Análise Eletromagnética de cabos OPGW Utilizando o Método de Elementos Finitos
|
|
- Levi Gesser de Sá
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise Eletomagnética de cabos OPGW Utilizando o Método de Elementos Finitos Luciana Gonzalez 1, João Tavaes Pinho 1, Victo Dmitiev 1, Ségio Colle 2, Macelo Andade 3, João Calos V. da Silva 3, Mauo Bedia 3 1. Univesidade Fedeal do Paá; 2. Univesidade Fedeal de Santa Cataina; 3. Pysmian Cabos e Sistemas do Basil Resumo Este atigo apesenta uma análise eletomagnética de cabos OPGW (Optical Gound Wie) utilizando o método de elementos finitos. Os fenômenos eléticos e témicos são inteelacionados pelo efeito Joule, sendo possível, dessa foma, faze uma análise do compotamento témico do cabo a pati de uma abodagem eletomagnética. Os esultados apesentados mostam que modificando paâmetos geométicos e/ou físicos das camadas que constituem o cabo é possível obte um melho desempenho do cabo. Palavas-chaves cabo OPGW, efeito Joule, efeito pelicula, efeito de poximidade, método dos elementos finitos. I. INTRODUÇÃO Os cabos OPGW foam pojetados especialmente paa instalação em linhas aéeas de tansmissão de enegia elética e são basicamente constituídos po um núcleo dielético onde estão inseidas fibas ópticas, um tubo de alumínio que potege o pacote de fibas e, finalmente, a amação do cabo fomada po fios condutoes [1]. Tais cabos são caacteizados po desempenhaem simultaneamente duas funções: páa-aios paa linhas de tansmissão de alta potência e meio de tansmissão de dados atavés das fibas ópticas [2]-[5]. Os fios metálicos que constituem a amação podem se do tipo aço aluminizado, liga de alumínio ou aço galvanizado [1]. A estutua física de um cabo OPGW típico é mostada na figua 1. 1 Camada dielética; 2 Camada de alumínio; 3 Camada de aço. podendo não só causa séios danos aos condutoes, mas também ocasiona a fusão e a conseqüente peda da fiba óptica intena. Váios são os fatoes que deteminam um maio ou meno efeito danoso no cabo, dente os quais identificam-se a difeença ente as condutividades eléticas e témicas dos mateiais constituintes, as capacitâncias témicas e o fomato e dimensões do tubo e dos fios da amação. Alguns efeitos, como o efeito pelicula e o efeito de poximidade, devem se consideados na análise de condutoes pecoidos po coente altenada, já que devido a esses efeitos a distibuição das coentes de altas feqüências na seção eta do cabo não é unifome. Com o feito pelicula, campos e coentes associadas são confinados em uma camada da supefície condutoa, fazendo com que a esistência efetiva do conduto seja maio. O efeito de poximidade, po sua vez, ocoe quando se tem dois condutoes póximos e em paalelo pecoidos po coentes altenadas. A esistência AC desses condutoes tende a aumenta com a poximidade ente os condutoes [6]- [7]. Ambos os efeitos, pelicula e de poximidade, contibuem paa um aumento na tempeatua, já que o aquecimento se deve às pedas causadas pela esistência AC do conduto. Esta análise eletomagnética é elacionada ao compotamento témico do cabo atavés do efeito Joule. Paa a obtenção dos esultados numéicos foi utilizado o softwae COMSOL MULTIPHYSICS 3.2, baseado no método de elementos finitos - MEF. Como esultado das simulações tem-se as distibuições de densidade de coente na seção tansvesal do cabo, obtidas a pati de uma análise eletomagnética no domínio da feqüência paa a estutua de um cabo OPGW típico, como mostado na figua 1, e paa cabos com geometia modificada, que são apesentados na seção seguinte. II. GEOMETRIAS DOS CABOS OPGW ESTUDADOS A. Cabos OPGW com amação altenada Fig. 1. Seção eta do cabo OPGW. A integidade do cabo pode se compometida po descagas atmosféicas e cutos-cicuitos, devido ao aumento da tempeatua, ocasionada pela passagem de altas coentes, Tal modelo consiste em utiliza uma amação constituída não somente po um único mateial, como no caso dos cabos OPGW típicos, mas sim po fios de difeentes mateiais altenados. Neste tabalho é utilizado um modelo de cabo OPGW com amação fomada po 14 cilindos de mateiais altenados, sendo 7 de alumínio e 7 de aço. Esta geometia é apesentada na figua 2.
2 Tal softwae é baseado no método de elementos finitos (MEF), que consiste na discetização da egião de inteesse em um númeo finito de pequenos elementos geométicos. Atavés do aumento do númeo de elementos da discetização é possível aumenta a exatidão das soluções obtidas. Em pontos onde há vaiações ápidas de campo, o MEF utiliza um maio númeo de elementos diminuindo consideavelmente o eo [8]. A segui são mostado detalhes da discetização das figuas 1 (modelo típico) e 3 (amação com película de alumínio). Fig. 2. Cabo OPGW com mateiais altenados na amação. B. Cabos OPGW com amação ecobeta po película de alumínio A geometia deste modelo consiste em deposita uma película de alumínio sobe os fios de aço da amação. Na figua 3 é mostada a geometia deste cabo onde i epesenta o aio inteno, ou seja, o aio do fio de aço e e o aio exteno, sendo a espessua da película dada po d= e - i. (a) (b) Fig. 4. Discetização do cabo OPGW paa o modelo típico (a) e paa o modelo com amação com película de alumínio (b). Pela análise da figua 4 é possível ve um maio númeo de elementos póximo à egião de contono, devido à vaiação ápida de campo que ocoe nessa egião. B. Constução dos modelos geométicos em COMSOL Fig. 3. Cabo OPGW com amação ecobeta po camada de alumínio. Foam consideados tês difeentes valoes de d. Potanto, daqui em diante são feitas efeências a cada estutua como cabo com película 1, película 2 e película 3. Os paâmetos geométicos paa essas geometias são dados na tabela I. TABELA I. PARÂMETROS GEOMÉTRICOS e (mm) i (mm) d= e - i (mm) Película 01 1,245 1,0 0,245 Película 02 1,245 1,1 0,145 Película 03 1,245 1,2 0,045 III. MODELAGEM UTILIZANDO O SOFTWARE COMSOL A. Caacteísticas geais O softwae COMSOL MULTYPHISICS 3.2 foi utilizado como feamenta computacional paa a modelagem e simulação do modelo típico de cabo OPGW e dos demais modelos modificados consideadas neste tabalho. A ciação dos modelos geométicos, de foma geal, passaam pelas seguintes etapas: descição geomética da egião de inteesse; definição dos paâmetos físicos da estutua e condições de contono que egem o poblema; geação de uma malha de elementos finitos (discetização) e, finalmente, o pocessamento de esultados paa visualização. Foam ciadas geometias 2D epesentando a seção eta dos cabos, com o fluxo de coente pependicula ao plano. A equação esolvida é uma equação de Helmholtz paa a amplitude do potencial magnético como mostado a segui: 1 2 Az + k Az = 0 (1) μ onde A z é o potencial magnético no eixo z e k o númeo de onda, dado po 2 k = jωσ ω ε, com a apoximação jωσ k = paa bons condutoes [9]. As condições de Neumann paa o campo A z são implementadas, especificando-se uma coente de supefície igual ao campo magnético tangencial ao contono, com sinal negativo. Essa coente não é fisicamente eal; poém, aplicando-se esta condição de contono ente a última camada do cabo e o meio exteno, gaante-se que não existe campo magnético foa do domínio do cabo.
3 Paa a simetia cicula do poblema, a densidade de coente vitual é dada po: I0 J s = (2) 2π R onde J s é a densidade de coente supeficial vitual, Ι0 é a coente total atavés do cabo e R é o aio do cabo. Tanto paa o cabo típico quanto paa os cabos com geometias modificadas, foam utilizados os valoes dos paâmetos físicos apesentados na Tabela II. TABELA II. PARÂMETROS FÍSICOS DOS MATERIAIS UTILIZADOS NOS CABOS OPGW Mateiais ε σ (S/m) μ Dielético 3,8 0 1 Alumínio 1 3, Aço 1 0, / 280 III. RESULTADOS NUMÉRICOS Como esultados são apesentadas as distibuições das densidades de coentes nomalizadas ( J z J z max ) vesus o aio do cabo, a pati do modelo de cabo típico, do modelo com camada de amação altenada e do modelo com película de alumínio evestindo os condutoes de aço da amação. Em todos os modelos considea-se condutividade elética igual a zeo paa a camada dielética e condutividade finita paa as camadas metálicas. Os aios do núcleo dielético, do tubo de alumínio e total do cabo são epesentados, espectivamente, po ρ 1 = 2,35 mm, ρ 2 = 4,35 mm e ρ 3 = 7 mm. Fig. 5. Compaação ente a densidade de coente do cabo típico e do cabo com camada altenada nas feqüências de 500 Hz e 1 khz. B. Compaação ente os cabos com amação altenada - simulação no alumínio A figua 6 apesenta ( J z J z max ) obtido na seção tansvesal deste cabo consideando agoa o compotamento da distibuição de coente sobe o cilindo de alumínio da amação nas feqüências de 500 Hz e 1 khz. A. Compaação ente o cabo típico e o com camada altenada Em ambos os modelos a pemeabilidade elativa do aço é igual a μ = [10] e os valoes da constante dielética e da condutividade como mostado na tabela II. Na figua 5 é mostada a distibuição da densidade de coente em toda a seção eta do cabo, onde, paa o cabo com camada altenada, a densidade de coente foi obtida no cilindo de aço. Na egião efeente ao tubo de alumínio a densidade de coente tende a diminui com o aumento da feqüência paa todos os modelos consideados. Devido ao efeito pelicula, a maio amplitude da densidade de coente é obsevada na pate mais extena (3ª camada) da pate condutiva do cabo OPGW. Fig. 6. Compaação ente a densidade de coente do cabo típico e do cabo com camada altenada (sobe o cilindo de alumínio da amação) nas feqüências de 500 Hz e 1 k Hz. A figua 7 mosta a compaação ente as densidades de coente, consideando os cilindos de aço e de alumínio da amação.
4 Fig. 7. Compaação ente a densidade de coente do cabo com camada altenada simulado do cento do cabo ao cilindo de alumínio da amação e do cento ao cilindo de aço nas feqüências de 500 Hz e 1 k Hz. Na figua 8 são mostadas as densidades de coente, consideando-se μ = [10] e μ = 280 [11] paa a pemeabilidade elativa do conduto de aço que se altenam com os condutoes de alumínio da amação. Fig. 9. Compaação ente cabo típico e tês difeentes valoes de película na feqüência de 1 khz. A utilização de uma película de alumínio sobe o conduto de aço causa uma edução na concentação de coente no aço da camada extena do cabo. Obseva-se que quanto maio a espessua da película, mais a densidade de coente está concentada na camada 2 (tubo de alumínio). IV. CONCLUSÕES Fig. 8. Cabos com amação altenada-simulação no alumínio Obseva-se que, consideando-se difeentes valoes de pemeabilidade magnética do conduto vizinho ao cilindo de alumínio, há uma pequena vaiação em sua distibuição de coente. C. Compaação ente cabo típico e cabos com película de alumínio. Na figua 9 é mostada a distibuição da densidade de coente paa o modelo de cabo com tês difeentes valoes paa a espessua da película de alumínio, d, na feqüência f = 1 khz. Os paâmetos geométicos utilizados na amação do cabo são os apesentados na tabela I. Este tabalho apesentou modificações em cabos OPGW, cuja finalidade é pemiti o desenvolvimento de um cabo que seja capaz de melho supota situações de cuto-cicuito e de descagas atmosféicas, onde sugem coentes de feqüências elevadas, mantendo as especificações desejadas. Com deteminadas modificações na estutua geomética do cabo e/ou de seus paâmetos físicos, é possível diminui a concentação da densidade de coente e, conseqüentemente, o aquecimento em deteminados pontos do cabo. O alto valo de pemeabilidade do aço (utilizado neste tabalho μ =1.000 ou 280) faz com que a distibuição de coente seja menos homogênea nos condutoes da amação deste mateial. Devido a isto, no modelo de cabo com camada altenada, o aquecimento na amação seá maio no aço do que no cilindo de alumínio. Essa difeença de tempeatua ente os fios possibilita a tansfeência de calo do aço paa o alumínio diminuindo a tempeatua no conduto onde há maio vaiação de tempeatua (aço). Logo, no caso do cabo OPGW típico, onde a amação é fomada po todos os fios de aço, pode-se espea na amação uma tempeatua máxima atingida maio que a dos cabos altenados. No modelo com película de alumínio, é possível obseva que esta película faz com que a distibuição de coente no aço seja paticamente homogênea, logo espea-se que na camada de aço, onde ocoe maio aquecimento, a tempeatua máxima atingida seja meno do que nos demais modelos.
5 REFERÊNCIAS [1] J. T. Pinho, V. Dmitiev, A. Vandeson e A.P.J Olando, Relatóio Técnico efeente ao pojeto Desenvolvimento e Validação Expeimental de um Softwae paa Simulação do Tansiente Témico de Cabos OPGW Submetidos a Cuto-Cicuito, Belém, Basil, [2] K. Q. da Costa, V. Dmitiev, J. T. Pinho, S. Colle, L. Gonzalez, M. A. Andade, J. C. V. da Silva e M. Bedia, Numeical Calculation of Cuent Density Distibutions ove the Coss-Section of OPGW Cable, Compumag, Aachen, Gemany, [3] J. T. Pinho, K. Q. da Costa, V. Dmitiev, L. Gonzalez, S. Colle, M. A. Andade, J. C. V. da Silva, and M. Bedia, Analysis of Cuent Density Distibutions ove the Coss-Section of OPGW Cables Using an Analytical Model and the FEM Numeical Method, Intenational Micowave and Optoelectonics Confeence, Salvado, Basil, [4] J. T. Pinho, K. Q. da Costa, V. Dmitiev, L. Gonzalez, S. Colle, M. A. Andade, J. C. V. da Silva, and M. Bedia, Theoetical Analysis of Cuent Density Distibutions ove the Coss-Section of a Modified OPGW Cable to Reduce the Skin Effect Aea, IWCS/Intenational wie & cable symposium, Povidence, USA, [5] J. T. Pinho, K. Q. da Costa, V. Dmitiev, L. Gonzalez, S. Colle, M. A. Andade, J. C. V. da Silva, and M. Bedia, Analytical mathematical model fo the calculation of cuent density distibutions ove the cosssection of a multi-conducto cable, Tansactions of the Intenational wie & cable symposium,usa, [6] Teixeia Júnio, Maio Daniel da R., Cabos de Enegia, 2.ed., São Paulo, Atilibe Editoa,2004. [7] Andes, Geoge J., Rating of Eletic Powe Cables: ampacity computations fo tansmission, distibution, and industial aplications, IEEE pesss powe engineeing seies, [8] Filho, Manoel R., Geação automática e adaptativa de malhas paa elementos finitos 2D com aplicações em eletomagnetismo. vol. 1; 196 p. Tese (doutoado) Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaia Elética, Univesidade Fedeal do Paá, [9] Femlab use s guide by COMSOL, vesão 3.1, outubo de [10] Z. Mio, T. Igo, Detemination of Cuent and Tempeatue Distibution in Ovehead Conductos by Using Electomagnetic-Field Analysis Tools, IEEE tans. Powe Del., Vol. 21, no.3,jul [11] N. Bawle, Fequency Dependence of Relative Pemeability in Steel, Review of Quantitative Nondestuctive Evaluation, Vol. 25, Ameican Institute of Physics, USA, 2006.
PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas
Leia maisMedidas elétricas em altas frequências
Medidas eléticas em altas fequências A gande maioia das medidas eléticas envolve o uso de cabos de ligação ente o ponto de medição e o instumento de medida. Quando o compimento de onda do sinal medido
Leia maisn θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss
Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,
Leia maisCondução Unidimensional em Regime Permanente
Condução Unidimensional em Regime Pemanente Num sistema unidimensional os gadientes de tempeatua existem somente ao longo de uma única coodenada, e a tansfeência de calo ocoe exclusivamente nesta dieção.
Leia maisAula Invariantes Adiabáticos
Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Eléticos de Potência 3. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência Pofesso: D. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell
Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes
Leia maisÉ o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )
1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):
Leia maisELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,
Leia maisII Transmissão de Energia Elétrica (Teoria de Linhas)
II Tansmissão de Enegia Elética (Teoia de Linhas) Linhas de tansmissão : (Pela física) todos os elementos de cicuitos destinados ao tanspote de enegia elética ente dois pontos, independentemente da quantidade
Leia maisAula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica
Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,
Leia maisAula 6: Aplicações da Lei de Gauss
Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de
Leia maisUPM/EE/DEM/FT-II-5C/Profa. Dra. Míriam Tvrzská de Gouvêa/2004-2S UPM/EE/DEM&DEE/FT-II-4E/F/Profa. Dra. Esleide Lopes Casella/2004-2S
Questão paa eflexão: em sítios, não é incomum nos fogões a lenha te-se uma tubulação que aquece água, a qual é conduzida paa os chuveios e toneias sem o uso de bombas. Explique o po quê. (figua extaída
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as
Leia maisPROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t
? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente
Leia maisAntenas e Propagação Folha de exercícios nº1 Conceitos Fundamentais
Antenas e Popagação Folha de execícios nº1 Conceitos Fundamentais 1. Uma onda electomagnética plana com fequência de oscilação de 9.4GHz popaga-se no polipopileno ( 2. 25 e 1). Se a amplitude do campo
Leia maisAula 05. Exemplos. Javier Acuña
Cento de Ciências Natuais e Humanas (CCNH) Univesidade Fedeal do ABC (UFABC) Fenômenos Eletomagnéticos BCJ0203 Aula 05. Exemplos Javie Acuña (javie.acuna@ufabc.edu.b) Exemplo 1 Uma maneia de induzi uma
Leia maisGRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 31 16 a 21 Outubo de 2005 Cuitiba - Paaná GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC ESTUDO
Leia mais3 Formulação Matemática
3 Fomulação Matemática 3. Descição do poblema O poblema a se analisado é mostado na fig. 3.. O fluido escoa atavés de um duto cicula de diâmeto d, passa atavés de um duto maio ( diâmeto D ) e sofe uma
Leia maisElectrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas
Electostática OpE - MIB 7/8 ogama de Óptica e Electomagnetismo Análise Vectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 8 aulas Campos e Ondas Electomagnéticas 6 aulas Óptica Geomética 3 aulas Fibas
Leia maisFigura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.
foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de
Leia maisEquações de Fresnel e Ângulo de Brewster
Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Óptica: Ângulo de Bewste e Equações de Fesnel Equações de Fesnel e Ângulo de Bewste Nesta pática, vamos estuda a eflexão e a efação da luz na inteface ente
Leia mais4 Modelagem Analítica
4 Modelagem Analítica Neste capítulo apesenta-se uma metodologia simples paa obte as tensões atuantes no defeito e no epao paa uma deteminada pessão intena, e também detemina as pessões que ocasionaam
Leia maisVestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3
Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o
Leia maisCap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica
ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate
Leia maisLei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça
Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés
Leia mais2/27/2015. Física Geral III
/7/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ue é um campo?
Leia maisINSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL
INSTITUTO DE FISICA- UFBa Maço, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) Roteio elaboado po Newton Oliveia EFEITO ALL OBJETIO DO EXPERIMENTO: A finalidade do expeimento
Leia maisCapítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes
Capítulo 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Cap. 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Índice Lei de iot-savat; Cálculo do Campo Poduzido po uma Coente; Foça Ente duas Coentes Paalelas; Lei
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisLei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva?
Lei de Gauss Ignez Caacelli ignez@ufsca.b Pofa. Ignez Caacelli Física 3 Deteminação do Fluxo lético se não-unifome? se A é pate de uma supefície cuva? A da da = n da da nˆ da = da definição geal do elético
Leia maisDISPERSÃO E PODER RESOLVENTE DUM PRISMA
Aulas páticas de Óptica e Acústica º semeste de / DISPERSÃO E PODER RESOLVENTE DUM PRISMA Conceitos envolvidos: Equações de Maxwell, dispesão, polaizabilidade, índice de efacção, pisma, ede de difacção
Leia maisTRABAJO. Empresa o Entidad Daimon Engenharia e Sistemas Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA
Título Análise de Patida de Motoes de Indução em Redes de Distibuição Utilizando Cicuito Elético Equivalente Obtido po Algoitmo Evolutivo Nº de Registo (Resumen 134 Empesa o Entidad Daimon Engenhaia e
Leia maisCONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESACIONÁRIO - taxa de calo tansfeido, Paede plana Cilindo longo Esfea EQUAÇÃO GERAL DA CONDUÇÃO DE CALOR (DIFUSÃO DE CALOR Aplicações: - Fluxo de calo nas poximidades de um
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA TURBULENTA EM SUPERFÍCIE RUGOSA
SIMULAÇÃO NUMÉRICA TURBULENTA EM SUPERFÍCIE RUGOSA Aluno: Eduado Gonçalves Dias de Baos Oientado: Angela O. Nieckele Intodução Estutuas tubulentas oganizadas sobe supefícies planas possuem um papel impotante
Leia maisMagnetometria. Conceitos básicos
Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de
Leia maisESTUDO DO DIMENSIONAMENTO DA COROA DE UM GERADOR HIDRELÉTRICO
ESTUDO DO DIMENSIONAMENTO DA COROA DE UM GERADOR HIDRELÉTRICO Rodigo Teixeia Macolino tmacolino@gmail.com Resumo. O pesente tabalho tem como popósito avalia o campo de tensões de um componente de geadoes
Leia maisUtilização das Equações de London para a Modelagem de Supercondutores
Utilização das Equações de London paa a Modelagem de upecondutoes Guilheme Gonçalves otelo, Raphael ata Kasal, Antonio Calos Feeia Univesidade Fedeal do Rio de Janeio COPPE/Pogama de Engenhaia Elética
Leia maisPEA2410 Sistemas de Potência I. Cálculo de Parâmetros de Linhas de Transmissão
1 Samuel Domingos Maganeti Lazain 17/05/005 Otávio Luís de Oliveia Lucas Blattne Matinho Pofesso: Luiz Cea Zanetta Junio PEA410 Sistemas de Potência I Cálculo de Paâmetos de Linhas de Tansmissão Paa ealiza
Leia maisCampo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz
defi depatamento de física Laboatóios de Física www.defi.isep.ipp.pt Campo Magnético poduzido po Bobinas Helmholtz Instituto Supeio de Engenhaia do Poto- Depatamento de Física ua D. António Benadino de
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES
ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T
Leia maisCAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO
Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis
Leia maisAula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido.
Aula 16 Nesta aula, iniciaemos o capítulo 6 do livo texto, onde vamos estuda a estabilidade e o equilíbio do plasma como um fluido. 6.1 Equilíbio e Estabilidade Do ponto de vista das patículas individuais,
Leia mais7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais
7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas
Leia maisLOM Teoria da Elasticidade Aplicada
Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade de São Paulo (USP) LOM30 - Teoia da Elasticidade Aplicada Pate 3 - Fundamentos da Teoia da Elasticidade (Coodenadas
Leia maisAula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica
Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,
Leia maisQUESTÃO 1. r z = b. a) y
QUESTÃO 1 Uma longa baa cilíndica condutoa, de aio R, está centada ao longo do eixo z. A baa possui um cote muito fino em z = b. A baa conduz em toda sua extensão e no sentido de z positivo, uma coente
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça
Leia maisEXPERIMENTOS NUMÉRICOS SOBRE O PROCESSO RESPIRATÓRIO PÓS-COLHEITA DA MAÇÃ GALA
EXPEIMENTOS NUMÉICOS SOBE O POCESSO ESPIATÓIO PÓS-COLHEITA DA MAÇÃ GALA afael N. Magalães, Andé. F. de Almeida, 3 Fábio B. Feie Aluno da UFABC, discente do cuso de Engenaia de Instumentação, Automação
Leia maisPredição da Seção Reta Radar da Aeronave F-5 via Simulação Numérica
Pedição da Seção Reta Rada da Aeonave F-5 via Simulação Numéica Thiago Silveia Simonetti Nobeto 1,, Luiz Albeto de Andade e Miabel Cequeia Rezende. 1 Depatamento de Engenhaia Mecânica/Univesidade de Taubaté
Leia maisCarga Elétrica e Campo Elétrico
Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb
Leia mais. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E
7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais
Leia maisInstituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex
Instituto de Física - USP FGE0213 - Laboatóio de Física III - LabFle Aula 8 - (Ep 2.5) - Filto de Wien Campo magnético efetivo ente duas bobinas coaiais Aleande Suaide Manfedo H. Tabacniks setembo 2007
Leia mais4 r. Hcc. ligante. íon central. Modelo Simples de Recobrimento (Chem. Phys. Lett. 87, 27 e 88, 353 (1982) )
Modelo Simples de ecobimento (Chem. Phys. ett. 87, 7 e 88, 353 (98) ) tópico III i) A enegia potencial dos elétons d e f, devido à peença de um ambiente uímico, é poduzida po cagas unifomemente distibuídas
Leia maisMODELO PARA SIMULAÇÃO DAS CARACTERISTICAS DAS LÂMPADAS DE VAPOR DE SÓDIO DE ALTA PRESSÃO
MODELO PAA SIMULAÇÃO DAS CAACTEISTICAS DAS LÂMPADAS DE VAPO DE SÓDIO DE ALTA PESSÃO JOÃO A. VILELA J, ANALDO J. PEIN INEP Instituto de Eletônica de Potência Depatamento de Engenhaia Elética Cento Tecnológico
Leia maisUFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)
UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia maisAsas Finitas Escoamento permamente e incompressível
Escoamento pemamente e incompessível Caacteização geomética da asa - Espessua finita muito meno do que a envegadua e a coda - Foma geomética deteminada po: a) Planta (vaiação de coda e ângulo de flecha)
Leia maisExperiência 2 - Filtro de Wien - 7 aulas
Instituto de Física - USP FGE0213 - Laboatóio de Física III - LabFlex Estudo de uma patícula em um campo eletomagnético Aula 5 - (Exp 2.1) Filto de Wien Mapeamento de Campo Elético Manfedo H. Tabacniks
Leia maisCap. 4 - O Campo Elétrico
ap. 4 - O ampo Elético 4.1 onceito de ampo hama-se ampo a toda egião do espaço que apesenta uma deteminada popiedade física. Esta popiedade pode se de qualque natueza, dando oigem a difeentes campos, escalaes
Leia maisLISTA COMPLETA PROVA 02. Fig Exercício 6.
LISTA COMPLETA PROVA CAPÍTULO 6 5E. Quando um eléton se move de A até B ao longo da linha de campo elético, mostada na Fig. 6-4, o campo elético ealiza um tabalho de 3,94 1 19 J sobe ele. Quais são as
Leia maisElectrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas
Faculdade de Engenhaia Electostática OpE - MIB 7/8 Pogama de Óptica e Electomagnetismo Faculdade de Engenhaia nálise ectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 7 aulas Campos e Ondas Electomagnéticas
Leia maisLab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1
Lab. 4 Laboatóio de Resposta em Fequência 1 Análise do Diagama de Bode Constução do Diagama de Bode Diagama de Bode de uma Função Resposta em Fequência Identificação Expeimental da Função Resposta em Fequência
Leia maisMagnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas
Magnetostática OpE - MB 2007/2008 Pogama de Óptica e Electomagnetismo Análise Vectoial (evisão) 2 aulas Electostática e Magnetostática 8 aulas Campos e Ondas Electomagnéticas 6 aulas Óptica Geomética 3
Leia maisCONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
CONDUÇÃO DE CALO EM EGIME ESACIONÁIO - taxa de calo tansfeido, Paede plana Cilindo longo Esfea A C atavés de um meio sob condições de egime pemanente e tempeatuas de supefície conhecidas, pode se avaliada
Leia maisapresentar um resultado sem demonstração. Atendendo a que
Aula Teóica nº 2 LEM-26/27 Equação de ot B Já sabemos que B é um campo não consevativo e, potanto, que existem pontos onde ot B. Queemos agoa calcula este valo: [1] Vamos agoa apesenta um esultado sem
Leia mais3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra
3. Potencial gavitacional na supefície da Tea Deive a expessão U(h) = mgh paa o potencial gavitacional na supefície da Tea. Solução: A pati da lei de Newton usando a expansão de Taylo: U( ) = GMm, U( +
Leia mais3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.
. Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas
Leia maisCAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES
CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da
Leia maisEquações de Fresnel e Ângulo de Brewster
Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Óptica: Ângulo de Bewste e Equações de Fesnel Equações de Fesnel e Ângulo de Bewste Nesta pática, vamos estuda a eflexão e a efação da luz na inteface ente
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO FÍSICA e QUÍMICA A 11º ano /1.º Ano 3º este de Avaliação Sumativa Feveeio 007 vesão Nome nº uma Data / / Duação: 90 minutos Pof. I Paa que se possa entende a lei descobeta
Leia maisAplicação do Método dos Momentos para avaliação do acoplamento eletromagnético entre eletrodos de aterramento: análise no domínio da freqüência
V ERMAC 8 o Enconto Regional de Matemática Aplicada e Computacional 20-22 de Novembo de 2008 Univesidade Fedeal do Rio Gande do Note Natal/RN Aplicação do Método dos Momentos paa avaliação do acoplamento
Leia mais2/27/2015. Física Geral III
Física Geal III Aula Teóica 6 (Cap. 5 pate /): Aplicações da : 1) Campo Elético foa de uma chapa condutoa ) Campo Elético foa de uma chapa não-condutoa ) Simetia Cilíndica ) Simetia Esféica Pof. Macio.
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE TUBOS DE CALOR ROTATIVOS
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE TBOS DE CALOR ROTATIOS Humbeto Aaujo Machado nivesidade do ale do Paaíba, NIAP - IP&D, Av Shishima Hifume, 911, 144-000 São José dos Campos, SP, E-mail: machado@univap.b Ricado
Leia maisAula 4. (uniforme com ); (Gradiente de B ) // B ; 2. Movimento de Partículas Carregadas em Campos Elétrico
Aula 4 Nesta aula iniciaemos o estudo da dinâmica de uma única patícula, sujeita aos campos elético e magnético unifomes ou não no espaço. Em paticula, a deiva do cento guia paa os seguintes casos: x E
Leia mais2.1. Fluxo Eléctrico 2.2. Lei de Gauss 2.3. Aplicações da Lei de Gauss a Isolantes Carregados 2.4. Condutores em Equilíbrio Electrostático
2. Lei de Gauss 1 2.1. Fluxo Eléctico 2.2. Lei de Gauss 2.3. Aplicações da Lei de Gauss a Isolantes Caegados 2.4. Condutoes em Equilíbio Electostático Lei de Gauss: - É uma consequência da lei de Coulomb.
Leia maisMétodo da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos
PEQUIA Método da difusão de nêutons a quato gupos de enegia paa eatoes nucleaes témicos Fenando da ilva Melo* Ronaldo Glicéio Cabal** Paulo Conti Filho*** REUMO O método da Difusão de Nêutons, a quato
Leia mais4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos
07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no
Leia maisLei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos
... Do que tata a? Até aqui: Lei de Coulomb noteou! : outa foma de calcula campos eléticos fi mais simples quando se tem alta simetia (na vedade, só tem utilidade pática nesses casos!!) fi válida quando
Leia maisGuia do Professor Objeto de aprendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB
Guia do Pofesso Objeto de apendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB 1. Intodução Apesentamos adiante instuções sobe como utiliza esse objeto de apendizagem com a intenção de facilita a constução de significados
Leia maisSwing-By Propulsado aplicado ao sistema de Haumea
Tabalho apesentado no DINCON, Natal - RN, 015. 1 Poceeding Seies of the Bazilian Society of Computational and Applied Mathematics Swing-By Populsado aplicado ao sistema de Haumea Alessanda Feaz da Silva
Leia maisDisciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as
Leia mais3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares
3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo
Leia maisExperimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f).
UnB - FT ENE Epeimento Especto de potência e banda essencial de um sinal Eecício pelimina O eecício deve se manuscito ou impesso em papel A4. As epessões matemáticas básicas e os passos pincipais do desenvolvimento
Leia maisCredenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U
edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos
Leia maisA dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.
CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª
Leia maisCap.12: Rotação de um Corpo Rígido
Cap.1: Rotação de um Copo Rígido Do pofesso paa o aluno ajudando na avaliação de compeensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. 1.8 Equilíbio Estático Estudamos que uma patícula
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVESIDADE FEDEAL DE SANTA CATAINA POGAMA DE PÓS-GADUAÇÃO EM ENGENHAIA MECÂNICA ESCOAMENTO E TANSFEÊNCIA DE CALO EM MOTOES ELÉTICOS DE INDUÇÃO Dissetação submetida à UNIVESIDADE FEDEAL DE SANTA CATAINA
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2
CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do
Leia maisa) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
Leia mais(a) Num vórtice irrotacional du i = u i
Pova II Nome: Infomações: Duação de 2 hoas. Pode come e bebe duante a pova. Pode faze a pova à lápis. Pode usa calculadoa sem texto. A pova tem complexidade pogessiva. A tentativa de violação de qualque
Leia maisEletricidade e Magnetismo
Eleticidade e Magnetismo José Schneide FSCUSP Escola de Física Contempoânea 01 Eleticidade e Magnetismo Caga, campo e potencial elético Coente elética Cicuitos de coente contínua Resistência e potência
Leia maisCorreção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo
Coeção da enegia de átomos hidogenóides levando em conta o volume do núcleo Jhonas Olivati de Sao 6 de dezembo de 214 Resumo Neste pojeto, um tatamento simplificado seá dado ao efeito do volume do núcleo
Leia maisNOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhaia de Loena EEL LOB153 - FÍSIA III Pof. D. Duval Rodigues Junio Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade id
Leia maisLei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v
Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos
Leia mais