3 Critérios de Confiabilidade
|
|
- Joaquim Oswaldo Jardim
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3 Critério de Confiabilidade Uma da funçõe do regulador conite na definição de critério de confiabilidade. Define-e um conjunto de rico aceitável e uma medida de rico para determinar e o rico de uma determinada poição pertence ou não pertence ao conjunto de rico aceitável. Nete capítulo, vamo apreentar medida de rico uada no etor elétrico e em finança, a definição de medida de rico coerente, eguido da análie de ua propriedade. 3.1 Medida de Confiabilidade Uma medida de confiabilidade uada tradicionalmente no etor elétrico como critério de planejamento e deciõe de invetimento para adequação da geração a demanda é a LOLP, definida abaixo: Definição: LOLP (Lo of Load Probability) LOLP = P(r > 0), ou eja, é a probabilidade de perda de carga; r é a variável aleatória que repreenta o corte de carga, i.e., r = max( D g,0), g é a variável aleatória que repreenta a geração de capacidade do itema, D é a demanda do itema. Oberve que P(r > 0) = P(g < D). Dado um nível de confiabilidade (0,1), podemo obter o quantil aociado a LOLP definido por: D = up D {D:LOLP }, ou eja, a máxima demanda D que atifaz a retrição em probabilidade LOLP. Para uma ditribuição dicreta de uporte finito, i.e., uma variável aleatória que aume um número finito de etado repreentado pelo cenário = 1,..., S, D pode er calculado atravé de um problema de programação linear inteira. Suponha que
2 cada cenário poui uma probabilidade q aociada. Ecolhemo o índice tal que g 1... g S. Então, D é o quantil 26 D = up D {D:LOLP } = Max D (3.1) ujeito a g + x M D, = 1,, S (3.2) qx (3.3) x x + 1, = 1,..., S (3.4) x { 0,1}, = 1,..., S (3.5) Onde: S é o número de cenário indexado por ; g = geração em cada cenário ; M = é um número grande uficiente, de modo que para todo cenário, M g - D. Note que o problema (3.1) a (3.5) nada mai é que o cálculo de um quantil de uma ditribuição, portanto não preciaríamo formular um problema de otimização para tal cálculo. Porém o ganho de formular dea maneira é percebermo que há a neceidade de e introduzir variávei inteira no problema de otimização, quando o critério de confiabilidade é a LOLP. Por exemplo, em problema onde o corte de carga depende de alguma variável de decião (invetimento em geração). Outra medida de confiabilidade é o valor eperado da potência não uprida definida abaixo: Definição: EPNS (Valor Eperado da Potência Não Suprida) [MW] EPNS = E[r] O corte de carga em potência multiplicado pela duração do patamar de carga no fornece a energia não uprida no patamar, o que ugere a eguinte definição: Definição: EENS (Valor Eperado da Energia Não Suprida) [MWh] EENS = φ E[r]
3 27 Onde φ é a duração do patamar de carga. Na eção eguinte vamo explicitar uma importante relação entre ea medida de confiabilidade. Ao longo dete trabalho etamo coniderando apena um patamar de carga, portanto a medida EPNS e EENS ão a mema exceto por uma multiplicação de uma contante φ. Para calcular a máxima demanda atendida por um itema utilizando como critério de confiabilidade (EENS δd), onde δ (0,1) é um nível do percentual de demanda etabelecido pelo regulador, podemo proceder da eguinte maneira: Max D Sujeito a + E[ D g] δd Ou, Max D Sujeito a r r q r δd 0 D g 0, = 1,, S Ou eja, utilizando-e o valor eperado da Energia não uprida como critério de confiabilidade torna o problema de encontrar a capacidade máxima de uprimento de um itema em um problema de programação linear. 3.2 Medida de Rico Neta eção, exploraremo medida de rico uada em finança: por intituiçõe financeira, reguladore e na teoria de portfólio. Bem como a relaçõe exitente entre eta medida e a de confiabilidade uada no etor elétrico.
4 Uma medida uada amplamente no controle e regulação de rico por intituiçõe financeira é o -VaR (Value at Rik) definido abaixo: 28 Definição: -VaR (Value at Rik) O valor de rico de uma variável aleatória r qualquer a um nível de confiabilidade é definido por: VaR ( r) = inf{ t : P( r > t) }. Se r repreenta perda, t é a máxima perda a um nível de confiança de x 100%. VaR (r) = t é o quantil mínimo aociado a P ( r > t ) =, i.e., a probabilidade da variável aleatória r exceder o VaR (r) é menor ou igual a. Quando a variável aleatória r depende de alguma variável de decião x, o - VaR pode er vito em programação etocática como uma retrição em probabilidade (Chance Contraint [37]), dado o quantil t * e o nível de confiabilidade a retrição P( r x > t ) limita o conjunto de decião. No noo contexto, a variável aleatória corte de carga depende da demanda, i.e., r D = D g +. O Conjunto { D 0 : P( rd > t ) } repreenta o valore de demanda tai que a probabilidade que o corte de carga exceda t é menor ou igual a. Oberve que, e r repreenta o corte de carga e t = 0. Então, a retrição P( r > t ) é equivalente a LOLP (Relação entre o VaR e a LOLP). Analogamente ao cálculo da máxima demanda atendida quando conideramo a retrição LOLP, o -VaR pode er calculado para uma ditribuição dicreta de uporte finito como um problema de otimização linear inteira. Suponha que cada cenário poui uma probabilidade q aociada e que o índice ão ecolhido de tal forma que r 1... r S, onde r é uma variável aleatória dicreta qualquer com uporte finito. O Cálculo de t pode er formulado pelo eguinte problema de otimização: VAR (r) = t = Min t (3.6) ujeito a
5 29 r - x M t x x q x x + 1 {0,1}, = 1,, S, = 1,, S Onde: S é o número de cenário de capacidade; r = o valor da variável aleatória no cenário ; t; M = é um número grande uficiente de modo que para todo cenário, M r A reolução de problema de Otimização de Portfólio com retriçõe uando o VaR ão uualmente difícei de reolver por caua da não convexidade e da introdução de variávei inteira ao problema. Na literatura encontram-e outra medida de rico como devio padrão, emivariância, medida de quanti e valore eperado condicionai. Mai adiante erá abordada a medida de rico conhecida por Conditional Value at Rik 1 (CVaR) terminologia adotada por R.T. Rockafellar e S.P. Uryaev (2000) em [30]. Será motrado que o valor eperado da energia não uprida (EENS) é um cao particular do CVaR. Oberve que o controle de confiabilidade pode er comparado ao controle de rico na teoria de Portfólio. A medida de confiabilidade uada no etor elétrico ão cao particulare de medida mai gerai uada em finança Conditional Value at Rik Definição: CVaR é o valor eperado condicional definido por: CVaR ( r) = E[ r r VaR ( r)] (3.7) 1 Algun autore referenciam tal medida como Expected Shortfall, Mean Exce Lo ou Tail VaR.
6 30 Note que na definição acima, para calcularmo o CVaR de uma variável aleatória devemo primeiro calcular o VaR da variável aleatória. Portanto, aparentemente o CVaR como medida de confiabilidade de um itema ou portfólio em um problema de otimização etaria dificultando a buca pela olução ótima. Uma propriedade deenvolvida por Rockafellar e Uryaev (2000) [30], motra que o cálculo do CVaR e reume a olução de um problema de otimização linear irretrito com apena uma variável de decião t. E ainda, o mínimo do PL é atingido quando a variável de decião t é igual ao VaR (r). logo Por definição, o CVaR é a média condicional da piore (1-) x 100% perda, CVaR ( r) VaR ( r), o que demontra que é uma medida de rico mai conervadora, poi retringe mai o epaço de deciõe. Em [30] é demontrado que o CVaR (r) pode er calculado reolvendo o eguinte PL: 1 inf{ t + E[ r t] t R + } (3.8) Algun autore: Shapiro (2007) [37] definem o CVaR como o PL acima. A partir da definição (2.11) é imediato que para todo a R CVaR ( r + a) = CVaR ( r) + a (3.9) Ito ignifica que é uma medida linear na tranlaçõe. Outra medida também pouem ea propriedade, por exemplo, o VaR. Oberve que a função [x] + é convexa em x. [x] + Figura Ilutração da Convexidade do operador [.] + x
7 31 Portanto, pela definição (3.13) temo que para todo β [0,1] e Z1 e Z2 variávei aleatória quaiquer, egue que: CVaR Note que, ( βz1 2 1 Z 2 CVaR + (1 β ) Z ) βcvar ( Z ) + (1 β ) CVaR ( ) (3.10) ( 1 Z1 λ Z ) = λcvar ( ), para todo λ 0 (3.11) De (3.15) e (3.16) obtemo uma propriedade que reultou em divero artigo e dicuõe a repeito da coerência de medida de rico [33][34][35][36]. Propriedade da Subaditividade: CVaR ( Z Z 2 + Z ) CVaR ( Z ) CVaR ( ) (3.12) O CVaR é uma medida ubaditiva, ou eja, em termo financeiro incentiva a diverificação. Na eção 2.5 vamo motrar que o VaR não é uma medida ubaditiva, e portanto não leva em conideração o efeito portfólio, penalizando a diverificação. A eguir, vamo motrar a equivalência da definiçõe (3.12) e (3.13) para um contexto de monte Carlo, onde o cenário de capacidade ão orteado de maneira igual. O CVaR é definido por: CVAR (D-g) = E [D g D - g x ] = { / D g x ] ( D g ) (1 ) S Onde x é o -VaR do corte de carga. Uando a definição (3.13) podemo calcular a máxima demanda atendida por um conjunto de geradore utilizando o CVaR como critério de confiabilidade atravé de um problema de otimização linear, explicitado abaixo: Max D (3.13) Sujeito a CVAR (D g) δd
8 demanda. Onde δ (0,1) é um nível etabelecido pelo regulador do percentual de 32 Utilizando (3.13) o problema (3.18) pode er repreentado de forma equivalente a: Max D (3.14) Sujeito a 1 + t + E[ D g t] δd E finalmente por: Max D (3.15) Sujeito a 1 t + q y y y D g 0 δd 0 t, = 1,, S Note que, o problema acima é de otimização linear. Uma vantagem da métrica CVaR em relação ao VaR na olução de problema de otimização é o eforço computacional. A otimização com o CVaR é apena um PL enquanto a olução com o VaR é um problema linear inteiro. O CVaR tem ido amplamente utilizado em problema de portfólio. Uma da motivaçõe iniciai para o uo do valor eperado condicional como medida de rico é a ua capacidade de capturar a preença de evento pouco provávei mai de alta profundidade (catatrófico). O VaR não ditingue tai evento. Em linha gerai, o VaR ó captura a área da cauda da ditribuição não importando como a cauda e ditribui ao longo do evento enquanto o CVaR é uma média na cauda. Indivíduo aveo ao rico, quando confrontado com loteria onde há a probabilidade de ocorrer evento catatrófico memo que a probabilidade eja extremamente pequena tendem a dar mai peo para ee evento, tai ituaçõe ão explicitada em Ma- Collel (1995) [29]. Portanto, indivíduo aveo ao rico entem-e mai confortávei quando ua atitude levam em conideração a magnitude do evento. A figura a
9 eguir ilutra o conceito da captura de evento catatrófico pelo CVaR e a não ditinção da preença de tai evento com a medida de rico VaR Medida de Rico Coerente A eguir vamo apreentar axiomaticamente, a definição de uma medida de rico coerente. Seja χ um epaço linear de funçõe menurávei que definem a variávei aleatória do epaço de probabilidade definido por (Ω, Ψ, P). Definição: ρ:χ R é uma medida de rico coerente, e atifaz a propriedade (1)-(4) a eguir: 1. Sub-aditividade: ρ( X + Y ) ρ(x) + ρ(y), X, Y χ 2. Monotonicidade: X Y, então, ρ(x) ρ(y), X, Y χ 3. Homogênea Poitiva: ρ(λx) = λρ(y), X χ e λ>0 4. Invariância por Tranlação: ρ(x + a) = ρ(x) + a, X χ e a R Note que (1) e (3) implicam em: 5. Convexidade: ρ( tx +(1-t) Y ) tρ(x) + (1-t)ρ(Y), X, Y χ e t [0,1] Propriedade deejada em problema de otimização. Algun autore como Arcebi e Tache 1 (2001) [36] conideram o adjetivo coerente como redundante e definem como medida de rico: como qualquer medida ρ que atifaça a quatro primeira propriedade. A eguir dicutimo a importância da propriedade que definem uma medida de rico coerente. A propriedade (1) de Sub-aditividade implica que a medida leva em conideração o efeito portfólio, ou eja, incentiva a diverificação. A medida de rico de doi portfólio em conjunto é menor que a oma da medida de rico do portfólio em eparado. 1 Em [36], o autore comparam a menuração do rico utilizando VaR como medir a temperatura uando um barômetro.
10 34 A propriedade (2) de Monotonicidade implica que dado doi itema A e B, i.e, doi conjunto de geradore, e o corte de carga de A é menor ou igual ao corte de carga de B para todo cenário então o rico do itema A é menor ou igual ao rico do itema B. E ainda itema com mai geradore pouem uma medida de rico menor. Propriedade (3) Homogênea Poitiva implica que o aumento na variável aleatória aumenta linearmente o eu rico. Em finança quanto maior for uma poição, maior é o eu rico de liquidez. Em alguma ituaçõe o aumento do rico de liquidez é mai que linear, então a hipótee de homogeneidade poitiva não é mai razoável. Dando origem a medida de rico convexa, explorada pelo autore Föllmer e Schied (2002) em [27]. Uma medida de rico é dita convexa e atifaz a propriedade (5), (2) e (4). Propriedade (4) Eqüivariância por Tranlação implica que adicionando ou ubtraindo uma quantidade certa a da variável aleatória X a medida de rico aumenta ou diminui de a. Ex: Cao e adicione uma quantidade certa de 100 MW ao corte de carga, a medida de rico é tranladada em 100 unidade. Em finança ito pode er vito como a adição de uma renda certa, ou eja, livre de rico, por exemplo, título do teouro americano. A medida de rico do portfólio é tranladada exatamente do valor da renda certa em unidade da medida de rico. Ito quer dizer que o rico do portfólio não e altera. Na eção motrou-e que o CVaR atifaz a propriedade que definem uma medida coerente de rico. Pode-e verificar facilmente que o valor eperado da energia não uprida (EENS) é uma medida coerente. O VaR não é uma medida coerente, poi não atifaz a propriedade de ubaditividade, conforme o Exemplo no final deta eção, a incoerência da LOLP. É importante realtar que, para a noa urprea praticamente todo o banco e reguladore utilizam o VaR como medida de Rico. Divero exemplo da incoerência do VaR podem er encontrado em [33][34][35]. Vamo motrar a incoerência da LOLP no noo contexto. Conidere um itema compoto por dua uina térmica, com a eguinte caracterítica:
11 35 Tabela 3.1. Exemplo - Dado da uina térmica Uina Capacidade (MW) Taxa de Falha (%) Dado que etamo coniderando dua uina térmica, cada uma com doi poívei cenário de capacidade, então o número total de cenário de capacidade térmica é 2 2 = 4. A capacidade e a probabilidade aociada a ete cenário etão apreentada na eguinte tabela: Tabela 3.2. Exemplo - Cenário de capacidade Cenário g, g, Probabilidade p Acumulada % 5% = 0.2% 0.2% % 95% = 3.8% 4% % 5% = 4.8% 9% % 95% = 91,2% 100% Supondo um nível de confiança de 5%, temo que a uina operando individualmente atendem uma demanda de 150 e 200 MW, com um total de 350MW. Cao a uina cooperem entre i, pela tabela acima, a máxima demanda atendida pelo itema é de 150 MW, reultando aim em um valor menor quando operada eparadamente. Portanto, podem ocorrer ituaçõe como motrado acima que a LOLP penaliza a diverificação.
5 MEDIDAS DE RISCO 5.1 INTRODUÇÃO
5 MEDIDAS DE RISCO 5.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo, são apresentadas as medidas de risco usadas no setor elétrico e em finanças, analisando as propriedades da definição de medida de risco coerente [30].
Leia mais2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços
2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento
Leia mais3 Equações de movimentos
3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível
Leia maisLista 4 Prof. Diego Marcon
Lita 4 Prof. Diego Marcon Método Aplicado de Matemática I 6 de Junho de 07 Lita de exercício referente ao retante da primeira área da noa diciplina: Exponencial de matrize Tranformada de Laplace Delocamento
Leia maisModelação e Simulação Problemas - 4
Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)
Leia maisProjeto do compensador PID no lugar das raízes
Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze
Leia mais8 Equações de Estado
J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo
Leia maisAula 08 Equações de Estado (parte I)
Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função
Leia maisIntervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,
Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado
Leia mais2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.
2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do
Leia maisHidden Markov Models. Renato Assunção DCC - UFMG
Hidden Markov Model Renato Aunção DCC - UFMG Proceo Etocático Proceo etocático e uma coleção de variávei aleatória: {X i, i {0,, 2,...}} I e chamado de conjunto-índice: e o conjunto que indexa a variávei
Leia maisIntervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais
Intervalo de Confiança para a Diferença entre Dua Média Amotrai Quando e quer etimar a diferença, µ µ, entre a média de dua populaçõe e, procede-e da eguinte maneira: toma-e uma amotra de cada população,
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto
CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o
Leia maisAmostragem de Sinais
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amotragem de Sinai Prof. Juan Moie Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amotragem (Sampling) Para um inal em tempo
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)
Leia maisConsidere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Etatítica Material teórico Medida de Diperão ou Variação Reponável pelo Conteúdo: Profª M. Roangela Maura C. Bonici MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO Introdução ao Conteúdo Cálculo da
Leia maisQUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015
QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado
Leia maisFísica Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.
132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento
Leia maisMicroeconomia 1 Professor: Carlos Eugênio Monitor: Bruno Lund Gabarito da 6 a Lista de Exercícios
Microeconomia 1 Profeor: Carlo Eugênio Monitor: Bruno Lund Gabarito da 6 a Lita de Exercício 1. Conidere trê payo monetário, $0, $100 e $200. Conidere trê loteria ob ee payo : L 1 = (1/3,1/3,1/3) L 2 =
Leia mais1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação
1 Inferência Etatítica - Teoria da Etimação 1.1 Introdução Nete capítulo abordaremo ituaçõe em que o interee etá em obter informaçõe da população com bae em amotra. Como exemplo, conidere a eguinte ituaçõe.
Leia maisPSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II
PSI33 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Solução do Exercício Complementare Correpondente à Matéria da a Prova a) il ( ) = ( não há geradore independente ) Reitência equivalente vita pelo indutor: i i 5 i E i = i
Leia mais1 Transformada de Laplace de u c (t)
Tranformada de Laplace - Função de Heaviide Prof ETGalante Equaçõe diferenciai ob ação de funçõe decontínua aparecem com frequência na análie do uxo de corrente em circuito elétrico ou na vibraçõe de itema
Leia maisUm exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft
Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação
Leia maisMedida do Tempo de Execução de um Programa. Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP
Medida do Tempo de Execução de um Programa Bruno Hott Algoritmo e Etrutura de Dado I DECSI UFOP Clae de Comportamento Aintótico Se f é uma função de complexidade para um algoritmo F, então O(f) é coniderada
Leia maisUniversidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Medidas de Dispersão
Univeridade Cruzeiro do Sul Campu Virtual Unidade I: Unidade: Medida de Diperão 010 0 A medida de variação ou diperão avaliam a diperão ou a variabilidade da equência numérica em análie. São medida que
Leia maisSociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil
Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe
Leia maisRevisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental
Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I º Semetre de 207 Profeore: Gilberto Tadeu Lima e Pedro Garcia Duarte Gabarito
Leia maisTransformadas de Laplace
ranformada de Laplace Definição e exemplo Recorde-e a definição de integral impróprio de ª epécie: Definição: Seja f uma função real ou complexa definida no intervaloa, e integrável em cada ubintervalo
Leia maisOptimização de um reactor biológico baseada em simulação
Modelação e Simulação 2011/12 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização de um reactor biológico baeada em imulação Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função
Leia maisResolução do exame de 1 a época
Reolução do exame de a época Programação Matemática - O itema linear: x + y x y x + y + z x + y + αz β x y x y x y z x + y + αz β é do tipo Ax b onde A = α e b = Por um corolário do lema de Farka, um itema
Leia maisCAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média
CAPÍTULO 4 Movimento Variado Introdução O movimento do corpo no dia-a-dia ão muito mai variado do que propriamente uniforme, até porque, para entrar em movimento uniforme, um corpo que etava em repouo,
Leia mais5 Decisão Sob Incerteza
5 Decisão Sob Incerteza Os problemas de decisão sob incerteza são caracterizados pela necessidade de se definir valores de variáveis de decisão sem o conhecimento prévio da realização de parâmetros que,
Leia maisCondução de calor numa barra semi-infinita
Univeridade de São Paulo Ecola de Engenharia de Lorena Departamento de Engenharia de Materiai Condução de calor numa barra emi-infinita Prof. Luiz T. F. Eleno Ecola de Engenharia de Lorena da Univeridade
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da
Leia maisDisciplina de Física Aplicada A 2012/2 Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora Ms. Valéria Espíndola Lessa MECÂNICA
Diciplina de Fíica Aplicada A 212/2 Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MECÂNICA Neta aula etudaremo a primeira parte da Fíica Cláica: a Mecânica. A Mecânica divide-e
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria
Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número
Leia maisControle de Processos
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO Controle de Proceo Quetõe Reolvida QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exata
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula 7 Prof. Gerônimo 7- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC 7.- Conideraçõe a repeito Vimo até então a difuão ocorrendo em que houvee geração ou conumo do oluto no meio
Leia maisIntrodução às medidas físicas ( ) Experiência 1 - Aula 2
Introdução à medida fíica (4300152) Experiência 1 - Aula 2 Grupo: Aluno 1: Aluno 2: Aluno 3: Intrumento uado Cronômetro, reolução == Trena, reolução = = Apreentação da Medida Experimentai: Meça o comprimento
Leia maisIntrodução. Cinemática inversa Dificuldades. Introdução Cinemática inversa. Cinemática inversa Existência de soluções
4/6/6 Introdução {Ferramenta} Introdução à Robótia Prof. Dougla G. Maharet dougla.maharet@d.ufmg.br??? {Bae} Introdução à Robótia - Introdução Como alular o valore da variávei de junta que produzirão a
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19
SEL 39 CONVESÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA Aula 9 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de
Leia mais1 Jogos Estáticos de Informação Incompleta
Nota de Aula - Teoria do Jogo - FCE/UERJ 016. (Verão preliminar - favor não circular) Profeor Pedro Hemley Horário: xxxx Sala: xxxx Ementa e informaçõe relevante: página do curo 1 Jogo Etático de Informação
Leia maisMódulo III Movimento Uniforme (MU)
Módulo III Moimento Uniforme (MU) Em moimento retilíneo ou curilíneo em que a elocidade ecalar é mantida contante, diz-e que o móel etá em moimento uniforme. Nete cao, a elocidade ecalar intantânea erá
Leia mais1 Jogos Estáticos de Informação Incompleta
Nota de Aula - Teoria do Jogo - FCE/UERJ 016. Verão preliminar - favor não circular) Profeor Pedro Hemley Horário: xxxx Sala: xxxx Ementa e informaçõe relevante: página do curo 1 Jogo Etático de Informação
Leia mais4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH
4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado
Leia maisState Univesity of Campinas Rua Pedro Zaccaria, 1300 Jd. Sta Luiza, Limeira, SP, Brasil, CEP:
COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA A RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO E DESCARREGAMENTO 3D DE CONTÊINERES EM TERMINAIS PORTUÁRIOS PARA MÚLTIPLOS CENÁRIOS VIA REPRESENTAÇÃO POR REGRAS Anibal Tavare de Azevedo
Leia maisObjetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina
305 Curo Báico de Mecânica do Fluido Objetivo da quinta aula da unidade 5 Evocar o conceito de potência e rendimento de uma máquina Introduzir o conceito de potência fornecida, ou retirada, de um fluido
Leia maisMOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO
Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando
Leia maisTelecomunicações 2 ( ) Exame de Época Normal ( ) Resolução. f m R b R s R α Cosseno 2B1Q elevado, α B m B PCM B s B α
elecomunicaçõe (5-6) Exame de Época Normal (--6) Reolução. Conideremo o eguinte diagrama de loco: Déito (it rate e ymol rate) Fonte analógica Largura de anda f m R R R α Coeno PCM B elevado, α B m B PCM
Leia maisMetodologia 5.1. Caracterização da pesquisa
5. Metodologia 5.1 Caracterização da pequia Ete capítulo obetiva definir a metodologia que erá utilizada na pequia bem como apontar quai ferramenta erão uada na condução e análie do reultado. Tem-e como
Leia mais3. Modelagem Numérica
67 3. Modelagem Numérica Nete capítulo realiza-e um etudo ervindo-e de imulaçõe numérica com o método do elemento finito para conhecer o comportamento e otimizar o dimenionamento do reparo tipo luva, aim
Leia maisQuantas equações existem?
www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial
Leia maisEstudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos
UFSC - Univeridade Federal de Santa Catarina CTC - Centro Tecnolóico EEL - Departamento de Enenharia Elétrica INEP - Intituto de Eletrônica de Potência Etudo do Circuito Grampeador para o Converore Flyback
Leia maisCálculo de alguns parâmetros físicos do solo. Composição física (características físicas do solo)
Cálculo de algun parâmetro fíico do olo Prof. Quirijn de Jong van Lier LEB/ESALQ/USP Introdução Entre o parâmetro fíico do olo ditinguem-e aquele que dizem repeito à ua compoição (caracterítica fíica)
Leia mais1 s. Propriedades da transformada de Laplace A seguir apresentam-se algumas propriedades importantes da transformada de Laplace:
Secção 6 Tranformada de aplace (Farlow: Capítulo 5) Definição Tranformada de aplace A tranformada de aplace é, baicamente, um operador matemático que tranforma uma função numa outra Ea operação é definida
Leia maisRepresentação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle
Repreentação de Modelo Dinâmico em Epaço de Etado Grau de Liberdade para Controle Epaço de Etado (CP1 www.profeore.deq.ufcar.br/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 79 Roteiro 1 Modelo Não-Linear Modelo Não-Linear
Leia maisCapítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução
76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula
Leia mais1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =
1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo
Leia maisESTABILIDADE MALHA FECHADA
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe
Leia maisMotores de Indução Trifásicos Parte I
Motore de Indução Trifáico Parte I 1 Tópico da Aula de Hoje Neceidade de etudar o motore, do ponto de vita de eficiência energética Conceito báico envolvendo o funcionamento do motore de indução trifáico
Leia maisEquação de Placas: Existência, Unicidade e Comportamento Assintótico com Damping Localizado
Equação de Placa: Exitência, Unicidade e Comportamento Aintótico com Damping Localizado por Vania Critina Machado IM-UFRJ 6 Conteúdo Introdução 1 1 Preliminare 3 1.1 Ditribuiçõe Vetoriai e Epaço de Sobolev..................
Leia maisFicha 8 Aplicação de conceitos em MatLab
U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício
Leia maisModelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis
Modelo matemático para o problema de corte com obra aproveitávei Everton Fernande da ilva, Andréa Carla Gonçalve Vianna Depto de Computação, FC, UNEP 17033-360, Bauru, P E-mail: evertaum@fc.unep.br vianna@fc.unep.br
Leia maise-física IFUSP 08 Movimento dos Projéteis Exercícios Resolvidos
e-fíica Enino de Fíica Online Inituto de Fíica da USP 8 Moimento do Projétei Eercício Reolido Eercício Reolido 8.1 A figura ilutra a ituação na ual em um determinado intante um projétil de maa m = kg ai
Leia maisComputação Gráfica. Ponto, Linha, Vetor e Matriz
Computação Gráfica Ponto, Linha, Vetor e Matriz Prof. Rodrigo Rocha rodrigor@antanna.g.br Onde Etamo... Introdução a Computação Gráfica; Repreentação de Imagen: vetorial e matricial; Dipoitivo de entrada
Leia maisTransformada de Laplace
Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação
Leia maisA notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:
A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)
Leia maisESTATÍSTICA. Turma Valores Intervalo A [4,8] B 4 4 4,2 4,3 4, [4,8]
.. - Medida de Diperão O objetivo da medida de diperão é medir quão próximo un do outro etão o valore de um grupo (e alguma menuram a diperão do dado em torno de uma medida de poição). Intervalo É a medida
Leia maisERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2
ERG-009 - FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula Profeor Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisSimulações de Pêndulo Simples e Invertido 1
Simulaçõe de Pêndulo Simple e Invertido André Pereira da Cota, Valnyr Vaconcelo Lira 3, Samuel Alve da Silva 4 Parte do trabalho de concluão de curo do primeiro autor. Graduando em Tecnologia em Automação
Leia maisIV.4 Análise de Dados da Avaliação
Melhor e Pior? IV - Avaliação IV.4 Análie de Dado da Avaliação Interactive Sytem Deign, Cap. 0, William Newman Melhor e Pior? Reumo Aula Anterior Avaliação com utilizadore Local (Laboratório, Ambiente
Leia maisWw Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS
1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco
Leia maisSEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18
SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 8 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de alimentação CA;
Leia maisAula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A resposta em baixas frequências. Prof. Seabra PSI/EPUSP
Aula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A repota em baixa frequência 89 Aula Matéria Cap./página ª 03/08 Eletrônica I PSI3322 Programação para a Primeira Prova Etrutura e operação do tranitore de efeito
Leia mais3 MENSURAÇÃO DE RISCOS
MENSURAÇÃO DE RISCOS 30 3 MENSURAÇÃO DE RISCOS 3 Preliminares Para discutir as medidas de riscos e dependência é preciso estar familiarizado com alguns conceitos estatísticos, tais como distribuições conjuntas
Leia maisFísica I. Oscilações - Resolução
Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola
Leia maisI- CONTROLE AUTOMÁTICO DE GANHO ( CAG )
I- CONTROLE AUTOÁTICO DE ANHO ( CA ) ALICAÇÕES É aplicado em receptore que recebem inai de envoltória variável tai como o receptor A (amplitude modulada) ou receptore do aparelho de comunicação celular.
Leia maisIMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC
IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC Orlando do Rei Pereira, Wilton Ney do Amaral Pereira Abtract É apreentada uma técnica para imular analogicamente um itema LITC tanto por diagrama
Leia maisTabela Periódica Princípio de Exclusão de Pauli
Fíica IV Poi Engenharia Eétrica: 18ª Aua (3/10/014) Prof. Avaro Vannucci Na útima aua vimo: Grandeza fíica reacionada com o número quântico: (i) Número quântico orbita (azimuta) Momento Anguar Orbita L
Leia maisAula 20. Efeito Doppler
Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre
Leia maisRotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet
Rotulação Semântica Automática de Sentença para a FrameNet William Paulo Ducca Fernande 1 1 Faculdade de Letra Univeridade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Juiz de Fora MG Brazil william.ducca.fernande@ice.ufjf.br
Leia maisR. IP CA(t=1)= IP CA(t=2)= A inação é: IP CA(t=2) IP CA(t=1) IP CA(t=1)
Gabarito - Lita 1 - Introdução à Economia 2 - FCE/UERJ - 2016.2 1 - Explique por que o PIB real, e não o PIB nominal, deve er uado como medida de renda. 2 - Conidere uma economia com doi ben: carro e computadore.
Leia maisAnálise dos Axiomas Incorporados em Soluções de Jogos Cooperativos que Modelam o Conceito da Decisão Racional
Análie do Axioma Incorporado em Soluçõe de Jogo Cooperativo que Modelam o Conceito da Decião Racional AUTORAS FRANCISCO ANTONIO BEZERRA Univeridade Regional de Blumenau - FURB fbezerra@furb.br MARINES
Leia maisUma breve história do mundo dos quanta Érica Polycarpo & Marta F. Barroso
Unidade 5 Propriedade da Função de Onda CEDERJ / EXTENSÃO FÍSIC Uma breve itória do mundo do quanta UNIDDE 5 Uma breve itória do mundo do quanta Érica Polycarpo & Marta F. Barroo Sumário: preentação Interpretação
Leia maisTransformadas de Distância
Tranformada de Ditância Adelailon Peioto peioto@inf.puc-rio.br Luiz Velho lvelho@vigraf.impa.br PUC-Rio.Inf.MCC 35/00 Setembro, 2000 Reumo O cálculo de tranformada de ditância tem aplicaçõe na mai divera
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula 0 Prof. erônimo .4 Balanço macrocópico de matéria em regime permanente e em reação química. Para projetar ou dimenionar um equipamento detinado à eparação ão neceário informaçõe
Leia maisColégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso
Área de Ciência da Natureza Diciplina: Ano: º - Enino Médio Profeor: Newton Barroo Atividade para Etudo Autônomo Data: 5 / 6 / 09 ASSUNTO: MCU (CAP. 9) Aluno(a): N o : Turma: ) (UFU 08) Auma que a dimenõe
Leia maisEsforço Transverso. Luciano Jacinto. Setembro de 2015
Eforço Tranvero Luciano Jacinto Setembro de 2015 O preente documento não deve er encarado como um documento completo e cabal, ma como um documento íntee. A ideia ão apreentada em ordem lógica, ma de forma
Leia maisCONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM
CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM GOMIDE, Andrea Rodrigue 1 RESUMO: O recuro de mineração de texto e linguítica de corpu permitem o tratamento de grande
Leia maisVerifique que a equação característica e os polos do sistema obtidos através da FT são os mesmos encontrados através da matriz A de estados.
Homework (Eqaçõe de etado) Felippe de Soza ) Conidere o itema decrito pela a eqação diferencial ordinária abaio. Ache a F (Fnção de ranferência). Ecreva na forma de Eqaçõe de Etado & A B, C D. Verifiqe
Leia maisPMR2560 Visão Computacional Formação de imagens. Prof. Eduardo L. L. Cabral
PMR256 Vião Computacional Formação de imagen Prof. Eduardo L. L. Cabral Objetivo Vião computacional: Senore de vião; Imagen digitai; Noçõe de tranformação de coordenada; Formação da imagem; Lente. Senore
Leia maisXXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
XXVII Olimpíada Braileira de Matemática GABARITO Segunda Fae Soluçõe Nível Segunda Fae Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Cada quetão vale 4 ponto e, e omente e, para cada uma o reultado ecrito pelo
Leia maisTRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações
TRANSFORMADA DE LAPLACE Revião de algun: Conceito Deiniçõe Propriedade Aplicaçõe Introdução A Tranormada de Laplace é um método de tranormar equaçõe dierenciai em equaçõe algébrica mai acilmente olucionávei
Leia maisMEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA COBEM 97, BAUR Ú SP, artigo 122. MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT
Leia maisXX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Resolução do treinamento 10 Nível 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Reolução do treinamento 10
Leia mais