MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo
|
|
- Artur Eger Vieira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Método de Enaio Página 1 de 6 RESUMO Ete documento apreenta o procedimento para a determinação da denidade aparente de agregado graúdo e da aborção d água. Apreenta definiçõe, aparelhagem, amotragem, enaio e o requiito para obtenção do reultado. ABSTRACT Thi document preent the procedure for determination of the apparent pecific gravity of coare aggregate particle and water aborption. It alo preent definition, apparatu, ampling, teting and the requirement for obtaining the reult. SUMÁRIO 0 PREFÁCIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 EFINIÇÕES 4 APARELHAGEM 5 AMOSTRAGEM 5 ENSAIO 6 CÁLCULOS E RESULTAOS 0 PREFÁCIO Eta Norma decorreu da neceidade de aperfeiçoamento técnico da NER-ME 081/94, pela incluão, em eu texto, de procedimento para determinação de aborção d água, imultaneamente à determinação de denidade aparente. 1 OBJETIVO Fixar o procedimento para a determinação da denidade aparente de agregado graúdo e da aborção d água.
2 Método de Enaio Página 2 de 6 2 REFERÊNCIAS Na aplicação deta Norma é neceário conultar: a) NER-EM 035/95 Peneira de malha quadrada para análie granulométrica de olo; b) NER-ME 083/94 Agregado análie granulométrica; c) NER-ME 194/98 Agregado determinação da maa epecífica de agregado miúdo para meio do fraco de Chapman; d) NER-ME 195/97 Agregado determinação da aborção e da maa epecífica do agregado graúdo; e) NER-PRO 120/97 Coleta de amotra de agregado; f) NER-PRO 199/96 Redução de amotra de campo de agregado para enaio de laboratório; g) ABNT NBR 9937/87 Agregado determinação da aborção e da maa epecífica de agregado graúdo; h) AASHTO T 85/85 Specific gravity and aborption of coare aggregate; i) ASTM E (Reapproved 1991) Standard terminology relating to denity and pecific gravity of olid, liquid and gae. 3 EFINIÇÕES Para o efeito deta Norma ão adotada a definiçõe de 3.1 a ABSORÇÃO Aumento da maa de agregado, devido ao preenchimento por água de eu vazio permeávei, expreo como porcentagem de ua maa eca. 3.2 ENSIAE APARENTE Razão entre o peo, ao ar, da umidade de volume de um agregado (porção impermeável), a uma dada temperatura, e o peo, ao ar, da maa de igual volume de água detilada, livre de gae, à mema temperatura. 3.3 ENSIAE REAL Razão entre o peo, o vácuo, da umidade de volume de um material, a uma determinada temperatura, e o peo, ao vácuo, da maa de igual volume de água detilada, livre de gae, à mema temperatura. 4 APARELHAGEM A aparelhagem neceária é a eguinte:
3 Método de Enaio Página 3 de 6 a) balança de reolução mínima de 1 g para determinação de maa até 20 kg, e capacidade compatível com a maa a determinar. eve conter dipoitivo para manter upeno na água, pelo centro do prato da balança, o recipiente que contém a amotra; b) recipiente para amotra que não permita a perda de material e a retenção de ar quando ubmero. Pode er utilizado, para agregado de dimenão máxima inferior a 38 mm, um ceto de arame de abertura da malha de 3,0 mm ou menor, ou um balde de igual largura e altura com capacidade de 4000 cm³ a 7000 cm³. Para agregado de maior dimenão máxima, podem er uado balde com maior capacidade. Nota 1): Recomenda-e que o fio de utentação do ceto ou balde tenha o menor diâmetro poível e que a variação do cumprimento ubmero, ante e depoi da colocação da amotra, não ultrapae 10 mm, endo tal variação verificada atravé de uma marca prévia no fio. c) tanque d água impermeável apreentando volume uficiente para manter totalmente ubmero o recipiente para a amotra e o agregado, enquanto upeno na balança; d) etufa capaz de manter a temperatura entre 105ºC e 110ºC; e) repartidor de amotra de 3 cm de abertura; f) peneira de 2,0 mm e 4,75 mm de abertura, conforme a NER-EM 035/95; g) tabuleiro de (45 x 25 x 5) cm; h) banqueta metálica de ± 30 cm de comprimento e ± 6 mm de diâmetro. 5 AMOSTRAGEM 5.1 A amotra deve er coletada de acordo com a NER-PRO 120/97 e reduzida conforme a NER-PRO 199/ eve er deprezado todo o material paante na peneira 4,8 mm atravé de peneiramento a eco, exceto quando o agregado graúdo contém mai que 2% de material que paa na referida peneira ou quando o material paante apreentar evidente inai de alteração mineralógica. Nete doi último cao, o material menor que 4,8 mm deve er enaiado egundo a NER-ME 194/ A maa mínima de amotra de enaio neceário varia com a dimenão máxima caracterítica do agregado, de acordo com Tabela 1.
4 MT EPARTAMENTO NACIONAL E ESTRAAS E ROAGEM Norma Rodoviária NER-ME 081/98 Método de Enaio Página 4 de 6 TABELA 1 MASSA MÍNIMA E AMOSTRA E ENSAIO 5.4 imenão máxima caracterítica do agregado (mm) Maa mínima da amotra de enaio (kg) 12,5 ou menor 2,0 19 3,0 25 4,0 38 5,0 50 8, , ,0 40, , ,0 Em muito cao pode er deejável enaiar o agregado em fraçõe eparada de vária dimenõe. Quando a amotra contém mai de 15% de material retido na peneira 38 mm, o enaio da fraçõe uperiore devem er executado eparadamente na fraçõe por tamanho. A maa mínima da amotra para enaio de cada fração etá indicada na Tabela 2. TABELA 2 MASSA MÍNIMA POR FRAÇÃO Peneira (mm) Maa mínima por fração (kg) Paa Retida , , , , , ,0 6 ENSAIO 6.1 Lavar a amotra obre a peneira 4,8 mm e ecar até contância de maa, à temperatura entre 105ºC e 110ºC. Refriar, ao ar, à temperatura ambiente entre 1 h a 3 h, para amotra de dimenão máxima caracterítica até 38 mm ou período maiore para dimenão maior, de modo que o agregado atinja uma temperatura que permita ua manipulação, cerca de 50ºC. Subeqüentemente, imergir o agregado em água, à temperatura ambiente anotada, t, por um
5 Método de Enaio Página 5 de 6 período de (24 ± 4) h, tendo-e o cuidado de agitar alguma veze para expular a bolha de ar do material. Nota 2): Quando o enaio requer maior quantidade de amotra pode er mai conveniente, para a precião do enaio, ubdividi-la em dua ou mai porçõe e o valore combinado egundo o cálculo decrito no item Remover a amotra da água e epalhá-la obre um pano aborvente no tamanho adequado até que a película viívei de água ejam eliminada. Enxugar a partícula maiore uma a uma. Tomar o cuidado neceário para evitar a evaporação de água do poro durante a operação de ecagem da uperfície do grão. Apó, determinar a maa da amotra na condição aturada uperfície eca e regitrar o valor obtido ( ) h M, com aproximação de 0,5 g. 6.3 Imediatamente apó, colocar o material no recipiente para amotra e imergi-lo completamente em água potável, à temperatura de (24 ± 2)ºC. Acoplar a hate do recipiente no prato da balança, colocada em nível acima do tanque, e proceder a leitura ( L ) na ua ecala. A balança deve ter ido previamente zerada com o recipiente para amotra, vazio e imero em água. 6.4 Secar a amotra em etufa até contância de maa, à temperatura entre 105ºC e 110ºC e refriá-la ao ar à temperatura ambiente entre 1 hora e 3 hora ou até o agregado atingir uma temperatura conveniente para ua manipulação. eterminar, em eqüência, a maa do agregado eco ( ) M. 7 CÁLCULOS E RESULTAOS 7.1 CÁLCULOS enidade aparente do agregado na condição eca em etufa: ap M = M L h Onde: ap = denidade aparente; M = maa, ao ar, do agregado eco em etufa, em g; M h = maa, ao ar, do agregado na condição aturada uperfície eca, em g (ver 6.2); L = leitura na balança correpondente ao agregado ubmero, em g (peagem hidrotática ver 6.3) Aborção: É obtida pela expreão:
6 Método de Enaio Página 6 de 6 M h M a = M x Em que: a = aborção do agregado, em percentagem; No cao do enaio er realizado por fraçõe granulométrica, calcular a denidade aparente e a aborção do agregado pela eguinte expreõe: ap = P 1 ap1 P + 2 ap2 1 P + L+ n apn x 1 a = L Em que: ( P a + P a + + ) P n a n P, granulométrica preente na amotra original; ap1, ap2 L, apn = valore de denidade de cada fração granulométrica do agregado; 1, P2 L P n = porcentagen retida individuai, em maa, da fraçõe a, 1, a 2 L a n = valore da aborção de cada fração granulométrica do agregado, em Expreão do reultado: porcentagem O reultado de denidade aparente ão expreo em número adimenionai, decorrente do procedimento de enaio. ua determinaçõe conecutiva com amotra do memo agregado não devem diferir em mai de 0,02. Nota 3) : Recomenda-e exprear o reultado de denidade com aproximação de 0, O reultado da aborção deve er expreo com o número de algarimo ignificativo decorrente do procedimento de enaio. Para o agregado com aborção menor que 2%, o reultado de dua determinaçõe conecutiva, com amotra do memo agregado, não devem diferir em mai de 0,25%. Nota 4) : Recomenda-e exprear o reultado da aborção com aproximação de 0,1%.
MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Norma Rodoviária DNER-ME 95/97 Método de Enaio ágina de 7 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, precreve o método a er adotado na determinação da aborção e da maa epecífica, na condiçõe eca e
Leia maisAgregados - determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Solo determinação do fatore de contração Método de Enaio Página 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, apreenta o procedimento para a determinação de fatore de contração de olo, deignado
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Enaio Página 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, apreenta o procedimento para determinação da maa epecífica aparente do olo, in itu, com emprego. Precreve a aparelagem, calibração
Leia maisWw Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS
1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Enaio ágina 1 de 8 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, etabelece um método para determinar a correlação entre o teor de umidade e a maa epecífica aparente do olo eco, quando a fração
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Solos ensaio de compactação utilizando amostras trabalhadas
Método de Enaio ágina 1 de 7 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, etabelece um método para determinar a correlação entre o teor de umidade e a maa epecífica do olo eco, quando a fração do olo
Leia maisMassa Específica. Massa Específica MASSA ESPECÍFICA. Massa Específica Aparente ou Unitária. Massa Específica Real ou Absoluta.
Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS MASSA ESPECÍFICA 2 As definições de massa específica e massa
Leia maisLivro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras
Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Este documento apresenta o procedimento para a determinação do índice de forma de agregado e prescreve a aparelhagem, a execução e condições para a obtenção dos resultados.
Leia maisDETERMINAÇÃO DE ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO. Peso Específico dos Sólidos e Granulometria
Univeridade do Etado de Mato Groo UNEMAT - Campu de Sinop Departamento de Engenharia Civil Mecânica do Solo I DETERMINAÇÃO DE ÍNDICES FÍSICOS DO SOO eo Epecífico do Sólido e Granulometria rof.: Flavio
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação do inchamento de agregado miúdo
Método de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, prescreve o método a ser adotado na determinação do inchamento de agregados miúdos empregados em obras rodoviárias. Prescreve
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a avaliação da durabilidade de agregado pelo emprego de soluções de. Prescreve a aparelhagem,
Leia maisPRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS
PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS APOSTILA DO PROFESSOR LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL APOSTILA DE ENSAIOS DE LAB. DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Leia maisFigura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul)
Nota de Aula - Mecânica do Solo 23 UNIDADE 3 GRANULOMETRIA DOS SOLOS 3.1 Introdução Todo o olo, em ua fae ólida, contêm partícula de diferente tamanho em proporçõe a mai variada. A determinação do tamanho
Leia maisCálculo de alguns parâmetros físicos do solo. Composição física (características físicas do solo)
Cálculo de algun parâmetro fíico do olo Prof. Quirijn de Jong van Lier LEB/ESALQ/USP Introdução Entre o parâmetro fíico do olo ditinguem-e aquele que dizem repeito à ua compoição (caracterítica fíica)
Leia maisMASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADOS GRAÚDOS
MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADOS GRAÚDOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 85-14 09/2014 T 85 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Procedimento Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na redução de amostra de campo de agregados para ensaio de. Prescreve três métodos destinados
Leia maisAgregados - Terminologia. Termos relativos à natureza. Termos relativos à natureza. ABNT NBR 9935:2011 Agregados Terminologia. Rocha.
Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema, MSc. Agregados - Terminologia ABNT NBR 9935:2011 Agregados Terminologia 2 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS
Leia maisPARTÍCULAS CHATAS, ALONGADAS OU CHATAS E ALONGADAS NO AGREGADO GRAÚDO
PARTÍCULAS CHATAS, ALONGADAS OU CHATAS E ALONGADAS NO AGREGADO GRAÚDO C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS D- 4791-95 09/2014 D 4791 pg1 - Centro de Desenvolvimento
Leia mais154 ISSN Sete Lagoas, MG Dezembro, 2008
154 ISSN 1679-0162 Sete Lagoa, MG Dezembro, 2008 Determinação da denidade de olo e de horizonte cacalhento João Herbert Moreira Viana 1 Introdução A denidade de olo é uma da caracterítica importante na
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 7 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na determinação da densidade de materiais líquidos e semi-sólidos, a 25/25ºC ou 15,6/15,6ºC,
Leia maisPÓ DE CARVÃO PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA E MÓDULO DE FINURA
Método de Ensaio Folha : 1 de 3 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a Consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Repetibilidade do ensaio 9_ Reprodutibilidade
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 10 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a determinação do equivalente de areia de solos ou de agregados miúdos. Prescreve a aparelhagem,
Leia maisENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS
ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS FEVEREIRO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados
Leia maisConsidere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia maisLABORATÓRIO NP EN DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DOCENTE: Engº Elson Almeida 2005 DEFINIÇÕES
Leia maisConvecção Natural. v (N 1) x T (N 3)
Introdução Convecção Natural Convecção Natural em Placa Vertical O problema de convecção natural em placa verticai pode er analiado a partir da equação de quantidade de movimento na direcção vertical.
Leia maisAnálise Granulométrica. Análise Granulométrica. Análise Granulométrica
Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS AULA 06 - GRANULOMETRIA 2 Oprocessodedividirumaamostradeagregadoem
Leia maisENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS
ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS MAIO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados dos
Leia maisFísica I. Oscilações - Resolução
Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola
Leia maisAmostragem de Sinais
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amotragem de Sinai Prof. Juan Moie Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amotragem (Sampling) Para um inal em tempo
Leia maisIntrodução às medidas físicas ( ) Experiência 1 - Aula 2
Introdução à medida fíica (4300152) Experiência 1 - Aula 2 Grupo: Aluno 1: Aluno 2: Aluno 3: Intrumento uado Cronômetro, reolução == Trena, reolução = = Apreentação da Medida Experimentai: Meça o comprimento
Leia maisROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 01
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Netúlio Alarcon Fioratti ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 01 Nome: RA > DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSAS
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II. 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II AGREGADOS 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária. Especificações e ensaios. Características dos Agregados O conhecimento
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
MT DEARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Enio ágin 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é um norm técnic, preent o procedimento pr determinção d m epecífic prente do olo, in itu, com, plicdo
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS FINOS E GRAÚDOS
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS FINOS E GRAÚDOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 27-14 09/2014 T 27 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisAgregados - análise granulométrica
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia mais4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH
4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado
Leia maisMedidas e algarismos significativos
Medida e algarimo ignificativo Como repreentar o reultado de uma medida, algarimo ignificativo Erro, média e devio padrão Hitograma e ditribuição normal Propagação de erro Medida em fíica ex. medida do
Leia maisAtividades EXERCÍCIOS. Materiais Naturais e Artificiais
Atividades EXERCÍCIOS 1. Uma amostra de areia úmida foi levada a uma estufa onde permaneceu por 24h a 100ºC, a fim de se determinar o teor de umidade presente. Antes de ser colocada na estufa a amostra
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás ANÁLISE GRANULOMÉTRICA NBR 7181 Disciplina: Geotecnia I - Slides: Prof. João Guilherme Rassi Almeida Desenvolvimento: Prof. Douglas M. A. Bittencourt ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
Leia maisLABORATÓRIO NP EN DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERINAÇÃO DA ASSA VOLÚICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DOCENTE: Engº Elson Almeida 005 DEFINIÇÕES assa
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS EXTRAÍDOS
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS EXTRAÍDOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 30-14 09/2014 T 30 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, contém um método para determinar a percentagem de betume em misturas betuminosas. Descreve a aparelhagem, os procedimentos
Leia maisAULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas
AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil FINALIDADE
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 11-05 (2013)¹ 09/2014 T 11 pg1
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Mistura betuminosa a frio, com emulsão asfáltica ensaio Marshall
Método de Ensaio Página 1 de 9 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a determinação da estabilidade e fluência de mistura betuminosa, usinada a frio, com emulsão
Leia maisFundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II LABORATÓRIO 02. Professor: Yuri Cardoso Mendes
Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II LABORATÓRIO 02 Professor: Yuri Cardoso Mendes UMIDADE DEFINIÇÕES: Umidade: Relação entre a massa de água contida no agregado e sua
Leia maisRevisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental
Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Concreto determinação da consistência pelo consistômetro Vebê
Método de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a determinação da consistência do concreto pelo Consistômetro de Vebê. Não se aplica a concretos
Leia maisROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 02
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Netúlio Alarcon Fioratti ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 02 Nome: RA > DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO DO UMIDÍMETRO SPEEDY. > DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Leia mais2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.
2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do
Leia maisMecânica dos solos AULA 4
Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos
Leia maisMOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO
Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Tinta para demarcação viária determinação da resistência à abrasão
Método de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o método usado na determinação da resistência à abrasão de tinta para demarcação viária. Prescreve a aparelhagem e material
Leia maisDNIT. Solos Determinação da expansibilidade Método de ensaio. Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR
DNIT MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA-GERAL DIRETORIA EXECUTIVA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário
Leia maisExercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 9 e 10
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 1º Semetre MECÂNICA DOS SOLOS 1 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 2 Caracterítica Fíica do Solo Exercício para reolução fora do âmbito da aula teórico-prática
Leia maisII E X E R C Í C I O S E S T A D O D O S O L O
Exercícios de Geotecnia I - página 1 II E X E R C Í C I O E T A D O D O O L O Exercícios resolvidos: 2.1) As leituras para a determinação da massa específica dos sólidos para um solo arenoso são apresentadas
Leia maisAGREGADOS. Ms = k. Mh ( ms = massa seca e ma = massa de agua no agregado)
AGREGADOS Coeficiente de umidade (k): É importante para corrigir a quantidade de agua de uma argamassa ou concreto, além da correção da massa dos agregados colocados na mistura. O coeficiente de umidade
Leia maisDETERMINANDO A PORCENTAGEM DE FRATURA EM AGREGADO GRAÚDO
DETERMINANDO A PORCENTAGEM DE FRATURA EM AGREGADO GRAÚDO C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Março de 2013 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 335-09 - REV.1 09/2014 T 335 Rev.2 pg1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisUtilização dos testes estatísticos de Kolmogorov-Smirnov e Shapiro-Wilk para verificação da normalidade para materiais de pavimentação
Utilização do tete etatítico de Kolmogorov-Smirnov e Shapiro-Wilk para verificação da normalidade para materiai de pavimentação Manuela de Mequita Lope 1, Verônica T. F. Catelo Branco 2 e Jorge Barboa
Leia maisInstrumentação e Medidas
Intrumentação e Medida Departamento em Engenharia Electrotécnica Ano Lectivo 005-006 º Semetre Exame de ª Época (30/Jun/006) Avio: º - Leia com calma e atenção o enunciado. º - Jutifique toda a repota,
Leia maisAgregados. Caderno de aulas práticas. Curso: Engenharia Civil Disciplina: Argamassas e Concretos Prof a. Dra. Eliane Betânia Carvalho Costa 2016/02
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Agregados Caderno de aulas práticas Curso: Engenharia Civil Disciplina: Argamassas e Concretos Prof a. Dra. Eliane Betânia
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 013/94 Procedimento Página 1 de 5
Procedimento Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento para coleta de amostra de misturas betuminosas. Descreve as condições gerais para tomada de amostras e as
Leia maisME-63 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE IN SITU COM EMPREGO DE CILINDRO DE CRAVAÇÃO
ME-63 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE IN SITU COM EMPREGO DE DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES... 3
Leia maisMÓDULO DE MECÂNICA ESTRUTURAL (20 val.)
Problema ELEMENTOS DE ENGENHARIA CIVIL Exame de Época Epecial - 9/ 8 de Setembro de LEGI Licenciatura em Engenharia e Getão Indutrial Departamento de Engenharia Ciil e Arquitectura Oberaçõe: ) Não podem
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE GOTEJAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS NÃO COMPACTADAS
DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE GOTEJAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS NÃO COMPACTADAS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 305-14 09/2014 T 305-14 pg1
Leia maisAGREGADOS MIÚDOS: A Importância dos Agregados Miúdos no Controle Tecnológico do Concreto
AGREGADOS MIÚDOS: A Importância dos Agregados Miúdos no Controle Tecnológico do Concreto Felipe Fernandes de Azevedo Graduando em Engenharia Civil, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Romulo
Leia maisMASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS USANDO AMOSTRAS SATURADAS SUPERFÍCIE SECA
MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS USANDO AMOSTRAS SATURADAS SUPERFÍCIE SECA C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 166-13 09/2014
Leia maisAVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO
AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,
Leia maisEngenharia/Engeineerring 125 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO
Engenharia/Engeineerring 5 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO SILVA, M. B. da ; TOMAIN, L. F. Doutor em Engenharia Mecânica, Univeridade Federal do Triângulo Mineiro UFTM, Uberaba (MG),
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 049
Norma Técnica Interna SABESP NTS 049 Polietileno - Determinação da Densidade por Deslocamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 049 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisDETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA 1
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA 1 Tiago Rafael Bohn 2, Thiana Dias Herrmann 3, Mirian Testa 4, Gustavo Martins Cantarelli 5, Boris Casanova Sokolovicz 6. 1 Pesquisa Institucional desenvolvida no Departamento
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Agregados: Para concretos convencionais, a resistência do agregado costuma ser superior à resistência da pasta e da zona de transição,
Leia maisNBR Revestimento de piso - determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica - método de ensaio.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 10, de 15/03/2018 Controle de materiai de acabamento e de revetimento. 1 OBJETIVO Etabelecer a condiçõe a erem atendida pelo materiai de acabamento e de revetimento empregado
Leia maisENSAIOS DE LABORATÓRIO
Pós-Graduação em Engenharia Civil - UPE Mestrado em Engenharia Civil ENSAIOS DE LABORATÓRIO Profª Drª Kalinny Lafayette POLI/UPE ÍNDICE 1. Composição Gravimétrica 2. Beneficiamento 3. Peso Específico das
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento prescreve os requisitos necessários à determinação da ductilidade de materiais betuminosos. Define a ductilidade e prescreve a aparelhagem e os materiais
Leia maisFísica Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.
132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento
Leia maisModelação e Simulação Problemas - 4
Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)
Leia maisAGREGADOS. 8. Principais propriedades físicas dos agregados:
AGREGADOS 8. Principais propriedades físicas dos agregados: Massa específica Massa unitária Índice de vazios Compacidade Área específica Durabilidade Umidade Para efeito de dosagem do concreto, é importante
Leia maisTRANSPORTES. Sessão Prática 5 Geração de Tráfego e Estacionamento
Metrado Integrado em Engenharia Civil TRANSPORTES Prof. Reponável: Lui Picado Santo Seão Prática 5 Geração de Tráfego e Etacionamento Seão Prática 5: Geração de Tráfego e Etacionamento Intituto Superior
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 13 RESUMO Este documento que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a determinação granulométrica de solos. Prescreve a aparelhagem, amostragem, e os requisitos
Leia maisRESUMO DE PROJETO DE MISTURA PARA CAUQ
RESUMO DE PROJETO DE MISTURA PARA CAUQ CARACTERÍSTICAS DA MISTURA COMPOSIÇÃO DOS AGREGADOS BRITA 3/4" 20,0 PEDRISCO 25,0 PÓ DE PEDRA 55,0 ÓTIMO DE BETUME - CAP 50/70 VOLUME DE VAZIOS (Vv) DENSIDADE MÁXIMA
Leia mais1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação
1 Inferência Etatítica - Teoria da Etimação 1.1 Introdução Nete capítulo abordaremo ituaçõe em que o interee etá em obter informaçõe da população com bae em amotra. Como exemplo, conidere a eguinte ituaçõe.
Leia maisAno , , , , , , , , ,2
4. Na Tabela 5 e na Tabela 6, encontram-e, repetivamente, o número total de ponto de aceo à rede potal e a denidade potal (número de habitante / número de ponto de aceo), de 001 a 009, em Portugal. Tabela
Leia maisDETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA 1. Objetivo Determinar as dimensões das partículas e suas proporções relativas de ocorrência de forma a se obter o traçado da curva granulométrica de um determinado solo.
Leia maisDescolagem e Aterragem. Descolagem e Aterragem
7631 º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Decolagem (1) A decolagem, para efeito de análie, pode er dividida em quatro fae: - Aceleração no olo dede o repouo; - Rotação para a atitude de
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula 7 Prof. Gerônimo 7- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC 7.- Conideraçõe a repeito Vimo até então a difuão ocorrendo em que houvee geração ou conumo do oluto no meio
Leia maisTransformada de Laplace
Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação
Leia maisAula 20. Efeito Doppler
Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento
Leia maisCinemática sem fórmulas?
Cinemática em fórmula? A idéia de VELOCIDADE na criança é geneticamente anterior a de ESPAÇO PERCORRIDO, de DESLOCAMENTO Piaget. Eintein, ao aitir uma conferência de Piaget, die-lhe que concordava com
Leia maisMaterial betuminoso - determinação da penetração
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra
Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado
Leia maisDETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ
DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ 1. Objetivo Determinar o limite entre o estado líquido e o estado plástico do solo. 2. Definição O limite de Liquidez é o teor de umidade do solo com que se unem, em
Leia maisIntervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais
Intervalo de Confiança para a Diferença entre Dua Média Amotrai Quando e quer etimar a diferença, µ µ, entre a média de dua populaçõe e, procede-e da eguinte maneira: toma-e uma amotra de cada população,
Leia maisCritério de Resistência
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe
Leia maisTRANSPORTES E OBRAS DE TERRA
TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Edson de Moura Aula 04 Granulometria de Solos 2009 Granulometria de Solos A finalidade da realização
Leia mais