EXERCÍCIO: BALANCEAMENTO ESTRUTURAL III

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1 EXERCÍCIO: BALANCEAMENTO ESTRUTURAL III - corredor A: liação Lete/Centro São Poli - 6 km até o Anel B (Centro) - demanda: na via B, no fluxo dominante (interno) é 900 v/h direto e 150 v/h à equerda; no entido não dominante é 750 v/h direto e 50 v/h à equerda; na via tranverai é rca de 350 v/h, endo 100 v/h direto, 00 v/h para o ntro e 50 v/h para o bairro; na via A, no entido dominante, há doi aralo: aralo em Y: fluxo na linha de retenção 1400 v/h, obre-demanda de 300 v/h; aralo em X: fluxo na linha de retenção 000 v/h, obre-demanda de 00 v/h. (atual, em reber em X a obre-demanda retida em Y) no entido não dominante é de 600 v/h em Y e 800 v/h em X; (admitir 10% de converõe à direita e 0% de veículo peado, todo o fluxo). - problema:. operação dominada pela intereçõe crítica (aralo em X e Y, em que há obre-demanda no pico da manhã);. número exivo de intereçõe intermediária no trecho XY (correponde à falta de hierarquização adequada na área lindeira). - perfil de capacidade (medido para pico da manhã, válido para ambo o entido): Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III 1

2 caracterítica atuai do corredor A (eometria e controle de tráfeo): - trecho com pita dupla: com 9,90 metro por entido; 3 faixa por entido no trecho XY (3 faixa de 3,30 metro e etacionamento proibido); no trecho anterior, faixa de tráfeo de 3,60 metro e etacionamento permitido (,70 m); - converõe à equerda: proibida em A apó Z; na via interptante a converõe à equerda permitida (não proteida); todo o emáforo, exto X, com etáio; - tempo de emáforo: ciclo de 10 eundo em todo o emáforo; taxa de verde de A: 50% em X e Y; 60% na demai; taxa de verde de B: 5% direto e 15% equerda; (tempo perdido: 4 e. por mudança de etáio) caracterítica da via interptante (exto B): 1 faixa de tráfeo e 1 faixa de etacionamento (3,30+,0 metro por entido); caracterítica da via B: 3 faixa por entido (3,30 metro), etacionamento proibido e 1 faixa utilizada como baia de converão. Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III

3 etratéia alternativa de ação: - eliminar aralo Y proibindo etacionamento (40 m); - eliminar aralo X com aumento de faixa (4 x 3,0 m); - eliminar aralo X alterando o plano emafórico; plano atual alternativa 1 alternativa alternativa 3 - eliminar aralo X proibindo converão à equerda de B; loop de quadra: depoi ou ante retorno: depoi ou ante aída antecipada - eliminar intereçõe em 1 e 3 (fechamento canteiro); - eliminar intereçõe 1, e 3 e criar binário em 4 e 5; - trecho expreo: interconexão em X e ao em Y. alternativa exprea alternativa emi-exprea Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III 3

4 1) Verifique e o ao ao corredor em Y permitem acomodar o volume atuai em emáforo, analiando a ituação atual mai crítica (a dimenõe no canteiro ntral acomodam um veículo por entido). Etime o tempo de epera no ao ao corredor e a fila média correpondente, incluive no canteiro ntral, para eta manobra. Para que nívei de demanda, eria poível manter a operação da intereção em emáforo e houvee o fechamento do canteiro ntral (atendendo apena a converõe à direita)? ) Mantendo o dimenionamento atual, avalie o novo fluxo de aturação para o corredor A em Y na opção de proibir o etacionamento na faixa direita (hoje permitido). Qual eria a extenão neária de proibição para obter eficiência total na aproximação e qual o valor da capacidade para o corredor em Y, ainda mantendo o dimenionamento atual? Qual eria o efeito de proibir o etacionamento também na via tranverai ao corredor? 3) Qual eria a alocação de tempo de verde em X, com fluxo de aturação e o tempo de ciclo atual, na opção de dar capacidade de 500 v/h para o corredor A? Qual eria a ituação reultante em B, coniderando que a obervação da operação indicou que a aproximaçõe de B não etão aturada como A, com fila etacionária para o entido dominante direto e diipação da fila em 80% do verde para o entido dominante à equerda (para o entido não dominante direto e à equerda, a fila diipam a fila em 75% e 50% do verde). Por fim, revie o dimenionamento atual em X, com o dado obtido. 4) Avalie o fluxo de aturação para o corredor A em X na opção de implantar 4 faixa (reduzindo o canteiro ntral por 40 metro). Verifique a capacidade para o corredor em a alteração do tempo emafórico ou com o tempo de ciclo ótimo, mantendo o plano emafórico. Etime o tempo de epera para o corredor A, com o tempo atuai. Dicuta o problema para a eficiência dete equema de operação, nete cao epecífico, decorrente da extenão limitada da faixa adicional e da exitência de apena 3 faixa em A adiante. 5) Analie o impacto da proibição local da converõe à equerda em B, utilizando um equema de loop de quadra (admitindo eometria da via um quadrado 100 metro de lado) na operação emafórica e no tempo de percuro do principai delocamento. Com bae neta análie, analie qualitativamente o anho que eriam obtido com o plano emafórico alternativo e com a diferente opçõe de circulação utilizávei para proibir a converão à equerda de B no emáforo de X, em relação à ituação atual. 6) Adotando uma perpectiva de mai lono prazo, analie qualitativamente o impacto relacionado com a intervençõe mai radicai: a incorporação de a1 e a ao corredor etrutural (com fechamento do canteiro em 1,,3 e criação do binário uando 4 e Y) e a implantação de um corredor expreo a partir de Y em direção ao ntro. Dicuta a capacidade de uporte ao adenamento urbano decorrente de cada intervenção. 4 Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III

5 SOLUÇÃO DO EXERCÍCIO: (1) Para a análie da intereção Y com operação em emáforo, o equema do fluxo é o euinte: Note que o movimento já podem er feito em etapa (até o canteiro ntral e a partir do canteiro ntral). Como não ão permitida converõe à equerda na via principal (e não há informação obre manobra irreulare), na primeira etapa exitem a manobra de converão à direita e a manobra de cruzamento até o canteiro ntral e na eunda etapa exitem a manobra de cruzamento e de converência à equerda do canteiro ntral, em cada entido, que eriam a ituaçõe a erem analiada (toda na via tranveral em Y). Sabemo que ituaçõe crítica ão a que apreentam maior demanda e/ou menor capacidade. A capacidade é menor para aproximaçõe com movimento que neitam de uma brecha maior para a manobra er efetivada e contam com um fluxo opoto muito alto (nete cao, um manobra difícil normalmente domina a operação). Portanto, podemo deduzir que a converão à equerda de 300 v/h da aproximação Y e epecialmente no canteiro ntral C eria o cao mai crítico, já que temo uma demanda alta cruzando ou converindo com um fluxo opoto batante alto e neitando de brecha rande (epecialmente na eunda etapa). Conequentemente, eta manobra irá erar maior atrao na operação da aproximação Y e no canteiro em C. Note que na etapa 1 da aproximação Y1 a ituação também tem um fluxo opoto batante alto (maior que na etapa 1 da aproximação Y) ma emelhante ao da eunda etapa em C. Eta ituação é meno crítica porque o fluxo principal da aproximação Y é de converão à direita (que, além de er uma manobra mai imple, conta hoje com uma faixa livre de entrada devido ao efeito do etacionamento permitido no trecho anterior). Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III 5

6 Na aproximação, temo 3 movimento: converência à direita de 50 v/h (na etapa 1 apena); cruzamento de 100 v/h (em amba a etapa); converão à equerda de 300 v/h (em amba a etapa). O movimento de cruzamento e de converão à equerda (400 v/h) ão emelhante na etapa 1 e ditinuem-e apena na etapa. Eta etapa tem interaçõe importante: por outro lado, qualquer veículo no canteiro ntral eperando brecha para a etapa pode bloquear movimento vindo da etapa 1 na aproximaçõe da via ecundária (dado que há omente vaa para 1 veículo no canteiro ntral); por outro lado, uma eventual inuficiência de capacidade na etapa 1 faria com que parte da demanda vinda da via principal ficae retida na aproximação e reduziria, portanto, a demanda que efetivamente chea ao canteiro ntral da via. Como o primeiro efeito de interação é empre preente (em alum rau) e o eundo efeito de interação é eventual (ocorre com capacidade inuficiente) convém analiar ante a etapa. Utilizando o prodimento do DENATRAN/87, tem-e o euinte reultado. Na etapa, a manobra exitente ão a converência de 300 v/h à equerda e o cruzamento de faixa de 100 v/h a partir do canteiro ntral. Para o cruzamento em C tem-e a euinte ituação: 100 α=6 (curva B) e q 0 =Q =1700 v/h C T =70 v/h X T = = 1, Para a converência à equerda em C pode-e ter ituaçõe: o veículo podem fazer a manobra reular para a eunda faixa (de menor velocidade) ou a manobra forçada para a primeira faixa (no cao em que a manobra reular é difícil). A caracterítica da manobra para cada cao eriam a euinte: para a eunda faixa: α=8 (curva D), q 0 =Q =1700 v/h C e = v/h; e para a primeira faixa: α=6 (curva C), q 0 =6.Q =100 v/h C e =0 v/h Portanto, neta ituação, conclui-e que a manobra reular é inviável (levaria a atrao batante rande) e provavelmente a manobra forçada irá ocorrer. Na hipótee de 100% do veículo optarem pela manobra forçada, razoável nete cao, ter-e-ia: 300 C e =0 v/h X E = = 1, 36 0 (qualquer outra hipótee de repartição poderia er adotada e a capacidade média reultante poderia er calculada com a fórmula uual de capacidade em faixa com uo compartilhado). Naturalmente a concluão realita de que eria realizada a manobra para a primeira faixa já um indicador de deficiência de capacidade (poderia trazer problema de eurança inificativo, tanto coliõe tranverai com o fluxo principal como coliõe traeira no fluxo da via ecundária). 6 Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III

7 Para eta poição, na hipótee admitida, tem-e então X = X T + X E = 143, + 136, =, 79 = 79%. Nete cao, a capacidade do canteiro é C = 400 = 143v / h. Portanto, memo com manobra forçada de converão, a, 79 operação eria deficiente no canteiro ntral. Note que memo utilizando dua poiçõe por entido no canteiro ntral, a operação eria ainda deficiente (memo no cao ideal de dobrar a capacidade). Ete é uma ituação que dificultaria a operação também na etapa 1, já que o canteiro ntral é capaz de acomodar apena 1 veículo. Note também que, nete cao, não é poível utilizar a recomendação uual de tomar a probabilidade de ter a poição adiante bloqueada como iual a X e reduzir a capacidade da etapa 1 de ( 1 X), o que indicaria capacidade nula. Naturalmente, a capacidade da etapa eria um limite uperior para a capacidade da manobra que bucam o canteiro ntral na etapa 1. Com m vaa no canteiro ntral, a análie etacionária mai imple indicaria uma k 1 redução de capacidade para.( 1 X) m k = 1 X do valor em interferência por bloqueio. Uma fórmula heurítica mai eral, que não tem jutificativa teórica mai elaborada, é Xq reduzir a capacidade em 1 tomando a capacidade na etapa (143 v/h) como m + 1 um limite uperior para a capacidade na manobra de cruzamento na etapa 1 (cuja demanda é 400 v/h). Pela falta de capacidade de tráfeo e de epaço para acomodar fila no canteiro ntral, eta ituação eria inadequada. Uma alternativa para acomodar eta ituação eria neário ter uma faixa de entrada livre para a converão à equerda e 1 ou poiçõe para o veículo que bucam cruzamento e/ou alum epaço para acomodar fila (dado que é deaconelhável ter mai de poiçõe na linha de retenção junto ao canteiro ntral). A utilização de uma faixa de entrada livre à equerda eria dificultada pela exitência do fluxo no entido opoto da via tranveral (o que exiiria uma ilha com larura para acomodar a linha de retenção da converão à equerda ou o delocamento do fluxo no entido opoto para aluma via paralela adjante). Entretanto, uma confiuração com faixa de entrada livre à equerda eventualmente permita acomodar também converõe à equerda e/ou retorno da via principal (eventualmente com baia na via principal para acomodação da fila acumulada). Note que etamo admitindo que a primeira etapa não é crítica e que ua demanda (o 400 v/h) não teria problema para chear ao canteiro ntral. Nete ponto da análie tem de er admitido que a capacidade da etapa 1 é maior que a da etapa, o que é depoi verificado. Na etapa 1, a manobra exitente ão o cruzamento de faixa de 400 v/h até o canteiro ntral e converência de 50 v/h à direita, ambo vindo da via ecundária. Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III 7

8 Para o cruzamento em Y, tem-e a euinte ituação: 400 α=6 (curva B) e q 0 =Q =600 v/h C T =530 v/h X T = = Para a converência em Y, o fluxo na via principal utiliza dua faixa (dado que a faixa lindeira é utilizada pelo etacionamento permitido no trecho poterior) e tem-e: 50 α=4 (curva A) e q 0 =4.Q =40 v/h C D =100 v/h X D = = Portanto, neta ituação, ter-e-ia X1 = X T + X D = 79 e a capacidade na 450 aproximação da via ecundária eria C = = 570v / h. Dee modo, a etapa 1 79 realmente não é problema para atinir-e o canteiro ntral. Entretanto, e na etapa tivermo obre-demanda, o fluxo que ai da etapa 1 depende da capacidade do canteiro. Se a capacidade no canteiro ntral foe de 143 v/h, ete eria o limite uperior para a capacidade da manobra de cruzamento da etapa 1 (toda a avaliação teria de er refeita com C T = 143v / h, ao invé de 530 v/h). Nete cao, memo havendo brecha para a realização da primeira etapa eta não ocorre, já que não há epaço no canteiro ntral para euir adiante (a aturação decorre da etapa, no canteiro ntral). Admitindo a capacidade de 143 v/h para o cruzamento a partir da via ecundária (que é o eu limite uperior e dificilmente poderia er atinida na prática), até o 400 canteiro ntral, a ituação na via ecundária correponderia a X T = =, 80, 143 X = X T + X E =, =, 84 = 84%. Nete cao, a capacidade da via ecundária é C = 450 = 158v / h (140 v/h cruzando e 18 v/h à direita, com a compoição, 84 exitente) e a obre-demanda eria contida na ua aproximação. Um valor menor para a capacidade para cruzamento eria mai realita ma não há uma recomendação eral aplicável. Com a demanda bem definida, podemo aora calcular o atrao e a fila 1 média correpondente, endo T P = h = 1800e. Para a etapa, utilizando X = 1, temo: d r = = = 3 (ete atrao correponde à média ponderada do C 143 atrao epecífico da dua manobra poívei, endo d rt = = 51 e d re = = 16 ); 70 0 T p 8. κ. X d =. ( X 1) + ( X 1) ( 1 1) ( 1 1).. =. + + = C. Tp Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III

9 400 e d = d r + d = 175, que correponde a uma fila média de n =. 175 = 19, veículo. Note que ete valor indica a impoibilidade dea operação na ituação atual (dado que o epaço de armazenamento exitente é de apena 1 veículo) e a impoibilidade de atinir um aproveitamento de capacidade de 143 v/h (que, além de er impoível devido à própria aleatoriedade, exiiria uma fila de reerva impoível de acomodar). 450 Para a etapa 1, admitindo o valor calculado de X iual a =, 85, temo: d r = = = 3 (endo d rt = = 5 e d rt = = 3 ), C ( 85 1) ( 85 1).., d =., +, + = e d = d r + d = 17 = 8, 7 minuto (que correponde a uma fila média de 450 n =. 17 = 15 veículo acumulado no pico, para aproximação Y) Na aproximação 1, temo 3 movimento: converência à direita de 300 v/h, cruzamento de 100 v/h e converão à equerda de 50 v/h. Para a etapa tem-e o cruzamento de faixa de 100 v/h a partir do canteiro 100 ntral com α=6 (curva B) e q 0 =Q 1 =600v/h C T =530v/h ou X T = = 19, e a 530 converência do outro 50 v/h à equerda, com α=6 (curva C) e q 0 =6*Q 1 =408v/h 50 C E =750v/h ou X E = = Portanto, X = = 6 = 6% C = = 577 v. 0, 6 h Para a etapa 1, tem-e o cruzamento de faixa de 150 v/h até o canteiro ntral e converência de 300 v/h à direita. Como há hoje uma pita excluiva para a manobra à direita, devido ao etacionamento permitido no trecho anterior, tem-e: 1 α C D = S D =, endo β 1,5 1 1,5,5e β = + = + = (dado que α = 4 ) 4 C D = = 1440v / h ou X 1, 5 D = =. Para o cruzamento, temo α=6 (curva 1440 B) e q 0 =Q =1700v/h C T =70v/h, que eria reduzido pelo efeito de bloqueio no canteiro ntral. Como X = 6, a etimativa de perda de capacidade iual a X leva a 150 C T = ( 1 6 ).70 = 518, v/h ou X T = =,90 = 90%. Portanto, tem-e 51,8 X = 0, 18 +, 90 = 3, 18 e a capacidade no cruzamento eria C = 450 = 141v / h (47 3, 18 Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III 9

10 v/h cruzando e 94 v/h à direita). Portanto, com a confiuração atual haveria obredemanda na aproximação de Y1 devido à 1ª etapa (que reduzia a demanda na ª etapa). No entanto, nete cao, a utilização de dua vaa na aproximação de Y1 (por exemplo, proibindo o etacionamento em uma pequena extenão a partir da linha de retenção) permitiria acomodar a demanda (com alum atrao). Portanto, confirma-e que Y (particularmente em C, no canteiro ntral) é mai crítico que Y1 (como conjecturado na análie qualitativa). Dada a condiçõe acima, não eria poível retirar o emáforo em Y (e na intereçõe poteriore) em realizar outra alteraçõe. Note que o prodimento do DENATRAN não conidera o fluxo no entido opoto da via ecundária como fluxo conflitante (o que não é razoável) e não conidera a compoição de tráfeo no fluxo ecundário (que, com 0% de veículo peado, correponderia a um equivalente médio lobal de 1,10 e majoraria o valore de demanda em 10% para veq/h). Portanto, a operação poderia er ainda pior que a coniderada (entretanto, o valore de brecha adotado pelo DENATRAN ão uualmente maiore que o reai). Naturalmente, com o fechamento do canteiro ntral, a operação em emáforo eria poível para o nívei de fluxo correpondente à capacidade avaliada para a converõe à direita em Y1 e Y (repectivamente 1440 v/h e 100 v/h), mantido o fluxo atuai no corredor A. Entretanto, eta é uma medida de alteração de circulação que faria com que a demanda de cruzamento e converão à equerda hoje em Y paae a utilizar outra via interptante e eraria atrao de circulação (nete cao, não pode er feita uma análie localizada e é precio coniderar o impacto deta alteração em outra intereçõe). () Para a análie do impacto no corredor A, em Y, decorrente da proibição do etacionamento em uma extenão uficiente da aproximação no entido bairrontro, mantendo-e o dimenionamento atual (e, portanto, a taxa de verde efetivo), bata avaliar o impacto deta medida em eu fluxo de aturação. De acordo com o método de Webter/Cobbe/66, tem-e S = Sb i loc et cd vp e o fato de termo etacionamento permitido até a linha de retenção acarreta uma perda de pita efetiva para ecoamento de tráfeo iual a p = 1,68.f em metro, endo que f=1 no cao de adotarmo etacionamento para veículo leve. Sendo aim, na ituação atual, o fluxo de aturação correponde a 9, , 8, f et = = = 83. A nova ituação, admitindo eficiência total da faixa 9, 90 9, 90 com etacionamento proibido, correponde a p = 0 e f = 1, 0, naturalmente. Dado que a obervação feita em campo no indicou que temo uma capacidade C = 1400v / h para o corredor neta intereção, o que correponde a fluxo de aturação S = C = 800v / h, poi u = 50 % = 5 é a taxa de verde efetivo u atual, o novo valor do fluxo de aturação pode er etimado com facilidade. et 10 Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III

11 A forma mai trabalhoa de etimativa eria uar empre o método analítico uual com S = Sb i loc et cd vp, onde o fator de localização epecífico f loc poderia er etimado a partir da obervação de campo, tendo-e: S b = fluxo de aturação báico: L = 9, 90m S b = 9, = 5197, 5veq / hv ; i f i = declividade f i = : i = 0 f i = 1; 100 L p f = etacionamento f et = = 83 ; L et 100 f cd = à direita f cd = ( pcd 10)(. ecd 1) 170 p cd = = 10 = 10%, f cd = f = à equerda f =, p = 0% (proibido) f = p.( e 1) 100 f vp = compoição de tráfeo f vp =, 0% de veículo peado, pi.( ei 1) com e i =1,75 f VP =87 Portanto, podemo encontrar o fator de localização como endo Scampo 800 f loc = = = 75 (de acordo com Sb i et cd vp 5197, Webter/Cobbe/66, ete valor correponde a um local ruim, dada a interferência exitente). Ete método com o fator de localização calibrado e o novo fator de etacionamento, poderia er utilizado para etimar o fluxo de aturação reultante. No entanto, uma etimativa mai direta pode er obtida incorporando ao valor medido o efeito da alteração devida à proibição de etacionamento por ' f et 1 S' = S. = 800. = 3374v / h (e eria o memo obtido com o prodimento f et 83 anterior). Portanto, o novo valor da capacidade, mantendo o dimenionamento atual (e a taxa de verde efetivo de 50%, correponderia a C = 0, = 1687v / h (um aumento de 0% decorrente do efeito direto do novo fluxo de aturação). Note que ete valor é muito próximo da demanda no corredor no entido bairrontro. Sendo aim, a via etaria operando no limite de ua capacidade. Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III 11

12 Para termo eficiência total da faixa com etacionamento proibido na aproximação não é neário proibirmo o etacionamento em toda extenão da via. ( z 7, 60) Bata termo f et = 1 e, portanto p = 0. Sendo p = 1, = 0 a perda de pita efetiva e = 60e a taxa de verde, ou eja z = 10 metro é a ditância neária até a linha de retenção para termo eficiência total no ecoamento da demanda. A proibição do etacionamento na via tranverai, mantendo o dimenionamento atual, não traria nenhum efeito obre a operação no corredor. Ete não é o cao, entretanto, na ituação mai uual em que o emáforo foe redimenionado apó a modificaçõe fíica realizada. Nete cao, a melhoria do fluxo de aturação da via tranveral reduziria ua neidade de verde efetivo e permitiria aumentar a taxa de verde efetiva alocada ao corredor (e, portanto, a capacidade para o corredor). Um critério de alocação proporcional dividiria o anho entre o etáio. De forma análoa, no cao da melhoria do fluxo de aturação no corredor, o redimenionamento produziria uma melhora menor que a manutenção do dimenionamento, ito para o critério de alocação proporcional. Se ete efeito é indeejável, ito inifica que o critério de alocação proporcional é inadequado e outro critério pode er preferido. Por exemplo, pode-e impor o atendimento à neidade do corredor (dando uma taxa de verde efetivo iual à ua taxa de olicitação de verde) e alocar à via tranveral a taxa de verde reidual no emáforo (decontado o tempo perdido). Particularmente em ituaçõe em que a intereçõe emaforizada operam aturada, a adoção de critério de alocação de verde alternativo que protejam a via principai é normalmente inevitável. (3) Com o plano emafórico atual do cruzamento em X, tem-e trê etáio com taxa de verde efetivo de 50% para o corredor A (em E1), taxa de verde efetivo de 5% para o fluxo direto (em E) e de 15% para o fluxo de converão (em E3) de B, dado que o tempo perdido total (de 1 e.) correponde a 10% do tempo de ciclo (10 e.). Na opção de dar capacidade C = 500v / h, mantendo o fluxo de aturação S = 4000v / h e o tempo de ciclo t c = 10e, podemo calcular o tempo de verde C 500 neário para o etáio E1 abendo que C = u. S u = = = 6, 5%. S Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III

13 ef Portanto, dado que u =, tem-e ef = 0, = 75e para o corredor t c (admitindo que o tempo morto é um eundo menor que o amarelo, ter-e-ia = e 1= 74e como tempo de foco em E1). Dete modo, obram apena =33 e. de tempo de verde efetivo para o etáio E e E3 (o que pode acarretar obre-demanda no corredor B). Mantendo a repartição relativa atual, eriam 0 e. para E e 1 e. para E3 (e tivermo a taxa de olicitação crítica em E e E3, outro critério eria adotar a alocação proporcional uual). Para avaliar melhor a ituação, eria neário encontrar a taxa de olicitação de verde para o rupo de tráfeo crítico de E e E3 a partir do dado obervado em campo (o tempo de diipação da fila) e compará-la com a taxa de verde efetivo fornecida no dimenionamento que protee o corredor em X. A taxa de olicitação de verde do rupo de tráfeo pode er calculada a partir da obervação do tempo de diipação da fila (para rupo de tráfeo não aturado) ou do crecimento da fila em um dado período (para rupo de tráfeo aturado) por y aleatoriedade) onde = r + ou c y u 1 N c = n. + repectivamente (deprezando o efeito da é o tempo de diipação da fila (em aturação) e n c e N c ão o crecimento e o ecoamento da fila em um ciclo (ou número compatível de ciclo). Eta fórmula ão aproximaçõe que contém erro razoável para rau de aturação menore que 80% a 90% e há diipação de fila ou maiore que 90% a 100% e não há diipação de fila ma podem forner valore meno precio em cao intermediário (ito decorre do fato de haver uma fila aleatória etacionária inificativa no início do verde ou uma baixa probabilidade de obervar um ciclo com diipação de fila). Na ituação da via B, obervou-e que há fila etacionária no entido dominante para o rupo de tráfeo crítico de E (cujo verde efetivo é 5% do ciclo ou 5.10=30 e.) e que a fila diipam em 80% do verde para o rupo de tráfeo crítico de E3 (cujo verde efetivo é 15% do ciclo ou 0, = 18e ), tendo-e: - no entido dominante direto, há fila etacionária, em diipação, o que pode ocorrer para nívei de utilização da capacidade entre 90% e 100%, podendo-e upor um valor intermediário de 95% (utilizar a fórmula com aturação com n = 0 correponde a upor 100%) e, conhendo a taxa de verde efetivo atual, a taxa de olicitação eria: y = 0, 95. u = = 4 (a fórmula com aturação daria y = u = 5 ) que correponde à taxa de olicitação crítica do etáio E (o entido não-dominante diipa a fila em 80% do tempo de verde, tendo-e Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III 13

14 4 4 = 8. = = 4e Yñ dom = = = = 1 e, portanto, r = máx Ydom ; Yñ dom = máx 3; 1 = { } { } 3 YE ); - diipação da fila no entido dominante de converão utiliza 80% do tempo de verde: 14, 4 14, 4 = 8. = = 14, 4e Ydom = = = = 1 r , 4 116, 4 que correponde à taxa de olicitação crítica do etáio E3 (o entido não-dominante diipa a fila em 50% do tempo de verde, tendo-e 9 9 = 0, 5. = = 9e Yñ dom = = = = 08 ) e, portanto, r Y E 3 = máx{ Ydom ; Yñ dom} = máx{ 01, ; 08} = 1 ) Aim, conhendo a taxa de olicitação do etáio E e E3, podemo ditribuir o tempo de verde efetivo retante para atender proporcionalmente a demanda: 4 efe =. 33 = e E = efe 1= 1e, com u = = 18 < efe3 =. 33 = 11e E3 = efe3 1= 10e, com u = = 09 < (indicando que todo o movimento crítico de B operarão aturado). Eta taxa de olicitação de verde em B e o dado do corredor em X, permitem também examinar divera alternativa de redimenionamento e/ou alteraçõe fíica ou de circulação, como a etratéia previamente enunciada. Para o fluxo dominante do corredor em X, o dado obtido em campo permitem obter C 000 Q 500 S = = = 4000v / h e, portanto, tem-e que Y E 1 = = = 0, 6, Y E = 4 e u 5 S 4000 Y = 01. E3, 15,. t p , Na ituação atual, tem-e YT = 0, 98 t co = = = = 1150e e o 1 YT emáforo deveria operando com o tempo de ciclo máximo (10 e. no cao). Como o t min p 1 tempo de ciclo mínimo requerido t c = = = 600e também é maior que o 1 Y 0 tempo de ciclo adotado, ito indica que a intereção etaria aturada e o rupo crítico teriam problema. Memo em alterar o tempo de ciclo, a repartição de verde eria, entretanto, 6 69 alterada e o etáio E1 teria ef 1 =.( 10 1) = 68e com u 1 = = 57 < (o que indica ainda aturação ma em rau menor que o atual, em que u = 0 50 ). 1, 14 Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III

15 Note que adotar t máx c = 180e como tempo de ciclo o máximo valor admitido levaria à alocação de verde (efetivo e de foco) euinte: E ef =.( 180 1) = 106e E1 = 105e, u1 = = 59 < E 4 41 ef =.( 180 1) = 41e E1 = 40e, u = = 3 < E1 1 1 ef =.( 180 1) = 1e E1 = 0e, u1 = = 11< e a taxa de verde efetivo do etáio E1 é apena marinalmente maior que o valor anterior (e ainda inuficiente). Ito ilutra que embora o tempo de ciclo maiore permitam aumentar a capacidade da intereção, potencialmente para todo o movimento, o rendimento marinai ão decrente e tempo de ciclo lono apena jutificam-e para intereçõe com muito etáio em interferência. De forma eral, a rera báica para obter máximo rendimento do emáforo e dar o maior tempo poível à operação do movimento crítico, com a menor ocioidade poível ao movimento meno crítico (quando ete tempo poderia er alocado a outro movimento mai crítico), e evitar interferência entre movimento. Ete é um apecto que pode er claramente examinado analiando o diarama de operação do rupo por etáio. Na ituação atual, a repreentação da neidade de verde ao lono do etáio na operação do plano emafórico utilizado é a euinte: O plano de operação emafórica alternativo podem er repreentado, de forma imilar, pelo diarama de operação do rupo por etáio euinte: Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III 15

16 Portanto, a ituação obtida no plano emafórico atual, que faz o dimenionamento pela eqüência crítica dada por A1-B1T-BE com Y = 98,5% e t p = 1e, não pode er melhorada em nenhuma da alternativa coniderada. A alternativa 3 omente altera a ordem do etáio o que tem importância em termo de eurança e na determinação do entreverde ma, nete cao, é emelhante à alternativa em termo de dimenionamento. Naturalmente, é fácil ver que a única chan de reduzir a taxa de olicitação lobal em relação ao plano emafórico atual decorreria de uperpor a operação de B1T e BE, que determinam a equência crítica atual. Entretanto, como ete movimento ão incompatívei, ua operação imultânea não é poível. Superpondo outro movimento, como na alternativa acima, a ituação não e altera em termo de dimenionamento e a alteração, do ponto de vita do corredor A, não eria relevante. Quanto ao plano de trê etáio, é também evidente que a combinação atual é a mai eficiente porque minimiza a olicitação de verde do rupo de tráfeo crítico. Na ituação da alternativa 1, a taxa de olicitação lobal eria maior que a atual (dado que o rupo de tráfeo crítico eriam B1T e BT, que neitam de 4%+1%=45% de verde efetivo, mai que o rupo crítico atuai B1T e BE, cuja neidade é 4%+1%=36%). (4) Da dicuão anterior, deduz-e que alteraçõe fíica e/ou de circulação eriam neária para eliminar a aturação atual na intereção X. O efeito de alteraçõe deta natureza pode er feito euindo o memo prodimento utilizado até aqui, levando-e a análie até o efeito final obre o atrao no emáforo e o atrao de circuitação (eventualmente erado por mudança de rota de alun movimento decorrente de proibiçõe de converão ou criação de via de mão única). Da etratéia enunciada para a intereção X, em dúvida a introdução de uma quarta faixa, alterando o lay-out na proximidade da ua linha de retenção, é a mai imple. Na ituação atual, exitem 3 faixa de 3,30 metro, ito é, há uma larura total de diponível de 9,90 metro, o canteiro ntral tem 4,0 metro e a calçada,0 metro. A opção pela implantação de 4 faixa de 3,0 metro em uma 16 Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III

17 extenão de 40 metro até a linha de retenção poderia, por exemplo, tomar,10 metro do canteiro nea extenão. A primeira quetão eria, então, avaliar o impacto deta ação e, eventualmente, reviar ua extenão. Na ituação atual, em a implantação da quarta faixa, com tampo de ciclo máximo de 10 eundo e tempo de verde efetivo de 60 eundo para o corredor A, C ua capacidade medida foi de C = 000v / h S = = 4000v / h é uma etimativa de u campo de eu fluxo de aturação. A criação da quarta faixa (com extenão reduzida de 40 metro ou alum valor reviado) deve aumentar eu fluxo de aturação e ua capacidade, eventualmente, apó redimenionamento do emáforo. Novamente, a forma mai trabalhoa de etimar o impacto deta ação eria uar S = Sb i loc et cd vp, calibrando um fator de localização epecífico deta aproximação. A alternativa eria fazer a correção direta do valor de fluxo de aturação obtido em campo, coniderando o aumento da larura efetiva de L = 9, 90m para L p com L = 1, 0m e p calculado eundo a recomendaçõe uuai. Como a correção direta já foi ilutrada, a euir erá utilizado o método alternativo em todo o pao euinte. Para o cao da aproximação do corredor, entido dominante, da intereção X tem-e: S b = fluxo de aturação báico: L = 9, 90m S b = 9, = 5197, 5veq / hv ; f i = 1, f et = 1 (hoje proibido), f cd = 1 (com 10% de converõe), f = 1 (hoje proibido), 100 f vp = =87 (com 0% de caminhõe com equivalente 1,75veq / vp ) p i.( ei 1) e, portanto, podemo encontrar o fator de localização como endo Scampo 4000 f loc = = = 89. S 5197, b i et cd vp Na ituação propota, com a implantação de uma faixa adicional de 40 metro, devemo coniderar que eta nova faixa atua como e houvee etacionamento permitido até 40 metro ante da linha de retenção. Aim, no cálculo do novo fluxo de L p z 7, 6 aturação temo mudança em apena S b e f et =, com p = 1, f. L No cao, tem-e S b = 1, = 6300v / h e dado z = 40m, = 60 ( f = 1) tem-e p = 1, 19m e f et = 91. Portanto, S ' = = 4439v / h. Dea forma,, em alterar o dimenionamento emafórico (com a mema taxa de verde efetivo), paaríamo a ter uma capacidade C ' = 0, = 19, 5v / h para o corredor. Naturalmente, a ituação eria diferente com o redimenionamento do emáforo. O tempo de ciclo ótimo na hipótee de implantação de 4 faixa em 40 metro, eria obtida notando que teríamo: Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III 17

18 Q 500 y' E 1 = = = 56, mantendo-e y E = 4 e y E3 = 1 S ,. t p , Y' T = 0, 9 t co = = = = 87e. 1 Y T Novamente adotando o tempo de ciclo máximo iual a 10 eundo, retaria dicutir a alocação do verde efetivo diponível (10-1=108 eundo). Com alocação proporcional do verde efetivo ter-e-ia: E ef =. 108 = 66e E1 = 65e, u1 = = 55 < E 4 8 ef =. 108 = 8e E = 7e, u = = 3 < E ef =. 108 = 14e E3 = 13e, u 3 = = 11< Portanto, a combinação da melhoria fíica e revião do plano emafórico leva a uma ituação batante melhor ma ainda com leve aturação (a capacidade para o corredor na nova ituação é C = 0, = 441v / h ). Naturalmente, uma alocação preervando o corredor também poderia er utilizada. O efeito da intervençõe, como avaliada pelo uuário, podem melhor ponderada verificando eu impacto em termo de variávei de erviço, como o atrao. Para o uuário do corredor A na ituação atual, com e em a melhora de Y, admitindo um período de pico de ½ hora, o atrao eriam: ( 1 50) ( 1-55) atual (Q=00v/h): X = = 1, 10, y = = 55, d r =. = 33e d ( 110 1) ( 110 1).., =., +, + = 106, 7e e d = , 7 = 139, 7e ( 1 50) ( 1-65) novo (Q=500v/h): X = = 1, 5, y = = 65, d r =. = 40e d ( 15 1) ( 15 1).., =., +, + = 33, 7e e d = , 7 = 76, 7e Com a alteraçõe coniderada, em ou com o redimenionamento do emáforo, a previõe correpondente eriam: ( ) alterado (u=50%): X ' = = 1, 16, y ' = = 56, d ' =. = 34, 1e r 1-56 ( ) d ( 116 1) ( 116 1).., ' =., +, + = 16, 4e e d' = 34, 1+ 16, 4 = 16 5e Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III

19 ( 1 55) ( 1-56) reviado (u=55%): X ' = = 1, 04, y ' = = 56, d 10 ' =. = 7, 6e r d ( 104 1) ( 104 1).., ' =., +, + = 49, e e d = 7, , = 76, 8e Portanto, memo em eliminação total do aralo em X, o efeito de redução de atrao é batante inificativo para o nário de eliminação do aralo em Y. Eta redução de atrao correponde a uma redução de fila média de n =. 76, 6 = 1, 3v para n' =. 76, 8 = 5, 1v (também inificativa) Note que, upondo que não houve nenhuma alteração de rota, ete eriam o efeito relevante. Como eta etimativa ão referente à fila teórica, ainda podere-ia melhorar a precião do reultado aplicando o fatore de correção devido à dimenão fíica da fila, ao tempo de diipação da fila e ao percuro realizado durante o tempo em fila. Exite um apecto mai importante, entretanto, que é o decorrente do fato de que a via A tem apena 3 faixa adiante de X. Todo o prodimento de etimativa de fluxo de aturação utilizado até aqui (e, por coneqüência, o reultado do dimenionamento e avaliaçõe realizado) aumem que eu valor decorre apena da caracterítica da aproximaçõe (ito é, do conjunto de faixa de uma via que chea ao cruzamento). Aume, portanto, que não há nenhuma retrição adiante do cruzamento (na faixa que aem do cruzamento). Como o fluxo que converem à direita no cruzamento X ão pequeno (etimado em rca de 10%), toda a 4 faixa do corredor terão uma proporção inificativa de fluxo direto (memo a faixa da direita, cuja capacidade upera em muito a demanda de converõe à direita). Por io, a etimativa de fluxo de aturação obtida pelo método analítico deveriam er reviada para incorporar ete efeito (auente da obervação oriinal utilizada para calcular um fator de localização epecífico) e reduzir a etimativa de aumento de eu fluxo de aturação. Não exitem prodimento validado para etimar eta redução, no divero em que ela ocorre, ma eria lícito impor que a contribuição da faixa adicional foe limitada ao fluxo de converão à direita (mantendo ua participação no fluxo de aturação) acrentado ao fluxo de aturação adiante. Nete cao, uma melhoria da larura da faixa adiante (ou outra medida compenatória qualquer) erviria para minorar o efeito deta retrição. Se a via adiante tem a mema caracterítica da aproximação em X (cujo fluxo de aturação medido foi de 4000 v/h), eta idéia levaria S 4000 a limitar o novo valor para S' = = = 4444v / h (no cao, verificado). p 9 cd Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III 19

20 (5) Com alteraçõe de circulação, o efeito em termo de capacidade e atrao localizado têm de er ponderado contra o atrao de circuitação eventualmente introduzido. A proibição da converõe à equerda em B é dete tipo de medida, dado que o fluxo que demanda ete movimento terão de utilizar um trajeto alternativo (em relação à converão localizada) para realizar eu deejo de viaem. O anho com uma eventual melhora da operação no emáforo é um benefício para todo e pode compenar o efeito de circuitação em termo lobai (ou memo para cada um do movimento). Para análie do equema de loop de quadra propoto, a converõe à equerda ão conduzida a realizar eu deejo de delocamento paando direto pelo cruzamento, realizando uma converão à direita em uma via apó o cruzamento, tomando outra via para atinir a via tranveral, realizando uma converão à direita a via tranveral e paando novamente direto pelo cruzamento (aora na direção deejada), conforme o equema a euir. Portanto, a introdução da medida altera a compoição do movimento na aproximação oriinal e aumenta a demanda da via tranveral com fluxo direto (alterando também ua compoição, em termo relativo). O equema de fluxo, já admitindo a eliminação do aralo em Y, para a ituação oriinal e para a demanda erada na nova ituação é o euinte: Aim, ante de calcular o novo tempo emafórico para analiar a ituação propota, deve-e reviar o fluxo de aturação, em função da alteraçõe da compoição do movimento e, no cao da via B, do uo da faixa da aproximação. 0 Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III

21 Na aproximação do corredor A, apena a compoição de tráfeo foi alterada (em função do aumento da proporção de fluxo direto no tráfeo). Na ituação atual, admite-e que há 10% de converõe à direita (que eriam 50 v/h) e, com o aumento 50 do fluxo direto para 550 v/h, paaria a er p cd = = 8,9%. Seundo o método de 800 Webter/Cobbe/66, a converõe à direita (ou, de forma enérica, a converõe em fluxo opoto) apena afetam o fluxo de aturação na parla uperior a 10%: Portanto, nete cao, a alteração é coniderada irrelevante e o novo fluxo de aturação eria iual ao medido (4000 v/h). O aumento de demanda, no entanto, repreenta um 800 aumento da taxa de olicitação de verde efetivo para y = = 70 (o valor atual é 4000 de 65). Para a aproximaçõe da via B, além da alteração da compoição de tráfeo, há a incorporação da antia baía de converão (também com 40 metro) à faixa que ervem ao fluxo direto. Note que o fluxo no doi entido da via B aora ão batante mai equilibrado (1100 v/h no entido dominante e 1050 v/h no entido não dominante) e que o entido dominante atual é o memo entido dominante do fluxo direto na ituação oriinal (a pita interna), dado que o fluxo de aturação ão imilare (a eometria é imétrica, o tratamento emafórico é idêntico e a compoição de tráfeo é imilar, dado que a diferença na proporção de converõe à direita é irrelevante no doi cao). Portanto, pode-e limitar a atenção à revião do fluxo de aturação do entido dominante apena (eria feito da mema forma para o outro entido, cao foe coniderado deejável). Novamente, a alteração relacionada com a mudança da proporção de converõe à direita é irrelevante e omente precia er avaliado o efeito decorrente da incorporação da antia baía de converão (com 40 metro) para ecoar o fluxo direto. Além de coniderar o aumento decorrente da larura da via com uma faixa de comprimento reduzido (avaliada, no método de Webter/Cobbe/66, atravé do fator de etacionamento), deve-e ponderar a eliminação da interferência do fluxo que converiam à equerda utilizando a baía de converão (uma quetão mai complexa). Com o valore de campo foram determinada a taxa de olicitação do movimento crítico entre o fluxo direto (que operam em E, obtendo-e y E = 4 ) e o fluxo de converão (que operam em E3, obtendo-e y E3 = 1 ). Coniderando o fluxo correpondente (900 v/h para o fluxo direto dominante e 300 v/h para o fluxo de converão dominante), ete valore correpondem a fluxo de 900 aturação S = = 3750v / h ( C = 0, = 937, 5v / h ) para o fluxo direto e S = = 500v / h para o fluxo de converão ( C = 0, = 375v / h ). Note que 01, ete valore indicariam que parte da faixa alocada ao movimento direto etão endo uada para converão à equerda (provavelmente pela capacidade reduzida da baía de converão). Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III 1

22 A revião conite em avaliar o acrécimo do fluxo de aturação do movimento direto decorrente da eliminação do fluxo de converão à equerda e incorporação da faixa correpondente à baía ao fluxo direto. A avaliação do efeito da faixa de comprimento reduzido depende de uma upoição inicial obre o verde efetivo. Admitindo um verde efetivo de 50 e. (roeiramente iual à duração do etáio E e E3 e parte do tempo perdido eliminado), tem-e: 4 0 7, 6 13, , p = 1, = 1, 097m e S ' = = 4584v / h 50 9, 90 (13,0m correponde à 4 faixa e 9,90m correponde à 3 faixa, em a baía). A complexidade da revião do efeito da eliminação da converõe à equerda tem a ver com o tipo de interação dete rupo de tráfeo com o fluxo direto na ituação oriinal. Eta interaçõe etá refletida no valor obtido com dado em campo e deve er eliminada na revião do eu valor (naturalmente, na nova ituação tem-e p" = 0 e f " = 1,0 ). Na melhor hipótee, a baía de converão tem capacidade uficiente para armazenar toda a fila de veículo que bucam converão à equerda. Nete cao, a operação do fluxo direto pode er dividida em doi período: o ecoamento da faixa adjante à baía no início do verde (nete período, não há converõe poi ete veículo já foram para a baía) e o ecoamento conjunto com aída à equerda para a baía (para o veículo que vão converir à equerda). No entanto, e a capacidade da baía de converão for inuficiente em alum momento, exite um eventual bloqueio do fluxo direto pelo veículo parado ao final da baía (ou eventualmente na faixa alocada ao fluxo direto que, por ua vez, ecoariam no etáio para a converõe, aumentando eu fluxo de aturação). Não houve informação de campo obre eta caracterítica e a técnica para previão de efeito deta natureza ão trabalhoa (normalmente eria utilizado um oftware epecializado como o SIDRA, para realizar o cálculo iterativo envolvido). Por ete motivo, erá adotada a hipótee intermediária de coniderar todo o período operando com aída de converão para a baía (portanto em fluxo opoto) e deprezar o efeito de eventuai bloqueio do fluxo direto (pela fila de converão fora da baía). Nete cao, para o efeito da converõe à equerda (que erão eliminada) no entido dominante do fluxo direto tem-e , p = = 18%, f = = 98 e S " = = 4675, 7v / h ( 18 10)(. 15, 1) 98 (note que a correção correpondeu à eliminação da converõe à equerda) Portanto, no etáio para a via B, ter-e-á y E = = , 7 Deta forma, podemo redimenionar o emáforo para a nova ituação, com doi etáio, endo Y = 0, = 935. Admitindo t p = 8e, tem-e: 15, máx t co = = = 6e > t c = 10e, Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III

23 t c = 10e, G ef 10 8 = 11e, Enenharia de Tráfeo E ef =. 11 = 84e E1 = 83e, u1 = = 70!, E 35 8 ef =. 11 = 8e E1 = 7e, u1 = = 33 < baicamente no limite de capacidade para cada rupo de tráfeo crítico ( C = 0, = 800v / h para A e C = 0, , 7 = 1089v / h para B). Eta ituação não é, naturalmente ideal, ma é batante melhor que a atual em termo de aturação. Entretanto, como houve alteraçõe de circulação, a melhoria em termo de atrao na intereção deveriam er comparada com o atrao de circuitação erado. Para cada veículo que faz converão à equerda (300 v/h e 00 v/h, em cada entido), admitindo quadra reulare de 100 metro e uma velocidade de 40 km/h (11 m/, média lobal), o trajeto adicional correponde a d c =. = 36e adicionai por 11 veículo. Admitindo a eliminação do aralo em Y, a ituação atual em X (Q=500v/h) para o movimento dominante teria: ( 1 50) ( 1 65) E1: X = = 1, 5, y = = 65, u = 50, d r =. = 40e, d ( 15 1) ( 15 1).., =.,, = 33, 7e e d = , 7 = 73, 7e, ( 1 5) ( 1 4) E: X = = 96, y = = 4, u = 5, d r =. = 44e, 937, d ( ) ( ).., =. = 4e 4, +, e d = = 86e,,., ( 1 15) ( 1 1) E3: X = = 80, y = = 1, u = 15, d r =. = 49e, d ( ) ( ).., =.,, = 3, 5e e d = , 5 = 81, 5e. Na nova ituação, o atrao no emáforo do cruzamento X eriam o euinte: E1: X = = 1, 00, y = = 70, u = 70, ( 1 70) ( 1 70) 10 d r =. = 18e Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III 3

24 d ( 10 1) ( 10 1).., =. = 34e 4, +, e d = = 5e,., ( 1 33) ( 1 35) E: X = = 1, 01, y = = 35, u = 33, d r =. = 46e , 7 d ( 101 1) ( 101 1).., =.,, = 59, 5e e d = , 5 = 105, 5e. Note, então, que a opção de loop de quadra produziu uma melhora inificativa para o fluxo da via A (oriinalmente 500 v/h no entido dominante, com a eliminação do aralo em Y, cujo atrao reduziu-e em 1,7 e por veículo ou 154 veículo-hora no total) e teve pequeno impacto obre o fluxo direto dominante da via B (900v/h, cujo atrao creu 19,5 e. por veículo ou 5 veículo-hora no total, baicamente decorrente do redimenionamento do emáforo, que beneficiava B na ituação oriinal). Já o fluxo dominante de converão à equerda, além do atrao de circuitação de 36 e., teve um acrécimo de atrao na via B de 4 e. e um novo atrao na via A de 5 e., que omado repreentam um tempo de viaem adicional de 11 e. por veículo ou 9 veículo-hora no total. Eta medida teria a vantaem de ter cuto e prazo de implantação reduzido (baicamente relacionado com alteraçõe da inalização de orientação e o equema de implantação da medida). Naturalmente, a incorporação na propota de medida fíica ou um dimenionamento emafórico diferente poderiam compenar a perda para o fluxo direto na via B ma dificilmente anularia o trantorno cauado à converõe à equerda. Além dio, memo obtendo um reultado lobal poitivo, do ponto de vita de tráfeo, retaria dicutir e outro tratamento de circulação eriam mai eficiente e também viávei. 4 Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III

25 Quanto ao tratamento de circulação poívei propoto abaixo, a avaliação enérica também não é poível e a dicuão tem de coniderar caracterítica epecifica de cada local. loop de quadra: depoi ou ante retorno: depoi ou ante aída antecipada Para todo o cao acima, é neário analiar o impacto decorrente do devio do tráfeo que utilizaria a converão à equerda em B. Para io, deve-e analiar e o cruzamento abaixo circulado tem capacidade para incorporar tal demanda. Cao a opçõe acima atifaçam tal hipótee, a opçõe acima poderiam er utilizada com boa eficiência (já vimo que a opção de loop de quadra não é uma boa alternativa). Note que com o loop de quadra não e diminui o fluxo na intereção X, pelo contrário, retorna à eta fluxo que já paaram uma vez pelo emáforo, ou eja, o fluxo na aproximaçõe da via B não diminui e o fluxo na aproximaçõe da via A aumentam. A vantaem do loop de quadra obre a converão antecipada é que ficam eliminada converõe à equerda, que ão mai perioa e levam mai tempo, erando mai conflito do que a converõe à direita. A converão antecipada tornae uma alternativa mai intereante, e a via A for uma via aturada, não mai podendo reber outro fluxo, e principalmente e já houver emaforização e poibilidade de e ter faixa ou baia de converão na intereçõe em que eta for ocorrer. Para ilutrar melhor, vamo motrar o novo fluxo quando temo converão antecipada: Pode-e verificar que a redução de fluxo na via B com converão antecipada é inificativa (o que implica em menor taxa de olicitação em B e, portanto, mai verde efetivo diponível para A e maior capacidade). Ito de inificar que a operação com converão antecipada deve er melhor que com loop de quadra. Entretanto, como já Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III 5

26 dito anteriormente, eta etratéia deve er vita como uma tranferência do problema para outra intereçõe (em que poivelmente poam er tratado melhor). Aora, referindo-e a plano emafórico alternativo, a eleção entre plano de operação é complexa e omente poderia er feita avaliando o dimenionamento em cada alternativa. De forma eral, a rera báica para obter máximo rendimento do emáforo e dar o maior tempo poível à operação do movimento crítico, com a menor ocioidade poível ao movimento meno crítico (quando ete tempo poderia er alocado a outro movimento mai crítico), e evitar interferência entre movimento. Note que a diferença báica entre o plano de operação propoto é que o plano atual epara a corrente direta e à equerda em cada aproximação e aloca verde imultaneamente ao movimento direto opoto e à converõe à equerda opota. A operação imultânea de converõe à equerda opota pode er coniderada não conflitiva, a meno que retriçõe eométrica cauem interferência entre ela. Portanto, o plano emafórico atual é intereante e o movimento direto e a converõe à equerda tem taxa de olicitação próxima (vito que então há pouca ocioidade no entido meno carreado). Cao contrário, a olicitação do movimento crítico em cada etáio provavelmente levariam a uma taxa de olicitação lobal maior. Haveria entretanto a devantaem de uma eventual interferência entre movimento direto e converão à equerda (cao a baía de converão não tenha extenão uficiente), podendo reduzir o fluxo de aturação efetivo para cada rupo (vito que, no cao, o movimento direto e à equerda etariam em rupo de tráfeo ditinto). Porém, e a taxa de olicitação no entido dominante é muito maior que do entido dominado, o plano emafórico alternativo pode paar a er mai intereante, poi então pode-e dar uma taxa de verde maior ao etáio com maior demanda e omente o mínimo de verde para o etáio com menor demanda. Entretanto, nete cao, epecialmente quando o emáforo deve operar com um tempo de verde maior, a extenão da baía de converão poderia repreentar uma retrição importante, que cauaria uma queda do fluxo de aturação apó o ecoamento da fila nela acumulada (é o efeito de faixa de comprimento reduzido, avaliado pelo fator de etacionamento no prodimento de Webter&Cobbe/66). No cao, uma extenão de 40 m equivale a rca de 8 veículo ou 0 eundo (ito é, um verde maior que ete já teria o efeito de perda de eficiência no fluxo de aturação). Como pode er vito, a acomodação da converão à equerda no emáforo pode er problemática. Coniderando que a caracterítica da demanda variam ao lono do dia (o que é um problema memo quando é poível variar o plano de operação ao lono do dia, vito que a eometria da intereção é fixa), a alternativa uual eria recorrer a tratamento de circulação (com proibição da converão à equerda no emáforo crítico). 6 Exercício Capítulo 8 Balanamento Etrutural III

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