Acção da neve: quantificação de acordo com o EC1
|
|
- Natan Gonçalves Eger
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acção da neve: quanificação de acordo com o EC1 Luciano Jacino Iniuo Superior de Engenharia de Liboa Área Deparamenal de Engenharia Civil Janeiro 2014 Índice 1 Inrodução Zonameno do erriório Siuaçõe de projeco Carga da neve ao nível do olo Carga da neve em coberura Dipoiçõe de carga Siuaçõe de projeco a coniderar no erriório nacional Coeficiene de forma da coberura Efeio locai Inrodução i O preene documeno coniui um reumo da principai dipoiçõe da Norma NP EN (2009), repreenada aqui abreviadamene por EC1-1-3, ou mai implemene por EC1, quando daí não reular ambiguidade. Se não for indicado nada em conrário, a cláuula e a página ciada no preene documeno referem-e empre a ea Norma. i A Norma exclui a eguine iuaçõe: carga de impaco reulane do delizameno ou da queda de neve de uma coberura mai elevada; carga em zona onde há neve durane odo o ano; carga devida ao gelo; impulo devido à neve (por exemplo, provocado por delocameno); carga da neve em pone. 1
2 i A acção da neve é claificada como acção variável fixa. No enano, a acçõe da nevee aociada a uma carga excepcional e a um delocameno excepcional, amba caracerizada por uma muio baixa probabilidade de ocorrência, ão claificada comoo acçõe de acidene (Cl. 2 (1), (3), p. 13). i A variável báica principal para a quanificação da acção a da neve é a chamada carga da neve ao nível do olo, exprea em geral em N/m 2, cujo valor caraceríico,, em a eguine definição (p. 11): i A dipoiçõe de carga da neve definida no EC1 foram deerminada apena para padrõe de depoição naurai. Aim, quando ee prevê uma remoção ou rediribuição arificial da neve, ai dipoiçõe de carga poderãoo er ajuada em conformidade (Cl. 5.2 (5), p. 17). i Além dio, em deerminado cao, poderãoo uilizar-e enaio, além de méodo numérico comprovado, para ober a carga da neve na conruçõe (Cl. 1.5, p. 11). 2 Zonameno do erriório i Paraa efeio da deerminação do valore da carga devida d à nacional é dividido em 3 zona, de acordo com o eguine mapa: neve, o erriório i O EC1-1-3, p. 52, fornece uma lia de concelho por zona. 2
3 3 Siuaçõe de projeco i Em odo o erriório nacional há que coniderar SP periene, e no cao da zona Z 1 ambém SP acidenai. Na zona Z 2 e Z 3 não é neceário coniderar qualquer SP acidenal. i A SP acidenal a coniderar na zona Z 1 ão: 1. Ocorrência de um delocameno excepcional de neve na coberura. 2. Ocorrência de uma queda excepcional de neve, a coniderar apena em algun concelho da zona Z 1. i Para oda a SP periene, é neceário coniderar em geral doi cao de carga diino, a aber: 1. Carga da neve não delocada: Dipoição aociada a uma carga uniformemene diribuída na coberura, reulane apena da forma dea e ane de qualquer rediribuição da neve devida a oura acçõe climáica. 2. Carga da neve delocada: Dipoição da carga apó er havido uma delocação dea de um local para ouro da coberura devido, por exemplo, à acção do veno. 4 Carga da neve ao nível do olo i O valore caraceríico da carga da neve ao nível do olo ( ), expreo em N/m 2, ão deerminado por: = C + H z ( 1 ( / 500) 2 ) em que H é a aliude em mero do local e omando o eguine valore: C z um coeficiene dependene da zona, C z 0.30 zona Z = 0.20 zona Z 0.10 zona Z Obervação: o coeficiene C z repreena a carga da neve, em N/m 2, ao nível médio da água do mar (aliude nula). i Para o concelho da zona Z 1 em que é neceário coniderar uma carga excepcional de neve (acção de acidene), o repecivo valor de cálculo é dado por (cl. 4.3 (1), p. 16): Ad = Cel em que C el = 2.5, egundo o NA p. 54. i De acordo com NA, p. 56, quando eja conveniene eimar carga da neve no olo a parir da alura de neve acumulada, poderão adopar-e o peo volúmico 3
4 aparene conane do eguida (p. 49) ): Quadro E.1 do Anexo informaivo E, que e reproduz de Nee cao a carga da neve é dada por: = γ h, em que γ é o peo volúmico da neve e h a alura da neve acumulada. i Valore reduzido da carga da nevee (EC0, p. 47): Aliude H H > 1000 m H 1000 m ψ 0 ψ 1 ψ Carga da neve em coberura 5.1 Dipoiçõe de carga i Deverá coniderar-e que a carga acua vericalmene e que e refere à projecção horizonal da área da coberura. i A carga da neve em coberura devem er deerminad da da eguine forma: a) para a SP periene/raniória: = μ C C i e b) para a SP acidenai correpondene a uma carga da neve excepcional: = μ C C i e Ad c) para a SP acidenai correpondene a um delocameno excepcional: = μ i em que: μ coeficiene de forma; i C coeficiene de expoição; e 4
5 C coeficiene érmico. Noa: O coeficiene de forma μ i para delocamen no excepcionai de neve, epecificado no Anexo B (normaivo), é diferene do coeficiene μ i a uar no cao a) e b). i Em relação ao coeficiene de expoição C e o EC1 refere que «deverá er coniderado como 1.0, alvo epecificação diferene em função da opografia». O valore recomendado ão (p. 17): i O coeficiene érmico C em em cona a reduçãoo da carga da neve em coberura com elevada ranmiã ão érmica (> 1 W/m 2.K), em paricular no cao de cera coberura envidraçada, devido à fuão da neve provocada pelo fluxo f de calor. Na iuaçõe correne conidera-e: C = Siuaçõe de projeco a coniderar no erriório nacional i Reproduz-e de eguida o Quadro NA-A1 que epecificaa a SP e o cao de carga a coniderar no erriório nacional. 5
6 i Em reumo: Zona Concelho 1 Aguiar da Beira, Forno de Algodre, Mangualde; Nela, Penalva do Caelo, Sáão e Vieu. Reane 2 Todo 3 Todo Cao a coniderar B3 B2 A A 6
7 Noa: No cao de coberura de uma única verene, conideram-e coincidene o cao de carga da neve delocada e não delocada. 5.3 Coeficiene de forma da coberura i Apreena-e de eguida o coeficiene de forma μ i a coniderar. Noa: O coeficiene de forma para carga aociada a um delocameno excepcional devem er deerminad do de acordo com o eabelecido no Anexo B (NA, p. 52). i O quadro eguine epecifica o coeficiene de forma a uar em coberura ordinária. α ângulo que a coberura faz com a horizonal. Noa: No cao em que exiam guarda-neve ou ouro obáculo, ou em que o bordo inferior da coberura enha uma plaibanda, o coeficiene de forma μ 1 para a carga da neve não deverá er um valor inferior a 0.8. i Coberura de uma verene: 7
8 i Coberura de dua verene: Noa: O cao (i) repreena a dipoição de carga da neve não delocada. O cao (ii) e (iii) repreenam a dipoiçõe de cargaa da neve delocada. d i Coberura múlipla de dua verene: Noa: O cao (i) repreena a dipoição de carga da neve n não delocada e o cao (ii) repreena a dipoiçõe de carga da nevee delocada. i O EC1 raa ainda do eguine cao: Coberura cilíndrica (ecção 5.3.5, p. 21) Coberura em conaco ou muio próxima de conruçõe mai ala (ecção 5.3.6, p. 22) Exemplo: Quanificar a acção da neve num edifício localizado naa cidade de Braga, a uma aliude de 500 m. A coberura em a inclinação indicada na Figura eguine: 20º C e =1.0 C =1.0 8
9 Reolução: Braga zona Z 2 C z = 0.20 ; Por e raar da zona Z 2 não é neceário coniderar SP de acidene. ( ) H = 500 m = (500 / 500) = 0.4 N/m Quadro 5.2 μ 1 = 0.8 ; N/m = μ C C = = 0.32 N/m 2 ; i e Obervaçõe: 1. A carga de 0.32 N/m 2 é inferior à carga previa no EC1-1 para coberura ordinária (caegoria H) 0.40 N/m 2. Aim no preene cao a carga da neve não é condicionane endo em cona a Cl. Cl (1) do EC1-1-1 (p. 15), egundo a qual «não é neceário aplicar a obrecarga imulaneamene com a acção da neve e/ou acção do veno». 2. O valor de 0.32 N/m 2 é equivalene a uma camada de neve conolidada com uma epeura h de: 0.32 = γ h h = 0.16 m. 6 Efeio locai i A ecção 6 da Norma (p. 24) coném dipoiçõe para a deerminação da carga da neve em zona localizada, nomeadamene: 1. zona juno a aliência e obáculo, onde a neve endência para e acumular 2. exremidade da coberura; 3. guarda-neve e ouro obáculo. 9
v t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida.
Diciplina de Fíica Aplicada A / Curo de Tecnólogo em Geão Ambienal Profeora M. Valéria Epíndola Lea. Aceleração Média Já imo que quando eamo andando de carro em muio momeno é neceário reduzir a elocidade,
Leia mais5 Cálculo do Diâmetro e Espaçamento entre Estribos Utilizando a Formulação Proposta
5 Cácuo do Diâmero e Epaçameno enre Erio Uiizando a Formuação ropoa 5.1. Inrodução Nee capíuo apreena-e um criério para o cácuo do diâmero e epaçameno enre erio aravé da formuação propoa e comparam-e o
Leia maisTENSÕES E CORRENTES TRANSITÓRIAS E TRANSFORMADA LAPLACE
TNSÕS CONTS TANSTÓAS TANSFOMADA D APAC PNCPAS SNAS NÃO SNODAS Degrau de ampliude - É um inal que vale vol para < e vale vol, conane, para >. Ver fig. -a. v (a) (b) v Fig. A fig. -b mora um exemplo da geração
Leia maisEdital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009
Caderno de Prova CONTROLE DE PROCESSOS Edial Nº. /9-DIPE de maio de 9 INSTRUÇÕES ERAIS PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Ue apena canea eferográfica azul ou prea. Ecreva o eu nome compleo e o número do eu documeno
Leia maisÍndices Físicos ÍNDICES
Ínice Fíico ÍNDICES = volume oal a amora; = volume a fae ólia a amora; = volume a fae líquia; a = volume a fae aoa; v = volume e vazio a amora = a + ; = peo oal a amora ; a = peo a fae aoa a amora; = peo
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia maisAula 7 de FT II. Prof. Gerônimo
Aula 7 de FT II Prof. Gerônimo Condução Traniene Quando energia érmica é adicionada ou removida de um corpo (volume de conrole), eu eado não pode er conane e, aim, a emperaura do corpo variará em geral
Leia maisMODELOS DE SISTEMAS DINÂMICOS. Função de transferência Resposta transiente
MODELOS DE SISTEMS DINÂMICOS Função de ranferência epoa raniene Função de Tranferência Deenvolveremo a função de ranferência de um iema de primeira ordem coniderando o comporameno não eacionário de um
Leia maisCAPÍTULO 5: CISALHAMENTO
Curo de Engenaria Civil Univeridade Eadual de Maringá Cenro de Tecnologia Deparameno de Engenaria Civil CAPÍTULO 5: CSALHAMENTO 5. Tenõe de Cialameno em iga o Flexão Hipóee Báica: a) A enõe de cialameno
Leia maisCONTROLE LINEAR I. Parte A Sistemas Contínuos no Tempo PROF. DR. EDVALDO ASSUNÇÃO PROF. DR. MARCELO C. M. TEIXEIRA -2013-
CONTROLE LINEAR I Pare A Siema Conínuo no Tempo PROF. DR. EDVALDO ASSUNÇÃO PROF. DR. MARCELO C. M. TEIXEIRA -03- AGRADECIMENTOS O auore deejam agradecer ao aluno Pierre Goebel, que em uma arde de verão
Leia maisEstando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne
Leia maisCompetências/ Objetivos Especifica(o)s
Tema B- Terra em Tranformação Nº previta Materiai Contituição do mundo material Relacionar apecto do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme a variedade de materiai que no rodeiam. Identificar
Leia maisAnálise Matemática IV
Análie Maemáica IV Problema para a Aula Práica Semana. Calcule a ranformada de Laplace e a regiõe de convergência da funçõe definida em 0 pela expreõe eguine: a f = cha b f = ena Reolução: a Aendendo a
Leia maisMÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:
TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4-018.1 EXAME FINAL Nome Legível Turma RG CPF Repoa em juificaiva ou com fórmula prona
Leia maisConidere uma rampa plana, inclinada de um ângulo em relação à horizonal, no início da qual enconra-e um carrinho. Ele enão recebe uma pancada que o fa
Onda acúica ão onda de compreenão, ou eja, propagam-e em meio compreívei. Quando uma barra meálica é golpeada em ua exremidade, uma onda longiudinal propaga-e por ela com velocidade v p. A grandeza E é
Leia maisUma experiência de planejamento estratégico em universidade: o caso do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da UFRN*
Uma experiência de planejameno eraégico em univeridade: o cao do Cenro de Ciência Sociai Aplicada da UFRN* Djalma Freire Borge** Maria Arlee Duare de Araújo*** S UMÁRIO: 1. Inrodução; 2. O Cenro de Ciência
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia mais2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear
2. ÍOOS E JUNÇÃO Fernando Gonçalves nsiuo Superior Técnico Teoria dos Circuios e Fundamenos de Elecrónica - 2004/2005 íodo de Junção isposiivo de dois erminais, passivo e não-linear Foografia ânodo Símbolo
Leia maisLivro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras
Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho
Leia maisProfessora FLORENCE. Resolução:
1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num
Leia maisFísica Geral Nos problemas abaixo, considere g = 9,8 m/s 2 e, salvo indicação em contrário, dê as suas respostas em unidades SI.
Fíica Geral 21048 Inruçõe para elaboração dee e-fólio Documeno de exo,.doc,.pdf ou.ps; fone 11 ou 12; epaçameno livre; máximo 6 página. Pode incluir deenho, vária core e pode incluive junar elemeno ao
Leia mais1. O movimento uniforme de uma partícula tem sua função horária representada no diagrama a seguir: e (m) t (s)
. O moimeno uniforme de uma parícula em ua função horária repreenada no diagrama a eguir: e (m) - 6 7 - Deerminar: a) o epaço inicial e a elocidade ecalar; a função horária do epaço.. É dado o gráfico
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal
Leia maisexercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DE MANGA EXPORTADA DO BRASIL: ANÁLISE NO DOMÍNIO DO TEMPO
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DE MANGA EXPORTADA DO BRASIL: ANÁLISE NO DOMÍNIO DO TEMPO Juliana de Sale Silva João Ricardo Ferreira de Lima 2 Ramon Kieveer Barboa Sano 3 Alex Sale do Sano 4 Carlo
Leia maisQuantas equações existem?
www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial
Leia mais6. ESCOAMENTO SUPERFICIAL
6. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 6.1. GENERALIDADES O ecoameno perficial é o egmeno do ciclo hidrológico caracerizado pelo delocameno da ága na perfície da erra e no cro d ága narai. Tem origem fndamenalmene
Leia mais2 Para o traçado da curva hipsométrica de determinada bacia hidrográfica obtiveram- -se os seguintes elementos:
Tee de Hidrologia e Recuro Hídrico Licenciaura em Eng.ª do Amiene 3º Ano - 2º Semere 29 de Aril de 2005 Reponda ucina e concreamene à eguine queõe: 1 Saendo que a precipiação anual média gloal é 1120 mm
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA
CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENE FÍSICA E QUÍMICA DA AMOSFERA Ano Lectivo 2004/2005 Época Epecial: 17/10/2005 I (4.8 valore) Atribua a cada uma da afirmaçõe eguinte, em jutificar, uma da claificaçõe: Verdadeiro
Leia maisEsquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:
Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som
Leia maisMecânica dos Fluidos (MFL0001) CAPÍTULO 4: Equações de Conservação para Tubo de Corrente
Mecânica do Fluido (MFL000) Curo de Engenharia Civil 4ª fae Prof. Dr. Doalcey Antune Ramo CAPÍTULO 4: Equaçõe de Conervação ara Tubo de Corrente Fonte: Bitafa, Sylvio R. Mecânica do Fluido: noçõe e alicaçõe.
Leia maisAnálise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)
UTFPR Termodinâmica 1 Análie Energéica para Siema Abero (Volume de Conrole) Princípio de Termodinâmica para Engenharia Capíulo 4 Análie Traniene Pare V Operação Traniene É a operação na qual a propriedade
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados
Leia maisModelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico
Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,
Leia maisa) Calcule a força medida pelo dinamômetro com a chave aberta, estando o fio rígido em equilíbrio.
UJ MÓDULO III DO PISM IÊNIO - POA DE ÍSICA PAA O DESENOLIMENO E A ESPOSA DAS QUESÕES, SÓ SEÁ ADMIIDO USA CANEA ESEOGÁICA AZUL OU PEA. Na olução da proa, ue, uando neeário, g = /, = 8 /, e = 9 - kg, π =.
Leia maisConfrontando Resultados Experimentais e de Simulação
Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação
Leia maisSELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS
SELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS FACTORES QUE INFLUEM NA SELECÇÃO DO MOTOR ELÉCTRICO CARGA ACCIONADA E CARACTERÍSTICAS DE SERVIÇO Diagramas de carga: oência e/ ou binário requeridos e sua variação. Classe
Leia maisCAPÍTULO 6 - Testes de significância
INF 16 CAPÍTULO 6 - Tete de ignificância Introdução Tete de ignificância (também conhecido como Tete de Hipótee) correpondem a uma regra deciória que no permite rejeitar ou não rejeitar uma hipótee etatítica
Leia mais2. senh(x) = ex e x. 3. cos(t) = eit +e it. 4. sen(t) = eit e it 5. cos(2t) = cos 2 (t) sen 2 (t) 6. sen(2t) = 2sen(t)cos(t) 7.
UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Deparameno de Maemáica Pura e Aplicada MAT68 - Turma D - / Segunda avaliação - Grupo 3 4 Toal Nome: Carão: Regra a obervar: Seja ucino porém compleo. Juifique odo procedimeno
Leia maisSCC Laboratório de Algoritmos Avançados. Grafos: Fluxo Máximo. Fluxo Máximo. Fluxo Máximo. Fluxo Máximo 6/2/2009 5:33 PM
SCC-2 - Laboraório de Algorimo Avançado Grafo: Fluxo Máximo Guavo Baia Fluxo Máximo Podemo inerprear um grafo orienado como um fluxo em rede: Exie uma origem que produz um maerial em uma axa fixa; E um
Leia maisMODELAGEM ECONOMÉTRICA TEMPORAL DOS ÍNDICES INCC E IGPM: UMA EXPLICAÇÃO PARA A REDUÇÃO DAS DIMENSÕES DOS IMÓVEIS E O AUMENTO DOS SEUS PREÇOS
MODELAGEM ECONOMÉTRICA TEMPORAL DOS ÍNDICES INCC E IGPM: UMA EXPLICAÇÃO PARA A REDUÇÃO DAS DIMENSÕES DOS IMÓVEIS E O AUMENTO DOS SEUS PREÇOS ARTIGO Luiz Paulo Lope Fávero Merando em Adminiração de Emprea
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
OCEO EEIVO 006/ UNIF O DI GIO 1 13 FÍIC QUEÕE DE 31 45 31. Uma parícula é sola com elocidade inicial nula a uma alura de 500 cm em relação ao solo. No mesmo insane de empo uma oura parícula é lançada do
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,
Leia maisTabela 1 Relações tensão-corrente, tensão-carga e impedância para capacitoers, resistores e indutores.
Modelagem Maemáica MODELOS MATEMÁTICOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS O circuio equivalene à rede elérica com a quai rabalhamo coniem baicamene em rê componene lineare paivo: reiore, capaciore e induore. A Tabela
Leia maisI Desafio Petzl Para Bombeiros Regulamento Campeonato Internacional de Técnicas Verticais e Resgate
! I Deafio Petzl Para Bombeiro Regulamento Campeonato Internacional de Técnica Verticai e Regate A Spelaion, ditribuidor excluivo Petzl no Brail e o Corpo de Bombeiro de Goiá, etá organizando o Primeiro
Leia maisVestibular 2013 2 a fase Gabarito Física
etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisWw Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS
1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco
Leia maisESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO
ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Thale Cainã do Santo Barbalho 1 ; Álvaro Daniel Tele Pinheiro 2 ; Izabelly Laria Luna
Leia maisNOTA TÉCNICA IDENTIFICANDO A DEMANDA E A OFERTA DE CRÉDITO BANCÁRIO NO BRASIL. ipea (1) y =α +α r +α X +ν (2) (1 ) (2 )
NOTA TÉCNICA IDENTIFICANDO A DEMANDA E A OFERTA DE CRÉDITO BANCÁRIO NO BRASIL Mário Jorge Menonça* Aolfo Sachia* INTRODUÇÃO Um pono que merece eaque iz repeio ao enenimeno e como e procea o equilíbrio
Leia maisTelecomunicações 2 ( ) Exame de Recurso ( ) Resolução. ψ 1 (t) ψ 2 (t) k 2
elecomunicaçõe (5-) Exame de Recuro (--) Reolução. a) a ) Seja b =. Um exemplo (ma não o único!) de funçõe-bae definidora de um epaço oronormado (o. n.) adequado à forma de onda dada é o eguine (o valore
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisMATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011
Vesibular UFU ª Fase 17 de Janeiro de 011 PRIMEIRA QUESTÃO A realidade mosra que as favelas já fazem pare do cenário urbano de muias cidades brasileiras. Suponha que se deseja realizar uma esimaiva quano
Leia maisAVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO
AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria
Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número
Leia mais1 Transformada de Laplace de u c (t)
Tranformada de Laplace - Função de Heaviide Prof ETGalante Equaçõe diferenciai ob ação de funçõe decontínua aparecem com frequência na análie do uxo de corrente em circuito elétrico ou na vibraçõe de itema
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP
Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de
Leia maisAULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO
Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade
Leia maisFÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA
5 5 FÍSICA FUNDAMENTAL o Seere de Prof. Maurício Fabbri a Série de Exercício - Cineáica Pare I Moieno unidienional. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA (I) O oieno de u corpo é regirado
Leia maist c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m
. DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Para o cálculo do empo de concenração ( c ) da baca hdrográfca eudada recorreu-e ao valore obdo no rabalho práco (Quadro ). Am, emo que, Quadro Parâmero do rabalho
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXXI Trabalhos com segurança em telhados um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído
Leia mais1 ANO COMENTÁRIO DOS PROBLEMAS COMENTÁRIO: RESPOSTA: A
AO COMEÁRIO DOS PROBEMAS P en ' ' P en P co Inicialene, a iuação da fiura exprea iinência de oieno ao iea de aa iuai a. Idenificando oda a força auane nee iea, incluindo a hae, eja: a P co Uilizando a
Leia maisMOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO
Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I º Semetre de 207 Profeore: Gilberto Tadeu Lima e Pedro Garcia Duarte Gabarito
Leia maiss Rede Locais s Shielded Twisted Pair (STP); s Unshielded Twisted Pair (UTP); s Patch Panels; s Cabo Coaxial; s Fibra Óptica;
Rede de Computadore Rede Locai Shielded Twited Pair (STP); Unhielded Twited Pair (UTP); Patch Panel; Cabo Coaxial; Fibra Óptica; 2 2010 Airton Junior. All right reerved. Rede de Computadore É um conjunto
Leia maisPrograma de Formação Técnica Continuada. Proteção contra descargas Atmosféricas
Programa de Formação Técnica Continuada Proteção contra decarga Atmoférica 1. Origem e formação da decarga atmoférica...2 Índice 2. O parâmetro do Raio...4 3. Claificação da intalaçõe...4 4. Técnica de
Leia maisAULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot
AULA 0 POTÊNCIA MECÂNICA 1- POTÊNCIA Uma força pode realizar um memo trabalho em intervalo de tempo diferente. Quando colocamo um corpo de maa m obre uma mea de altura H num local onde a aceleração da
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS
APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em
Leia maiscaderno Física Ciências da Natureza e suas Tecnologias ELABORAÇÃO DE ORIGINAIS
Fíic Ciênci d Nurez e u Tecnologi cderno de ELABORAÇÃO DE ORIGINAIS ANTONIO SÉRGIO MARTINS DE CASTRO Grdudo em fíic pelo Cenro de Ciênci Ex e Tecnológic d Unieridde Federl de São Crlo-SP (UFSCr) e mere
Leia maisIntrodução à Decomposição de Dantzig-Wolfe. Manuel António Matos
Inrodução à Decompoição de Danzig-Wolfe Manuel Anónio Mao FEUP 994 índice. Inrodução... 2. Noação... 3. Decrição geral... 4. Deenvolvimeno...2 5. Algorimo...5 5.. Noação...5 5.2. Solução báica inicial...5
Leia maisMECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional
MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E
Leia maisReconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas.
Ecola Báic a 2º º e 3º º Ciclo Tema 1 Viver com o outro Tema Conteúdo Competência Actividade Tema 1 Viver com o outro Valore Direito e Devere Noção de valor O valore como referenciai para a acção: - o
Leia maisObservação: CURSOS MICROSOFT
Obervação: O material utilizado nete curo é de propriedade e ditribuição da emprea Microoft, podendo er utilizado por qualquer peoa no formato de ditribuição WEB e leitura em PDF conforme decrito na lei
Leia maisTensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador
defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de
Leia maise-física IFUSP 08 Movimento dos Projéteis Exercícios Resolvidos
e-fíica Enino de Fíica Online Inituto de Fíica da USP 8 Moimento do Projétei Eercício Reolido Eercício Reolido 8.1 A figura ilutra a ituação na ual em um determinado intante um projétil de maa m = kg ai
Leia maisInstituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov
Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos
Leia maisCAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos
CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada
Leia maisCONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS
CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS. Moivaçõe Como vio o Regulado de Eado maném o iema em uma deeminada condição de egime pemanene, ou eja, ena mane o eado em uma dada condição eacionáia.
Leia maisPARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS
PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),
Leia maisAssociação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE
Aociação de Profeore de Matemática Contacto: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Liboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia maisTRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações
TRANSFORMADA DE LAPLACE Revião de algun: Conceito Deiniçõe Propriedade Aplicaçõe Introdução A Tranormada de Laplace é um método de tranormar equaçõe dierenciai em equaçõe algébrica mai acilmente olucionávei
Leia maisFísica Fascículo 01 Eliana S. de Souza Braga
Física Fascículo 01 Eliana S. de Souza raga Índice Cinemáica...1 Exercícios... Gabario...6 Cinemáica (Não se esqueça de adoar uma origem dos espaços, uma origem dos empos e orienar a rajeória) M.R.U. =
Leia maisMáquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque
Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem
Leia maisSimplified method for calculation of solid slabs supported on flexible beams: validation through the non-linear analysis
Teoria e Prática na Engenharia Civil, n.14, p.71-81, Outubro, 2009 Método implificado para cálculo de laje maciça apoiada em viga fleívei: validação por meio da análie não linear Simplified method for
Leia maissão as resistências térmicas de superfície à superfície para cada seção (a, b,, n), determinadas pela expressão 4; são as áreas de cada seção
ABNT NBR 5220-2 - Desempenho érmico de edificações - Pare 2: Méodos de cálculo da ransmiância érmica, da capacidade érmica, do araso érmico e do faor solar de elemenos e componenes de edificações Esabelece
Leia maisSISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Capiulo V SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 5.1 - INTRODUÇÃO I - QUALIDADE DA ÁGUA A água em sua uilização obedece a padrões qualiaivos que são variáveis de acordo com o seu uso (domésico, indusrial,
Leia maisQuestões básicas sobre o M.U.V. Função horária dos espaços:
Queõe báica obre o MUV Função horária do epaço: (MUV) (MU) Um foguee é lançado ericalmene a parir do repouo com aceleração ecalar conane, em módulo, igual a 6, m/, qual é a diância por ele percorrida apó
Leia maisCAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS
CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X
Leia maisUMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA
UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA Benjamin Mariotti Feldmann Mie Yu Hong Chiang Marco Antonio Brinati Univeridade de São Paulo Ecola Politécnica da
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia mais= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B
eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força
Leia maisR A B VETORES. Módulo. Valor numérico + unidade de medida. Intensidade
ETORES 1- DEFINIÇÃO: Ene maemáico usado para caracerizar uma grandeza eorial. paralelogramo. O eor resulane é raçado a parir das origens aé a inersecção das linhas auxiliares. - TIPOS DE GRANDEZAS.1- GRANDEZA
Leia maisQUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a:
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMA DO o ANO DO ENINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-A - JUlHO DE. ELAORAÇÃO: PROFEORE ADRIANO CARIÉ E WALTER PORTO. PROFEORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUETÃO Considere os conjunos A { R
Leia maisFARMÁCIAS EM DISPONIBILIDADE
Concelho de OLHÃO - Mês de Janeiro de 2014 1/12 Concelho de OLHÃO - Mês de Fevereiro de 2014 2/12 Concelho de OLHÃO - Mês de Março de 2014 3/12 Concelho de OLHÃO - Mês de Abril de 2014 4/12 Concelho de
Leia maisEstrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).
2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()
Leia maisGeração de calor em sólidos
3/09/06 ranferência de calr Geraçã de calr em ólid º. emetre, 06 Geraçã de calr em ólid Divera aplicaçõe prática de tranferência de calr envlvem a cnverã de aluma frma de eneria em eneria térmica n mei.
Leia mais