CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS"

Transcrição

1

2 SP/Un INMTRO Na quetõe de 3 a 70, marque, para cada uma, a única opção correta, de acordo com o repectivo comando Para a devida marcaçõe, ue a folha de repota, único documento válido para a correção da ua prova ONHIMNTOS SPÍFIOS QUSTÃO 3 QUSTÃO 34 poição de uma partícula fluida é dada pela equação xt () = en( 3ti )$ + co( 3t) f 8 tki $$, em que i$, $, j k $ ão o vetore unitário da direçõe paralela ao eixo ordenado de um itema carteiano Nea condiçõe, a magnitude da velocidade da partícula é aberto para atmofera 8 cm 4 cm g 6 m/ 7 m/ 8 m/ 9 m/ 0 m/ QUSTÃO 3 m relação ao conceito fundamentai da mecânica do fluido, ainale a opção correta 3 cm Um tubo em forma de U pode er uado com um denímetro e ua extremidade etão aberta para a atmofera e ele for preenchido por doi líquido de denidade diferente Na figura acima, é motrado um tubo em forma de U com água e com um líquido cuja denidade e deeja medir oniderando a condiçõe da figura acima, a denidade relativa do líquido, em relação à da água, é igual a água m um ecoamento permanente, a velocidade de uma partícula 3 8 fluida é empre contante m um dado ecoamento, uma linha de corrente é o conjunto de ponto ocupado por uma partícula à medida que o tempo paa Uma linha de emião é formada, a cada intante, por toda a partícula que paaram por um memo ponto durante determinado intervalo 3 3 QUSTÃO 35 m um fluido newtoniano, a tenão de cialhamento é proporcional à deformação do fluido = cm entido do ecoamento = 6 cm coamento de líquido podem empre er tratado como incompreívei QUSTÃO 33 oniderando um ecoamento cujo campo de velocidade eja dado por u = xi$ + tyf, em que ão o vetore unitário i$, $ j paralelo à direçõe do eixo de um itema de coordenada carteiano, é correto afirmar que o ecoamento é tridimenional ecoamento é permanente fluido e movimenta como um corpo rígido ecoamento é incompreível ecoamento é irrotacional cm Um tubo foi montado em um bocal convergente, de forma que uma de ua extremidade faz uma tomada de preão etática, enquanto a outra faz uma tomada de preão dinâmica, como ilutra a figura acima oniderando que a denidade relativa do fluido do tubo em relação à do fluido que ecoa atravé do bocal eja igual a 0, que a aceleração da gravidade local eja de 0 m/, que o diâmetro do bocal na entrada e na aída ejam iguai a cm e 6 cm, repectivamente, e que o ecoamento eja uniforme em cada eção do bocal, então a velocidade na aída do bocal é de 6 m/ 4 m/ m/ 0 m/ 8 m/ argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido 0

3 SP/Un INMTRO QUSTÃO 36 QUSTÃO 37 6 cm referência referência cm água 0 cm líquido de maa epecífica deconhecida Um modelo de denímetro muito comum é contituído por uma hate graduada que flutua em um líquido de denidade deconhecida Medindo a diferença de altura entre o ponto de intereção da uperfície livre do líquido e a hate para doi líquido de denidade diferente, é poível determinar a denidade relativa entre o líquido Na figura acima, na ituação, o fluido é a água, que erá tomada como referência; na ituação, outro líquido, cuja denidade é deconhecida, é utilizado om bae nea informaçõe e coniderando que a hate em quetão é cilíndrica, é correto afirmar que a denidade relativa do fluido da ituação, em relação à da água, é de,5 3,0 3,5 4,0 4,5 No manômetro de reervatório ilutrado pela figura acima, conidere que o líquido de trabalho é a água e que tanto o reervatório como o braço aberto para a atmofera têm eçõe tranverai circulare preão manométrica no reervatório é de mca (um metro de coluna de água) om bae nea informaçõe e coniderando que a aceleração da gravidade local é de 0 m/ e que a outra extremidade do dipoitivo etá aberta para a atmofera, a altura h da coluna de água é igual a 6 m 4 6 m 5 6 m m 6 5 m RSUNHO argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido

4 SP/Un INMTRO QUSTÃO 38 RSUNHO nível da água H articulação L água onidere que a comporta retangular ilutrada na figura acima tenha largura de m e eja articulada no ponto indicado como articulação O eu peo pode er coniderado deprezível em relação ao eforço oriundo da ação do campo de preão Nea condiçõe, a altura H máxima que o nível de água pode atingir ante que a comporta e abra relaciona-e com o comprimento L pela expreão H = L H = 3 L H = L H = 3 L H = 6 L QUSTÃO 39 onidere dua camada limite deenvolvendo-e em um ecoamento entre dua placa paralela e de largura unitária, como ilutrado na figura acima Na entrada, o ecoamento é uniforme, com velocidade V O perfil de velocidade da camada limite é dado por u U y y = δ δ, em que y é uma coordenada com origem na placa, perpendicular a ela, que empre aponta para o centro do ecoamento, δ é a epeura da camada limite e U é a velocidade no bordo da camada limite oniderando ea informaçõe, a velocidade máxima do ecoamento apó o encontro da dua camada limite é igual a U = 7 V U = 5 V U = V U = 3 V U = V argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido

5 SP/Un INMTRO QUSTÃO 40 RSUNHO Uma placa quadrada de área da bae igual a m e maa igual a kg deliza obre uma lâmina de óleo depoitada em um plano inclinado, como ilutra a figura acima vicoidade do óleo é de 0 - N m - e a epeura da lâmina é de 5 mm onidere que a lâmina de óleo não ecorra pelo plano inclinado, que o ecoamento entre a placa e o plano eja laminar e que a aceleração da gravidade local eja igual 0 m/ Nea condiçõe, a velocidade terminal da placa é igual a 0,065m/ 0,5 m/ 0,5 m/ 0,5 m/,0 m/ QUSTÃO 4 onidere que um redutor eteja intalado em uma tubulação quadrada como a que aparece na figura acima m cada eção tranveral da tubulação, o ecoamento pode er coniderado uniforme dimenõe do redutor e da tubulação etão indicada na figura O fluido é a água, cuja denidade equivale a 000 kg/m 3, ecoando com uma vazão de m 3 / em regime permanente Nea condiçõe, a magnitude da força horizontal exercida pelo tubo adjacente para uportar o redutor é de 6 kn 8 kn 0 kn kn 4 kn argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido 3

6 SP/Un INMTRO QUSTÃO 4 RSUNHO L/ L/ ramal ramal ramal 3 barrilete L Um itema de ditribuição de água é compoto por um barrilete do qual aem trê ramai O diâmetro e o comprimento da tubulação do ramai e 3 ão e L, repectivamente tubulação do ramal é compota por doi trecho de tubo de comprimento iguai a L/, o primeiro com diâmetro e o egundo com diâmetro, como ilutra a figura diferença de preão entre o barrilete e a atmofera é Δp, e todo o ramai decarregam para a atmofera onidere que não haja perda de carga localizada e também que o ecoamento eja laminar, em regime permanente e completamente deenvolvido em todo o itema de ditribuição lei de Hagen-Poieuille para o ecoamento laminar atravé de tubo pode er ecrita na forma Δ p = ML em que é a diferença de Q 4 Δ p preão; L, o comprimento de tubulação;, o diâmetro; Q, a vazão; e M, uma contante que depende da vicoidade do fluido Levando em conta ea informaçõe e a figura acima, a oma da vazõe do trê ramai é dada por p Q = 66 4 Δ 7 ML p Q = 66 4 Δ 3ML p Q = 33 4 Δ 7 ML p Q = 33 4 Δ 3ML p Q = 3 4 Δ 7 ML argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido 4

7 SP/Un INMTRO QUSTÃO 43 RSUNHO 00 onidere que uma tubulação de cm de diâmetro e m de 64 comprimento eja empregada para retirar água de um reervatório por meio de um ifão aberto, que a vicoidade da água eja de 0-3 N m -, que ua denidade eja de 000 kg/m 3, que a aceleração da gravidade local eja de 0 m/, que o ecoamento eja laminar, em regime permanente, e que o nível do reervatório não varie perda de carga ditribuída, h, em ecoamento laminare em conduto, é dada por em que L é o comprimento da tubulação, é o diâmetro do tubo, U é a velocidade média do ecoamento e f é o fator de atrito, que, para ecoamento laminare, é dado por f = 64 em que Re é o número Re, de Reynold baeado na velocidade média e no diâmetro da tubulação onidere, por fim, que não haja perda localizada Nea condiçõe, a velocidade média na aída da tubulação é de 0,5 m/ m/ m/ 3 m/ 4 m/ QUSTÃO 44 om referência ao fundamento da teoria de ecoamento potencial, ainale a opção correta circulação em uma linha formada por partícula fluida em um ecoamento de fluido invícido pode variar à medida que o tempo paa m todo ecoamento plano e irrotacional, a circulação em qualquer curva fechada é empre nula Para qualquer tipo de ecoamento potencial em que N é o potencial de velocidade Se o fluido é vicoo, então não é poível definir funçõe de corrente em hipótee alguma m um ecoamento de fluido invícido, um filamento de vórtice não pode terminar em um ponto qualquer do próprio ecoamento, de forma que ou o filamento é infinito, ou é uma curva fechada, ou termina no contorno ólido que delimitam o ecoamento argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido 5

8 SP/Un INMTRO QUSTÃO 45 oniderando um ecoamento bidimenional de um fluido de denidade igual a kg/m 3, cuja função de corrente eja dada por ψ ( xy, ) = x y, e coniderando, ainda, que toda a grandeza ejam medida em unidade do Sitema Internacional de Unidade, ainale a opção correta O ecoamento não admite potencial de velocidade O potencial de velocidade do ecoamento é dado por N = x + y +, em que é uma contante magnitude da velocidade no ponto (,) é igual a m/ vazão por unidade de área entre o ponto (0,) e (,) é 4 m/ linha de corrente do ecoamento ão circunferência QUSTÃO 46 Para o ecoamento de um fluido de denidade, cujo potencial de velocidade eja a função φ( xy, ) = x y, a diferença de preão entre o ponto (,) e a origem do itema de coordenada é dada por QUSTÃO 48 onidere que uma lâmina de óleo de mm de epeura ecoe obre uma placa lia e inclinada de 30 o em relação à horizontal vicoidade e a denidade do óleo ão iguai a 4 0! Pa@ e 6 0 kg/m 3, repectivamente O ecoamento ocorre em regime permanente, laminar, unidimenional e em uma ó direção Na uperfície livre do óleo, a taxa de cialhamento é nula aceleração da gravidade local é de 0 m/ Sabendo que co( ) = e en(30 0 ) = a vazão de óleo por unidade de largura da placa é de, 0 4 m m m m m QUSTÃO QUSTÃO 47 oniderando que uma coluna de irrigação por gotejamento eja contituída por uma tubulação reta de 0 m de comprimento com pequeno furo uniformemente ditribuído ao longo da coluna, por onde a água flui com uma vazão de 4 L/ por metro linear de tubo, e que, na entrada da coluna, a vazão eja de 00 L/, é correto afirmar que a vazão de água, medida em L/), na aída da tubulação é igual a 80L 60L 40L 0L 0L Um vicoímetro de cilindro concêntrico é utilizado para medir a vicoidade de um óleo newtoniano O dipoitivo é contruído de forma que a parte inferior do cilindro rotativo flutue obre uma lâmina de ar im, apena a tenão de cialhamento devido ao ecoamento que e etabelece na folga lateral entre o cilindro promove reitência ao movimento urante o enaio, o cilindro de menor raio é feito girar a uma velocidade angular contante de 4 rad 5π Para io, um torque de 5Nmm deve er aplicado continuamente ao eixo motor oniderando ea informaçõe, é correto afirmar que a vicoidade do óleo é igual a 0,5Pa@ 0,50Pa@ 0,75Pa@,00Pa@,5Pa@ argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido 6

9 SP/Un INMTRO QUSTÃO 50 RSUNHO onidere que um joelho poa er utilizado para e medir a vazão de um ecoamento por meio da medida da força reultante neceária para manter o joelho parado Nee entido, conidere uma tubulação com joelho cuja área da eção tranveral eja O ecoamento em cada eção da tubulação e do joelho é em regime permanente e uniforme com velocidade U, e a denidade do fluido é Nea condiçõe, a relação entre a magnitude da força reultante F, neceária para manter o joelho parado, e a vazão Q, é dada por Q = Q = F ρ 4 F ρ Q = F ρ Q = F ρ Q = F 4 ρ QUSTÃO 5 água h h h 3 Supondo que a água ecoe em um trecho de tubulação horizontal, como motrado no equema acima, e aumindo que o ecoamento eja permanente, incompreível e invícido, que é a denidade da água, que g é a aceleração da gravidade e que o nívei de água no tubo, e 3 ão, repectivamente, h, h e h 3, ainale a opção correta O nível da água h deve er menor que o nível da água h O nível da água h deve er igual ao nível da água h 3 diferença de preão ( g h 3! g h ) é a preão total do ecoamento diferença de preão ( g h! g h ) é a preão total do ecoamento Mantido o diâmetro e a mema vazão de ecoamento, à medida que crece, h aproxima-e de h 3 argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido 7

10 SP/Un INMTRO QUSTÃO 5 QUSTÃO 54 água h = /4 ρ, água, de denidade ecoa no tubo circular com área de eção tranveral igual a = π 4, como motrado no equema acima O fluido manométrico uado no tubo em U é o mercúrio, de denidade ρ Hg dmite-e que o ecoamento é permanente, incompreível e invícido Nea ituação, a vazão Q que ecoa no tubo é igual a ρhg Q = gδh ρ ρhg Q = gδh ρ ρhg Q = gδh ρ ρhg Q = 4gΔh ρ Q g ρhg = Δh 4 ρ QUSTÃO 53 Suponha que, para e medir a vazão de ar de um ventilador, tenha ido intalado um bocal na extremidade do tubo de ucção do ventilador, como motra o equema acima Para e medir o quanto a preão do bocal encontra-e abaixo da preão atmoférica local, é empregado um tubo em U, que ua água como fluido manométrico onidere que a denidade do ar eja ρ e a denidade da água, ρ a ; a eção tranveral do bocal, onde e faz a tomada de preão com o tubo em U, tenha diâmetro e área igual a ; o coeficiente de decarga do bocal, na faixa de operação dee ventilador eja contante e igual a d Nea ituação, a vazão Q de ar que entra no ventilador é igual a ρa gδh Q = d ρ 4ρa gδh Q = d ρ Q = a ρagδh ρ Q = d ρa gδh ρ Q = d ρa gδh 4ρ QUSTÃO 55 placa de orifício é um dipoitivo utilizado para a medição de vazão de fluido, conforme o equema motrado acima cerca dee tipo de medidor de vazão, ainale a opção correta vazão varia linearmente com a razão d/ Quando comparado com um bocal, com a mema razão de diâmetro d/ e para um memo número de Reynold (Re = V/:), a placa de orifício apreenta maior valor de coeficiente de decarga ( d ) que o bocal vazão medida com a placa de orifício varia linearmente egundo a diferença de preão medida pelo tubo em U motrado no equema O coeficiente de decarga de uma placa de orifício não é afetado pela recirculação do fluido que ocorre imediatamente à juante da placa enibilidade da placa de orifício é afetada pela razão d/ onidere que )P eja diferença de preão;, denidade; V, velocidade; g, aceleração da gravidade; e Z, altura Nea ituação, o valore do expoente m e n, repectivamente, para que e ΔP ejam parâmetro adimenionai, em = e = gz/(v) n, ρ( V ) m ão e e e e e argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido 8

11 SP/Un INMTRO QUSTÃO 56 RSUNHO Fa ρ V μ Fa ρ V μ ecoamento em torno de efera força de arrate F a exercida por um fluido de denidade vicoidade dinâmica ρ e μ que e deloca em relação a uma efera com velocidade V, em ua forma adimenional F a /( V ), é função do número de Reynold (Re = V/:) Se a emelhança dinâmica entre o ecoamento em torno de dua efera, uma de diâmetro e outra de diâmetro, como motrado no equema acima, for etabelecida pela reprodução do número de Reynold no doi ecoamento, então, a repeito da força de arrate na efera de maior diâmetro, é correto afirmar que V Fa = ρ μ ρ V F V Fa = ρ μμ Fa = ρ ρ V Fa = ρ ρ V F V Fa = ρ ρ V F QUSTÃO 57 oniderando que o om eja uma onda elática que e propaga em um meio material, ainale a opção correta, com relação à caracterítica dea onda elática onda onora empregada no medidore de vazão do tipo ultraônico têm alto comprimento de onda Sendo uma onda elática, o om e propaga com velocidade finita em um meio completamente inelático Quando uma onda onora deloca-e no ar, o proceo de compreão e expanão é do tipo iotérmico kp Na expreão =, endo k a razão de calore epecífico, ρ P a preão e a denidade, a variação da preão com a denidade é avaliada admitindo-e um proceo ientrópico O inai emitido pelo enore acútico uado para medição de vazão ão inai de baixa frequência argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido 9

12 SP/Un INMTRO QUSTÃO 58 Um modelo de um corpo aerodinâmico etá endo analiado em uma eção de tete uperônica velocidade do ar em relação ao modelo é de 00 m/, e o calor epecífico à preão contante do ar é p = 000 J/(kg K) Um termopar intalado no ponto de etagnação do ecoamento no modelo apreenta um valor de temperatura T o, denominada temperatura de etagnação Nea ituação, a diferença do valor dea temperatura de etagnação com aquela apreentada pelo ar que e encontra com a velocidade de 00 m/, a montante do modelo, denominada de temperatura etática, T e, é igual a T o T e = 5 K T o T e = 0 K T o T e = 0 K T o T e = 30 K T o T e = 40 K QUSTÃO 59 m ar Uma vazão máica m& de ar ecoa no trecho de tubulação motrado no equema acima No trecho compreendido entre a eçõe e, o ecoamento é permanente, unidimenional e ientrópico O calor epecífico à preão contante do ar é igual a p Nea ituação, coniderando como a denidade, P como preão, T como temperatura, V como velocidade, h como entalpia epecífica e p como calor epecífico à preão contante, ainale a opção correta entalpia epecífica do ar em (h ) é igual à entalpia epecífica em (h ) entalpia de etagnação em (h o ) é igual à entalpia epecífica em (h ) v T T p = p + ρ = ρ T ( k ) T k P = P ρ ρ QUSTÃO 60 Po To ρo ho gá garganta do bocal etagnado P* T* ρ* h* reervatório ob preão onidere que um bocal ônico eja alimentado por um gá que e encontra em um grande reervatório ob preão O ar no interior do reervatório pode er coniderado etacionário e em eu etado de etagnação O ecoamento do ar até a aída do bocal é coniderado permanente, unidimenional e ientrópico Quando o gá atinge a velocidade do om na garganta do bocal, a propriedade na garganta ão denominada propriedade crítica propriedade do gá etagnado no interior do reervatório etão repreentada com o caractere 0, e a condiçõe crítica, na garganta do bocal, com * Nea ituação, a razão da preão crítica pela preão de etagnação P*/P 0 é igual a * ( k ) P = P0 k + k P * ( k ) = P0 k * ( k ) P = P0 k * P k = P k + 0 * k P k k = P k 0 QUSTÃO 6 k m um ecoamento de gá com elevado valor de velocidade, com valor de Mach uperior a 0,3, o efeito da compreibilidade já e fazem preente cerca do ecoamento compreível em um trecho convergente de tubulação, ainale a opção correta Se o ecoamento for permanente nee trecho convergente de tubulação, a vazão volumétrica permanece contante O valor da preão aboluta em cada poição do ecoamento determina o etado termodinâmico do gá Se o ecoamento for ientrópico no trecho convergente, a relação entre preão e denidade é linear O ecoamento endo permanente, a vazão máica crece com a diminuição da área da eção convergente Se, para um ecoamento coniderado adiabático e reverível, conhecerem-e o valore da preão aboluta P e a denidade ρ em uma poição do trecho, então medindo-e a preão aboluta P em uma poição, a denidade nea poição etará determinada gá argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido 0

13 SP/Un INMTRO QUSTÃO 6 RSUNHO válvula controladora de preão reervatório de gá bocal ônico proceo P P detalhe do bocal convergente-divergente Um bocal ônico conite de uma eção convergente de entrada eguida de um cone de aída menor eção que epara o bocal do cone de aída é chamada de garganta Um bocal ônico pode er empregado para controlar a vazão máica de um gá utilizado em um proceo indutrial, como motrado equematicamente acima om relação ao princípio de operação do bocal ônico, ainale a opção correta O bocal opera em uma condição de bloqueio quando o número de Mach na garganta for maior que tando na condição de bloqueio, a vazão máica ó pode er elevada com a diminuição da preão a juante da válvula reguladora de preão condição de bloqueio é independente da razão de preão P /P Quando o bocal etiver na condição de bloqueio, mantida a demai condiçõe de operação, a preão P poderá controlar a vazão máica do bocal Para um valor fixo de vazão máica, e o bocal for iolado termicamente, à medida que o gá e acelera na eção convergente, ua temperatura aumenta argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido

14 SP/Un INMTRO QUSTÃO 63 QUSTÃO 64 vazão, Q y d O rotâmetro é um dipoitivo que mede a vazão de líquido ou de gae e é contituído de um corpo tranparente e de um flutuador, como motra o equema acima O diâmetro no lado interno do rotâmetro varia com a altura h, como motrado om relação ao funcionamento do rotâmetro, ainale a opção correta Um rotâmetro dimenionado para operar em uma faixa de vazão de água mede corretamente a mema faixa de vazão de ar O termo flutuador é batante adequado, já que o material empregado no flutuador de um rotâmetro para medir vazão de água deve ter denidade menor que a denidade da água O equema de um trecho de um rotâmetro é motrado na figura acima Um rotâmetro opera com um fluido de denidade ρ em um local onde a aceleração da gravidade é g folga anular, entre um flutuador de forma eférica e o tubo de um rotâmetro, ao longo da altura y, é exprea por: [( ) ] π = + ay d 4, em que é diâmetro interno do rotâmetro em ua bae; a é o coeficiente angular para a variação de com y; y é a direção vertical ao longo do rotâmetro; d é o diâmetro do flutuador força de arrate de preão no flutuador é dominante obre a força de origem vicoa, e ea força de preão F p é exprea por: F p = d fρvm, em que d é o coeficiente de arrate; f, a área da eção tranveral do flutuador;, a denidade do fluido; V m, a velocidade média do fluido na folga anular oniderando o volume do flutuador denominado por V f, a vazão Q é igual a gv f ρ f Q = d f ρ perda de carga, ou eja, a diferença de preão a montante e à juante do flutuador é independente da folga anular entre o flutuador e a parede interna do rotâmetro O ponto de equilíbrio do flutuador depende, entre outro fatore, da denidade do eu material, endo independente de eu volume O ponto de equilíbrio do flutuador é etabelecido pela ação de quatro força: o peo, o empuxo, uma força vicoa e uma força de arrate devido à ação do campo de preão, dependente da folga anular gv d f ρ f Q = f ρ gv f ρ f Q = d f ρ gv f ρ f Q = d f ρ gv f ρ f Q = d f ρ argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido

15 SP/Un INMTRO QUSTÃO 65 QUSTÃO 66 termopare aquecedor bobina ecoamento calor T T eletrodo v Um enor térmico para a medição de vazão volumétrica Q, ou de bobina do campo magnético vazão máica m&, etá equematizado acima m um trecho do Um fluido condutor de corrente elétrica ecoa em um tubo de tubo, é intalado um aquecedor elétrico, termicamente iolado, que tranfere calor para o fluido no tubo m dua poiçõe, a montante e a juante do aquecedor, mede-e a diferença de temperatura, )T = T T om bae nea informaçõe e aumindo um ecoamento permanente e uniforme no trecho onde o medidor de vazão etá intalado, ainale a opção correta diâmetro, com uma vazão Q, como motrado equematicamente acima Pela lei de Faraday da indução eletromagnética, e um condutor de comprimento L move-e com velocidade V, perpendicularmente a um campo magnético de intenidade, então a voltagem induzida erá igual a: = L V Se for aumido Medindo-e a taxa de tranferência de calor do aquecedor para o fluido e a diferença de temperatura, a vazão máica etá definida, independentemente do fluido que paa pelo enor um valor de velocidade média para o ecoamento do fluido igual a V m, com relação à voltagem induzida (), é correto afirmar que a voltagem induzida é O calor epecífico do ar é menor que o calor epecífico da água Um enor térmico dee tipo foi calibrado em um proporcional à vazão Q, proporcional ao campo e ecoamento de ar o er tetado em água, quando indicar a proporcional ao diâmetro do tubo mema diferença de temperatura, a vazão máica de água é maior que a vazão máica de ar, para a qual o enor foi calibrado variação da entalpia epecífica do fluido é inveramente proporcional à diipação elétrica do enor água tem maior calor epecífico que o ar efinindo-e a proporcional à vazão Q, diretamente proporcional ao campo e inveramente proporcional ao diâmetro do tubo inveramente proporcional à vazão Q, diretamente proporcional ao campo e diretamente proporcional ao diâmetro do tubo enibilidade do enor térmico como endo Δ T m&, para e inveramente proporcional à vazão Q, inveramente proporcional ao campo e inveramente proporcional ao manter a mema enibilidade, quando o enor etiver intalado no ecoamento de água, uma maior diipação elétrica erá requerida taxa de tranferência de calor entre a parede do enor e o fluido é independente do número de Reynold diâmetro do tubo inveramente proporcional à vazão Q, diretamente proporcional ao campo e diretamente proporcional ao diâmetro do tubo argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido 3

16 SP/Un INMTRO QUSTÃO 67 QUSTÃO 68 d detector de vórtice vazão corpo rombudo bobina imã N S d Um corpo rombudo de eção tranveral retangular, circular ou triangular no interior de um ecoamento gera uma eteira de vórtice a juante do corpo, conhecida como eteira de von Karman e fenômeno pode er aplicado para e medir vazão, já que a frequência do vórtice depende da velocidade do ecoamento eteira experimenta ocilaçõe tanto na velocidade como na preão Um enor de preão pode detectar a frequência dee vórtice e aociá-la com a velocidade ou com a vazão do ecoamento Um equema dee medidor é motrado na figura acima O número de Strouhal, S h, é definido por: S h = f d/v, em que f é a frequência de emião de vórtice; d, o lado do corpo rombudo; V, a velocidade média do ecoamento O número de Reynold, com bae no diâmetro do tubo, é definido por Re = V /: Para uma larga faixa de número de Reynold (0 4 < Re < 0 7 ), o número de Strouhal da eteira de von Karman independe do número de Reynold Se a área líquida de paagem do fluido pelo corpo rombudo for igual a d l = π d = π a relação da frequência com π, a vazão erá exprea por f 4Sh = Q 3 d d π 4 π f Sh = Q 3 d d π 4 π f Sh = Q 3 d π d 4 π vazão R V a rotor medidor de vazão tipo turbina O medidor de vazão tipo turbina é uado na medição de vazão de líquido e de gae No interior de um tubo circular, é montado um rotor, uportado por mancai montante do rotor, pode-e utilizar um conjunto de pá diretrize Um enor do tipo relutância variável, formado por um imã e por uma bobina, é empregado para detectar a paagem de cada uma da pá do rotor, conforme o equema de medidor do tipo turbina motrado acima velocidade axial V forma um ângulo " com a velocidade tangencial do rotor, TR cerca do medidor de vazão tipo turbina, operando com um enor de relutância variável, motrado no equema, é correto afirmar que a pá da turbina, e forem contruída com material ferromagnético, cada uma, ao cruzar com o enor de relutância variável, produzirão um inal de tenão, na bobina O número de pulo é inveramente proporcional à vazão a rotação do rotor da turbina é independente do ângulo " a relação vazão veru rotação e mantém linear, memo operando com baixo valore de vazão, em que o eforço magnético obre a pá do rotor é coniderado elevado comparado com a força exercida pelo ecoamento 3 a vazão é proporcional a (T) R f Sh = Q d 3 d π 4 π f Sh = Q 3 d d π 4 π o enor de relutância variável, formado pelo ímã e pela bobina, é enível à paagem da pá de material ferromagnético O fluxo magnético varia cada vez que uma pá do rotor modifica a linha do campo magnético bobina gera uma equência de pulo, cuja frequência é proporcional à vazão e ao número de pá do rotor argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido 4

17 SP/Un INMTRO QUSTÃO 69 QUSTÃO 70 R z vazão ponte de Wheatone (ar) R onda de fio quente v amplificador de potência amplificador de voltagem Z, k Y, j X, j referencial fixo XYZ e eu vetore de bae i, j, k x m y m L = 0 cm Um anemômetro de fio quente, do tipo temperatura contante, é apreentado, equematicamente, na figura acima repeito dee tipo de anemômetro, que opera com o fio a temperatura contante, ainale a opção correta Independentemente da velocidade do ar, a corrente que alimenta a ponte é mantida contante reitência elétrica de um fio de platina ou de tungtênio, uado na confecção do fio enor, é independente de temperatura O calor por convecção, trocado entre o fio e o ar, é inveramente proporcional à velocidade do ar Quando a velocidade do ar aumenta, a tranferência de calor entre o fio e o ar aumenta, e mai potência alimenta a ponte de Wheattone, no entido de manter a temperatura do fio contante potência de alimentação da ponte de Wheattone independe da velocidade do ar Uma vazão contante de água ecoa no circuito motrado na figura equematizada acima O trecho de tubulação em forma de U é livre para girar em torno do eixo Y, com velocidade angular T, em relação a um referencial XYZ fixo à Terra e referencial é coniderado um referencial inercial O itema de referência inercial tem eu repectivo vetore de bae i, j e k O vetor velocidade angular do trecho em forma de U, medido em relação ao itema fixo XYZ, expreo por T = (T X, T Y, T Z ) é igual a (0,0 rad/, 0) Uma maa de água m, igual a 00 g, ao er obervada do itema fixo, quando etá paando pelo plano XY, movimenta-e no entido poitivo do eixo X, pertencente ao itema de coordenada móvel xyz, fixo ao trecho em forma de U e girando com ele O vetor velocidade dea maa m, medida no itema móvel, é v = (v X, v y, v z ) = ( m/, 0,0) nquanto io, no braço opoto, outra maa, m, de igual valor, movimenta-e com velocidade v = (! m/, 0,0), ou eja, em entido contrário ao de m ditância que epara a linha de centro do trecho do tubo em forma de U, em que e delocam a maa m e m é igual a L = 0 cm, como motrado no equema Nea ituação, e a aceleração de orioli for igual a c = ω v, a intenidade do momento M gerado pela força de orioli obre a maa m e m erá igual a M = 0, N m M = 0,4 N m M = 0,8 N m M =,0 N m M =, N m argo 35: Pequiador-Tecnologita em Metrologia e Qualidade Área: Metrologia da inâmica do Fluido 5

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

Com base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs.

Com base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs. 4 a Lita de Exercício. U dado fluido apreenta a aa epecífica igual a 750 kg/³ e vicoidade dinâica igual a,5 centipoie, pede-e deterinar a ua vicoidade cineática no itea internacional.. O peo de d³ de ua

Leia mais

Aula 22 Convecção Natural

Aula 22 Convecção Natural Aula Convecção Natural UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Wahington Orlando Irrazabal Bohorquez Convecção natural em ecoamento externo Placa inclinada Componente da aceleração

Leia mais

Física I. Oscilações - Resolução

Física I. Oscilações - Resolução Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola

Leia mais

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido. FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,

Leia mais

FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO

FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO Tranferência de calor e energia térmica O QUE É TRANSFERÊNCIA DE CALOR? Tranferência de calor é a energia

Leia mais

2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.

2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS. 2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do

Leia mais

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2 ERG-009 - FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula Profeor Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Leia mais

3 Equações de movimentos

3 Equações de movimentos 3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Nas questões de 31 a 70, marque, para cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas marcações, use a folha de respostas, único documento válido para a correção das

Leia mais

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando

Leia mais

FFTM Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori; Prof.: Dr. Irval C. Faria Perda de carga.

FFTM Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori; Prof.: Dr. Irval C. Faria Perda de carga. http://www.claudio.artori.no.br/perdadecargapotila.pdf Equação da energia para fluido real contrução da equação da energia pode er realizada e e falar, explicitaente, dea perda de calor. H p Coo chaado

Leia mais

Convecção Natural. v (N 1) x T (N 3)

Convecção Natural. v (N 1) x T (N 3) Introdução Convecção Natural Convecção Natural em Placa Vertical O problema de convecção natural em placa verticai pode er analiado a partir da equação de quantidade de movimento na direcção vertical.

Leia mais

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes 16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura

Leia mais

Objetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina

Objetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina 305 Curo Báico de Mecânica do Fluido Objetivo da quinta aula da unidade 5 Evocar o conceito de potência e rendimento de uma máquina Introduzir o conceito de potência fornecida, ou retirada, de um fluido

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de

Leia mais

Cinemática Exercícios

Cinemática Exercícios Cinemática Exercício Aceleração e MUV. 1- Um anúncio de um certo tipo de automóvel proclama que o veículo, partindo do repouo, atinge a velocidade de 180 km/h em 8. Qual a aceleração média dee automóvel?

Leia mais

2a LISTA DE EXERCÍCIOS

2a LISTA DE EXERCÍCIOS IPH 01107 a LISTA DE EXERCÍCIOS 1) Para o escoamento de 15 N/s de ar [R = 87 m /(s.k)] a 30 o C e 100 kpa (absoluta), através de um conduto de seção transversal retangular com 15 X 30 cm, calcule (a) a

Leia mais

Regime Permanente. t t

Regime Permanente. t t Regime ermanente ω t t 0 0 t Regime Transiente ω t0 t 0 t Escoamento Uniforme/variado Escoamento Uniforme/variado Escoamento Variado Escoamentos Escoamento Irrotacional V V iˆ V ˆ j V kˆ campo vetorial

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 11. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 11. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula Prof. erônimo Exemplo 04: Uma torre de m de diâmetro é utilizada para a aborção de um certo contaminante. 000 kmol/h de gá, contendo 0,9% em mol do oluto, alimentam a bae

Leia mais

APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU

APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 1 APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU 1 S de 2017 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval Cardoo de Faria. Prof. Dr.Claudio

Leia mais

APOSTILA Tópicos de FFTM 1 Máquinas de Fluxo

APOSTILA Tópicos de FFTM 1 Máquinas de Fluxo OSIL ópico de FFM Máquina de Fluxo S de 08 rof. Dr.Claudio Sergio Sartori e rof. Dr. Iral Cardoo de Faria. http://www.claudio.artori.no.br/opico_ffm_aquinadefluxo_i.pdf Equação da Energia e preença de

Leia mais

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação Previõe teórica Ete capítulo apreentada a previõe de reultado teórico do comportamento da ligação etudada, egundo o modelo analítico utilizado nete trabalho. O primeiro procedimento decrito é referente

Leia mais

Ondas e Óptica. No espelho côncavo, se o objeto está colocado entre o foco e o vértice ( s < f ) do espelho a imagem é virtual e direita.

Ondas e Óptica. No espelho côncavo, se o objeto está colocado entre o foco e o vértice ( s < f ) do espelho a imagem é virtual e direita. Onda e Óptica Epelho eférico V = Vértice do epelho = entro de curatura do epelho F = Foco do epelho = Ditância do objeto ao értice de epelho = Ditância da imagem ao értice do epelho f = Foco do epelho

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2012 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Numa região sujeita a um campo magnético de módulo B, conforme a figura acima, uma partícula carregada

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19 SEL 39 CONVESÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA Aula 9 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de

Leia mais

Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Mensuração da Vazão Parte 1

Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Mensuração da Vazão Parte 1 Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos Mensuração da Vazão Parte 1 Medidores de Vazão 1. Tipo turbina 2. Medidores magnéticos 3. Medidores ultra-sônicos 4. Placa de orifício / sensor

Leia mais

Exercícios Primeira Prova FTR

Exercícios Primeira Prova FTR Exercícios Primeira Prova FTR ados gerais: g=9,81 m/s 2 =32,2 ft/s 2 ρ 2O =999 kg/m 3 =1,94 slug/ft 3 R g =13,6 1) pressão num duto de água é medida pelo manômetro de dois fluídos mostrados. valie a pressão

Leia mais

Instrumentação. Aula Medição Vazão Prof. Sergio Luis Brockveld Junior. Material desenvolvido com base na aula do professor Guilherme P.

Instrumentação. Aula Medição Vazão Prof. Sergio Luis Brockveld Junior. Material desenvolvido com base na aula do professor Guilherme P. Instrumentação Aula Medição Vazão Prof. Sergio Luis Brockveld Junior Material desenvolvido com base na aula do professor Guilherme P. Colnago Assuntos Aplicações Conceitos Medição de Vazão Experiências

Leia mais

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços 2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 4

Modelação e Simulação Problemas - 4 Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)

Leia mais

ITA18 - Revisão. LFIS1A - IME a fase. Questão 1. (Ime 2018)

ITA18 - Revisão. LFIS1A - IME a fase. Questão 1. (Ime 2018) ITA18 - Revisão LFIS1A - IME 2018 1a fase Questão 1 Conforme a figura acima, um corpo, cuja velocidade é nula no ponto A da superfície circular de raio R, é atingido por um projétil, que se move verticalmente

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre

Leia mais

Fenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014. Conservação de Quantidade de Movimento

Fenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014. Conservação de Quantidade de Movimento Fenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014 Conservação de Quantidade de Movimento 1. A componente de velocidade v y de um escoamento bi-dimensional,

Leia mais

Aula 20. Efeito Doppler

Aula 20. Efeito Doppler Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula 0 Prof. erônimo .4 Balanço macrocópico de matéria em regime permanente e em reação química. Para projetar ou dimenionar um equipamento detinado à eparação ão neceário informaçõe

Leia mais

BAFFLE INFINITO. Velocidade, Deslocamento e Aceleração do Cone x SPL

BAFFLE INFINITO. Velocidade, Deslocamento e Aceleração do Cone x SPL 0 0 0 CUREL 3 BALE ININITO elocidade, Delocamento e Aceleração do Cone x PL ig. Circuito equivalente eletro-mecânico do alto-falante. Equacionando a malha elétrica e mecânica do circuito na ig., obteremo

Leia mais

Terceira lista de exercícios segundo semestre de 2017

Terceira lista de exercícios segundo semestre de 2017 Terceira lista de exercícios segundo semestre de 2017 Extra: Um certo fenômeno é definido pelas variáveis: massa específica ( ), velocidade escalar (v), comprimento característico (L), velocidade do som

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso Área de Ciência da Natureza Diciplina: Ano: º - Enino Médio Profeor: Newton Barroo Atividade para Etudo Autônomo Data: 5 / 6 / 09 ASSUNTO: MCU (CAP. 9) Aluno(a): N o : Turma: ) (UFU 08) Auma que a dimenõe

Leia mais

Exame de Ingresso ao PPG-AEM 2018/1sem

Exame de Ingresso ao PPG-AEM 2018/1sem Univeridade de São Paulo Ecola de Engenharia de São Carlo Exame de Ingreo ao PPG-AEM 2018/1em Nome do Candidato: R.G./Paaporte: Data: Ainatura: Indique a área de concentração de interee indicada na incrição

Leia mais

Miloje / Shutterstock. Matemática B. CP_18_GAIA_MB1.indd 1 12/01/ :44

Miloje / Shutterstock. Matemática B. CP_18_GAIA_MB1.indd 1 12/01/ :44 Miloje / Shuttertock Matemática _18_GI_M1.indd 1 1/01/018 14:44 Matemática aula 1 é ietriz de Ô Ô Ô Soma de ângulo adjacente Quanto ao valor, a oma de doi ângulo adjacente pode er claificada em trê categoria:

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 / 2016

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 / 2016 CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 / 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Um copo está sobre uma mesa com a boca voltada para cima. Um explosivo no estado sólido

Leia mais

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Deempenho de Sitema de Controle Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Repota Tranitória de Sitema de Ordem Superior A repota ao degrau de um itema

Leia mais

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 4

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 4 ERG-009 - FUNDAMENOS DE ERMODINÂMICA E CICLOS DE POÊNCIA Aula 4 Profeor: Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉICA

Leia mais

Física III-A /2 Lista 8: Indução Eletromagnética

Física III-A /2 Lista 8: Indução Eletromagnética Física III-A - 2018/2 Lista 8: Indução Eletromagnética 1. (F) Um fio condutor retilíneo e infinito transporta uma corrente estacionária de intensidade I. Uma espira condutora quadrada é posicionada de

Leia mais

EXPERIMENTO 03. Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi. Prof. Lucrécio Fábio

EXPERIMENTO 03. Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi. Prof. Lucrécio Fábio EXPERIMENTO 03 Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi Prof. Lucrécio Fábio Atenção: As notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro de estudo. Figuras

Leia mais

Décima aula de FT do Mario Schenberg primeiro semestre de 2015

Décima aula de FT do Mario Schenberg primeiro semestre de 2015 Décia aula de FT do Mario Schenberg prieiro eetre de 2015.9 O reervatório da figura ão cúbico e ão enchido pelo tubo, repectivaente, e 100 e 500. Deterinar a velocidade édia da água na eção (A), abendo

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2016 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2016 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2016 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO Caro professor, cara professora, esta prova tem 2 partes; a primeira parte é objetiva, constituída por 14 questões de múltipla escolha,

Leia mais

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco

Leia mais

4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO

4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Engenharia Mecânica 4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO Profa. Ana Lúcia Fernandes de Lima e Silva http://www.iem.unifei.edu.br/labtc/ana.html Objetivos

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

Lista de Exercícios 4

Lista de Exercícios 4 Lista de Exercícios 4 Leis da Indução Exercícios Sugeridos A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A23.1 Uma espira plana com 8,00 cm 2 de área consistindo de uma única volta de fio é perpendicular

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE VELOCIDADE E VAZÃO

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE VELOCIDADE E VAZÃO Nome: unesp DEPARTAMENTO DE ENERGIA Turma: 1 - OBJETIVO LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE VELOCIDADE E VAZÃO Familiarização com as técnicas para a medidas de velocidades e vazões de fluidos.

Leia mais

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E

Leia mais

Lista de Exercícios 5 Corrente elétrica e campo magnético

Lista de Exercícios 5 Corrente elétrica e campo magnético Lista de Exercícios 5 Corrente elétrica e campo magnético Exercícios Sugeridos (13/04/2010) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A22.5 Um próton desloca-se com velocidade v = (2 î 4 ĵ + ˆk)

Leia mais

Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude Colunas de mercúrio / Pesos de referência

Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude Colunas de mercúrio / Pesos de referência 1 ou Volumétrico Não é uma grandeza primária É derivada da velocidade e área ou variação da massa por. densidade comprimento, tempo comprimento massa, tempo Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Física 3 Questões 10

Prof. A.F.Guimarães Física 3 Questões 10 Questão 1 Numa região do espaço existe um campo magnético tal que é um vetor constante no espaço, porém variável no tempo. Coloca-se neste campo uma espira contida num plano que forma um ângulo com o vetor.

Leia mais

Mecânica dos Fluidos Formulário

Mecânica dos Fluidos Formulário Fluxo volúmétrico através da superfície Mecânica dos Fluidos Formulário Fluxo mássico através da superfície Teorema do transporte de Reynolds Seja uma dada propriedade intensiva (qtd de por unidade de

Leia mais

Sensores do Movimento

Sensores do Movimento Senore do Movimento poição linear proximidade poição angular velocidade linear e angular aceleração Senore do Movimento acelerómetro Princípio fíico: a aceleração aplicada obre uma maa provoca uma força

Leia mais

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta

Leia mais

SEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18

SEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18 SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 8 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de alimentação CA;

Leia mais

Transferência de Massa ENG 524

Transferência de Massa ENG 524 Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IFB Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IFB Tranferência de aa ENG 54 Capítulo 8 nalogia entre a Tranferência de omentum, Calor e de atéria Prof.

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2461 ELETRÔNICA DE CONTROLE INDUSTRIAL

Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2461 ELETRÔNICA DE CONTROLE INDUSTRIAL Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2461 ELETRÔNICA DE CONTROLE INDUSTRIAL MEDIDORES DE VAZÃO MEDIDORES DE FLUXO Definição de vazão Vazão

Leia mais

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Mecânica dos Fluidos: Revisão Definições, Propriedades dos Fluidos, Estática dos Fluidos, Cinemática dos Fluidos, Equação da Energia para Regime Permanente. Definição

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Enaio Página 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, apreenta o procedimento para determinação da maa epecífica aparente do olo, in itu, com emprego. Precreve a aparelagem, calibração

Leia mais

2 º Semestre 2017/2018 (MAero, MeMec, MeAmbi, Nav) 2º Teste, 25 de Maio de 2018, Duração: 2h

2 º Semestre 2017/2018 (MAero, MeMec, MeAmbi, Nav) 2º Teste, 25 de Maio de 2018, Duração: 2h ermodinâmica I 2 º Semetre 2017/2018 (MAero, MeMec, MeAmbi, Nav) 2º ete, 25 de Maio de 2018, Duração: 2 Nome: Nº Sala roblema 1 (5v=0.4+0.3+0.3+0.4+0.3+0.3+0.4+0.3+0.3+0.4+0.3+0.3+0.5+0.5) No oceano a

Leia mais

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

Módulo III Movimento Uniforme (MU)

Módulo III Movimento Uniforme (MU) Módulo III Moimento Uniforme (MU) Em moimento retilíneo ou curilíneo em que a elocidade ecalar é mantida contante, diz-e que o móel etá em moimento uniforme. Nete cao, a elocidade ecalar intantânea erá

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes ENG 8 Fenômeno de Tranorte I A Profª Fátima Loe Etática do fluido Definição: Um fluido é coniderado etático e todo o elemento do fluido etão arado ou e movem com uma velocidade contante, relativamente

Leia mais

ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Máquinas Térmicas e Hidráulicas 2º Semestre 05/06 2º Teste Turmas 410, 420 e /06/06

ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Máquinas Térmicas e Hidráulicas 2º Semestre 05/06 2º Teste Turmas 410, 420 e /06/06 ISEL Intituto Superior de Engenaria de Liboa Máquina Térmica e Hidráulica 2º Semetre 05/06 2º Tete Turma 410, 420 e 500 2006/06/06 1 Diga o que entende por Temperatura. Teórica 2 Conidere um itema termodinâmico.

Leia mais

TRABALHO DO PESO. Com base nessas informações, a relação entre o peso total erguido pelo atleta e o seu próprio peso corporal é. g 10 m s.

TRABALHO DO PESO. Com base nessas informações, a relação entre o peso total erguido pelo atleta e o seu próprio peso corporal é. g 10 m s. TRABALHO DO PESO 1. (G1 - ifce 016) Para realizar o levantaento de peo de fora adequada, u halterofilita neceita realizar 5 etapa, confore otrado a eguir. E u deterinado capeonato undial de levantaento

Leia mais

1º SIMULADO DISCURSIVO IME FÍSICA

1º SIMULADO DISCURSIVO IME FÍSICA FÍSICA Questão 1 Considere o veículo de massa M percorrendo uma curva inclinada, de ângulo, com raio R constante, a uma velocidade V. Supondo que o coeficiente de atrito dos pneus com o solo seja, calcule

Leia mais

Exercício 136 Dado: Exercício 137

Exercício 136 Dado: Exercício 137 Exercício 136: O trecho da instalação de bombeamento representado a seguir, transporta óleo com uma vazão de 19,6 m³/h. Na temperatura de escoamento o óleo apresenta massa específica igual a 936 kg/m³;

Leia mais

Lista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético

Lista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético Lista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético Exercícios Sugeridos (16/04/2007) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A22.5 Um próton desloca-se com velocidade v = (2i 4j + k) m/s

Leia mais

Sistema completamente misturado. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/14/2016, Página 1

Sistema completamente misturado. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/14/2016, Página 1 Sitema completamente miturado Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kihi, 10/14/2016, Página 1 Introdução Etratificação Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina

Leia mais

Escoamento completamente desenvolvido

Escoamento completamente desenvolvido Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

Terceira Lista de Exercício de Dinâmica e Controle de Veículos Espaciais

Terceira Lista de Exercício de Dinâmica e Controle de Veículos Espaciais Terceira Lista de Exercício de Dinâmica e Controle de Veículos Espaciais Questão 1 Considerando os momentos de inércia de um corpo no sistema de eixos principais de inércia com origem no centro de massa

Leia mais

Lista de Exercícios para P2

Lista de Exercícios para P2 ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800

Leia mais

PROCESSO DE INGRESSO NA UPE

PROCESSO DE INGRESSO NA UPE PROCESSO DE INGRESSO NA UPE FÍSICA 2º dia 1 FÍSICA VESTIBULAR Nas questões com respostas numéricas, considere π = 3,00 e o módulo da aceleração da gravidade como g = 10,0 m/s 2 1. Um tanque de uma refinaria

Leia mais

Fundamentos da Mecânica dos Fluidos

Fundamentos da Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Mecânica dos Fluidos 1 - Introdução 1.1. Algumas Características dos Fluidos 1.2. Dimensões, Homogeneidade Dimensional e Unidades 1.2.1. Sistemas de Unidades 1.3. Análise do Comportamentos

Leia mais

PTC3421 Instrumentação Industrial. Vazão Parte II V2017A PROF. R. P. MARQUES

PTC3421 Instrumentação Industrial. Vazão Parte II V2017A PROF. R. P. MARQUES PTC3421 Instrumentação Industrial Vazão Parte II V2017A PROF. R. P. MARQUES Sensores MECÂNICOS PRESSÃO Pistões Engrenagens Rotâmetros Turbinas Disco de nutação Vórtice Placas de orifício Bocais de vazão

Leia mais

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas

Leia mais

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é

Leia mais

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015 QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado

Leia mais

VESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA

VESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA VESTIBULAR UFPE UFRPE / 1998 2ª ETAPA NOME DO ALUNO: ESCOLA: SÉRIE: TURMA: FÍSICA 1 VALORES DE ALGUMAS GRANDEZAS FÍSICAS Aceleração da gravidade : 10 m/s 2 Número de Avogadro : 6,0 x 10 23 /mol Constante

Leia mais

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2014 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 O cérebro humano determina a direção de onde provém um som por meio da diferença de fase entre

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO 1 1) Considere o escoamento de ar em torno do motociclista que se move em

Leia mais

FIS1053 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 09-Setembro Lista de Problemas 15 ant Revisão G4. Temas: Toda Matéria.

FIS1053 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 09-Setembro Lista de Problemas 15 ant Revisão G4. Temas: Toda Matéria. FIS153 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 9-Setembro-11. Lista de Problemas 15 ant Revisão G4. Temas: Toda Matéria. 1ª Questão (,): A superfície fechada mostrada na figura é constituída por uma casca esférica

Leia mais

Roteiro - Aula Prática Perda de carga:

Roteiro - Aula Prática Perda de carga: Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Perda de Carga 1 Roteiro - Aula Prática Perda de carga: 1. Objetivo do experimento: Estudo de perda de carga distribuída e localizada. Medição de velocidade

Leia mais

ENG1200 Mecânica Geral Semestre Lista de Exercícios 6 Corpos Submersos

ENG1200 Mecânica Geral Semestre Lista de Exercícios 6 Corpos Submersos ENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Exercícios 6 Corpos Submersos 1 Prova P3 2013.1 - O corpo submerso da figura abaixo tem 1m de comprimento perpendicularmente ao plano do papel e é formado

Leia mais

Física 3 - EMB5043. Prof. Diego Duarte Campos magnéticos produzidos por correntes (lista 9) 7 de novembro de 2017

Física 3 - EMB5043. Prof. Diego Duarte Campos magnéticos produzidos por correntes (lista 9) 7 de novembro de 2017 Física 3 - EMB5043 Prof. Diego Duarte Campos magnéticos produzidos por correntes (lista 9) 7 de novembro de 2017 1. A figura 1 mostra dois fios. O fio de baixo conduz uma corrente i 1 = 0,40 A e inclui

Leia mais

Critério de Resistência

Critério de Resistência CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número

Leia mais

Capítulo 5 Compressores Parte 2

Capítulo 5 Compressores Parte 2 Refrigeração Capítulo 5 Pág. Capítulo 5 Compreore Parte 5.. Introdução O principai tipo de compreore utilizado em itema de refrigeração foram apreentado brevemente no Capítulo 4. Nee capítulo erão analiado

Leia mais