APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU"

Transcrição

1 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 1 APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU 1 S de 2017 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval Cardoo de Faria.

2 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 2 Movimento Circular Grandeza Angulare A grandeza até agora utilizada de delocamento/epaço (, h, x, y), de velocidade (v) e de aceleração (a), (t) tempo, eram útei quando o objetivo era decrever movimento lineare, ma na análie de movimento circulare, devemo introduzir nova grandeza, que ão chamada grandeza angulare, medida empre em radiano. São ela: delocamento/epaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Da definição de radiano temo: Deta definição é poível obter a relação: E também é poível aber que o arco correpondente a 1rad é o ângulo formado quando eu arco S tem o memo comprimento do raio R. Epaço Angular (φ) Chama-e epaço angular o epaço do arco formado, quando um móvel encontra-e a uma abertura de ângulo φ qualquer em relação ao ponto denominado origem. E é calculado por:

3 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 3 Delocamento angular (Δφ) Aim como para o delocamento linear, temo um delocamento angular e calcularmo a diferença entre a poição angular final e a poição angular inicial: Sendo: No entido anti-horário o delocamento angular é poitivo. No entido horário o delocamento angular é negativo. Velocidade Angular (ω) Análogo à velocidade linear, podemo definir a velocidade angular média, como a razão entre o delocamento angular pelo intervalo de tempo do movimento: Sua unidade no Sitema Internacional é: rad/ Sendo também encontrada: rpm, rev/min, rev/. Também é poível definir a velocidade angular intantânea como o limite da velocidade angular média quando o intervalo de tempo tender a zero: Aceleração Angular (α) Seguindo a mema analogia utilizada para a velocidade angular, definimo aceleração angular média como: Alguma relaçõe importante Atravé da definição de radiano dada anteriormente temo que: ma e iolarmo S: derivando eta igualdade em ambo o lado em função do tempo obteremo:

4 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 4 ma a derivada da Poição em função do tempo é igual a velocidade linear e a derivada da Poição Angular em função do tempo é igual a velocidade angular, logo: onde podemo novamente derivar a igualdade em função do tempo e obteremo: ma a derivada da velocidade linear em função do tempo é igual a aceleração linear, que no movimento circular é tangente à trajetória, e a derivada da velocidade angular em função do tempo é igual a aceleração angular, então: Então: Linear Angular S = φr v = ωr a = αr Período e Frequência Período (T) é o intervalo de tempo mínimo para que um fenômeno ciclico e repita. Sua unidade é a unidade de tempo (egundo, minuto, hora...) Frequência(f) é o número de veze que um fenômeno ocorre em certa unidade de tempo. Sua unidade mai comum é Hertz (1Hz=1/) endo também encontrada khz, MHz e rpm. No movimento circular a frequência equivale ao número de rotaçõe por egundo endo equivalente a velocidade angular. Para converter rotaçõe por egundo para rad/: abendo que 1rotação = 2πrad, Movimento Circular Uniforme Um corpo etá em Movimento Curvilíneo Uniforme, e ua trajetória for decrita por um círculo com um "eixo de rotação" a uma ditância R, e ua velocidade for contante, ou eja, a mema em todo o ponto do percuro. No cotidiano, obervamo muito exemplo de MCU, como uma roda gigante, um carroel ou a pá de um ventilador girando.

5 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 5 Embora a velocidade linear eja contante, ela ofre mudança de direção e entido, logo exite uma aceleração, ma como eta aceleração não influencia no módulo da velocidade, chamamo de Aceleração Centrípeta. Eta aceleração é relacionada com a velocidade angular da eguinte forma: Sabendo que e que, pode-e converter a função horária do epaço linear para o epaço angular: então: Movimento Circular Uniformemente Variado Quando um corpo, que decreve trajetória circular, e ofre mudança na ua velocidade angular, então ete corpo tem aceleração angular (α). A forma angulare da equaçõe do Movimento Curvilíneo Uniformemente Variado ão obtida quando dividida pelo raio R da trajetória a que e movimenta o corpo. Aim: MUV Grandeza lineare MCUV Grandeza angulare E, aceleração reultante é dada pela oma vetorial da aceleração tangencial e da aceleração centípeta:

6 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 6 Exemplo: Um volante circular como raio 0,4 metro gira, partindo do repouo, com aceleração angular igual a 2rad/². (a) Qual erá a ua velocidade angular depoi de 10 egundo? (b) Qual erá o ângulo decrito nete tempo? (c) Qual erá o vetor aceleração reultante? (a) Pela função horária da velocidade angular: (b) Pela função horária do delocamento angular: (c) Pela relaçõe etabelecida de aceleração tangencial e centrípeta:

7 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 7 É de muita importância, na área de etudo do movimento circular, o aunto que e refere a acoplamento de polia ou engrenagen. Ocorrem ete acoplamento quando colocamo em contato polia ou engrenagen; conforme o exemplo abaixo. Cinemática do elemento de tranmião. Neta eção etudar-e-á a cinemática da tranformação da rotação em rotação, ou eja, a cinemática da tranmiõe por correia, corrente, roda de fricção e engrenagen. Inicialmente, vamo obervar o eguinte equema teórico: Ao etudarmo o tipo de acoplamento; contatamo que ele podem er tratado de deoi modo diferente:

8 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 8 - acoplamento onde temo o tangenciamento do corpo (polia e/ou engrenagem). Polia ou engrenagen e tocando. - acoplamento onde temo polia e/ou engrenagen acoplada pelo memo eixo. Acoplamento onde temo o tangenciamento do corpo (polia e/ou engrenagem) ou acoplada atrave de correia. Ao analiarmo o ponto periférico da polia ou da correia podemo afirmar que todo têm a mema velocidade tangencial; ou eja, a mema velocidade linear, poi nenhum ponto da correia ou dente da polia ultrapaa o outro quando eta etá e movimento. Melhor obervado na correia. 1 2 Aim, para quaiquer tipo de tranmião de rotação por correia, corrente, roda de fricção e engrenagen, vale a relação :v1 v2 ;onde v1 e v2 ão a velocidade tangenciai do elemento da tranmião 1 e 2, repectivamente. Da cinemática da rotação abemo que a velocidade tangencial é dada por vr=,onde é a velocidade angular e r o raio da circunferência de contato. Deta forma, a Temo:.r 1.r 2 ou

9 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 9 ω 1 r 1 = ω 2 r 2 A fórmula acima evidencia que a razão da velocidade angulare ão inveramente proporcionai a razão do raio. Quetão 1 A figura motra polia cujo raio correpondem a ra = 30 cm e rb = 5 cm. Determine a rotaçõe realizada pela polia B, abendo que a frequência de rotação em A é de 10 rpm. Quetão 2 Um etudante ua ua bicicleta para chegar à ecola. Durante o percuro, o aluno dá uma pedalada por egundo, numa bicicleta em que: O raio da catraca Rc = 6 cm O raio da roda dentada Rd = 12 cm O raio da roda da bicicleta é Rb = 20 cm Determine a velocidade da bicicleta. Quetão 3 Trê polia de raio iguai a 10 cm, 20 cm e 40 cm, etão conectada, em ecorregamento, por dua correia mantida tena. Se a polia de raio maior gira com frequência de 5 Hz, a polia de tamanho intermediário tem frequência, em Hz, de: a) 5 b) 10 c) 20 d) 25 e) 40 Quetão 4 Uma criança, montada em um velocípede, e deloca em trajetória retilínea com velocidade contante em relação ao chão. A roda dianteira decreve uma volta completa em um egundo. O raio da roda dianteira vale 24 cm e o da traeira 16 cm. Podemo afirmar que a roda traeira do velocípede completam uma volta em aproximadamente: a) ½ b) 2/3 c) 1 d) 3/2 e) 2 Repota Repota Quetão 1 v A = v B ω A.R A = ω B.R B 2π. f A.R A = 2π. f B. R B f A.R A = f B.R B = f B = f B f B = 60 rpm Repota Quetão 2 v d = v c ω d.r d = ω c.r c

10 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 10 2π/t d. R d = 2π/t c. R c 12/1 = 6/t c 12. t c = 6 t c = 6 / 12 t c = ½ Logo: ω c = 2π/ ½ ω c = 2π. 2 ω c = 4 π rad / Repota Quetão 3 f 3. R 3 = f 2.R = f f 2 = 10 Hz Alternativa b Repota Quetão 4 f A. R A = f B.R B 1/ t A. R A = 1/t B.R B 1/1.24 = 1/ t B.16 t B = 16/24 ou implificando: t B = 2/3 Alternativa b EXERCÍCICOS COMPLEMENTARES. 1-) Sabendo que a roda A gira com uma velocidade angular contante e que não há ecorregamento entre anel C e roda A roda B, qual da eguinte afirmaçõe obre a velocidade angulare ão verdadeira? a-) ωa = ωb ; b-) ωa ωb ; c-) ωa ωb ; d-) ωa = ωc e-) o ponto de contato A e C têm a mema aceleração 2-) O tambor de freio etá ligado a um volante maior que não é motrado. O movimento do tambor de freio é definido pela relação φ = 36t 1,6t 2, onde φ é expreo em radiano e t em egundo. Determinar: (a) velocidade angular em t =2, (b) o número de revoluçõe, executado pelo tambor de freio, ante de parar. Solução. φ = 36t 1,6t 2 em radiano a-) fazendo a derivada para encontrar a velocidade angular ω = dφ = 36 3,2t dt para t = 2 ω = dφ = 36 3,2(2) ; dt ω = 29,6 rad/ b-) Quando o rotor parar ω = 0; aim

11 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 11 φ = 36(11,25) 1,6t(11,25) 2 = 202,5 rad. ω = dφ = 36 3,2t dt 0 = 36 3,2t logo t = 11,25 em revoluçõe dá; φ = 202,5 2π ;ou eja φ = 32,2revoluçõe 3-) Uma érie de componente de uma pequena máquina etá endo movida por um pae de correia tranportadora obre uma polia intermediária raio de 120 mm. No intante motrado, a velocidade do ponto A é de 300 mm/ para a equerda e ua aceleração é 180 mm/ 2 para a direita. Determinar: (a) velocidade angular e aceleração angular da polia maior, (b) a aceleração total do componente máquina no B. v B = v A = 300mm ( a B ) t = a A = 180mm/ 2 (a) v B = ωr B. ω = v B = 300 = 2,5rad/ ω = 2, 5rad/ r B 120 ( a B ) t = αr B. α = ( a B) t = 180 r B 120 = 1,5rad α = 1, 5 rad 2 (b) ( a B ) n = r B ω 2 = (120)(2,5) 2 = 750mm/ 2 a B = ( a B ) t 2 + ( a B ) n 2 = (180) 2 + (750) 2 = 771mm/ 2 tgβ = ; β = 76,5 a B = 771mm 2 ; β = 76, 5 4-) A dua polia motrada podem er operada com uma correia em V em qualquer uma da trê poiçõe. Se a aceleração angular do eixo A é 6 rad/ 2 e e o itema etiver inicialmente em repouo, determine o tempo neceário para eixo B atingir uma velocidade de 400 rpm com a correia em cada uma da trê poiçõe. Velocidade angular: v = α A t Velocidade da correia: v = r A ω A = r B ω B Velocidade de B: ω B = v r B = r Aα A t r B reolvendo para t: t = r Bω B r A α A ; ω B = 400rpm 41,889 rad/

12 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 12 dado α A = 6rad/ t = r B. 41,889 r A 6 = 6,9813 r B r A = 6,9813 d B d A correia da equerda correia do meio correia da direita d B d A d B d A d B d A = 2in 4in = 3in 3in = 4in 2in t = 3,49 t = 6,98 t = 13,96 5-) Trê cinto movem-e obre dua polia em ecorregar no itema de redução de velocidade motrado. No intante motrado a velocidade do ponto A é 2 ft/ para a direita, diminuindo a taxa de 6 ft/ 2. Determine, a nete intante: a-) velocidade e aceleração do ponto C na faixa de aída,(b-) a aceleração do ponto B. Polia equerda raio interno: r 1 = 2 in ; raio externo: r 1 = 4 in ; v A = 2ft ; (a A) t = 6ft 2 (a A ) t = 6 ft 2 = 6 ft 2 ω 1 = v A = 2 = 6 rad/ r α 1 = (a A) t = 6 = 18 rad/ r Polia intermediária raio interno: r 1 = 2 in ; raio externo: r 1 = 4 in ; v 1 = r 1 ω 1 = ( 2 ft ) (6) = 1 12 ; (a 1) t = r 1 α 1 = ( 2 ft ) (18) = Polia da direita raio interno: r 3 = 2 in ; raio externo: r 4 = 4 in ;

13 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 13 ω 2 = v 1 = 1 = 3 rad/ r α 2 = (a 1) t = 3 = 9 rad/ r a-) velocidade e aceleração do ponto C. v c = r 3 ω 2 = ( 2 ft ) (3) = 0,5 12 ; (a c) t = r 3 α 2 = ( 2 ft ) (9) = 1, a-) aceleração e aceleração do ponto B. (a B ) n = r 4 ω 4 2 = ( 4 12 ) (3)2 = 3 ft 2 (a B ) t = r 4 α 2 = ( 4 ft ) (9) = a B = 4,24 ft ) Um itema de redução de engrenagem conite de trê engrenagen A, B e C. abendo que a engrenagem A gira no entido horário com uma velocidade angular contante ωa = 600 rpm, determinar (a) a velocidade angulare de engrenagen B e C, (b) a aceleraçõe do ponto em engrenagen B e C que etão em contato. (a) ω A = 600rpm = (600)(2π) 60 = 20π rad/ Conidere D endo o ponto de contato entre a engrenagem A e B v D = r D/A ω A = (2)(20π) = 40π in/ ω B = v D = 40π 60 = 10π = 300 rpm r D/A 4 2π Conidere E endo o ponto de contato entre a engrenagem B e C v E = r E/B ω B = (2)(10π) = 20π in/ ω C = v E = 20π 60 = 3,333π = 100 rpm r E/C 6 2π b-) Conidere D endo o ponto de contato entre engrenagem A e B. na polia B a B = (v E )2 = (20π)2 = 1973,9 in r E/B 2 2

14 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 14 na polia B a C = (v E )2 r E/C = (20π)2 6 = 658 in 2 7-) Um cinto é puxado para a direita entre o cilindro A e B. abendo que a velocidade da correia é um contante 5 ft/ e nenhum revalamento ocorre, determinar a velocidade angulare de A e B, (b) a aceleraçõe do ponto que etão em contacto com o cinto a-) Velocidade Angular dico A ω A = v P r A = 5 ft/ ( 4 12 ) ft = 15 rad/ ω A = 15 rad/ dico B ω B = v P = 5 ft/ = 7,5 rad/ r A (8/12)ft ω B = 7,5 rad/ b-) Aceleração do ponto de contato. Aceleração do ponto E Dico B dico A a A = ω 2 A r A = ( 15rad Na polia B dico B a B = ω 2 B r B = ( 7,5rad 2 ) Na polia C 2 ) (( 4 ft ) ft) = a A = 75ft/ 2 (( 8 37,5ft ) ft) = 12 2 a A = 37,5ft/ 2 8-) O anel C tem um raio interno de 55mm e um raio externo de 60 mm e é poicionada entre dua roda A e B, cada um do 24-mm de raio exterior. Sabendo que A roda gira com uma velocidade angular contante de 300 rpm e que não ecorregar ocorre, determinar a velocidade angular do anel C e da roda B, (b) a aceleração da ponto de A e B que etão em contato com C. Ponto 2 Ponto 1 A B C ω A = 300rpm ( 2π 60 ) = 31,416 rad/ e r A = 24 mm; r B = 24 mm; r 1 = 60mm; r 2 = 55 mm Ponto 1, ponto de contato entre A e C v 1 = r A ω A = r 1 ω C ω C = r A 24 mm ω r A ω C = 1 60mm (300rpm) ω C = 120rpm Ponto 2, ponto de contato entre B e C. Velocidade v 2 = r B ω B = r 2 ω C ω B = r 2 r B ω C ω B = r 2 r B ( r A r 1 )ω A ω B = 55 mm 24mm (24mm 60mm )(300rpm) Aceleração ω C = 275 rad

15 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 15 Ponto de A r A = 24 mm = 0,024m; Ponto de B ω B = 275rpm ( 2π 60 ) ω B = 28,798 rad/ a A = r A ω A 2 = (0,024 m) (31,416 rad ) 2 a B = r B ω B 2 = (0,024m) (28,798 rad ) 2 a B = 19,904m/ 2 a A = 23,687 m/ 2 9-) Anel B tem um raio interior r 2 e trava em relação à horizontal eixo A conforme motrado. O eixo A gira com uma velocidade angular contante de 25 rad/ e não ecorrega. Sabendo que r 1 =12 mm, mm r 2 =30 e r 3 =40 mm, determine: (a) velocidade angular do anel B, (b) a aceleraçõe do ponto do eixo A e anel B que etejam em contacto, (c) a magnitude da aceleração de um ponto da uperfície exterior do anel B. Ponto C, ponto de contato entre a hate e o anel v c = r 1 ω A e ω B = v c r 2 ω B = r 1ω A r 2 Na hate, ponto A a A = r 1 ω A 2 No anel, ponto B a B = r 2 ω 2 B = r 2 ( r 1ω A ) 2 a r B = r ω A 2 r 2 Aceleração do ponto D, ponto de fora do anel a-) a D = r 3 ω 2 B = r 3 ( r 2 1ω A r ω A ) a r D = r 3 a 2 r 2 D = r 3 ( r r 2 ) ω A 2 2 ω A = 25 rad, r 1 = 12 mm, r 2 = 30 mm, r 3 = 12 mm ω B = r 1ω A r 2 = 12 mm rad (25 30mm ) ω B = 10 rad b-) a A = r 1 ω A 2 a A = (12mm)(25rad/) 2 a A = 7,5x10 3 mm/ 2 a A = 7,5m/ 2 a B = r 1 2 ω A 2 r 2 a B = (12mm)2 ( 25rad ) 2 (30mm) a B = 3x10 3 mm 2 a B = 3,0m/ 2 a D = r 3 ( r 1 2 r 2 ) ω A 2 a D = (40mm) ( 12mm mm ) (25rad/) 2 = 4x10 3 mm/ 2 a D = 4m/ 2

16 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria ) Um filme plático move-e obre doi tambore. Durante um intervalo de 4, que a velocidade da fita é aumentada uniformemente de v 0 =2 ft/ de v 1 = 4 ft/. Sabendo que a fita não ecorregar na bateria, determine: (a) aceleração angular do cilindro B, (b) o número de revoluçõe executado pelo tambor B durante o intervalo de 4. Movimento da correia a = v = v i + at 4ft 4ft/ 2ft/ 4 = 2ft + a(4) a = 0,5 ft 2 = 6 in 2 Como a correia não deliza, não ecorrega, a aceleração da periferia é: Aceleração angular do tambor B a t = 6 in 2 α B = a t r B α B = 6 in 2 15in α B = 0,40 rad 2 b-) Delocamento angular do tambor B para t = 0, ω 0 = v 0 = 24in/ = 1,6 rad/ r B 15in/ para t = 4, ω 1 = v 1 = 48in/ = 3,2 rad/ r B 15in/ ω 2 1 = ω α B φ B φ B = ω ω 0 = (3,2)2 (1,6) 2 = 9,6 radiano 2α B (2)(0,4) φ B = 9,6 2π φ B = 1,528 revoluçõe 11-) Uma polia e dua carga etão ligada por cabo extenível conforme motrado. A de carga tem uma aceleração contante de 300 mm/ 2 e uma velocidade inicial de 240 mm/, ambo dirigido para cima. Determine (a) o número de revoluçõe, executado pela polia em 3, (b) a velocidade e a poição da carga B apó 3, (c) a aceleração do ponto D na borda da polia em t = 0. a-) Movimento da polia (v E ) 0 = (v A ) 0 = 240 mm e (a E) t = a A = 3000 mm/ 2

17 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 17 (v E ) 0 = rω 0 = 240 mm 120mm ω 0 = 240 rad ; e (a 3000 mm/2 E) t = rα = 120mm α = 2,5 rad 2 para t = 3 ω = ω 0 + αt ω = ( 2rad ) + (2,5rad/2 )(3) ω = 9,5 rad φ = ω 0 t + αt2 2 φ = 17,25 ( 1 2π ) φ = (2rad/)(3) + 2,5rad/2 (3) 2 2 φ = 2,75 revoluçõe φ = 17,25 rad b-) Carga B r = 180mm, t = 3, v B = rω = (1,180m) ( 9,5rad ) = 1,710 m/ v B = 1,710m/ y B = rφ = (0,180m)(17,25rad) = 3,105 m y B = 3,11m c-) Ponto D r = 180 mmm t = 0 (a D ) t = rα = (180mm)(2,5rad/ 2 ) = 450 mm/ 2 (a D ) t = 450 mm/ 2 (a D ) centripeta = rω 0 2 = (180mm)(2rad/) 2 = 720 mm/ 2 (a D ) centripeta = 720 mm/ 2 (a D ) Total = (a D centripeta ) 2 + (a D ) 2 = (720) 2 + (450) 2 (a D ) Total = 849 mm/ 2

Espaço x Espaço inicial x o

Espaço x Espaço inicial x o MOVIMENTO CIRCULAR Prof. Patricia Caldana O movimento circular é o movimento no qual o corpo descreve trajetória circular, podendo ser uma circunferência ou um arco de circunferência. Grandezas Angulares

Leia mais

Equipe de Física. Física. Movimento Circular

Equipe de Física. Física. Movimento Circular Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 3B Ensino Médio Equipe de Física Data: Física Movimento Circular Grandezas Angulares As grandezas até agora utilizadas de deslocamento/espaço (s, h, x, y), de velocidade

Leia mais

Movimento Circular AULA 7. Profª Andreia Andrade CINEMÁTICA VETORIAL

Movimento Circular AULA 7. Profª Andreia Andrade CINEMÁTICA VETORIAL CINEMÁTICA VETORIAL Movimento Circular Profª Andreia Andrade AULA 7 CINEMÁTICA VETORIAL GRANDEZAS ANGULARES As grandezas até agora utilizadas de deslocamento/espaço (s, h, x, y), de velocidade (v) e de

Leia mais

Equipe de Física. Física. Movimento Circular

Equipe de Física. Física. Movimento Circular Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 3R Ensino Médio Equipe de Física Data: Física Movimento Circular Grandezas Angulares As grandezas até agora utilizadas de deslocamento/espaço (s, h, x, y), de velocidade

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso Área de Ciência da Natureza Diciplina: Ano: º - Enino Médio Profeor: Newton Barroo Atividade para Etudo Autônomo Data: 5 / 6 / 09 ASSUNTO: MCU (CAP. 9) Aluno(a): N o : Turma: ) (UFU 08) Auma que a dimenõe

Leia mais

Determinado por um segmento orientado AB, é o conjunto de todos os segmentos orientados equipolentes a AB.

Determinado por um segmento orientado AB, é o conjunto de todos os segmentos orientados equipolentes a AB. Vetores Determinado por um segmento orientado AB, é o conjunto de todos os segmentos orientados equipolentes a AB. Se indicarmos com este conjunto, simbolicamente poderemos escrever: onde XY é um segmento

Leia mais

Movimento Circular Uniforme. Prof. Marco Simões

Movimento Circular Uniforme. Prof. Marco Simões Movimento Circular Uniforme Prof. Marco Simões Radiano É a abertura angular correspondente a um arco igual ao raio da circunferência (gif animado; clique para iniciar) Radiano É a abertura angular correspondente

Leia mais

(a) a aceleração angular média nesse intervalo de tempo. (b) o número de voltas dadas

(a) a aceleração angular média nesse intervalo de tempo. (b) o número de voltas dadas Capítulo 1 Movimento Circular 1. A velocidade angular de um ponto que executa um movimento circular varia de 20 rad/s para 40 rad/s em 5 segundos. Determine: (a) a aceleração angular média nesse intervalo

Leia mais

Movimentos circulares e uniformes

Movimentos circulares e uniformes Movimento circular Movimentos circulares e uniformes Características do movimento circular e uniforme (MCU) Raio da trajetória (R): A trajetória de um ponto material em MCU é uma circunferência, cujo raio,

Leia mais

Capítulo 9 - Rotação de Corpos Rígidos

Capítulo 9 - Rotação de Corpos Rígidos Aquino Lauri Espíndola 1 1 Departmento de Física Instituto de Ciências Exatas - ICEx, Universidade Federal Fluminense Volta Redonda, RJ 27.213-250 1 de dezembro de 2010 Conteúdo 1 e Aceleração Angular

Leia mais

Física I. Oscilações - Resolução

Física I. Oscilações - Resolução Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola

Leia mais

MOVIMENTO CIRCULAR E UNIFORME

MOVIMENTO CIRCULAR E UNIFORME ula 4 MOIMENO CICUL E UNIFOME. Introdução Na Física alguns movimentos são estudados sem levar em consideração o formato da trajetória. Neste movimento, vamos estudar propriedades específicas das trajetórias

Leia mais

Movimento Circular Uniforme (MCU)

Movimento Circular Uniforme (MCU) Movimento Circular Uniforme (MCU) Introdução Período e frequência Movimento Circular (MCU) Velocidade escalar Velocidade angular Relações matemáticas Transmissão de movimentos Introdução Dizemos que algo

Leia mais

1 Movimento Circular Lista de Movimento circular Cinemática do Ponto Material 7

1 Movimento Circular Lista de Movimento circular Cinemática do Ponto Material 7 Sumário 1 Movimento Circular 3 1.1 Lista de Movimento circular................................... 3 2 Cinemática do Ponto Material 7 3 Equilíbrio de Corpos no Espaço 9 3.1 Equilíbrio de Partícula.....................................

Leia mais

Movimento Circular Uniforme

Movimento Circular Uniforme Movimento Circular Uniforme Movimento Circular Uniforme v 8 v 1 v 7 v 2 v 6 v 3 v 5 v 4 2 v 1 = v 2 = v 3 =... = v 8 mas v 1 v 2 v 3... v 8 Período e Frequência Período (T) : tempo para que ocorra uma

Leia mais

3 Relações. 4 Velocidade Escalar. 5 Velocidade Angular. 6 Período. 7 Frequência. 8 Função Horária. 9 Aceleração Centrípeta

3 Relações. 4 Velocidade Escalar. 5 Velocidade Angular. 6 Período. 7 Frequência. 8 Função Horária. 9 Aceleração Centrípeta 1 Movimento Circular Uniforme Introdução 2 Ângulos no Movimento Circular 3 Relações 4 Velocidade Escalar 5 Velocidade Angular 6 Período 7 Frequência 8 Função Horária 9 Aceleração Centrípeta 10 Polias e

Leia mais

APOSTILA DE FÍSICA. Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Macaé Pré-Vestibular Social-SEMED (Pré-ENEM) A UNIVERSIDADE MAIS PERTO DE VOCÊ

APOSTILA DE FÍSICA. Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Macaé Pré-Vestibular Social-SEMED (Pré-ENEM) A UNIVERSIDADE MAIS PERTO DE VOCÊ Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Macaé Pré-Vestibular Social-SEMED (Pré-ENEM) A UNIVERSIDADE MAIS PERTO DE VOCÊ CINEMÁTICA APOSTILA DE FÍSICA Os princípios da cinemática escalar nos permitem

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 5 Movimento Circular

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 5 Movimento Circular Questão Prof FGuimarães Questões Cinemática 5 Movimento Circular (MCK) Os ponteiros dos relógios convencionais descrevem, em condições normais, movimentos circulares uniformes (MCU) relação entre a velocidade

Leia mais

MOVIMENTO CIRCULAR PROFESSORA DANIELE SANTOS FÍSICA 2 ANO FÍSICA INSTITUTO GAY-LUSSAC

MOVIMENTO CIRCULAR PROFESSORA DANIELE SANTOS FÍSICA 2 ANO FÍSICA INSTITUTO GAY-LUSSAC MOVIMENTO CIRCULAR PROFESSORA DANIELE SANTOS FÍSICA 2 ANO FÍSICA INSTITUTO GAY-LUSSAC MOVIMENTO CIRCULAR CONCEITOS INICIAIS UM CORPO EXECUTA MOVIMENTO CIRCULAR QUANDO SUA TRAJETÓRIA É UMA CIRCUNFERÊNCIA

Leia mais

Quando um corpo descreve um movimento circular alem das grandezas lineares existem as grandezas angulares, desse modo, temos:

Quando um corpo descreve um movimento circular alem das grandezas lineares existem as grandezas angulares, desse modo, temos: MOVIMENTO CIRCULAR Quando um corpo descreve um movimento circular alem das grandezas lineares existem as grandezas angulares, desse modo, temos: MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME (M.C.U.) Velocidade linear v

Leia mais

Lista 8 : Cinemática das Rotações NOME:

Lista 8 : Cinemática das Rotações NOME: Lista 8 : Cinemática das Rotações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder

Leia mais

Caro Aluno: Este texto apresenta uma revisão sobre movimento circular uniforme MCU e MCU. Bom estudo e Boa Sorte!

Caro Aluno: Este texto apresenta uma revisão sobre movimento circular uniforme MCU e MCU. Bom estudo e Boa Sorte! TEXTO DE EVISÃO 10 Movimento Circular Caro Aluno: Este texto apresenta uma revisão sobre movimento circular uniforme MCU e MCU. om estudo e oa Sorte! 1 - Movimento Circular: Descrição do Movimento Circular

Leia mais

MOVIMENTO CIRCULAR. centrípeta, e seu vetor sempre aponta para o centro da trajetória.

MOVIMENTO CIRCULAR. centrípeta, e seu vetor sempre aponta para o centro da trajetória. No Movimento Circular a partícula em questão efetua uma trajetória circular de raio R e, à medida que o tempo passa, o deslocamento S da partícula ao longo dessa trajetória aumenta. centrípeta, e seu vetor

Leia mais

Cinemática Exercícios

Cinemática Exercícios Cinemática Exercício Aceleração e MUV. 1- Um anúncio de um certo tipo de automóvel proclama que o veículo, partindo do repouo, atinge a velocidade de 180 km/h em 8. Qual a aceleração média dee automóvel?

Leia mais

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando

Leia mais

Módulo III Movimento Uniforme (MU)

Módulo III Movimento Uniforme (MU) Módulo III Moimento Uniforme (MU) Em moimento retilíneo ou curilíneo em que a elocidade ecalar é mantida contante, diz-e que o móel etá em moimento uniforme. Nete cao, a elocidade ecalar intantânea erá

Leia mais

Disciplina: Física Turma:1º ano Professor: André Antunes Escola SESI Jundiaí Aluno (a): Data: / / 2017.

Disciplina: Física Turma:1º ano Professor: André Antunes Escola SESI Jundiaí Aluno (a): Data: / / 2017. LISTA DE EXERCÍCIOS LANÇAMENTO VERTICAL E MOVIMENTO CIRCULAR 1- Não é necessário folha em anexo (Fazer na própria lista); 2- Leia com atenção para descobrir o que o exercício pede e retire os dados; 3-

Leia mais

Professor Victor M Lima. Enem Ciências da natureza e suas tecnologias Física Aula 4

Professor Victor M Lima. Enem Ciências da natureza e suas tecnologias Física Aula 4 Professor Victor M Lima Enem Ciências da natureza e suas tecnologias Física Aula 4 Movimento circular uniforme e variado Um corpo executa movimento circular quando sua trajetória é uma circunferência ou

Leia mais

Características do MCU

Características do MCU ESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz! Características do MCU APROFUNDAMENTO DE ESTUDOS - ENEM FÍSICA O MCU é periódico. Apresenta velocidade angular e velocidade

Leia mais

META 2 CINEMÁTICA VETORIAL

META 2 CINEMÁTICA VETORIAL META 2 CINEMÁTICA VETORIAL As grandezas da cinemática escalar (posição, deslocamento, velocidade e aceleração) ganham nova cara. Agora não importa mais somente o módulo da grandeza, mas também sua direção

Leia mais

Movimento Circular. 1 Rotação. Aron Maciel

Movimento Circular. 1 Rotação. Aron Maciel Movimento Circular Aron Maciel 1 Rotação Já sabemos como as leis e definições da Física funcionam no movimento retilíneo, agora, vamos investigar situações em que temos objetos rotacionando em torno de

Leia mais

Aula do cap. 10 Rotação

Aula do cap. 10 Rotação Aula do cap. 10 Rotação Conteúdo da 1ª Parte: Corpos rígidos em rotação; Variáveis angulares; Equações Cinemáticas para aceleração Angular constante; Relação entre Variáveis Lineares e Angulares; Referência:

Leia mais

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média CAPÍTULO 4 Movimento Variado Introdução O movimento do corpo no dia-a-dia ão muito mai variado do que propriamente uniforme, até porque, para entrar em movimento uniforme, um corpo que etava em repouo,

Leia mais

MCU Transmissão de MCU

MCU Transmissão de MCU MCU Transmissão de MCU É quando uma roldana ou polia desenvolve um MCU e induz outra polia ou roldana a desenvolver MCU. Por Correia É o sistema de transmissão que ocorre entre os pedais e o pneu traseiro

Leia mais

MCU Transmissão de MCU

MCU Transmissão de MCU MCU Transmissão de MCU Por correia As roldanas giram com a mesma velocidade linear, porém devido a roldana 2 ser de menor raio apresenta maior frequência, menor período, maior velocidade angular e maior

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação

Leia mais

Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos

Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos Breve aontamento obre enrolamento e camo em itema trifáico. Introdução Nete documento areentam-e o fundamento da criação do camo girante da máquina eléctrica rotativa. Ete aunto é tratado de forma muito

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz!

ESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz! ESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz! NATUREZA DA ATIVIDADE: EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DISCIPLINA: APROFUNDAMENTO DE ESTUDOS - ENEM ASSUNTO: MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME

Leia mais

Física I. Cinemática de Rotações Lista de Exercícios

Física I. Cinemática de Rotações Lista de Exercícios Física I Cinemática de Rotações Lista de Exercícios 1. Velocidade Angular Média Elaboração própria Calcule a velocidade angular média das partículas de cada caso especificado: a. 6 voltas em 1 minuto.

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação

Leia mais

Translação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino*

Translação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino* ROTAÇÃO Física Geral I (1108030) - Capítulo 07 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 25 Translação e Rotação Sumário Definições, variáveis da rotação e notação vetorial Rotação com aceleração angular

Leia mais

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Arthur Vieira)

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Arthur Vieira) Semana 7 Leonardo Gomes (Arthur Vieira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA 06/03

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número

Leia mais

Física para Zootecnia

Física para Zootecnia Física para Zootecnia Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação cuja posição

Leia mais

Movimento Circular Uniforme (MCU) Conceitos iniciais

Movimento Circular Uniforme (MCU) Conceitos iniciais Movimento Circular Uniforme (MCU) Conceitos iniciais Acima temos descrito um MCU que tem como principais características: Período constante. Frequência constante. Velocidade tangencial constante em módulo.

Leia mais

FÍSICA Bruno Nascimento MOVIMENTO CIRCULAR

FÍSICA Bruno Nascimento MOVIMENTO CIRCULAR FÍSICA Bruno Nascimento MOVIMENTO CIRCULAR QUESTÃO 01 Anemômetros são instrumentos usados para medir a velocidade do vento. A sua construção mais conhecida é a proposta por Robinson em 1846, que consiste

Leia mais

MOVIMENTO CIRCULAR e UNIFORME (MCU) Prof.Silveira Jr

MOVIMENTO CIRCULAR e UNIFORME (MCU) Prof.Silveira Jr MOVIMENTO CIRCULAR e UNIFORME (MCU) Prof.Silveira Jr 1. (Unicamp) Anemômetros são instrumentos usados para medir a velocidade do vento. A sua construção mais conhecida é a proposta por Robinson em 1846,

Leia mais

Figura Na figura nós podemos ver que não há aceleração tangencial, somente a aceleração em azul que aponta para o centro da curva.

Figura Na figura nós podemos ver que não há aceleração tangencial, somente a aceleração em azul que aponta para o centro da curva. Movimento Circular INTRODUÇÃO Para um movimento ser curvo, é necessária a existência de pelo menos uma componente da aceleração perpendicular à trajetória, ou seja, a aceleração não deve estar na mesma

Leia mais

www.fisicaatual.com.br No moimento circular uniforme o corpo descree uma trajetória circular mantendo o alor da elocidade constante (a T = 0). Como a direção da elocidade muda, existe aceleração centrípeta

Leia mais

Física aplicada à engenharia I

Física aplicada à engenharia I Física aplicada à engenharia I Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação

Leia mais

Alexandre Diehl Departamento de Física UFPel

Alexandre Diehl Departamento de Física UFPel - 6 Alexandre Diehl Departamento de Física UFPel Características do movimento Módulo do vetor velocidade é constante. O vetor velocidade muda continuamente de direção e sentido, ou seja, existe aceleração.

Leia mais

Física MCU. Questão 01 - (UERN/2015)

Física MCU. Questão 01 - (UERN/2015) Questão 01 - (UERN/2015) Dois exaustores eólicos instalados no telhado de um galpão se encontram em movimento circular uniforme com frequências iguais a 2,0 Hz e 2,5 Hz. A diferença entre os períodos desses

Leia mais

A figura abaixo mostra a variação de direção do vetor velocidade em alguns pontos.

A figura abaixo mostra a variação de direção do vetor velocidade em alguns pontos. EDUCANDO: Nº: TURMA: DATA: / / LIVRES PARA PENSAR EDUCADOR: Rosiméri dos Santos ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO - MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Introdução Dizemos que uma partícula está em movimento circular quando

Leia mais

Exercícios 4 Movimentos em 2 Dimensões, Movimento Circular e Aplicações

Exercícios 4 Movimentos em 2 Dimensões, Movimento Circular e Aplicações Exercícios 4 Movimentos em 2 Dimensões, Movimento Circular e Aplicações Movimentos em 2D 1) Você está operando um modelo de carro com controle remoto em um campo de tênis vazio. Sua posição é a origem

Leia mais

FÍSICA. Movimento Circular Uniforme (MCU)

FÍSICA. Movimento Circular Uniforme (MCU) FÍSICA Prof. Bruno Movimento Circular Uniforme (MCU) 1. Um ciclista percorre uma pista circular de raio igual a 0 m, fazendo um quarto de volta a cada 5,0 s. Para esse movimento, a frequência em Hz e a

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 21 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 21 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 21 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME 1 rad R L=R θ R L θ = L R (θ em rad) t s θ R o r Fixação 1) Um CD gira sobre o dispositivo de leitura óptica. Sobre dois pontos desse disco, um na

Leia mais

FÍSICA MOVIMENTO BIDIRECIONAL Professor Ricardo Fagundes

FÍSICA MOVIMENTO BIDIRECIONAL Professor Ricardo Fagundes FÍSICA MOVIMENTO BIDIRECIONAL Professor Ricardo Fagundes MÓDULO 2 Movimento Circular MOVIMENTO CIRCULAR (Módulo da Velocidade Constante) Para um móvel realizar uma curva, a direção e o sentido do vetor

Leia mais

Bacharelado Engenharia Civil

Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Prof.a: Érica Muniz 1 Período Lançamentos Movimento Circular Uniforme Movimento de Projéteis Vamos considerar a seguir, um caso especial de movimento

Leia mais

Movimento Circular Uniforme MCU Conceitos Iniciais

Movimento Circular Uniforme MCU Conceitos Iniciais Movimento Circular Uniforme MCU Conceitos Iniciais O movimento circular uniforme é semelhante ao movimento retilíneo uniforme, seja, a partícula percorre distancias iguais em tempos iguais, com a única

Leia mais

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido. FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,

Leia mais

(Considere π 3. ) a) 9 m/s. b) 15 m/s. c) 18 m/s. d) 60 m/s.

(Considere π 3. ) a) 9 m/s. b) 15 m/s. c) 18 m/s. d) 60 m/s. 1. (Uece 2015) Durante uma hora o ponteiro dos minutos de um relógio de parede executa um determinado deslocamento angular. Nesse intervalo de tempo, sua velocidade angular, em graus minuto, é dada por

Leia mais

A distância XY vale 20 cm. Pode-se afirmar que o valor da velocidade angular do disco, em radianos por segundo, é

A distância XY vale 20 cm. Pode-se afirmar que o valor da velocidade angular do disco, em radianos por segundo, é Lista de exercícios: Movimento circular 1. (UECE) A figura mostra um disco que gira em torno do centro O. A velocidade do ponto X é 50 cm/s e a do ponto Y é de 10 cm/s. A distância XY vale 20 cm. Pode-se

Leia mais

Movimento Circular Uniforme

Movimento Circular Uniforme Movimento Circular Uniforme 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. E-mail: walter@azevedolab.net 1 Movimento Circular Uniforme (otação) Considere um disco rígido de densidade

Leia mais

Física Teórica I. Prof. Dr. Raphael M. Albuquerque. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Capítulo 10. Apresentação Rotações

Física Teórica I. Prof. Dr. Raphael M. Albuquerque. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Capítulo 10. Apresentação Rotações Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Tecnologia - Câmpus Resende Física Teórica I Prof. Dr. Raphael M. Albuquerque Apresentação Rotações Apresentação do Curso Prof. Raphael raphael.albuquerque@uerj.br

Leia mais

Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática. Professor: Gustavo Silva

Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática. Professor: Gustavo Silva Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática Professor: Gustavo Silva 1 Cinemática do Movimento Plano de um Corpo Rígido 1 Movimento de um corpo rígido; 2 Translação; 3 Rotação em torno de um eixo

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO Como se deslocam no mesmo sentido, a velocidade relativa entre eles é: V rel = V A - V C = 80-60 = 20 km/h Sendo a distância relativa, S rel = 60 km, o tempo necessário para o alcance é: S rel 60 t = =

Leia mais

Notação Científica. n é um expoente inteiro; N é tal que:

Notação Científica. n é um expoente inteiro; N é tal que: Física 1 Ano Notação Científica n é um expoente inteiro; N é tal que: Exemplos: Notação Científica Ordem de Grandeza Qual a ordem de grandeza? Distância da Terra ao Sol: Massa de um elétron: Cinemática

Leia mais

LISTA PARA A MENSAL 2 PRIMEIRO ANO PROFESSOR JOHN

LISTA PARA A MENSAL 2 PRIMEIRO ANO PROFESSOR JOHN LISTA PARA A MENSAL 2 PRIMEIRO ANO PROFESSOR JOHN 1. (Unicamp 2016) Anemômetros são instrumentos usados para medir a velocidade do vento. A sua construção mais conhecida é a proposta por Robinson em 1846,

Leia mais

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Lista de Exercícios 1_2 BIMESTRE Nome: Nº Turma: 1 EM Profa Kelly Data: Conteúdo: Movimento circular uniforme; Movimento uniformemente variado. 1 (Unesp 2015) A

Leia mais

Deslocamento, velocidade e aceleração angular. s r

Deslocamento, velocidade e aceleração angular. s r Rotação Deslocamento, velocidade e aceleração angular s r s r O comprimento de uma circunferência é πr que corresponde um ângulo de π rad (uma revolução) ( rad) (deg ou graus) 180 Exemplo 0 60 3 rad Porque

Leia mais

MOVIMENTO CIRCULAR PROFESSORA DANIELE SANTOS FÍSICA 2 ANO FÍSICA INSTITUTO GAY-LUSSAC

MOVIMENTO CIRCULAR PROFESSORA DANIELE SANTOS FÍSICA 2 ANO FÍSICA INSTITUTO GAY-LUSSAC MOVIMENTO CIRCULAR PROFESSORA DANIELE SANTOS FÍSICA 2 ANO FÍSICA INSTITUTO GAY-LUSSAC MOVIMENTO CIRCULAR CONCEITOS INICIAIS UM CORPO EXECUTA MOVIMENTO CIRCULAR QUANDO SUA TRAJETÓRIA É UMA CIRCUNFERÊNCIA

Leia mais

MCU Avançada. Questão 01 - (UEM PR/2012)

MCU Avançada. Questão 01 - (UEM PR/2012) Questão 01 - (UEM PR/2012) Considere uma pista de ciclismo de forma circular com extensão de 900 m e largura para comportar dois ciclistas lado a lado e, também, dois ciclistas A e B partindo do mesmo

Leia mais

CINEMÁTICA VETORIAL. Prof. Paulo Lopes

CINEMÁTICA VETORIAL. Prof. Paulo Lopes CINEMÁTICA VETORIAL Prof. Paulo Lopes Vetor deslocamento ( d ) x deslocamento escalar (Δs) d 100 metros Δs = 100 m ІdІ = 100 m R = 100 metros d Δs = 2πr 2 ІdІ = 2r = 200 m = 3,14x100 = 314 m Escalar Vetorial

Leia mais

a) Sabendo que cada frango dá uma volta completa a cada meio minuto, determine a frequência de rotação de um espeto, em Hz.

a) Sabendo que cada frango dá uma volta completa a cada meio minuto, determine a frequência de rotação de um espeto, em Hz. 58- Diante da maravilhosa visão, aquele cãozinho observava atentamente o balé galináceo. Na máquina, um motor de rotação constante gira uma rosca sem fim (grande parafuso sem cabeça), que por sua vez se

Leia mais

FÍSICA. 1ª Série. Prof.: Walfredo A 24 B 72 D 108. Aluno(a):

FÍSICA. 1ª Série. Prof.: Walfredo A 24 B 72 D 108. Aluno(a): FÍSICA Prof.: Walfredo Aluno(a): 05 9/0/07 ª Série. (Unifesp 07) Um avião, logo após a aterrissagem, está em movimento retilíneo sobre a pista horizontal, com sua hélice girando com uma frequência constante

Leia mais

REVISÃO. e, cujos módulos são iguais a 3 u e 4 u,respectivamente. Determine o módulo do vetor

REVISÃO. e, cujos módulos são iguais a 3 u e 4 u,respectivamente. Determine o módulo do vetor FÍSICA Professor(a): Rodrigo Alves LISTA: 04 1ª série Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segmento temático: REVISÃO DIA: MÊS: 2017 ASSUNTOS: VETORES CINEMÁTICA VETORIAL MOVIMENTO CIRCULAR E UNIFORME

Leia mais

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão)

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão) Semana 7 Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA

Leia mais

V (m/s) t (s) Determine: a) a função horária da velocidade; b) a função horária da posição; c) a posição do móvel no instante 6 s.

V (m/s) t (s) Determine: a) a função horária da velocidade; b) a função horária da posição; c) a posição do móvel no instante 6 s. 1) O gráfico a seguir representa a velocidade em função do temo de um objeto em movimento retilíneo. Calcule a velocidade média entre os instantes t = 0 e t = 5h. a) 5,0 m/s b) 5,5 m/s c) 6,0 m/s d) 6,5

Leia mais

Aula 05 - Avançado 05/05/2018

Aula 05 - Avançado 05/05/2018 Frente 1: Cinemática do movimento circular 1. (Unicamp 014) As máquinas cortadeiras e colheitadeiras de cana-de-açúcar podem substituir dezenas de trabalhadores rurais, o que pode alterar de forma significativa

Leia mais

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Arthur Vieira)

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Arthur Vieira) Semana 6 Leonardo Gomes (Arthur Vieira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA 06/03

Leia mais

v C = 2.4 ft/s = 20 rad/s v A = 2.4 ft/s = 4 rad/s v C = 4 ft/s

v C = 2.4 ft/s = 20 rad/s v A = 2.4 ft/s = 4 rad/s v C = 4 ft/s 1. O rolete A move-se com velocidade contante v A = 3 m/s; determine a velocidade angular da barra AB e a velocidade do rolete B, v B. R.: = 4 rad/s v B = 5.2 m/s posição horizontal e esta gira no sentido

Leia mais

Professora Bruna. Caderno 12 Aula 21. A bicicleta. Página 282

Professora Bruna. Caderno 12 Aula 21. A bicicleta. Página 282 Caderno 12 Aula 21 A bicicleta Página 282 Transmissão de Movimentos Circulares Na aula de hoje, estudaremos algumas aplicações com relação à transmissão dos movimentos circulares. Um exemplo comum dessa

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 4

Modelação e Simulação Problemas - 4 Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)

Leia mais

Sabendo o momento do encontro, só é necessário aplicá-lo em uma das duas funções (do caminhão ou do carro).

Sabendo o momento do encontro, só é necessário aplicá-lo em uma das duas funções (do caminhão ou do carro). Engenharia Física Mecânica, prof. Simões Revisão para prova integradora 1. Um automóvel encontra-se parado diante de um semáforo. Logo quando o sinal abre, ele arranca com aceleração 5m/s², enquanto isso,

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o

Leia mais

Lista de Movimento Circular Uniforme Profº: Luciano Dias

Lista de Movimento Circular Uniforme Profº: Luciano Dias COLÉGIO APHONSIANO Educando com Seriedade Conteúdo do Capítulo 10 - Movimento Uniforme - Grandezas Angulares - Período e Frequência - Acoplamento ou Transmissão Lista de Movimento Circular Uniforme Profº:

Leia mais

2. Observe o gráfico S x t abaixo e responda. b) O movimento é progressivo ou retrógrado? Explique. c) Desenhe o gráfico V x t entre 0 e 5 segundos.

2. Observe o gráfico S x t abaixo e responda. b) O movimento é progressivo ou retrógrado? Explique. c) Desenhe o gráfico V x t entre 0 e 5 segundos. Colégio Master Anglo Araraquara 1ª série EM Exercícios de revisão para Recuperação 2º bimestre Física Adriano Gráficos MU MCU e acoplamentos Vetor deslocamento Vetor velocidade 1. Observe o gráfico S x

Leia mais

Aula 20. Efeito Doppler

Aula 20. Efeito Doppler Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento

Leia mais

Movimento Circular ( ) ( ) Gabarito: Página 1 = =. Na montagem Q: v 1. Velocidade linear da serra: v 2Q. Resposta da questão 1: [E]

Movimento Circular ( ) ( ) Gabarito:  Página 1 = =. Na montagem Q: v 1. Velocidade linear da serra: v 2Q. Resposta da questão 1: [E] Gabarito: Moimento Circular Na montagem Q: Velocidade da polia do motor: Velocidade linear da serra: Q esposta da questão : ados: f = 000 rpm = 50 Hz; = 80 mm = 0,08 m; Δ t = 0,8 s ΔS = Δt ΔS = ω Δt ΔS

Leia mais

Questão 1. a) Q, pois as polias 1 e 3 giram com velocidades lineares iguais em pontos periféricos e a que tiver maior raio terá menor frequência.

Questão 1. a) Q, pois as polias 1 e 3 giram com velocidades lineares iguais em pontos periféricos e a que tiver maior raio terá menor frequência. SE18 - Física LFIS2A1 - Movimento circular Questão 1 Para serrar ossos e carnes congeladas, um açougueiro utiliza uma serra de fita que possui três polias e um motor. O equipamento pode ser montado de

Leia mais

NOME: N O : TURMA: 2M311. PROFESSOR: Glênon Dutra

NOME: N O : TURMA: 2M311. PROFESSOR: Glênon Dutra Apostila de Revisão n 2 DISCIPLINA: Física NOME: N O : TURMA: 2M311 PROFESSOR: Glênon Dutra DATA: Mecânica - 2. FORÇAS E LEIS DE NEWTON É importante que o candidato saiba, em uma situação específica, identificar

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

Conceitos Fundamentais de Mecânica

Conceitos Fundamentais de Mecânica LEB 332 - Mecânica e Máquinas Motoras Prof. J. P. Molin Conceitos Fundamentais de Mecânica Objetivo da aula Rever conceitos da Física, em especial da Mecânica, já conhecidos de todos, e que serão necessários

Leia mais

Disciplina de Física Aplicada A 2012/2 Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora Ms. Valéria Espíndola Lessa MECÂNICA

Disciplina de Física Aplicada A 2012/2 Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora Ms. Valéria Espíndola Lessa MECÂNICA Diciplina de Fíica Aplicada A 212/2 Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MECÂNICA Neta aula etudaremo a primeira parte da Fíica Cláica: a Mecânica. A Mecânica divide-e

Leia mais

Física A Extensivo V. 3

Física A Extensivo V. 3 ) 8 6 4 y (m) m 3m 4m 4 m 6 5m a) s = m s = 4 m + 3 m + m + 5 m s = 5 m GRIO Física Extensivo V. 3 8 s (m) Exercícios x (m) ) C 8 6 4 v m = m/s (veja o vetor v m abaixo) y (m) 4 m 6 4 4 8 6 v m 8 6 s (m)

Leia mais

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara

Leia mais

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Arthur Vieira)

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Arthur Vieira) Semana 6 Leonardo Gomes (Arthur Vieira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA 06/02

Leia mais

Mecânica e Ondas fascículo 14

Mecânica e Ondas fascículo 14 Mecânica e Ondas fascículo 14 Copyright c 2008 Mario J. Pinheiro All rights reserved April 14, 2011 Contents 15 Cinemática do corpo rígido 321 15.1 Rotação em torno de um eixo fixo................. 321

Leia mais