UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I º Semetre de 207 Profeore: Gilberto Tadeu Lima e Pedro Garcia Duarte Gabarito da Lita de Exercício 5 [] [a] Un=5% [b] g yt = 3%; g mt = g yt + π t = % [c] π u g yt g mt t-: 8% 5% 3% % t: 4% 9% -7% -3% t+: 4% 5% 3% 7% t+2: 4% 5% 3% 7% t+3: 4% 5% 3% 7% [2] [a] A inflação começará a aumentar. [b] Ela deveria deixar o deemprego aumentar para ua nova e maior taxa natural. [3] [a] π t -π t- = -(u t -.05) u t - u t- = -.4(g mt -π t -.03) [b] π u t: 7.% 7.9% t+: 3.% 9.% t+2: -0.7% 8.8% t+3: -3.2% 7.5% t+4: -4.% 5.9% t+5: -3.5% 4.4% t+6: -2.% 3.6% t+7: -0.5% 3.4%

2 2 t+8: 0.8% 3.7% t+9:.5% 4.3% t+0:.6% 4.9% [c] A inflação não cai uavemente. No ano iniciai, a elevada taxa de deemprego (em relação à ua taxa natural) reduz a inflação para valore negativo. Como nee exemplo o crecimento da moeda=3%=crecimento do produto normal, valore negativo da taxa de inflação faz com que o crecimento da moeda real e, portanto, o crecimento do produto, eja uperior à taxa de crecimento do produto normal e, dea maneira, o deemprego cai. Eventualmente, o deemprego cai abaixo da taxa natural e a inflação começa a ubir novamente. [d] u=5% e π=0% no médio prazo. [4] [a] Taxa de acrifício= [b] π t = %; π t+ = 0%; π t+2 = 9%; π t+3 = 8%; π t+4 = 7% [c] 0 ano. Razão de Sacrifício=(0 Ano-ponto de exceo de deemprego)/(0 ponto percentuai de redução na inflação)= [d] π t = 8,5%; π t+ = 5,875%; π t+2 = 3,906%; π t+3 = 2,430%; π t+4 =,322%. Meno de 5 ano ão requerido. Taxa de Sacrifício: 5/(2-,322)=0,468. A taxa de acrifício é menor porque a peoa em alguma medida incorporam a informaçõe que têm obre o futuro, dado pela política anunciada pelo BC, e incorporam a meta da taxa de inflação em ua expectativa. [e] O banco central pode deixar a taxa de deemprego voltar à taxa natural em t+. Ex pot, a taxa de acrifício nee cenário é dada por: ( ano-ponto de exceo de deemprego/0 ponto percentuai de redução na inflação)=0,. [f] Adotar medida que aumentem ua credibilidade frente ao agente econômico. [5] [a] Segue-e da relação IS que de / dt e r ( p). Logo, a ubtituição da curva de Phillip e da regra de juro na expreão anterior gera: T e [ ( e e ) ( p p )]. n Como a condição de equilíbrio de médio prazo é dada por e p 0, egue-e que p p T. Utilizando a relação IS, egue-e, então, que. E, portanto, eguee que T r p [( e0 en ) / ] p. r ( e0 en ) / e e n e 2

3 3 [b] Segue-e da relação IS que de / dt e r ( p). Logo, a ubtituição da curva de Phillip e da regra de juro na expreão anterior gera: T e [ ( e e ) ( )( p p )]. n Como a condição de equilíbrio de médio prazo é dada por e p 0, egue-e que e e n e T p p. Utilizando a relação IS, egue-e, então, que r ( e e ) /. E, portanto, egue- T e que r p [( e0 en ) / ] p. Logo, o valore de equilíbrio de médio prazo da variávei endógena ão o memo do item anterior. [6] [a] y e = 0,03, r = 0,05, π T = 0,04 [b] MR: y 0,03 = 0,4(π 0,04), Regra de Juro: r t = 0, (π t 0,04) [c] r t = 0,09, y y e = 0,02, π t = 0,09 [d] MR: y 0,05 = 0,4(π 0,04), π e = 0,09, gráfico do vié inflacionário [7] Ver gabarito no Moodle. [8] Inflação de equilíbrio: 0 [9] [a] Sim, pode-e afirmar que ee comportamento anticíclico da tranferência ao etor privado, poto que dr / dy 0, funciona como um etabilizador automático. A razão é que o multiplicador do gato correpondente, k, varia negativamente com o parâmetro b : 0 n Y Y Y k, c I G 0 em que: k c b 0. [b] Na preença dea dependência da arrecadação tributária em relação ao produto, o multiplicador do gato paaria a er dado por: 3

4 4 k ' 0. c ( t b ) Logo, o multiplicador do gato eria reduzido, k k', acentuando, portanto, a capacidade de etabilização automática dea macroeconomia. Sendo aim, oberva-e que tal comportamento anticíclico da tranferência governamentai ao etor privado complementa o papel de etabilização automática deempenhado pela receita tributária poitivamente dependente do nível de produto. [0] [a] O produto agregado de equilíbrio é dado por Y k c0 d0 c d T G [ ( ) ], em que k / ( c ) é, então, o multiplicador do gato autônomo e exógeno. Logo, eguee que a expreão algébrica do multiplicador do orçamento equilibrado é dada por k ( Y / G) ( Y / T ) k( c d). Note que, dado noo upoto 0c, 0d e cd, egue-e que 0. k [b] Portanto, ( k / d) / ( c) 0. A razão econômica é clara: com 0d e c d, egue-e que 0, ou eja, o multiplicador do orçamento equilibrado é k inferior ao eu valor uual, k, uma vez que uma elevação na arrecadação tributária reduz não apena o conumo, ma, incluive, o invetimento privado. Daí portanto, ( k / d ) / ( c ) 0 e lim k. Por ua vez, note que lim k 0 : ou eja, d 0 ( cd) e uma elevação na arrecadação tributária reduz o conumo e o invetimento com intenidade uficientemente elevada ( c d ), o impacto poitivo de uma elevação do gato público no produto de equilíbrio terá a mema magnitude que o impacto negativo de uma elevação na arrecadação tributária nee memo produto de equilíbrio, com que k 0. [] Siga o memo roteiro utilizado na repota ao exercício [0]. [2] cd [a] k c. [b] d k c 0. [3] 4

5 5 c c T I G c Y r. c c [a] 0 2 [b] r a c0 ct I G ( ); Y c c T I G. 0 [c] Com taxa de juro endógena, egue-e que k Y Y c. G T Com taxa de juro exógena, egue-e que k Y Y c G T c c. A intuição é clara: quando a taxa de juro é endógena, a expanão no produto ocaionada por uma elevação imultânea e de mema magnitude no valore exógeno do gato público e da arrecadação tributária é parcialmente revertida pela elevação da taxa de juro, o que não ocorre quando a taxa de juro é exógena. Nete egundo cao, a expanão no produto ocaionada por uma elevação imultânea e de mema magnitude no valore exógeno do gato público e da arrecadação tributária é obtida diretamente a partir da relação IS derivada no item [a]. [4] A G ct r [a] A relação IS é dada por Y c, em que A c0 b0. Por ua vez, a relação LM é dada por r Y T M. Portanto, o valore de equilíbrio do produto e da taxa de juro ão dado, repectivamente, por: [ ( ) Y A G c T M ] 2 c e [ ( ) ( ) r A G T c M ]. 2 c [b] Y M 2 c 0 ; r M c 2 c 0. Logo, como eperado, uma redução marginal na oferta de moeda eleva a taxa de juro e reduz o produto. No diagrama IS-LM tradicional, io equivale a um delocamento paralelo da LM para a equerda. [c] A afirmação não é correta, poi o teorema do orçamento equilibrado é válido nee cao. Y Y c Y Y De fato, note que e, com que. Como a demanda G 2 c T 2 c G T por moeda depende da renda diponível, cujo valor de equilíbrio não varia quando o gato 5

6 6 público e a arrecadação tributária variam na mema proporção, a taxa de juro de equilíbrio também não varia em repota a ea variação conjunta no gato público e na arrecadação r r tributária. De fato, oberve que, ou eja, com orçamento equilibrado, egue-e G T que a taxa de juro de equilíbrio é repreentada por [ ( ) r A c M ]. Por outro 2 c lado, note que, também como conequência da dependência da demanda por moeda em relação à renda diponível, egue-e que o valor de equilíbrio do produto varia poitivamente com a arrecadação tributária, como vito acima. A intuição é clara: dado o nível de produto, uma elevação na arrecadação tributária, ao reduzir a renda diponível, reduz a demanda por moeda e, para manter o equilíbrio no mercado monetário-financeiro, requer uma diminuição na taxa de juro. Muito embora ea queda na renda diponível reduza o conumo, ela reduz a demanda agregada numa proporção menor que a queda na taxa de juro provoca uma elevação na demanda agregada. Afinal, note que d d M M di C, ma c. Além dio, (re)veja a nota 3, à página 79, de T r dr T Carlin & Sokice. [5] [a] d 0,02. r. Como b [b] 0,2 [c] b 0,02 0,2 0,02 0,5 0,05, b 0,55. 0,02 0,06 0,02 0,55 0,002, d 0,022. [d] Fala. 6

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