EXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES
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- Rubens Philippi
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1 EXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES Determinar o entreerde neceário com plano de 2 ou 3 etágio: (admitir comprimento do eículo 6,0m e ditância ao ponto de conflito na faixa 1,0m). Exercício Capítulo 6 Determinação de Tempo de Entreerde 1
2 SOLUÇÃO: Plano com 2 etágio: E1/E2: determinação do tempo de entreerde V 70 V amarelo: Iar 1 = t r + = 1+ = 4,5eg (ia1), Iar 2 = t r + = 1+ = 3,5eg (ia 2) 2b b 2 10 recomendado I a para GS1 (neceidade crítica). 2. ermelho total: Ir = V e análie do ponto de conflito: com elocidade imilare, o cao mai crítico ão o com maior z e menor z e (ma V maior na ia 1). 2 é mai crítico z = 1+ 3,5 + 3,5/ 2 = 6,25m = 1+ 1,0m = 2,0m (ou 0) 6,25 + 6,0 2,0 I r = = 0, ,6 3,6 I 1eg para GS1 A Re.483/2014 recomenda b=3m/ 2 como alor uual, adota z =L, a largura da ia, e z e =0, obtendo-e em geral o memo reultado (dee-e erificar cao epeciai). Ete comentário aplicam-e a todo o cao a eguir e não erão repetido. Para elocidade maiore, a Re.483/2014 recomenda manter I a e adicionar a eentual redução no alor em relação ao calculado no ermelho de egurança. No entanto, a Re.483 recomenda também cuidado epeciai na implantação de emáforo em ia com elocidade uperiore a 70km/h (cao em que io ocorre). 2 Exercício Capítulo 6 Determinação de Tempo de Entreerde
3 E2/E1: determinação do tempo de entreerde V amarelo: Iar = tr + = 1+ = 2,5eg 2b 2 10 I a = 3eg para GS2. 2. ermelho total: Ir = V e análie do ponto de conflito: com elocidade iguai, o cao mai crítico ão o com maior e menor (ma Ve maior na ia 1). 1 é mai crítico: z = ,5 + 3,5/ 2 = 14,25m = 1+ 1,0 = 2,0m (ou 0) 14, ,0 I r = = 2, I 2ou3eg para GS2 (alor alto; erificar em campo). Note que, em foco de pedetre, o dimenionamento do entreerde ignora o conflito com pedetre na traeia paralela ao moimento eiculare, o que correponde a admitir que há pouco pedetre e que a maior parte da traeia ocorre no início do etágio com o moimento eiculare paralelo (e que, em cao contrário, haeria foco de pedetre). Eta upoição dee er erificada em campo (ou, em cao contrário, opcionalmente deeriam er coniderado o conflito com pedetre que iniciam a traeia no erde e deem concluí-la no amarelo e no ermelho de egurança do etágio com o moimento eiculare paralelo). Alguma oberaçõe obre o critério da Re.483/2014: a recomendação oficial correponde a empre adotar z e =0, o que tem pouca jutificatia prática e um conteúdo dúbio, ito que não há recomendaçõe precia para definir o ponto de conflito (no cao admitiu-e a trajetória de aída pelo eixo da faixa e a ditância ao ponto de conflito a 1,0m dentro da faixa); a recomendação oficial ugere que o condutor aplica uma força de frenagem habitual correpondente a uma deaceleração em níel com b 0 =3,0m/ 2, produzindo uma deaceleração efetia b i =3,0m/ 2 +/-i.g em um aclie i, onde g=9,78m/ 2 é a aceleração graitacional (g=9,78m/ 2 ), e olicitando um coeficiente de aderência pneu-paimento f=3,0/9,78=0,3067 contante, enquanto a forma utilizada admite que o condutor buca uma deaceleração habitual b i =10km/h/ (b i =2,78m/ 2 ) e olicita um coeficiente de aderência pneu-paimento f=0,2840-/+i (maior no declie e menor no aclie). Nete egundo apecto, a regra oficial pode er preferida embora haja eidência empírica faoráel à hipótee adotada. O ponto releante da hipótee adotada é, no entanto, a neceidade de erificar a condição de aderência do paimento, em condiçõe de paimento molhado, no declie mai forte (o que pode indicar uma condição inadequada memo com o coeficiente fíxo oficial), deendo-e então reduzir a elocidade e/ou proer maior aderência. Exercício Capítulo 6 Determinação de Tempo de Entreerde 3
4 Plano com 3 etágio: E1/E2: determinação do tempo de entreerde 1. amarelo: : igual ao anterior I a = 4eg para GS1 ma L 7 picante: I pr = = (na ia 3, etapa mínima=integral) Vp 1,4 recomendado I p para GS4. 2. ermelho total: Ir = I min V análie do ponto de conflito: e I min também com pedetre aindo... = 1eg (da Re.483/2014) 2 é mai crítico z = 5,5 + 3,5 + 3,5/ 2 = 10,75m = 5,5 + 1,0m = 6,5m (ou 0) 10,75 + 6,0 6,5 I r = = 0, ,6 3,6 I 1eg para GS1 1 ou 2 igualmente crítico z = 0m, apó picante = 1,5m = 1,5m (ou 0) 1,5 I r = = 0, ,6 I 1eg para GS4 Na Re.483/2014 a elocidade de pedetre uual é 1,2m/ (erificar no local). 4 Exercício Capítulo 6 Determinação de Tempo de Entreerde
5 E2/E3: determinação do tempo de entreerde: 1. amarelo: igual ao anterior I a = 3eg para GS2. 2. ermelho total: Ir = + δeg com pedetre entrando V análie do ponto de conflito: e δ 1eg (da Re.483/2014) eg = 2 é mai crítico: z = 5, = 24,5m = 1,0m (ou 0) 24, ,0 I r = + 1 = 3, ,6 I 4ou3eg para GS2 (alor alto; erificar em campo). coniderar também conerõe quando forem crítica. Note que a análie do etágio E2 (e o plano emafórico adotado) tem alguma upoiçõe implícita que ale dicutir (embora ua implicaçõe maiore ejam relacionada ao dimenionamento do tempo de pedetre, ito é, eu erde e picante). No plano emafórico adotado, o etágio E2 não autorizou a traeia parcial até o canteiro central (em conflito). Eta decião eria jutificada pela largura reduzida do canteiro (1m), como área de epera para o pedetre (com baixo fluxo de pedetre, a decião opota eria igualmente aceitáel). Na forma adotada, não eria neceário utilizar foco de pedetre no canteiro central da ia principal e teria de er erificada a traeia integral, empre, na análie da ia principal. Eta decião tem implicação para o entreerde de E3 (a eguir). A conideração da etapa mínima de traeia da ia principal como traeia parcial até o canteiro ou a partir do canteiro ainda poderia er aumida pelo picante como condição de exceção que e aplica omente a pedetre que eentualmente iniciou a traeia no final do erde de pedetre. Ma o erde mínimo de pedetre da traeia da ia principal deeriam er etimado empre com a traeia integral (no exemplo, eta conideração é independente da decião dicutida porque não há outro etágio para concluir uma traeia parcial, a meno de dimenionar-e o emáforo para traeia parciai em ciclo emafórico uceio). No cao em que um etágio correponde apena a uma traeia parcial (uma da etapa), o conflito no entreerde podem ignorar a demai etapa. Normalmente, a traeia de linha de retenção podem ocorrer em mai etágio e ete critério aplica-e a um etágio de pedetre excluio em que ocorre a traeia detendo a conerõe eiculare paralela (para eitar o conflito de um equema com traeia concorrente). A Re.483/2014 não dicute ete apecto epecificamente ma pode-e limitar o uo do picante para a etapa mínima apena no cao em que há grupo focai epecífico de pedetre em cada etapa (como exige, por exemplo, U.S.MUTCD/2009) ou admití-la de forma mai geral. Exercício Capítulo 6 Determinação de Tempo de Entreerde 5
6 E3/E1: determinação do tempo de entreerde L 7 1. picante: I pr = = (etapa mínima na ia 1 e 2; integral na ia 3) Vp 1,4 recomendado I p para GS3. (com traeia integral, eria neceário diferenciar P4, em GS5, de P1 e P2). 2. ermelho total: Ir = I min V análie do ponto de conflito: e I min com pedetre aindo... = 1eg (da Re.483/2014). 1 ou 2 igualmente crítico z = 0m, apó picante = 1,5m (ou 0) 1,5 I r = = 0, ,6 I 1eg para GS3. coniderar também conerõe quando forem crítica. Na Re.483/2014 a elocidade de pedetre uual é 1,2m/ (erificar no local). Em geral, o critério da Re.483/2014 ão coneratio. A margem de egurança δ = 1eg eg normalmente eria neceária apena quando e inicia um moimento de pedetre excluio (em moimento eiculare paralelo). O ermelho de egurança mínimo I min = 1eg não eria em geral neceário apó o picante do pedetre quando dimenionado como tempo normal de traeia (o critério da Re.483/2014) porque o alor requerido é normalmente negatio (o que fornece uma margem de egurança em geral uficiente com fila eicular). Um critério alternatio (introduzido, por exemplo, no U.S.MUTCD/2009) é o de utilizar um ermelho fixo de 3eg ou mai apó o picante na parte final do tempo normal de traeia (deduzido, então, do picante normal). O memo comentário feito anteriormente (na dicuão obre o entreerde eiculare) aplicam-e na dicuão do entreerde com pedetre. Embora o critério da Re.483/2014 poam er coniderado coneratio, haeria pouca jutificatia para eita-lo em função do real rico de acidente (e da potencial graidade) no conflito entre eículo e pedetre e do pequeno impacto na fluidez decorrente (muito menor que decorreria de etágio excluio de pedetre ou conflito no moimento concorrente entre eículo e pedetre). A única jutificatia para quetionar o critério recomendado parece er a dúida obre eu impacto efetio na egurança e/ou conforto do pedetre. Como exite pouco conhecimento acumulado obre ete apecto, coném itoriar em campo a condiçõe reai obtida. 6 Exercício Capítulo 6 Determinação de Tempo de Entreerde
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