Uma experiência de planejamento estratégico em universidade: o caso do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da UFRN*

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1 Uma experiência de planejameno eraégico em univeridade: o cao do Cenro de Ciência Sociai Aplicada da UFRN* Djalma Freire Borge** Maria Arlee Duare de Araújo*** S UMÁRIO: 1. Inrodução; 2. O Cenro de Ciência Sociai Aplicada; 3. O proceo; 4. Análie eraégica; 5. Concluõe. P ALAVRAS-CHAVE: planejameno; eraégia; univeridade. Ee arigo decreve e analia uma experiência de planejameno eraégico no Cenro de Ciência Sociai Aplicada da Univeridade Federal do Rio Grande do Nore. O arigo dicue a epecificidade do proceo de planejameno em organizaçõe univeriária, apreena a caraceríica da unidade acadêmica objeo da ação de planejameno, eabelece oda a eapa adoada na meodologia de inervenção, umaria o principai produo obido e ira a concluõe perinene. A raegic planning experience in a univeriy: he cae of UFRN Applied Social Science Cener Thi paper decribe and analyze a raegic planning experience in he Applied Social Science Cener of he Federal Univeriy of Rio Grande do Nore (UFRN). I dicue he pecific of he planning proce in univeriy organizaion, preen he feaure of he academic uni ubjec o he planning acion, eablihe all he ep of he mehodology of inervenion, ummarize he main reuling produc, and draw he perinen concluion. * Arigo recebido em e e aceio em abr ** Douor em adminiração de emprea pela FGV-SP e coordenador do Programa de Pó-Graduação em Adminiração da UFRN. *** Douora em adminiração de emprea pela FGV-SP e direora do Cenro de Ciência Sociai Aplicada da UFRN. RAP Rio de Janeiro 35(4):63-76, Jul./Ago. 2001

2 1. Inrodução Planejameno eraégico é um proceo inencional de mudança organizacional, mediane o qual uma organização, parindo da análie do ambiene exerno e de ua iuação inerna, define ua mião e deermina eu objeivo e mea, bem como a eraégia e meio para alcançá-lo num cero epaço de empo. Dea forma, o planejameno eraégico é um poderoo inrumeno de inervenção na realidade que, e bem uilizado, coniui ferramena fundamenal para o deenvolvimeno da organizaçõe. Por ouro lado, ao exigir para ua correa uilização o engajameno conenido do coleivo organizacional, caraceriza-e eencialmene como um proceo de ação gerencial de cunho eminenemene paricipaivo e democráico. O proceo de planejameno hierarquiza ua deciõe egundo o nívei eraégico e operaivo. O nível eraégico coném a deciõe de nível hierárquico mai elevado, de cunho principalmene políico, indicando o que deve e pode er realizado. Ele compreende doi momeno. O primeiro, de caráer normaivo, enfoca apena o que deve er realizado. Em eência, ão ideai a pereguir, memo que não poam er alcançado plenamene. O egundo, de caráer eraégico, enfoca apena o que pode er realizado, endo em via um horizone emporal e a condiçõe objeiva prevalecene, de orden políica, financeira, organizacional e ecnológica. Por ua vez, o nível operaivo do planejameno e vola para decidir o que erá feio, eabelecendo a definição, a epecificação e a eqüência da açõe eleia no horizone emporal coniderado, deerminando igualmene o reponávei e o meio para a ua execução. Na univeridade, de um modo geral é recene a enaiva de implanar uma iemáica de planejameno com um enfoque eraégico, que permia idenificar e bucar propoa de olução para o problema da organização. O planejameno praicado percebe o iema univeriário, na maioria da veze, como fechado, ao abrigo de oda influência ambienal exerna. A uilização do planejameno eraégico em univeridade não é arefa fácil e exige que e façam alguma conideraçõe obre a naureza da iniuição univeriária. Compreender a naureza da iniuição é da maior imporância para a análie do proceo de planejameno, poi a caraceríica da organização univeriária e de eu proceo deciório ceramene definem o arranjo iniucionai, com coneqüência direa para a aividade de planejameno. O fao de a univeridade erem organizaçõe volada para a ranmião e produção de conhecimeno conforma um padrão ípico para a eruuração de ua aividade. E ea é, incluive, uma da razõe pela quai a 64 Revia de Adminiração Pública 4/2001

3 univeridade não pode er via pela mema óica racionalia da iniciaiva empreariai. A caraceríica mai imporane da organização univeriária ão: um elevado profiionalimo domina a arefa; a operaçõe habiuai devem er preparada por epecialia; io ignifica que o profiionai demandam auonomia no rabalho e liberdade de upervião; o profeore ecolhem o que inveigar e como eninar, influenciam na deciõe coleiva e deenvolvem lealdade ineriniucionai; a deciõe ão decenralizada; em coneqüência, diferene pare da organização podem progredir de forma divera, com rimo próprio obedecendo a circunância epecífica; coexiem concepçõe diina de univeridade, em função de faore culurai, hiórico e ambienai diferene, preene na unidade que compõem a iniuição; a muliplicidade de concepçõe raz dificuldade para a definição da mião, do objeivo e da mea; o poder é ambíguo e dipero; pelo fao de exiirem concepçõe diina, o indivíduo luam inernamene para fazer prevalecer ua orienaçõe; há reduzida coordenação de arefa; a eruura ão debilmene ariculada, com a paricipação de muio aore diino; a univeridade em mea ambígua e vaga; quai ão a mea de uma univeridade? Eninar? Pequiar? Servir à comunidade? O objeivo preame a diferene inerpreaçõe, e, em função dio, ambém não há concordância em como alcançá-lo; a univeridade rabalha com ecnologia diferenciada, pelo fao de lidar com cliene com neceidade variada. Ea caraceríica indicam que a univeridade é uma eruura adminiraiva, um iema políico, um cenro cienífico, uma academia, um foco culural e uma fone de valore: ou eja, uma eruura de muia complexidade. Para Kerr (1982), a palavra que melhor raduz ea complexidade é muliveridade. Impora reer nea caracerização o fao de que a organizaçõe acadêmica eão fragmenada em grupo com apiraçõe, valore, expecaiva e crença diferene e que ea diferença devem-e expliciar na deciõe obre rumo da organização, porano, no proceo de planejameno, quando e dicue o que a organização é e o que a organização deveria er. Para Baldridge (1982), ee é um proceo de decião eencialmene políico, em que vário grupo luam por influenciar o cenário da políica da organização. Io ignifica que qualquer enaiva de planejameno cairá no Planejameno Eraégico em Univeridade 65

4 vazio e não e fizer uma leiura adequada da organização, quai ão o grupameno inerno, como e proceam a ariculaçõe de ineree ec. Oura dimenõe de naureza mai epecificamene adminiraiva e omam a ea peculiaridade, conribuindo para aumenar a complexidade da organização univeriária. Referimo-no à dificuldade de menurar o reulado da ação organizacional, à auência de uma culura de planejameno e oura exigência. Aim, enquano na organizaçõe empreariai econômica a avaliação deém-e obre reulado verificávei e menurávei imediaamene ou quae imediaamene, na iniuiçõe de enino io não ocorre da mema forma, al é a dificuldade de penar o que é o reulado imediao da inervenção humana no proceo de enino-aprendizagem e de (re)criação do conhecimeno. A experiência de planejameno no Cenro de Ciência Sociai Aplicada da Univeridade Federal do Rio Grande do Nore, realizada em julho e agoo de 1999, confirmou que a univeridade é, de fao, um ipo paricular de iniuição. Revelou o ineno proceo de negociação que e eabelece enre fin e meio, diribuição do poder e rejeição de racionalidade única e abolua no iema organizacional. Revelou ambém que, apear da dificuldade, é poível o planejameno em univeridade. 2. O Cenro de Ciência Sociai Aplicada O Cenro de Ciência Sociai Aplicada (CCSA) da Univeridade Federal do Rio Grande do Nore (UFRN) foi criado em 1974 e é coniuído por deparameno acadêmico que difundem área epecífica do conhecimeno humano. Compõem o CCSA o deparameno de biblioeconomia, ciência adminiraiva, ciência econômica, ciência conábei, direio privado, direio público, educação e erviço ocial. Vinculado ao deparameno, funcionam o curo de graduação (biblioeconomia, adminiração, ciência econômica, ciência conábei, direio, pedagogia, urimo e erviço ocial) e o programa de pógraduação em adminiração, direio, erviço ocial e educação, endo o rê primeiro em nível de merado e o úlimo em nívei de merado e douorado. Além da unidade acadêmica, o CCSA poui quaro unidade uplemenare que apóiam a aividade de enino e pequia: práica forene, núcleo de educação infanil, núcleo da eca e oficina de ecnologia educacional. O CCSA é o maior cenro acadêmico da UFRN, congregando mai de 6 mil aluno de graduação e mai de 500 aluno de pó-graduação. Para realizar a aividade de enino, pequia e exenão, cona com 233 profeore e 102 funcionário. O corpo docene poui a eguine iulação: 54 graduado, 53 epecialia, 85 mere e 41 douore. Em um fuuro próximo, o número de douore erá 68, dado o eforço de qualificação que vem endo realizado pela diferene unidade acadêmica. 66 Revia de Adminiração Pública 4/2001

5 O CCSA em como órgão máximo deliberaivo, normaivo e conulivo em maéria acadêmica, cienífica, culural e aríica, e obre maéria adminiraiva, orçamenária, financeira e de recuro humano o conelho de cenro e, como órgão execuivo, a direção. Compõem o conelho de cenro: o direor, o vice-direor, o coordenadore de curo de graduação e de programa de pó-graduação e o chefe de deparameno acadêmico, bem como repreenane do corpo docene, dicene e écnico-adminiraivo. Aualmene, dado a expanão de marícula, a infra-eruura precária, a fala de recuro financeiro, o baixo alário, o elevado índice de rancameno de marícula e de evaão ecolar, algun currículo deaualizado, pouca expreão da aividade de pequia e a auência de procedimeno gerenciai volado para a obenção de eficiência e eficácia, impõe-e a neceidade de uma reflexão iemáica obre o objeivo e mea da iniuição. Ou eja, exige-e a adoção do planejameno eraégico, como um proceo de geão que apreena, de maneira inegrada, o apeco fuuro da deciõe iniucionai a parir da formulação da filoofia da iniuição, ua mião, ua orienação, eu objeivo, ua mea, eu programa e a eraégia a erem uilizada para aegurar a ua implanação (Arguin, 1988:23). 3. O proceo O proceo de planejameno do CCSA começou pela convocação do conjuno do dirigene formai do órgão (chefe de deparameno, coordenadore de curo, chefe de órgão uplemenare, ervidore adminiraivo em funçõe de direção e liderança eudani) para penar coleivamene a unidade organizacional a fim de definir eu fuuro deejado. Uma jua percepção de parida foi coniderar que o CCSA era ao memo empo uma eruura adminiraiva, um núcleo pedagógico e cienífico, um inrumeno de aprendizagem e de exercício de cidadania, um foco culural e uma fone de valore. Ou eja, uma eruura de muia complexidade. Em decorrência, conviveriam nele concepçõe diina obre como conduzir ua aividade. E a ua diferene unidade pouiriam racionalidade própria, dificulando a definição da mião, do objeivo e mea e da açõe para alcançá-lo. Dea forma, uma concepção comum de fuuro deejado urge como eencial, poi em ela o CCSA ficaria preo a uma vião eminenemene roineira, que poderia aé er bem-adminirada, ma que não o mudaria eencialmene, colocando-o na enda do deenvolvimeno organizacional inegrado. Daí por que a colaboração e o empenho daquele que fazem a comunidade acadêmica foram colocado como aboluamene imprecindívei para conduzir o CCSA Planejameno Eraégico em Univeridade 67

6 num proceo comum de mudança, eencialmene definido por ua forma paricipaiva. Inicialmene, foi feia uma análie, a mai ampla poível, da iuação geral e por eore de aividade do cenro, com o objeivo de uniformizar informaçõe e conceio e ober uma vião comparilhada de eu real deempenho organizacional, neceidade e poencialidade. Cada paricipane foi chamado para refleir e decidir livremene, de eu próprio ângulo de vião, em a preocupação prévia de viabilidade, obre uma érie de queõe fundamenai para a deerminação do fuuro deejado do CCSA, enfocando uma análie de eu macroambiene em ermo de oporunidade e ameaça para a organização, uma análie do ambiene inerno em ermo de pono fore e pono fraco do deempenho organizacional e uma análie complexa da própria razão de er da organização, definindo ua verdadeira mião. O documeno báico uilizado, Análie de iuação do CCSA, reuniu um conjuno de dado eaíico e informaçõe gerai obre o cenro, obido de divera fone adminiraiva da UFRN, com o eguine ópico do deempenho organizacional: aividade de enino, aividade de pequia e produção cienífica, aividade de exenão, corpo docene, corpo dicene, corpo écnico-adminiraivo, órgão uplemenare, geão organizacional e infraeruura fíica. Apó a apreenação da eaíica e dado gerai obre o divero ópico do deempenho organizacional do CCSA muia veze epecificado em ermo de deparameno acadêmico e demai órgão da ua eruura, foi morado um umário de análie de cada apeco em paricular (Quadroreumo do problema idenificado), evidenciando o conjuno de deficiência mai imporane relaiva ao ópico analiado. A parir da idenificação do problema, a arefa do paricipane coniiu em realizar a eguine açõe: analiar deidamene a eaíica e dado gerai referene a cada ópico do deempenho organizacional do CCSA; idenificar, para cada ópico, egundo eu pono de via paricular, quai a principai deficiência na auação do CCSA; comparar o elenco de deficiência percebida com o Quadro-reumo de problema idenificado relaivo ao ópico em queão, fazendo ua críica, eja em ermo de dicordância da análie apreenada, eja em ermo da auência de idenificação de problema; preencher o formulário Críica a análie apreenada, e aim deejae, manifeando a dicordância com análie referene a ópico pariculare do deempenho organizacional do CCSA, apreenada no documeno Análie de iuação do CCSA; 68 Revia de Adminiração Pública 4/2001

7 preencher o formulário Novo problema idenificado, indicando nova queõe percebida, referene a ópico pariculare do deempenho organizacional do CCSA, e que não conavam originalmene no documeno Análie de iuação do CCSA. Em eguida, de poe dee amplo conjuno de informaçõe e dea vião comparilhada, procedeu-e a uma análie da oporunidade e ameaça do macroambiene à ação do CCSA e, ao memo empo, a uma análie do pono fore e fraco do ambiene inerno da organização. Para faciliar o proceo, foram dicuido o principai conceio relacionado ao planejameno eraégico, epecialmene o conceio de oporunidade e ameaça do ambiene exerno, pono fore e fraco do ambiene inerno e mião organizacional. Apó eabelecer ea bae comum obre o ignificado do principai conceio, a arefa do paricipane coniiu em: preencher o formulário Análie do ambiene exerno, epecificando o que coniuía oporunidade e ameaça do ambiene exerno ao deempenho organizacional do CCSA; preencher o formulário Análie do ambiene inerno, expreando quai o pono fore e fraco da auação organizacional do CCSA. Obida ea bae de parida, fruo da dicuão e ecolha do faore críico relacionado ao ambiene inerno e exerno, a próxima eapa coniiu em deerminar a mião eraégica do CCSA e epecificar o objeivo a aingir, em função da mião organizacional fixada. A ação do paricipane concenrou-e, enão, em preencher o formulário Mião do CCSA, epecificando o que coniuía a mião do cenro. Apó ea eapa, a equipe de planejameno fez a conolidação preliminar do dado obido, mediane a elaboração de um documeno único que erviu de inrumeno para dicuão em grupo e conolidação final de cada emáica. Por fim, encerrando ea fae do proceo de planejameno, o eforço de análie foi concenrado na epecificação do objeivo e na açõe para eu alcance, na eleção e hierarquização da açõe prioriária e na coniuição do grupo de rabalho reponávei pela elaboração do programa e projeo execuivo para a implemenação da açõe prioriária previa e aprovada, que inegrariam o Plano Báico de Geão Eraégica do CCSA para o quadriênio De forma diferene da que foi realizada para raar da análie do ambiene inerno e exerno e da mião do CCSA, em que o grupo operou à bae de um levanameno analíico de iuação e de queõe previamene formulada para repoa individual, dea vez a emáica referida foram dicui- Planejameno Eraégico em Univeridade 69

8 da e conolidada em grupo, em a formulação prévia de queõe a erem repondida individualmene. Io e ornou poível porque o grupo havia paado por um proceo de aprendizagem e não apena dipunha agora de uma bae de dado e informaçõe gerai, à qual podia evenualmene recorrer, ma havia paricipado aivamene de odo o rabalho de eabelecimeno e conolidação da mião, do pono fore e fraco e da oporunidade e ameaça ao deempenho organizacional do CCSA. Eava, porano, em condiçõe de operar coleivamene para abordar a formulação do objeivo e a epecificação e priorização de açõe a deenvolver. A eapa de formulação do objeivo compreendeu a deerminação do objeivo a erem pereguido, io é, o efeio que e deeja produzir na organização e em eu ambiene, em função de ua mião e endo em conideração o condicionameno do ambiene exerno e da iuação inerna. Objeivo, nee enido, referem-e a doi conjuno inerligado: à ação da organização em eu ambiene (objeivo da organização propriamene dio) e à ação obre a própria organização (a caraceríica organizacionai deejada). O objeivo da organização propriamene dio configuram o efeio que devem er produzido no ambiene da organização e na relaçõe organização x ambiene. A caraceríica organizacionai deejada configuram o efeio/iuaçõe que devem er produzido na própria organização, ai como o princípio e norma báica de eruuração e funcionameno, o padrõe éico de adminiração e decião, o grau de cenralização/decenralização da deciõe e o relacionameno com o inegrane da organização. Deve-e, aim, elecionar, hierarquizar e compaibilizar o objeivo que erão pereguido, em relação ano ao ambiene (objeivo da organização) quano à organização (caraceríica organizacionai deejada). O conjuno hierarquizado e compaibilizado do objeivo gerai da organização io é, do objeivo organizacionai propriamene dio e da caraceríica organizacionai deejada enão configura o fuuro deejado, objeo do planejameno eraégico. Apó a formulação do objeivo, paou-e à dicriminação da açõe. Ea arefa eve a finalidade de formular o pono fundamenai da eraégia da organização, io é, o conjuno da açõe neceária para concreizar o objeivo eabelecido. Dea forma, endo em conideração ai objeivo, foram dicriminada oda a açõe coniderada neceária para aingilo, ainda em uma análie mai elaborada da poibilidade de ua concreização no horizone aual do planejameno. Da mema forma como e fez para a formulação do objeivo do CCSA, ee ema foi abordado apena em reunião de grupo, em a prévia diribuição de perguna para repoa individual. 70 Revia de Adminiração Pública 4/2001

9 A eguir, elegeram-e a açõe prioriária. Ea eapa eve a finalidade de eabelecer uma hierarquia da açõe deerminada aneriormene. A prioridade ão a açõe que a organização não pode deixar de realizar para enfrenar eu deafio. O eforço devem-e concenrar no que é realmene imporane no horizone aual de planejameno para alcançar o objeivo e melhorar o deempenho da organização. Logo, não pode haver muia prioridade, ob pena de e decaracerizar eu papel e inuilizá-la como inrumeno de planejameno e gerência. A parir da prioridade, foram eabelecida a mea eraégica da organização, vale dizer, o reulado qualiaivo e quaniaivo que e preende coneguir em deerminado horizone emporal. A mea, nee proceo, êm o papel de epecificar e ornar mai precia a prioridade, incluive para permiir aferiçõe objeiva do progreo alcançado. Ee momeno ambém foi o reulado de dicuõe em grupo. Finalmene, apó o eabelecimeno da açõe prioriária, urgiu a neceidade de definir o reponávei pela elaboração do programa para levar à concreização dea açõe. A elaboração do programa e efeiva no nível do planejameno operaivo, que produz deciõe e conhecimeno obre a expliciação do produo a ober, do proceo e mea, de ua eqüência e prazo, do ipo e quanidade de inumo envolvido e do monane de recuro financeiro neceário. Todavia, não era o momeno de raar de planejameno operaivo. Ee erá objeo de uma oura fae do proceo de planejameno do CCSA, quando o programa que poibiliam a concreização da açõe prioriária eiverem elaborado e neceiarem do referendo do coleivo organizacional. 4. Análie eraégica Como iluração do reulado alcançado no nível eraégico de planejameno, que epecifica o que pode er realizado pela organização, coniderando um deerminado horizone emporal e a condiçõe objeiva prevalecene, de ordem políica, financeira, organizacional e ecnológica, e para oferecer um exemplo do ema e problema que afeam uma grande unidade acadêmica de uma univeridade pública nacional, apreenamo a eguir o principai pono levanado, quano à análie do ambiene exerno e inerno, no proceo de planejameno do CCSA. Análie do ambiene exerno A análie exerna procurou verificar a oporunidade e ameaça à iniuição, com o objeivo de fornecer ubídio para o cenro e poicionar eraegicamene diane de eu ambiene (quadro 1). Planejameno Eraégico em Univeridade 71

10 Quadro 1 Análie do ambiene exerno Principai oporunidade Principai ameaça A adminiração cenral da UFRN, cujo projeo iniucional apona para o compromio com a univeridade pública, grauia e de qualidade, poderá er enível ao problema auai do CCSA. A poibilidade de realização de parceria para o deenvolvimeno e ocialização da produção acadêmica e da aividade de pequia, conuloria e qualificação profiional com oura iniuiçõe de enino uperior. A poibilidade de inercâmbio de cooperação écnica e cienífica com iniuiçõe acadêmica de ouro paíe. A demanda de iniuiçõe pública e privada por açõe de conuloria, aeoria e qualificação de eu profiionai. A políica do MEC para o enino uperior, conrária à univeridade pública e grauia. A influência da políica para o enino uperior, de core neoliberal, preconizada pelo Banco Mundial para o paíe em deenvolvimeno. A propoa de auonomia univeriária defendida pelo governo. A perda de epaço para iniuiçõe educacionai privada. A fala de concuro público para profeore, para aender à vaga abera com a apoenadoria. A ranferência de profeore qualificado para a iniuiçõe educacionai privada. O repeio e a valorização da univeridade pública na ociedade civil. Análie do ambiene inerno A análie inerna para idenificação do pono fore e fraco da iniuição (quadro 2) exigiu do paricipane um eforço para repenar odo o apeco inerene à condução da aividade acadêmica e adminiraiva. Apó a idenificação e confrono do pono fore e fraco, o paricipane foram capaze de definir uma poura eraégica para o CCSA, qualificando-o para aproveiar a oporunidade e enfrenar a ameaça. Ea fae de confrono é ambém definida como diagnóico eraégico (Oliveira, 1988). Além de conhecer o reulado do nível eraégico de planejameno para a análie do ambiene exerno e inerno do CCSA, é ambém úil conhecer a mião definida para ea unidade organizacional, bem como eu objeivo e açõe para implemená-lo. Dea forma, apó a avaliaçõe do ambiene inerno e exerno, o grupo reunido para planejar eraegicamene o CCSA e dedicaram a definir a mião dea unidade. A mião é o principal propóio da organização. 72 Revia de Adminiração Pública 4/2001

11 Sem uma definição obre a mião é impoível raçar objeivo epecífico coerene ou averiguar o deempenho da organização. Quadro 2 Análie do ambiene inerno Pono fore Pono fraco O crecimeno do programa de pógraduação. O bon reulado obido no exame nacional do curo de graduação (provão). O aumeno ignificaivo do número de vaga no veibular no úlimo ano. A criação de novo curo de graduação. A reviõe curriculare ocorrida em algun curo. A eruuração de bae de pequia. O incremeno da preação de erviço à comunidade. O eforço de qualificação docene de algun deparameno. A maior procura do aluno por aividade de monioria, pequia e exenão. A inalação de laboraório de informáica para o curo de graduação. A reomada do funcionameno da câmara de enino, pequia e exenão do CCSA como pare do proceo deciório do cenro. O grande número de profeore ubiuo exiene. O elevado percenual de evaão e rancameno de marícula. A eruura curricular deaualizada de algun curo. A fala de ariculação enre o deparameno. A fala de maeriai e de recuro didáicopedagógico. O baixo envolvimeno do profeore com aividade de pequia. A fala de incenivo e de apoio financeiro para o deenvolvimeno de aividade de pequia. A fala de incenivo e de apoio financeiro para o deenvolvimeno de aividade de exenão. A deariculação enre a bae de pequia exiene. A fala de divulgação da produção cienífica. A inexiência de uma políica ediorial. A obrecarga de aividade de enino. A demoivação de profeore e funcionário. A baixa iulação do profeore em algun deparameno. A apaia do eudane em relação à queõe da univeridade. A inexiência de uma políica de qualificação do docene e funcionário. O reduzido número de aluno envolvido com pequia, monioria e exenão A diponibilidade decrecene de recuro financeiro. A baixa informaização do deparameno, não apena do eore adminiraivo, como do eore acadêmico. Planejameno Eraégico em Univeridade 73

12 A formulação da mião, no conexo em ela, ocorreu apó dicuõe em pequeno grupo e no grande grupo, oporunidade em que e fez um eforço de penar uma mião que raduzie a razão de er do CCSA e que foe aceia por odo o paricipane. O enendimeno foi de que era aboluamene fundamenal que a mião foe aceia e compreendida por aquele que fazem a iniuição. Nee enido, chegou-e à eguine mião para o CCSA: aifazer a neceidade de educação uperior da ociedade, no campo da ciência ociai aplicada, conribuindo para a formação inegral do cidadão. Para que a mião eja alcançada, odavia, é neceário que ejam definido o objeivo. E ee, para o cao do CCSA, foram aim epecificado: formar profiionai qualificado, criaivo, críico e capaze de dar repoa adequada à demanda de ua área; eimular a iniciação cienífica do eudane; criar condiçõe para a implemenação de novo programa de pó-graduação; promover açõe inerdeparamenai para o deenvolvimeno da aividade de pequia; eimular e inenificar a qualificação do corpo docene; inveir na repoição do quadro docene, com profiionai de ala qualificação; incenivar a paricipação do aluno na aividade de enino, pequia e exenão; produzir e dieminar conhecimeno compromeido com o ineree da ociedade nacional e regional; promover o deenvolvimeno acadêmico do curo de graduação e do programa de pó-graduação. Por ouro lado, para que o alcance do objeivo eja viabilizado, é neceário implemenar um conjuno de açõe prioriária, paível de realização no horizone de planejameno coniderado. Foram definida a eguine açõe: realizar o levanameno da reai neceidade da comunidade, em ermo de curo de graduação e pó-graduação e aividade de exenão; realizar uma revião curricular do curo de graduação oferecido, de forma conínua e inegrada; prover o curo de graduação e pó-graduação de adequada infra-eruura maerial, recuro didáico-pedagógico e ecnologia de informáica; 74 Revia de Adminiração Pública 4/2001

13 eabelecer e promover um iema inerno de avaliação iemáica do curo de graduação e pó-graduação; implemenar uma políica de iniciação cienífica; elaborar e implemenar um plano de qualificação docene; incenivar a formação de bae de pequia inerdeparamenai; elaborar e implemenar um plano de qualificação do funcionário; definir uma políica de capação de recuro; iniucionalizar epaço para produção e divulgação de rabalho cienífico, écnico e culurai; implemenar o conrole parimonial. 5. Concluõe O reulado alcançado pela ação de planejameno conolidaram uma vião comparilhada da poibilidade e dificuldade do CCSA, expliciando com baane clareza o objeivo e açõe a erem pereguido para alerar ua iuação, no que e refere ao enino, à pequia e à exenão, bem como ao corpo docene, corpo écnico-adminiraivo, órgão uplemenare, infra-eruura e geão. O planejameno eraégico, ao informar o dirigene não ó obre a demanda e capacidade inerna, ma principalmene obre a oporunidade e a condiçõe para a omada de deciõe, de modo a maximizar a uilidade do recuro, coniui um inrumeno gerencial fundamenal na definição de fuuro deejado e alernaiva poívei para alcance do objeivo. Apoiando-e nea bae comum, o divero grupo de rabalho coniuído eão agora elaborando o Plano Báico de Geão Eraégica do CCSA. Deve-e realar como um faor fundamenal dee proceo a percepção do planejameno pelo grupo como um elemeno imporane na ação adminiraiva. Como afirma Araújo (1996), uma da condiçõe báica para iniucionalizar o planejameno é a crença nee inrumeno de geão, poi em ela dificilmene e avançará em ermo meodológico e coninuar-e-á a omar deciõe baeada quae empre na experiência, na crença, no hábio e na informaçõe que o dirigene pouem. De igual imporância é a compreenão da peculiaridade que fazem a univeridade diferene de oura organizaçõe e a neceidade de ajue do inrumeno do planejameno eraégico quando de ua uilização em iniuiçõe univeriária. Planejameno Eraégico em Univeridade 75

14 Referência bibliográfica Ackoff, Ruel L. Planejameno eraégico. São Paulo, Livro Técnico e Cienífico, Anoff, H. Igor. Implanando a adminiração eraégica. São Pualo, Ala, Araújo, Maria Arlee D. de. Planejameno eraégico: um inrumenal à dipoição da univeridade? Revia de Adminiração Pública. Rio de Janeiro, FGV, 30(4):74-86, jul./ago Arguin, Gerard. O planejameno eraégico no meio univeriário. Eudo e Debae. Braília, Crub, 16, Baldridge, J. V. e alii. Erucuración de políica y liderazgo efecivo en la educación uperior. México, Moema, Holdaway, E. A. & Meekion, J. P. Sraegic planning a a Canadian univeriy. Long Range Planning. Grea Briain, 16(2):105-13, Kerr, Clark. O uo da univeridade. Foraleza, UFC, Meyer Júnior, Vicor. Conideraçõe obre planejameno eraégico na univeridade. In: Finger, Almeri P. (org.) Univeridade: organização, planejameno e geão. Florianópoli, UFSC/CPGA/Nupeau, Moa, Paulo Robero. Planejameno eraégico em organizaçõe em fin lucraivo. Conideraçõe obre dificuldade gerenciai. In: Vaconcello Filho, Paulo e alii (org.). Planejameno emprearial: eoria e práica. Rio de Janeiro, LTC, Oliveira, Djalma de P. R. de. Planejameno eraégico. São Paulo, Ala, Procenge. Planejameno de organizaçõe num enfoque paricipaivo: uma experiência de doze ano. Recife, Procenge Conulore, Shirley, Rober C. Idenifying he level of raegy for a college or univeriy. Long Range Planning. Grea Briain, 16(3):92-8, Touignan, Jacque. Planejameno eraégico na univeridade: o cao da Univeridade de Quebec. Naal, UFRN, UFRN. Análie de iuação do CCSA. Naal, UFRN, Revia de Adminiração Pública 4/2001

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