INTEGRAIS INDEFINIDAS APRENDA SOZINHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTEGRAIS INDEFINIDAS APRENDA SOZINHO"

Transcrição

1 INTEGRAIS INDEFINIDAS APRENDA SOZINHO ANGELA OLANDOSKI BARBOZA 015

2 Algums plvrs do utor: Fui professor d Universidde Tecnológic Federl do Prná por 9 nos. Um ds mets que quero conquistr n minh posentdori é escrit de mteriis didáticos sobre ssuntos ds disciplins de Mtemátic de cursos superiores. Iniciei com s Integris Indefinids, por perceber que meus lunos tinhm muits dificulddes em entender este ssunto. Desenvolvi os tópicos de form bem detlhd, mostrndo todos os pssos de cd demonstrção e dos eemplos de plicção destes. A prtir dest mostr de meu e-book, espero que você poss ter um idei d form como o desenvolvi e os tópicos que form borddos. Se tiver interesse no e-book completo, me envie um e- mil: obrboz@yhoo.com. Curitib, 17 de Julho de 015 Angel Olndoski Brboz

3 Sumário 1 Introdução... 1 Primitiv de um Função Significdo Geométrico d Constnte de Integrção... 4 Proprieddes... 5 Integris Imedits n = n+1 + C, com n n+1 5. = ln + C, > Regr d cdei pr Integrl Indefinid Outrs Integris = + C, > 0 e ln 7. Cso Prticulr: e = e + C sen() = cos() + C cos() = sen() + C tg() = ln cos() + C cotg() = ln sen() + C sec () = tg() + C csc () = cotg() + C sec(). tg() = sec() + C csc(). cotg() = csc() + C sec() = ln sec() + tg() + C csc() = ln csc() + cotg() + C senh() = cosh () + C cosh() = senh () + C tgh() = ln cosh() + C cotgh() = ln senh() + C sech () = tgh () + C csch () = cotgh () + C sech()tgh() = sech () + C csch()cotgh() = csch () + C sech() = rctg(senh()) + C csch() = ln tgh ( ) + C... 7

4 7.3 = rcsen () + C, com ( 1,1), > = 1 rctg + ( ) + C, com = 1 rcsec. + C, > e > = 1 ln + C, ± = ln + ± + C Integrção por Prtes Fórmul de Integrção por Prtes rctg() =. rctg() 1 ln C = rcsen () +. + C ± = ± ± ln + ± + C Integris que contém o Trinômio + b + c Integris do tipo m+n b+c 9. Integris do Tipo m+n b+c 9.3 Integris do Tipo (m+n). +b+c Integris do Tipo + b + c Integrção de Funções Rcionis (Método dos Coeficientes Indetermindos) Integrção de Funções Trigonométrics do Tipo sen m (). cos n (), com m,n εz Substituição Trigonométric Integris dos Binômios Diferenciis Integrção por Substituições Especiis Integrção de Funções Envolvendo Epoentes Frcionários Integrção de Funções Rcionis de Senos e Cossenos BIBLIOGRAFIA

5 1 1 Introdução Estudo ds Integris Indefinids Pr trtr do ssunto de integris, vou seguir ordem de bordgem de Piskounov (1986). O livro originl de Cálculo Diferencil e Integrl deste utor foi escrito em russo, su língu de origem. Possuo 11ª edição em língu portugues, impress em Você pode chr que é um livro muito ntigo, ms o considero um bom mteril pr se prender o Cálculo Diferencil e Integrl. Vmos começr o estudo de integris, estudndo o problem de se encontrr um função F ( ) tl que su derivd sej igul f ( ), isto é: F' ( ) f ( ) Primitiv de um Função Definição.1 Um função F ( ) é um primitiv d função f ( ) em [, b] se, ε[, b], tivermos iguldde F' ( ) f ( ). Eemplo.1 Encontre um primitiv pr função f() = Usndo definição, temos que primitiv procurd é F( ), pois d d 4 3 F( ) 4. Ms, F() = 4 + 1, tmbém é um primitiv, ssim como F() = 4 5. Podemos observr que F( ) 4 C, com C é form idel pr epressr 3 d 4 3 primitiv de f ( ) 4, pois C 4. Definição. Chm-se Integrl Indefinid d função f ( ) e denot-se por f ( ) tod função d form Onde: F( ) C, em que F ( ) é um primitiv de f ( ). Temos então: f ( ) F( ) C se F' ( ) f ( ) sinl de integrção f() função integrr f() integrndo Dest definição etrímos os seguintes resultdos: A derivd de um integrl indefinid é igul à função integrr, isto é: Se F () = f(), então: ( f()) = [F() + C] = f()

6 A diferencil de um integrl indefinid é igul o integrndo. Então: d ( f()) = f() A integrl indefinid do diferencil de um função é igul à som dest função com um constnte rbitrári, isto é: df() = F() + C 3 Significdo Geométrico d Constnte de Integrção A prtir de um eemplo, vmos ilustrr o significdo geométrico d constnte de integrção. Eemplo 3.1 Sej f ( ). Sbemos que: d f ( ) F( ) d F( ) f ( ) ou d F( ). Integrndo, temos C. Geometricmente, podemos considerr integrl indefinid como um fmíli de curvs de tl form que diferenç entre s constntes ocorre geometricmente trvés de um trnslção em relção o eio O. A Figur 3.1 ilustr o eemplo. y = + y = + 1 y = y = 1 y = 4 Proprieddes Figur 3.1 Propriedde 4.1 Um integrl não se lter qundo o ftor constnte é considerdo ntes ou depois do sinl de integrl. Assim:.f ( ). f ( )

7 3 Eemplo 4.1 Clcule integrl indefinid seguir: 4 Solução: C C Propriedde 4. A integrl indefinid d som de dus funções é igul à som ds integris indefinids dests funções. Assim: [f 1 () + f ()] = f 1 () + f () Est propriedde tmbém vle pr som de um número finito de funções. Eemplo 4. Clcule integrl indefinid seguir: (6 ) Solução: (6 ) = 6 = 6.. = = C 1 + C = 3 + C 1 + C (6 ) = 3 + C Podemos observr que no finl, fizemos C 1 + C = C, pr que tivéssemos pens um constnte no resultdo d integrl. 5 Integris Imedits 5.1 n = n+1 + C, com n 1 n+1 Sej função y = m + C 1. A derivd dest função é: dy = d (m + C 1 ) = m. m 1 dy = m. m 1 Se fizermos m = n + 1, vmos ter: dy = (n + 1). n+1 1 dy = (n + 1). n Integrndo mbos os membros, vmos ter: dy = (n + 1). n y = (n + 1). n Como n + 1 é um constnte, podemos tirr d integrl. y = (n + 1). n n = y n + 1 Ms, y = m + C ou y = n+1 + C 1. Substituindo, vem:

8 4 n = n+1 + C 1 n = n+1 n + 1 n C 1 n + 1 Fzendo C = C 1 e substituindo, vem: n+1 n = n+1 + C, com n 1 n + 1 Eemplo 5.1 Clcule integrl indefinid seguir: ( ) 3 Solução: ( ) = 3 = = = = = = C C C C C C 6 = = C C C 3 + C C C 6 = Fzendo C 1 + C + C 3 + C 4 + C 5 + C 6 = C e simplicndo lgebricmente, temos: ( ) = C 5 5. = ln + C, > 0 6 Regr d cdei pr Integrl Indefinid Fonte: Leithold, L, 1977 Sej g um função em, diferenciável com conjunto imgem I e u = g(). Se f é um função definid em I e F um primitiv de f em I, então: f[g()]. g () = f(u)du = F(u) + C Demonstrção: Como u = g(), então u está em I. Aind, como F é um primitiv de f em I, temos: d [F(u)] = f(u) d[f(u)] = f(u)du (1) du d[f(u)] = f(u)du f(u)du = F(u) + C Aind: 0+1

9 5 d {F[(g())]} = d [F(u)] () Se plicrmos pr o segundo membro de (), regr d cdei pr diferencição, vmos ter: d d[f(u)] {F[(g())]} =. du (3) du Substituindo (1) em (3), vem: d du {F[(g())]} = f(u). Como u = g(), n equção (4), fzemos: d {F[(g())]} = f[g()]. g () d{f[(g())]} = f[g()]. g () d{f[(g())]} = f[g()]. g () f[g()]. g () = F[(g())] + C (5) Aind, como u = g(), substituindo em (5), temos: f[g()]. g () = f(u)du = F(u) + C = F[(g())] + C Pr plicr est Regr d Cdei no cálculo de um integrl indefinid n form f[g()]. g (), podemos seguir os seguintes pssos: Psso 1: encontre u = g(), dequdmente, e clcule du = g () pr que se tenh f[g()]. g () = f(u)du; Psso : Integre f em relção à u; Psso 3: Substitu u por g() no resultdo encontrdo. Aplicndo Regr d Cdei pr Integrl Indefinid, podemos reescrever s fórmuls em 5.1 e 5., d seguinte form: u n du = un+1 n C e du = ln u + C, u > 0 u Eemplo 6.1 Clcule integrl indefinid seguir: Solução: Fzendo u = 3 + 1, vmos ter du = 3 = du 3 Substituindo no integrndo, temos: (3 + 1) 7 = u 7 du 3 = 1 3 u7 du = 1 3. u8 Como u = 3 + 1, substituindo, vmos ter: (3 (3 + 1) 7 + 1)8 = + C C = u8 4 + C (4)

10 6 7 Outrs Integris 7.1 = + C, > 0 e 1 ln 7. Cso Prticulr: e = e + C 7.3 sen() = cos() + C 7.4 cos() = sen() + C 7.5 tg() = ln cos() + C 7.6 cotg() = ln sen() + C 7.7 sec () = tg() + C 7.8 csc () = cotg() + C 7.9 sec(). tg() = sec() + C 7.10 csc(). cotg() = csc() + C 7.11 sec() = ln sec() + tg() + C Est integrl não é imedit. Pr encontrá-l, vmos utilizr um rtifício que será multiplicção do numerdor e do denomindor do integrndo por (sec + tg). sec (). [sec() + tg()] sec () = = sec () + sec (). tg() (1) sec () + tg() sec () + tg() Pr resolver integrl resultnte dest operção, vmos poder plicr fórmul. du = ln u + C u Vmos então fzer seguinte substituição de vriável. u = sec () + tg() du = [sec (). tg() + sec ()] e = Substituindo em (1), vem: [sec du () + sec(). tg()]. sec. tg + sec sec () = u Voltndo vlores de, vem: = du u du sec (). tg() + sec () = ln u + C

11 7 sec() = ln sec() + tg() + C Aplicndo Regr d Cdei, podemos escrever: sec (u)du = ln sec (u) + tg(u) + C 7.1 csc() = ln csc() + cotg() + C 7.13 senh() = cosh () + C Sej função y = cosh () + C. Então: dy = senh() dy = senh() y = senh() Como y = cosh () + C, temos: senh() = cosh() + C Aplicndo Regr d Cdei, podemos escrever: senh(u)du = cosh (u) + C 7.14 cosh() = senh () + C 7.15 tgh() = ln cosh() + C 7.16 cotgh() = ln senh() + C 7.17 sech () = tgh () + C 7.18 csch () = cotgh () + C 7.19 sech()tgh() = sech () + C 7.0 csch()cotgh() = csch () + C 7.1 sech() = rctg(senh()) + C 7. csch() = ln tgh ( ) + C csch() = senh() = senh ( ). cosh ( ) = = 1. 1 senh ( ). cosh ( ). cosh ( ) cosh ( ) = 1. cosh ( ) senh ( ). cosh ( ) =

12 8 = 1. sech ( ) senh ( ) cosh ( ) = 1. sech ( ) tgh ( ) Pr resolver est integrl, vmos utilizr fórmul du u Fzendo: u = tgh ( ) du = sech ( du ) = Substituindo n integrl, temos: csch() = 1. sech ( ) tgh ( ) = 1. sech ( u Voltndo substituição, temos: csch() = ln tgh ( ) + C Aplicndo Regr d Cdei, result em: csch(u) du = ln tgh ( u ) + C sech ( ) ) = ln u + C. du sech ( ) = du u 7.3 = rcsen () + C, com ( 1, 1), > = 1 rctg + ( ) + C, com 0 = ln u + C Eemplo 7.1 Mostre que sech() = rctg(senh()) + C (Seção 7.1) sech() = 1 cosh() = 1 cosh(). cosh() cosh() = cosh() cosh () = = cosh() 1 + senh () Pr resolver est integrl, vmos utilizr fórmul du 1 +u 1 = rctg ( u 1 ) + C. Fzendo: = 1 = 1 u 1 = senh () u 1 = senh() du 1 = cosh() = du 1 cosh() Substituindo n integrl, vem: sech() = cosh() cosh() 1 + senh = () + u. du 1 cosh() = = du 1 + u 1 = rctg (u 1 ) + C Voltndo substituição, vem:

13 9 sech() = rctg [ senh() ] + C 1 sech() = rctg[senh()] + C Aplicndo Regr d Cdei, result: sech(u) du = rctg(senh(u)) + C 7.5 = 1 rcsec. + C, > e > = ln + C, ± = ln + ± + C Pr demonstrr est fórmul, vmos multiplicr o numerdor e o denomindor por um epressão conveniente e efetur lgums operções lgébrics. ± = ( ± + ) ±. ( ± + ) = 1 ( ± + ). ( ± + ) = ± 1 ( ± + ). ± ( ± + ± = 1 ( ± + ). (1 + ± ) (1) ± ) Vmos plicr fórmul du = ln u + C, pr resolver est integrl. u Fzendo: u = ± + = ( ± ) 1 + du = ( 1. ( ± ) ) du du = ( ( ± ) 1 + 1) du = ( + 1) = ± ( ± + 1) Substituindo n integrl em (1), vem: ± = 1 ( ± + ). (1 + = ± ) = 1 u. (1 + ± ). du = du = ln u + C ( ± + 1) u Voltndo substituição de vriável, temos: ± = ln + ± + C Aplicndo Regr d Cdei, podemos escrever:

14 10 du u ± = ln u + u ± + C 8 Integrção por Prtes 8.1 Fórmul de Integrção por Prtes Eemplo 8.1 Clcule integrl indefinid seguir: e. cos() Solução: Pr resolver est integrl, vmos utilizr fórmul de integrção por prtes: udv = u. v vdu. Vmos fzer: u = cos() du = sen() dv = e dv = e v = e Usndo fórmul de integrção por prtes, vem: e cos() = cos(). e e. [ sen()] e cos() = e. cos() + e. sen() (1) A impressão que nós temos qundo encontrmos ess epressão é de que não conseguiremos resolver est integrl. Ms, vmos plicr novmente fórmul de integrção por prtes pr resolver e sen(). Fzendo: u 1 = sen() du 1 = cos () dv 1 = e dv 1 = e v 1 = e Usndo fórmul de integrção por prtes u 1 dv 1 = u 1. v 1 v 1 du 1, vem: e sen() = sen(). e e. [ cos()]. e sen() = e. sen() e cos () () Substituindo () em (1) result: e cos() = e. cos() + e. sen() e cos() = e. cos () +. [e. sen() e cos ()] e cos() = e. cos () +. e. sen() 4. e cos () Qundo chegmos neste ponto d resolução, ficmos em dúvid se chegremos um solução pr integrl. Ms, observe que integrl que temos no primeiro membro

15 11 prece tmbém no segundo membro. Vmos então pssr integrl que está no segundo membro pr o primeiro membro. Teremos então: e cos() + 4. e cos () = e. cos () +. e. sen() 5 e cos() = e. cos () +. e. sen() e cos() =. e. sen() + e. cos() 5 e cos() = e. [ sen() + cos ()] + C 5 8. rctg() =. rctg() 1 ln C 8.3 = rcsen (. ) + + C 8.4 ± = ± ± ln + ± + C A resolução dest integrl é semelhnte à d seção 8.3. Pr resolver est integrl, primeiro, vmos multiplicr o numerdor e o denomindor por +. ± = ±. ± ± = ± ± = ± ± ± ± = ± ±. (1) ± () (b) Aplicndo pr integrl (b) fórmul = ln + ± ± + C, vem: ± = ln + ± + C 1 () Vmos gor resolver integrl () plicndo fórmul de integrção por prtes u 1 dv 1 = u 1. v 1 v 1 du 1. Pr resolver, vmos fzer um decomposição no integrndo d seguinte form: =. (3) ± ± Fzendo: u 1 = du 1 = dv 1 = ± dv 1 = ± dv 1 =. ( ± ) 1

16 1 v 1 =. ( ± ) 1 Pr resolver. ( ± ) 1, vmos plicr fórmul: v 1 = (u ) n du = (u )n+1 + C. n+1 Fzendo: u = ± du = = du Substituindo no integrndo, vem: v 1 =. ( ± ) 1 =. (u ) 1. ( du ) = = 1 (u ) 1 du = 1 (u ) = u 1 Voltndo à vriável, vem: v 1 =. ( ± ) 1 = ± 1 = u Agor vmos retornr à integrl em (3) e vmos resolvê-l plicndo fórmul: u 1 dv 1 = u 1. v 1 v 1 du 1. ± =. ± =. ± ± (4) A integrl + em (4) é integrl que estmos buscndo. Portnto, não vmos resolvê-l e sim, pss-l pr o primeiro membro. Substituindo () e (4) em (1), vem: ± = ± ±. ± ± =. ± ± ±. ln + ±. ± =. ± ± ln + ± ± = ± ± ln + ± + C Aplicndo Regr d Cdei, podemos escrever: u ± du = u ln u + u ± ± u ± + C Obs.: Sbemos que rcsenh() = ln( + + 1). Se fizemos: rcsenh ( ) = ln ( + ( ) + 1) = ln ( + + 1) = ln ( + + ) = ln ( + + ) = ln ( + + )

17 13 Podemos então escrever: ln ( + + ) = rcsenh ( ) + ln Se substituirmos est últim epressão n fórmul de +, temos: + = ln C 1 + =. (rcsenh ( ) + ln) C 1 + =. rcsenh ( ) +. ln C 1 Como. ln é um constnte, podemos fzer. ln + C 1 = C. Substituindo, vem: + =. rcsenh ( ) C Aplicndo Regr d Cdei, podemos escrever: u + du =. rcsenh (u ) + u u + + C 9 Integris que contém o Trinômio + b + c 9.1 Integris do tipo m+n +b+c 9. Integris do Tipo m+n +b+c 9.3 Integris do Tipo Fzendo-se substituição, (m+n). +b+c 1 m+n Eemplo 9.1 Clcule integrl indefinid seguir: ( + 1) + 3 Solução: Vmos fzer seguinte substituição de vriável: = t, ests integris reduzem-se às d seção = t + 1 = 1 t = 1 t 1 (1) = t 1 1 = 1t dt = dt t Substituindo n integrl, vem: dt t dt t ( + 1) + 3 = = 1 t. ( 1 t 1) + 3. ( 1 t 1) 1 t. 1 t. 1 t t 3

18 14 dt = t dt dt 1 t. 1 t + = t t + 3t 3t 1 t t. 1 = t = t. t + t + 1 t + t + 1 t = dt t. t t + t + 1 ( + 1) + 3 = dt () t + t + 1 Est últim integrl reci no 1º cso d seção 9.. Vmos ter que trnsformr o trinômio t + t + 1 pr que possmos plicr um ds fórmuls conhecids. Primeirmente, vmos colocr (-) em evidênci no trinômio. t + t + 1 = ( ). (t 1 t 1 ) t 1 t 1 = (t + p) + q t 1 t 1 = t + pt + p + q Aplicndo identidde de polinômios, vem: p = 1 p = 1 4 p + q = 1 ( 1 4 ) + q = 1 q = Logo, vmos ter: t + t + 1 = ( ). (t 1 t 1 ) = ( ). [(t 1 4 ) Podemos então reescrever integrl em () como: ( + 1) + 3 = dt t + t + 1 = = dt. [ 9 16 (t 1 4 ) ] = 1 dt 9 16 (t 1 4 ) q = ] dt ( ) [(t 1 4 ) q = ] Pr resolver est integrl, poderemos utilizr fórmul = rcsen u (u) + C Fzendo: = 9 16 = 3 4 u = (t 1 4 ) u = t 1 du = dt 4 Substituindo n integrl, vem: ( + 1) + 3 = dt = 1 t + t + 1 dt = 9 16 (t 1 4 ) du =

19 15 = 1 du u = 1 rcsen (u ) + C Voltndo substituição, temos: ( + 1) + 3 = 1 dt t + t + 1 = 1 rcsen (t 1 4 ) 3 4 = 1 rcsen ( 4t 1 4 ) 3 4 ( + 1) + 3 = 1 dt t + t + 1 = 1 1 rcsen (4t 3 ) Voltndo gor à substituição de vriável feit em (1), vem: ( + 1) + 3 = 1 1 rcsen (4t 3 ) = 1 = 1 4 ( + 1) rcsen [ + 1 ] = 1 1 rcsen [4 3 ( + 1) + 3 = 3 rcsen ( ) + C 9.4 Integris do Tipo + b + c rcsen (4. 3. ( + 1) ] = ) = 3 rcsen ( ) 10 Integrção de Funções Rcionis (Método dos Coeficientes Indetermindos) 11 Integrção de Funções Trigonométrics do Tipo sen m (). cos n (), com m,n εz 1 Substituição Trigonométric Este método é plicdo, gerlmente, às integris, que tem no integrndo um dos seguintes termos: 1 +,,, +, 1, 1 Pr substituição trigonométric, vmos ter três csos possíveis:

20 16 º Cso: α y = = y + y = senα = = = cscα senα =. cscα cotgα dα cosα = tgα = = tgα =. cotgα Eemplo 1.1 Clcule integrl indefinid seguir: 4 Solução: Este eemplo reci no º cso. Vmos então utilizr o triângulo retângulo seguir pr fzer substituição trigonométric. α senα = = tgα = senα = cosα = Substituindo n integrl, result:. cotgα 4 = 1 cotg αdα csc 3 α y = =. cscα =. cscαcotgαdα tgα =. cotgα (. cscα) 4 (. cscα. cotgα)dα =. cotg αcscαdα 4. csc 4 = α = 1 cos α sen α dα = 1 1 cos α sen α. sen3 α dα 1 sen 3 α 4 = 1 cos α. senαdα (1)

21 17 Pr resolver est integrl, vmos utilizr fórmul u n du = un+1 n+1 + C. Fzendo: u = cosα du = senαdα dα = du senα Substituindo n integrl em (1), vem: 4 = 1 cos α. senαdα = 1 u. senα. ( du senα ) = 1 u du = = 1. u3 u3 + C = C Voltndo à vriável α, temos: 4 = u3 3 + C = cos3 α + C () 3 Pr voltr à vriável, vmos usr relção cosα = em () e obteremos: 4 = cos3 α 3 + C = 4 = ( ) C ( 3 ) 13 Integris dos Binômios Diferenciis São integris do tipo m. ( + b n ) p onde 3 + C = ( ) C 3 m, n e p são números rcionis. 14 Integrção por Substituições Especiis Vmos ver gor lgums substituições especiis que podem nos judr resolver lguns tipos de integris envolvendo funções com potêncis com epoentes frcionários e funções rcionis de senos e cossenos Integrção de Funções Envolvendo Epoentes Frcionários Algums funções podem ter envolvids em su fórmul, vriáveis que possuem epoentes frcionários. Pr o cálculo d Integrl Indefinid deste tipo de funções, podemos buscr um substituição dequd que possibilite plicção de lgum ds fórmuls conhecids. Eemplo 14.1 Clcule integrl indefinid seguir: 1 Solução: Podemos fzer seguinte substituição: t = 1 t = 1 t + 1 = = t + 1 = tdt Substituindo no integrndo, result:

22 18. 1 = (t + 1). t. tdt = (t 4 + t )dt = t 4 dt + t dt Aplicndo fórmul u n du = un+1 + C pr s dus integris cim, temos: n = t 4 dt + t dt = t5 5 + t3 3 + C Voltndo substituição de vriáveis, vem: ( 1)5 ( 1)3. 1 = + + C = 5 3 =. ( 1). 1. ( 1) C = 5 3 = 6. ( + 1) ( 1) = ( ) = (6 4) C + C + C = 14. Integrção de Funções Rcionis de Senos e Cossenos Eemplo 14. Clcule integrl indefinid seguir: 1 + sen + cos Fonte: Brnenkov, Demidovitch et l.(1977) Solução: Vmos utilizr s substituições seguir: sen = t 1 t dt, cos = e = 1 + t 1 + t 1 + t Substituindo n integrl, temos: dt 1 + sen + cos = 1 + t 1 + t 1 + t + 1 = t 1 + t dt 1 + t 1 + t t + = dt (t + 1) = dt t + 1 Pr resolver est integrl, vmos utilizr fórmul du u Fzendo: u = t + 1 du = dt Substituindo n integrl, vem: 1 + sen + cos = dt = ln u + C t + 1 Substituindo u = t + 1, temos: dt 1 + t 1 + t + t + 1 t 1 + t = = ln u + C. dt 1 + t = t t

23 19 = ln t C 1 + sen + cos Agor, como tg = t, substituindo n últim epressão, vem: 1 + sen + cos = ln t C = ln tg ( ) C Cso: Se, substituindo sen por sen e cos por cos, integrl não se lterr, fzemos substituição tg = t. Utilizndo identidde trigonométric sec = 1 + tg, temos: sec = 1 + t 1 cos = 1 + t cos = t cos = t Aplicndo gor identidde trigonométric sen + cos = 1, vem: sen + cos = 1 sen t = 1 sen = t sen = 1 + t t sen = t 1 + t sen = t 1 + t Pr encontrr, vmos utilizr tg = t = rctgt, plicndo fórmul d (rctg(u)) = 1. du. dt 1+u dt Fzendo: u = t du dt = 1 Substituindo n fórmul, vem: dt = d (rctg(u)) dt dt = u. du dt dt = 1 dt. 1 = 1 + t 1 + t Resumindo, temos: tg = t, sen = t 1 + t, cos = t e = dt 1 + t

24 0 BIBLIOGRAFIA ANTON, Howrd; PATARRA, Cyro de Crvlho; TAMANAHA, Márci; DOERING, Clus Ivo. Cálculo um novo horizonte. Porto Alegre: Bookmn, 006. ÁVILA, Gerldo. Cálculo: diferencil e integrl. 3. ed. Rio de Jneiro: LTC; Brsíli, DF: Ed. d Univ. de Brsili, 198. AYRES, Frnk. Cálculo diferencil e integrl: resumo d teori, problems resolvidos, problems propostos. Rio de Jneiro: Ao Livro Tecnico, BOULOS, Pulo. Cálculo diferencil e integrl. São Pulo: Mkron Books, 000. v.1. DEMIDOVITCH, B.; BARANENKOV, G.; EFIMENKO, V. Problems e eercícios de nálise mtemátic. Moscou Mir Moscovo : FLEMMING, Div Mríli; GONÇALVES, Mirin Buss. Cálculo A: funções, limite, derivção e integrção. 6. ed. São Pulo, SP: Person Prentice Hll, c007 GRANVILLE, Willim Anthony; SMITH, Percey Frnklyn; LONGLEY, Willim Rymond. Elementos de cálculo diferencil e integrl. Rio de Jneiro: Âmbito Culturl, 199. KAPLAN, Wilfred; LEWIS, Donld J. Cálculo e álgebr liner. Rio de Jneiro Livros Técnicos e Científicos : KREYSZIG, Erwin. Mtemátic superior. 1. ed. Rio de Jneiro, RJ: LTC- Livros Técnicos e Científicos, v.1. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometri nlític. 3. ed. São Pulo: HARBRA, v.1. MAURER, Willie Alfredo. Curso de cálculo diferencil e integrl.. ed. São Pulo: E. Blücher: EDUSP, v.1. MUNEM, Mustf A.; FOULIS, Dvid J. Cálculo. Rio de Jneiro: LTC, 198. v.1. PISKOUNOV, Nicoli Seminovich. Cálculo diferencil e integrl. 11. ed. Porto: Lopes d Silv, v.1. RIGHETTO, Armndo; FERRAUDO, Antonio Sergio. Cálculo diferencil e integrl. São Pulo: Instituto Brsileiro de Edições Científics, 198. v. 1. SPIVAK, Michel. O cálculo em vrieddes. Rio de Jneiro, RJ: Ciênci Modern, 003. STEWART, Jmes. Cálculo : volume 1. São Pulo: Cengge Lerning, c014. THOMAS, George Brinton; FINNEY, Ross L.; WEIR, Murice D.; GIORDANO, Frnk R. Cálculo. 10. ed. São Pulo: A. Wesley, 00. THOMAS, George Brinton; WEIR, Murice D.; HASS, Joel. Cálculo. São Pulo: Person, 01. v.1.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral.

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral. CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Auls n o 8: Técnics de Integrção I - Método d Substituição Objetivos d Aul Apresentr técnic de integrção por substituição; Utilizr técnics presentds

Leia mais

b a f(x) dx a f(x)dx = 0 f(x)dx a f(x)dx = - b f(x)dx b f(x)dx = c f(x)dx + b f(x)dx ou - f(x)dx ou - f(x)dx f (x) y f (x) 1 DEFINIÇÃO DE INTEGRAL

b a f(x) dx a f(x)dx = 0 f(x)dx a f(x)dx = - b f(x)dx b f(x)dx = c f(x)dx + b f(x)dx ou - f(x)dx ou - f(x)dx f (x) y f (x) 1 DEFINIÇÃO DE INTEGRAL DEFINIÇÃO DE INTEGRAL Dentro do conceito do cálculo, temos que integrl foi crid pr delimitr áre A loclizd sob um curv f() em um plno crtesino. A f () b A notção mtemátic d integrl cim é: A = b f() d 2

Leia mais

Fundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

Fundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques EFETUANDO INTEGRAIS 7 Gil d Cost Mrques Fundmentos de Mtemátic I 7. Introdução 7. Algums Proprieddes d Integrl Definid Propriedde Propriedde Propriedde Propriedde 4 7. Um primeir técnic de Integrção 7..

Leia mais

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção

Leia mais

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III Cálculo Diferencil e Integrl II Págin Universidde de Mogi ds Cruzes UMC Cmpos Vill Lobos Cálculo Diferencil e Integrl II Prte III Engenhri Civil Engenhri Mecânic mrili@umc.br º semestre de 05 Cálculo Diferencil

Leia mais

RESUMO DE INTEGRAIS. d dx. NOTA MENTAL: Não esquecer a constante para integrais indefinidas. Fórmulas de Integração

RESUMO DE INTEGRAIS. d dx. NOTA MENTAL: Não esquecer a constante para integrais indefinidas. Fórmulas de Integração RESUMO DE INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA A rte de encontrr ntiderivds é chmd de integrção. Desse modo, o plicr integrl dos dois ldos d equção, encontrmos tl d ntiderivd: f (x) = d dx [F (x)] f (x)dx = F

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm o conceito de

Leia mais

AULA 1 Introdução 3. AULA 2 Propriedades e teorema fundamental do cálculo 5. AULA 3 Integrais indefinidas 7. AULA 4 Integração por substituição 9

AULA 1 Introdução 3. AULA 2 Propriedades e teorema fundamental do cálculo 5. AULA 3 Integrais indefinidas 7. AULA 4 Integração por substituição 9 www.mtemticemexercicios.com Integris (volume ) Índice AULA Introdução AULA Proprieddes e teorem fundmentl do cálculo 5 AULA Integris indefinids 7 AULA 4 Integrção por sustituição 9 AULA 5 Integrção por

Leia mais

A força não provém da capacidade física, e sim de uma vontade indomável. Mahatma Gandhi

A força não provém da capacidade física, e sim de uma vontade indomável. Mahatma Gandhi A forç não provém d cpcidde físic, e sim de um vontde indomável. Mhtm Gndhi Futuros militres, postos! É hor de meter o ggá! Este é o módulo 8 do curso de MATEMÁTICA d turm AFA-EN-EFOMM- EsPCE-EEAr. Nesse

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I 2 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec

Cálculo Diferencial e Integral I 2 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec Cálculo Diferencil e Integrl I o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec de Junho de, h Durção: hm Apresente todos os cálculos e justificções relevntes..5 vl.) Clcule, se eistirem em R, os limites i)

Leia mais

Matemática para Economia Les 201

Matemática para Economia Les 201 Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Cálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 5: Integral Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Integral

Cálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 5: Integral Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Integral Eercícios de Integrl Eercícios de Fição Cálculo I (5/) IM UFRJ List 5: Integrl Prof Milton Lopes e Prof Mrco Cbrl Versão 55 Fi : Determine se é Verddeiro (provndo rmtiv) ou Flso (dndo contreemplo): b ()

Leia mais

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x. 6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Atividade Prática como Componente Curricular

Atividade Prática como Componente Curricular Universidde Tecnológic Federl do Prná Gerênci de Ensino e Pesquis Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Atividde Prátic como Componente Curriculr - Propost - Nome: Mtrícul: Turm: Justique su respost, explicitndo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2] 6 Cálculo Integrl. (Eercício VI. de []) Considere função f definid no intervlo [, ] por se [, [ f () = se = 3 se ], ] () Mostre que pr tod decomposição do intervlo [, ], s soms superior S d ( f ) e inferior

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F

Leia mais

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x. Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Universidde de São Pulo Módulo I: Cálculo Diferencil e Integrl Teori d Integrção e Aplicções Professor Rent Alcrde Sermrini Nots de ul do professor Idemuro

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3

8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3 1 LIVRO Funções com Vlores Vetoriis 8 AULA META Estudr funções de um vriável rel vlores em R 3 OBJETIVOS Estudr movimentos de prtículs no espço. PRÉ-REQUISITOS Ter compreendido os conceitos de funções

Leia mais

Marcelo José Dias Nascimento. Marcelo Nascimento / UFSCar

Marcelo José Dias Nascimento. Marcelo Nascimento / UFSCar Cálculo Mrcelo José Dis Nscimento Mrcelo Nscimento / UFSCr Mrcelo Nscimento / UFSCr Sumário Integris 5. Primitivs................................... 5. Integrl de Riemnn............................. 7.3

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s

Leia mais

META: Introduzir o conceito de integração de funções de variáveis complexas.

META: Introduzir o conceito de integração de funções de variáveis complexas. Integrção omplex AULA 7 META: Introduzir o conceito de integrção de funções de vriáveis complexs. OBJETIVOS: Ao fim d ul os lunos deverão ser cpzes de: Definir integrl de um função complex. lculr integrl

Leia mais

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde

Leia mais

Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira. MAT146 - Cálculo I - Teoremas Fundamentais do Cálculo

Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira. MAT146 - Cálculo I - Teoremas Fundamentais do Cálculo MAT46 - Cálculo I - Teorems Fundmentis do Cálculo Alexndre Mirnd Alves Anderson Tigo d Silv Edson José Teixeir Os Teorems Fundmentis do Cálculo Os próximos teorems fzem conexão entre os conceitos de ntiderivd

Leia mais

Integrais Imprópias Aula 35

Integrais Imprópias Aula 35 Frções Prciis - Continução e Integris Imprópis Aul 35 Alexndre Nolsco de Crvlho Universidde de São Pulo São Crlos SP, Brzil 05 de Junho de 203 Primeiro Semestre de 203 Turm 20304 - Engenhri de Computção

Leia mais

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

MAT Complementos de Matemática para Contabilidade - FEAUSP 1 o semestre de 2011 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira INTEGRAL

MAT Complementos de Matemática para Contabilidade - FEAUSP 1 o semestre de 2011 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira INTEGRAL MAT 103 - Complementos de Mtemátic pr Contbilidde - FEAUSP 1 o semestre de 011 Professor Oswldo Rio Brnco de Oliveir INTEGRAL Suponhmos um torneir bert em um recipiente e com velocidde de escomento d águ

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto:

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: www.engenhrifcil.weely.com Resumo com eercícios resolvidos do ssunto: (I) (II) Teorem Fundmentl do Cálculo Integris Indefinids (I) Teorem Fundmentl do Cálculo Ness postil vmos ordr o Teorem Fundmentl do

Leia mais

A integral de Riemann e Aplicações Aula 28

A integral de Riemann e Aplicações Aula 28 A integrl de Riemnn - Continução Aplicções d Integrl A integrl de Riemnn e Aplicções Aul 28 Alexndre Nolsco de Crvlho Universidde de São Pulo São Crlos SP, Brzil 16 de Mio de 2014 Primeiro Semestre de

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 2

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 2 Mteril Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio minh M.

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto:

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto: Mecânic dos Sólidos I - TT1 - Engenhri mbientl - UFPR Dt: 5/8/13 Professor: Emílio G. F. Mercuri Nome: ntes de inicir resolução lei tentmente prov e verifique se mesm está complet. vlição é individul e

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura. Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencil e Integrl II List 1 - Técnics de Integrção 1 Técnics de Integrção 1. Integrção por Substituição. 3cosx 1 + 3senx sec x tgx sen 4 xcos 5 x sen (πx)cos (πx) cotg 3 xcossc x x( x + 1) 1

Leia mais

Universidade Federal de Rio de Janeiro

Universidade Federal de Rio de Janeiro Universidde Federl de Rio de Jneiro Instituto de Mtemátic Deprtmento de Métodos Mtemáticos Prof. Jime E. Muñoz River river@im.ufrj.r ttp//www.im.ufrj.r/ river Grito d Primeir Prov de Cálculo I Rio de Jneiro

Leia mais

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais

Objetivo. Integrais de funções vetoriais. Conhecer a integral de funções vetoriais; Aprender a calcular comprimentos de curvas parametrizadas;

Objetivo. Integrais de funções vetoriais. Conhecer a integral de funções vetoriais; Aprender a calcular comprimentos de curvas parametrizadas; Funções vetoriis Integris MÓDULO 3 - AULA 35 Aul 35 Funções vetoriis Integris Objetivo Conhecer integrl de funções vetoriis; Aprender clculr comprimentos de curvs prmetrizds; Aprender clculr áres de regiões

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

6.1 Derivação & Integração: regras básicas

6.1 Derivação & Integração: regras básicas 6. Derivção & Integrção: regrs básics REGRAS BÁSICAS DE DERIVAÇÃO. Regr d som:........................................ (u + k v) = u + k v ; k constnte. Regr do Produto:.....................................................

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a) A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 1

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 1 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte Neste texto vmos provr um importnte resultdo que nos permite clculr integris definids. Ele pode ser enuncido como

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

Integrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B

Integrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B Integris de Linh âmpus Frncisco Beltrão Disciplin: álculo Diferencil e Integrl 3 Prof. Dr. Jons Jocir Rdtke Integris de Linh O conceito de um integrl de linh é um generlizção simples e nturl de um integrl

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre

Leia mais

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL Profª Cristine Guedes 1 CÁLCULO A UMA VARIÁVEL cristineguedes.pro.r/cefet Ement do Curso 2 Funções Reis Limites Continuidde Derivd Ts Relcionds - Funções Crescentes e Decrescentes Máimos e Mínimos Construção

Leia mais

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I Frequência

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I Frequência Instituto Politécnico de Brgnç Escol Superior de Tecnologi e Gestão Análise Mtemátic I Frequênci Durção d prov: h min Dt: // Tolerânci: 5 min Cursos: EQ, IG, GEI Resolução Grupo I g π. ) Considere função

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Mteriis Período/Módulo: 3º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo III Código: CE381

Leia mais

Analise Matemática I. Aula 10 Limite de Funções. Exercícios

Analise Matemática I. Aula 10 Limite de Funções. Exercícios Anlise Mtemátic I Aul Limite de Funções. Eercícios Ano cdémico 7 Tem. Cálculo Diferencil Limites infinitos e ites no infinito. Indeterminções. Limite Trigonométrico Fundmentl. Limite Eponencil Fundmentl.

Leia mais

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA SUMÁRIO. FRAÇÕES.... Adição e Subtrção.... Multiplicção.... Divisão.... Número Misto.... Conversão

Leia mais

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Rresumos ds uls teórics ------------------ Cp ------------------------------ Cpítulo. Mtrizes e Sistems de Equções ineres Sistems de Equções ineres Definições Um sistem de m equções lineres n incógnits,

Leia mais

Usando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1

Usando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1 Instituto Superior Técnico Deprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LEIC-ALAMEDA o SEM. 7/8 6 FICHA DE EXERCÍCIOS I. Treino Complementr de Primitivs. CÁLCULO INTEGRAL

Leia mais

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade Cpítulo IV Funções Contínus 4 Noção de Continuidde Um idei muito básic de função contínu é de que o seu gráfico pode ser trçdo sem levntr o lápis do ppel; se houver necessidde de interromper o trço do

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

Prof. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004

Prof. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004 Integrção Numéric Prof. Doherty Andrde- DMA/UEM DMA-UEM-4 Preliminres Nests nots o nosso interesse é clculr numericmente integris f(x)dx. A idéi d integrção numéric reside n proximção d função integrnd

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Controle e Automção Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo III

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

4.2. ME TODO DE LAGRANGE

4.2. ME TODO DE LAGRANGE Cpítulo 4 Interpolção 4. Introdução Ddos n + pontos do plno P 0 = (x 0, y 0 ), P = (x, y ),, P n = (x n, y n ), tis que x i x j se i j, nosso principl objetivo neste cpítulo é encontrr um função f (x)

Leia mais

dx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i =

dx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i = Cpítulo 7 Integrção numéric 71 Qudrtur por interpolção O método de qudrtur por interpolção consiste em utilizr um polinômio interpolnte p(x) pr proximr o integrndo f(x) no domínio de integrção [, b] Dess

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais