MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM"

Transcrição

1 Norma Rodoviária DNER-ME 95/97 Método de Enaio ágina de 7 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, precreve o método a er adotado na determinação da aborção e da maa epecífica, na condiçõe eca e aturada uperfície eca, natural, para aplicação no etudo de doagem e produção de concreto. recreve a aparelhagem, a execução do enaio, e a condiçõe para obtenção do reultado. ABSTRACT Thi document, that i a technical tandard, preent the procedure for determination of pecific gravity and aborption of coare aggregate to be ued on deign and concrete production. The pecific gravity may be expreed a bulk pecific gravity, bulk pecific gravity aturated urface dry (SSD), or apparent pecific gravity. The tandard preent alo the apparatu and the condition for obtaining the reult. SUMÁRIO 0 REFÁCIO OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 AARELHAGEM 5 AMOSTRAGEM 6 ENSAIO 7 RESULTADOS 0 REFÁCIO Eta Norma decorreu da neceidade de ubtituir o texto normativo, anteriormente adotado pelo roceo de Referência, configurado na DNER-ME 95/94, para um novo totalmente epecificado, com o memo fin normativo, e em concordância com o etabelecido na DNER-RO 0/97.

2 Norma Rodoviária DNER-ME 95/97 Método de Enaio ágina 2 de 7 OBJETIVO Eta Norma precreve o método para determinação da aborção e da maa epecífica na condiçõe eca e aturada uperfície eca, natural ou artificial, para aplicação no etudo de doagem e produção de concreto. Nota ) : Ete método pode er empregado, eventualmente, para agregado graúdo leve, dede que ua maa epecífica permita a adoção do procedimento preconizado neta Norma. 2 REFERÊNCIAS Na aplicação deta Norma é neceário conultar: a) DNER-EM 035/95 eneira de malha quadrada para análie granulométrica de olo; b) DNER-ME 083/94 Agregado análie granulométrica; c) DNER-ME 94/94 Agregado determinação da maa epecífica de agregado miúdo para concreto por meio do fraco de Chapman; d) DNER-ME 95/94 de agregado graúdo; e) DNER-RO 20/97 Coleta de amotra de agregado; f) DNER-RO 99/96 Redução de amotra de campo de agregado para enaio de laboratório; g) ABNT NBR 9937/87 de agregado graúdo. 3 DEFINIÇÕES ara o efeito deta Norma ão adotada a definiçõe 3. a ABSORÇÃO Aumento da maa do agregado, devido ao preenchimento do eu poro por água, expreo como porcentagem de ua maa eca. 3.2 MASSA ESECÍFICA NA CONDIÇÃO SECA Relação entre a maa do agregado eco e eu volume, excluído o vazio permeávei. 3.3 MASSA ESECÍFICA NA CONDIÇÃO SATURADA SUERFÍCIE SECA Relação entre a maa do agregado na condição aturada uperfície eca e o eu volume, excluído o vazio permeávei.

3 Norma Rodoviária DNER-ME 95/97 Método de Enaio ágina 3 de VAZIOS ERMEÁVEIS Decontinuidade ligada diretamente à uperfície externa do agregado que, na condição aturada uperfície eca, ão paívei de reter água. 4 AARELHAGEM 4. BALANÇA Deve ter reolução mínima de g para determinação de maa até 20 kg e capacidade compatível com a maa a determinar. Deve conter dipoitivo para manter upeno na água, pelo centro do prato da balança, o recipiente que contém a amotra. 4.2 RECIIENTE ARA AMOSTRA Deve er tal que não permita a perda de material e a retenção de ar quando ubmero. ode er utilizado, para agregado de dimenão máxima inferior a 38 mm, um ceto de arame de abertura de malha de 3,4 mm ou menor, ou um balde de igual largura e altura com capacidade de 4000 cm³ a 7000 cm³. ara agregado de maior dimenão máxima, podem er utilizado balde com maior capacidade. Nota 2) : Recomenda-e que o fio de utentação do ceto ou balde tenha o menor diâmetro poível e que a variação do comprimento ubmero, ante e depoi da colocação da amotra, não ultrapae 0 mm, endo tal variação verificada atravé de uma marca prévia no fio. 4.3 TANQUE DE ÁGUA Deve er impermeável e apreentar volume uficiente para manter totalmente ubmero o recipiente para a amotra e o agregado, enquanto upeno na balança. 4.4 ENEIRAS eneira 4,8 mm e 2,4 mm e, e neceário, outra de acordo com a DNER-EM 035/95. 5 AMOSTRAGEM 5. AMOSTRAGEM 5.. A amotra deve er coletada de acordo com a DNER-RO 20/97 e reduzida conforme a DNER-RO 99/ Deve er deprezado todo o material paante na peneira 4,8 mm atravé de peneiramento a eco, exceto quando o agregado graúdo contém mai que 2% de material que paa na referida peneira ou quando o material paante apreentar evidente inai de alteração

4 MT DEARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Norma Rodoviária Método de Enaio DNER-ME 95/97 ágina 4 de 7 minerológica. Nete doi último cao, o material menor que 4,8 mm deve er enaiado egundo a DNER-ME 94/ A maa mínima de amotra de enaio neceária varia com a dimenão máxima caracterítica do agregado, de acordo com Tabela. TABELA MASSA MÍNIMA DE AMOSTRA DE ENSAIO 5..4 Dimenão máxima caracterítica do agregado (mm) Maa mínima da amotra de enaio (kg) 2,5 ou menor 2,0 9 3,0 25 4,0 38 5,0 50 8,0 64 2,0 76 8, , , ,0 Em muito cao pode er deejável enaiar o agregado graúdo em fraçõe eparada de vária dimenõe. Quando a amotra contém mai de 5% de material retido na peneira 38 mm, o enaio da fraçõe uperiore devem er executado eparadamente na fraçõe por tamanho. A maa mínima da amotra para enaio de cada fração etá indicada na Tabela 2. TABELA 2 MASSA MÍNIMA OR FRAÇÃO eneira (mm) Maa mínima por fração (kg) aa Retida , , , , , ,0

5 Norma Rodoviária DNER-ME 95/97 Método de Enaio ágina 5 de 7 6 ENSAIO 6. Lavar a amotra obre a peneira 4,8 mm e ecar até contância de maa, à temperatura entre 05ºC e 0ºC. Refriar ao ar à temperatura ambiente entre h a 3 h, para amotra de dimenão máxima caracterítica até 38 mm ou período maiore para dimenão maior, de modo que o agregado atinja uma temperatura que permita ua manipulação, cerca de 50ºC. Subeqüentemente, imergir o agregado em água, à temperatura ambiente, por um período de (24 ± 4) h. Nota 3) : Quando o enaio requer maior quantidade de amotra pode er mai conveniente, para a precião do enaio, ubdividi-la em dua ou mai porçõe e o valore obtido combinado egundo o cálculo decrito no item Remover a amotra da água e epalhá-la obre um pano aborvente no tamanho adequado até que a película viívei de água ejam eliminada. Enxugar a partícula maiore uma a uma. Tomar o cuidado neceário para evitar a evaporação de água do poro durante a operação de ecagem da uperfície do grão. Apó, determinar a maa da amotra na condição aturada uperfície eca e regitrar o valor obtido ( B ), com aproximação de g. 6.3 Imediatamente apó, colocar o material no recipiente para amotra e imergi-lo completamente em água potável, à temperatura de (23 ± 2)ºC. Acoplar a hate do recipiente no prato da balança, colocada em nível acima do tanque, e proceder a leitura ( C ) na ua ecala. A balança deve ter ido previamente zerada com o recipiente para amotra, vazio e imero em água. 6.4 Secar a amotra até contância de maa, à temperatura entre 05ºC e 0ºC e refriá-lo ao ar à temperatura ambiente entre hora e 3 hora ou até o agregado atingir uma temperatura conveniente para ua manipulação. Determinar, em eqüência, a maa do agregado eco ( A ). 7 RESULTADOS 7. CÁLCULOS 7.. Maa epecífica na condição eca: A = B C = maa epecífica do agregado na condição eca, em kg/dm³ ou em g/cm³; A = maa do agregado eco, em kg ou g; B = maa do agregado na condição aturada uperfície eca, em kg ou em g; C = leitura correpondente ao agregado imero em água, em kg ou g.

6 Norma Rodoviária DNER-ME 95/97 Método de Enaio ágina 6 de Maa epecífica na condição aturada uperfície eca: A = B C = maa epecífica do agregado na condição aturada uperfície eca, em kg/dm³ ou g/cm³. Nota 4) : O valor da diferença numérica B C é igual ao volume do agregado, aplicado na expreão acima, em dm³ ou cm³ Aborção É obtida pela expreão: B A a = x00 A a = aborção do agregado, em porcentagem 7..4 No cao do enaio er realizado por fraçõe granulométrica, calcular a maa epecífica e a aborção do agregado pela eguinte expreõe: ou = n n x00 a = ( a + a ) n a n, 2..., n = porcentagen retida individuai, em maa, da fraçõe granulométrica preente na amotra original;..., ou, 2 n = valore de maa epecífica do agregado na condiçõe eca ( ) ; aturada uperfície eca ( ) a, a 2..., a n = valore da aborção de cada fração granulométrica do agregado, em porcentagem.

7 Norma Rodoviária DNER-ME 95/97 Método de Enaio ágina 7 de Expreão do reultado O reultado de maa epecífica devem er expreo com o número de algarimo ignificativo decorrente do procedimento de enaio. Dua determinaçõe conecutiva com amotra do memo agregado não devem diferir em mai de 0,02 kg/dm³ ou g/cm³. Nota 5) : Recomenda-e exprear o reultado da maa epecífica com aproximação de 0,0 kg/dm³ ou g/cm³ O reultado da aborção deve er expreo com o número de algarimo ignificativo decorrente do procedimento de enaio. ara o agregado graúdo com aborção menor que 2%, o reultado de dua determinaçõe conecutiva com amotra do memo agregado não devem diferir em mai de 0,25%. Nota 6) : Recomenda-e exprear o reultado da aborção com aproximação de 0,%.

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo Método de Enaio Página 1 de 6 RESUMO Ete documento apreenta o procedimento para a determinação da denidade aparente de agregado graúdo e da aborção d água. Apreenta definiçõe, aparelhagem, amotragem, enaio

Leia mais

Agregados - determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS

Agregados - determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Solo determinação do fatore de contração Método de Enaio Página 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, apreenta o procedimento para a determinação de fatore de contração de olo, deignado

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Enaio Página 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, apreenta o procedimento para determinação da maa epecífica aparente do olo, in itu, com emprego. Precreve a aparelagem, calibração

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Enaio ágina 1 de 8 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, etabelece um método para determinar a correlação entre o teor de umidade e a maa epecífica aparente do olo eco, quando a fração

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Solos ensaio de compactação utilizando amostras trabalhadas

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Solos ensaio de compactação utilizando amostras trabalhadas Método de Enaio ágina 1 de 7 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, etabelece um método para determinar a correlação entre o teor de umidade e a maa epecífica do olo eco, quando a fração do olo

Leia mais

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco

Leia mais

Massa Específica. Massa Específica MASSA ESPECÍFICA. Massa Específica Aparente ou Unitária. Massa Específica Real ou Absoluta.

Massa Específica. Massa Específica MASSA ESPECÍFICA. Massa Específica Aparente ou Unitária. Massa Específica Real ou Absoluta. Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS MASSA ESPECÍFICA 2 As definições de massa específica e massa

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Este documento apresenta o procedimento para a determinação do índice de forma de agregado e prescreve a aparelhagem, a execução e condições para a obtenção dos resultados.

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação do inchamento de agregado miúdo

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação do inchamento de agregado miúdo Método de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, prescreve o método a ser adotado na determinação do inchamento de agregados miúdos empregados em obras rodoviárias. Prescreve

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a avaliação da durabilidade de agregado pelo emprego de soluções de. Prescreve a aparelhagem,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO. Peso Específico dos Sólidos e Granulometria

DETERMINAÇÃO DE ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO. Peso Específico dos Sólidos e Granulometria Univeridade do Etado de Mato Groo UNEMAT - Campu de Sinop Departamento de Engenharia Civil Mecânica do Solo I DETERMINAÇÃO DE ÍNDICES FÍSICOS DO SOO eo Epecífico do Sólido e Granulometria rof.: Flavio

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM MT DEARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Enio ágin 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é um norm técnic, preent o procedimento pr determinção d m epecífic prente do olo, in itu, com, plicdo

Leia mais

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho

Leia mais

PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS

PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS APOSTILA DO PROFESSOR LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL APOSTILA DE ENSAIOS DE LAB. DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Leia mais

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS FEVEREIRO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados

Leia mais

Agregados - Terminologia. Termos relativos à natureza. Termos relativos à natureza. ABNT NBR 9935:2011 Agregados Terminologia. Rocha.

Agregados - Terminologia. Termos relativos à natureza. Termos relativos à natureza. ABNT NBR 9935:2011 Agregados Terminologia. Rocha. Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema, MSc. Agregados - Terminologia ABNT NBR 9935:2011 Agregados Terminologia 2 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS

Leia mais

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS MAIO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados dos

Leia mais

MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADOS GRAÚDOS

MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADOS GRAÚDOS MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADOS GRAÚDOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 85-14 09/2014 T 85 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

Leia mais

PARTÍCULAS CHATAS, ALONGADAS OU CHATAS E ALONGADAS NO AGREGADO GRAÚDO

PARTÍCULAS CHATAS, ALONGADAS OU CHATAS E ALONGADAS NO AGREGADO GRAÚDO PARTÍCULAS CHATAS, ALONGADAS OU CHATAS E ALONGADAS NO AGREGADO GRAÚDO C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS D- 4791-95 09/2014 D 4791 pg1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Procedimento Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na redução de amostra de campo de agregados para ensaio de. Prescreve três métodos destinados

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

Mecânica dos solos AULA 4

Mecânica dos solos AULA 4 Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Concreto determinação da consistência pelo consistômetro Vebê

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Concreto determinação da consistência pelo consistômetro Vebê Método de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a determinação da consistência do concreto pelo Consistômetro de Vebê. Não se aplica a concretos

Leia mais

Medidas e algarismos significativos

Medidas e algarismos significativos Medida e algarimo ignificativo Como repreentar o reultado de uma medida, algarimo ignificativo Erro, média e devio padrão Hitograma e ditribuição normal Propagação de erro Medida em fíica ex. medida do

Leia mais

Física I. Oscilações - Resolução

Física I. Oscilações - Resolução Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola

Leia mais

Amostragem de Sinais

Amostragem de Sinais UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amotragem de Sinai Prof. Juan Moie Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amotragem (Sampling) Para um inal em tempo

Leia mais

PÓ DE CARVÃO PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA E MÓDULO DE FINURA

PÓ DE CARVÃO PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA E MÓDULO DE FINURA Método de Ensaio Folha : 1 de 3 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a Consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Repetibilidade do ensaio 9_ Reprodutibilidade

Leia mais

Figura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul)

Figura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul) Nota de Aula - Mecânica do Solo 23 UNIDADE 3 GRANULOMETRIA DOS SOLOS 3.1 Introdução Todo o olo, em ua fae ólida, contêm partícula de diferente tamanho em proporçõe a mai variada. A determinação do tamanho

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II. 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II. 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II AGREGADOS 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária. Especificações e ensaios. Características dos Agregados O conhecimento

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 10 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a determinação do equivalente de areia de solos ou de agregados miúdos. Prescreve a aparelhagem,

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Tinta para demarcação viária determinação da resistência à abrasão

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Tinta para demarcação viária determinação da resistência à abrasão Método de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o método usado na determinação da resistência à abrasão de tinta para demarcação viária. Prescreve a aparelhagem e material

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA 1

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA 1 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA 1 Tiago Rafael Bohn 2, Thiana Dias Herrmann 3, Mirian Testa 4, Gustavo Martins Cantarelli 5, Boris Casanova Sokolovicz 6. 1 Pesquisa Institucional desenvolvida no Departamento

Leia mais

2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.

2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS. 2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do

Leia mais

Análise Granulométrica. Análise Granulométrica. Análise Granulométrica

Análise Granulométrica. Análise Granulométrica. Análise Granulométrica Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS AULA 06 - GRANULOMETRIA 2 Oprocessodedividirumaamostradeagregadoem

Leia mais

ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 01

ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 01 LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Netúlio Alarcon Fioratti ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 01 Nome: RA > DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSAS

Leia mais

AGREGADOS. Ms = k. Mh ( ms = massa seca e ma = massa de agua no agregado)

AGREGADOS. Ms = k. Mh ( ms = massa seca e ma = massa de agua no agregado) AGREGADOS Coeficiente de umidade (k): É importante para corrigir a quantidade de agua de uma argamassa ou concreto, além da correção da massa dos agregados colocados na mistura. O coeficiente de umidade

Leia mais

Cálculo de alguns parâmetros físicos do solo. Composição física (características físicas do solo)

Cálculo de alguns parâmetros físicos do solo. Composição física (características físicas do solo) Cálculo de algun parâmetro fíico do olo Prof. Quirijn de Jong van Lier LEB/ESALQ/USP Introdução Entre o parâmetro fíico do olo ditinguem-e aquele que dizem repeito à ua compoição (caracterítica fíica)

Leia mais

AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas

AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil FINALIDADE

Leia mais

LABORATÓRIO NP EN DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA

LABORATÓRIO NP EN DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DOCENTE: Engº Elson Almeida 2005 DEFINIÇÕES

Leia mais

ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Agregados: Para concretos convencionais, a resistência do agregado costuma ser superior à resistência da pasta e da zona de transição,

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 7 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na determinação da densidade de materiais líquidos e semi-sólidos, a 25/25ºC ou 15,6/15,6ºC,

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Mistura betuminosa a frio, com emulsão asfáltica ensaio Marshall

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Mistura betuminosa a frio, com emulsão asfáltica ensaio Marshall Método de Ensaio Página 1 de 9 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a determinação da estabilidade e fluência de mistura betuminosa, usinada a frio, com emulsão

Leia mais

ME-63 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE IN SITU COM EMPREGO DE CILINDRO DE CRAVAÇÃO

ME-63 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE IN SITU COM EMPREGO DE CILINDRO DE CRAVAÇÃO ME-63 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE IN SITU COM EMPREGO DE DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES... 3

Leia mais

II E X E R C Í C I O S E S T A D O D O S O L O

II E X E R C Í C I O S E S T A D O D O S O L O Exercícios de Geotecnia I - página 1 II E X E R C Í C I O E T A D O D O O L O Exercícios resolvidos: 2.1) As leituras para a determinação da massa específica dos sólidos para um solo arenoso são apresentadas

Leia mais

Aula 20. Efeito Doppler

Aula 20. Efeito Doppler Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento

Leia mais

AGREGADOS. 8. Principais propriedades físicas dos agregados:

AGREGADOS. 8. Principais propriedades físicas dos agregados: AGREGADOS 8. Principais propriedades físicas dos agregados: Massa específica Massa unitária Índice de vazios Compacidade Área específica Durabilidade Umidade Para efeito de dosagem do concreto, é importante

Leia mais

ESTABILIDADE MALHA FECHADA

ESTABILIDADE MALHA FECHADA Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pontifícia Universidade Católica de Goiás ANÁLISE GRANULOMÉTRICA NBR 7181 Disciplina: Geotecnia I - Slides: Prof. João Guilherme Rassi Almeida Desenvolvimento: Prof. Douglas M. A. Bittencourt ANÁLISE GRANULOMÉTRICA

Leia mais

Atividades EXERCÍCIOS. Materiais Naturais e Artificiais

Atividades EXERCÍCIOS. Materiais Naturais e Artificiais Atividades EXERCÍCIOS 1. Uma amostra de areia úmida foi levada a uma estufa onde permaneceu por 24h a 100ºC, a fim de se determinar o teor de umidade presente. Antes de ser colocada na estufa a amostra

Leia mais

Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II LABORATÓRIO 02. Professor: Yuri Cardoso Mendes

Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II LABORATÓRIO 02. Professor: Yuri Cardoso Mendes Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II LABORATÓRIO 02 Professor: Yuri Cardoso Mendes UMIDADE DEFINIÇÕES: Umidade: Relação entre a massa de água contida no agregado e sua

Leia mais

LABORATÓRIO NP EN DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA

LABORATÓRIO NP EN DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERINAÇÃO DA ASSA VOLÚICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DOCENTE: Engº Elson Almeida 005 DEFINIÇÕES assa

Leia mais

ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 02

ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 02 LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Netúlio Alarcon Fioratti ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 02 Nome: RA > DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO DO UMIDÍMETRO SPEEDY. > DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 4

Modelação e Simulação Problemas - 4 Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

Convecção Natural. v (N 1) x T (N 3)

Convecção Natural. v (N 1) x T (N 3) Introdução Convecção Natural Convecção Natural em Placa Vertical O problema de convecção natural em placa verticai pode er analiado a partir da equação de quantidade de movimento na direcção vertical.

Leia mais

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (5. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (1. o Parte)

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (5. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (1. o Parte) 1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (5. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Dosagem de misturas asfálticas (1. o Parte) Conteúdo da aula 1 Introdução à dosagem Marshall de concretos asfálticos

Leia mais

Agregados - análise granulométrica

Agregados - análise granulométrica MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, contém um método para determinar a percentagem de betume em misturas betuminosas. Descreve a aparelhagem, os procedimentos

Leia mais

SOLO. Matéria orgânica. Análise Granulométrica

SOLO. Matéria orgânica. Análise Granulométrica SOLO ph Matéria orgânica Análise Granulométrica Disponibilidade dos nutrientes em função do ph Os nutrientes necessários aos vegetais são divididos em duas categorias: Macronutrientes - N, P, K, Ca, Mg,

Leia mais

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,

Leia mais

DNIT. Solos Determinação da expansibilidade Método de ensaio. Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR

DNIT. Solos Determinação da expansibilidade Método de ensaio. Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR DNIT MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA-GERAL DIRETORIA EXECUTIVA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 013/94 Procedimento Página 1 de 5

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 013/94 Procedimento Página 1 de 5 Procedimento Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento para coleta de amostra de misturas betuminosas. Descreve as condições gerais para tomada de amostras e as

Leia mais

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS FINOS E GRAÚDOS

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS FINOS E GRAÚDOS ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS FINOS E GRAÚDOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 27-14 09/2014 T 27 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação

Leia mais

Agregados. Caderno de aulas práticas. Curso: Engenharia Civil Disciplina: Argamassas e Concretos Prof a. Dra. Eliane Betânia Carvalho Costa 2016/02

Agregados. Caderno de aulas práticas. Curso: Engenharia Civil Disciplina: Argamassas e Concretos Prof a. Dra. Eliane Betânia Carvalho Costa 2016/02 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Agregados Caderno de aulas práticas Curso: Engenharia Civil Disciplina: Argamassas e Concretos Prof a. Dra. Eliane Betânia

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 049

Norma Técnica Interna SABESP NTS 049 Norma Técnica Interna SABESP NTS 049 Polietileno - Determinação da Densidade por Deslocamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 049 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1

Leia mais

AGREGADOS MIÚDOS: A Importância dos Agregados Miúdos no Controle Tecnológico do Concreto

AGREGADOS MIÚDOS: A Importância dos Agregados Miúdos no Controle Tecnológico do Concreto AGREGADOS MIÚDOS: A Importância dos Agregados Miúdos no Controle Tecnológico do Concreto Felipe Fernandes de Azevedo Graduando em Engenharia Civil, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Romulo

Leia mais

154 ISSN Sete Lagoas, MG Dezembro, 2008

154 ISSN Sete Lagoas, MG Dezembro, 2008 154 ISSN 1679-0162 Sete Lagoa, MG Dezembro, 2008 Determinação da denidade de olo e de horizonte cacalhento João Herbert Moreira Viana 1 Introdução A denidade de olo é uma da caracterítica importante na

Leia mais

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS EXTRAÍDOS

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS EXTRAÍDOS ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS EXTRAÍDOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 30-14 09/2014 T 30 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FISICA DA BRITA EXTRAIDA DA JAZIDA DA REGIÃO DE TRAIRÃO

CARACTERIZAÇÃO FISICA DA BRITA EXTRAIDA DA JAZIDA DA REGIÃO DE TRAIRÃO Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 CARACTERIZAÇÃO FISICA DA BRITA EXTRAIDA DA JAZIDA DA

Leia mais

Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 9 e 10

Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 9 e 10 Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 1º Semetre MECÂNICA DOS SOLOS 1 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 2 Caracterítica Fíica do Solo Exercício para reolução fora do âmbito da aula teórico-prática

Leia mais

Descolagem e Aterragem. Descolagem e Aterragem

Descolagem e Aterragem. Descolagem e Aterragem 7631 º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Decolagem (1) A decolagem, para efeito de análie, pode er dividida em quatro fae: - Aceleração no olo dede o repouo; - Rotação para a atitude de

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas Intrumentação e Medida Departamento em Engenharia Electrotécnica Ano Lectivo 005-006 º Semetre Exame de ª Época (30/Jun/006) Avio: º - Leia com calma e atenção o enunciado. º - Jutifique toda a repota,

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula 0 Prof. erônimo .4 Balanço macrocópico de matéria em regime permanente e em reação química. Para projetar ou dimenionar um equipamento detinado à eparação ão neceário informaçõe

Leia mais

Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental

Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum

Leia mais

ENSAIOS DE LABORATÓRIO

ENSAIOS DE LABORATÓRIO Pós-Graduação em Engenharia Civil - UPE Mestrado em Engenharia Civil ENSAIOS DE LABORATÓRIO Profª Drª Kalinny Lafayette POLI/UPE ÍNDICE 1. Composição Gravimétrica 2. Beneficiamento 3. Peso Específico das

Leia mais

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado

Leia mais

AJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1. Fernanda Maria Jaskulski 2.

AJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1. Fernanda Maria Jaskulski 2. AJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1 Fernanda Maria Jaskulski 2. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de engenharia civil da Unijuí

Leia mais

RESUMO DE PROJETO DE MISTURA PARA CAUQ

RESUMO DE PROJETO DE MISTURA PARA CAUQ RESUMO DE PROJETO DE MISTURA PARA CAUQ CARACTERÍSTICAS DA MISTURA COMPOSIÇÃO DOS AGREGADOS BRITA 3/4" 20,0 PEDRISCO 25,0 PÓ DE PEDRA 55,0 ÓTIMO DE BETUME - CAP 50/70 VOLUME DE VAZIOS (Vv) DENSIDADE MÁXIMA

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) ªFASE

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) ªFASE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 013 ªFASE 1. 1.1. Aplicando o método de Hondt, o quociente calculado ão o eguinte: Lita A B C D Número de voto 13 1035

Leia mais

33.1 Apoios direto e indireto

33.1 Apoios direto e indireto conteúdo 33 armadura de upenão 33.1 poio direto e indireto Normalmente, o apoio da viga ão contituído pelo pilare. Nete cao, diz-e que o apoio ão do tipo direto. Contudo, temo a ituação de viga e apoiando

Leia mais

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC Orlando do Rei Pereira, Wilton Ney do Amaral Pereira Abtract É apreentada uma técnica para imular analogicamente um itema LITC tanto por diagrama

Leia mais

Critério de Resistência

Critério de Resistência CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe

Leia mais

Introdução às medidas físicas ( ) Experiência 1 - Aula 2

Introdução às medidas físicas ( ) Experiência 1 - Aula 2 Introdução à medida fíica (4300152) Experiência 1 - Aula 2 Grupo: Aluno 1: Aluno 2: Aluno 3: Intrumento uado Cronômetro, reolução == Trena, reolução = = Apreentação da Medida Experimentai: Meça o comprimento

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado

Leia mais

EXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES

EXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES EXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES Determinar o entreerde neceário com plano de 2 ou 3 etágio: (admitir comprimento do eículo 6,0m e ditância ao ponto de conflito na faixa 1,0m). Exercício Capítulo 6

Leia mais

Engenharia/Engeineerring 125 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO

Engenharia/Engeineerring 125 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO Engenharia/Engeineerring 5 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO SILVA, M. B. da ; TOMAIN, L. F. Doutor em Engenharia Mecânica, Univeridade Federal do Triângulo Mineiro UFTM, Uberaba (MG),

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº SOL / /10 ENSAIOS EM AGREGADOS

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº SOL / /10 ENSAIOS EM AGREGADOS Página: 1/7 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº SOL /204.681/10 ENSAIOS EM AGREGADOS INTERESSADO: OBRA: ESTAÇÃO RESGATE ENG. E CONSTRUÇÕES LTDA. Rua Minerva, 156 Perdizes; 05007-030 São Paulo (SP) Ref.: 57.091 UNIDADE

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 13 RESUMO Este documento que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a determinação granulométrica de solos. Prescreve a aparelhagem, amostragem, e os requisitos

Leia mais

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 11-05 (2013)¹ 09/2014 T 11 pg1

Leia mais

1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação

1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação 1 Inferência Etatítica - Teoria da Etimação 1.1 Introdução Nete capítulo abordaremo ituaçõe em que o interee etá em obter informaçõe da população com bae em amotra. Como exemplo, conidere a eguinte ituaçõe.

Leia mais

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando

Leia mais

Avaliação das propriedades do estado fresco e endurecido da argamassa estabilizada para revestimento

Avaliação das propriedades do estado fresco e endurecido da argamassa estabilizada para revestimento Avaliação da propriedade do etado freco e endurecido da argamaa etabilizada para revetimento Juliana Machado Caali (1); Artur Mann Neto (2); Daniela Carnaciali de Andrade (3); Nicolle Talyta Arriagada

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ

DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ 1. Objetivo Determinar o limite entre o estado líquido e o estado plástico do solo. 2. Definição O limite de Liquidez é o teor de umidade do solo com que se unem, em

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula 7 Prof. Gerônimo 7- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC 7.- Conideraçõe a repeito Vimo até então a difuão ocorrendo em que houvee geração ou conumo do oluto no meio

Leia mais