas famílas e que precsam ser cumprdos para que cotuem recebedo o beefíco do Bolsa Famíla. Como a freqüêca escolar míma de 85% para craças e adolescetes etre 6 e 15 aos e míma de 75% para adolescetes etre 16 e 17 aos; acompahameto do caledáro vacal e do crescmeto e desevolvmeto para craças meores de 7 aos; e pré-atal das gestates e acompahameto das utrzes a faxa etára de 14 a 44 aos; freqüêca míma de 85% da carga horára relatva aos servços socoeducatvos para craças e adolescetes de até 15 aos em rsco ou retradas do trabalho fatl. Na vsão goverametal, se esses requstos são realmete cumprdos pelos beefcáros do programa, há uma chace maor de amezar os problemas de dstrbução de reda. Nesse setdo, pde-se dzer, que de um lado temos o dvíduo beefcáro e do outro o Govero que executa uma polítca e ecessta do comprometmeto do prmero para que teha resultados satsfatóros. Nota-se que esta relação é bastate parecda com a que se estuda em Ecooma da Iformação, o qual o prcpal, o caso o Govero ão cosegue observar de perto o comportameto do agete, o caso o beefcáro, e sso se dá após o frmameto de um cotrato, ou seja, há um problema de moral hazard - rsco moral, pergo moral. Sob esta vsão, o Govero para ter seus objetvos alcaçados depede da ação do beefcáro, mas esse últmo pode ter sua utldade alterada ao se deparar com a decsão de se comprometer muto ou pouco com os codcoates apresetados, como exemplo, as decsões quato à educação das craças são tomadas por seus pas com base em um cálculo de custos e beefícos. Em mutos casos, o dvíduo se vê em uma stuação, em que o retoro de ter um flho executado alguma tarefa (trabalho) é maor do que se ele tvesse frequetado a sala de aula ou algum programa socal. Segudo dados do IPEA (2007), ada exstam craças - com dade etre 5 e 15 aos trabalhado, esse cotgete sgfca 6,6% da população dessa faxa etára. Ou seja, um grupo de 100 craças, cerca de 6 delas trabalham. Detro desse grupo, cerca de 20 ml ão estudam, apeas trabalham.

6 6 Quato à questão da saúde, estudo elaborado pelo Cetro Iteracoal de Pobreza, sttução de pesqusa do Programa das Nações Udas para o Desevolvmeto (PNUD), em parcera com o Isttuto de Pesqusa Ecoômca Aplcada (IPEA), revelou que o programa Bolsa Famíla tem pouco mpacto a desutrção e a vacação de craças de 1 a 3 aos. Segudo os autores da pesqusa, ão foram ecotradas evdêcas de que as famílas beefcadas pela trasferêca de reda estejam cumprdo o caledáro de vacação. Para eles, apesar de ter aumetado o cosumo de almetos os domcílos ateddos, o que falta é motorameto mas efetvo da stuação utrcoal, oretações sobre a qualdade da deta e meddas que compesem as defcêcas de utretes. Date do exposto, coclu-se que a ausêca de fscalzação e/ou cetvos por parte do prcpal potecalza o úmero de famílas que ão cumprem as regras mpostas, o que por sua vez reduzra os mpactos sobre a pobreza e a desgualdade o país das polítcas de trasferêca de reda, prejudcado os objetvos do govero. A segur será apresetado o modelo de prcpal-agete baseado em Macho-Stradler e Pérez-Castrllo (2001) e Mas-Colell (2005). 4 Modelo de Geral de Agete-Prcpal Dz-se que há Moral Hazard (pergo moral, dao moral) uma teração ecoômca ou socal quado a ação (a escolha) do agete A ão é verfcável pelo prcpal P ou quado o A se dspõe de algum tpo de formação prvada após o estabelecmeto do cotrato. Nesse caso, o P ão pode cotrolar dretamete a ação de A. Govero pagametodebeefco Beefcáro (prcpal) cumpreoaco rdo (agete) Pressupostos da aálse: O Govero refere-se ao prcpal e o beefcáro como o agete; Cosdera-se que o govero esteja realmete preocupado em reduzr a pobreza e as desgualdades socas e ão apeas fazer polítcas. Assume-se que exste uma relação a qual uma parte cotrata uma outra para realzar algum tpo de ação ou tomar algum tpo de decsão. No caso tratado sgfca que o Govero

7 7 selecoa um dvíduo (beefcáro) para realzar algumas tarefas, detre elas cotrolar a preseça das craças em salas de aulas, o que afeta o objetvo do Govero. O Govero estrutura um cotrato e, etão oferece ao dvíduo, que deve decdr se aceta ou ão o cotrato; O dvíduo acetará o cotrato proposto pelo Govero desde que a utldade obtda for maor que a utldade que o agete ra obter se ão assumsse o compromsso. Haja vsta que o agete se depara, por exemplo, com o problema de drecoar seu flho para execução de alguma atvdade produtva ou cetvar ao estudo; A relação surge da segute forma: P estrutura um A aceta ou A oferta um N deter. O estado resultados e Cotrato rejeta esforço ão verfcado do mudo payoffs Portato, há uma espéce de cofltos etre o teresse dos dos partcpates, o govero para ter seus objetvos alcaçados ecessta de um esforço dos beefcáros, o qual ao se esforçar depara-se com um custo. Este esforço ão pode ser motorado e meddo pelo prcpal e, portato, ão pode ser dretamete compesado. As soluções desse problema rão requerer algus alhametos de teresses etre as duas partes. Que é o real problema de moral hazard, sto é, o prcpal (govero) observa apeas o resultado, por exemplo, os dados fas sobre a dstrbução de reda forecdos pelo Programa das Nações Udas para o Desevolvmeto PNUD. Etão, seja x o cojuto de todos os resultados possíves referetes a ação que toma o agete (beefcáro), x = { x 1,..., x } (1) O resultado fal obtdo depede do esforço que o agete dedca à tarefa (as codcoaldades), a qual é deotada por (e), além de uma varável v ) aleatóra ( por exemplo fatores clmátcos) para os quas ambos os partcpates tem a mesma dstrbução a pror. (2) y = f ( e, va ) ( a

8 8 É assumdo que tato o prcpal quato o agete tem a mesma formação referete ao compoete aleatóro, o resultado ( x ) é também uma varável aleatóra. Se o cojuto de resultados é fto, etão é possível escrever a probabldade dos resultados x sedo codcoado ao esforço realzado pelo agete, sto é: p[ x= x / e] p ( e) { 1,2,..., } = (3) Se x = x,..., x } temos que p ( e) = 1, p (e) > 0 { 1 = 1 Assume-se que a fução utldade é do tpo VNM. O objetvo do prcpal é de maxmzar a redução da desgualdade socal e pobreza. B( X W ) é a fução utldade do prcpal, a qual represeta suas preferêcas. Ode X é fator observável; W é o gaho do agete; B > 0 e B <0. O agete recebe um valor moetáro líqudo por sua partcpação a relação e se dspõe a ofertar um certo compromsso, o qual mplca algum custo. Assume que a fução utldade do agete é adtva e separável. U (w, e) = u (w) v(e) u (w) > 0 v (e) > 0 ; u (w) > 0 v (e) 0 Dadas as duas fuções objetvo do prcpal e do agete, vê-se que há um coflto de teresses. O resultado da relação etre o prcpal e o agete é uma varável aleatóra e que o cotrato pode depeder de todas as varáves observáves. Neste cotexto, o prcpal deve decdr tato o esforço (e) requerdo do agete como os valores moetáros que ele deverá pagar ao agete{ ( )} =. w x 1,..., O prcpal deve ofertar um cotrato que seja acetável pelo agete, dado o esforço demadado, e etão, escolher, etre os cotratos que obteham o esforço desejado, aquele que seja o de meor custo. Tem-se o segute problema, s.a Max [ e,{ x )} = 1,..., ] = 1 p ( e) B[ x x ) p e U w x V e Ur = ( ) [ ( )] ( ) 1 Ode Ur é a utldade esperada que as oportudades exteras oferecem ao agete é o que deoma-se de utldade de reserva. O esforço despeddo pelo agete [e], um cotexto de formação assmétrca, ão é uma varável verfcável pelo prcpal e que ão pode ser cluída os termos do cotrato. (5) (4)

9 9 O coceto atural para a solução do problema é um equlíbro perfeto em subjogos. Resolve-se de traz para frete. No estágo fal do jogo mplca que o agete rá escolher o esforço que: * (6) e arg Max { = p ( ê) U[ x )] V ( ê) 1 Esta restrção é dta restrção de cetvos ou restrção de compatblzação de cetvos e reflete a preseça de moral hazard: dado que o cotrato fo aceto e a ação e ão é observável, o A escolhe e que maxmza a sua utldade esperada. No segudo estágo do jogo, dado o esforço que ele rá exercer e os termos do cotrato, o agete decde se aceta ou ão o cotrato. Formalmete temos que a restrção de partcpação é dada por: = 1 p ( e) U[ x )] V ( e) Ur que reflete o fato de que o agete sempre pode rejetar o cotrato se o que ele obtém ao assá-lo ão é, ao meos, gual ao que ele podera obter de outras alteratvas. Assm, temos que, o prmero estágo do jogo, o prcpal estrutura um cotrato que atecpa o comportameto do agete, ou seja, o problema com o qual se defrota o prcpal é o de escolher um esquema de pagameto e de dedcação do agete que maxmze a sua utldade esperada e satsfaça as duas restrções (7) Max [ e,{ x )} = 1,..., ] = 1 p ( e) B[ x x ) (8) s.a p e U w x V e Ur = ( ) [ ( )] ( ) 1 * e arg Max { p ( ê) U[ x 1 )] V ( ê) O agete somete rá frmar o cotrato com o prcpal se o mesmo for melhor ou gual ao que ele pode obter executado outra tarefa. Quato maor for a utldade reserva do agete, meor será a utldade do lucro líqudo do prcpal. Etão, assumdo que o agete pode escolher somete dos íves de esforço: alto (e h ) e baxo (e l ); de maera que seu espaço de estratéga é p h e e, e }, ode V e ) > V e ) { h l = p e ) é a probabldade de que o resultado rá ser x quado o agete oferece um alto ( h esforço ; p l = p e ) é a probabldade de que o resultado rá ser x quado o agete oferece um baxo esforço. ( l ( h ( l (9)

10 10 O problema pode ser estruturado da segute forma: Max [ ( )] ( )} ] = p 1 h B x w x x =1 [ e,{ w,..., (10) s.a = p U[ x )] V ( e ) Ur 1 h [ ] [ ( )] ( ) ( ) = p 1 h pl U w x V eh V el L[ x ), λ, µ ] = ph[ x x )] + λ{ + µ { = 1 [ p h p l h = 1 = 1 ] U[ x )] V ( e h ) V ( e )} l p U[ x )] V ( e ) h h Dervado o lagrageao com respeto ao valor moetáro w x ) para todo, temos que as codções para um maxmo são dadas por: p + λ p u' [ x )] + µ [ p p ] u'[ x )] = 0 depos de algumas álgebras, ecotra-se que: Ode, l h h h ( l h h w x ) = (1/ u')(1/ λ ) + µ [1 ( p / p )], λ >0; µ >0 p / p = é a razão de probabldades que dca a precsão com a qual o resultado x salza que o ível de esforço fo e h. O w x ) será maor quato meor for a razão (p l /p h ). Quato meor for a razão do ( quocete, ou seja, quato maor p h com respeto a p l, maor a certeza de que o sal do esforço usado fo e h é forte. Assm se o Govero utlzar de strumeto, como o aumeto do valor moetáro para dvíduos que tveram alto comprometmeto e reduz este valor para os que se comprometem meos, ele acaba expodo o dvíduo a um determado rsco, que pode fucoar como um tpo de cetvo efetvo. A maera de fazer sso é cotrolar por regões, as que exercerem maores esforços receberão maores recursos. O que acaba gerado uma espéce de mecasmo, uma vez que os agetes passarão a fscalzar us aos outros. Esta forma faclta para o Govero, pos, em geral, as formas de cotrole dspoíves podem ão ser capazes de detfcar efcetemete o dvíduo. O Govero, hoje, utlza algus strumetos para cotrolar as ações dos agetes, porém bastate efcetes, como por exemplo, o prmero descumprmeto, a famíla receberá apeas uma advertêca, que ão afeta ou altera o recebmeto do beefíco; o segudo descumprmeto, a famíla terá uma sação, o beefíco será bloqueado por 30 das, mas recebe acumulado o mês segute; o tercero descumprmeto, o beefíco da famíla l ( (11) (12)

11 11 será suspeso por 60 das; o quarto regstro, o beefíco da famíla será suspeso por 60 das. Nesses dos períodos, as parcelas ão serão geradas e a famíla fca sem receber; o quto regstro de descumprmeto a famíla poderá ter o beefíco cacelado. Equato para as famílas com adolescetes de 16 e 17 aos: o prmero descumprmeto, advertêca; o segudo regstro de descumprmeto, o beefíco será suspeso por 60 das; e o tercero regstro de descumprmeto, o beefíco referete ao jovem é cacelado. Cabe observar que esses programas de trasferêcas de reda vêm melhorado os aspecto relacoados a pobreza e desgualdade socal, mas ada assm, muto aquém do esperado. Uma justfcatva para sso pode ser em parte explcada por esses maus strumetos utlzados. Em estudos apresetados pelo IPEA utlzado a PNAD de 2007, também efatzou o problema de boa parte das craças ada cotuar trabalhado resulta do fato da falta de pealdade (ou pealdades executadas de maera efcetes) quato ao ão cumprmeto das codcoaldades. E também o valor moetáro é sufcetemete baxo, o que acaba comprometedo o alto esforço. 5 Cosderações fas O programa de trasferêca dreta de reda goverametal, Bolsa Famíla, crado vsado a amezar os problemas de pobreza e desgualdade de reda o Brasl, vem os últmos aos tedo mpacto postvo este questo. Porém, ada dexado muto a desejar. Esse trabalho apresetou, baseado em modelos de assmetra de formação, que um dos motvos pode estar relacoado ao descumprmeto das codcoaldades mpostas sobre os beefcáros. Como o cudado das famílas em mater o bom estado de saúde das craças assm como a mauteção das craças as salas de aulas sem exercer atvdade produtva que prejudque o seu redmeto escolar. Os dados apresetado pelo IPEA mostram que, em 36% das famílas, a cotrbução das craças que têm redmeto e ão frequetam a escola vara de um terço a 100% da reda famlar. Em 2007, ada exstam craças - com dade etre 5 e 15 aos - trabalhado. Este cotgete sgfca 6,6% da população dessa faxa etára. Por outro lado, um estudo elaborado pelo Cetro Iteracoal de Pobreza, sttução de pesqusa do Programa das Nações Udas para o Desevolvmeto (PNUD), em parcera com o Isttuto de Pesqusa Ecoômca Aplcada (IPEA), revelou que o programa Bolsa Famíla tem pouco mpacto a desutrção e a vacação de craças de 1 a 3 aos. Esse fato ocorre devdo ao problema de assmetra de formação, que mplca, que uma vez que o acordo etre o Govero e o beefcáro teha sdo frmado (este ter sdo aceto o programa), o beefcáro ão tem cetvo em segur as ormas (codcoaldades

12 12 mpostas pelo govero). Pos as famílas em stuação de pobreza têm alta probabldade de drecoar seus flhos para atvdades que lhe permtam aumetar seu poder aqustvo, assm como, despeder um elevado tempo para frequetar postos de saúde, mesmo recebedo o beefíco. Portato, a partr do modelo de Agete-Prcpal, o que deve ser feto é mplatar ova forma de cetvo/pução. Como um aumeto este o valor moetáro oferecdo para os que exercerem alto esforço, e meor valor para os de baxo esforço (usar saláros flutuates ao em vez de fxos) o que acaba expodo o dvíduo dretamete ao rsco. Devdo à dfculdade de cotrolar dvdualmete sso pode ser feto através de um cotrole por regões. Referêca bblográfca ABENSUR, Thems C; CRIBARI-NETO, Fracsco; MENEZES, Tatae A. Impactos do programa Bolsa Famíla os resultados das Eleções Presdecas o Brasl em Perambuco: Trabalho apresetado o V ENABER Ecotro Nacoal da Assocação braslera de Estudos Regoas e Urbaos, AZZONI, Carlos R.; GUILHOTO, Joaqum J.M.; HADDAD, Eduardo A.; HEWINGS, Geoffrey J.D.; LAES, Marco A.; MOREIRA, Gulherme R.C. Socal polces, persoal ad come equalty Brazl: a I-O aalyss of the Bolsa Famíla progam. Perambuco: Trabalho apresetado o V ENABER Ecotro Nacoal da Assocação braslera de Estudos Regoas e Urbaos, BARROS, Rcardo Paes de; CARVALHO, Mrela de; FRANCO, Samuel; MENDONÇA, Rosae. Uma aálse das prcpas causas da queda recete a desgualdade de reda braslera. Ro de Jaero: IPEA, Texto de dscussão º1203. BARROS, Rcardo Paes de; FOGUEL, Mguel Natha. Focalzação dos gastos públcos socas e erradcação da pobreza o Brasl. Ro de Jaero: IPEA, BARROS, Rcardo Paes de; HENRIQUES, Rcardo; MENDONÇA, Rosae. A establdade acetável: desgualdade e pobreza o Brasl. Ro de Jaero: IPEA, Texto para dscussão º800.

13 13 BARROS, Rcardo Paes de; CARVALHO, Mrela de. A efetvdade do saláro mímo como strumeto para reduzr a pobreza e a desgualdade o Brasl. I: LEVY, Paulo Masur; HENRIQUES, Rcardo (org.). Desgualdade e pobreza o Brasl. Ro de Jaero: IPEA, Cap.4, p MACHO-STRADLER, Iés e PÉREZ-CASTRILLO, Davd. (1997). A Itroducto to the Ecoomcs of Iformato: Icetves ad Cotracts. Oxford, Oxford Uversty Press. MDS, Mstéro do Desevolvmeto Socal. Programa Bolsa Famíla. Dspoível em: Brasíla, 2007b. MARINHO, Emerso; LINHARES, Fabríco; CAMPELO, Guracyae. Os programas de trasferêca de reda do govero mpactam a pobreza o Brasl? Ceará: CAEN, MAS-COLELL, A.; WHISTON, M; e GREEN, J.R. (1995). Mcroecoomc Theory. Oxford, Oxford Uversty Pres. MENDES, Mara da Vega; SAMPAIO,Lucao Meeze Bezerra. Dssertação de mestrado.ufpb, PAZELLO, Elae Toldo; TAVARES, Prscla Albuquerque. Uma Avalação do programa Bolsa Escola Federal: focalzação e mpacto a dstrbução de reda e pobreza. I: SEMINÁRIO SOBRE A ECONOMIA MINEIRA, 12, 2006, Damata: CEDEPLAR, p ROCHA, S.. Impacto sobre a pobreza dos ovos programas federas de trasferêca de reda, Revsta de Ecooma Cotemporâea, 9(1), ja/abr 2005, IE/UFRJ 22. Dspoível em: de_trasfereca_de_reda.pdf Sustetável IDHS, 2004.PNUD, Rede de laboratóros acadêmcos para acompahameto dos objetvos do mlêo. Regão Sudeste: coleção de estudos regoas

14 14 sobre os objetvos do mlêo. Belo Horzote: Isttuto de Desevolvmeto Humao Sustetável IDHS, VILLELA, Reato. Uma ageda para o crescmeto ecoômco e a redução da pobreza. Ro de Jaero: IPEA, p.39-61, 2006.

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