PROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
|
|
- Vitorino Barreto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO ESTRUTURAL Márcio R. S. Corrêa
2 Exemplo de Dimenionamento de Elemento CAE /
3 Compreão imple Determinar a reitência mínima de bloco que deve ter a parede de alvenaria não-armada, indicada na igura, endo dado: t14 cm, h,80m, 0,70 CAE / 3
4 Solução: e te 80 t e t 14 cm - ok! Ebeltez: λ 0 h 14 Tenão atuante: 0,70x400 alv, c 0,05kN / cm 0, 5MPa 400x14 Tenão admiível: 3 80 alv, c 0,0 p 1 0, x14 p Igualando-e: 0,175 p 0,5 MPa p,86 MPa (na área bruta) Com eiciência 0,7: η p b b,86 0,7 4,09MPa Bloco 4,5 MPa CAE / 4
5 Compreão imple Qual a carga máxima de compreão que pode er aplicada no pilar de 5m de altura, eção 39cm x 39 cm e contraventado na bae e no topo? A reitência de prima cheio a er utilizada é de 10 MPa e que ele deverá er armado com 4 16mm (aço CA 50 A)? Solução: 500/39 1,8 < 30 e t e t 39 cm > 0 cm Tenão admiível: alv, c ( 0,0 p + 0,30 ρ, c ) 1 h 40 t 3 CAE / 5
6 Taxa de armadura: ρ 4x.01 39x39 0,53% < 1% Tenão admiível: 500 alv, c ( 0,0x 1,0 + 0,30x0,0053x16,5) 1 40x39 3 0,19 kn/cm Máxima orça de compreão: P 0, 19x39x39 333kN CAE / 6
7 Qual a carga máxima de compreão que pode er aplicada no pilar do exemplo anterior upondo a utilização da máxima taxa de armadura? Tenão admiível com a máxima taxa de armadura (1%): alv c x39 0,41kN / cm, (0,0x1,0 + 0,30x0,01x16,5) Máxima carga admiível: P 0,41x39 x kn Crecimento de apena 10% da carga! CAE / 7
8 Flexão imple Projetar uma viga em alvenaria etrutural, com largura de 14cm, para vencer um vão livre de 3m. Coniderar uma craga de 6kN/m, uniormemente ditribuída obre a viga. Dado: p 9,5 MPa 0,950 kn / cm 165 MPa 16,5 kn / cm CAE / 8
9 Solução: E alv , MPa n E Ealv ,63 Máxima tenão admiível na alvenaria: alv,,33 p 0,33 0,950 0,3135 kn / 0 cm Momento atuante máximo: M q 6 3 6,75 kn m kn cm CAE / 9
10 Altura útil no dimenionamento balanceado: alv, m k alv, 0, 3135 kn / cm 16, 5 kn / cm 16, 5 0, 3135 b alv, n n + m 5, 63 7, 63 7, , 63 b b 0, 344 kb 0, 344 k z,b 1 1 0, M 675 d b 31, k k b 0, 344 0, , b zb alv cm Com doi bloco canaleta pode-e ter c7cm e d3cm. A armadura no dim balanceado é de: A M k z, b d ,5 0, ,44 cm CAE / 10
11 Reolução com auxílio de tabela: a) Tabela Ia Determinação da altura eetiva no dim. balanceado (d b ) e de A. Com p9,5 MPa e k alv 0,93 e k 0,0685. alv alv, 0,314 kn/cm obtêm-e Normalmente armada b d k alv [cm /kn] A d k M M alv p [MPa] 1,5 11 9,5 8 6,5 5 3,5 [cm /kn] 0,314 4,7,8 0, ,0685 0,330,73 1, ,0679 0,363 19,49 18, ,0685 0,396 16, ,068 0,413 15, ,0685 CAE / 11
12 Aim determinam-e: b d 14 d k alv 0,93 d 31, 8 M 675 cm A d A 31,8 k 0,0685 A M 675 1,45 cm CAE / 1
13 b) Tabela IIc Com p 9,5 MPa, determinam-e o coeiciente K e r DADOS DE PROJETO p 9,5 MPa 0,95 kn/cm alv 0,33 p 3,135 MPa E alv 800 p 7600 MPa 165,0 MPa E MPa EQUAÇÕES DE PROJETO n k x E E alv n A ρ b d M M K 1 k F b d alv K k z k A z k x 1 3 M k z d x k z alv alv K n k x k z / (k z k x )... 0,97 16,5 0,044 0,0099 0,083 0,33 0,889 6,771 0,314 16,5 0,048 0,0037 0,090 0,344 0,885 6,563 0,314 15,0 0,050 0, ,106 0,366 0,878 6,3 Unidade: kn e cm CAE / 13
14 K 0,048 e 0,0037 K M 675 0,048 d 31, b d 14 d 7 cm ρ A b d 14 A 31,7 0,0037 A 1,45 cm CAE / 14
15 Determinar a armadura de lexão neceária a uma viga de alvenaria, cuja eção tranveral é apreentada na igura a eguir, ubmetida ao momento letor de 315 kn.cm. Dado: p 9,5 MPa 0,950 kn/cm 165 MPa 16,5 kn/cm Solução: E alv 800 x 9, MPa ne /E alv 1000 / ,63 CAE / 15
16 Altura neceária ao dim. balanceado: alv, 0,33 p 0,3135 kn/cm m b / alv, 16,5 / 0,3135 5,63 k xb n / (n + m b ) 7,63 / ( 7,63 + 5,63) 0,344 k zb 1- k xb / 3 1 0,344 / 3 0,885 d b k xb k zb b M alv, 18,6 cm < 33 cm ( diponível ) Seção normalmente armada Pao k z k A n k x k z 1 0,8850 0,0685 0,654 0,088 0,19 0,990 0,990 0,065 0,63 0,074 0,084 0, ,9305 0,0651 0,6 0,074 0,083 0,9306 Então A 0,6 cm ( convergência em 3 pao ) CAE / 16
17 Com o uo da tabela II C, calcula-e: K M b d ,015 Interpolando: r 0,00097 A ρ b d 0, ,61 cm alv K n k x k z / (k z k x ) 0,033 16,5 0,001 0, ,001 0,05 0,983 38,869 0,066 16,5 0,003 0,0000 0,006 0,100 0,967 0,785 0,099 16,5 0,007 0, ,01 0,14 0,953 14,763 0,13 16,5 0,011 0,0007 0,00 0,181 0,940 11,757 0,165 16,5 0,017 0, ,030 0,16 0,98 9,957 0,198 16,5 0,03 0, ,041 0,49 0,917 8,759 0,31 16,5 0,09 0, ,054 0,79 0,907 7,905 0,64 16,5 0,036 0,0045 0,068 0,307 0,898 7,66 0,97 16,5 0,044 0,0099 0,083 0,33 0,889 6,771 0,314 16,5 0,048 0,0037 0,090 0,344 0,885 6,563 0,314 15,0 0,050 0, ,106 0,366 0,878 6,3 CAE / 17
18 Flexão compota Determinar a armadura neceária à parede equematizada na igura a eguir. Dado: p 9,5 MPa 0,950 kn/cm 165 MPa 16,5 kn/cm CAE / 18
19 Máxima tenõe atuante: alv,c N / (bt) 48/(10 x 19) 0,01 kn/cm alv, M / W 8500 / ( 19x10 / 6 ) 0,186 kn/cm Tração - veriicação da neceidade de armadura alv, t,100mpa 0,010 kn / 0 cm 0 alv,, 75 alv, c alv, t Para argamaa de 5 MPa < a < 1 MPa 0,186 0,75 x 0,01 0,170 > 0,010 É neceário armar! CAE / 19
20 Compreão ( alvenaria armada) Tenõe admiívei: 0 cm 40 t H 80 alv, c,5 p 1 0,5 0, ,031 kn / alv,,33 p 0,33 0,950 0,3135 kn / 0 cm Equação de interação: alv, c alv, c + alv, alv, 1,33 0,01 0,03 0,68 + 0,314 0,957 ok! CAE / 0
21 Determinação da armadura de tração : impliicado Diagrama de tenõe upondo o lado equerdo comprimido pelo momento atuante: Reultante de tração a er aborvida pela armadura: T 0,165 x 53,3 x 19 / 83,44 kn CAE / 1
22 A T α 83,44 1,33 16,5 3,80 cm Obervar: a 1,33 ( combinação com o vento ) poição do CG da armadura reultado 18% maior que com o proceo exato CAE /
23 Cialhamento Dimenionar a armadura tranverai para a viga equematizada na igura a eguir. Dado: p 9,0 MPa 0,950 kn/cm 165 MPa 16,5 kn/cm CAE / 3
24 Solução: Tenõe admiívei: ci1 0, 09 p 0, 7 Mpa 0, 35 MPa ci 0, 09 p 0, 75 Mpa 1, 00 MPa V1 ci1bd 0, , 79kN V cibd 0, , 75kN Máximo em armadura Máximo admiível A região central da viga não neceita de armadura tranveral! CAE / 4
25 Determinação do etribo: upondo-e bloco 14 x 40 e etribo em todo o uro ( S0cm) oberve-e que S0 < d/ ( limite a er repeitado) A w V S , cm, d 16, α, t por uro CAE / 5
26 Thi document wa created with WinPDF available at The unregitered verion o WinPDF i or evaluation or non-commercial ue only.
Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia maistensões admissíveis projeto da estrutura LUIS ALBERTO CARVALHO (85) (85) Engenheiro Civil - Ph.D.
1 projeto da etrutura - verificação da eguraça - Egeheiro Civil - Ph.D. (85)344-3939 (85)998-4969 la9984969@yahoo.com.br teõe admiívei earia ão armada (NBR10837) tijolo MACIÇO tijolo MACIÇO 3 λ R 1 ; 40
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio R.S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL arcio R.S. Corrêa Dimensionamento e Elementos CAE / Compressão simples Solicitação mais importante e comum Elementos one ocorre: parees e pilares Tensão atuante NBR 10837 sem majoração
Leia maisFLEXÃO NORMAL SIMPLES Dimensionamento de Seções T
CPÍTULO 4 Volume 1 FLEXÃO NORL SIPLES Dimenionamento e Seçõe T Pro. Joé ilton e raújo - FURG 1 4.1 - Geometria a eção tranveral h h ' ' largura a nervura; largura a mea; h altura total a eção; h epeura
Leia maisCoeficientes de dilatação térmica - linear
Cálculo da junta Coeficiente de dilatação térmica - linear MATERIAL 10-6 (mm / mm / ºC) Alv. de tijolo e emboço 6 Alv. de tijolo e cerâmica 5 Concreto etrutural 9 Vidro 9 Acrílico 81 PVC 60 Granito 11
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Márcio R. S. Corrêa Exemplo de Dimensionamento de Edifício PAE / 2 Dados básicos: 5 pavimentos iguais com pé-dir. = 2,40m blocos: 14x19x39, 14x19x34, 14x19x19 e canaleta lajes maciças
Leia maisES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado. Prof. Túlio Nogueira Bittencourt. Aula 6. Cálculo e Detalhamento das Vigas
Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo Departamento de Engenharia de Etrutura e Fundaçõe ES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Aula
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 14 ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À TORÇÃO
ESRUURS DE BEÃO RMDO I ESRUURS DE BEÃO RMDO I 14 ESDO LIMIE ÚLIMO DE RESISÊNCI À ORÇÃO 14 ESDO LIMIE ÚLIMO DE RESISÊNCI À ORÇÃO PROGRM 1 Introdução ao betão armado 2 Bae de Projecto e cçõe 3 Propriedade
Leia mais33.1 Apoios direto e indireto
conteúdo 33 armadura de upenão 33.1 poio direto e indireto Normalmente, o apoio da viga ão contituído pelo pilare. Nete cao, diz-e que o apoio ão do tipo direto. Contudo, temo a ituação de viga e apoiando
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Márcio R. S. Corrêa Interação da Alvenaria com Estruturas de Concreto Armado CAE / 2 Conceitos Básicos Carregamento em vigas sobre apoios discretos Consideração usual: carga uniforme
Leia maisIII- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO
III- FLEXÃO SIMPLES - EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO A eormaçõe na lexão imple correponem ao omínio, 3 e 4. O valore e x que limitam ete omínio poem er obtio acilmente a equaçõe e compatibiliae
Leia maisVigas: Solicitações Tangenciais CONCRETO ARMADO
5 iga: Solicitaçõe Tangenciai CONCRETO RMDO Serão analiada eçõe ujeita a orça cortante () e a momento torçor (T) que geram tenõe de cialhamento (). 1. Tenõe principai numa viga de comportamento elático
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Parâmetros para o Dimensionamento PAE / 2 Tensões Admissíveis e Estados Limites Segurança: capacidade de suportar ações previstas garantida a funcionalidade Tensões
Leia mais7ADERÊNCIA ENTRE O CONCRETO E O AÇO
7. Tipo de aderência 7 7DERÊNCI ENTRE O CONCRETO E O ÇO aderência entre o concreto e o aço pode er obtida: por adeão (Figura 7.a); por atrito (Figura 7.b); e mecanicamente (Figura 7.c) concreto aço a)
Leia maisESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
CAPÍTULO 6 Volume ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO Prof. Joé Milton de Araújo - FURG 1 1- Combinaçõe da açõe de erviço a) combinaçõe quae permanente: atuam durante um período maior ou igual à metade da vida
Leia maisFLEXÃO NORMAL SIMPLES Dimensionamento de Seções Retangulares
CAPÍTULO 3 Volume 1 FLEXÃO NORMAL SIMPLES Dimenionamento e Seçõe Retangulare Pro. Joé Milton e Araújo - FURG 1 3.1 - Hipótee báica o imenionamento Hipótee a eçõe plana Aerência pereita Depreza-e a reitência
Leia mais6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação
Previõe teórica Ete capítulo apreentada a previõe de reultado teórico do comportamento da ligação etudada, egundo o modelo analítico utilizado nete trabalho. O primeiro procedimento decrito é referente
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Univeridade de São Paulo Eola Politénia - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Etrutura e Fundaçõe - Coneito Fundamentai de Dimenionamento de Etrutura de Conreto: Viga, Laje e Pilare Etado
Leia maisProfessor Assistente do Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica da Escola Politécnica da USP.
EXEMPLOS DE IGAS CISALHAMENTO E FLEXÃO Januário Pellegrino Neto 1 Proessor Associado da Escola de Engenharia Mauá CEUN-IMT; Proessor Assistente do Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica
Leia maisuniformização de cargas
ALVENARIA ESTRUTURAL - comportamento - Engenheiro Civil - Ph.D. 85-3244-3939 9982-4969 la99824969@yahoo.com.br uniformização de cargas importância de armar (e grautear) os encontros de paredes! uniformização
Leia mais3 Equações de movimentos
3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Prof. José Milton de Araújo FORMULÁRIO E TABELAS
Grampo ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Prof. Joé Milton de raújo FORMULÁRIO E TBELS OBSERVÇÕES IMPORTNTES: 1. Ete formulário deverá er impreo pelo próprio aluno da diciplina.. O formulário deverá er grampeado
Leia maisNo dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem
FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES CAPÍTULO 7 Libânio M. Pinheiro, Caiane D. Muzardo, Sandro P. Santo. 12 maio 2003 FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES 7.1 HIPÓTESES No dimenionamento à flexão imple, o efeito
Leia mais2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços
2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento
Leia maisP U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FORÇA CORTANTE
P U C R S PONTIFÍCI UNIERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI CURSO DE ENGENHRI CIIL CONCRETO RMDO II FORÇ CORTNTE Pro. lmir Schäer PORTO LEGRE MRÇO DE 006 1 FORÇ CORTNTE 1- Notaçõe principai
Leia maisCÁLCULO E DETALHAMENTO DE LAJES E VIGAS EM CONCRETO ARMADO DO ANDAR TIPO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS CÁLCULO E DETALHAMENTO DE LAJES E VIGAS EM CONCRETO ARMADO DO ANDAR
Leia maisDimensionamento estrutural de blocos e de sapatas rígidas
Dimensionamento estrutural de blocos e de sapatas rígidas Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com FUNDAÇÕES SLIDES 13 / AULA 17 Blocos de Fundação Elemento de fundação de concreto
Leia maisP U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II ADERÊNCIA
P U C R S PONTIÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL ACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II ADERÊNCIA Pro. Almir Schäer PORTO ALEGRE MARÇO DE 2006 1 ADERÊNCIA E ANCORAGEM
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 4 2ª parte Sumário Módulo 4: 2ª Parte Edifícios estruturados em Aço Dimensionamento de um edificio de 5 pavimentos estruturado em Aço Dados do projeto
Leia maisTENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS
DIRETORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tecnologia em Construção de Edifícios Disciplina: Construções em Concreto Armado TENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS Notas de Aula: Edilberto Vitorino de
Leia maisPROTEÇÕES COLETIVAS. Dimensionamento. Guarda-Corpo FUNDACENTRO FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SANTA CATARINA
PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO FUNDACENTRO FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SANTA CATARINA
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 04
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 04 1 www.saberesolve.com.br Curso de Edificações e Desenho Arquitetônico Sumário 1 Estado limite último Dimensionamento à Flexão... 3 2 Estado Limite de Serviço
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Univeriae e São Paulo Ecola Politécnica - Engenaria Civil PEF - Departamento e Engenaria e Etrutura e Funaçõe - Conceito Funamentai e Dimenionamento e Etrutura e Concreto: Viga, Laje e Pilare FCN - Fleão
Leia maisA AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS
160x210 A AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3. ed., Rio Grande: Dunas, 2014. Prof. José Milton de Araújo FURG 1 1 O PROJETO ESTRUTURAL E A DEFINIÇÃO
Leia maisO valor máximo da tensão tangencial de cisalhamento é obtido no ponto onde o momento estático é máximo, isto é, na linha neutra.
I - CISALHAMENTO 1 - ESTADO DE TENSÃO 1.1 - GENERALIDADES No capítulo anteriore, analiou-e o comportamento e viga e concreto armao ubmetia a olicitaçõe normai. A tenõe interna reultante o efeito e flexão
Leia maisCÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2
Nº 6 NOV. 008 VOL. 6 ISSN 645-5576 CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO E. JÚLIO Profeor Auxiliar DEC FCTUC
Leia maisd- (0,5 ponto) Estabelecer o arranjo da armadura na seção transversal, indicando o estribo e seu espaçamento longitudinal. N d =1050 kn , donde
Gabarito 4a. Prova a. Parte 5//006 TRU 04 / Construções em Concreto Estrutural C Professores: R. Bucaim, V. Zerbinati ( ) (.0 pontos): a. Questão: O pilar da figura pertence a um pórtico indeslocável lateralmente.
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações PECE ES025
Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ESTRUTURAS DE CONCRETO Exercício de Laje Professores: Túlio N. Bittencourt Exemplo
Leia maisDIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO COM SEÇÃO T
Mecánica Computacional Vol XXIX, pág. 9217-9230 (artículo completo) Eduardo Dvorkin, Marcela Goldchmit, Mario Storti (Ed.) Bueno Aire, Argentina, 15-18 Noviembre 2010 DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE VIGAS DE
Leia maisFLEXÃO E FLEXO-COMPRESSÃO EM ELEMENTOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL
FLEXÃO E FLEXO-COPRESSÃO E ELEENTOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL AURICIO ARTINELLI JOAQUI Diertação apreentada à Ecola de Engenharia de São Carlo, da Univeridade de São Paulo, como parte do requiito para obtenção
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS. Dimensionamento de Escadas
ESTRUTURAS ESPECIAIS Dimensionamento de Escadas INTRODUÇÃO O tipo mais usual de escada em concreto armado tem como elemento resistente uma laje armada em uma só direção (longitudinalmente ou transversalmente),
Leia maisEXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS (adaptado TAGUTI 2002)
EXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS (adaptado TAGUTI 2002) ROTEIRO DE CÁLCULO I - DADOS Ponte rodoviária. classe TB 450 (NBR-7188) Planta, corte e vista longitudinal (Anexo)
Leia mais2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.
2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do
Leia maisφ p 400 mm. A carga de cálculo transmitida pela laje ao pilar é igual a Q d 1120 kn
GBRITO UEL - CTU Departamento de Etrutura a. Prova TRU 04 Contruçõe em Concreto Etrutural C, 08005, 1a. Parte 1 a. Quetão ponto) ): Conidere, no ELU Punção, uma laje lia em viga), apoiada obre um pilar
Leia maisEstruturas Especiais de Concreto Armado I. Aula 2 Sapatas - Dimensionamento
Estruturas Especiais de Concreto Armado I Aula 2 Sapatas - Dimensionamento Fonte / Material de Apoio: Apostila Sapatas de Fundação Prof. Dr. Paulo Sérgio dos Santos Bastos UNESP - Bauru/SP Livro Exercícios
Leia maisFLEX-1 Autores: Joaquim Mota / Magnólia Mota
UNIVERSIDDE FEDERL DO CERÁ CENTRO DE TECNOLOGI DEPRTMENTO DE ENGENHRI ESTRUTURL E CONSTRUÇÃO CIVIL DEECC FLEX-1 utore: Joaquim Mota / Magnólia Mota Nov/0 Objetivo: Cálculo a armaura para uma eção retangular
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Lista para a primeira prova. 2m 3m. Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m (uniformemente distribuída)
ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Lista para a primeira prova Questão 1) P1 V1 P2 V4 P3 V2 V3 4m 2m 3m V5 P4 h ' s s b d Seção das vigas: b=20cm ; h=40cm ; d=36cm Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 1 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Detalhamento de barras de aço (cont.)... 3 1.1 Armadura Negativa... 3 1.2 Armadura para
Leia maisCÁLCULO E DETALHAMENTO DE LAJES MACIÇAS, NERVURADAS E LISAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS CÁLCULO E DETALHAMENTO DE LAJES MACIÇAS, NERVURADAS E LISAS AUTOR:
Leia maisANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO COM ARMADURA DE CONFINAMENTO
ISSN 1809-5860 ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO COM ARMADURA DE CONFINAMENTO Rodrigo Gutavo Delalibera 1 & Joé Samuel Giongo Reumo Ete trabalho dicute a utilização de armadura
Leia maisModelo Analítico para Dimensionamento de Reforço à Flexão de Vigas em Concreto Armado Utilizando Compósitos de Fibras de Carbono
Melia Cota Joaquim Modelo Analítico para Dimenionamento de Reorço à Flexão de Viga em Concreto Armado Utilizando Compóito de Fibra de Carbono Diertação de Metrado Diertação apreentada ao Programa de Pógraduação
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II
TÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO
Leia maisGALPÕES DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO: ANÁLISE CONSIDERANDO ALTERAÇÃO NO FECHAMENTO LATERAL
2 ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA-PROJETO-PRODUÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO GALPÕES DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO: ANÁLISE CONSIDERANDO ALTERAÇÃO NO FECHAMENTO LATERAL APRESENTAÇÃO: Andreilton de Paula Santos AUTORES:
Leia maisDIMENSIONAMENTO À TORÇÃO
Volume 4 Capítulo 1 DIMENSIONMENTO À TORÇÃO Prof. José Milton de raújo - FURG 1 1.1- INTRODUÇÃO Torção de Saint' Venant: não há nenhuma restrição ao empenamento; só surgem tensões tangenciais. Torção com
Leia maisPRESCRIÇÕES DA NBR 6118
PRESCRIÇÕES DA NBR 6118 1 Largura mínima da seção transversal 2 Disposição das armaduras na largura da viga 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Excerto da NBR 6118: 12 Armadura longitudinal mínima 13 14 15 16 Armadura
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO EXERCÍCIOS PARA A TERCEIRA PROVA PARCIAL
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO EXERCÍCIOS PARA A TERCEIRA PROVA PARCIAL Questão 1 Dimensionar as armaduras das seções transversais abaixo (flexo-compressão normal). Comparar as áreas de aço obtidas para
Leia maisExercícios de flexão pura e composta - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1. Obter o máximo valor admissível de P para a estrutura abaixo. Admita que o cabo CD esteja preso em C no CG da seção da viga AB. Dados para a viga AB: 250 MPa, 100 MPa. Dados
Leia mais31.1 Treliça de Mörsch
Univeridade Católica de Goiá - Departamento de Engenharia Etrutura de Concreto Armado I - Nota de Aula conteúdo 31 cialhamento 31.1 Treliça de Mörch O comportamento de peça fletida (fiurada) de concreto
Leia maisParâmetros para o dimensionamento
Parâmetros para o dimensionamento Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Projeto em Alvenaria estrutural Concepção estrutural; Modulação; Integração entre estrutura
Leia maisESTRUTURA LAGE VIGA PAREDE COLUNA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS NÃO ESTRUTURAL
ARCO ESTRUTURA TIRANTE LAGE VIGA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS COLUNA NÃO ESTRUTURAL PAREDE ESTRUTURA REQUISITOS NECESSÁRIOS EQUILÍBRIO E ESTABILIDADE RESISTÊNCIA E RIGIDEZ TIPOS
Leia maisAnálise Estrutural Vigas Contínuas
Análise Estrutural Vigas Contínuas Slide: 06_05 - Análise Estrutural - Vigas Contínuas_2016_1 Prof.º Versão 2016.1 Bibliografia CHAER, A. V. ; OLIVEIRA, M.G.D. Disciplina Estruturas de Concreto Armado
Leia maisAnálise Estrutural. Verificação do E.L.U. Pavimentos Isolados em Vigas Equações de Concreto Armado
Análise Estrutural Verificação do E.L.U. Pavimentos Isolados em Vigas Equações de Concreto Armado Slide: 06_07 - Análise Estrutural - ELU Pav isolado - Equações - 2017_1 Prof.º Luciano Caetano do Carmo,
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 10
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 10 Sumário 1 Definições Iniciais... 3 2 Sapatas... 5 2.1 Tensões Admissíveis e área de Sapatas... 5 2.2 Condições de Rigidez... 7 3 Tarefa 10... 12 4 Apêndice...
Leia maisAnálise Estrutural. Vigas Contínuas do Pavimento Tipo. Slide: 06_01 - Análise Estrutural - Vigas Contínuas_2016_1
Análise Estrutural Vigas Contínuas do Pavimento Tipo Slide: 06_01 - Análise Estrutural - Vigas Contínuas_2016_1 Prof.º Versão 2016.1 Bibliografia CHAER, A. V. ; OLIVEIRA, M.G.D. Disciplina Estruturas de
Leia maisPROJETO CÁLCULO DE ESTRUTURAS METÁLICAS. AULA DEMONSTRATIVA Cálculo de um mezanino em Painel Wall
PROJETO CÁLCULO DE ESTRUTURAS METÁLICAS AULA DEMONSTRATIVA Cálculo de um mezanino em Painel Wall Curso Projeto e Cálculo de estruturas metálicas. Plano passo a passo: 1- OBTENHA DEFINIÇÕES E PREMISSAS
Leia maisALVENARIA ESTRUTURAL. Adriano Maboni Alex Pimentel Arléia Teixeira Fabrício Machado Liliane Trombini Pereira
ALVENARIA ESTRUTURAL Adriano Maboni Alex Pimentel Arléia Teixeira Fabrício Machado Liliane Trombini Pereira DADOS DO TRABALHO Edifício de 9 pavimentos tipo e 1 térreo Térreo apoiado diretamente sobre a
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco. Lista de Exercícios - Sapatas
Lista de Exercícios - Sapatas 1 Dimensione uma sapata rígida para um pilar de dimensões 30 x 40, sendo dados: N k = 1020 kn; M k = 80 kn.m (em torno do eixo de maior inércia); A s,pilar = 10φ12,5 σ adm
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 7 RESISTÊNCIA AO ESFORÇO TRANSVERSO PROGRAMA
7 RESISTÊNCI O ESFORÇO TRNSERSO PROGRM 1.Introdução ao betão armado 2.Bae de Projecto e cçõe 3.Propriedade do materiai: betão e aço 4.Durabilidade 5.Etado limite último de reitência à tracção e à compreão
Leia maisCÁLCULO DE VIGAS. - alvenaria de tijolos cerâmicos furados: γ a = 13 kn/m 3 ; - alvenaria de tijolos cerâmicos maciços: γ a = 18 kn/m 3.
CAPÍTULO 5 Volume 2 CÁLCULO DE VIGAS Prof. José Milton de Araújo - FURG 1 1- Cargas nas vigas dos edifícios peso próprio : p p = 25A c, kn/m ( c A = área da seção transversal da viga em m 2 ) Exemplo:
Leia maisEstruturas de concreto Armado I. Aula II Pré-Dimensionamento
Estruturas de concreto Armado I Aula II Pré-Dimensionamento Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto de Estruturas
Leia maisCalcular os pilares, a viga intermediária e a viga baldrame do muro de arrimo misto indicado na figura 40. Dados:
8.. uro e arrimo mito Calcular o pilare, a viga intermeiária e a viga balrame o muro e arrimo mito inicao na figura 4. Dao: Peo epecífico aparente o olo: 3 γ 18 kn/m ; Angulo e atrito natural o olo: j
Leia maisCONTINUAÇÃO - PONTE EM VIGAS EXEMPLO 2
CONTINUAÇÃO - PONTE EM VIGAS EXEMPLO 2 1 INTRODUÇÃO: Ponte classe 45, bi-apoiada, reta, em nível, sem iluminações, com 2 longarinas, transversinas de apoio nas cabeceiras e 1 transversina central A ponte
Leia maisAções Normais. Ações permanentes diretas agrupadas
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisDIMENSIONAMENTO PLÁSTICO DE PÓRTICOS METÁLICOS. Vítor José Fernandes Félix Vitorino Paulo de Oliveira Ribeiro Leal SUMÁRIO
DIMESIOAMETO PLÁSTICO DE PÓRTICOS METÁLICOS Vítor Joé Fernande Félix Vitorino Paulo de Oliveira Ribeiro Leal SUMÁRIO O preente trabalho foi realizado no âmbito do programa da diciplina de Seminário de
Leia maisPequena fissura no pilar extremo
EXEMPLO N o 168: Esquema : Durante uma certa época, 1950 a 1975, foram projetados muitos prédios com pilares em V V V. Ver revista ESTRUTURA N o 5-1960 Fissuração: Em alguns deles surgiram fissuras nos
Leia maisCritério de Resistência
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe
Leia maisFLECHAS EM VIGAS E BARRAS FLEXIONADAS. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
FLECHAS EM VIGAS E BARRAS FLEXIONADAS Compressão Tração Flambagem Local Barras Flexionadas: Flambagem lateral com Torção Barras Flexionadas: Fórmulas de Flexão e flechas em barras simples a P P q b Mmax
Leia maisFissuração Flexão Parte 5. Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula 1 / 9. Aço das barras longitudinais de flexão:
1 / 9 EXEMPLO : Cálculo da abertura de fissura das Vigas TA10 e TA11 ensaiadas por Prof. Fritz Leonhardt e divulgadas no Deutscher Ausschus für Stahlbeton Heft 75 ( Caderno alemão de concreto Armado) b
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais. Escola de Engenharia. Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL DIMENSIONAMENTO DE UM GALPÃO EM ESTRUTURA DE AÇO SEGUNDO A NBR 8800:008 Pedro Paulo Beleigoli Professor:
Leia maisAnálise estrutural de um pórtico pré-moldado com tirante considerando-se a fissuração do concreto
Análise estrutural de um pórtico pré-moldado com tirante considerando-se a fissuração do concreto tructural analysis of a precast frame with tie bar considering concrete cracking Luciano André Cruz Bezerra
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Assunto: Cálculo de Lajes Prof. Ederaldo Azevedo Aula 3 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3.1. Conceitos preliminares: Estrutura é a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a
Leia maisVigas ensaiadas por Fritz Leonhardt e René Walther Stuttgart [ 26]
1 / 3 Vigas ensaiadas por Fritz Leonhardt e René Walther Stuttgart [ 6] Fazemos aqui a comparação entre as aberturas de fissura medidas nos ensaios de [6] e as calculadas pelo CEB 78 e por G. Rehm assim
Leia maisII.9 LIGAÇÕES EXCÊNTRICAS
II.9 LIGAÇÕES EXCÊNTRICAS Existem diversas situações onde a resultante das cargas na ligação não passa pelo centro de gravidade do grupo de soldas. Neste caso temos uma ligação excêntrica e o eeito desta
Leia maisEstruturas de concreto Armado II. Aula II Flexão Simples Seção Retangular
Estruturas de concreto Armado II Aula II Flexão Simples Seção Retangular Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto
Leia maisExercícios de linha elástica - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1. Um pequeno veículo de peso P se move ao longo de uma viga de seção retangular de largura e altura de, respectivamente, 2 e 12 cm. Determinar a máxima distância s, conforme
Leia maisFlexão normal simples
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D44 Flexão normal simples Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2016 Hipóteses de dimensionamento Seções planas Aderência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)
Leia maisEsforço Transverso. Luciano Jacinto. Setembro de 2015
Eforço Tranvero Luciano Jacinto Setembro de 2015 O preente documento não deve er encarado como um documento completo e cabal, ma como um documento íntee. A ideia ão apreentada em ordem lógica, ma de forma
Leia maisDimensionamento ao Cortante
Dimensionamento ao Cortante Pk a b Compressão Tração Vk,esq = Pk. b /(a+b) Pk Modelo de treliça Vk,dir= Pk. a /(a+b) Dimensionamento ao Cortante Pk a b Pk Modelo de treliça Compressão Tração Vk,esq Armadura
Leia maisEnsaios de flexão realizados no laboratório de materiais da Faculdade de Engenharia da FE-UERJ
1 / 11 Ensaios de flexão realizados no laboratório de materiais da Faculdade de Engenharia da FE-UERJ Foram ensaiadas 4 vigas com as dimensões e armaduras de flexão da figura 8 abaixo. Os estribos eram
Leia mais4. DIMENSIONAMENTO AO ESFORÇO CORTANTE
Etrutura de Conreto rmado I 4. DIMENSIONMENTO O ESFORÇO CORTNTE 4.1 INTRODUÇÃO Como obervado no Capítulo 3, uma viga reite ao eorço oliitante iniialmente atravé do momento interno e ortante reitente araterítio
Leia maisCOMPARATIVO DE LAJE MACIÇA NERVURADA E LISA MACIÇA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS COMPARATIVO DE LAJE MACIÇA NERVURADA E LISA MACIÇA AUTOR: WEDER
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Concepção Estrutural e Ações PAE / 2 Conceitos Básicos e Definições Concepção Estrutural Determinar paredes estruturais ou não-estruturais para resistir a ações verticais
Leia mais5 Reforço de Vigas à Torção com Compósitos de Tecidos de Fibras de Carbono
5 Reorço de Viga à Torção com Compóito de Tecido de Fibra de Carbono Dede o princípio da utilização de compóito de ibra de carbono como técnica para reorçar etrutura, a pequia concentraram-e principalmente
Leia maisENG 2004 Estruturas de concreto armado I
ENG 2004 Estruturas de concreto armado I Flexão pura Vigas T Slide: 03_05 Flexão pura Vigas T Prof. Luciano Caetano do Carmo, M.Sc. Versão 2017-1 Bibliografia ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Leia maisFigura 1: Corte e planta da estrutura, seção transversal da viga e da laje da marquise
Exemplo 4: Viga de apoio de marquise 1. Geometria e resistências ELU: Torção Combinada, Dimensionamento 1,50 m h=0,50 m 0,10 m 0,20 m Espessura mínima da laje em balanço cf. item 13.2.4.1 e = 1, cf. Tabela
Leia maisCAPÍTULO 6 TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES
PÍTUO 6 TRÇÃO E OMPRESSÃO SIMPES 6.1 Um arame de alumínio, de 30 metros de comprimento, é submetido à uma tensão de tração de 700 Kgf/cm 2 ; determinar o alongamento do arame. De quantos graus seria necessário
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO À FORÇA CORTANTE
UNIERSIDDE ESTDUL PULIST UNESP - Campu de Bauru/SP FCULDDE DE ENGENHRI Departamento de Engenharia Civil Diciplina: 1309 - ESTRUTURS DE CONCRETO II NOTS DE UL DIMENSIONMENTO DE IGS DE CONCRETO RMDO À FORÇ
Leia maisGraduação em Engenharia Civil Mestrado Acadêmico Faculdade de Engenharia FEN/UERJ
orção Programa de Pó-GraduaP Graduação em Engenharia Civil Metrado Acadêmico Faculdade de Engenharia FEN/UERJ Profeor: Luciano Rodrigue Ornela de Lima 1. Introdução Momento toror () ecundário Combinado
Leia mais