REOLOGIA DO SUCO DE ACEROLA: EFEITOS DA CONCENTRAÇÃO E TEMPERATURA 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REOLOGIA DO SUCO DE ACEROLA: EFEITOS DA CONCENTRAÇÃO E TEMPERATURA 1"

Transcrição

1 REOLOGIA DO SUCO DE ACEROLA: EFEITOS DA CONCENTRAÇÃO E TEMPERATURA 1 F.C. DA SILVA 2, Daiela Helea Pelegrie GUIMARÃES 3, *, C.A. GASPARETTO 4 RESUMO Neste trabalho foi determiado o comportameto reológico do suco idustrializado de acerola, mediate um reômetro de cilidros cocêtricos, em cocetrações de sólidos solúveis de 4, 7, 10, 13 e 16 Brix e o itervalo de temperatura de 5 C a 85 C. Os dados experimetais dos reogramas foram ajustados aos modelos reológicos de Ostwald-de-Waele, Herschel-Bulkley, Mizrahi & Berk e Casso. O modelo de Herschel-Bulkley descreveu adequadamete o comportameto reológico do suco idustrializado de acerola. Os baixos valores obtidos para o ídice de comportameto (0,338 hb 0,759) cofirmaram o comportameto pseudoplástico do suco. O efeito da temperatura o comportameto reológico do suco de acerola foi descrito por uma equação aáloga a de Arrheius (η a = η 0 exp(e at /RT)). Foi observado que a eergia de ativação dimiuiu com o aumeto da cocetração das amostras, expressa em sólidos solúveis, variado desde 3,50kcal/gmol, para as amostras a 4 Brix, até 1,79kcal/gmol, para as amostras a 16 Brix. Os dados da viscosidade aparete e da cocetração de sólidos solúveis foram ajustados aos modelos potecial e expoecial. O modelo potecial mostrou ser o mais adequado para descrever o efeito da cocetração sobre a viscosidade aparete do suco de acerola. Palavras-chave: reologia; acerola; cocetração; temperatura. SUMMARY RHEOLOGY OF ACEROLA JUICE: EFFECTS OF CONCENTRATION AND TEMPERATURE. The rheological behavior of the idustrialized acerola juice was studied at differet soluble solids cocetratios 4, 7, 10, 13 ad 16 Brix ad temperatures from 5 to 85 C, usig a cocetric cylider rheometer. Rheograms were fitted accordig to the followig models: Ostwald-de Waele or Power Law, Herschel- Bulkley, Mizrahi & Berk ad Casso. The best results were obtaied usig the Herschel-Bulkley model ad the low values preseted by the behavior idex (0,338 hb 0,759) cofirm the pseudoplastic behavior of the acerola juice. A equatio similar to the Arrheius oe (η a = η 0 exp(e at /RT)) described the effect of the temperature o the acerola juice. The results also showed that the activatio eergy decreases with the icreasig i juice cocetratio, varyig from 3.50kcal/gmol (4 Brix) to 1.79kcal/gmol (16 Brix). Potetial ad expoetial models were tested cosiderig the apparet viscosity data as a fuctio of the soluble solids cocetratios. For this purpose, the potetial model showed the best performace. Keywords: acerola; rheology; cocetratio; temperature. 1 INTRODUÇÃO A idustrialização do suco de acerola vem se destacado de forma sigificativa. Isto se deve pricipalmete ao seu alto teor de vitamia C, sedo cosiderada a atualidade como uma das maiores fotes aturais desta vitamia, podedo atigir, em algumas variedades, até 4,676mg/100g de polpa [1,2]. Durate o processameto, armazeameto, comercialização e cosumo, alimetos fluidos apresetam diferetes cocetrações e estão sujeitos a diversas temperaturas. O cohecimeto do comportameto reológico de sucos de frutas é fudametal em egeharia de processos e equipametos. A defiição de modelos adequados à descrição do escoameto é ecessária ao projeto de tubulações e de bombas e aos sistemas de agitação e de mistura. O efeito da temperatura e da cocetração sobre o comportameto reológico precisa ser cohecido para o etedimeto e dimesioameto de operações uitárias tais como tratameto térmico e cocetração [4, 5, 7, 8, 12, 15, 18]. 1. Recebido para publicação em 09/09/2003. Aceito para publicação em 31/05/2005 (001212). 2. EMBRAPA Agroidústria Rua Laudelio da Freitas Castro, 432 Portal das Colias Guaratiguetá-SP. CEP dhguima@uol.com.br 3 Faculdade de Egeharia de Alimetos, Uiversidade Estadual de Campias, CP 6121, CEP: , Campias -SP. * A quem a correspodêcia deve ser eviada. O processo de cocetração resulta a remoção de água e a coseqüete redução os custos de embalagem, trasporte e armazeameto. A viscosidade aparete dos produtos varia bastate durate este tipo de processo, a poto de iviabilizar a produção dos mesmos com maiores cocetrações. É importate ressaltar que tais dados são imprescidíveis ão só ao dimesioameto de ovas istalações idustriais, mas também à avaliação da adequação tecológica e do potecial de desempeho de uidades já istaladas que, dimesioadas para processar outras matérias-primas, veham a ser utilizadas para a produção de suco de acerola. Na descrição do comportameto reológico, foram utilizados quatro modelos empíricos para relacioar os dados de tesão de cisalhameto com a taxa de deformação. Os modelos reológicos mais citados as referêcias bibliográficas para a caracterização reológica de sucos e polpas de frutas são: Ostwald-De-Waele ou Lei da Potêcia, Herschel-Bulkley, Mizrahi & Berk e Casso, represetados pelas Equações 1, 2, 3 e 4, respectivamete: lp lp K (1) 0, hb K hb hb K (2) Ciêc. Tecol. Alimet., Campias, 25(1): , ja.-mar

2 hb 0,5 K 0,mb K mb (3) 0,5 K K 0, 5 (4) 0,c c ode τ é a tesão de cisalhameto; γ é a taxa de deformação; K lp, K hb, K mb e K c são os ídices de cosistêcia; K 0,hb, K 0,mb e K 0,c são costates dos modelos e lp, hb e mb são os ídices de comportameto reológico. O efeito da temperatura sobre a viscosidade aparete pode ser descrito mediate uma equação aáloga à de Arrheius [4,7,13,18]. E at exp RT a o (5) ode η a é a viscosidade aparete (Pa.s), η o é uma costate (Pa.s), E at é a eergia de ativação para escoameto viscoso (kcal.gmol -1 ), R é a costate dos gases (1, kcal.gmol -1.K -1 ) e T é a temperatura absoluta (K). A Equação (5) idica a tedêcia geral observada de uma dimiuição da viscosidade aparete com o aumeto da temperatura. De um modo geral, quato maior for a eergia de ativação, maior será o efeito da temperatura sobre a viscosidade [9,15]. O efeito da cocetração sobre a viscosidade aparete de sucos de frutas é importate em aplicações tais como a cocetração de fluidos alimetares. Em faixas limitadas de cocetração e a uma taxa de deformação e temperatura fixas, o efeito da cocetração de sólidos a viscosidade aparete pode ser descrito por relações do tipo expoecial [6,12,20] ou do tipo potêcia [7,14], coforme descrito pelas Equações (6) e (7), respectivamete: a a o, exp a1, C (6) ode C é a cocetração de sólidos solúveis ou totais e a 0, e a 1, são costates a serem determiadas. Os objetivos deste trabalho foram testar a aplicabilidade dos quatro modelos reológicos, citados ateriormete, em suco idustrializado de acerola, em diversas temperaturas e cocetrações de sólidos solúveis, e determiar a variação da viscosidade aparete e dos valores dos parâmetros destes modelos em fução das variáveis experimetais temperatura e cocetração. 2 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Obteção das amostras de suco de acerola As amostras de suco de acerola foram cedidas pela empresa Cajuba, a forma cogelada, pasteurizada e (7) cocetrada a 13 Brix. As amostras foram preparadas por diluição com água destilada as cocetrações de 4, 7 e 10 Brix. Parte da amostra recebida foi cocetrada a 16 Brix utilizado-se um liofilizador, marca Labcoco, como parte do processo de liofilização ode o produto foi retirado ates de estar completamete desidratado. As amostras de suco de acerola foram cedidas pela empresa Cajuba, a forma cogelada, pasteurizada e cocetrada a 13,0 Brix. As amostras foram preparadas por diluição com água destilada as cocetrações de 4,0; 7,0 e 10,0 Brix. Parte da amostra recebida foi cocetrada a 17,2 Brix utilizado-se um liofilizador, marca Labcoco, como parte do processo de liofilização ode o produto foi retirado ates de estar completamete liofilizado. O liofilizador é composto de duas câmaras, uma de liofilização e outra de codesação. A câmera de liofilização é composta de duas badejas de aço, cada uma com capacidade de cerca de 500mL. O suco de acerola 13,0 Brix foi iicialmete cogelado a 40 C levado 2 horas e 15 mi para chegar a esta temperatura. A bomba de vácuo foi ligada até atigir um vácuo de aproximadamete 2,0mmHg e em seguida ligou-se o aquecimeto a câmara de liofilização durate 5 horas e 30 miutos. O aumeto de temperatura acelerou a sublimação da água cotida o suco. O Brix foi cotrolado através do tempo de aquecimeto, ode foi obtido um produto a 16,5 Brix. A partir daí foi realizada uma diluição para 16,0 Brix. Ateriormete foi verificado, através de algus testes, que 5 horas e 30 miutos ultrapassaria um pouco a cocetração de 16,0 Brix. Desta forma foi utilizado este tempo de aquecimeto, com a posterior parada do processo de liofilização, para atigir uma cocetração superior esperada. 2.2 Caracterização físico-química do suco de acerola: Foram realizadas as seguites aálises físico-químicas o suco de acerola a 13 Brix: sólidos solúveis, ph, acidez total, sólidos totais, açúcares totais e redutores, amido, pectia e vitamia C [3], teor de polpa [16], e desidade, através de um desímetro digital, marca Paar, modelo DMA Medidas reológicas As medidas reológicas foram realizadas mediate emprego do reômetro rotacioal, tipo Searle, marca Cotraves, modelo Rheomat 30, de cilidros cocêtricos. Este sistema, cujo cilidro itero é rotacioal e o extero fixo, baseia-se a determiação do torque o próprio cilidro itero. Os sistemas de medidas utilizados foram: DIN 14, DIN 25 e DIN 45. As velocidades rotacioais do cilidro itero estiveram detro da faixa de 8,79 a 350rpm. Para cada velocidade rotacioal selecioada, o equipameto mediu o torque correspodete. A partir destes pares de valores foi possível calcular a taxa de deformação e a tesão de cisalhameto, multiplicado-os 122 Ciêc. Tecol. Alimet., Campias, 25(1): , ja.-mar. 2005

3 por fatores, estabelecidos pelo fabricate, que variam com a geometria dos sistemas. As amostras foram submetidas a uma faixa de taxa de deformação variado de 11,35 a 451,85 s -1 durate quatro miutos para velocidades crescetes, e mais quatro miutos para velocidades decrescetes. Desta forma, foram obtidas medições em duplicata para cada amostra. A experiêcia foi repetida três vezes para cada uma das temperaturas e cocetrações de suco de acerola, obtedo-se seis repetições dos valores de tesão de cisalhameto. Portato, o valor fial da tesão de cisalhameto para cada uma das taxas de deformação é o valor médio resultate das seis leituras. As medidas reológicas foram determiadas as temperaturas de 5, 20, 35, 50, 65 e 85 C e cocetrações de 4, 7, 10, 13 e 16 Brix. 2.4 Cálculos dos parâmetros reológicos Todos os resultados foram processados utilizadose os softwares Statistica 5.0 e Origi 4.0. Os valores experimetais da tesão de cisalhameto e da taxa de deformação foram ajustados, através de regressão ãoliear aos modelos da Lei da Potêcia (LP), Herschel- Bulkley (HB), Mizrahi & Berk (MB) e Casso (C), tedo sido determiados os parâmetros reológicos destes modelos, assim como os respectivos coeficietes de determiação (R 2 ), a soma dos quadrados dos resíduos (SSR) e o qui-quadrado ( 2 ). Os valores da eergia de ativação foram determiados a partir da variação da viscosidade aparete com a temperatura, mediate a equação aáloga à de Arrheius. Para determiar o efeito da cocetração sobre a viscosidade aparete, foram testados os modelos potecial e expoecial. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Caracterização físico-química TABELA 1. Caracterização físico-química do suco de acerola a 13,0 Brix Determiação Valores Obtidos Sólidos solúveis ( Brix) 13,0 ph 3,34 Acidez total (g de ác.málico/100 g) 1,89 Açúcares totais (%) 8,42 Açúcares redutores (% ) 6,07 Açúcares ão-redutores (%) 2,35 Sólidos totais (%) 15,41 Umidade (% em base úmida) 84,59 Pectia (%) 1,05 Amido (%) 2,33 Vitamia C (mg/100 g) 2018,67 Desidade a 20 C (g/cm 3 ) 1,0555 Teor de polpa (%) 85,32 A variação a composição físico-química de sucos de frutas é decorrete de muitos fatores, tais como variedade, grau de maturação, local de platio, época de platio e colheita, etre outros. A Tabela 1 mostra os resultados obtidos para a caracterização físico-química do suco de acerola. Os resultados obtidos estão a faixa dos valores ecotrados pelos autores MATSUURA [10] e OLIVA [11], com exceção dos teores de sólidos totais e de polpa, que estão superiores. É importate ressaltar que o teor de polpa é um termo característico de aálise de sucos as idústrias. 3.2.Comportameto reológico do suco de acerola As equações para o cálculo da taxa de deformação dadas pelos fabricates de reômetros se baseiam em um suposto comportameto ewtoiao do fluido estudado. Quado o fluido apreseta um comportameto pseudoplástico, o erro decorrete do uso das equações mecioadas depederá da magitude do desvio do comportameto ewtoiao e do volume que a amostra ocupa detro dos cilidros cocêtricos, ou seja, quato meor for o valor do ídice de comportameto, maior será a correção ecessária. A relação etre os raios dos cilidros extero e itero este experimeto é de 1,015, uma das meores este tipo de equipameto. Detre os vários métodos de correção que existem, um dos mais utilizados é o que relacioa a taxa de deformação real à taxa de deformação ewtoiaa. É importate ressaltar que todos os métodos de correção estão relacioados somete ao uso do modelo reológico da Lei de Potêcia, sedo este caso recalculadas as taxas de deformação. Detre os modelos de Mizrahi & Berk (MB), Lei de Potêcia (LP), Herschel-Bulkley (HB) e Casso (C), utilizados para descrever o comportameto reológico do suco de acerola, o de Herschel-Bulkley proporcioou melhores parâmetros de cotrole de ajuste a maior parte das faixas de temperatura e cocetração estudadas, apresetado os meores valores de SSR e 2, além dos valores mais elevados para o coeficiete de determiação (R 2 ). Nas cocetrações de 4 e 7 Brix, em toda a faixa de temperatura, todos os modelos apresetaram parâmetros de cotrole aceitáveis para serem escolhidos como represetativos do comportameto reológico do suco de acerola. Nas cocetrações de 10, 13 e 16 Brix, os modelos reológicos LP e C ão proporcioaram bos parâmetros de cotrole de ajuste. Os valores de SSR do modelo reológico LP variaram de 10,1 a 19,5 (10 0 Brix), de 38,6 a 73,5 (13 0 Brix), e de 47,0 a 108,8 (16 0 Brix). Os valores SSR do modelo reológico C variaram de 0,7 a 14,3 (10 0 Brix), de 3,6 a 36,7 (13 0 Brix), e de 4,4 a 38,1 (16 0 Brix). Já o modelo reológico HB, os valores de SSR variaram de 0,5 a 2,6 (10 0 Brix), de 0 a 8,4 (13 0 Brix), e de 2,2 a 9,7 (16 0 Brix). Verifica-se as Tabelas 2, 3, 4 e 5 que o modelo de HB descreve adequadamete o comportameto reológico do suco de acerola a 13 Brix, pois apreseta melhores Ciêc. Tecol. Alimet., Campias, 25(1): , ja.-mar

4 parâmetros de cotrole de ajuste em toda a faixa de temperatura, ou seja, os meores valores de SSR e χ 2 (qui-quadrado), e os maiores valores de R 2. TABELA 2. Parâmetros do modelo de Herschel-Bulkley (HB) para suco de acerola a 13 Brix K 0,hb (Pa) 45,673 37,798 29,091 27,295 24,559 19,836 K hb (Pa.s ) 5,504 3,785 2,747 1,879 1,295 0,937 hb ( - ) 0,393 0,437 0,495 0,529 0,585 0, ,424 0,599 2,337 0,004 0,563 0,378 SSR 4,236 5,988 23,375 0,037 5,632 3,781 R 2 0,999 0,998 0,994 1,000 0,997 0,998 TABELA 3. Parâmetros do modelo da Lei de Potêcia (LP) para suco de acerola a 13 Brix K lp (Pa.s ) 38,629 29,441 19,892 17,760 14,341 10,381 lp ( - ) 0,161 0,182 0,232 0,229 0,253 0, ,508 3,930 6,677 3,986 5,330 4,792 SSR 38,584 43,227 73,451 43,848 58,633 52,714 R 2 0,986 0,982 0,974 0,979 0,972 0,972 TABELA 4. Parâmetros do modelo de Mizrahi & Berk (MB) para suco de acerola a 13 Brix K 0,mb (Pa) 6,542 5,942 5,113 5,031 4,764 4,270 K mb (Pa.s ) 0,561 0,448 0,430 0,294 0,231 0,196 mb ( - ) 0,312 0,345 0,370 0,412 0,452 0, ,500 0,689 2,557 0,014 0,629 0,399 SSR 5,004 6,890 25,571 0,140 6,293 3,986 R 2 0,998 0,997 0,991 1,000 0,997 0,998 TABELA 5. Parâmetros do modelo de Casso (C) para suco de acerola a 13 Brix K 0,c (Pa) 7,394 6,596 5,710 5,368 4,940 4,342 K c (Pa.s ) 0,142 0,147 0,170 0,158 0,165 0, ,242 1,673 3,335 0,327 0,666 0,377 SSR 24,661 18,402 36,689 3,598 7,329 4,142 R 2 0,991 0,992 0,987 0,998 0,997 0,998 Com o aumeto da temperatura, observou-se um aumeto o ídice de comportameto e uma dimiuição o ídice de cosistêcia em todos os modelos utilizados. Estes fatos se repetem em todas as faixas de temperatura e cocetração. O valor do ídice de comportameto idica o grau de pseudoplasticidade de sucos de frutas, de forma que, quato mais afastado se ecotra da uidade, maior a pseudoplasticidade do produto. Este comportameto é melhor visualizado a Figura 1, ode pode-se otar que a icliação das curvas dimiui com o aumeto da taxa de deformação. Isto evidecia uma dimiuição da viscosidade aparete com o aumeto da taxa de deformação. T E N S Ã O D E C I S A L H A M E N T O ( P a ) T A X A D E D E F O R M A Ç Ã O ( 1 / s ) FIGURA 1. Relação etre a taxa de deformação e a tesão de cisalhameto descrita pelo modelo de Herschel- Bulkley (HB) para o suco de acerola a 13 Brix. 3.3 Efeito da temperatura e cocetração 5 C 20 C 35 C 50 C 65 C 85 C A medida de cocetração em termos de teor de sólidos solúveis é fácil e rápida e está relacioada diretamete ao teor de sólidos totais e ao teor de sólidos em suspesão (teor de polpa), que afetam os parâmetros do modelo HB. Para o modelo HB, ode existe o termo de tesão iicial K 0,hb, e cosiderado que este parâmetro ão foi medido, sedo portato apeas o resultado de um ajuste de curva, ão foi determiada sua depedêcia com a temperatura. Como pode ser observado a Tabela 6, os valores do parâmetro K 0,hb e K hb do modelo HB crescem com o aumeto da cocetração, à temperatura costate, e dimiuem com o aumeto da temperatura, à cocetração costate. Mediate um ajuste ão-liear dos dados de viscosidade aparete à equação de Arrheius, foram obtidos os valores da eergia de ativação do suco de acerola as diversas cocetrações de sólidos solúveis estudadas. Os valores da eergia de ativação variam etre 1,79kcal/gmol, para as amostras de suco de acerola a 16 Brix, e 3,50kcal/gmol, para as amostras a 4 Brix. Existe uma clara tedêcia da eergia de ativação dimiuir com o aumeto do coteúdo de sólidos solúveis das amostras de suco de acerola, comportameto esse registrado somete para suco cocetrado de maracujá e para polpas de frutas [9,17,19]. De uma forma geral, pode-se dizer que quato maior for a eergia de ativação (E at ), maior será a depedêcia da viscosidade aparete (η a ) e do ídice de cosistêcia (K hb ) com a temperatura, ou seja, maior será a variação da η a e do K hb com a temperatura para uma dada cocetração. Pode-se observar a Tabela 6, que a cocetração de 4,0 Brix a E at é de 3,50kcal/gmol e a 16,0 Brix a E at é de 1,79kcal/gmol, idicado uma maior variação da η a e do K hb a cocetração de 4,0 Brix a faixa de temperatura estudada. Coforme Tabela 6, a 4,0 Brix a η a variou de 0,068 Pa.s a 0,017 Pa.s, sugerido um ídice de 124 Ciêc. Tecol. Alimet., Campias, 25(1): , ja.-mar. 2005

5 4,00 e a 16,0 Brix a η a variou de 1,286 Pa.s a 0,633 Pa.s sugerido um ídice de variação de 2,03, mostrado que a E at tede a dimiuir com o aumeto do coteúdo de sólidos solúveis e de sólidos totais. Logo quato maior a quatidade de sólidos solúveis ou de sólidos totais, meores são a E at e as variações de η a e do K hb a faixa de temperatura estudada. Observa-se, a Tabela 6, que o ídice de comportameto ( hb ) aumeta com a temperatura e dimiui com o aumeto da cocetração. TABELA 6. Viscosidade aparete e eergia de ativação, a taxa de deformação de 100 s -1, e dos parâmetros de HB, para o suco de acerola em diversas cocetrações e temperaturas Observa-se, a Figura 2, como a viscosidade aparete, calculada para uma taxa de deformação de 100 s -1, aumeta com o iverso da temperatura, idicado que a viscosidade aparete dimiui com o aumeto da temperatura. A variação da viscosidade aparete apreseta comportameto muito similar para as cocetrações de 16, 13, 10, e 7 Brix, idicado que o efeito da temperatura sobre a viscosidade aparete é semelhate esta faixa de cocetração. Quado a cocetração do suco dimiui para 4 Brix, a viscosidade aparete dimiui de forma muito mais itesa, idicado uma maior depedêcia com a temperatura. As Tabelas 7 e 8 mostram os resultados dos ajustes da viscosidade aparete com a cocetração de sólidos solúveis, utilizado-se os modelos potecial e expoecial. V I S C O S I D A D E A P A R E N T E ( P a. s ) 1,000 0,368 0,135 0,050 0,018 0,0028 0,0030 0,0032 0,0034 0,0036 [ T E M P E R A T U R A ( K ) ] -1 4 Brix 7 Brix 10 Brix 13 Brix 16 Brix FIGURA 2. Efeito da temperatura sobre a viscosidade aparete calculada a taxa de deformação de 100 s -1, segudo a equação de Arrheius, para suco de acerola em diversas cocetrações O modelo potecial defie melhor as curvas de viscosidade aparete com a cocetração, pois apreseta os meores parâmetros de cotrole de ajuste (χ 2 e SSR) e os maiores coeficietes de determiação (R 2 ), em toda a faixa de temperatura estudada. Estes resultados assemelham-se aos propostos por VITALI, ROIG & RAO [19] para o suco de maracujá cocetrado e para polpas de frutas. Como se pode apreciar a Tabela 7, o parâmetro a 0, tede a dimiuir com o aumeto da temperatura. Os valores destes parâmetros oscilam desde 0,0020 Pa.s/ Brix a1,, a uma temperatura de 5 C, até 0,0005 Pa.s/ Brix a1,, a 85 C. Um comportameto iverso se observa o parâmetro a 1,. TABELA 7. Parâmetros do modelo potecial e de cotrole de ajuste da viscosidade aparete, a taxa de deformação de 100 s -1, em fução da cocetração de sólidos solúveis. Modelo potecial: a η = a C a o, 1, 4 CONCLUSÕES O suco de acerola apresetou, em todas as faixas de temperatura e cocetração estudadas, um forte comportameto ão-newtoiao, com características pseudoplásticas. Detre os modelos reológicos de Ciêc. Tecol. Alimet., Campias, 25(1): , ja.-mar

6 Ostwald-de-Waele, Herschel-Bulkley, Mizrahi & Berk e Casso, utilizados para descrever o comportameto reológico do suco de acerola, o de Herschel-Bulkley proporcioou os melhores parâmetros de cotrole do ajuste, embora os demais modelos também teham apresetados bos ajustes. A viscosidade aparete foi correlacioada satisfatoriamete em fução da temperatura, mediate equação de Arrheius e em fução da cocetração, através do modelo do tipo potêcia. TABELA 8. Parâmetros do modelo expoecial e de cotrole de ajuste da viscosidade aparete, a taxa de deformação de 100 s -1, em fução da cocetração de sólidos solúveis. Modelo expoecial: 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] ALVES, D.G. Obteção de acerola (Malpighia puicifolia L.) em passa utilizado processos combiados de desidratação osmótica e secagem. Campias, 2003, 149p. Tese (Doutor em Egeharia de Alimetos), Faculdade de Egeharia de Alimetos, Uiversidade Estadual de Campias (UNICAMP). [2] ALVES, R.E.; MENEZES, J.B. Colheita e pós-colheita da acerola. I: São José, A.B. e Alves, R.E. Acerola o Brasil: produção e mercado. Vitória da Coquista, p [3] A.O.A.C. (Associato of Official Aalytical Chemists), Official Methods of Aalysis, 14 a.edição. Arligto: SIDNEY WILLIAMS, [4] BEZERRA, J.R.M.V. Comportameto Reológico da Polpa de Maga (magifera idica L-Keitt). Campias, 2000, 120p. Tese (Doutor em Egeharia de Alimetos), Faculdade de Egeharia de Alimetos, Uiversidade Estadual de Campias (UNICAMP). [5] CANTU, D.L.; RAO, M.A.; GASPARETTO, C. A. Rheological Properties of Nocohesive Apple Dispersio with Helical ad Vae Impellers: Effect of Cocetratio ad Particle Size. Joural of Food Process Egieerig, v. 23,. 5, p , [6] CERVONE, N.W.; HARPER, J.M. Viscosity of a itermediate moisture dough. Joural of Food Processig Egieerig, v. 2,. 1, p , [7] FERREIRA, G.M.; QUEIROZ, A.J.M.; CONCEIÇÃO, R.S.; GASPARETTO, C.A. Efeito da temperatura o comportameto reológico das polpas de caju e goiaba. Revista de Ciêcias Exatas e Naturais, v. 4,. 2, p , [8] HARPER, J.C.; EL SAHRIGI, A.F. Viscometric behavior of tomato cocetrates. Joural of Food Sciece, v. 30,. 3, p , [9] HOLDSWORTH, S.D. Applicability of rheological models to the iterpretatio of flow ad processig behavior of fluid food products. Joural of Texture Studies, v. 2,. 4, p , [10] MATSUURA, F.C.A. Processameto e caracterização de suco itegral e cocetrado cogelado de acerola. Campias, 1994, 141p. Dissertação (Mestre em Tecologia dealimetos), Faculdade de Egeharia de Alimetos, Uiversidade Estadual de Campias (UNICAMP). [11] OLIVA, P.B. Estudo do armazeameto da acerola i atura e estabilidade do éctar de acerola. Campias, 1995, 103p. Dissertação (Mestre em Tecologia de Alimetos), Faculdade de Egeharia de Alimetos, Uiversidade Estadual de Campias (UNICAMP). [12] PELEGRINE, D.H.G.; SILVA, F.C.; GASPARETTO, C.A. Rheological Behavior of Pieapple ad Mago Pulps. Lebesmittel-Wisseschaft Ud-Techologie-Food Sciece Ad Techology, v. 35, p , [13] RAO, M.A. Rheology of liquid foods. Joural of Texture Studies, v. 8,. 2, p , [14] RAO, M.A.; BOURNE, M.C.; COOLEY, H.J. Flow properties of tomato cocetrates. Joural of Texture Studies, v. 12,. 4, p , [15] RAO, M.A. Rheological properties of fluid foods. I: RAO, M.A.; RIZVI, S.S.H. Egieerig properties of foods. New York: MARCEL DEKKER, Cap. 5, p [16] REED, B.J.; HENDRIX JR., C.M.; HENDRIX, D.L. Quality Cotrol Maual for Citrus Processig Plats, 1 a.edição. Florida: INTERCIT, [17] SARAVACOS, G.D. Effect of temperature o viscosity of fruit juices ad purees. Joural of Food Sciece, v. 35,. 2, p , [18] VIDAL, J.R.M.B.; GASPARETTO, C.A.; GRANDIN, A. Efeito da temperatura o comportameto reológico pa polpa de maga. Revista Ciêcias Exatas e Naturais, v. 1,. 2, p , [19] VITALI, A.A.; ROIG, S.M.; RAO, M.A. Viscosity behavior of cocetrated passio fruit juice. Cofructa, v.19,.5, p , [20] VITALI, A.A.; RAO, M.A. Flow properties of low-pulp cocetrated orage juice: effect of temperature ad cocetratio. Joural of Food Sciece, v.49,.3, p , Ciêc. Tecol. Alimet., Campias, 25(1): , ja.-mar. 2005

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS WWWCONVIBRAORG ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS ANDRÉA F RODRIGUES 1, WILTON P SILVA 2, JOSIVANDA P GOMES 3, CLEIDE M D P S SILVA 4, ÍCARO CARVALHO RAMOS

Leia mais

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança):

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança): Estimação por Itervalo (Itervalos de Cofiaça): 1) Itervalo de Cofiaça para a Média Populacioal: Muitas vezes, para obter-se a verdadeira média populacioal ão compesa fazer um levatameto a 100% da população

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21 Última Atualização: 01/04/2016 E ste Cadero tem por objetivo iformar aos usuários a metodologia e os critérios de precisão dos cálculos implemetados Para Debêtures o Cetip21. São aqui apresetadas fórmulas

Leia mais

Comparação de testes paramétricos e não paramétricos aplicados em delineamentos experimentais

Comparação de testes paramétricos e não paramétricos aplicados em delineamentos experimentais Comparação de testes paramétricos e ão paramétricos aplicados em delieametos experimetais Gustavo Mello Reis (UFV) gustavo_epr@yahoo.com.br José Ivo Ribeiro Júior (UFV) jivo@dpi.ufv.br RESUMO: Para comparar

Leia mais

REOLOGIA DE POLPA DE MANGA E AJUSTE DOS PARÂMETROS REOLÓGICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA

REOLOGIA DE POLPA DE MANGA E AJUSTE DOS PARÂMETROS REOLÓGICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA ISSN: 1517-8595 37 REOLOGIA DE POLPA DE MANGA E AJUSTE DOS PARÂMETROS REOLÓGICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA José Raniere Mazile Vidal Bezerra 1, Alexandre José de Melo Queiroz 2, Carlos Alberto Gasparetto

Leia mais

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento UFSC Uiversidade Federal de Sata Cataria epto e Eg. Química e de Eg. e Alimetos EQA 51 Turma 645 Op. Uit. de Quatidade de ovimeto CARACTERIZAÇÃO E SÓLIOS 1. PROPRIEAES GERAIS AS PARTÍCULAS Sólidos costituem

Leia mais

Métodos Quantitativos em Contabilidade. Análise da Variância ANOVA. Prof. José Francisco Moreira Pessanha professorjfmp@hotmail.

Métodos Quantitativos em Contabilidade. Análise da Variância ANOVA. Prof. José Francisco Moreira Pessanha professorjfmp@hotmail. Métodos Quatitativos em Cotabilidade Aálise da Variâcia AOVA Prof. José Fracisco Moreira Pessaha professorfmp@hotmail.com Rio de Jaeiro, 8 de setembro de 01 Aálise da Variâcia com um fator (OE WAY AOVA)

Leia mais

SIMULAÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA DE UM VEÍCULO

SIMULAÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA DE UM VEÍCULO SMULAÇÃO DO SSTEMA DE ENEGA DE UM VEÍULO Luiz Gustavo Gusmão Soeiro Fiat Automóveis luiz.soeiro@fiat.com.br ESUMO O trabalho tem como objetivo viabilizar uma simulação computacioal para se determiar o

Leia mais

UNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UNICAMP - 004 ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Em uma sala há uma lâmpada, uma televisão [TV] e um aparelho de ar codicioado [AC]. O cosumo da lâmpada equivale

Leia mais

O Índice Preço/Lucro é um Indicador Eficiente? Evidências para o Mercado Brasileiro

O Índice Preço/Lucro é um Indicador Eficiente? Evidências para o Mercado Brasileiro O Ídice Preço/Lucro é um Idicador Eficiete? Evidêcias para o Mercado Brasileiro Kelmara Medes Vieira (UFSM) kelmara@smail.ufsm.br Alexadre Majola Gava (UFRGS) ale.gava@terra.com.br Resumo Este Trabalho

Leia mais

Análise Combinatória I

Análise Combinatória I Aálise Combiatória I O pricípio fudametal da cotagem ada mais é que a maeira mais simples possível de determiar de quatas maeiras diferetes que um eveto pode acotecer. Se eu, por exemplo, estiver pitado

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares. 5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )

Leia mais

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual 49 5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempeho Atual O presete capítulo tem por objetivo elaborar uma proposta de melhoria para o atual sistema de medição de desempeho utilizado pela

Leia mais

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é

Leia mais

Neste capítulo, pretendemos ajustar retas ou polinômios a um conjunto de pontos experimentais.

Neste capítulo, pretendemos ajustar retas ou polinômios a um conjunto de pontos experimentais. 03 Capítulo 3 Regressão liear e poliomial Neste capítulo, pretedemos ajustar retas ou poliômios a um cojuto de potos experimetais. Regressão liear A tabela a seguir relacioa a desidade (g/cm 3 ) do sódio

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015

CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015 1 CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagametos Data: 16/11/2015 Sumário/Ídice CRI - CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS... 1 SUMÁRIO/ÍNDICE... 2 1. OBJETIVO...

Leia mais

Intervalo de Confiança para uma Média Populacional

Intervalo de Confiança para uma Média Populacional Estatística II Atoio Roque Aula 5 Itervalo de Cofiaça para uma Média Populacioal Um dos objetivos mais importates da estatística é obter iformação sobre a média de uma dada população. A média de uma amostra

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

Capítulo 5. Misturas Simples

Capítulo 5. Misturas Simples Capítulo 5. Misturas Simples aseado o livro: tkis Physical Chemistry Eighth Editio Peter tkis Julio de Paula 04-06-2007 Maria da Coceição Paiva 1 Misturas Simples Para iterpretar termodiamicamete o efeito

Leia mais

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS.

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. No sistema de amortização Price, com as seguites hipóteses, ocorrerá cobraça

Leia mais

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico.

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico. CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o 045 APROVADA EM AGO/03 N o 01/06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Resposabilidade 4 Documetos Complemetes 5 Siglas

Leia mais

Modelando o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Aprendizagem

Modelando o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Aprendizagem 1 Modelado o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Apredizagem RESUMO Este documeto aborda a modelagem do tempo de execução de tarefas em projetos, ode a tomada de decisão

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji

Leia mais

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda 1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal

Leia mais

Estatística stica para Metrologia

Estatística stica para Metrologia Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta

Leia mais

O poço de potencial infinito

O poço de potencial infinito O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE Debora Jaesch Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO CARACTERÍSTICA NA ANÁLISE DINÂMICA DE UM PÓRTICO PLANO UTILIZANDO O MÉTODO DE NEWTON RAPHSON

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO CARACTERÍSTICA NA ANÁLISE DINÂMICA DE UM PÓRTICO PLANO UTILIZANDO O MÉTODO DE NEWTON RAPHSON G. A. Aleadri, A. E. Limberger, T. A. Bertuzzo, G. H. Dalposso, R. J. M. Fakhye REEC Revista Eletrôica de Egeharia Civil Vol 6 º (3) SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO CARACTERÍSTICA NA ANÁLISE DINÂMICA DE UM PÓRTICO

Leia mais

LEILLIMAR DOS REIS FREITAS COMPARAÇÃO DAS FUNÇÕES DE LIGAÇÃO LOGIT E PROBIT EM REGRESSÃO BINÁRIA CONSIDERANDO DIFERENTES TAMANHOS AMOSTRAIS

LEILLIMAR DOS REIS FREITAS COMPARAÇÃO DAS FUNÇÕES DE LIGAÇÃO LOGIT E PROBIT EM REGRESSÃO BINÁRIA CONSIDERANDO DIFERENTES TAMANHOS AMOSTRAIS LEILLIMAR DOS REIS FREITAS COMPARAÇÃO DAS FUNÇÕES DE LIGAÇÃO LOGIT E PROBIT EM REGRESSÃO BINÁRIA CONSIDERANDO DIFERENTES TAMANHOS AMOSTRAIS Dissertação apresetada à Uiversidade Federal de Viçosa, como

Leia mais

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - 0 - PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA Outubro/203 UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - - TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCIEIRA ATRAVÉS

Leia mais

A soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21

A soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21 Nome: ºANO / CURSO TURMA: DATA: 0 / 0 / 05 Professor: Paulo. (Pucrj 0) Vamos empilhar 5 caixas em ordem crescete de altura. A primeira caixa tem m de altura, cada caixa seguite tem o triplo da altura da

Leia mais

4 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA: conceitos e aplicações

4 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA: conceitos e aplicações 4 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA: coceitos e aplicações 4. Coceitos básicos de Probabilidades Um cojuto de dados hidrológicos ecessita ser previamete aalisado com base em algus idicadores estatísticos básicos

Leia mais

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina Tabela Price - verdades que icomodam Por Edso Rovia matemático Mestrado em programação matemática pela UFPR (métodos uméricos de egeharia) Este texto aborda os seguites aspectos: A capitalização dos juros

Leia mais

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda.

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda. Otimização da Qualidade de Forecimeto pela Localização de Dispositivos de Proteção e Seccioameto em Redes de Distribuição Nelso Kaga () Herá Prieto Schmidt () Carlos C. Barioi de Oliveira () Eresto J.

Leia mais

MODELO MATEMÁTICO PARA ANALISAR O DESEMPENHO DOS MOTORES ELÉTRICOS EM MÁQUINAS DE PROCESSAMENTO DE ARROZ

MODELO MATEMÁTICO PARA ANALISAR O DESEMPENHO DOS MOTORES ELÉTRICOS EM MÁQUINAS DE PROCESSAMENTO DE ARROZ MODELO MATEMÁTO ARA ANALAR O DEEMENHO DO MOTORE ELÉTRO EM MÁQUNA DE ROEAMENTO DE ARROZ LUZ G.. ORTO, RENATO. REE Departameto de Egeharia Elétrica, Faculdade de Egeharia de Bauru Uiversidade Estadual aulista

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Gilmar Boratto Material de apoio para o curso de Admiistração. ÍNDICE CONCEITOS BÁSICOS...- 2-1- CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA...- 2-2-A MATEMÁTICA FINANCEIRA E SEUS OBJETIVOS...-

Leia mais

Metodologia para o cálculo do valor de ph em soluções aquosas de ácidos fracos monopróticos. Uma revisão nos livros de graduação

Metodologia para o cálculo do valor de ph em soluções aquosas de ácidos fracos monopróticos. Uma revisão nos livros de graduação OUT. NOV. DEZ. 007 ANO XIII, Nº 51 371376 INTEGRAÇÃO 371 Metodologia para o cálculo do valor de ph em soluções aquosas de ácidos fracos moopróticos. Uma revisão os livros de graduação GASTÃO R. DE SÁ WEYNE*;

Leia mais

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade Caledário de ispecções em Mauteção Prevetiva Codicioada com base a Fiabilidade Rui Assis Faculdade de Egeharia da Uiversidade Católica Portuguesa Rio de Mouro, Portugal rassis@rassis.com http://www.rassis.com

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Inflação e Risco.

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Inflação e Risco. Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Iflação e Risco. O Caso dos Fluxos de Caixa Costates uado um ivestimeto apreseta fluxos de caixa costates ao logo

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste

Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta

Leia mais

SISTEMA MÉTRICO DECIMAL

SISTEMA MÉTRICO DECIMAL SISTEMA MÉTRICO DECIMAL UNIDADES DE COMPRIMENTO A uidade fudametal chama-se metro (m). Múltiplos: quilômetro (km), hectômetro (hm) e decâmetro (dam) Submúltiplos: decímetro (dm), cetímetro (cm) e milímetro

Leia mais

ANÁLISE DO PERFIL DOS FUNDOS DE RENDA FIXA DO MERCADO BRASILEIRO

ANÁLISE DO PERFIL DOS FUNDOS DE RENDA FIXA DO MERCADO BRASILEIRO III SEMEAD ANÁLISE DO PERFIL DOS FUNDOS DE RENDA FIXA DO MERCADO BRASILEIRO José Roberto Securato (*) Alexadre Noboru Chára (**) Maria Carlota Moradi Seger (**) RESUMO O artigo trata da dificuldade de

Leia mais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,

Leia mais

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉTICA DA DESTILARIA PIONEIROS NA SAFRA 2003-2004

ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉTICA DA DESTILARIA PIONEIROS NA SAFRA 2003-2004 ILHA SOLTEIRA XII Cogresso Nacioal de Estudates de Egeharia Mecâica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-FS20 ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉTICA DA DESTILARIA PIONEIROS NA SAFRA 2003-2004

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO: ÂNGULO DE VISÃO DAS CORES DO ARCO-ÍRIS

CONTRIBUIÇÕES DA MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO: ÂNGULO DE VISÃO DAS CORES DO ARCO-ÍRIS CONTRIBUIÇÕES DA MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO: ÂNGULO DE VISÃO DAS CORES DO ARCO-ÍRIS Profª. Drª. Vailde Bisogi UNIFRA vailde@uifra.br Prof. Rodrigo Fioravati Pereira UNIFRA prof.rodrigopereira@gmail.com

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Carlos Valete de Oliveira Aluo do mestrado profissioal em Sistemas de Gestão da Uiversidade

Leia mais

INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS EM CURITIBA (PR) - CONSIDERAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS UNIFAMILIARES EM SÉRIE

INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS EM CURITIBA (PR) - CONSIDERAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS UNIFAMILIARES EM SÉRIE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS EM CURITIBA (PR) - CONSIDERAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS UNIFAMILIARES EM SÉRIE Sadro Hauser (1); José Adelio Krüger (1) Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Medição de Coeficientes de Amortecimento de Amortecedores de Automóveis e Motocicletas

Medição de Coeficientes de Amortecimento de Amortecedores de Automóveis e Motocicletas Medição de Coeficietes de Amortecimeto de Amortecedores de Automóveis e Motocicletas Measuremet of Coefficiets of Dampig of Shock absorbers of Automobiles ad Motorcycles POGORELSKY JUNIOR, JACK SUSLIK

Leia mais

Desigualdades (por Iuri de Silvio ITA-T11)

Desigualdades (por Iuri de Silvio ITA-T11) Desigualdades (por Iuri de Silvio ITA-T) Apresetação O objetivo desse artigo é apresetar as desigualdades mais importates para quem vai prestar IME/ITA, e mostrar como elas podem ser utilizadas a resolução

Leia mais

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos Aexo VI Técicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Mauteção a Gestão de Activos Físicos LIDEL, 1 Rui Assis rassis@rassis.com http://www.rassis.com ANEXO VI Técicas Básicas de Simulação Simular

Leia mais

5n 3. 1 nsen(n + 327) e)

5n 3. 1 nsen(n + 327) e) Exercícios 1 Mostre, utilizado a defiição, que as seguites sucessões são limitadas: 2 4 50 a) b) 3 +16 1 5 3 2 c) 1 4( 1) 8 5 d) 100 5 3 2 + 2( 1) 1 4( 1) 8 1 se( + 327) e) f) 5 3 2 4 4 2 2 Mostre, utilizado

Leia mais

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS Miistério do Plaejameto, Orçameto e GestãoSecretaria de Plaejameto e Ivestimetos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

MEDIDAS E INCERTEZAS

MEDIDAS E INCERTEZAS 9//0 MEDIDAS E INCERTEZAS O Que é Medição? É um processo empírico que objetiva a desigação de úmeros a propriedades de objetos ou a evetos do mudo real de forma a descrevêlos quatitativamete. Outra forma

Leia mais

Projetos de Controle

Projetos de Controle Projetos de Cotrole EA7 - Prof. Vo Zube Cotrole do Pêdulo Ivertido com Carro.... Modelo matemático (pg. 7 das Notas de Aula).... Cotrole por realimetação de estados supodo acesso a todos os estados (CASO

Leia mais

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação Uidade V - Desempeho de Sistemas de Cotrole com Retroação Itrodução; Siais de etrada para Teste; Desempeho de um Sistemas de Seguda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero a Resposta Sistemas de

Leia mais

05/08/2014. Transdutores UTS. Dispositivos mostradores. slides do livro FMCI 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 6.414

05/08/2014. Transdutores UTS. Dispositivos mostradores. slides do livro FMCI 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 6.414 05/08/0 8 Propagação de Icertezas Através de s Fudametos da Metrologia Cietífica e Idustrial Motivação Algumas vezes é ecessário compor sistemas de medição reuido módulos já existetes. O comportameto metrológico

Leia mais

ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALANÇO DE ONDAS LONGAS EM PIRACICABA, SP

ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALANÇO DE ONDAS LONGAS EM PIRACICABA, SP ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALAÇO DE ODAS LOGAS EM PIRACICABA, SP Kare Maria da Costa MATTOS (1) ; Marcius Gracco Marcoi GOÇALVES (1) e Valter BARBIERI () (1) Aluos de Pós-graduação em

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Faculdade de Egeharia - Campus de Guaratiguetá esquisa Operacioal Livro: Itrodução à esquisa Operacioal Capítulo 6 Teoria de Filas Ferado Maris fmaris@feg.uesp.br Departameto de rodução umário Itrodução

Leia mais

Capitulo 10 Resolução de Exercícios

Capitulo 10 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Ivestimetos com Cláusulas de Correção Moetária, com pricipal e juros simples corrigidos S C i I Ivestimetos com Cláusulas de Correção Moetária, com apeas o pricipal corrigido e juros simples.

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este

Leia mais

Vamos estudar o conceito de variabilidade absoluta considerando o conjunto de notas obtidas por cinco alunos:

Vamos estudar o conceito de variabilidade absoluta considerando o conjunto de notas obtidas por cinco alunos: Medidas de Disperção Itrodução: - Observamos ateriormete que as medidas de tedêcia cetral são usadas para resumir, em um úico úmero, aquele parâmetro que será o represetate do cojuto de dados. Estas medidas

Leia mais

FILAS DE ESPERA. Notas baseadas em Introduction to Operations Research de Hillier e Lieberman.

FILAS DE ESPERA. Notas baseadas em Introduction to Operations Research de Hillier e Lieberman. FILA DE EPERA otas baseadas em Itroductio to Operatios Research de Hillier e Lieberma. 77 ETRUTURA BÁICA DO ITEMA DE FILA DE EPERA Quado um determiado serviço é procurado por vários clietes, poder-se-ão

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA À GESTÃO I

MATEMÁTICA APLICADA À GESTÃO I 00 MATEMÁTICA APLICADA À GESTÃO I TEXTO DE APOIO MARIA ALICE FILIPE ÍNDICE NOTAS PRÉVIAS ALGUNS CONCEITOS SOBRE SÉRIES6 NOTAS PRÉVIAS As otas seguites referem-se ao maual adoptado: Cálculo, Vol I James

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTE NA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ABORDAGEM INSUMO-PRODUTO ELIANE PINHEIRO DE SOUSA; MARCELO JOSÉ BRAGA; UFV

CONTRIBUIÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTE NA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ABORDAGEM INSUMO-PRODUTO ELIANE PINHEIRO DE SOUSA; MARCELO JOSÉ BRAGA; UFV CONTRIBUIÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTE NA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ABORDAGEM INSUMO-PRODUTO ELIANE PINHEIRO DE SOUSA; MARCELO JOSÉ BRAGA; UFV VIÇOSA - MG - BRASIL piheiroeliae@hotmail.com APRESENTAÇÃO ORAL

Leia mais

USO DE MÉTODO HIDROMETEOROLÓGICO E ESTATÍSTICO PARA ESTIMAR PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA NA PARTE PERNAMBUCANA DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO

USO DE MÉTODO HIDROMETEOROLÓGICO E ESTATÍSTICO PARA ESTIMAR PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA NA PARTE PERNAMBUCANA DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO USO DE MÉTODO HIDROMETEOROLÓGICO E ESTATÍSTICO PARA ESTIMAR PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA NA PARTE PERNAMBUCANA DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO Josiclêda Domiciao Galvicio 1 Maga Soelma Beserra de Moura 2 Jaes

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS

APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS Ferado Soares Gomes Taufer (FURG) feradosoares29@hotmail.com Elaie Correa Pereira (FURG) elaiepereira@prolic.furg.br Este artigo apreseta

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE TORRES DE RESFRIAMENTO

OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE TORRES DE RESFRIAMENTO OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE TORRES DE RESFRIAMENTO Kelle Roberta de Souza (1) Egeheira Química pela UNIMEP, Especialista em Gestão Ambietal pela UFSCar, Mestre em Egeharia e Tecologia Ambietal pela Uiversidad

Leia mais

FLUXO DE CARGA CONTINUADO CONSIDERANDO O CONTROLE DE INTERCÂMBIO ENTRE ÁREAS

FLUXO DE CARGA CONTINUADO CONSIDERANDO O CONTROLE DE INTERCÂMBIO ENTRE ÁREAS Aais do XIX Cogresso Brasileiro de Automática, CBA 2012. FLUXO DE CARA CONTINUADO CONSIDERANDO O CONTROLE DE INTERCÂMBIO ENTRE ÁREAS HEBERT AILA CARHUALLANQUI, DILSON AMANCIO ALES LASEP, DEE, UNESP Av.

Leia mais

: 8. log 3 4 : 7 B 6 B C. B D. 1 x. t é o tempo, dado em horas, e

: 8. log 3 4 : 7 B 6 B C. B D. 1 x. t é o tempo, dado em horas, e Eame de Admissão de Matemática Págia de... Simpliicado a epressão. : : tem-se: Simpliicado a epressão p p p Sabedo que p p obtém-se: p p log a etão log será igual a: a a a a pp p p. Para diluir litro de

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

ANÁLISE DO RETORNO ELÁSTICO EM DOBRAMENTO DE CHAPAS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DO RETORNO ELÁSTICO EM DOBRAMENTO DE CHAPAS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ANÁLISE DO ETONO ELÁSTICO EM DOBAMENTO DE CHAPAS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Alexadre Tácito Malavolta Escola de Egeharia de São Carlos, Av. Trabalhador São-Carlese 400, CEP 13566-590, São Carlos

Leia mais

43º Seminário de Laminação - Processos e Produtos Laminados e Revestidos

43º Seminário de Laminação - Processos e Produtos Laminados e Revestidos OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO CONTROLADA DE CHAPAS GROSSAS ATRAVÉS DA REDISTRIBUIÇÃO DA DEFORMAÇÃO NAS FASES DE ESBOÇAMENTO E ACABAMENTO 1 Atoio Augusto Gori 2 José Herbert Dolabela da Silveira 3

Leia mais

Rentabilidade e risco de RENTABILIDADE investimento na produção... E RISCO DE INVESTIMENTO NA PRODUÇÃO DE PALMITO DE PUPUNHA (Bactris gasipaes Kunth.

Rentabilidade e risco de RENTABILIDADE investimento na produção... E RISCO DE INVESTIMENTO NA PRODUÇÃO DE PALMITO DE PUPUNHA (Bactris gasipaes Kunth. Retabilidade e risco de RENTABILIDADE ivestimeto a produção... E RISCO DE INVESTIMENTO NA PRODUÇÃO DE PALMITO DE PUPUNHA (Bactris gasipaes Kuth.) 53 Sidey Arauo Cordeiro, Márcio Lopes da Silva 2 (recebido:

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

Aplicação de Técnicas de Visão Computacional para Avaliar Qualidade de Radiografias Odontológicas

Aplicação de Técnicas de Visão Computacional para Avaliar Qualidade de Radiografias Odontológicas Aplicação de Técicas de Visão Computacioal para Avaliar Qualidade de Radiografias Odotológicas Costa R. M., Seba Patto V., Souza, R. G. Istituto de Iformática Uiversidade Federal de Goiás (UFG) Caixa Postal

Leia mais

Análise no domínio dos tempos de sistemas representados no Espaço dos Estados

Análise no domínio dos tempos de sistemas representados no Espaço dos Estados MEEC Mestrado em Egeharia Electrotécica e de Computadores MCSDI Guião do trabalho laboratorial º 3 Aálise o domíio dos tempos de sistemas represetados o Espaço dos Estados Aálise o domíio dos tempos de

Leia mais

Métodos Estatísticos de Previsão MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO. Regressão Linear. Bernardo Almada-Lobo

Métodos Estatísticos de Previsão MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO. Regressão Linear. Bernardo Almada-Lobo MÉTODO ETATÍTICO DE PREVIÃO 8 6 4 98 96 94 9 9 5 5 Regressão Liear Berardo Almada-Lobo Regressão A regressão é uma das técicas estatísticas mais potetes e de utilização mais frequete. É um método matemático

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

Estudo das Energias e Funções de Onda em um Ponto Quântico Cilíndrico Study of Energies and Wave Functions in a Cylindrical Quantum Dot

Estudo das Energias e Funções de Onda em um Ponto Quântico Cilíndrico Study of Energies and Wave Functions in a Cylindrical Quantum Dot 4 Estudo das Eergias e Fuções de Oda em um Poto Quâtico Cilídrico Study of Eergies ad Wave Fuctios i a Cylidrical Quatum Dot Sílvio José Prado Faculdade de Ciêcias Itegradas do Potal FACIP UFU, Uberlâdia,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Itrodução Aálie o domíio do tempo Repota ao degrau Repota à rampa Repota à parábola Aálie o domíio da freqüêcia Diagrama de Bode Diagrama de Nyquit Diagrama de Nichol Eta aula EM

Leia mais

Testes de Hipóteses 5.1 6 8.8 11.5 4.4 8.4 8 7.5 9.5

Testes de Hipóteses 5.1 6 8.8 11.5 4.4 8.4 8 7.5 9.5 Testes de Hipóteses Supoha que o ível crítico de ifestação por um iseto-praga agrícola é de 10% das platas ifestadas. Você decide fazer um levatameto em ove lotes, selecioados aleatoriamete, de uma área

Leia mais

Capítulo 2 Análise Descritiva e Exploratória de Dados

Capítulo 2 Análise Descritiva e Exploratória de Dados UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS C E N T R O D E C I Ê N C I A S E X A T A S E D E T E C N O L O G I A D E P A R T A M E N T O D E E S T A T Í S T I C A INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA

Leia mais

J. A. M. Felippe de Souza 9 Diagramas de Bode

J. A. M. Felippe de Souza 9 Diagramas de Bode 9 Diagramas de Bode 9. Itrodução aos diagramas de Bode 3 9. A Fução de rasferêcia 4 9.3 Pólos e zeros da Fução de rasferêcia 8 Equação característica 8 Pólos da Fução de rasferêcia 8 Zeros da Fução de

Leia mais

Probabilidades. José Viegas

Probabilidades. José Viegas Probabilidades José Viegas Lisboa 001 1 Teoria das probabilidades Coceito geral de probabilidade Supoha-se que o eveto A pode ocorrer x vezes em, igualmete possíveis. Etão a probabilidade de ocorrêcia

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO CÁLCULO DA PROPAGAÇÃO DE ERROS EM UM EXPERIMENTO DE ATRITO ESTÁTICO + *

IMPORTÂNCIA DO CÁLCULO DA PROPAGAÇÃO DE ERROS EM UM EXPERIMENTO DE ATRITO ESTÁTICO + * IMPORTÂNCIA DO CÁLCULO DA PROPAGAÇÃO DE ERROS EM UM EXPERIMENTO DE ATRITO ESTÁTICO + * Celso Yuji Matuo J. R. Marielli Departameto de Física Floriaópolis - SC UFSC Resumo Mostra-se que, mesmo em um experimeto

Leia mais

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE MOTORES ELÉCTRICOS

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE MOTORES ELÉCTRICOS VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE OTORES ELÉCTRICOS ACCIONAENTOS A VELOCIDADE VARIÁVEL Rede Coversor de potecia otor Carga Dispositivo de cotrolo Parâmetros O coversor estático trasforma a eergia eléctrica de

Leia mais

O impacto da incorporação da inflação na análise de projetos de investimentos

O impacto da incorporação da inflação na análise de projetos de investimentos Produção, v. 22,. 4, p. 709-717, set./dez. 2012 http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65132012005000073 O impacto da icorporação da iflação a aálise de projetos de ivestimetos Joaa Siqueira de Souza a *, Fracisco

Leia mais