2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS."

Transcrição

1 2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do preente trabalho e a equaçõe da teoria cláica de viga ebelta ob flexo-torção Perfi de eção aberta e parede delgada. principal caracterítica de um perfil de parede delgada é que a epeura da eção tranveral é muito menor que ua largura, altura ou contorno. Porém, eta dimenõe ão muito menore do que eu comprimento, de modo que ainda é poível utilizar modelo de barra para ua análie. Uualmente tem-e que St 10t e L 10St, onde L é o comprimento do elemento, S t é o perímetro da eção e t é a epeura da parede do elemento, como ilutra a Figura 2.1. Figura 2.1: Perfil de eção aberta e parede delgada. Para a determinação da equaçõe que permitem obter a poição do centro de cialhamento em eçõe tranverai aberta e delgada, ão admitida como válida a eguinte hipótee implificadora:

2 29 O contorno da eção tranveral permanece rígido em eu próprio plano durante a deformação. deformaçõe por cialhamento na uperfície média da barra podem er deprezada Centro de cialhamento de uma eção tranveral. Toma-e como ponto de partida uma viga carregada com força aplicada em poiçõe arbitrária ao longo do eu comprimento (eixo X) e contida em um único plano definido como plano da força. Inicialmente, admitindo uma poição arbitrária do plano da força em relação ao ponto da eção, e conidera que ea mema viga poa etar olicitada, imultaneamente, por eforço de flexão e de torção. Nea ituação mai geral, a tenõe de cialhamento (τ) gerada na eção tranveral ocorrem com vita a garantir o etabelecimento do equilíbrio entre força externa aplicada e o eforço interno. Coniderando a dimenão da eção tranveral b, a tenõe de cialhamento produzem como reultante um eforço cortante (V) e um momento de torção (M x ), dado repectivamente por: V M d (2.1) x bd (2.2) No entanto, o etudo iniciai para barra apena fletida ubmetida a carregamento tranverai ao próprio eixo, tomam como ponto de partida a hipótee de que exite um plano do carregamento (plano da força) paando por um ponto epecífico da eção tranveral da barra onde o efeito da torção é nulo, ocorrendo apena o eforço cortante (V), Equação (2.1), como reultante (equivalência etática) da tenõe de cialhamento gerada ao longo da eção, como ilutra a Figura 2.2.

3 30 Figura 2.2: Repreentação do eforço olicitante cortante (V) na barra. Exite, portanto, um ponto pertencente ao plano da eção tranveral, coincidente ou não com um ponto da mema eção, denominado centro de cialhamento (C) ou centro de torção, pelo qual deve paar o plano de aplicação da reultante da carga tranverai e, conequentemente do eforço cortante, de modo que não ocorra torção, ma apena flexão. O centro de cialhamento é, portanto, uma propriedade geométrica da eção tranveral Centro de cialhamento para eçõe com doi eixo de imetria Para eçõe com doi eixo de imetria, tem-e que a poição do centro de gravidade (G) coincide com o ponto de intereção do doi eixo de imetria (centroide da eção tranveral), apecto demontrado pela condição de momento etático nulo para ambo o eixo. Para uma eção retangular, por exemplo, admitindo que o plano de força eja coincidente com a poição do centro de gravidade, a ditribuição da tenõe de cialhamento dá origem a uma reultante (V) que paa por G e coincide com o plano de carregamento, conforme exemplifica a Figura 2.3. Figura 2.3: Reultante da tenõe de cialhamento em perfil biimétrico.

4 31 Nota-e que, para o cao apreentado na Figura 2.3, o carregamento aplicado provoca apena flexão e, conequentemente, uma ditribuição de tenõe de cialhamento na eção tranveral que produz como reultante apena o eforço cortante. Nee cao, o plano de carregamento e o eforço cortante ão colineare. Dee modo, fica etabelecida como centro de cialhamento (C) a poição na eção tranveral em que a reultante V y e V z e cruzam. Portanto, para eçõe tranverai com doi ou mai eixo de imetria, a poição do centro de cialhamento (C) é coincidente com a poição do centro de gravidade (G) Centro de cialhamento para eçõe com um eixo de imetria. Para a eçõe com apena um eixo de imetria, abe-e que o centro de gravidade (G) pertence a ee memo eixo. Por exemplo, para uma eção do tipo T de parede delgada a ditribuição da tenõe de cialhamento é admitida paralela à linha de borda e uniformemente ditribuída ao longo da epeura, o que não implica em ignificativa perda de precião do reultado. Em função da epeura reduzida da parede, ee tipo de eção pode er repreentado pela linha média da eção. Como análie inicial, admite-e que o plano de carregamento eja coincidente com o eixo de imetria da eção (eixo Z) e, portanto, tem-e flexão em torno do eixo Y. Nee cao, repreentando a eção por meio da linha média, obtém-e uma ditribuição da tenõe de cialhamento e ua correpondente reultante, V z, conforme ilutrado na Figura 2.4. Figura 2.4: Reultante da tenõe de cialhamento perfil monoimétrico T.

5 32 Nee cao, a parcela da reultante de τ na mea do perfil T é pequena e pode er deconiderada, uma vez que a eção é delgada, ou eja, t 0,1S t, retando apena a parcela de τ na alma da eção, que é coincidente com o plano de carregamento, garantindo a inexitência de torção, ituação que tem correpondência direta com a Equação (2.1). Portanto, o lugar geométrico do centro de cialhamento coincide com o eixo de imetria da eção T, e ua poição fica aim parcialmente definida. Como egunda análie, admite-e que o plano de carregamento eja coincidente com a mea da eção, com flexão em torno do eixo Z. Nee cao, obtém-e uma ditribuição da tenõe de cialhamento e ua correpondente reultante, V y, conforme ilutra a Figura 2.4. Utilizando o memo raciocínio da primeira análie, a parcela da reultante de τ na alma do perfil T é deconiderada, retando apena tenõe τ na mea da eção cuja reultante é coincidente com o plano de carregamento, garantindo novamente a inexitência de torção. Finalmente, nota-e que o ponto de interecção da direçõe da dua reultante, V y e V z, definem a poição do centro de cialhamento, como motra a Figura 2.4. Sempre que o plano de carregamento paar por ee ponto, fica garantida a inexitência de torção e a condição apreentada na Equação (2.1) é verificada. Para eçõe tranverai cujo trecho que a contituem ão concorrente a um único ponto (eçõe T, cantoneira ou imilare), fica como regra geral que C coincide com o ponto comum da linha média da eção do trecho que a formam. Com bae no apecto identificado para a eção T, abe-e que a eção C terá a poição do centro de cialhamento ituada em algum ponto pertencente ao eixo de imetria. Nee cao, para determinar a poição exata de C, bata coniderar a ocorrência de um plano de carregamento que eja perpendicular àquele eixo, uma vez que e abe que a poição de C é definida pela interecção dee memo eixo de imetria com a direção da reultante de τ que aparece em repota ao referido carregamento, conforme ilutra a Figura 2.5.

6 33 Figura 2.5: Reultante da tenõe de cialhamento perfil monoimétrico C. Nee cao, a ditribuição de τ, admitida conforme idealizada na Figura 2.5, repeitada à condiçõe de equilíbrio, deve repreentar, no conjunto da parte que compõem a eção, entido que percorram a eção de uma extremidade à outra, podendo, e deejado, er contrário àquele indicado na mema figura. Por equivalência etática, com redução ao ponto o o efeito de V, na eção, deverá er equivalente ao efeito provocado pela reultante τ1 e τ2, e a poição final de C fica etabelecida a partir da equaçõe: F v 0 V= 2 (2.3) 1 M o 0 Vd 1h d h (2.4) Centro de cialhamento para eçõe tranverai aimétrica. im como no cao anterior, por e coniderar a parede como delgada (pequena epeura), a ditribuição da tenõe de cialhamento é admitida paralela à linha da borda e uniformemente ditribuída ao longo da epeura, não implicando em ignificativa perda de precião do reultado. Em função da epeura reduzida da parede, ee tipo de eção pode er repreentado pela linha média da eção, conforme ilutra a Figura 2.6.

7 34 Figura 2.6: Ditribuição de tenõe de cialhamento em eção de parede delgada. Inicialmente, por meio do conceito da reitência do materiai, para barra fletida, vale lembrar que a tenão de cialhamento pode er obtida a partir da expreão: VM (2.5) ti Na Equação (2.5), M e I repreentam, repectivamente, o momento etático e o momento de inércia determinado em relação ao eixo principai de inércia, aqui deignado por Y e Z. Para o etudo que e egue, parte-e de uma eção tranveral qualquer, aimétrica e contituída de parede delgada e reta com epeura t, eixo principai de inércia definido por Y e Z, e repreentada pela linha média da eção à qual etá aociada uma ordenada que a percorre dede 1 até 2, conforme ilutra a Figura 2.7. delgada. Figura 2.7: Seção tranveral aberta aimétrica genérica de parede

8 35 Supõe-e um plano de carregamento fictício paralelo ao eixo Z, também repreentado na Figura 2.7. Nee cao, tem-e que: V V z (2.6) I I y (2.7) M zd ztd (2.8) 1 Dete modo, obtém-e a força elementar reultante de cialhamento, por meio de equivalência etática em um elemento de comprimento d, dada por: df d td (2.9) condição para garantir a não ocorrência de momento de torção conite em impor que a reultante deta força elementare deve er igual, em módulo e poição, à força cortante V z. Uma vez garantida ea última condição é poível afirmar que a linha de ação do traço do plano de carga, ou do eforço cortante, é o lugar geométrico do centro de cialhamento. Fica claro, portanto, que e realizando análie para plano de carregamento em dua direçõe ditinta, nee cao, em direçõe coincidente com o eixo principai Y e Z (plano paralelo a XY e XZ), e determina a poição de C pela intereção do traço do plano de carga, o quai podem er interpretado como lugare geométrico dee memo ponto. Com bae na primeira análie etabelecida na Figura 2.7, a condição que permite obter o lugar geométrico da poição do centro de cialhamento é aquela que garante que a reultante do momento da força elementare, obtida por τd em relação a C por meio da integral em toda a eção, de 1 a 2, eja nula, a aber: 2 M dr = tdr 0 c (2.10) 1

9 36 Na Equação (2.10), o parâmetro r é denominado raio vetor e definido pela ditância de C até a tangente à linha média da eção do trecho de interee, e M c é denominado o momento com repeito a C conforme motra a Figura 2.8. Figura 2.8: Repreentação equemática do raio vetor r. Para carregamento na direção do eixo Z e coincidente com o correpondente eforço cortante (plano de carga paralelo ao plano XY), e coniderando a validade da Equação (2.5) particularizada para flexão em torno do eixo Y (Equaçõe (2.6) e (2.8)), tem-e: VM z dr 0 (2.11) ti y Como o eforço cortante e o momento de inércia (I y ) ão contante para uma mema eção tranveral, e com bae na Equação (2.10), da Equação (2.11) tem-e: 2 2 V 1 z V z ztd rtd = ztd rd I y t I 1 1 y 1 1 (2.12) como V z /I y 0, da última igualdade tem-e que: ztd rd 0 (2.13)

10 37 Equação (2.13) conite de duplo procedimento de integração, cuja reolução é obtida por meio de eguinte integração por parte. 2 2 ztd rd rd ztd 0 (2.14) Na Equação (2.14), a parcela ztd repreenta o momento etático da eção 1 tranveral, que, por definição, é nulo ao longo de toda a linha média da eção, ito é, 2 ztd 0 e ztd 0 (2.15) 1 1 Portanto, como produto final de interee, obtém-e: rd ztd 0 (2.16) O termo entre parêntee rd é denominado área etorial da eção 1 tranveral, propoto em Vlaov (1961) e repreentado por ω. Nee cao, a área etorial e a condição para a determinação da poição do ponto C ão ecrita na forma: rd (2.17) 1 zd 0 (2.18) Em uma egunda análie, análoga à primeira, upõe-e um plano de carregamento fictício e paralelo ao eixo Y, procedimento que reulta na equação: yd 0 (2.19)

11 38 Portanto, como condição neceária para determinar o centro de cialhamento, bata etabelecer plano de carga, na direçõe do eixo principai (por er mai conveniente), coniderado coincidente com a repectiva força cortante reultante que aparecem em repota ao carregamento aplicado. Nee cao, tem-e como produto final, o conjunto de Equaçõe (2.18) - (2.19), que é uficiente para a determinação de C. Figura 2.9: Plano de carregamento fictício paralelo a direçõe z e y. Cabe detacar que o termo zd e yd ão denominado produto etoriai da eção tranveral, Vlaov (1961), e e referem ao eixo principai de inércia. equaçõe para determinar a poição do centro de cialhamento ão: 1 yc zd I (2.20) y 1 zc yd I (2.21) z 2.3. Área Setorial Conidere-e a linha média de uma eção tranveral qualquer, como e motra na Figura 2.10

12 39 Figura 2.10: Repreentação da área etorial. Ecolhe-e ao longo da linha média da eção de comprimento de arco, um ponto exterior C, denominado polo (nete cao coincide com o centro de cialhamento). Sobre o contorno da linha média da eção conideram-e o ponto 1 e 2 ditante um do outro de d. Denomina-e r a menor ditância entre a reta tangente a 1 e o polo C. Liga-e a eguir o ponto C ao ponto 1 e 2, formando uma área infiniteimal denominada dω, que é a diferencial da chamada área etorial. d r. d (2.22) área etorial é, poi, dada pela integral: r. d (2.23) 0 É importante realtar que a área etorial ω, quando calculada em relação a um trecho qualquer da linha média de uma eção, reulta no dobro da área do etor da figura geométrica plana, como motra a Figura Figura 2.11: Relação da área etorial com a geométrica. Fazendo uma correlação entre a Figura 2.10 e a Figura 2.11 têm-e:

13 40 2 a (2.24) rd = r d = ra 1 0 ra 2 (2.25) Torção de perfi de eção aberta e parede delgada. Figura 2.12: Torção de perfi de eção aberta e parede delgada. Quando um perfil de eção aberta e parede delgada é ubmetido a um momento toror m x, Figura 2.12, a ua eçõe giram em torno do eu próprio eixo e empenam. Se o empenamento for livre na extremidade e o momento toror (m x ) aplicado for contante, diz-e que o perfil etá ubmetido a uma torção uniforme ou torção de Saint-Venant. Se, por outro lado, o momento toror for variável ou o empenamento etiver impedido em alguma eção, diz-e que o perfil etá ubmetido a uma torção não uniforme. No cao mai geral, de um perfil ubmetido a uma torção não uniforme, o momento toror reitente é contituído por dua parcela, o momento devido à torção, T t, e o momento devido ao impedimento do empenamento, T e. Dete modo, o equilíbrio do perfil correponde a: mx Tt Te (2.26) No cao da torção uniforme, apena exite a primeira parcela.

14 41 dua parcela do momento toror relacionam-e com o ângulo de torção θ x do perfil (em torno do eixo longitudinal que paa pelo centro de cialhamento da eção tranveral) atravé da expreõe: d x Tt GJ dx 3 d x Te EIw 3 dx (2.27) onde X é o eixo do perfil e GJ e EI w deignam, repectivamente, a rigidez a torção e rigidez ao empenamento. qui G e E ão, repectivamente, o módulo de elaticidade tranveral e longitudinal do material e J e I w ão repectivamente a contante de torção e empenamento do perfil. Sabe-e, da reitência do materiai que: J 1 3 bt i i 3 (2.28) i onde b i e t i ão, repectivamente, a largura e a epeura da i-éima parede do perfil. O cálculo de I w é próprio de cada perfil. Por exemplo, para um perfil C, a contante de empenamento é obtida pela eguinte equação: I w 3 2 tfb h 3btf 2ht 12 6bt ht f w w (2.29) onde t f e t w ão repectivamente a epeura da mea e alma da eção. reolução do problema da torção não uniforme de um perfil requer a olução da eguinte equação diferencial de equilíbrio: 3 d d x (2.30) 3 dx dx x mx GJ EIw

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

3 Equações de movimentos

3 Equações de movimentos 3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível

Leia mais

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços 2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento

Leia mais

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação Previõe teórica Ete capítulo apreentada a previõe de reultado teórico do comportamento da ligação etudada, egundo o modelo analítico utilizado nete trabalho. O primeiro procedimento decrito é referente

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 14 ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À TORÇÃO

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 14 ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À TORÇÃO ESRUURS DE BEÃO RMDO I ESRUURS DE BEÃO RMDO I 14 ESDO LIMIE ÚLIMO DE RESISÊNCI À ORÇÃO 14 ESDO LIMIE ÚLIMO DE RESISÊNCI À ORÇÃO PROGRM 1 Introdução ao betão armado 2 Bae de Projecto e cçõe 3 Propriedade

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número

Leia mais

Critério de Resistência

Critério de Resistência CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe

Leia mais

No dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem

No dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES CAPÍTULO 7 Libânio M. Pinheiro, Caiane D. Muzardo, Sandro P. Santo. 12 maio 2003 FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES 7.1 HIPÓTESES No dimenionamento à flexão imple, o efeito

Leia mais

Física I. Oscilações - Resolução

Física I. Oscilações - Resolução Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola

Leia mais

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E

Leia mais

Graduação em Engenharia Civil Mestrado Acadêmico Faculdade de Engenharia FEN/UERJ

Graduação em Engenharia Civil Mestrado Acadêmico Faculdade de Engenharia FEN/UERJ orção Programa de Pó-GraduaP Graduação em Engenharia Civil Metrado Acadêmico Faculdade de Engenharia FEN/UERJ Profeor: Luciano Rodrigue Ornela de Lima 1. Introdução Momento toror () ecundário Combinado

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

e-física IFUSP 08 Movimento dos Projéteis Exercícios Resolvidos

e-física IFUSP 08 Movimento dos Projéteis Exercícios Resolvidos e-fíica Enino de Fíica Online Inituto de Fíica da USP 8 Moimento do Projétei Eercício Reolido Eercício Reolido 8.1 A figura ilutra a ituação na ual em um determinado intante um projétil de maa m = kg ai

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 4

Modelação e Simulação Problemas - 4 Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função

Leia mais

Esforço Transverso. Luciano Jacinto. Setembro de 2015

Esforço Transverso. Luciano Jacinto. Setembro de 2015 Eforço Tranvero Luciano Jacinto Setembro de 2015 O preente documento não deve er encarado como um documento completo e cabal, ma como um documento íntee. A ideia ão apreentada em ordem lógica, ma de forma

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação

Leia mais

CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2

CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2 Nº 6 NOV. 008 VOL. 6 ISSN 645-5576 CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO E. JÚLIO Profeor Auxiliar DEC FCTUC

Leia mais

ES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado. Prof. Túlio Nogueira Bittencourt. Aula 6. Cálculo e Detalhamento das Vigas

ES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado. Prof. Túlio Nogueira Bittencourt. Aula 6. Cálculo e Detalhamento das Vigas Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo Departamento de Engenharia de Etrutura e Fundaçõe ES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Aula

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o

Leia mais

Estudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos

Estudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos UFSC - Univeridade Federal de Santa Catarina CTC - Centro Tecnolóico EEL - Departamento de Enenharia Elétrica INEP - Intituto de Eletrônica de Potência Etudo do Circuito Grampeador para o Converore Flyback

Leia mais

Miloje / Shutterstock. Matemática B. CP_18_GAIA_MB1.indd 1 12/01/ :44

Miloje / Shutterstock. Matemática B. CP_18_GAIA_MB1.indd 1 12/01/ :44 Miloje / Shuttertock Matemática _18_GI_M1.indd 1 1/01/018 14:44 Matemática aula 1 é ietriz de Ô Ô Ô Soma de ângulo adjacente Quanto ao valor, a oma de doi ângulo adjacente pode er claificada em trê categoria:

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula 7 Prof. Gerônimo 7- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC 7.- Conideraçõe a repeito Vimo até então a difuão ocorrendo em que houvee geração ou conumo do oluto no meio

Leia mais

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido. FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,

Leia mais

PSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II

PSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II PSI33 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Solução do Exercício Complementare Correpondente à Matéria da a Prova a) il ( ) = ( não há geradore independente ) Reitência equivalente vita pelo indutor: i i 5 i E i = i

Leia mais

Módulo III Movimento Uniforme (MU)

Módulo III Movimento Uniforme (MU) Módulo III Moimento Uniforme (MU) Em moimento retilíneo ou curilíneo em que a elocidade ecalar é mantida contante, diz-e que o móel etá em moimento uniforme. Nete cao, a elocidade ecalar intantânea erá

Leia mais

ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO

ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO CAPÍTULO 6 Volume ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO Prof. Joé Milton de Araújo - FURG 1 1- Combinaçõe da açõe de erviço a) combinaçõe quae permanente: atuam durante um período maior ou igual à metade da vida

Leia mais

Cinemática Exercícios

Cinemática Exercícios Cinemática Exercício Aceleração e MUV. 1- Um anúncio de um certo tipo de automóvel proclama que o veículo, partindo do repouo, atinge a velocidade de 180 km/h em 8. Qual a aceleração média dee automóvel?

Leia mais

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando

Leia mais

Coeficientes de dilatação térmica - linear

Coeficientes de dilatação térmica - linear Cálculo da junta Coeficiente de dilatação térmica - linear MATERIAL 10-6 (mm / mm / ºC) Alv. de tijolo e emboço 6 Alv. de tijolo e cerâmica 5 Concreto etrutural 9 Vidro 9 Acrílico 81 PVC 60 Granito 11

Leia mais

PROPOSTA PARA REVISÃO DA ABNT NBR 15200:2004. Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio

PROPOSTA PARA REVISÃO DA ABNT NBR 15200:2004. Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio PROPOSTA PARA REVISÃO DA ABNT NBR 15200:2004 Projeto de etrutura de concreto em ituação de incêndio Sumário Prefácio 1 Ecopo 2 Referência normativa 3 Definiçõe 4 Simbologia 5 Requiito gerai 6 Propriedade

Leia mais

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes 16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura

Leia mais

III- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO

III- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO III- FLEXÃO SIMPLES - EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO A eormaçõe na lexão imple correponem ao omínio, 3 e 4. O valore e x que limitam ete omínio poem er obtio acilmente a equaçõe e compatibiliae

Leia mais

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco

Leia mais

3. Modelagem Numérica

3. Modelagem Numérica 67 3. Modelagem Numérica Nete capítulo realiza-e um etudo ervindo-e de imulaçõe numérica com o método do elemento finito para conhecer o comportamento e otimizar o dimenionamento do reparo tipo luva, aim

Leia mais

ANÁLISE DE TORÇÃO DE SAINT-VENANT EM BARRAS COM SEÇÃO ARBITRÁRIA VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO (M.E.C.)

ANÁLISE DE TORÇÃO DE SAINT-VENANT EM BARRAS COM SEÇÃO ARBITRÁRIA VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO (M.E.C.) UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS EM DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DECIV PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENG. CIVIL PROPEC ANÁLISE DE TORÇÃO DE SAINT-VENANT EM BARRAS COM SEÇÃO ARBITRÁRIA

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 - MATEMÁTICA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 - MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 - MATEMÁTICA Nome: Nº 9ºAno Data: / / Profeore: Diego, Rafael, Marcello, Yuri, Cauê Nota: (Valor 1,0) 1º Bimetre 1. Apreentação: Prezado aluno, A etrutura da recuperação bimetral

Leia mais

PROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND

PROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND PROJETO ESTRUTURAL Márcio R. S. Corrêa Exemplo de Dimenionamento de Elemento CAE / Compreão imple Determinar a reitência mínima de bloco que deve ter a parede de alvenaria não-armada, indicada na igura,

Leia mais

8 Equações de Estado

8 Equações de Estado J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo

Leia mais

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015 QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado

Leia mais

Vigas: Solicitações Tangenciais CONCRETO ARMADO

Vigas: Solicitações Tangenciais CONCRETO ARMADO 5 iga: Solicitaçõe Tangenciai CONCRETO RMDO Serão analiada eçõe ujeita a orça cortante () e a momento torçor (T) que geram tenõe de cialhamento (). 1. Tenõe principai numa viga de comportamento elático

Leia mais

O valor máximo da tensão tangencial de cisalhamento é obtido no ponto onde o momento estático é máximo, isto é, na linha neutra.

O valor máximo da tensão tangencial de cisalhamento é obtido no ponto onde o momento estático é máximo, isto é, na linha neutra. I - CISALHAMENTO 1 - ESTADO DE TENSÃO 1.1 - GENERALIDADES No capítulo anteriore, analiou-e o comportamento e viga e concreto armao ubmetia a olicitaçõe normai. A tenõe interna reultante o efeito e flexão

Leia mais

33.1 Apoios direto e indireto

33.1 Apoios direto e indireto conteúdo 33 armadura de upenão 33.1 poio direto e indireto Normalmente, o apoio da viga ão contituído pelo pilare. Nete cao, diz-e que o apoio ão do tipo direto. Contudo, temo a ituação de viga e apoiando

Leia mais

Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental

Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO EMPREGO DA MECÂNICA DO DANO PARA A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO NÃO-LINEAR DE VIGAS EM CONCRETO ARMADO

CONTRIBUIÇÃO AO EMPREGO DA MECÂNICA DO DANO PARA A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO NÃO-LINEAR DE VIGAS EM CONCRETO ARMADO Francico Adriano de Araújo CONTRIBUIÇÃO AO EMPREGO DA MECÂNICA DO DANO PARA A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO NÃO-LINEAR DE VIGAS EM CONCRETO ARMADO Diertação apreentada à Ecola de Engenharia de São

Leia mais

Disciplina de Física Aplicada A 2012/2 Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora Ms. Valéria Espíndola Lessa MECÂNICA

Disciplina de Física Aplicada A 2012/2 Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora Ms. Valéria Espíndola Lessa MECÂNICA Diciplina de Fíica Aplicada A 212/2 Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MECÂNICA Neta aula etudaremo a primeira parte da Fíica Cláica: a Mecânica. A Mecânica divide-e

Leia mais

Um Estudo Numérico do Comportamento Solo e Estaca em Duas Dimensões S.T. Oshima 1 ; A.L. Christoforo 2 ; G. C. L. Nacif 3 ; T. H.

Um Estudo Numérico do Comportamento Solo e Estaca em Duas Dimensões S.T. Oshima 1 ; A.L. Christoforo 2 ; G. C. L. Nacif 3 ; T. H. Univeridade Federal de São João Del-Rei MG 6 a 8 de maio de 1 Aociação Braileira de Método Computacionai em Engenharia Um Etudo Numérico do Comportamento Solo e Etaca em Dua Dimenõe S.T. Ohima 1 ; A..

Leia mais

Introdução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 30/10/2018 (Duração - 45 minutos)

Introdução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 30/10/2018 (Duração - 45 minutos) Introdução à Economia 208/209 Pedro Telhado Pereira Frequência 30/0/208 (Duração - 45 minuto) Nome: Nº: A repota devem er dada na folha de enunciado I Uma da competência que deve adquirir neta unidade

Leia mais

Condução de calor numa barra semi-infinita

Condução de calor numa barra semi-infinita Univeridade de São Paulo Ecola de Engenharia de Lorena Departamento de Engenharia de Materiai Condução de calor numa barra emi-infinita Prof. Luiz T. F. Eleno Ecola de Engenharia de Lorena da Univeridade

Leia mais

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média CAPÍTULO 4 Movimento Variado Introdução O movimento do corpo no dia-a-dia ão muito mai variado do que propriamente uniforme, até porque, para entrar em movimento uniforme, um corpo que etava em repouo,

Leia mais

Convecção Natural. v (N 1) x T (N 3)

Convecção Natural. v (N 1) x T (N 3) Introdução Convecção Natural Convecção Natural em Placa Vertical O problema de convecção natural em placa verticai pode er analiado a partir da equação de quantidade de movimento na direcção vertical.

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares ( ) M19 Geometria Analítica: Pontos e Retas. ( ) pertence à bissetriz dos quadrantes pares.

Matemática. Resolução das atividades complementares ( ) M19 Geometria Analítica: Pontos e Retas. ( ) pertence à bissetriz dos quadrantes pares. Reolução da atividade complementare Matemática M9 Geometria nalítica: Ponto e Reta p. 08 (MK-SP) Identifique a entença fala: a) O ponto (0, ) pertence ao eio. b) O ponto (4, 0) pertence ao eio. c) O ponto

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

Computação Gráfica. Ponto, Linha, Vetor e Matriz

Computação Gráfica. Ponto, Linha, Vetor e Matriz Computação Gráfica Ponto, Linha, Vetor e Matriz Prof. Rodrigo Rocha rodrigor@antanna.g.br Onde Etamo... Introdução a Computação Gráfica; Repreentação de Imagen: vetorial e matricial; Dipoitivo de entrada

Leia mais

Resolução do exame de 1 a época

Resolução do exame de 1 a época Reolução do exame de a época Programação Matemática - O itema linear: x + y x y x + y + z x + y + αz β x y x y x y z x + y + αz β é do tipo Ax b onde A = α e b = Por um corolário do lema de Farka, um itema

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe

Leia mais

5 CISALHAMENTO SIMPLES

5 CISALHAMENTO SIMPLES 5 CISALHAMENTO SIMPLES Conforme visto anteriormente, sabe-se que um carregamento transversal aplicado em uma viga resulta em tensões normais e de cisalhamento em qualquer seção transversal dessa viga.

Leia mais

Verificação de um programa de computador para simulação de escoamentos viscoelasticos

Verificação de um programa de computador para simulação de escoamentos viscoelasticos Verificação de um programa de computador para imulação de ecoamento vicoelatico Joana Malheiro*, Paulo J. Oliveira* e Fernando. Pinho** * Departamento de Engenharia Electromecânica niveridade da Beira

Leia mais

Física Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.

Física Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos. 132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento

Leia mais

Sergio Persival Baroncini Proença

Sergio Persival Baroncini Proença ula n.4 : ESTUDO D FLEXÃO São Carlos, outubro de 001 Sergio Persival Baroncini Proença 3-) ESTUDO D FLEXÃO 3.1 -) Introdução No caso de barras de eixo reto e com um plano longitudinal de simetria, quando

Leia mais

Aula 20. Efeito Doppler

Aula 20. Efeito Doppler Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS SP/Un INMTRO Na quetõe de 3 a 70, marque, para cada uma, a única opção correta, de acordo com o repectivo comando Para a devida marcaçõe, ue a folha de repota, único documento válido para a correção da

Leia mais

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt - Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cuco, a 5 de Outubro de 007 ANÁLISE DA SUPERFÍCIE DE RUPTURA DE NÚCLEOS DE CONCRETO CONFINADO *Allende, K. A.; De Souza V. C. M.; DARWISH F. D. Univeridade

Leia mais

1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação

1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação 1 Inferência Etatítica - Teoria da Etimação 1.1 Introdução Nete capítulo abordaremo ituaçõe em que o interee etá em obter informaçõe da população com bae em amotra. Como exemplo, conidere a eguinte ituaçõe.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre

Leia mais

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é

Leia mais

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2 ERG-009 - FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula Profeor Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Leia mais

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral, Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado

Leia mais

Resistência dos. Materiais. Capítulo 3. - Flexão

Resistência dos. Materiais. Capítulo 3. - Flexão Resistência dos Materiais - Flexão cetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva Índice Flexão Pura Flexão Simples Flexão

Leia mais

Exame de Ingresso ao PPG-AEM 2018/1sem

Exame de Ingresso ao PPG-AEM 2018/1sem Univeridade de São Paulo Ecola de Engenharia de São Carlo Exame de Ingreo ao PPG-AEM 2018/1em Nome do Candidato: R.G./Paaporte: Data: Ainatura: Indique a área de concentração de interee indicada na incrição

Leia mais

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,

Leia mais

5 DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE ROTAÇÃO PLÁSTICA

5 DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE ROTAÇÃO PLÁSTICA 5 DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE ROTAÇÃO PLÁSTICA 5. Introdução O preente capítulo trata da determinação da capacidade de rotação plática de elemento unidimenionai de concreto armado que apreentam ecoamento

Leia mais

Motores de Indução Trifásicos Parte I

Motores de Indução Trifásicos Parte I Motore de Indução Trifáico Parte I 1 Tópico da Aula de Hoje Neceidade de etudar o motore, do ponto de vita de eficiência energética Conceito báico envolvendo o funcionamento do motore de indução trifáico

Leia mais

Optimização do servomecanismo de um disco rígido

Optimização do servomecanismo de um disco rígido Modelação e Simulação 208/9 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização do ervomecanimo de um dico rígido Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para optimizar

Leia mais

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Terceira Edição CAPÍTULO RETÊNCA DO MATERA Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. Carregamento Transversal Capítulo 5 Carregamento Transversal 5.1 ntrodução 5.2 Carregamento Transversal 5.3 Distribuição

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da

Leia mais

1 Iluminação e Sombreamento

1 Iluminação e Sombreamento 1 luminação e Sombreamento 1.1 ntrodução Para er poível obter a imagem de uma cena eta terá que er iluminada por uma ou mai fonte de luz e têm que er definida a propriedade de interacção entre o objecto

Leia mais

3 Critérios de Confiabilidade

3 Critérios de Confiabilidade 3 Critério de Confiabilidade Uma da funçõe do regulador conite na definição de critério de confiabilidade. Define-e um conjunto de rico aceitável e uma medida de rico para determinar e o rico de uma determinada

Leia mais

SIMULAÇÃO DINÂMICA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO INCLUINDO GERAÇÃO EÓLICA

SIMULAÇÃO DINÂMICA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO INCLUINDO GERAÇÃO EÓLICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT - 0 6 a 2 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES ALTERNATIVAS - GPT SIMULAÇÃO

Leia mais

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação

Leia mais

DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO COM SEÇÃO T

DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO COM SEÇÃO T Mecánica Computacional Vol XXIX, pág. 9217-9230 (artículo completo) Eduardo Dvorkin, Marcela Goldchmit, Mario Storti (Ed.) Bueno Aire, Argentina, 15-18 Noviembre 2010 DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE VIGAS DE

Leia mais

PROTEÇÕES COLETIVAS. Dimensionamento. Guarda-Corpo FUNDACENTRO FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SANTA CATARINA

PROTEÇÕES COLETIVAS. Dimensionamento. Guarda-Corpo FUNDACENTRO FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SANTA CATARINA PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO FUNDACENTRO FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SANTA CATARINA

Leia mais

Objetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina

Objetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina 305 Curo Báico de Mecânica do Fluido Objetivo da quinta aula da unidade 5 Evocar o conceito de potência e rendimento de uma máquina Introduzir o conceito de potência fornecida, ou retirada, de um fluido

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO À FORÇA CORTANTE

DIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO À FORÇA CORTANTE UNIERSIDDE ESTDUL PULIST UNESP - Campu de Bauru/SP FCULDDE DE ENGENHRI Departamento de Engenharia Civil Diciplina: 1309 - ESTRUTURS DE CONCRETO II NOTS DE UL DIMENSIONMENTO DE IGS DE CONCRETO RMDO À FORÇ

Leia mais

1 s. Propriedades da transformada de Laplace A seguir apresentam-se algumas propriedades importantes da transformada de Laplace:

1 s. Propriedades da transformada de Laplace A seguir apresentam-se algumas propriedades importantes da transformada de Laplace: Secção 6 Tranformada de aplace (Farlow: Capítulo 5) Definição Tranformada de aplace A tranformada de aplace é, baicamente, um operador matemático que tranforma uma função numa outra Ea operação é definida

Leia mais

Ondas e Óptica. No espelho côncavo, se o objeto está colocado entre o foco e o vértice ( s < f ) do espelho a imagem é virtual e direita.

Ondas e Óptica. No espelho côncavo, se o objeto está colocado entre o foco e o vértice ( s < f ) do espelho a imagem é virtual e direita. Onda e Óptica Epelho eférico V = Vértice do epelho = entro de curatura do epelho F = Foco do epelho = Ditância do objeto ao értice de epelho = Ditância da imagem ao értice do epelho f = Foco do epelho

Leia mais

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada

Leia mais

ANÁLISE NÃO LINEAR DE ENRIJECEDORES À FLEXÃO

ANÁLISE NÃO LINEAR DE ENRIJECEDORES À FLEXÃO Copyright 004, Intituto Braileiro de Petróleo e Gá - IBP Ete Trabalho Técnico Científico foi preparado para apreentação no Congreo Braileiro de P&D em Petróleo e Gá, a er realizado no período de a 5 de

Leia mais

Aula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A resposta em baixas frequências. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Aula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A resposta em baixas frequências. Prof. Seabra PSI/EPUSP Aula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A repota em baixa frequência 89 Aula Matéria Cap./página ª 03/08 Eletrônica I PSI3322 Programação para a Primeira Prova Etrutura e operação do tranitore de efeito

Leia mais

II AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO

II AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO II-97 - AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO Joé Antonio Tota do Rei Doutor em Hidráulica e Saneamento pela Ecola de Engenharia de São Carlo, Univeridade de São

Leia mais

1 Transformada de Laplace de u c (t)

1 Transformada de Laplace de u c (t) Tranformada de Laplace - Função de Heaviide Prof ETGalante Equaçõe diferenciai ob ação de funçõe decontínua aparecem com frequência na análie do uxo de corrente em circuito elétrico ou na vibraçõe de itema

Leia mais

DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE SEÇÕES DE VIGAS T EM CONCRETO ARMADO

DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE SEÇÕES DE VIGAS T EM CONCRETO ARMADO DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE SEÇÕES DE VIGAS T EM CONCRETO ARMADO ANA BEATRIZ CARVALHO E SILVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO UENF CAMPOS DOS GOYTACAZES RJ MAIO 2011 ii DIMENSIONAMENTO

Leia mais

COMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

COMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Viníciu Iamu Watanabe Hirotomi [Bolita PIBITI/UTFPR], Leandro Waidemam [Orientador], Raul Pinheiro Dia [Colaborador]

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - ESCOLA NORMAL SUPERIOR Disciplina: Equações Diferenciais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - ESCOLA NORMAL SUPERIOR Disciplina: Equações Diferenciais Repota: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - ESCOLA NORMAL SUPERIOR Diciplina: Equaçõe Diferenciai Profeora: Geraldine Silveira Lima Eercício Livro: Jame Stewart Eercício 9.1 1. Motre que y 1 é uma olução

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Tranmião de calor 3º ano 8. Ecoamento Interno Velocidade e Temperatura Média; Região de Entrada; Análie Térmica no Geral; Fluxo Laminare em Tubo; Fluxo

Leia mais

Lista 4 Prof. Diego Marcon

Lista 4 Prof. Diego Marcon Lita 4 Prof. Diego Marcon Método Aplicado de Matemática I 6 de Junho de 07 Lita de exercício referente ao retante da primeira área da noa diciplina: Exponencial de matrize Tranformada de Laplace Delocamento

Leia mais