Estatística: uma definição

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estatística: uma definição"

Transcrição

1 Prof. Lorí Val, Dr. Estatístca: uma defção Coleção de úmeros estatístcas O úmero de carros veddos o país aumetou em 30%. A taa de desemprego atge, este mês, 7,5%. As ações da Telebrás subram R$,5, hoje. Resultados do Caraval o trâsto: 45 mortos, 430 ferdos. A cêca de coletar, orgazar, apresetar, aalsar e terpretar dados umércos com o objetvo de tomar melhores decsões. Estatístca (dvsão) População Descrtva Idutva Os procedmetos usados para orgazar, resumr e apresetar dados umércos. A coleção de métodos e téccas utlzados para estudar uma população baseado em amostras probablístcas desta população. Uma coleção de todos os possíves elemetos, objetos ou meddas de teresse.

2 Ceso Amostra Um levatameto efetuado sobre toda uma população é deomado de levatameto cestáro ou smplesmete ceso. Uma porção ou parte de uma população de teresse. Amostragem O processo de escolha de uma amostra da população é deomado de amostragem. PROBABILIDADE (Matemátca) ESTATÍSTICA (Matemátca Aplcada) Uvarada Multvarada P R O B A POPULAÇÃO (Ceso) Estatístca Descrtva B IL Erro Iferêca Probabldade Amostragem I D A D E AMOSTRA (Amostragem) Estatístca Idutva

3 Estatístca Probabldade Arredodameto Faces Probabldades Faces Frequêcas /6 5 /6 8 3 / / /6 5 6 /6 6 7 Total Total 0 Todo arredodameto é um erro. O erro deve ser evtado ou etão mmzado. Eemplos: Regra básca: Arredodar sempre para o mas prómo.,456,46,454,45,475,48,485,48 V A R I QUALITATIVAS NOMINAL ORDINAL Varável Qualtatva NOMINAL Seo Relgão Estado cvl Curso Á V E I S QUANTITATIVAS DISCRETA CONTÍNUA ORDINAL Coceto Grau de Istrução Mês Da da semaa 3

4 Varável Quattatva DISCRETA CONTÍNUA Número de faltas Número de rmãos Número de acertos Altura Área Peso Volume Estatístca Descrtva Cojuto de dados: Orgazação; Amostra Resumo; ou Apresetação. População Um cojuto de dados é resumdo de acordo com as segutes característcas: Amostra ou População Tedêca ou posção cetral Dspersão ou varabldade Assmetra (dstorção) Achatameto ou curtose Tedêca ou Posção Cetral A méda Artmétca (mea) (a) As médas S m p l e s Artmétca Geométrca Harmôca Quadrátca Itera

5 A méda Geométrca A méda Harmôca m g..... m h A méda Quadrátca A méda Itera (trmmed mea) m q É a mesma méda artmétca só que aplcada sobre o cojuto ode uma parte dos dados (etremos) é descartada. Eemplo Médas Cojutos m g m h ,9 4, ,8 Relação etre as médas Dado um cojuto de dados qualquer, as médas artmétca, geométrca e harmôca matém a segute relação: m g m h 5

6 Tedêca ou Posção Cetral A méda Artmétca Poderada (a) As médas P o d er a d as Artmétca Geométrca Harmôca m ap. w +. w w + w. w w w k k. w k Quadrátca A méda Geométrca Poderada A méda Harmôca Poderada w m w. w. gp w w... w k k m h P w w + w w + w w + w k w k k A méda Quadrátca Poderada m qp w +w+...+w w +w +...+w k k k w w Eemplo: Produtos p 0 p 0 q Care 4,80 5,5 5 kg Caa 5,0 4,94 l Ceva 0,80 0,9 lt Pão,50,0 u Total

7 Produtos p 0 p 0 α p(0,t) 4,80 5,5 0,58,5 5,0 4,94 0, 0,95 3 0,80 0,9 0,3,5 4,50,0 0,07,40 Total -- --,00 -- Méda artmétca poderada dos relatvos (aumetos) será:,5.0,58 + 0,95.0, +,5.0,3 +,40.0,07 m ap 0,57 + 0, + 0,3 + 0,07,43 4,3% Por este crtéro o aumeto fo de 4,3%. Méda geométrca poderada dos relatvos (aumetos) será: m gp,5 0,58 0,95 0,,5 0,3,40 0, 07,5 0,58 0,95 0,,5 0,3,40 0,07,390 3,90 % Por este crtéro o aumeto fo de 3,90%. Méda harmôca poderada dos relatvos (aumetos) será: m h P 0,58 0, 0, ,5 0,95,5,348 3, 48 % 0,07, 40 Por este crtéro o aumeto fo de 3,48%. Tedêca ou Posção Cetral (b) A medaa (meda) É o valor que separa o cojuto em dos subcojutos do mesmo tamaho. m e [ (/) + (/)+ ]/ se é par m e (+)/ se é ímpar Separatrzes A déa de repartr o cojuto de dados pode ser levada adate. Se ele for repartdo em 4 partes tem-se os QUARTIS, se em 0 os DECIS e se em 00 os PERCENTIS. 7

8 Eemplo Cosdere o segute cojuto: Como 7 (ímpar), etão (+)/ 4 Ordeado o cojuto, tem-se: Etão: m e 4 Se o cojuto for: Tem-se: 8 (par) Etão m e [ / + /+) ]/ ( )/ Ordeado o cojuto, tem-se: m e ( )/ ( + )/,50 (c) A moda (mode) Eemplo É o(s) valor(es) do cojuto que mas se repete(m). Cosdere o cojuto Etão: m o Pos, o dos é o que mas se repete (três vezes). Cosdere o cojuto: Etão: m o e m o O cojuto é bmodal. Cosdere o cojuto: Este cojuto é amodal, pos todos os valores apresetam a mesma frequêca. 8

9 Dspersão ou Varabldade (a) A ampltude (h) (b) O Desvo Médo (dma) (c) A Varâca (s ) (d) O Desvo Padrão (s) (e) A Varâca Relatva (g ) (f) O Coefcete de Varação (s) A Ampltude (rage) h má - mí Cosdere o cojuto: h 5 (-) 7 O dma (average devato) Cosdere o cojuto: Calculado os desvos: A méda é: Tem-se: d - -3 d - - d d 4 3 d A varâca (varace) Como pode ser vsto a soma é gual a zero. Tomado o módulo vem: dma ,40 5 Se ao vés de tomar o módulo, elevarmos ao quadrado, tem-se: s ( ) ( 3) + ( ) + ( ) ,

10 O Desvo Padrão (stadard devato) A varâca de um cojuto de dados será: ( ) + ( ) ( ) s ( ) s É a raz quadrada da varâca. ( ) s Se etrarmos a raz quadrada teremos do resultado ateror teremos o desvo padrão: A Varâca Relatva g s / s ( ) 6,80,6 O Coefcete de Varação g s / O coefcete de varação do eemplo ateror, será: s,6077 g 60,77% 0

11 Grade Cojutos de Dados Orgazação; Resumo; Apresetação. Amostra ou População Defetos em uma lha de produção Lascado Meor Deseho Maor Torto Lascado Deseho Esmalte Torto Esmalte Lascado Lascado Torto Deseho Maor Meor Meor Maor Deseho Torto Dstrbução de freqüêcas Defeto Freqüêca % Deseho 7 4,0 Esmalte 95 9,00 Lascado 97 9,40 Maor 70 4,00 Meor 83 6,60 Torto 57,40 Trcado 7 5,40 TOTAL

12 F R E Q Ü Ê N C I A S Absoluta SIMPLES Relatva Absoluta ACUMULADAS Relatva Apresetação Decmal Percetual Decmal Percetual Frequêcas: represetação Valores f F fr fr Fr , , , , , , ,0 00 Total 00,00 00 Defetos em uma lha de produção % 5% 4% 0% 7% 4% 9% Deseho Esmalte Lascado Maor Meor Torto Trcado

13 Número de rmãos dos aluos da turma G Estatístca Aplcada - PUCRS - 0/ Dstrbução de frequêcas por poto ou valores da varável: Número de rmãos dos aluos da turma G da dscpla: Estatístca Aplcada - PUCRS - 0/0. N 0 de rmãos N 0 de aluos Dagrama de coluas smples da varável: Número de rmãos dos aluos da turma G Dscpla: Estatístca Aplcada, PUCRS - 0/0 3

14 A méda Artmétca Neste caso, a méda a dada por: f + f f k. k f + f f k f. Eemplo: f f A méda será, etão: 95 f.,90 50 rmãos 4

15 A Medaa Como 50 é par, tem-se: me / + ( / ( 50 / ) ) + 50 / + + rmão + Eemplo: f F Total de dados 50 (par) Metade dos dados / 5 A Moda Eemplo f m o valor(es) que mas se repete(m) Pos A moda ele se repete é gual mas a vezes (um) A Ampltude h má - mí h rmãos. 5

16 O Desvo Médo Neste caso, o dma será dado por: f +... f + + f k dma f + f f k f. k Eemplo: f f ,90 3,30.,90 8, ,90 0, ,90 5, ,90 8, ,90 9, ,90 8, ,40 A Varâca O dma será, etão: Neste caso, a varâca será: dma f. 64,40,9 rmãos 50 f( ) + f ( ) f k (k ) s f ( ) f Eemplo: f f A varâca será, etão: f 99 s,90 50,3700 rmãos 6

17 O Desvo Padrão O Coefcete de Varação O desvo padrão será dado por: s f,3700,5395,54 rmãos Dvddo o desvo padrão pela méda pelo, tem-se o coefcete de varação:, g,90 8,03% Idade (em meses) dos aluos da turma G da dscpla: Probabldade e Estatístca - PUCRS - 0/

18 Dstrbução por classes ou tervalos da varável dade dos aluos da turma G da dscpla: Probabldade e Estatístca da PURCRS - 0/0. Idades Número de aluos Total 50 Hstograma de frequêcas da varável Idade dos aluos da turma G de Probabldade e Estatístca da PUCRS - 0/0. f / h 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0, 0,

19 Ates de apresetar as meddas,. é, represetates do cojuto, é ecessáro estabelecer uma otação para algus elemetos da dstrbução. O Poto Médo da Classe poto médo da classe; f frequêca smples da classe; l lmte feror da classe; ls lmte superor da classe; h ampltude da classe. f A Méda da Dstrbução f f

20 Eemplo: A Medaa A méda será: f ,0 50 meses Neste caso, utlzam-se as frequêcas acumuladas para detfcar a classe medaa,. é, a que cotém o(s) valor(es) cetral(s). Eemplo: f F Total de dados 50 (par) Metade dos dados / 5 Portato, a classe medaa é a tercera. Assm 3. A medaa será obtda através da segute epressão: A Moda 50 F 70 0 me l + h + f meses 8 8 Neste caso é precso calmete apotar a classe modal,. é, a de maor freqüêca. Neste eemplo é a prmera com f. Assm. 0

21 Eemplo f Classe modal, pos f. Portato a moda poderá ser obtda através de uma das segutes epressões: Crtéro de Kg: Crtéro de Czuber: f + mo l + h f + f meses m o f f l + h.f (f + f + ) (0 9) meses A Ampltude h má - mí h meses

22 O Desvo Médo Absoluto Neste caso, o dma será dado por: f +... f + + f k dma f + f f k f. k Eemplo f f ,0 54, ,0 6, ,0 4, ,0 03, ,0 08, ,0 74, ,0 4, ,60 O dma será, etão: dma f. 3,43 meses 6,60 50 A Varâca Neste caso, a varâca será: f( ) + f ( ) f k (k ) s f ( ) f Eemplo f f A varâca será, etão: f s , ,96 meses

23 O Desvo Padrão O desvo padrão será dado por: s f 40,96 37, ,70 meses O Coefcete de Varação Dvddo o desvo padrão pela méda, tem-se o coefcete de varação: 37,69563 g 3,% 85,0 Prmero Coefcete ( de Pearso) a (Méda - Moda) / Desvo Padrão Segudo Coefcete ( de Pearso) Skewess a 3.(Méda - Medaa) / Desvo Padrão Coefcete Quartílco CQA [(Q 3 - Q ) - (Q - Q )]/(Q 3 - Q ) Coefcete do Mometo a 3 m 3 /s 3, ode m 3 Σ(X - ) 3 / Coefcete 0 Cojuto Smétrco Provão 000 Curso: Odoto 3

24 Coefcete < 0 Cojuto: Negatvamete Assmétrco Coefcete > 0 Cojuto: Postvamete Assmétrco Provão 000 Curso: Joralsmo Provão 000 Curso: Eg. Elétrca Coefcete de Curtose (mometos) a 4 m 4 /s 4, ode m 4 Σ(X - ) 4 / (Kurtoss) Provão 000 Curso: Odoto Coefcete 3 ou 0 Cojuto: Mesocúrtco Coefcete > 3 ou (> 0) Cojuto: Leptocúrtco Provão 000 Curso: Matemátca 4

25 Coefcete < 3 ou (< 0) Cojuto: Platcúrtco Provão 999 Curso: Eg. Cvl Se y a +b Etão: y a + b s s y y a s a s Aálse Eploratóra de Dados As téccas de aálse eploratóra de dados cosstem em gráfcos, smples de desehar, que podem ser utlzados para resumr rapdamete um cojuto de dados. Uma destas téccas é uma forma de apresetação de dados cohecda como Caule e Folha. Apresetação Caule e Folha Para lustrar esta forma de apresetação vamos supor que o cojuto a segur é o resultado de um teste do tpo Pscotécco de 00 questões aplcados a 40 caddatos a um emprego em uma grade orgazação dustral. 5

26 Eemplo Resultado de um teste, do tpo Pscotécco de 00 questões, aplcado a 40 caddatos Ramo e Folhas Grado a represetação 90 graus temse um dagrama semelhate a um hstograma. Esta represetação possu duas vatages sobre o hstograma: É mas fácl de costrur; Apreseta os dados reas. Eercíco Faça um represetação utlzado a dezea como udade de folha BoPlot Caa e Bgodes Outra forma de ter uma dea do cojuto de dados é utlzar a regra dos cco tes. Nem sempre a méda e o desvo padrão são as melhores alteratvas para resumr um cojuto de dados. A méda e o desvo padrão podem sofrer forte fluêca de valores etremos e além dsso ão forecem uma déa da assmetra do cojuto de dados. Como alteratva as segutes cco meddas são sugerdas (Tukey, 977): 6

27 Represetação () A medaa; () Os etremos (mámo e mímo); () Os quarts. Estas cco meddas são deomadas de estatístcas de ordem. A formação forecda por estes cco úmeros pode ser represetada em um dagrama deomado de Dagrama Caa e Bgode (BoPlot). O deseho forece uma déa da posção, dspersão, assmetra e dados dscrepates do cojuto (outlers). Traçar um retâgulo tedo como etremos os quarts e eglobado a medaa. Calcular a dstâca terquartl, sto é: D Q Q 3 Q Determar os lmtes dos potos dscrepates: Q,5 D Q Q 3 +,5 D Q Qualquer valor abao de Q,5 DQ ou acma de Q3 +,5 DQ será cosderado um valor dscrepate (outler). Para obter o dagrama caa e bgode (boplot) traçar duas lhas a partr do cetro do retâgulo e em lados opostos até o últmo poto do cojuto que ão seja um poto dscrepate. BoPlot Eemplo: Q -,5D Q D Q Q +,5D 3 Q Obteha o dagrama Caa e Bgode para o úmero de paradas semaas para mauteção de uma máqua. Q Q Q

28 Eemplo Os cco valores são: Mímo Quartl um 4 Medaa 6 Quartl três 7 Mámo Os demas são: D Q -,5D -0,5 Q 3 +,5D,5 Outler BoPlot -0,5Q -,5D Q D Q 3 9 Q 4 Q 6 7 Q 3 Q +,5D 3 Q,5 Wlfredo Pareto O Dagrama de Pareto é uma homeagem ao egehero, flósofo, socólogo e ecoomsta talao Vlfredo Frederco Samaso Pareto (848-93). Pareto fo um dos poeros a aplcação de aálses matemátcas ao estudo dos feômeos sócoecoômcos. Wlfredo eucou, em 897, o que passou a ser cohecdo como Prcpo de Pareto que afrma: 80% das dfculdades tem orgem em 0% dos problemas. Este prcpo podera ser colocado como estem mutos tes trvas mas poucos vtas. Dagrama O Dagrama de Pareto é um gráfco de coluas smples, ode a varável está em ordem de mportâca frequêca de ocorrêca ou custo) dos problemas ou defetos. Normalmete o dagrama evolve a frequêca smples combada com a frequêca acumulada em um úco gráfco. É, também, comum a colocação de um sstemas de eos X Y aulares. 8

29 Eercíco: Cosderado os dados sobre o Número de defetos uma lha de produção de azulejos, costrua o Dagrama de Pareto para a dstrbução dada. Defetos Número de Azulejos Deseho 7 Esmalte 95 Lascado 97 Maor 70 Meor 83 Torto 57 Trcado 7 Total 500 Solução: Ordeado as frequêcas dadas e calculado as frequêcas relatvas e relatvas acumuladas, tem-se: Ordeado as frequêcas, tem-se: Defetos Número de Azulejos Lascado 97 Esmalte 95 Meor 83 Deseho 7 Maor 70 Torto 57 Trcado 7 Total 500 Calculado as demas frequêcas: Dagrama de Pareto Defetos % de azulejos Freq. acumulada Lascado 9,4 9, % Esmalte 9,0 38,4 Meor 6,6 55,0 Deseho 4, 69, Maor 4,0 83, Torto,4 94,6 Trcado 5,4 00,0 Total % Lascado Esmalte Meor Deseho Maor Torto Trcado

30 Posções Relatvas A méda e o desvo padrão são as duas prcpas meddas utlzadas para descrever um cojuto de dados. Elas, também, podem ser utlzadas para comparações, sto é, para forecer a posção relatva de um valor em relação ao cojuto como um todo. O escore z Seja (,,..., ) uma amostra de observações. Sejam e s a méda e o desvo padrão da amostra. Etão o escore z é o valor que forece a posção relatva de cada da amostra, tedo como poto de referêca a méda afastameto o desvo padrão. e como medda de O escore z z - s O escore z forece o úmero de desvos padrão que cada valor está acma ou abao da méda. O escore,5, sgfca que este valor está um desvo e meo abao da méda. O escore Z é também uma varável, que é obtda pela trasformação da amostra orgal. Ela apreseta méda gual a zero e desvo padrão gual a um. Eemplo Cosdere o segute amostra: Assmetra 0,33 Curtose - 0,

31 Solução: Calcular os escores z para cada valor da amostra. Represetar os valores da amostras e os escores em dagramas para verfcar se houve alteração o formato da dstrbução dos dados. A méda e o desvo padrão da amostra são: 40 e 3,69. Etão os escores padrozados serão: 0,3066 0,997-0,997-0,63-0,63 -,63-0,3066-0,63 0,3066,538,63 -,538,456 -,538 0,0000 0,0000 0,0000 -,63 0,3066-0,997-0,63-0,997-0,3066-0,3066,63 0,63 0,63-0,3066 0,997 0,63 0,3066-0,3066 0,3066 -,538 0,0000,63 -,63 0,0000-0,997 0,0000 -,63-0,3066,460 0,0000 0,997 -,8394,538-0,63 0,63,8394 Propredades: Assmetra 0,37 Curtose - 0, ,84 -,3-0,6 0,00 0,6,3,84,45 A méda do escore padrozado é zero; O desvo padrão do escore padrozado é um. A forma da dstrbução do escore padrozado é a mesma dos dados orgas. Escalas: O escore Z ão é utlzado ormalmete da forma como é calculado. É comum a utlzação de uma escala lear de trasformação. As duas mas utlzadas são: Escalas A escala T que é obtda através da segute trasformação T 0.Z + 50 A escala A que é utlzada os vestbulares é obtda por: A 00.Z

32 Teorema de Chebyshev O teorema de Chebyshev permte verfcar qual é o percetual mímo de valores de um cojuto de dados que deve estar um certo úmero de desvos em toro da méda. Em qualquer cojuto de dados com desvo padrão s, pelo meos ( /z ) dos valores do cojuto devem estar etre z desvos em toro da méda, ode z é um valor tal que z >. Eemplos: Assm pelo meos: 75% dos valores estão detro de z desvos a partr da méda; 89% dos valores estão detro de z 3 desvos a cotar da méda; X - X < S 94% dos valores estão detro de z 4 desvos a cotar da méda. - /4 75%. 3

x n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População

x n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://.ufrgs.br/~val/ Orgazação; Resumo; Apresetação. Cojuto de dados: Amostra ou População Um cojuto de dados é resumdo de acordo com

Leia mais

Estatística: uma definição

Estatística: uma definição Estatístca: uma defção Coleção de úmeros estatístcas O úmero de aumetou em 30%. carros veddos o país A taa de desemprego atge, este mês, 7,5%. As ações da Telebrás subram R$,5, hoje. Resultados do Caraval

Leia mais

Estatística: uma definição

Estatística: uma definição Prof. Lorí Val, Dr. - val@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/val/ Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Estatístca: uma defção Coleç Coleção de ú úmeros estatí estatístcas O ú ú mero

Leia mais

Estatística: uma definição

Estatística: uma definição Coleção de úmeros estatístcas Estatístca: uma defção O úmero de carros veddos o país aumetou em 30%. A taa de desemprego atge, este mês, 7,5%. As ações da Telebrás subram R$,5, hoje. Resultados do Caraval

Leia mais

Organização; Resumo; Apresentação.

Organização; Resumo; Apresentação. Prof. Lorí Val, Dr. val@ufrgs.br http://www.ufrgs.br/~val/ Grade Cojutos de Dados Orgazação; Resumo; Apresetação. Amostra ou População Defetos em uma lha de produção Lascado Deseho Torto Deseho Torto Lascado

Leia mais

Estatística: uma definição

Estatística: uma definição Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.br http://.pucrs.br/faat/val/ Estatístca: ua defção Coleção de úeros estatístcas O úero de carros veddos auetou e 30%. o país A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações

Leia mais

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões. Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br http://.at.ufrgs.br/~val/ Coleção de úeros estatístcas stcas O úero de carros veddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações a da Telebrás

Leia mais

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões. .pucrs.br/faat/val/.at.ufrgs.br/~val/ Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br val@pucrs.br Coleção de úeros estatístcas O úe ro de carros ve ddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%.

Leia mais

Estatística: uma definição

Estatística: uma definição Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br http://.at.ufrgs.br/~val/ Estatístca: ua defção Coleção de úeros estatístcas O úero de carros veddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações

Leia mais

Uma coleção de todos os possíveis elementos, objetos ou medidas de interesse.

Uma coleção de todos os possíveis elementos, objetos ou medidas de interesse. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrg.br http://www.ufrg.br/~val/ Etatítca: uma defção Coleção de úmero etatítca O úmero de carro veddo o paí aumetou em %. A taa de deemprego atge, ete mê, 7,%. A açõe da Telebrá

Leia mais

Grande Conjuntos de Dados. Organização; Resumo; Apresentação. Amostra ou População. Defeitos em uma linha de produção

Grande Conjuntos de Dados. Organização; Resumo; Apresentação. Amostra ou População. Defeitos em uma linha de produção Prof. Lorí Val, Dr. val@pucr.br http://www.pucr.br/~val/ Grade Cojuto de Dado Orgazação; Reumo; Apreetação. Amotra ou População Defeto em uma lha de produção Lacado Deeho Torto Deeho Torto Lacado Torto

Leia mais

sticas Estatística (divisão) População stica: uma definição Estatística:

sticas Estatística (divisão) População stica: uma definição Estatística: Coleção de úmero etatítca tca O úmero de carro veddo o paí aumetou em 30%. A taa de deemprego atge, ete mê, 7,5%. A açõe da Telebrá ubram R$,5, hoje. Reultado do Caraval o trâto: 45 morto, 430 ferdo. Etatítca:

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA

ESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA ESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA Eucldes Braga MALHEIROS *. INTRODUÇÃO.a) Somatóras e Produtóros Sejam,, 3,...,, valores umércos. A soma desses valores (somatóra) pode ser represetada por: = = = =. e o

Leia mais

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09 Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade

Leia mais

Estatística Descritiva. Medidas estatísticas: Localização, Dispersão

Estatística Descritiva. Medidas estatísticas: Localização, Dispersão Estatístca Descrtva Meddas estatístcas: Localzação, Dspersão Meddas estatístcas Localzação Dspersão Meddas estatístcas - localzação Méda artmétca Dados ão agrupados x x Dados dscretos agrupados x f r x

Leia mais

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados 3.1. Meddas de Tedêca Cetral CAPÍTULO 3 MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE UFRG 1 Há váras meddas de tedêca cetral. Etre elas ctamos a méda artmétca, a medaa, a méda harmôca, etc. Cada uma dessas

Leia mais

Média. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística

Média. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra BAC0 - ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA MEDIDAS DE CENTRO Méda Medda de cetro ecotrada pela somatóra de todos os valores de um cojuto,

Leia mais

Estatística. 2 - Estatística Descritiva

Estatística. 2 - Estatística Descritiva Estatístca - Estatístca Descrtva UNESP FEG DPD Prof. Edgard - 0 0- ESTATÍSTICA DESCRITIVA Possblta descrever as Varáves: DESCRIÇÃO GRÁFICA MEDIDAS DE POSIÇÃO MEDIDAS DE DISPERSÃO MEDIDAS DE ASSIMETRIA

Leia mais

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12 MEDIDAS DE POSIÇÃO: São meddas que possbltam represetar resumdamete um cojuto de dados relatvos à observação de um determado feômeo, pos oretam quato à posção da dstrbução o exo dos, permtdo a comparação

Leia mais

Relatório 2ª Atividade Formativa UC ECS

Relatório 2ª Atividade Formativa UC ECS Relatóro 2ª Atvdade Formatva Eercíco I. Quado a dstrbução de dados é smétrca ou apromadamete smétrca, as meddas de localzação méda e medaa, cocdem ou são muto semelhates. O mesmo ão acotece quado a dstrbução

Leia mais

9 Medidas Descritivas

9 Medidas Descritivas 1 9 Meddas Descrtvas Vmos aterormete que um cojuto de dados pode ser resumdo através de uma dstrbução de freqüêcas, e que esta pode ser represetada através de uma tabela ou de um gráfco. Se o cojuto refere-se

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Faculdade de Tecologa de Cataduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5. Meddas de Posção cetral ou Meddas de Tedêca Cetral Meddas de posção cetral preocupam-se com a caracterzação e a

Leia mais

50 Logo, Número de erros de impressão

50 Logo, Número de erros de impressão Capítulo 3 Problema. (a) Sedo o úmero médo de erros por pága, tem-se: 5 + + 3 + 3 + 4 33,66 5 5 Represetado o úmero medao de erros por md, tem-se, pela ordeação dos valores observados, que os valores de

Leia mais

Grandes Conjuntos de Dados

Grandes Conjuntos de Dados Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Grades Cojutos de Dados Orgaização; Resumo; Apresetação. Amostra ou População Defeitos em uma liha de produção Lascado Meor Deseho

Leia mais

x Ex: A tabela abaixo refere-se às notas finais de três turmas de estudantes. Calcular a média de cada turma:

x Ex: A tabela abaixo refere-se às notas finais de três turmas de estudantes. Calcular a média de cada turma: Professora Jaete Perera Amador 1 9 Meddas Descrtvas Vmos aterormete que um cojuto de dados pode ser resumdo através de uma dstrbução de freqüêcas, e que esta pode ser represetada através de uma tabela

Leia mais

MÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO 1

MÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO 1 MÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO A Estatístca é uma técca que egloba os métodos cetícos para a coleta, orgazação, apresetação, tratameto e aálse de dados. O objetvo da Estatístca é azer com que dados dspersos

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE

Leia mais

REGESD Prolic Matemática e Realidade- Profª Suzi Samá Pinto e Profº Alessandro da Silva Saadi

REGESD Prolic Matemática e Realidade- Profª Suzi Samá Pinto e Profº Alessandro da Silva Saadi REGESD Prolc Matemátca e Realdade- Profª Suz Samá Pto e Profº Alessadro da Slva Saad Meddas de Posção ou Tedêca Cetral As meddas de posção ou meddas de tedêca cetral dcam um valor que melhor represeta

Leia mais

Análise da Informação Económica e Empresarial

Análise da Informação Económica e Empresarial Aálse da Iformação Ecoómca e Empresaral Aula 8: Redução de Dados: Meddas de Dspersão e Cocetração Aálse da Iformação Ecoómca e Empresaral Guão Aula 8: Redução de Dados: Meddas de Dspersão e Cocetração

Leia mais

Do que trata a Estatística. Estatística Básica (Anova, TH, Regressão) Séries Temporais Data Mining Six Sigma Redes Neurais Controle de Qualidade

Do que trata a Estatística. Estatística Básica (Anova, TH, Regressão) Séries Temporais Data Mining Six Sigma Redes Neurais Controle de Qualidade Do que trata a Estatístca A essêca da cêca é a observação. Estatístca: A cêca que se preocupa com a orgazação, descrção, aálse e terpretação dos dados epermetas. Ramo da Matemátca Aplcada. A palavra estatístca

Leia mais

Ex: Cálculo da média dos pesos dos terneiros da fazenda Canoas-SC, à partir dos dados originais: x = 20

Ex: Cálculo da média dos pesos dos terneiros da fazenda Canoas-SC, à partir dos dados originais: x = 20 . MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL (OU DE POSIÇÃO) Coceto: São aquelas que mostram o alor em toro do qual se agrupam as obserações.. MÉDIA ARITMÉTICA ( ) Sea (x, x,..., x ), uma amostra de dados: Se os dados

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Estatístca Descrtva Pedro Paulo Balestrass www.pedro.ufe.edu.br ppbalestrass@gmal.com 35-3691161 / 88776958 (cel) Estatístca Descrtva Pedro Paulo Balestrass www.pedro.ufe.edu.br 1 População e amostra:

Leia mais

ESTATÍSTICA MÓDULO 2 OS RAMOS DA ESTATÍSTICA

ESTATÍSTICA MÓDULO 2 OS RAMOS DA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA MÓDULO OS RAMOS DA ESTATÍSTICA Ídce. Os Ramos da Estatístca...3.. Dados Estatístcos...3.. Formas Icas de Tratameto dos Dados....3. Notação por Ídces...5.. Notação Sgma ()...5 Estatístca Módulo

Leia mais

Tabela 1 Números de acidentes /mês no Cruzamento X em CG/07. N de acidentes / mês fi f

Tabela 1 Números de acidentes /mês no Cruzamento X em CG/07. N de acidentes / mês fi f Lsta de exercícos Gabarto e chave de respostas Estatístca Prof.: Nelse 1) Calcule 1, e para o segute cojuto de valores. A,1,8,0,11,,7,8,6,,9, 1 O úmero que correspode a 5% do rol é o valor. O úmero que

Leia mais

Distribuições Amostrais. Estatística. 8 - Distribuições Amostrais UNESP FEG DPD

Distribuições Amostrais. Estatística. 8 - Distribuições Amostrais UNESP FEG DPD Dstrbuções Amostras Estatístca 8 - Dstrbuções Amostras 08- Dstrbuções Amostras Dstrbução Amostral de Objetvo: Estudar a dstrbução da população costtuída de todos os valores que se pode obter para, em fução

Leia mais

Descritiva. Francisco Cysneiros DE - UFPE

Descritiva. Francisco Cysneiros DE - UFPE Noções de Estatístca Descrtva Dr. Fracsco Cyseros Profº. Adjuto do Departameto de Estatístca-CCEN/UFPE E-mal: cyseros@de.ufpe.br web-page: www.de.ufpe.br/~cyseros/dscpla/farmaca/farmaca.htm Foe: (8) 6

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO:

MEDIDAS DE DISPERSÃO: MEDID DE DIPERÃO: fução dessas meddas é avalar o quato estão dspersos os valores observados uma dstrbução de freqüêca ou de probabldades, ou seja, o grau de afastameto ou de cocetração etre os valores.

Leia mais

Cap. 5. Testes de Hipóteses

Cap. 5. Testes de Hipóteses Cap. 5. Testes de Hpóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da ferêca estatístca: o teste de hpóteses. Um teste de hpóteses cosste em verfcar, a partr das observações de uma amostra, se uma

Leia mais

Distribuições de Probabilidades

Distribuições de Probabilidades Estatístca - aulasestdstrnormal.doc 0/05/06 Dstrbuções de Probabldades Estudamos aterormete as dstrbuções de freqüêcas de amostras. Estudaremos, agora, as dstrbuções de probabldades de populações. A dstrbução

Leia mais

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø.

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø. Professor Maurco Lutz 1 EGESSÃO LINEA SIMPLES A correlação lear é uma correlação etre duas varáves, cujo gráfco aproma-se de uma lha. O gráfco cartesao que represeta essa lha é deomado dagrama de dspersão.

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Coleção de números estatísticas O número de carros vendidos no país aumentou em 30%. A taa de desemprego atinge, este mês, 7,5%. As

Leia mais

? Isso é, d i= ( x i. . Percebeu que

? Isso é, d i= ( x i. . Percebeu que Estatístca - Desvo Padrão e Varâca Preparado pelo Prof. Atoo Sales,00 Supoha que tehamos acompahado as otas de quatro aluos, com méda 6,0. Aluo A: 4,0; 6,0; 8,0; méda 6,0 Aluo B:,0; 8,0; 8,0; méda 6,0

Leia mais

Interpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1.

Interpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1. Iterpolação Iterpolação é um método que permte costrur um ovo cojuto de dados a partr de um cojuto dscreto de dados potuas cohecdos. Em egehara e cêcas, dspõese habtualmete de dados potuas, obtdos a partr

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Coleção de números estatísticas O número de carros vendidos no país aumentou em 30%. A taa de desemprego atinge, este mês, 7,5%.

Leia mais

Introdução à Estatística. Júlio Cesar de C. Balieiro 1

Introdução à Estatística. Júlio Cesar de C. Balieiro 1 Itrodução à Estatístca Júlo Cesar de C. Balero Estatístca É a cêca que se preocupa com: () Orgazação; () Descrção; () Aálses; (v) Iterpretações. Estatístca Descrtva Estatístca Idutva ou Estatístca Ierecal

Leia mais

Introdução à Estatística

Introdução à Estatística Itrodução à Estatístca Júlo Cesar de C. Balero Estatístca É a cêca que se preocupa com: () Orgazação; () Descrção; () Aálses; (v) Iterpretações. Estatístca Descrtva Estatístca Idutva ou Estatístca Ierecal

Leia mais

Atividades Práticas Supervisionadas (APS)

Atividades Práticas Supervisionadas (APS) Uversdade Tecológca Federal do Paraá Prof: Lauro Cesar Galvão Campus Curtba Departameto Acadêmco de Matemátca Cálculo Numérco Etrega: juto com a a parcal DATA DE ENTREGA: da da a PROVA (em sala de aula

Leia mais

UTFPR. Engenharia Elétrica Probabilidade e Estatística. Ementa da disciplina. Referências Bibliográficas. Introdução. Definição.

UTFPR. Engenharia Elétrica Probabilidade e Estatística. Ementa da disciplina. Referências Bibliográficas. Introdução. Definição. Emeta da dscpla UTFPR Egehara Elétrca Probabldade e Estatístca Cocetos e Defções; Dstrbução de Frequêcas; Meddas de Tedêca Cetral ou de Posção; Meddas de Dspersão ou de Varabldade; Meddas de Assmetra e

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr.   Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.ufrgs.br/~viali/ Coleção de números n estatísticas sticas O número n de carros vendidos no país aumentou em 30%. A taxa de desemprego atinge, este mês,

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS Prof. Titular da FAMAT - Departamento de Estatística. Curso: Engenharia de Produção

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS Prof. Titular da FAMAT - Departamento de Estatística. Curso: Engenharia de Produção Coleção de números n estatísticas sticas O número n de carros vendidos no país aumentou em 30%. A taa de desemprego atinge, este mês, 7,5%. As ações a da Telebrás s subiram R$,5, hoje. Resultados do Carnaval

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental. É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: correlacoal ou Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.r http://www.mat.ufrgs.r/~val/ expermetal. Numa relação expermetal os valores de uma das varáves

Leia mais

RACIOCÍNIO LÓGICO / ESTATÍSTICA LISTA 2 RESUMO TEÓRICO

RACIOCÍNIO LÓGICO / ESTATÍSTICA LISTA 2 RESUMO TEÓRICO RACIOCÍIO LÓGICO - Zé Carlos RACIOCÍIO LÓGICO / ESTATÍSTICA LISTA RESUMO TEÓRICO I. Cocetos Icas. O desvo médo (DM), é a méda artmétca dos desvos de cada dado da amostra em toro do valor médo, sto é x

Leia mais

Construção e Análise de Gráficos

Construção e Análise de Gráficos Costrução e Aálse de Gráfcos Por que fazer gráfcos? Facldade de vsualzação de cojutos de dados Faclta a terpretação de dados Exemplos: Egehara Físca Ecooma Bologa Estatístca Y(udade y) 5 15 1 5 Tabela

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.r http://www.pucrs.r/famat/val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relacoadas e surge etão a ecessdade de determar a atureza deste relacoameto. A aálse de regressão

Leia mais

Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola

Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola Cetro de Cêcas Agráras e Ambetas da UFBA Departameto de Egehara Agrícola Dscpla: AGR Boestatístca Professor: Celso Luz Borges de Olvera Assuto: Estatístca TEMA: Somatóro RESUMO E NOTAS DA AULA Nº 0 Seja

Leia mais

Estatística Área 4 BACEN Aula 01 Estatística Descritiva Prof. Alexandre Lima. Aula 01. Sumário

Estatística Área 4 BACEN Aula 01 Estatística Descritiva Prof. Alexandre Lima. Aula 01. Sumário Estatístca Área 4 BACEN Aula 0 Estatístca Descrtva Prof. Aleadre Lma Aula 0 Sumáro Itrodução à Estatístca... 3 Tpos de Varáves... 4 3 Rol... 5 4 Séres Estatístcas... 6 5 Téccas de Descrção Gráfca... 8

Leia mais

Estatística Básica - Continuação

Estatística Básica - Continuação Professora Adraa Borsso http://www.cp.utfpr.edu.br/borsso adraaborsso@utfpr.edu.br COEME - Grupo de Matemátca Meddas de Varabldade ou Dspersão Estatístca Básca - Cotuação As meddas de tedêca cetral, descrtas

Leia mais

Revisão de Estatística X = X n

Revisão de Estatística X = X n Revsão de Estatístca MÉDIA É medda de tedêca cetral mas comumete usada ara descrever resumdamete uma dstrbução de freqüêca. MÉDIA ARIMÉTICA SIMPLES São utlzados os valores do cojuto com esos guas. + +...

Leia mais

Qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq

Qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq Qwertyuopasdghjklzcvbmqwerty uopasdghjklzcvbmqwertyuopasd ghjklzcvbmqwertyuopasdghjklz cvbmqwertyuopasdghjklzcvbmq wertyuopasdghjklzcv bmqwertyuopasdghjklzcvbmqw ertyuopasdghjklzcvbmqwertyuo pasdghjklzcvbmqwertyuopasdgh

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Estatístca Descrtva Capítulo "O estatístco, está casado em méda com 1,75 esposas, que procuram fazê-lo sar de casa,5 otes com 0,5 de sucesso apeas. Possu frote com 0,0 de clação (deotado poder metal),

Leia mais

1. Conceitos básicos de estatística descritiva 1.3. Noção de extracção aleatória e de probabilidade

1. Conceitos básicos de estatística descritiva 1.3. Noção de extracção aleatória e de probabilidade Sumáro (3ª aula). Cocetos báscos de estatístca descrtva.3. Noção de etracção aleatóra e de probabldade.4 Meddas de tedêca cetral.4. Méda artmétca smples.4. Méda artmétca poderada.4.3 Méda artmétca calculada

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Análise estatística aplicada à hidrologia

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Análise estatística aplicada à hidrologia Aálse estatístca aplcada à hdrologa. Séres hdrológcas oções complemetares HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Aálse estatístca aplcada à hdrologa O Egehero HIDRÁULICO Echerá? Que população pode abastecer e

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA - Profº Marcos Nascimento

ESTATÍSTICA BÁSICA - Profº Marcos Nascimento ESTATÍSTICA BÁSICA - Proº Marcos Nascmeto CÁPITULO I- Itrodução Atualmete a utlzação da Estatístca é cada vez maor em qualquer atvdade prossoal. Nos mas dverscados ramos, as pessoas estão requetemete epostas

Leia mais

Conceitos Iniciais de Estatística Módulo 4 : GENERALIDADES SOBRE ESTATÍSTICA DESCRITIVA Prof. Rogério Rodrigues

Conceitos Iniciais de Estatística Módulo 4 : GENERALIDADES SOBRE ESTATÍSTICA DESCRITIVA Prof. Rogério Rodrigues Cocetos Icas de Estatístca Módulo 4 : GENERALIDADES SOBRE ESTATÍSTICA DESCRITIVA Pro. Rogéro Rodrgues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA: GENERALIDADES SOBRE ESTATÍSTICA DESCRITIVA CURSO : ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Medidas Numéricas Descritivas:

Medidas Numéricas Descritivas: Meddas Numércas Descrtvas: Meddas de dspersão Meddas de Varação Varação Ampltude Ampltude Iterquartl Varâca Desvo absoluto Coefcete de Varação Desvo Padrão Ampltude Medda de varação mas smples Dfereça

Leia mais

CAPITULO 1 CONCEITOS BÁSICOS

CAPITULO 1 CONCEITOS BÁSICOS DISCIPLIA: ESTATÍSTICA PROFESSOR: JOSELIAS SATOS DA SILVA - joselas@uol.com.br ÍDICE CAPITULO 1 COCEITOS BÁSICOS... 3 1.1 ESTATÍSTICA... 3 1. ESTATÍSTICA DESCRITIVA... 3 1.3 ESTATÍSTICA IFERECIAL... 3

Leia mais

5 Critérios para Análise dos Resultados

5 Critérios para Análise dos Resultados 5 Crtéros para Aálse dos Resultados Este capítulo tem por objetvos forecer os crtéros utlzados para aálse dos dados ecotrados a pesqusa, bem como uma vsão geral dos custos ecotrados e a forma de sua evolução

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: correlacoal ou expermetal. Numa relação expermetal os valores de uma das varáves

Leia mais

INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA Hewlett-Packard INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA Aulas 01 e 06 Elso Rodrgues, Gabrel Carvalho e Paulo Luz Sumáro Defções... 1 EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS... 1 Meddas de tedêca cetral... 1 Méda artmétca smples... 1

Leia mais

Curso de Biomedicina

Curso de Biomedicina Curso de Bomedca Dscpla 5EMA080: Bostatístca E APLICAÇÕES O SOFTWARE R 1 0 BIMESTRE Profa. Dra. Aa Verga Lbos Messett LODRIA 016 CAPÍTULO 1 Aálse Exploratóra de Dados Aula 1 - Itrodução 1.1 Estatístcas

Leia mais

ESTATÍSTICA 2º. SEMESTRE DE 2016

ESTATÍSTICA 2º. SEMESTRE DE 2016 ESTATÍSTICA O presete materal fo elaborado com o objetvo de facltar as atvdades em sala de aula, segudo a bblografa apresetada o fal do texto. Esclarece-se que o materal, ão substtu a bblografa apresetada,

Leia mais

ESTATÍSTICA TÓPICO 6 MEDIDAS DE POSIÇÃO MEDIDAS DE DISPERSÃO

ESTATÍSTICA TÓPICO 6 MEDIDAS DE POSIÇÃO MEDIDAS DE DISPERSÃO ESTATÍSTICA TÓPICO 6 MEDIDAS DE POSIÇÃO MEDIDAS DE DISPERSÃO. CONCEITO INICIAL. A Estatístca Descrtva ou Dedutva é o ramo da Estatístca que tem por objetvo descrever e aalsar fatos relacoados a determado

Leia mais

Nas próximas secções iremos abordar a análise estatística de uma amostra em que os dados numéricos estão agrupados em classes, ou seja, em intervalos.

Nas próximas secções iremos abordar a análise estatística de uma amostra em que os dados numéricos estão agrupados em classes, ou seja, em intervalos. Estatístca Descrtva ESTATÍSTICA DESCRITIVA Amostras com dados agrupados em classes as prómas secções remos abordar a aálse estatístca de uma amostra em que os dados umércos estão agrupados em classes,

Leia mais

( ) ( IV ) n ( ) Escolha a alternativa correta: A. III, II, I, IV. B. II, III, I, IV. C. IV, III, I, II. D. IV, II, I, III. E. Nenhuma das anteriores.

( ) ( IV ) n ( ) Escolha a alternativa correta: A. III, II, I, IV. B. II, III, I, IV. C. IV, III, I, II. D. IV, II, I, III. E. Nenhuma das anteriores. Prova de Estatístca Epermetal Istruções geras. Esta prova é composta de 0 questões de múltpla escolha a respeto dos cocetos báscos de estatístca epermetal, baseada os lvros BANZATTO, A.D. e KRONKA, S.N.

Leia mais

Ivan G. Peyré Tartaruga. 1 Metodologia espacial

Ivan G. Peyré Tartaruga. 1 Metodologia espacial RELATÓRIO DE PESQUISA 5 Procedmetos o software ArcGIS 9. para elaborar os mapas da Regão Metropoltaa de Porto Alegre RMPA com as elpses de dstrbução drecoal etre 99 e 000 Iva G. Peré Tartaruga Metodologa

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Aálse Eploratóra de Dados Objetvos Aálse bvarada: uma varável qualtatva e uma quattatva: represetar grafcamete as duas varáves combadas; defr e calcular uma medda de assocação etre as varáves. Eemplo 1

Leia mais

Redução dos Dados. Júlio Osório. Medidas Características da Distribuição. Tendência Central (Localização) Variação (Dispersão) Forma

Redução dos Dados. Júlio Osório. Medidas Características da Distribuição. Tendência Central (Localização) Variação (Dispersão) Forma Redução dos Dados Júlo Osóro Meddas Característcas da Dstrbução Tendênca Central (Localzação) Varação (Dspersão) Forma 1 Meddas Característcas da Dstrbução Meddas Estatístcas Tendênca Central Dspersão

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO 9. MEDIDAS DE DISPERSÃO

MEDIDAS DE DISPERSÃO 9. MEDIDAS DE DISPERSÃO Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, Medca Veterára, Muscoterapa, Odotologa, Pscologa MEDIDAS DE DISPERSÃO 9 9. MEDIDAS DE DISPERSÃO

Leia mais

Unidade II ESTATÍSTICA

Unidade II ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA Udade II 3 MEDIDAS OU PARÂMETROS ESTATÍSTICOS 1 O estudo que fzemos aterormete dz respeto ao agrupameto de dados coletados e à represetação gráfca de algus deles. Cumpre agora estudarmos as

Leia mais

Tópicos Extras 2ª parte. Análise de Correlação e Regressão

Tópicos Extras 2ª parte. Análise de Correlação e Regressão Tópcos Extras ª parte Aálse de Correlação e Regressão 1 Defções báscas ANÁLISE DE CORRELAÇÃO Mesurar a força da assocação etre as varáves (geralmete através do cálculo de algum coefcete). ANÁLISE DE REGRESSÃO

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos

Leia mais

Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 4. Resumos Numéricos de Distribuições

Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 4. Resumos Numéricos de Distribuições Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas para

Leia mais

Resumos Numéricos de Distribuições

Resumos Numéricos de Distribuições Estatístca Aplcada à Educação Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola

Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola Cetro de Cêcas Agráras e Ambetas da UFBA Departameto de Egehara Agrícola Dscpla: AGR116 Boestatístca Proessor: Celso Luz Borges de Olvera Assuto: Estatístca Descrtva Tema: Meddas de Posção e Meddas de

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

TRABALHO DE COMPENSAÇÃO DE FALTAS - DP

TRABALHO DE COMPENSAÇÃO DE FALTAS - DP Cotrole do Proº Compesou as Faltas Não Compesou as Faltas TRABALHO DE COMPENSAÇÃO DE FALTAS - DP (De acordo coma s ormas da Isttução) CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA 2º ANO

Leia mais

ESTATÍSTICA Aula 7. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

ESTATÍSTICA Aula 7. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano ESTATÍSTICA Aula 7 Prof. Dr. Marco Atoo Leoel Caetao Dstrbuções de Probabldade DISCRETAS CONTÍNUAS (Números teros) Bomal Posso Geométrca Hper-Geométrca Pascal (Números reas) Normal t-studet F-Sedecor Gama

Leia mais

Regressao Simples. Parte II: Anova, Estimação Intervalar e Predição

Regressao Simples. Parte II: Anova, Estimação Intervalar e Predição egressao Smples Parte II: Aova, Estmação Itervalar e Predção Aálse de Varâca Nem todos os valores das amostras estão cotdos a reta de regressão, e quato mas afastados estverem por, a reta represetará a

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA 003 Iformações: relembra-se os aluos teressados que a realzação de acções presecas só é possível medate solctação vossa, por escrto, à assstete da cadera. A realzação

Leia mais

Econometria: 3 - Regressão Múltipla

Econometria: 3 - Regressão Múltipla Ecoometra: 3 - Regressão Múltpla Prof. Marcelo C. Mederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. Marco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo de regressão

Leia mais

7 Análise de covariância (ANCOVA)

7 Análise de covariância (ANCOVA) Plejameto de Expermetos II - Adlso dos Ajos 74 7 Aálse de covarâca (ANCOVA) 7.1 Itrodução Em algus expermetos, pode ser muto dfícl e até mpossível obter udades expermetas semelhtes. Por exemplo, pode-se

Leia mais

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados Capítulo : Ajuste de curvas pelo método dos mímos quadrados. agrama de dspersão No capítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas por uma taela de valores. Frequetemete o etato

Leia mais

Total Bom Ruim Masculino

Total Bom Ruim Masculino UNIDADE I - ESTUDO DIRIGIDO Questão - Classfque as varáves em qualtatva (omal ou ordal ou quattatva (cotíua ou dscreta: a. População: aluos de uma Uversdade. Varável: cor dos cabelos (louro, castaho, ruvo,

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

AULA 4. Segundo Quartil ( Q observações são menores que ele e 50% são maiores.

AULA 4. Segundo Quartil ( Q observações são menores que ele e 50% são maiores. Estatístca Aplcada à Engenhara AULA 4 UNAMA - Unversdade da Amazôna.8 MEDIDA EPARATRIZE ão valores que separam o rol (os dados ordenados) em quatro (quarts), dez (decs) ou em cem (percents) partes guas.

Leia mais

Carga horária: 60 horas Créditos: 04

Carga horária: 60 horas Créditos: 04 Cálculo das Probabldades e Estatístca I Prof. Dr. Eufráso de Adrade Lma Neto Departameto de Estatístca eufraso@de.ufpb.br Ste do Curso: www.de.ufpb.br/~ eufraso/cpe Carga horára: 6 horas Crédtos: 4 Emeta

Leia mais

Unidade I Os Análise de Dados Estatísticos

Unidade I Os Análise de Dados Estatísticos Udade I Os Aálse de Dados Estatístcos. Stuado a Temátca A Estatístca é cosderada por algus autores como Cêca o setdo do estudo de uma população. É cosderada como método quado utlzada como strumeto por

Leia mais

Previsão de demanda quantitativa Regressão linear Regressão múltiplas Exemplos Exercícios

Previsão de demanda quantitativa Regressão linear Regressão múltiplas Exemplos Exercícios Objetvos desta apresetação Plaejameto de produção: de Demada Aula parte Mauro Osak TES/ESALQ-USP Pesqusador do Cetro de Estudos Avaçados em Ecooma Aplcada Cepea/ESALQ/USP de demada quattatva Regressão

Leia mais