Gestão & Regionalidade ISSN: Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Brasil

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1 Gestão & Regonaldade ISSN: Unversdade Muncpal de São Caetano do Sul Brasl Neves, Cleverson; Sesso Flho, Umberto Antono; Gabardo da Camara, Marca Regna; Alves Brene, Paulo Rogéro; Zuan Esteves, Emerson Guzz ANÁISE DA DECOMPOSIÇÃO ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA VIA MATRIZ INSUMOPRODUTO DO MUNICÍPIO DE TOEDO (PR), BRASI, 2009 Gestão & Regonaldade, vol. 32, núm. 96, septembre-dcembre, 206, pp Unversdade Muncpal de São Caetano do Sul Sao Caetano do Sul, Brasl Dsponível em: Como ctar este artgo Número completo Mas artgos Home da revsta no Redalyc Sstema de Informação Centífca Rede de Revstas Centífcas da Amérca atna, Carbe, Espanha e Portugal Projeto acadêmco sem fns lucratvos desenvolvdo no âmbto da ncatva Acesso Aberto

2 do: /gr.vol32n ANÁISE DA DECOMPOSIÇÃO ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA VIA MATRIZ INSUMOPRODUTO DO MUNICÍPIO DE TOEDO (PR), BRASI, 2009 STRUCTURA DECOMPOSITION ANAYSIS OF PRODUCTION CHAIN THROUGH INPUT-OUTPUT MODE IN TOEDO, PARANÁ, BRAZI, 2009 Cleverson Neves Professor colaborador do Departamento de Economa da Unversdade Estadual de ondrna (UE), ondrna (PR), Brasl Umberto Antono Sesso Flho Professor assocado do Departamento de Economa da Unversdade Estadual de ondrna (UE), ondrna (PR), Brasl Marca Regna Gabardo da Camara Professora assocada do Departamento de Economa da Unversdade Estadual de ondrna (UE), ondrna (PR), Brasl Paulo Rogéro Alves Brene Professor efetvo do Departamento de Economa da Unversdade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Cornélo Procópo (PR), Brasl Emerson Guzz Zuan Esteves Professor colaborador do Departamento de Economa da Faculdade Estadual de Cêncas Econômcas de Apucarana (FECEA), Apucarana (PR), Brasl Data de recebmento: Data de acete: RESUMO O objetvo deste estudo fo analsar a estrutura produtva do muncípo de Toledo para o ano de 2009, bem como os efetos ntersetoras dretos e ndretos em produção, emprego e rendmentos, calculados a partr da matrz nsumo-produto (MIP) muncpal. Para tal, aplcouse o método proposto por Gulhoto e Sesso Flho, que estmou a MIP do Brasl para A partr da metodologa do quocente locaconal (Q) proposta por Mller e Blar e do método proposto por Brene et al., estma-se a MIP muncpal, utlzando os dados coletados da Relação Anual de Informações Socas (RAIS) do Mnstéro do Trabalho e Emprego. Na pesqusa fo dentfcado que o setor de ndústra químca e farmacêutca é o motrz da economa toledana, contendo o maor poder de encadeamento entre os setores da cadea produtva local. A dentfcação dos setoreschave é o prmero passo para formulações estratégcas de polítcas setoras que fomentam de fato o crescmento econômco local. Palavras-chave: Matrz nsumo-produto; emprego; renda; produção; desenvolvmento local. ABSTRACT The objectve of the study s to analyze the productve structure of the Toledo muncpalty (Brazl) for 2009, as well as the drect and ndrect effects on ntersectoral producton, employment, and ncome, calculated from the muncpal nput-output model (IOM). For ths, the method proposed by Gulhoto and Sesso Flho, whch estmated Brazl s IOM for 2009, was appled. From the methodology of the locaton quotent (Q) proposed by Mller and Blar, together wth the method proposed by Brene et al., the muncpal IOM s estmated, usng data collected from the Annual Relaton of Socal Informaton (RAIS) of the Brazlan Mnstry of abor and Employment. In the research t was dentfed that the chemcal and pharmaceutcal ndustry sector s the drvng force of the Toledan economy, contanng the greatest power of lnkage among the sectors of the local supply chan. Identfcaton of key sectors s the frst step to strategc formulatons of sectoral polces that actually promote local economc growth. Keywords: Input-output model; employment; ncome; producton; local development. Endereço dos autores: Cleverson Neves cleversonneves@uel.br Umberto Antono Sesso Flho umasesso@uel.br Marca Regna Gabardo da Camara mgabardo@uel.br Paulo Rogéro Alves Brene paulobrene@uenp.edu.br Emerson Guzz Zuan Esteves esteves@sercomtel.com.br 35

3 Cleverson Neves et al.. INTRODUÇÃO O muncípo de Toledo está stuado na regão do oeste paranaense, em uma área de colonzação recente. Sua efetva ocupação deu-se nas décadas de 940 e 950, e em 960 hava apenas cnco muncípos na regão: Foz do Iguaçu, Cascavel, Toledo, Guaíra e Guaranaçu. Hoje, Toledo tem nove dstrtos: Concórda do Oeste, Dez de Mao, Dos Irmãos, Novo Sarand, São uz do Oeste, São Mguel, Vla Ipranga, Vla Nova e Novo Sobradnho. O muncípo toledano tem aproxmadamente,5% do PIB paranaense e renda per capta méda de R$ 20.57,00, acma da méda naconal, de R$ 9.700,00 (INSTITUTO BRASIEIRO DE GEO- GRAFIA E ESTATÍSTICA, 203). A regão do oeste paranaense concentra uma população de mas de habtantes, dstrbuídos em 5 muncípos desses, destacam-se os que possuem uma população superor a 00 ml habtantes, entre eles Foz do Iguaçu, Cascavel e Toledo (esse últmo com população de 9.33 habtantes, em méda 00 habtantes/km 2, ou seja, de uma a três pessoas por famíla). Segundo estudo apresentado pelo Insttuto Paranaense de Desenvolvmento Econômco e Socal (203), o IDH médo do muncípo de Toledo é de 0,768 acma da méda do estado do Paraná, que é 0,730, de acordo com o relatóro do Programa das Nações Undas para o Desenvolvmento (203), o que demonstra que o muncípo contrbuu postvamente para o índce. Em 202, o cenáro alarmante de uma possível crse econômca mundal mpôs lmtes e dferentes possbldades para o atual modelo de desenvolvmento e crescmento braslero, pos o prncpal problema contemporâneo enfrentado por mutos países tem grado em torno da desndustralzação e da compettvdade. O desenvolvmento regonal e as estruturas produtvas locas passaram a ter um novo papel na geração de emprego e renda da socedade braslera, que tem as estruturas voltadas para o comérco nter e ntrarregonal. Os nvestmentos em educação, tecnologa e redução das desgualdades de renda têm se revelado extremamente necessáros para um modelo de desenvolvmento e crescmento sustentável. O artgo traz avanços metodológcos e analítcos de mportânca contrbutva para a academa, pos são efetuadas dversas desagregações das nformações muncpas, que permtem esclarecer e estabelecer os setores-chave do muncípo e calcular os efetos multplcadores e geradores de emprego, renda e produção, ratfcando e ressaltando que esses nstrumentos metodológcos só estavam dsponíves para países e estados. Além da contrbução acadêmca, dscute-se no estudo a relevânca do setor prvado na reestruturação da capacdade produtva paranaense na regão de Toledo, destacando a atual redução do poder públco na conformação espacal das atvdades econômcas. A estratéga de crescmento envolve análse dos efetos de polítcas econômcas e socas voltadas para o desenvolvmento de setores que ncrementaram o rtmo de crescmento da produção e estmularam crescmento e desenvolvmento local e regonal, tornando a regão mas dnâmca e produtva, contrbundo para alterar sgnfcatvamente a posção compettva da regão de Toledo e atrando novos nvestmentos para as cadeas produtvas nstaladas al. De acordo com De ma, Eberhardt e Barros (20), O crescmento econômco do oeste paranaense fo expressvo no níco do século I. A evolução da economa regonal contrastou com dos fenômenos espacas: a polarzação e a dfusão percolatva. A polarzação se reflete na concentração das atvdades produtvas em três muncípos: Toledo, Cascavel e Foz do Iguaçu. A dfusão percolatva surge dos ganhos em produtvdade e da expansão do setor de servços nos 36

4 ANÁISE DA DECOMPOSIÇÃO ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA VIA MATRIZ INSUMOPRODUTO DO MUNICÍPIO DE TOEDO (PR), BRASI, 2009 muncípos perfércos, paralelo ao fortalecmento da capacdade de polarzação [ ]. Toledo mantém uma economa dnâmca apesar da perfera avançar no processo de desenvolvmento econômco (p. ). O estudo da regão de Toledo se justfca por proporconar a dentfcação dos setores-chave e das ndústras motrzes do crescmento regonal e por agregar conhecmentos sobre a economa do oeste paranaense e sobre suas característcas e aptdões, mostrando os resultados de nvestmentos de longo prazo. Ao estmar as matrzes nsumo- -produto (MIP), revela-se o potencal regonal, possbltando a dentfcação dos efetos dervados do nvestmento tecnológco, do potencal de especalzação regonal e de suas prncpas tendêncas. A metodologa adotada para esta pesqusa possblta a dentfcação dos setoreschave e a mensuração do efeto de transbordamento do crescmento a partr da adoção de novas tecnologas nas ndústras dnâmcas. Foram calculados os ndcadores índce de lgação para a frente e para trás, geração de emprego dreto e ndreto, multplcadores de emprego do tpo I, gerador de remuneração dreto e ndreto, multplcadores de remuneração do tpo I e multplcadores de produção do tpo I. Exste um lmtado número de estudos sobre MIP muncpas, e este trabalho adota a metodologa proposta por Brene et al. (20), realzando uma agregação das 42 categoras das MIP do Brasl para vnte setores consderando-se a construção e a estmatva de sstemas estaduas e de países, mas a metodologa é replcável para outros muncípos brasleros. Este estudo é novador porque, pela proxy produção, emprego e renda, é possível estmar as MIP dos muncípos, dentfcando-se os setores-chave, e efetuando uma desagregação da produção do muncípo em relação ao restante do estado, vsto que usualmente estmam-se as matrzes de países e estados. Dsponível em: < 2. MÉTODOS DE ECONOMIA REGIONA E MATRIZES DE INSUMOPRODUTO: TEORIA E EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS O desenvolvmento econômco regonal é prmordal para a establdade da atvdade econômca e socal do país. A análse regonal permte dentfcar as estruturas voltadas para o comérco nter e ntrarregonal, para a análse produtva e seus encadeamentos para a frente e para trás, assm como verfcar o transbordamento desse crescmento. Há dversas abordagens no campo regonal e mutas transformações têm sdo verfcadas, como destacam Amaral Flho (200), Araújo (999), Sesso Flho e Gulhoto (200) e Sesso Flho et al. (20). Nos últmos anos, as teoras de desenvolvmento regonal sofreram grandes transformações, de um lado provocadas pela crse e pelo declíno de mutas regões tradconalmente ndustras e, de outro, pela emergênca de regões portadoras de novos paradgmas ndustras (AMARA FIHO, 200). O novo contexto no qual se stua a socedade braslera, que começa a redefnr sua estrutura econômca, as relações de trabalho e as formas de nserção do país no contexto nternaconal, deve se consttur como ponto de partda e como condconante sgnfcatvo para uma polítca de desenvolvmento regonal (ARAÚJO, 999). A reestruturação produtva da economa braslera, ocorrda a partr da década de 990 com a desconcentração ndustral e a maor nserção do Brasl no comérco nternaconal, promoveu o aumento dos fluxos de bens e servços entre as regões do país. A maor nterdependênca de setores de dferentes regões faz que o aumento da produção em um determnado setor da economa tenha efetos sobre produção, emprego e renda na economa local e em outras partes do país, em setores relaconados dreta ou ndretamente à atvdade econômca que sofreu o mpacto ncal do aumento de sua demanda fnal. Assm, torna-se 37

5 Cleverson Neves et al. mportante conhecer o efeto de transbordamento o efeto ndreto do aumento de produção de um determnado setor fora de sua regão de orgem (SESSO FIHO; GUIHOTO, 200). Sesso Flho et al. (20) afrmam que a dentfcação de setores-chave para a geração de produção, emprego e valor adconado e a mensuração dos fluxos de produtos e servços entre a regão e o restante do Brasl tornarão possível estabelecer estratégas de desenvolvmento da regão e projetos que proporconem o maor retorno em termos de desenvolvmento econômco e socal. Segundo Rodrgues et al. (2008), alguns trabalhos foram desenvolvdos para o Brasl com o objetvo de estudar a snerga entre regões, como os de Gulhoto, Hewngs e Sons (998; 999), Gulhoto (200) e Sesso Flho et al. (2006), esse últmo sobre o transbordamento do multplcador de produção. Para o Paraná, estudos sobre snerga foram realzados por Moretto (2000) e Smões et al. (2003). Quanto a muncípos, Brene et al. (20) estmou a MIP de São Bento do Sul (SC). 3. FONTE DE DADOS E METODOOGIA Outras fontes de dados utlzadas foram a Relação Anual de Informações Socas (RAIS) do Mnstéro do Trabalho e Emprego e a Classfcação Naconal de Atvdades Econômcas (CNAE), nas quas é possível estmar a massa salaral de cada setor e as atvdades do muncípo estudado. Neste artgo foram agregadas 42 categoras para o desenvolvmento das MIPS do Paraná, para vnte setores. Esse ajuste fo necessáro tanto pelas aptdões locas quanto para compatblzar com os dados das 87 categoras da CNAE. Aplcou-se também o método do quocente locaconal (MIER; BAIR, 2009). Agregaram-se setores de menor mportânca em termos de formaldade do trabalho nos muncípos estudados, com valor do saláro nomnal zero na RAIS, de acordo com a CNAE. A utlzação da remuneração méda nomnal é necessára, pos esse valor será a proxy de renda para a realzação dos cálculos do multplcador/ gerador. Na matrz estmada de 2009 do Paraná, os valores são dados em undades monetáras, não em saláros mínmos. A falta de valores em alguns setores apenas representa que (formalmente, de acordo com os crtéros da RAIS) não há pessoas regstradas al. Assume-se que os valores que representam a remuneração méda nomnal do setor no Paraná e no muncípo sejam exemplfcados genercamente de acordo com uma planlha de Excel, respectvamente nas colunas A e B. Por exemplo, no setor dvsão agropecuára, a remuneração méda nomnal no Paraná é de R$.000,00, mas no muncípo é de R$ 799,99. O valor na coluna C é o que fo chamado de ndcador de produtvdade, que é encontrado pela smples razão entre C e B; logo, para o setor agropecuarsta têm-se o valor de 0,799. Tal valor representa se o muncípo é mas (> ) ou menos (< ) produtvo em relação à cadea produtva do Paraná. Conforme o método proposto em Brene et al. (20), o ndcador de produtvdade será multplcado pela partcpação do número de trabalhadores do muncípo em relação ao estado, demonstrando uma porcentagem para o cálculo da produção muncpal. A síntese, por setor, sera: índce de partcpação = número de trabalhadores do muncípo / número de trabalhadores do Paraná índce de produtvdade = massa salaral do muncípo / massa salaral do Paraná multplcador = índce de partcpação x índce de produtvdade produção do muncípo = produção do Paraná x multplcador Essa lógca tem base no racocíno de que a produção é dada por captal e trabalho; o prme- 38

6 ANÁISE DA DECOMPOSIÇÃO ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA VIA MATRIZ INSUMOPRODUTO DO MUNICÍPIO DE TOEDO (PR), BRASI, 2009 ro é analsado pelo índce de produtvdade, e o segundo é analsado dretamente pelo índce de partcpação. Para a análse dos dados do muncípo, foram calculados: coefcentes locaconal de mpactos entre setores; gerador de emprego e renda/remunerações; multplcadores de produto, emprego e renda/remunerações; índces de RasmussenHrschman (para a frente e para trás). Para todos os cálculos e análses tanto de Toledo quanto do restante do Paraná utlzaremos o gerador, além de multplcadores do tpo I. 3.. Matrz nsumoproduto As MIP podem ser estmadas ou construídas. Os sstemas construídos demandam consderável volume de dados e tempo de trabalho, enquanto as matrzes estmadas necesstam de uma base de dados menor. As MIP nter-regonas permtem uma análse detalhada do sstema econômco. Vejamos como sso funcona na ótca de alguns autores. Segundo Mller e Blar (2009), uma estrutura matemátca de um sstema de nsumo-produto consste em um conjunto de n equações lneares com n ncógntas. Portanto, representações de matrzes podem ser utlzadas, sendo que as soluções para o sstema de equações de entrada-saída, através de uma matrz nversa, são smples matematcamente. Interessantes nterpretações econômcas podem ser encontradas para alguns resultados algébrcos observados Para Rodrgues et al. (2006), a análse de nsumoproduto ou análse das relações nterdependentes é, atualmente, uma mportante ramfcação da economa dfundda em todo o mundo e amplamente empregada em economas desenvolvdas e em desenvolvmento. Casmro Flho e Gulhoto (2003) explcam que o modelo de nsumo-produto geral para a economa braslera apresenta as nformações numa abordagem do tpo enfoque produto por setor a preços báscos, o que permte que cada produto seja produzdo por mas de um setor e que cada setor produza mas de um produto, ou seja, exste uma matrz de produção e outra de uso dos nsumos O uso da MIP é fundamental para a mplementação de polítcas públcas para o desenvolvmento local e regonal, bem como o dreconamento é fundamental para o desenvolvmento de outras regões e outros países, para reduzr as desgualdades econômcas e, por consegunte, as socas Matrz de nsumo-produto nter-regonal O modelo nter-regonal de nsumo-produto também chamado de modelo Isard, devdo à aplcação de Isard (95) requer uma grande massa de dados, reas ou estmados, prncpalmente quanto às nformações sobre fluxos ntersetoral, ntrarregonal e nterregonal. A segur, o Quadro apresenta, esquematcamente, as relações dentro de um sstema de nsumo-produto nter-regonal com duas regões. Complementando o sstema regonal, no sstema nter-regonal há uma troca de relações entre as regões exportações e mportações que são expressas por meo do fluxo de bens que se destnam tanto ao consumo ntermedáro quanto à demanda fnal. Sntetcamente, pode-se apresentar o modelo a partr do exemplo hpotétco dos fluxos ntersetoras e nter-regonas de bens para as regões e M com dos setores, como segue: Z fluxo monetáro do setor para o setor j da regão 39

7 Cleverson Neves et al. Quadro Relações de nsumo-produto num sstema nter-regonal Setores muncípo () Setores restante do Paraná (M) Demanda fnal (Y) Setores - muncípo () Setores restante do Paraná (M) Insumos ntermedáros Insumos ntermedáros M M Insumos ntermedáros M Insumos ntermedáros MM M MM Produção total () Produção total (M) Importação do resto do mundo (M) Importação do resto do mundo (M) M M M M Impostos ndustras líqudos (II) Impostos ndustras líqudos (II) II II M II Valor adconado Produção total da regão Valor adconado Produção total da regão M Fonte: Adaptado de Moretto (2000). Z M fluxo monetáro do setor da regão M para o setor j da regão. Na forma de matrz, esses fluxos seram representados por: Z = Z Z M Z Z M MM () em que: M Z e Z representam matrzes dos fluxos monetáros ntrarregonas M Z e Z M representam matrzes dos fluxos monetáros nterregonas. Consderando a equação de eontef (95; 986): = z + z z z + Y 2 n (2) em que ndca o total da produção do setor z o fluxo monetáro do setor para o setor, n n, e Y a demanda fnal por produtos do setor. É possível aplcá-la da segunte manera: a z = j z = a. (4) em que se podem defnr os a como coefcentes técncos de produção que representam quanto o setor j da regão compra do setor da regão, e assm com os demas quadrantes. Esses coefcentes podem ser substtuídos em (3), obtendo: M M M M = a + a2 2 + a + a2 2 + Y (5) As produções para os demas setores são obtdas de forma smlar. Isolando Y e colocando em evdênca, tem-se: () a a a M M a M M = Y 2 2 j 2 2 (6) M M z + z z + z Y = (3) é o total do bem produzdo na em que regão. Consderando os coefcentes de nsumo regonal para e M, obtêm-se os coefcentes ntrarregonas: As outras demandas fnas podem ser obtdas smlarmente. Portanto, de acordo com A = Z(), constró-se a matrz A para os dos setores, em que A representa a matrz de coefcentes técncos ntrarregonas de produção. Salente-se que essa mesma formulação valera para A M, A MM, A M. 40

8 ANÁISE DA DECOMPOSIÇÃO ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA VIA MATRIZ INSUMOPRODUTO DO MUNICÍPIO DE TOEDO (PR), BRASI, 2009 O sstema nter-regonal completo de nsumo- -produto é representado por: ( I A) = Y, (7) e as matrzes podem ser dspostas da segunte forma: I 0 A A M 0 I A A Y M M = Y (8) Efetuando essas operações, obtêm-se os modelos báscos necessáros à análse nterregonal proposta por Isard, resultando no sstema de eontef nter-regonal da forma: () = I A Y (9) 3.3 Quocente locaconal Segundo Sesso Flho et al. (2006) e Mller e Blar (2009), o quocente locaconal é uma mportante técnca utlzada em estudos de economa regonal, pos serve para obter, a pror, uma aproxmação do valor de determnadas varáves para uma regão qualquer, a partr do valor das mesmas varáves obtdas por dados censtáros em nível naconal. Segundo Souza (997), a utlzação dessa técnca supõe que a economa da regão j mantém a mesma estrutura da economa naconal em relação à ndústra. M MM Os autores apresentam três abordagens dstntas para essa técnca. Todas as três procuram avalar a tendênca mportadora dos setores. relação: O quocente locaconal smples é defndo pela Q R R / = / R N N em que: R é a produção total do setor da regão R R é a produção total da regão R N é a produção naconal total do setor N é a produção naconal total (0) Essa relação mede a partcpação relatva do setor na economa da regão R em relação à partcpação do mesmo setor na economa naconal; assm, procura estmar o potencal mportador da regão em relação aos produtos do setor. Se Q for menor que, sso sgnfca que, em decorrênca de a regão R ter uma produção proporconalmente menor de produtos do setor, há uma tendênca a se mportar esse produto. Dessa forma, faz-se: R N R a = a ( Q ) () Se Q for gual ou maor que, os setores que demandam os produtos correspondentes ao setor não terão necessdade de mportá-los. Portanto: a = a (2) R N O tratamento dado aos coefcentes regonas segue a metodologa do quocente smples. Contudo, quando os dados de produção de uma ndústra, em uma dada regão, não estão dsponíves, podem-se utlzar outras meddas ou varáves por setor, entre as quas se destacam o emprego, a renda pessoal recebda, o valor adconado, a demanda fnal etc. (MIER; BAIR, 2009; ROUND, 983). 3.4 Índces de RasmussenHrschman A partr desse modelo básco de eontef (95) e segundo Rasmussen (956) e Hrschman (958), é possível determnar quas seram os setores com o maor poder de encadeamento dentro da economa, ou seja, podem-se calcular tanto os índces de lgações para trás, que forneceram quanto tal setor demandara dos outros, quanto os de lgações para a frente, que nos daram a quantdade de produtos demandada de outros setores da economa pelo setor em questão. Desse modo, defnndo-se b como um elemento da matrz nversa de eontef B, B * como 4

9 Cleverson Neves et al. a méda de todos os elementos de B; e B* j, B *, respectvamente, como a soma de uma coluna e de uma lnha típca de B, tem-se, então, que os índces seram os seguntes: índces de lgações para trás (poder da dspersão) [] B / n * U. j = * j / B (3) índces de lgações para a frente (sensbldade da dspersão) [] B / n * U. = * / B (4) Valores maores que um para esses índces se relaconam a setores acma da méda, e, portanto, a setoreschave para o crescmento da economa. Uma das crítcas sobre esses índces é a de que eles não levam em consderação os dferentes níves de produção em cada setor da economa, o que é consderado quando se trabalha com o índce puro de lgações nterndustras. 3.5 Multplcadores: emprego, remuneração e produção A partr dos coefcentes dretos apresentados na equação (7) e da matrz nversa de eontef, é possível estmar multplcadores para cada setor da economa, que ndcam o quanto de empregos, mportações, mpostos, saláros/remunerações, valor adconado etc. é gerado dreta e ndretamente para cada undade monetára produzda para a demanda fnal. Por exemplo, o multplcador de empregos ndca a quantdade de empregos crados, dreta e ndretamente, para cada emprego dreto crado no setor; para remunerações, o multplcador ndca o valor das remunerações cradas dreta e ndretamente para cada remuneração gerada dretamente no setor. 42 Ou seja: GV n = b v (5) j = em que: GV j é o mpacto total, dreto e ndreto, sobre a varável em questão b é o -ésmo elemento da matrz nversa de eontef v é o coefcente dreto da varável em questão O multplcador do -ésmo setor sera então dado por: MV GV = (6) v em que MV representara o multplcador da varável em questão, as outras varáves sendo defndas conforme feto anterormente. Por sua vez, o multplcador de produção, que ndca quanto se produz para cada undade monetára gasta no consumo fnal, é defndo como: MP j n = b (7) = em que MP j é o multplcador de produção do j-ésmo setor, as outras varáves sendo defndas segundo expresso anterormente. Quando o efeto de multplcação se restrnge somente à demanda de nsumos ntermedáros, esses multplcadores são chamados de multplcadores do tpo I. Porém, quando a demanda das famílas é endogenzada no sstema, levando-se em consderação o efeto nduzdo, esses multplcadores recebem a denomnação de multplcadores do tpo II, que não abordaremos neste artgo. 4. RESUTADOS E CONTRIBUIÇÕES Este artgo congrega novas prátcas metodológcas e de boa relevânca para a academa, vsto que são efetuadas dversas desagregações das

10 ANÁISE DA DECOMPOSIÇÃO ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA VIA MATRIZ INSUMOPRODUTO DO MUNICÍPIO DE TOEDO (PR), BRASI, 2009 nformações muncpas que permtem esclarecer e estabelecer os setores-chave do muncípo e calcular os efetos multplcadores e geradores de emprego, renda e produção. Vale ressaltar que os procedmentos metodológcos usuas só estavam dsponíves para países e estados. A efetva análse dos resultados mensurados no artgo possblta a dentfcação dos setores de maor destaque na economa toledana, detentores do maor poder de encadeamento ntersetoral. Anda assm, é possível mensurar os setores com melhores multplcadores de produção, emprego e remunerações. O perfl socoeconômco da regão oeste paranaense, pautado bascamente nos setores de comérco e servços, encontrou ao longo de tempo na regão de Toledo seu dferencal, pos, como constatamos pelos ndcadores da Tabela, o setor-motrz da economa toledana é o de ndústras químcas e farmacêutca (8), segudo por outros de menor mportânca. Notamse também o setor de servços (9), a ndústra de almentos (), a agropecuára () e o setor de máqunas e equpamentos (4). Uma ressalva sobre esses índces é a de que eles não levam em consderação os dferentes níves de produção em cada setor da economa. Tabela Índces de lgação para trás e para a frente do muncípo de Toledo (PR), 2009 (em undade) Nº Setores Índce para trás Rankng Índce para a frente Rankng Agropecuára 0,93 5º,09 3º 2 Extração mneral e de mnéros não metálcos,04 0º 0,56 8º 3 Sderurga e metalurga,07 5º 0,64 º 4 Máqunas e equpamentos,7 2º 0,57 7º 5 Madera e mobláro,04 9º 0,62 2º 6 Celulose, papel e gráfco,05 8º 0,58 4º 7 Borracha e plástco,09 4º 0,74 9º 8 Indústra químca e farmacêutca,5 3º,60 º 9 Indústra têxtl,06 6º 0,84 6º 0 Vestuáro e calçados,06 7º 0,59 3º Indústra de almentos,29 º 0,79 7º 2 Indústras dversas,02 º 0,57 5º 3 S.I.U.P. 0,93 6º 0,55 20º 4 Construção cvl 0,97 3º 0,57 6º 5 Comérco 0,78 20º 0,79 8º 6 Transportes 0,97 2º 0,87 4º 7 Comuncações 0,94 4º 0,72 0º 8 Insttuções fnanceras 0,8 8º 0,85 5º 9 Servços 0,82 7º,5 2º 20 Admnstração públca 0,8 9º 0,56 9º Fonte: Elaboração dos autores. Em partes, o setor-chave toledano pode ser explcado pelo sucesso da empresa PratDonaduzz, nascda em Toledo no níco dos anos 990, que atualmente é a maor fabrcante de remédos genércos do Brasl e que já em 205 detnha 28% de partcpação de mercado, mantendo um dos prncpas parques tecnológcos de pesqusa do setor no país e faturando pouco mas de R$ 500 mlhões 43

11 Cleverson Neves et al. por ano. Com quatro ml funconáros e uma forte aposta em pesqusa e desenvolvmento de novos produtos, a empresa cresce a taxas de 25% ao ano. Quanto ao setor de servços (9), conforme apontam dados da Secretara da Fazenda do Muncípo (SEFA) (TOEDO, 2009), Toledo conta com 553 estabelecmentos ndustras e ses ml estabelecmentos comercas e de prestação de servços, o que reforça o grau de mportânca desse setor para a economa local. Destacam-se a nserção do muncípo no Programa Naconal de Muncpalzação do Tursmo (PNMT) e a forte presença da agrondústra. Toledo possu todos os selos da Embratur, que o credencam como muncípo com potencaldade e prordade para o desenvolvmento turístco. O setor da ndústra de almentos (), assm como o agropecuáro (), deve grande parte do seu desempenho ao longo dos anos à nstalação e prosperdade da empresa Sada, uma das maores do ramo no Brasl. O muncípo de Toledo é consderado a captal do agronegóco do Paraná. Assm, com grande snerga ntersetoral, tem-se o setor da agropecuára (), em que se destaca a sunícola. Esse setor é mpulsonado pelas ótmas condções geográfcas e demográfcas, que proporconam um solo fértl e plano com vasta concentração de cooperatvas e outras empresas do ramo, tornando o muncípo uma referênca e um dos maores produtores de grãos do nteror do estado do Paraná (INSTITUTO BRASIEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 203). A tradção na atvdade sunícola e o bom desempenho na produção de cereas fatores de suma mportânca para a redução de custos da atvdade levaram os drgentes da Sada nstalar suas atvdades. Atualmente, essa undade da empresa consttu um dos maores frgorífcos da Amérca atna (OSTROSKI, 2003), auxlando sgnfcatvamente a concretzação do muncípo como o maor polo sunícola do Brasl, com a melhor tecnologa de produção, e como um dos melhores centros de genétca, com constante preocupação com o trenamento e a profssonalzação da mão de obra (OSTROSKI, 2003). O setor de máqunas e equpamentos (4) é mpulsonado em parte pelo desempenho dos setores aqu já elencados, haja vsta a grande quantdade de produção canalzada para os ramos de agrcultura, avcultura e mplementos agrícolas, pos consste em segmentos dferentes, os quas produzem tens de bens ntermedáros e fnas para máqunas e equpamentos agrícolas, agropecuáros e agrondustras por exemplo, as empresas de fundção produzem peças para város ramos de atvdade, mas as empresas que produzem armazéns metálcos os fornecem para ramos altamente específcos. De acordo com dados do Ipardes, os produtos são comercalzados prncpalmente no mercado nterno. Do total dos produtos comercalzados, 35,% é destnado à regão do AP, 25,05% são comercalzados nas demas regões do Paraná, 37,55% em outros estados e 2,35% vão para o Exteror (PARANÁ, 2006, p. 4). Esses fatores, em conjunto, corroboram os ndcadores proporconados pelos índces RasmussenHrschman, que apontam a mportânca e a relevânca do setor para o muncípo. Outro fator notável está na pluraldade estrutural da cadea produtva toledana, que em períodos anterores era baxa e passou a ter em pauta no mínmo cnco setores alavancando a economa local. É possível observar, no Gráfco, o grau de mportânca dos setores que estmulam os maores encadeamentos ao longo da cadea produtva local e são mportantes setores na geração de emprego, produção e renda do muncípo de Toledo. No Gráfco 2 é possível dentfcar que os setores mas mpactantes nos ndcadores de multplcadores de produção foram, respectvamente, a ndústra de almentos (), a ndústra químca e farmacêutca (8), a ndústra de máqunas e equpamentos (4), e a ndústra de borracha e plástco (7). Esses dados ndcam que esses setores são os que mas multplcam suas produções ao longo 44

12 ANÁISE DA DECOMPOSIÇÃO ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA VIA MATRIZ INSUMOPRODUTO DO MUNICÍPIO DE TOEDO (PR), BRASI, 2009 Gráfco Representatvdade setoral dos índces de lgação para trás e para a frente, do muncípo de Toledo (PR), 2009 (em undade) Fonte: Elaboração dos autores (203). Gráfco 2 Multplcador de produção do muncípo de Toledo (PR), 2009 (em undade) Fonte: Elaboração dos autores (203). Gráfco 3 Multplcador de emprego e remunerações, respectvamente, de Toledo (PR), 2009 Fonte: Elaboração dos autores (203). da cadea produtva para cada undade monetára gasta na sua demanda fnal; entretanto, exstem outros setores que contrbuem postvamente para o crescmento econômco local, vsto que os multplcadores de emprego e remunerações mensuram o mpacto de varações na demanda agregada fnal sobre o nível total de emprego e de remunerações da economa. No Gráfco 3 tem-se que em ambos os multplcadores fo dentfcado o grau de representatvdade nos setores, sendo ele, respectvamente: ndústras dversas (2), ndústra têxtl (9), ndústra de borracha e plástco (7), comuncações (7), e agropecuára (). Isso ndca que esses setores são os que mas multplcam emprego e remuneração, consderando que, para cada um mlhão de reas nvestdos na economa, esses setores são os que mas multplcaram empregos e remunerações ao longo da cadea produtva; consequentemente, eles são aptos a receber ncentvos, dado seu maor potencal de fomentar o desenvolvmento econômco regonal. É pertnente enfatzar que, além de alguns setores contrbuírem postvamente em ambos os multplcadores, exste uma smlardade postva entre os pares mas representatvos, já que possuem uma maor população vnculada. Essa nferênca apresenta relação postva nos multplcadores, já que 45

13 Cleverson Neves et al. há maores ofertas de mão de obra, mas é precso lembrar que altos multplcadores de emprego e remuneração nem sempre são preceddos de melhores ganhos remuneratóros nas atvdades. Portanto, mas energa deverá ser despendda, ou seja, é necessára uma formulação que seja efcente na gestão de polítcas, que se volte à geração de empregos e que tenha ênfase nos ganhos de renda, vsando à prosperdade do oeste paranaense e de todo o resto do Paraná. Os dados utlzados como parâmetros desta análse provêm de fontes seguras e de grande credbldade acadêmca, pos propõe-se exemplfcar e demonstrar a realdade da economa regonal do muncípo de Toledo, que, como os demas muncípos brasleros, tem suas característcas locas, culturas e socas e seus problemas de nvestmento em educação, segurança, saneamento, nfraestrutura, saúde, morada e emprego. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este artgo congrega avanços metodológcos e analítcos de mportânca contrbutva para a academa porque, dante de dversas desagregações das nformações muncpas, possbltou-se estabelecer os setoreschave do muncípo e calcular os efetos multplcadores e geradores de emprego, renda e produção, que anterormente estavam dsponíves apenas para países e estados, além de contrbur com nformações objetvas, efcentes e efcazes com relação a polítcas de fomento para o melhor desenvolvmento regonal, vsando elencar os prncpas setores e multplcadores de emprego, renda e produção. A partr da estmação da MIP muncpal, analsaram-se os ndcadores econômcos do muncípo toledano para o ano de 2009; logo, procura-se contrbur postvamente com nformações econômcas relevantes que no futuro possam ser utlzadas para formulação de polítcas de fomento dos setores da cadea produtva local. Buscando soluções alternatvas para crescmento, desenvolvmento econômco do oeste paranaense e consequente avanço do resto do Paraná, este estudo contempla o crescmento e o desenvolvmento regonal, buscando, pela metodologa proposta, soluções de problemas brasleros como desemprego, desgualdade de renda e grande concentração urbana, abordando questões como valor adconado, novação tecnológca, ganho real de renda, dversfcação do mx econômco e cração de outras especaldades, que são extremamente crucas quando da aplcação de polítcas públcas estratégcas de fomento dos setores locas de curto, médo e longo prazo. Fca evdente, a partr dos resultados obtdos, que há necessdade de um acompanhamento da evolução da economa toledana para períodos posterores ao analsado. A partr da elaboração de matrzes para períodos mas recentes, será possível, nclusve, melhorar as análses a respeto da nfluênca de dversos fenômenos, como a nstalação das montadoras e de ndústras químcas e farmacêutcas e as osclações no agronegóco e seu mpacto nos dversos segmentos da economa local. Desse modo, com base mas sólda e atual, estara dsponível um mportante nstrumento não só para a pesqusa, mas também para as polítcas públcas e prvadas muncpas. O exercíco da cdadana pela socedade também corrobora o desenvolvmento regonal e a formação de uma nova geração mas conscente, responsável e preparada para os desafos do século I. REFERÊNCIAS AMARA FIHO, J. A endogenezação no desenvolvmento econômco regonal e local. Planejamento e Polítcas Públcas, Brasíla, n. 23, p , jun ARAÚJO, T. B. Por uma polítca naconal de desenvolvmento regonal. Revsta Econômca do Nordeste, Fortaleza, v. 30, n. 2, p. 44-6,

14 ANÁISE DA DECOMPOSIÇÃO ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA VIA MATRIZ INSUMOPRODUTO DO MUNICÍPIO DE TOEDO (PR), BRASI, 2009 REFERÊNCIAS ASSOCIATION INTERNATIONA, 45., 998, Santa Fé. Proceedngs Santa Fé, New Mexco, EUA, 998. HIRSCHMAN, A. O. The strategy of economc development. New Haven: Yale Unversty, 958. CASIMIRO FIHO, F.; GUIHOTO, J. J. M. Matrz de nsumo-produto para a economa turístca braslera: construção e análse das relações ntersetoras. Análse Econômca, Porto Alegre, v. 2, n. 40, p , set BRENE, P. R. A. et al. Estmatva da matrz nsumoproduto do muncípo de São Bento do Sul no estado de Santa Catarna. Revsta Braslera de Gestão e Desenvolvmento Regonal, Taubaté, v. 7, n. 3, p , 20. INSTITUTO BRASIEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Hstórco: Toledo/PR Dsponível em: < gov.br/cdadesat/panel/hstorco.php?codmun=42 770&search=parana%7Ctoledo%7Cnphographcs:- hstory&lang=>. Acesso em: 29 jul DE IMA, J. F.; EBERHARDT, P. H. C.; BARROS, A.. H. Os terrtóros econômcos no oeste do Paraná: uma análse do seu crescmento no níco do século I. Revsta Cêncas Socas em Perspectva, Cascavel, v. 0, n. 8, p , 20. INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOVIMENTO ECONÔMICO E SOCIA. Perfl avançado do muncípo de Toledo Dsponível em: < php?codlocal=84&btok=ok>. Acesso em: 9 ago GUIHOTO, J. J. M.; SESSO FIHO, U. A. Estmação da matrz nsumo-produto a partr de dados prelmnares das contas naconas. Economa Aplcada, Rberão Preto, v. 9, n., p , abr./jun GUIHOTO, J. J. M. The Openness Process of the Brazlan Economy n the 990 s: An Economc andscape Perspectve. In: INTERNATIONA WORKSHOP HEWETT BRAZI PROJECT: NEOIBERAISM AND ITS CONSEQUENCES, 2., 200, São Paulo. Proceedngs São Paulo, 200. GUIHOTO, J. J. M.; HEWINGS, G. J. D.; SONIS, M. Multpler Product Matrx Analyss for Interregonal Input-Output Systems: An Applcaton to the Brazlan Economy. In: NORTH AMERICAN MEETING OF THE REGIONA SCIENCE ASSOCIATION INTERNATIONA, 46., 999, Montreal. Proceedngs Montreal, 999. GUIHOTO, J. J. M.; HEWINGS, G. J. D.; SONIS, M. Synergetc Interactons Between 2 Brazlan Regons: An Applcaton Of Input-Output nkages. In: NORTH AMERICAN MEETING OF THE REGIONA SCIENCE ISARD, W. Interregonal and regonal nput-output analyss: a model of a space-economy. The Revew of Economcs and Statstcs, v. 33, n. 4, p , 95. EONTIEF, W. W. The structure of the Amercan economy (99-939): an emprcal applcaton of equlbrum analyss. New York: Oxford Unversty, 95.. Input-output economcs. 2. ed. New York: Oxford Unversty, 986. MIER, R. E.; BAIR, P. D. Input-output analyss: foundatons and extensons. 2. ed. Cambrdge: Cambrdge Unversty, MORETTO, A. C. Relações ntersetoras e nter-regonas na economa paranaense em Tese (Doutorado em Economa Aplcada) Escola Superor de Agronoma uz de Queroz, Unversdade de São Paulo, Praccaba, OSTROSKI, D. A. Cluster agrondustral: fortalecmento e compettvdade da cadea sunícola do muncípo de 47

15 Cleverson Neves et al. REFERÊNCIAS Toledo Dssertação (Mestrado em Economa) Departamento de Economa, Unversdade Estadual de Marngá, Marngá, PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DO PANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERA; INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOVIMENTO ECONÔMICO E SOCIA; UNIVERSIDADE ESTADUA DO OESTE DO PARANÁ. AP de produção de máqunas e equpamentos para a agrcultura, avcultura e obtenção de produtos anmas: estudo de caso. Curtba: Ipardes, SESSO FIHO, U. A.; GUIHOTO, J. J. M. Estrutura produtva do Pará e sua nter-relação com o restante da economa braslera: uma análse de nsumo-produto. Revsta Braslera de Estudos Regonas e Urbanos, v. 4, n. 2, p. 8-04, 200. SESSO FIHO, U. A.; GUIHOTO, J. J. M. Estrutura produtva do Pará: uma análse de nsumo-produto. In: ENCONTRO NACIONA DA ASSOCIAÇÃO BRASIEIRA DE ESTUDOS REGIONAIS E URBANOS, 7., 2009, São Paulo. Anas São Paulo: USP, CD-ROM. RASMUSSEN, P. Studes n nter-sectoral relatons. Amsterdam: North Holland, 956. RODRIGUES, R.. et al. Setores almentares e relações produtvas no sstema nter-regonal Paranárestante do Brasl. Revsta Paranaense de Desenvolvmento, Curtba, n. 0, p. 9-32, Relações snérgcas e efetos sobre a produção setoral no sstema nter-regonal Paraná-restante do Brasl. Revsta de Economa e Socologa Rural, Praccaba, v. 46, n. 3, p , SESSO FIHO, U. A. et al. Interações snérgcas e transbordamento do efeto multplcador de produção das grandes regões do Brasl. Economa Aplcada, Rberão Preto, v. 0, n. 2, p , SOUZA, N. J. Metodologa de obtenção das matrzes de nsumo-produto dos estados da regão Sul, 985 e 995. Porto Alegre: UFRGS, p. Texto para dscussão, n. 97/4. TOEDO (Muncípo). Secretara da Fazenda do Muncípo. Relatóro Anual. Toledo: SEFA, ROUND, J. I. Nonsurvey technques: a crtcal revew of the theory and the evdence. Internatonal Regonal Scence Revew, v. 8, n. 3, p , 983. SESSO FIHO, U. A. et al. Sstema nter-regonal Sul- Restante do Brasl: geração de renda e nterdependênca regonal. Revsta Braslera de Gestão e Desenvolvmento Regonal, v. 7, p , 20. SIMÕES, M. C. et al. Relações comercas entre o Paraná e o Resto do Brasl nos anos de 980, 985, 990 e 995. In: ENCONTRO ANUA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2., 2003, Foz do Iguaçu. Anas Foz do Iguaçu: UNIOESTE, 2 a 5 de setembro,

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