NOTA TÉCNICA IDENTIFICANDO A DEMANDA E A OFERTA DE CRÉDITO BANCÁRIO NO BRASIL. ipea (1) y =α +α r +α X +ν (2) (1 ) (2 )

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1 NOTA TÉCNICA IDENTIFICANDO A DEMANDA E A OFERTA DE CRÉDITO BANCÁRIO NO BRASIL Mário Jorge Menonça* Aolfo Sachia* INTRODUÇÃO Um pono que merece eaque iz repeio ao enenimeno e como e procea o equilíbrio no mercao e créio no Brail. Epecificamene, quano e fala e equilíbrio e mercao, a referência que e faz é à eerminação a funçõe e ofera e emana ee mercao. Aim eno, ao e referir ao volume oal e créio e à axa méia e juro, e eá falano a quaniae e preço e equilíbrio ee memo mercao. Como ainalam Bernanke e Gerler (1995), com exceção e cera circunância, o créio não e configura como uma força exógena. 1 A conição creiícia eve er conieraa como um faor enógeno, influino na repoa inâmica e uma muança na políica moneária. Ea noa écnica em como objeivo eimar um iema e ofera e emana e créio bancário no Brail. Io é feio a parir o emprego e ao agregao enre junho e 2000 e agoo e 2012, para o egmeno e créio e peoa fíica (PF) e peoa juríica (PJ). O enenimeno e como e á o equilíbrio nee mercao é funamenal, poi omene a parir io é poível avançar na icuão obre a imporância o canal o créio obre oura variávei macroeconômica. MODELO DE DEMANDA E OFERTA DE CRÉDITO Coelho e al. (2012) procuram ienificar a emana e a ofera e créio aravé a heeroceaiciae. Seguno o auore, em períoo e ala volailiae a axa e juro, inuzia pela volailiae a políica moneária, a variância a ofera e créio aumena muio em relação à emana. Se al hipóee for correa, em períoo e ala variância, a ofera e eloca mai que a emana. Io eria como e er uma variável inrumenal que elocae a ofera mai o que a emana na méia, o que poibilia a ienificação a curva e ofera e emana. Nee euo, erá conierao um moelo e emana e ofera e créio imulaneamene eerminao pela eguine equaçõe: y =b +b r +b X +ε (1) y =α +α r +α X +ν (2) y = y (3) one y é a emana por créio no períoo ; r, a axa e financiameno; X, um conjuno e variávei e conrole que explicam a emana; y, a ofera e créio; e X, um conjuno e variávei e conrole que auam obre a ofera. Epera-e que b 2 enha inal negaivo enquano a 2 eja poiivo. Coelho e al. (2012) uam um iema e equaçõe imulânea para efinir a emana e a ofera e créio al como abaixo: 1 y =γ +γ r +γ Z +ϕ (1 ) 2 r = + y + Z +τ (2 ) * Técnico e Planejameno e Pequia a Direoria e Euo e Políica Macroeconômica (Dimac) o Ipea. mario.menonca@.gov.br. Aolfo Sachia: achia@homail.com. 1. Da raução e primiive riving force. Cara e Conjunura mar

2 Nee iema, faz-e com que a equação (1 ) ilure a emana, enquano a equação (2 ) eja equação e ofera. O inal eperao para g 2 é negaivo, enquano 2 é poiivo. Conuo, pena-e que um iema repreenao pela equaçõe (1), (2) e (3) permie ienificar com maior clareza um iema e emana e ofera. Ea repreenação egue o moo raicional e ilurar um iema e emana e ofera. Nee euo, rabalhar-e-á com ao agregao relaivo à conceão e créio com recuro livre e a axa méia e financiameno para o períoo enre junho e 2000 e agoo e A análie irá e concenrar na ua verene principai, que ão a conceõe e créio à PF e PJ, poi peoa e emprea êm iferene eerminane para a funçõe e ofera e emana e créio. Em relação à equação e emana por créio, ão uaa como variávei e conrole o Prouo Inerno Bruo (PIB) e a axa e eemprego (DESP). Amba a variávei viam capar o efeio o nível e aiviae obre a emana e empréimo. Epera-e que o PIB e a axa e eemprego apreenem, repecivamene, inai poiivo e negaivo. No que e refere à ofera e créio, faz-e uo a eguine variávei explicaiva: a axa e juro o cerificao e epóio bancário (CDB), a inaimplência (INADPJ ou INADPF) e a axa e inflação (INFLA). Além ea, ua-e ambém, no cao o créio conceio à PF, uma variável ummy (D04) com o objeivo e capar a muança iniucionai ocorria no mercao e créio a parir e 2004, a exemplo a regulamenação o créio conignao. 2 Com relação ao inai eperao para a equação (2), eno em via que o CDB reflee o cuo e capação, em-e que ea variável eve apreenar inal poiivo. No cao a inaimplência, um aumeno ea eve iminuir a ofera e recuro para empréimo, enquano eve aumenar a axa e financiameno. Aim, INADPJ (INADPF) eve apreenar inal negaivo em (2) e negaivo em (2 ). A inflação nauralmene eve aumenar a axa e financiameno, poi reflee pera e receia para o empreaor. Porano, epera-e que a variável INFLA poua inal negaivo em (2), enquano poiivo em (2 ). No que iz repeio à variável ummy D04, a inroução o iema e créio conignao coniui uma meia e garania imporane para empreaore. Aim, epera-e ober na equação (2), eimaa para PF, inal poiivo; enquano o inal eperao na equação (2 ) eja negaivo. Deve-e aina realar que foi excluío o oal o créio para PF o financiameno para veículo, poi o governo vem auano e ivera forma nee egmeno o créio por razõe e políica econômica. Ea inervençõe, enene- -e, colocam úvia quano à conceão e créio para aquiição e veículo er enquaraa como eno conceão e créio livre. A variávei uaa nee euo ão ecria a eguine forma: 1) CONCPF (CONCPJ): conceõe e créio livremene compacuaa enre muuário e iniuiçõe financeira acumulaa no mê. Fone: Banco Cenral o Brail (BCB). 2) JURPJ: axa méia menal (prefixaa, pó-fixaa e fluuane) a operaçõe e créio para PJ com recuro livre referenciai. Fone: BCB. 3) JURPF: axa méia menal (anualizaa) prefixaa a operaçõe e créio para PF com recuro livre referenciai para axa e juro. Fone: BCB. 4) INADPF (INADPJ): inaimplência acima e novena ia oal geral. Fone: BCB. 5) CDB: axa méia e capação ao ano. Fone: BCB. 6) INFLA: axa anual e inflação meia pelo Ínice Nacional e Preço ao Conumior Amplo (IPCA), meia em em relação 12 mee. Fone: Iniuo Braileiro e Geografia e Eaíica (IBGE). 7) PIB: ínice menal o PIB. Fone: BCB. 8) DESP: axa e eemprego abero e rina ia, ivulgaa na Pequia Menal e Emprego (PME). Fone: IBGE. ESTRATÉGIA DE IDENTIFICAÇÃO E RESULTADOS Deneceário izer que o moelo e ofera e emana e créio apreena problema e enogeneiae e, porano, foi neceário uar raameno economérico epecífico para liar com ee problema. A eraégia e ienificação empregaa egue o eguine pao: primeiro, eima-e a função e emana com bae no méoo e Variávei Inrumenai Inrumenal Variable (IV) e Méoo e Momeno Generalizao Generalize Meho of Momen (GMM). Em eguno lugar, aplicam-e o ee uuai, e moo a cerificar que, e fao, há problema e enogeneiae, aim como para verificar e a regreão eimaa não apreena problema e epecificação, al como heeroceaiciae, inrumeno fraco, ubienificação ec. Por fim, faz-e uo o Méoo e Mínimo Quarao em Trê Eágio Three Sage Lea Square (3SLS), para eimar o moelo (1), (2) e (3) ou (1 ) e (2 ) conjunamene. 2. Ea regulamenação enrou em vigor em ezembro e Cara e Conjunura mar. 2013

3 A abela 1 e 2 apreenam o reulao o proceimeno economérico. A abela 1 eima a função e emana por conceão e créio, uano o méoo IV e GMM, enquano a abela 2 mora a eimaiva realizaa por meio o méoo 3SLS, no moelo e equaçõe imulânea para emana e ofera e créio. Conforme poe er vio na abela 1, o inai para equação e emana ano e PF como e PJ eão oo em conformiae com o eperao. A emana reage negaivamene ano à axa e financiameno quano ao eemprego, e, poiivamene, ao PIB. Ee oi úlimo reulao inicam que a emana por créio é pró-cíclica. Reala-e que a elaiciae a emana e créio para PJ é bem uperior àquela obia para PF. Io poe ignificar que o empreaor em um poer e conrolar a axa e juro no egmeno e PF bem maior que no egmeno e PJ. TABELA 1 Equação e emana e créio 1 CONCPJ CONCPF IV GMM IV GMM JURPF (0.009) JURPJ DESP (0.073) (0.039) (0.004) (0.023) PIB (0.041) CTE OBS Tee e Pagan-Hall (0.003) (0.994) Tee e ubienificação Tee e Sargan/Hanen (0.042) (0.043) R 2 parcial Tee e Sock-Yogo Tee e Durbin-Wu-Hauman 12, Elaboração o auore. Noa: 1 Variávei inrumenalizaa: JURPF/JURPJ; inrumeno: CDB, INFLA e INADPF/INADPJ; a variávei PIB, CONCPF e CONCPJ eão em logarimo. Será analiao, enão, e ee reulao permanece quano e aoa um moelo que eima conjunamene a equaçõe e emana e ofera e créio. Como poe er vio na abela 2, o reulao obio para a função e emana, coluna 1 e 2, eão claramene em conformiae com aquele obervao na abela 1. Porano, poe-e conjecurar acerca a funçõe eimaa e ofera que aparecem na coluna 3 a 7 a abela 2. Na coluna 3 e 4, êm-e o reulao a função e ofera e créio para PJ com bae, repecivamene, no moelo a equaçõe (2) e (2 ). Oberva-e que oa a variávei apreenam o inai eperao. Na coluna 3, verifica-e que, quano maior a axa e juro o financiameno, maior erá a ofera e créio; e maneira emelhane, quano maior for o cuo e capação, repreenao pela variável CDB, menor erá a ofera e créio. Na coluna 4, a axa e juro repone poiivamene ao aumeno o CDB. No cao a inflação, oberva-e que ea variável em efeio negaivo obre a quaniae e créio oferao e impaco poiivo obre a axa e juro o financiameno. Aim, no cao e PJ, oo o inai obio para a função e ofera eão em conformiae com o eperao. Veja-e o que e poe falar acerca o reulao obio para equação e ofera, no egmeno e PF, que ão morao na coluna 5 a 7. Noaamene, verifica-e na coluna 5 que o inai obio para a variávei JURPF e INDPF, embora ejam ignificaivo, ão conrário ao eperao. Também na coluna 6, o inal a variável CONCPF não coniz com a eoria. Conjecuram-e alguma razõe para explicar ee fao. Primeiro, é poível que o moelo não eeja bem epecificao, no enio em que não e uam a VI aequaa. Enreano, cabe realar que o ee aplicao na coluna 4 a abela 1 não eecou eviência e que o inrumeno ejam fraco. É poível, aina, que o conjuno e inrumeno não aena à conição e orogonaliae com o iúrbio. Conuo, poe-e izer que, no cao a PF, não é poível eerminar a curva e ofera e créio ee egmeno. Io ocorreria evio a um poer e mercao ecorrene o alo grau e concenração bancária. O memo não ocorre para a caegoria e PJ, porque a firma êm como ubiuir o créio bancário. Cara e Conjunura mar

4 TABELA 2 Siema emana veru ofera e créio (1) CONCPJ Equação (1) Demana 3SLS (2) CONCPF Equação (1) CONCPJ (3) CONCPJ Equação (2) (4) JURPJ Equação (2 ) Ofera 3SLS (5) CONCPF Equação (2) CONCPF JURPJ JURPF DESP PIB CDB INADPJ (0.086) (0.004) (6) JURPF Equação (2 ) (7) JURPF Equação (2 ) (0.015) INADPF INFLA (0.005) D04 CTE (0.105) OBS Elaboração o auore (0.025) Com bae nea úlima obervação, amie-e o fao e que não exie caualiae revera, no enio e que apena a axa e juro afea a emana por créio e não o conrário, como parece er o cao. Ao eliminar ea enogeneiae, poe-e eimar a equação para a variável JURPF al como aparece na equação (7). Tem-e, agora, que oo o reulao eão e acoro com o eperao. Por fim, eve-e eacar que o inal negaivo obio para a variável ummy D04, inrouzia como meio e capar o efeio o créio conignao, prouz eviência e que, e fao, al aleração promoveu o créio na meia em que reuziu a axa e juro. COMENTÁRIOS FINAIS A eguir, erão liaa a principai concluõe ea noa écnica, eno em via o reulao apreenao. 1) A emana por créio é pró-cíclica, reagino negaivamene ao eemprego e poiivamene ao PIB. 2) A elaiciae-preço a emana por créio para PJ é maior o que a obia para PF, corroborano o fao e que a emprea pouem oura fone e financiameno. 3) Não foi poível eerminar a curva e ofera e créio para PF. Ee fao parece inicar que não exie caualiae revera, no enio em que, nea caegoria, a emana não exerce impaco obre a axa e empréimo. 4) Obervam-e o inai eperao para inaimplência, axa e capação e inflação, na funçõe e ofera e créio, em ambo o egmeno (PF e PJ). 5) Conaou-e que a inroução o créio conignao no egmeno e PF fez cair o cuo o empréimo. Como mencionao por Araújo (2012), o governo em uao uma políica aiva e expanão o créio no Brail. Io ocorreu, obreuo, a parir a ecloão a crie financeira e 2008, em face a poível reração na ofera e créio por pare a iniuiçõe bancária privaa. Ee aumeno o créio, proporcionao majoriariamene pelo banco público, baeia-e na ieia e e operacionalizar uma políica moneária conracíclica para combaer o efeio a crie inernacional. Conuo, é precio levar em conieração que qualquer agregao e créio é imulaneamene eerminao pela força e emana e ofera, o que poe ajuar a compreener o porquê e a aiviae econômica er e manio baixa no períoo recene, apear o emprego aivo a políica moneária na expanão o créio. 76 Cara e Conjunura mar. 2013

5 REFERÊNCIAS ARAÚJO, V. L. Preferência pela liquiez o banco público no ciclo e expanão o créio no Brail: Braília: Ipea, 2012 (Texo para Dicuão, n ). BERNANKE, B. S.; GERTLER, M. Inie he black box: he crei channel of moneary policy ranmiion. Journal of economic perpecive, Piburgh, v. 9, n. 4, p , COELHO, C. A. e al. Ienifying crei upply an eman in Brazil hrough heerokeaciy. Rio e Janeiro: Ipea, 2012 (Série Seminário Dimac, n. 41). Cara e Conjunura mar

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