1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação
|
|
- Mariana Maria Gorjão Desconhecida
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Inferência Etatítica - Teoria da Etimação 1.1 Introdução Nete capítulo abordaremo ituaçõe em que o interee etá em obter informaçõe da população com bae em amotra. Como exemplo, conidere a eguinte ituaçõe. Uma indútria de produto de cabelo pretenda invetigar a aceitação de eu novo produto tonalizante em mulhere. Um piquiatra pretende determinar o tempo de reação de um medicamento antidepreivo em criança. Neta dua ituaçõe, deeja-e determinar um valor que repreente a população. Para tanto, elecionamo uma amotra, repectivamente, de mulhere que utilizaram o produto e verificamo qual é percentual de aprovação dete produto e uma amotra de criança que utilizam o medicamento e analiamo o tempo médio de reação. O procedimento de inferência etatítica compreende dua metodologia. Uma é chamada de etimação, por meio da qual nó uamo um valor obtido de uma etatítica para etimar o valor deconhecido do correpondente parâmetro; a outra, tete de hipótee, pela qual nó uamo o reultado amotral para avaliar e um valor aumido para o parâmetro (uma hipótee) é utentável ou não. Teoria de etimação é o aunto principal dete capítulo e tete de hipótee erá retomado no próximo capítulo. A eguir vamo definir algun conceito. Parâmetro Medida numérica que decreve uma caracterítica da população. São valore fixo, repreentado por caractere grego tai como, µ (média populacional), σ (devio-padrão populacional), e outra. Etatítica Qualquer valor calculado com bae no elemento da amotra é chamado etatítica. Por exemplo, a média amotral, o devio-padrão amotral, etc. A etatítica variam de amotra para amotra, endo, poi, ela própria variávei aleatória. Etimador Uma etatítica detinada a etimar um parâmetro populacional é chamada etimador. Cada um do valore que o etimador pode aumir é chamado de etimativa ou valor etimado do parâmetro populacional. É deejável que o etimador de um parâmetro tenha certa propriedade que permitem avaliar e o etimador é um bom ubtituto do parâmetro que e pretende etimar. Etimação Pontual 1
2 A etimativa e baeia em um valor único para o parâmetro. Por exemplo, e a proporção de mulhere com oteoporoe em uma comunidade for etimada em 45%, eta etimativa é pontual poi e baeia em único valor numérico. Muita veze, entretanto, queremo coniderar, conjuntamente, o etimador e a precião com que etimamo o parâmetro. A forma uual de apreentar ito é por meio do chamado intervalo de confiança. Etimação Intervalar (Intervalo de Confiança) Com uma amotra diponível, nó podemo uar propriedade da ditribuição amotral para formar um intervalo de confiança, ito é, um intervalo de valore que deve conter o parâmetro com uma probabilidade prédeterminada, referida por nível de confiança. O centro do intervalo da etimativa intervalar é ocupado pela etimativa pontual. O intervalo é contruído, em geral, ubtraindo e omando a etimativa pontual por um múltiplo do erro padrão da etimativa. Nete tipo de etimação, nó acreditamo, com um certo nível de confiança, que o intervalo contem o valor do parâmetro. Um exemplo, eria dizer que a proporção etimada de mulhere com oteoporoe etá entre 40% e 50% com um nível de 95% de confiança. 2 Etimação de uma Proporção Populacional Neta eção o dado ão referente a contagen, como o percentual de fumante, número de unidade defeituoa em uma linha de produção, e aim por diante. Inicialmente, abordamo a etimativa pontual do parâmetro p e em eguida, contruiremo etimativa intervalare. 2.1 Etimativa Pontual Conideremo o cao em que o parâmetro a er etimado é a proporção p de uma população, que apreenta certa caracterítica. Retira-e da população uma amotra de tamanho n. X erá o número de elemento da amotra que apreentam a caracterítica em etudo. Um etimador da proporção populacional p erá a proporção amotral: ˆp = X n 2.2 Etimação por Intervalo Um intervalo de confiança etá aociado a um grau de confiança que é uma medida da noa certeza de que o intervalo contém o parâmetro populacional. A definição de grau de confiança utiliza α para decrever uma probabilidade que correponde a uma área. O devio-padrão da ditribuição 2
3 amotral da proporçõe, p também conhecido como erro-padrão, pode er etimado pelo dado da amotra. ˆp ˆq p = n Uando a aproximação normal, o intervalo de confiança erá: ˆp ˆq ˆp z α/2 n p ˆp + z ˆp ˆq α/2 n Exemplo 4.1: Um epecialita em educação pretende avaliar a aceitação de um projeto educacional numa cidade. Depoi de apreentá-lo a ecola do município, o reponávei por ua execução deejam avaliar o valor aproximado do parâmetro p =, a proporção de diretore favorávei ao projeto, dentre a ecola do município. Para etimar ete parâmetro, o epecialita planeja obervar uma amotra aleatória imple de n = 600 ecola. Por exemplo, e na amotra 420 ão favorávei, temo a eguinte etimativa pontual para o parâmetro p: ˆp = ˆp = 0, 70 Uando um nível de 95% de confiança temo o eguinte intervalo: 0, 70 0, 30 0, , 7 1, 96 p 0, , , 663 p 0, 737 Ou eja, o intervalo de 66,3% a 73,7% contem, com 95% de confiança, a porcentagem de favorávei ao projeto, dentre toda a ecola municipai. Exemplo 4.2: Uma amotra aleatória de 400 cliente de uma farmácia inclui 180 que utilizam regularmente cupon de deconto. Contrua um intervalo de confiança de 98% para a proporção do cliente da farmácia que utilizam o cupon. Etimativa pontual : ˆp = ˆp = 0, 45 Intervalo de confiança: 0, 45 0, 55 0, 45 0, 55 0, 45 2, 33 p 0, 45 2, , 39 p 0, 51 Ou eja, temo 98% de confiança de que o intervalo de 39% a 51% contem, a porcentagem de cliente que uam o cupon, dentre todo o cliente que freqüentam a farmácia. 3
4 3 Etimação de uma Média Populacional 3.1 Etimativa Pontual A etimativa para a média populacional, µ é a média amotral X. 3.2 Intervalo de Confiança Para etimar o parâmetro µ, a partir de X, podemo eguir o memo princípio da etimação de uma proporção, poi, para amotra grande, a ditribuição amotral de X, também e aproxima de uma ditribuição normal. O erro padrão da média amotral pode er etimado, a partir do deviopadrão amotral: x = n Quando temo uma amotra grande, podemo avaliar o erro máximo da etimativa por: E = z α/2 n em que z pode er obtido da tabela da normal padrão, em função do nível de confiança deejado. x z α/2 µ x + z n α/2 n Exemplo 4.3: Tetou-e uma amotra de 38 cigarro de uma certa marca, a fim de verificar o teor de nicotina preente. Ea amotra indicou um teor médio de 25 e um devio-padrão de 3. Determine um intervalo de 99% de confiança para o parâmetro, a média efetiva do teor de nicotina dea marca de cigarro. 25 2, µ , , 74 µ 26, 26 Aim, temo que o intervalo entre 23,7 a 26,3 contem o nível médio de nicotina preente no cigarro da marca em etudo, com 99% de confiança. 3.3 Amotra Pequena Quando dipomo de uma amotra pequena (n < 30), não temo a garantia de que a ditribuição amotral da média e aproxime de uma ditribuição normal. A teoria etatítica motra que é poível contruir etimativa intervalare para média populacional, µ, utilizando uma certa ditribuição, 4
5 denominada t de Student. Nete cao, E = t σ n, em que t depende do nível de confiança deejado e é encontrado uando a tabela de t de Student com n 1 grau de liberdade. A ditribuição t, tem forma parecida com a da normal padrão, endo um pouco mai dipera. Eta diperão varia com o tamanho da amotra, endo batante dipera para amotra pequena, ma e aproximando da normal padrão para amotra grande. Em geral, a ditribuição é apreentada em função de um parâmetro, denominado grau de liberdade, gl, definido, no cao de etimação de uma média, por gl = n 1. Definição: [o número de grau de liberdade para um conjunto de dado correponde ao número de valore que podem variar apó terem ido impota certa retriçõe a todo o valore.] Intervalo de Confiança para a Média Populacional µ (com bae em uma amotra pequena e σ deconhecido) x t α/2 µ x + t n α/2 n Condição: Para que a ditribuição t de Student eja aplicável, a ditribuição da população báica deve er eencialmente normal; não precia er exatamente normal, ma e tem apena uma moda e é baicamente imétrica, obtemo bon reultado em geral (tai como intervalo de confiança precio). Se há forte evidência de que a população tem ditribuição batante não-normal, então devemo utilizar método não-paramétrico. Pode parecer um pouco etranho que, com uma população ditribuída normalmente, venhamo eventualmente a utilizar a ditribuição t para achar valore crítico; ma quando σ não é conhecido, a utilização de de uma amotra pequena incorpora outra fonte de erro. Para manter o grau deejado de confiança compenamo a variabilidade adicional ampliando o intervalo de confiança por um proceo que ubtitui o valor crítico z α/2 por um valor crítico maior t α/2. Exemplo 4.4: Para verificar a eficácia de um programa de prevenção de acidente de trabalho, fez-e um etudo experimental, implementando ete programa em dez emprea da contrução civil, ecolhida ao acao numa certa região. O dado abaixo referem-e ao percentuai de redução de acidente de trabalho, na amotra deta dez emprea em que o programa foi implementado. Amotra
6 Etatítica Média: x = 18 Devio-padrão: = 6, 65 O objetivo é etimar o parâmetro µ = média da redução percentual de acidente de trabalho, devido ao programa preventivo, em toda a emprea da contrução civil da região. Podemo obter uma etimativa para o erro padrão da média, como egue: x = 6, = 2, 103 Uando nível de 95% de confiança e grau de liberdade gl = 9 (poi, n = 10 e gl = n 1), obtemo na tabela o valor t α/2 = 2, 26, donde podemo calcular o erro máximo da etimativa: 6, 65 E = t α/2 = 2, 26 = 4, 753 n 10 Então, temo o eguinte intervalo de 95% de confiança para o parâmetro µ: x t α/2 µ x + t n α/2 n 18 4, 753 µ , , 247 µ 22, Etimação Intervalar para a Diferença entre Dua Média Populacionai µ 1 e µ 2 1 o cao: quando o devio padrão populacionai σ 1 e σ 2 ão conhecido (ou e n 1 e n 2 30). Sendo X 1 e X 2 variávei aleatória independente, então X 1 X 2 é normalmente ditribuída com média µ 1 µ 2 e devio-padrão σ σ X1 X = + σ2 2 n 1 n 2 Portanto, o intervalo de confiança para µ 1 µ 2 erá dado por: ( X 1 X 2 ) ± z α/2 σ X1 X 2 6
7 Exemplo 4.5: Dua populaçõe normai X 1 e X 2 tem devio-padrão de 1,7 e 1,3, repectivamente. Da população 1 foi extraída uma amotra de 25 elemento obtendo-e x 1 = 42 e da população 2 foi extraída uma amotra de 16 elemento obtendo-e x 2 = 35. Contruir o I.C. de 90% para a diferença de média. 2 o cao: quando o devio-padrão populacionai σ 1 e σ 2 ão deconhecido (e e n 1 e n 2 < 30). O intervalo de confiança para µ 1 µ 2 erá dado por: ( X 1 X 2 ) ± t α/2 2 p ( 1 n1 + 1 n2 ) em que 2 p = (n 1 1) (n 2 1) 2 2 n 1 + n 2 2 Exemplo 4.6: Um experimento realizado com funcionário de uma emprea conitia em ditribuir porçõe de café olúvel entre conumidore de café. Ea porçõe deveriam er miturada com água quente e tomada ante de dormir. O batimento cardíaco deveriam er medido ante e depoi de tomar o café e a diferença regitrada. Um grupo recebeu porçõe de café com cafeína e outro, de um placebo. O dado da diferença entre o batimento cardíaco etão apreentado abaixo. Contruir o intervalo de confiança de 90% para a diferença entre a média. Café com cafeína Placebo
8 5 Determinação do tamanho da amotra (n) Supondo que há condiçõe para aplicação do TCL, a fórmula para o cálculo de n, ão derivada da expreõe para o erro máximo provável, B. Na Amotragem Aleatória Simple a fórmula ão: etimação de µ σ deve er previamente etimado etimação de Π ( ) zσ 2 n = E 2 Π(1 Π) n = z E 2 Π deve er previamente etimado Sugetõe para etimação prévia de σ e Π: uar etimativa de um etudo imilar feito anteriormente ou de uma amotra piloto argumentação teórica: σ amplitude 4 e Π(1 Π) é no máximo igual a 0,25. Ao ubtituir por 0,25, o tamanho da amotra pode er maior que o neceário. Quando N (tamanho da amotra) é conhecido, o valor de n pode er corrigido (n ): n = Nn N+n Obervação: Se N muito maior que n, então n é aproximadamente n. 6 Exercício Propoto 1. Uma pequia efetuada com 130 funcionário elecionado ao acao de uma emprea revelou que 52 dele não mantinham convênio com alguma emprea particular de aitência médica. Contrua um intervalo de confiança de 90% para a proporção de funcionário que mantém convênio com alguma emprea particular de aitência médica. 2. Entrevitaram em uma cidade 1500 peoa em idade de trabalho e contata-e que 145 etão deempregada. Contruir um intervalo de 95% de confiança para a taxa de deemprego. 3. Tetou-e uma amotra de 36 cigarro de uma certa marca, a fim de verificar o teor de nicotina preente. Ea amotra indicou uma média de 22 e um devio-padrão de 4. Determine um intervalo de 98% de confiança para o parâmetro, a média efetiva do teor de nicotina dea marca de cigarro. 4. Dada uma amotra de tamanho 150 e uma proporção amotral de 0,32. (a) Calcule o erro-padrão da proporção (b) Contrua um I.C. de 95% (c) Qual é a etimativa pontual? 8
9 5. Uma amotra de 400 peoa indicou 280 etudante que foram claificado, de acordo com ua capacidade de vião, como enxergando melhor com o olho direito. Etime a fração de toda a população compota por peoa que enxergam melhor com olho direito. Ue um coeficiente de confiança de 95%. 6. A média e o devio-padrão de uma amotra com 19 medida foram determinado como endo 24,7 e 1,8, repectivamente. Determine um intervalo de 98% de confiança para a média populacional correpondente. 7. O lucro por carro novo vendido por uma agência de automóvei varia de carro para carro, devido à variação do abatimento dado ao comprador. A tabela a eguir regitra o lucro com a venda da emana paada. Determine um intervalo de 90% de confiança para o lucro médio por venda de carro. Lucro na venda Uma pequia efetuada com 130 funcionário elecionado ao acao de uma emprea revelou que 52 dele não mantinham convênio com alguma emprea particular de aitência médica. Contrua um intervalo de confiança de 90% para a proporção de funcionário que mantém convênio com alguma emprea particular de aitência médica. 9. Entrevitaram em uma cidade 1500 peoa em idade de trabalho e contata-e que 145 etão deempregada. Contruir um intervalo de 95% de confiança para a taxa de deemprego. 10. Uma máquina automática de refrigerante foi projetada para decarregar, em média, 7 onça de bebida em cada copo. Para tetar ea máquina, retiram-e 10 copo de refrigerante, medindo o conteúdo de cada um. A média e o devio-padrão obtido foram, repectivamente, 7,1 e 0,12 onça de bebida. Determine um intervalo de 90% de confiança para a decarga média da máquina. 11. Calcule o intervalo de confiança para a média em cada um do cao abaixo: 12. Uma amotra aleatória de 625 dona de caa revela que 70% dela preferem a marca K de detergente. Contruir um intervalo de 90% de confiança para p =proporção da dona de caa que preferem K. 9
10 Média amotral Tamanho da amotra Devio-padrão Grau de confiança a % b % c % d. 3,2 18 0,447 95% 13. Tetou-e uma amotra de 36 cigarro de uma certa marca, a fim de verificar o teor de nicotina preente. Ea amotra indicou uma média de 22 e um devio-padrão de 4. Determine um intervalo de 98% de confiança para?, a média efetiva do teor de nicotina dea marca de cigarro. 14. Dada uma amotra de tamanho 150 e uma proporção amotral de 0,32. (a) Calcule o erro-padrão da proporção (b) Contrua um I.C. de 95% (c) Qual é a etimativa pontual? 15. Calcule o erro-padrão da média com a eguinte amotra compota de 32 ecore: Com a média amotral do problema anterior, calcule: (a) Intervalo de Confiança de 95% (b) Intervalo de Confiança de 99% 17. Calcule o erro-padrão da média com a eguinte amotra compota de 30 ecore: Com a média amotral do problema anterior, calcule: (a) Intervalo de confiança de 95% (b) Intervalo de confiança de 99% 19. Suponha que utilizemo uma amotra para etimar uma proporção populacional p. Determine a margem de erro que correponde ao valore dado de n, x e ao grau de confiança: (a) n = 800, x = 200 e 1 α = 95% (b) n = 4275, x = 2576 e 1 α = 98% 10
11 Ação A Ação B x A = 45, 33 x B = 43, 54 2 A = 1, 54 2 B = 2, O preço que dua açõe atingiram ao final do dia foram anotado durante um período de 14 dia. A média e variância obtida foram: Determine um intervalo de confiança de 99% para a diferença entre o preço médio dee doi conjunto de açõe. 21. Realizou-e uma experiência a fim de comparar doi tipo de dieta, A e B, detinado à redução de peo. Doi grupo, cada um com 30 peoa gorda, foram tratada, cada um uando uma dea dieta, endo cada peoa aociada a uma dieta aleatoriamente. Ante e depoi de um período de 30 dia de dieta, foram anotado o peo de toda a peoa, obtendo-e o reultado a eguir, expreo em termo da redução de peo verificada. Dieta A Dieta B x A = 21, 3 x B = 13, 4 2 A = 2, 6 2 B = 1, 9 Determine um intervalo de confiança de 95% para a diferença entre a média de perda de peo da peoa que fizeram o doi tipo de dieta. 22. Qual é o tamanho de amotra neceário para etimar a renda média anual entre família norte-americana, a um erro máximo provável de $1000 com 95% de confiança. Sabe-e que a renda famliar etá entre 4000 e Determinar o tamanho de amotra neceário para etimar a proporção de família da periferia que moram em caa própria, fixando um nível de confiança de 95% para um erro de etimação de 4%. (N = família). 11
Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,
Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado
Leia maisIntervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais
Intervalo de Confiança para a Diferença entre Dua Média Amotrai Quando e quer etimar a diferença, µ µ, entre a média de dua populaçõe e, procede-e da eguinte maneira: toma-e uma amotra de cada população,
Leia maisBioestatística e Computação I
Bioetatítica e Computação I Intervalo de confiança Maria Virginia P Dutra Eloane G Ramo Vania Mato Foneca Pó Graduação em Saúde da Mulher e da Criança IFF FIOCRUZ Baeado na aula de M. Pagano e Gravreau
Leia maisINTERVALO DE CONFIANÇA
INTERVALO DE CONFIANÇA Supoha que etejamo itereado um parâmetro populacioal verdadeiro (ma decohecido) θ. Podemo etimar o parâmetro θ uado iformação de oa amotra. Chamamo o úico úmero que repreeta o valor
Leia maisDespertando o(a) Discente Ativo(a)
Etatítica II 4.0.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica II Profa. Renata Gonçalve Aguiar Fonte: naomearrependonemmeorgulho.blogpot. Sábio
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Etatítica Material teórico Medida de Diperão ou Variação Reponável pelo Conteúdo: Profª M. Roangela Maura C. Bonici MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO Introdução ao Conteúdo Cálculo da
Leia mais02/02/2017. Intervalo de Confiança. Bioestatística. Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste. Curso de Nutrição
Uiveridade Etadual do Oete do Paraá - Uioete Curo de Nutrição Bioetatítica Profeora Aqui começamo o etudo da etatítica iferecial, que é o egudo maior ramo da etatítica. M.Roebel Tridade Cuha Prate Coite
Leia maisUniversidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Medidas de Dispersão
Univeridade Cruzeiro do Sul Campu Virtual Unidade I: Unidade: Medida de Diperão 010 0 A medida de variação ou diperão avaliam a diperão ou a variabilidade da equência numérica em análie. São medida que
Leia maisTeste para Médias: duas amostras independentes
Etatítica II.09.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica I - UNIR Etatítica II Tete para Média: dua amotra independente Profa. Renata Gonçalve
Leia mais2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços
2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento
Leia maisn Obtido através desvio padrão da população (σ)
3/5/ Etatítica Geral Tete t de STUDENT Cap. 7, 8 e 9 Callegari-Jacque, S. M. Bioetatítica: Pricípio e Aplicaçõe, 3. Apotila: Regazzi, A. J., Curo de iiciação à etatítica. Curo: Saúde/CUA/UFMT Profº: Glauco
Leia maisMedidas e algarismos significativos
Medida e algarimo ignificativo Como repreentar o reultado de uma medida, algarimo ignificativo Erro, média e devio padrão Hitograma e ditribuição normal Propagação de erro Medida em fíica ex. medida do
Leia maisSuponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l
Modelagem da Variância em Experimento Não-Replicado Flávio Fogliatto, Ph.D. 1 Prof. Fogliatto 1 Panorâmica (Continuação) Deeja-e verificar e o reíduo, dentro de um determinado nível de um fator de controle,
Leia maisDenomina F a variável aleatória definida pelo quociente: F = n
9/0/0 Etatítica Eperimetal Tete F Tete t de STUDENT Cap. 7, 8 e 9 Callegari-Jacque, S. M. Bioetatítica: Pricípio e Aplicaçõe, 003. Apotila: Regazzi, A. J., Curo de iiciação à etatítica. Profº: Glauco Vieira
Leia maisProjeto do compensador PID no lugar das raízes
Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze
Leia maisESTATÍSTICA. Turma Valores Intervalo A [4,8] B 4 4 4,2 4,3 4, [4,8]
.. - Medida de Diperão O objetivo da medida de diperão é medir quão próximo un do outro etão o valore de um grupo (e alguma menuram a diperão do dado em torno de uma medida de poição). Intervalo É a medida
Leia maisAno , , , , , , , , ,2
4. Na Tabela 5 e na Tabela 6, encontram-e, repetivamente, o número total de ponto de aceo à rede potal e a denidade potal (número de habitante / número de ponto de aceo), de 001 a 009, em Portugal. Tabela
Leia maisRevisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental
Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum
Leia maisIntrodução às medidas físicas ( ) Experiência 1 - Aula 2
Introdução à medida fíica (4300152) Experiência 1 - Aula 2 Grupo: Aluno 1: Aluno 2: Aluno 3: Intrumento uado Cronômetro, reolução == Trena, reolução = = Apreentação da Medida Experimentai: Meça o comprimento
Leia mais1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação
1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação 1.1 Introdução Neste capítulo abordaremos situações em que o interesse está em obter informações da população a partir dos resultados de uma amostra. Como
Leia maisσ, e os FATEC 1 Inferência Estatística: compreendida entre 5,25 e 5,31 m, apresentamos uma estimativa por intervalo. Introdução:
FATEC Inferência Etatítica: Introdução: Inferência etatítica é o proceo de etimativa de uma população a partir de propriedade de uma amotra da população. Há doi tipo de inferência etatítica que dicutiremo
Leia maisConsidere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia mais13 Inferência Estatística Teoria da Estimação
3 Iferêcia Etatítica Teoria da Etimação 3. Itrodução A partir dete capítulo abordaremo ituaçõe em que o iteree etá em obter iformaçõe da população a partir do reultado de uma amotra. Como exemplo, coideremo
Leia maisWw Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS
1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco
Leia maisESTABILIDADE MALHA FECHADA
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe
Leia maisIV.4 Análise de Dados da Avaliação
Melhor e Pior? IV - Avaliação IV.4 Análie de Dado da Avaliação Interactive Sytem Deign, Cap. 0, William Newman Melhor e Pior? Reumo Aula Anterior Avaliação com utilizadore Local (Laboratório, Ambiente
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria
Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número
Leia maisModelação e Simulação Problemas - 4
Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)
Leia maisHidden Markov Models. Renato Assunção DCC - UFMG
Hidden Markov Model Renato Aunção DCC - UFMG Proceo Etocático Proceo etocático e uma coleção de variávei aleatória: {X i, i {0,, 2,...}} I e chamado de conjunto-índice: e o conjunto que indexa a variávei
Leia maisEstimativas e Tamanhos de Amostras
Estimativas e Tamanhos de Amostras 1 Aspectos Gerais 2 Estimativa de uma Média Populacional: Grandes Amostras 3 Estimativa de uma Média Populacional: Pequenas Amostras 4 Tamanho Amostral Necessário para
Leia maisInferência Estatística - Teoria da Estimação
Inferência Estatística - Teoria da Estimação Introdução Neste capítulo abordaremos situações em que o interesse está em obter informações da população a partir dos resultados de uma amostra. Como exemplo,
Leia maisInferência Estatística
Iferêcia Etatítica Tete de Hipótee: tete de difereça etre média, coceito, grupo pareado, grupo idepedete com variâcia cohecida e decohecida Itrodução Coidere o problema de comparar materiai (A e B), para
Leia maisESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS
ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS Um dos principais objetivos da estatística inferencial consiste em estimar os valores de parâmetros populacionais desconhecidos (estimação de parâmetros) utilizando dados amostrais.
Leia maisAula 08 Equações de Estado (parte I)
Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função
Leia mais2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.
2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do
Leia mais6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação
Previõe teórica Ete capítulo apreentada a previõe de reultado teórico do comportamento da ligação etudada, egundo o modelo analítico utilizado nete trabalho. O primeiro procedimento decrito é referente
Leia maisRotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet
Rotulação Semântica Automática de Sentença para a FrameNet William Paulo Ducca Fernande 1 1 Faculdade de Letra Univeridade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Juiz de Fora MG Brazil william.ducca.fernande@ice.ufjf.br
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE ANEIRO Lorena Drumond Loureiro Vieira Efeito da etimação do parâmetro obre o deempenho conjunto do gráfico de controle de X-barra e S Tee de Doutorado Tee apreentada
Leia maisInferência Estatística:
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Inferência Estatística: Princípios de Bioestatística decidindo na presença de incerteza Aula 8: Intervalos
Leia maisOBSERVAÇÕES SOBRE OS DADOS DE PRODUÇÃO APRESENTADOS POR MÜLLER
OBSERVAÇÕES SOBRE OS DADOS DE PRODUÇÃO APRESENTADOS POR MÜLLER Francico Vidal Luna O Enaio d um quadro etatítico da Província de São Paulo, ordenado pela lei provinciai de 11 de abril de 1836 e de 10 de
Leia maisInferência. 1 Estimativa pontual de uma média 2 Estimativa intervalar de uma média. Renata Souza
Inferência 1 Estimativa pontual de uma média 2 Estimativa intervalar de uma média Renata Souza Aspectos Gerais A estatística descritiva tem por objetivo resumir ou descrever características importantes
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto
CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o
Leia maisCONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM
CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM GOMIDE, Andrea Rodrigue 1 RESUMO: O recuro de mineração de texto e linguítica de corpu permitem o tratamento de grande
Leia maisTRANSPORTES. Sessão Prática 5 Geração de Tráfego e Estacionamento
Metrado Integrado em Engenharia Civil TRANSPORTES Prof. Reponável: Lui Picado Santo Seão Prática 5 Geração de Tráfego e Etacionamento Seão Prática 5: Geração de Tráfego e Etacionamento Intituto Superior
Leia maisProfessora Ana Hermínia Andrade. Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Estudos Sociais Departamento de Economia e Análise. Período 2017.
Professora Ana Hermínia Andrade Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Estudos Sociais Departamento de Economia e Análise Período 2017.1 Distribuições Amostrais O intuito de fazer uma amostragem
Leia mais4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH
4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado
Leia maisCov(P p, P o ) = Cov(g ap, g ao ) + Cov(g dp, g do ) Cov(P p, P o ) = Cov(g ap, ½g ap + α m ) Cov(P p, P o ) = Cov(g ap, ½g ap ) + Cov(g ap, α m )
Como etudar genética em genótipo? Correlação entre parente epota à eleção Cruamento controlado Correlação entre parente Covariância fenotípica - mede o quanto o fenótipo de doi indivíduo deviam da média
Leia mais.,.,.,.,.,., "...,.,...,...,.,
N O R M A, S.A.R.L. Sociedade de Etudo para ó Deenvolvimento de Emprea A INVESIGAÇÃO OPERACIOHAL!ifA Elf!PRESA Documento nº.5 I!if D I C E Capítulo II ESUDO ELEMENAR DE ALGUNS MODELOS E ÉCNICAS UILIZADAS
Leia maisAVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO
AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,
Leia maisIntrodução à Bioestatística Turma Nutrição
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Introdução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 8: Intervalos de Confiança para Média e Proporção Distribuição
Leia mais1 s. Propriedades da transformada de Laplace A seguir apresentam-se algumas propriedades importantes da transformada de Laplace:
Secção 6 Tranformada de aplace (Farlow: Capítulo 5) Definição Tranformada de aplace A tranformada de aplace é, baicamente, um operador matemático que tranforma uma função numa outra Ea operação é definida
Leia maisInferência Estatística
Inferência Estatística Estimação Intervalar Média e Proporção Estimação Pontual x Estimação Intervalar Exemplo Inicial: Um estudo pretende estimar o valor de µ, a renda média familiar dos alunos da UFMG.
Leia maisExercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 9 e 10
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 1º Semetre MECÂNICA DOS SOLOS 1 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 2 Caracterítica Fíica do Solo Exercício para reolução fora do âmbito da aula teórico-prática
Leia maisDisciplina de Física Aplicada A 2012/2 Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora Ms. Valéria Espíndola Lessa MECÂNICA
Diciplina de Fíica Aplicada A 212/2 Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MECÂNICA Neta aula etudaremo a primeira parte da Fíica Cláica: a Mecânica. A Mecânica divide-e
Leia maisUNIDADE II TESTE DE HIPÓTESE
0/0/06. INTRODUÇÃO A iferêcia etatítica preocupa-e em determiar e UNIDADE II TESTE DE IPÓTESE CUIABÁ, MT 05/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webode.com exite alguma igificâcia etatítica acoplada ao reultado
Leia maisMedidas de Variabilidade
Etatítica I 11.09.017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Artigo para a aula de hoje Etatítica I Profa. Renata Gonçalve Aguiar Avaliação da qualidade
Leia mais8 Equações de Estado
J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo
Leia maisUm exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft
Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação
Leia mais3 Equações de movimentos
3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível
Leia maisConvecção Natural. v (N 1) x T (N 3)
Introdução Convecção Natural Convecção Natural em Placa Vertical O problema de convecção natural em placa verticai pode er analiado a partir da equação de quantidade de movimento na direcção vertical.
Leia maisESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA.
ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA. S.C. MAGALHÃES 1, L.F MARTINS 1, M.D.C. SILVA 1, C.M. SCHEID 1 e L.A. CALÇADA 1 1 Univeridade Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da
Leia maisContabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Contabilometria Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Intervalos de Confiança Fonte: LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L.; Estatística Teoria e Aplicações, 5a. Edição, Editora
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) ªFASE
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 013 ªFASE 1. 1.1. Aplicando o método de Hondt, o quociente calculado ão o eguinte: Lita A B C D Número de voto 13 1035
Leia maisResolução do exame de 1 a época
Reolução do exame de a época Programação Matemática - O itema linear: x + y x y x + y + z x + y + αz β x y x y x y z x + y + αz β é do tipo Ax b onde A = α e b = Por um corolário do lema de Farka, um itema
Leia maisRespostas e comentários da sabatina
Repota e comentário da abatina Quetão Repota Comentário Nota 3.1. Qual a diferenç a entre critério e etratégi a para eleção de modelo de regreã o? "Em e tratando de eleção de modelo de regreão, critério:
Leia maisOptimização de um reactor biológico baseada em simulação
Modelação e Simulação 2011/12 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização de um reactor biológico baeada em imulação Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para
Leia maisCAPÍTULO 6 - Testes de significância
INF 16 CAPÍTULO 6 - Tete de ignificância Introdução Tete de ignificância (também conhecido como Tete de Hipótee) correpondem a uma regra deciória que no permite rejeitar ou não rejeitar uma hipótee etatítica
Leia maisMetodologia 5.1. Caracterização da pesquisa
5. Metodologia 5.1 Caracterização da pequia Ete capítulo obetiva definir a metodologia que erá utilizada na pequia bem como apontar quai ferramenta erão uada na condução e análie do reultado. Tem-e como
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Deartamento Matemática Curo Engenharia do Ambiente º Semetre 1º Probabilidade e Etatítica Folha Nº 6: Análie de Variância No exercício que e eguem admite-e que a oulaçõe ão normai. 007/008 1. O dado da
Leia maisIntervalos de Confiança
Intervalos de Confiança Jorge M. V. Capela, Marisa V. Capela, Instituto de Química - UNESP Araraquara, SP capela@iq.unesp.br Araraquara, SP - 2016 1 2 Teorema do Limite Central Se amostras de tamanho n
Leia mais2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)
SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta
Leia maisFísica Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.
132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento
Leia maisMAPEAMENTO E APLICAÇÃO DE ESTATÍSTICA ESPACIAL NOS ACIDENTES DE TRÂNSITO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP 1
MAPEAMENTO E APLICAÇÃO DE ESTATÍSTICA ESPACIAL NOS ACIDENTES DE TRÂNSITO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP 1 Patricia Sayuri Silvetre Matumoto pamatumot@gmail.com Etudante de Licenciatura do Curo
Leia maisMétodos Estatísticos
Métodos Estatísticos 8 Inferência Estatística stica Estimação de Parâmetros Média Referencia: Estatística Aplicada às Ciências Sociais, Cap. 9 Pedro Alberto Barbetta. Ed. UFSC, 5ª Edição, 22. Estimação
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função
Leia maisTransformada de Laplace
Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação
Leia maisCálculo de alguns parâmetros físicos do solo. Composição física (características físicas do solo)
Cálculo de algun parâmetro fíico do olo Prof. Quirijn de Jong van Lier LEB/ESALQ/USP Introdução Entre o parâmetro fíico do olo ditinguem-e aquele que dizem repeito à ua compoição (caracterítica fíica)
Leia maisTelecomunicações 2 ( ) Exame de Época Normal ( ) Resolução. f m R b R s R α Cosseno 2B1Q elevado, α B m B PCM B s B α
elecomunicaçõe (5-6) Exame de Época Normal (--6) Reolução. Conideremo o eguinte diagrama de loco: Déito (it rate e ymol rate) Fonte analógica Largura de anda f m R R R α Coeno PCM B elevado, α B m B PCM
Leia maisInstrumentação e Medidas
Intrumentação e Medida Departamento em Engenharia Electrotécnica Ano Lectivo 005-006 º Semetre Exame de ª Época (30/Jun/006) Avio: º - Leia com calma e atenção o enunciado. º - Jutifique toda a repota,
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra
Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado
Leia maisIntrodução a Estatística
Introdução a Estatística Prof a. Juliana Freitas Pires Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba - UFPB juliana@de.ufpb.br Introdução O curso foi dividido em três etapas: 1 vimos como
Leia maisProfessora Ana Hermínia Andrade. Período
Estimação intervalar Professora Ana Hermínia Andrade Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Estudos Sociais Departamento de Economia e Análise Período 2017.1 Estimação Intervalar Vimos que como
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO ICEC. Goiânia-Go
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO ICEC Goiânia-Go MARÇO/2013 SUMÁRIO Tabela 1 - Evolução menal do reultado... 3 Tabela 2 - Síntee do Reultado... 3 Tabela 3 - Variaçõe Menai do Índice... 4 Tabela
Leia maisCritério de Resistência
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe
Leia maisAula 20. Efeito Doppler
Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento
Leia maisDesenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples
Proceeding Serie of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematic, Vol., N., 4. Trabalho apreentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 4. Deenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear
Leia mais3 Critérios de Confiabilidade
3 Critério de Confiabilidade Uma da funçõe do regulador conite na definição de critério de confiabilidade. Define-e um conjunto de rico aceitável e uma medida de rico para determinar e o rico de uma determinada
Leia maisEstatística II. Intervalo de Confiança Lista de Exercícios
Estatística II Intervalo de Confiança Lista de Exercícios 1. IC da Média com a Variância Populacional Desconhecida De 50.000 válvulas fabricadas por uma companhia, retira-se uma amostra de 400 válvulas,
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 11. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula Prof. erônimo Exemplo 04: Uma torre de m de diâmetro é utilizada para a aborção de um certo contaminante. 000 kmol/h de gá, contendo 0,9% em mol do oluto, alimentam a bae
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Norma Rodoviária DNER-ME 95/97 Método de Enaio ágina de 7 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, precreve o método a er adotado na determinação da aborção e da maa epecífica, na condiçõe eca e
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística Aula 7: Intervalos de Confiança com uma amostra Leitura obrigatória: Devore, cap 7 ou Montgomery e Runger, cap 8 Chap 8-1 Objetivos Como inferir sobre um parâmetro da população,
Leia maisTeste para Amostras Dependentes (teste t pareado)
Tete e Hipótee para ua populaçõe Tete para Amotra Depenente (tete t pareao) Um tete t poe er uao para tetar a iferença e ua méia a população quano uma amotra é elecionaa aleatoriamente e caa população.
Leia maisAmostragem de Sinais
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amotragem de Sinai Prof. Juan Moie Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amotragem (Sampling) Para um inal em tempo
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo
Método de Enaio Página 1 de 6 RESUMO Ete documento apreenta o procedimento para a determinação da denidade aparente de agregado graúdo e da aborção d água. Apreenta definiçõe, aparelhagem, amotragem, enaio
Leia maisEstatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Intervalo de Confiança
Etatítica: Aplicação ao Seoriameto Remoto SER 4 - ANO 19 Itervalo de Cofiaça Camilo Dalele Reó camilo.reo@ipe.br http://www.dpi.ipe.br/~camilo/etatitica/ Itervalo de Cofiaça Um parâmetro pode er etimado
Leia maisSISTEMA DE POTÊNCIA. Pd(s) Figura 1. , variando entre [ 0 e + ] K = Real. Figura 2
0 - AUTOMAÇÃO E CONTOLE ocê é integrante de uma equipe de engenheiro em uma emprea pretadora de erviço para o etor de energia elétrica. Sua equipe etá encarregada do projeto de um itema de controle de
Leia maisREMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO
REMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO R. MARTINS 1, L. A. M. RUOTOLO 2 1 Univeridade Federal de São Carlo, Departamento de Engenharia
Leia mais