MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
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- Neuza Lisboa Bardini
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1 Solo determinação do fatore de contração Método de Enaio Página 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, apreenta o procedimento para a determinação de fatore de contração de olo, deignado limite de contração, razão e mudança volumétrica. Apreenta o requiito concernente à aparelhagem, à execução do enaio e ao cálculo para obtenção do reultado. ABSTRACT Thi document furnihe data from which the following oil characteritic may be calculated: a) hrinkage limit; b) hrinkage ratio, and c) volumetric change. I preent requirement concerning apparatu for teting, ample and calculation for obtaining reult. SUMÁRIO 0 APRESENTAÇÃO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 APARELHAGEM 5 AMOSTRA 6 ENSAIO 7 CÁLCULOS Anexo normativo 0 APRESENTAÇÃO Eta Norma decorreu da neceidade de e adaptar, quanto à forma, a DNER-DPT M 087/64 à DNER-PRO 101/93, mantendo-e inalterável o eu conteúdo técnico.
2 Solo determinação do fatore de contração Método de Enaio Página 2 de 5 1 OBJETIVO Ete Método fixa o procedimento para determinação do limite de contração, da razão de contração e da mudança volumétrica de olo. 2 REFERÊNCIAS 2.1 NORMA COMPLEMENTAS Na aplicação deta Norma é neceário conultar: DNER-ME 041/94, deignada Solo Preparação de amotra para enaio de caracterização. 2.2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS No preparo deta Norma foram conultado o eguinte documento: a) DNER-DPT M 087/64, deignada Fatore de contração de olo; b) ABNT MB-55, de 1969, regitrada no SINMETRO como NBR-7183, deignada Solo determinação do limite e relação de contração; c) ASTM D , deignada Shrinkage factor of oil; d) AASHTO T 92-86, deignada Determining the hrinkage factor of oil. 3 DEFINIÇÕES Para o efeito deta Norma, ão adotada a eguinte definiçõe: 3.1 LIMITE DE CONTRAÇÃO Teor de umidade contido em um olo, expreo em percentagem do peo do olo eco, abaixo do qual não haverá decrécimo de volume da maa de olo com a perda da umidade. 3.2 RAZÃO DE CONTRAÇÃO Razão entre uma dada mudança de volume e a correpondente mudança do teor de umidade acima do limite de concentração. 3.3 MUDANÇA VOLUMÉTRICA Decrécimo de volume da maa do olo quando o teor de umidade é reduzido de determinada percentagem até atingir o limite de contração.
3 Solo determinação do fatore de contração Método de Enaio Página 3 de 5 4 APARELHAGEM A aparelhagem neceária é a eguinte: a) cápula de porcelana com cerca de 10 cm diâmetro; b) epátula com lâmina flexível de cerca de 8 cm de comprimento e 2 cm de largura; c) cápula cilíndrica metálica ou de porcelana, de fundo plano, com cerca de 4 cm de diâmetro e 1 cm de altura, nete Método denominada cápula de contração (Figura 1 em anexo); d) régua de aço de cerca de 30 cm de comprimento; e) cuba de vidro de cerca de 5 cm de diâmetro e 2,5 cm de altura; f) placa de vidro, com trê pino de metal, para mergulhar a patilha de olo no mercúrio, com a caracterítica e dimenõe motrada na Figura 1 em anexo; g) proveta de vidro, graduada em 0,2 ml capacidade de 25 ml; h) balança com capacidade de 200 g, enível a 0,01 g; i) mercúrio uficiente para encher a cuba do vidro epecificada na alínea e; j) etufa capaz de manter a temperatura entre 105ºC e 110ºC. 5 AMOSTRA Tomam-e cerca de 50 g de olo da porção de material que paa na peneira de 0,42 mm, preparada de acordo como Capítulo 4 da Norma DNER-ME 041/94 (ver 2.1). 6 ENSAIO 6.1 Coloca-e a amotra na cápula de porcelana e mitura-e cuidadoamente com água até obter-e uma maa fluída, homogênea, facilmente trabalhável com a epátula e em incluõe de ar. 6.2 Untam-e a parede da cápula com vaelina para impedir a aderência do olo. Coloca-e no centro da cápula de contração aproximadamente 1/3 do volume de maa fluida de olo neceário para enchê-la, batendo-a, em eguida, de encontra a uma uperfície firme, protegida com folha de papel ou papelão, de modo que o olo venha ocupar todo o fundo da cápula. Repete-e eta operação mai dua veze, até encher-e completamente a cápula de contração. Raa-e o exceo de material com a régua de aço, até reultar em uma uperfície plana. Tomam-e precauçõe para evitar formação de bolha de ar. 6.3 Deixa-e o olo ecar ao ar até enível mudança de tonalidade, ecando-o depoi em etufa a 105ºC 110ºC, até contância de peo. 6.4 Determina-e, com aproximação de 0,01 g, o peo do olo eco contido na cápula de P. contração ( ) 6.5 Determina-e o volume de patilha eca como e egue:
4 Solo determinação do fatore de contração Método de Enaio Página 4 de Na cápula de porcelana, coloca-e a cuba de vidro cheia de mercúrio, removendo-e o exceo de mercúrio da cuba preionando-o com a placa de vidro Retira-e a patilha de olo da cápula de contração e e a coloca cuidadoamente obre o mercúrio que enche a cuba de vidro; faz-e preão com a placa de vidro, com o trê pino obre a patilha, obrigando-a a mergulhar inteiramente no mercúrio, como na Figura 3 em anexo. O volume do mercúrio delocado pela patilha é medido na proveta e anotado como. Devem er tomada precauçõe para evitar permanência de ar entre a placa de vidro e a patilha. volume de olo eco ( V ) 7 CÁLCULOS 7.1 O LIMITE DE CONTRAÇÃO ( LC ) É CALCULADO PELA FÓRMULA: L C V = P µ a 1 x100 δ Onde: µ a = maa epecífica da água, em g/cm³; δ = denidade real do olo; V = volume de patilha de olo, exo, em cm³; P = peo da patilha de olo, eco, em g. 7.2 A RAZÃO DE CONTRAÇÃO ( RC ) É CALCULADA PELA FÓRMULA: P RC = V 7.3 A MUDANÇA VOLUMÉTRICA ( MV ) É CALCULADA PELA SEGUINTE FÓRMULA: MV ( h LC)RC = 1 Onde: h 1 = teor de água.
5 Solo determinação do fatore de contração Método de Enaio Página 5 de 5 ANEXO NORMATIVO FIGURAS
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