Figura Na figura nós podemos ver que não há aceleração tangencial, somente a aceleração em azul que aponta para o centro da curva.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Figura Na figura nós podemos ver que não há aceleração tangencial, somente a aceleração em azul que aponta para o centro da curva."

Transcrição

1 Movimento Circular INTRODUÇÃO Para um movimento ser curvo, é necessária a existência de pelo menos uma componente da aceleração perpendicular à trajetória, ou seja, a aceleração não deve estar na mesma direção da trajetória. No movimento circular, vamos estudar algumas situações, bastante cobradas em provas, como o Movimento Circular Uniforme e o Movimento Circular Acelerado. 1 MCU O Movimento Circular Uniforme é o movimento de rotação em que não há uma aceleração tangencial,ou seja, não há nada que acelere o movimento, mantendo o corpo uma velocidade angular e o módulo do vetor velocidade constante. A aceleração resultante é puramente uma aceleração centrípeta (aponta para o centro) que é sempre perpendicular a trajetória do movimento,já a velocidade é sempre tangente à trajetória e perpendicular à aceleração como mostrado na figura abaixo. Figura Na figura nós podemos ver que não há aceleração tangencial, somente a aceleração em azul que aponta para o centro da curva. Para encontrar a relação entre velocidade angular e velocidade, podemos utilizar a relação da trigonometria: Figura 3.3.1

2 S = Sendo L o comprimento percorrido, teta o ângulo do início até o ponto que queremos e R o raio da circunferência. Derivando dos dois lados, teremos: Como (variação do ângulo) Sendo a velocidade angular, que é uma volta completa dividido pelo tempo que a partícula leva para dar uma volta, também conhecido por período. Já f significa a frequência, ou seja, quantas voltas a partícula dá em 1 segundo, sendo As unidades de medida relacionada à frequências são hertz = 1rotação por segundo ou rpm= 1 rotação por minuto, lembrando que a dimensão de frequência é a mesma da velocidade angular, que geralmente é representada por radianos por segundo, mas os autores de questões podem nos cobrar velocidade angular com medida de frequência e vice-versa. Já o módulo da aceleração centrípeta pode ser calculado por chata, usa alguns artifícios geométricos e preferimos que você acredite na gente! ). (a demonstração é meio Vetorialmente falando, sabemos que a aceleração centrípeta sempre aponta para o centro, passando para os vetores unitários em função de, a gente vai ter: Figura Como, temos: Assim, consideramos o vetor na direção radial, mas apontando no sentido de dentro pra fora, já o vetor é o vetor perpendicular ao e sempre aponta na direção tangente à trajetória.

3 Sendo assim, temos que a aceleração centrípeta é dada por: O sinal de é (-), pois o vetor aponta pra fora. Já a velocidade, aponta sempre na direção tangente à trajetória, é representada por: 2 ACELERAÇÃO TANGENCIAL Mas nem sempre o movimento circular é uniforme. Quando a aceleração resultante não aponta para o centro, como nos itens 1 e 3 da figura 3.1.6, há a presença além da aceleração centrípeta uma aceleração tangencial, que está sempre apontando na direção tangente à trajetória do corpo, sendo assim, fazendo o módulo e a direção da velocidade mudar com o tempo, sendo a aceleração resultante dada por: Podemos relacionar a aceleração tangencial com a aceleração angular, a partir da relação que demonstramos a velocidade em função da velocidade angular: Derivando duas vezes em relação ao tempo, teremos: Como unicamente aceleração angular). (variação da variação do ângulo, ou variação da velocidade angular,ou Ah, e em relação a esse a aceleração angular, podemos utilizar as mesmas regrinhas da cinemática que utilizamos para aceleração, só que ao invés de deslocamento, usamos ângulos, ao invés de velocidade, utilizamos velocidade angular e de aceleração, utilizamos aceleração angular, como abaixo: E para achar a aceleração resultante... (Torricelli para ângulos)

4 Figura Vemos nas figuras que a aceleração resultante (em azul) é a soma vetorial entre a centrípeta e a tangencial E o módulo da aceleração resultante é dado, pelo Teorema de Pitágoras por: Essa relação é válida para qualquer movimento, pois se for um MCU, já se for um Movimento Retilíneo. Ah, e se perguntarem na prova : Um MCU tem velocidade constante pois a aceleração resultante é nula, você já sabe que é falso! Ela tem aceleração e sim e centrípeta, isso costuma confundir as vezes! Transmissão de MCU Uma das aplicações do MCU é a transmissão por meio de correias, engrenagens, ou eixo comum. Vamos estudar cada caso e averiguar as relações em cada um. Correias: Liga duas circunferências por corda ou correia, transmitindo, pelo fio a velocidade linear de uma circunferência para a outra, podendo, ou não, girarem com velocidades angulares diferentes. Muito usado em bicicletas pondo os pedais na circunferência de raio maior, que para cada pedalada completa, fará a menor rodar bem mais que uma volta. Figura Figura Nesse caso, a gente terá:

5 Essa relação pode ser usada sempre que o sistema for ligado por correias ou fios, vale a pena ressaltar que ambas as circunferências rodarão no mesmo sentido, ou ambos no horário ou ambos no antihorário. Engrenagens: São peças iguaizinhas a essa do símbolo do Engenharia Fácil, e elas também transferem, em módulo a velocidade linear, todavia no sentido contrário. Na imagem da direita abaixo, se a engrenagem A rodar no sentido horário, a engrenagem B rodará no sentido antihorário e a C no sentido horário de novo, sempre alternando o sentido de rotação, todavia com o mesmo módulo de velocidade linear, todavia com o sinal trocado. Figura Figura E a relação entre as engrenagens serão: Coloquei o módulo, pois na real em si já terão o sinal contrário do. Fixas por eixo comum: São polias ou circunferências que são fixadas por alguma haste que liga os eixos de rotação. Ela conserva a velocidade angular do movimento, e não a velocidade linear. Para esse caso, a gente vai ter: Figura Figura 3.3.9

6 E então... Bora exercitar? E : [UFRJ ]A figura mostra um trilho no plano horizontal no qual uma partícula desloca-se da posição A para a posição B. Dentre os vetores indicados na figura não podem representar uma aceleração da partícula, nas respectivas posições 1,2 e 3. Figura a) b) c) d) e) Resposta: O vetor aceleração resultante deve apontar para dentro da curva, nunca para fora como o vetor, pois a aceleração resultante é a soma vetorial da aceleração centrípeta (que aponta para o centro da curva) e a aceleração tangencial que é sempre tangente, e a soma de um vetor tangente e outro que aponta pro centro da curva, dá outro vetor que aponta pra dentro da curva, nunca pra fora. Logo os vetores podem representar a situação mostrada, mas nunca o vetor. Alternativa Correta Letra B. E :[UFRJ ] Uma partícula descreve um movimento circular com velocidade de módulo constante e igual a V. Num intervalo de tempo em que percorre ¼ da circunferência, o módulo do vetor velocidade média é igual a a) b) c) 2V d) e) Resposta: Temos o seguinte caso:

7 Figura A velocidade do MCU é V, logo: Já o vetor velocidade é dado por: Dividindo uma equação por outra, teremos: : [Moysés Nussenzveig] Na figura, a roda maior, de 30cm de raio, transmite seu movimento à menor,de 20 cm de raio, através da correia sem fim C, que permanece sempre bem esticada e sem deslizamento. A roda maior, partindo do repouso com aceleração angular uniforme, leva 1 min para atingir a sua velocidade de regime permanente, e efetua um total de 540 rotações nesse intervalo de tempo. Calcule a velocidade angular da roda menor uma vez atingido o regime permanente. Resposta: Figura Como as polias estão interligadas por uma correia, podemos utilizar a relação:

8 Já para achar, temos: Temos que a polia maior acelera de até com aceleração constante, logo podemos relacionar as variáveis pelas equações: Dividindo (II) por (III), temos: Substituindo na equação (I), a gente finaliza! Assim como na apostila de cinemática 2D, o exercício desse conteúdo está na apostila de movimento relativo, a próxima apostila, por causa da mistura constante dos assuntos nas provas, achamos melhor colocar todos juntos! Show? Bons estudos!!

Alexandre Diehl Departamento de Física UFPel

Alexandre Diehl Departamento de Física UFPel - 6 Alexandre Diehl Departamento de Física UFPel Características do movimento Módulo do vetor velocidade é constante. O vetor velocidade muda continuamente de direção e sentido, ou seja, existe aceleração.

Leia mais

CINEMÁTICA VETORIAL. Prof. Paulo Lopes

CINEMÁTICA VETORIAL. Prof. Paulo Lopes CINEMÁTICA VETORIAL Prof. Paulo Lopes Vetor deslocamento ( d ) x deslocamento escalar (Δs) d 100 metros Δs = 100 m ІdІ = 100 m R = 100 metros d Δs = 2πr 2 ІdІ = 2r = 200 m = 3,14x100 = 314 m Escalar Vetorial

Leia mais

Movimento Circular AULA 7. Profª Andreia Andrade CINEMÁTICA VETORIAL

Movimento Circular AULA 7. Profª Andreia Andrade CINEMÁTICA VETORIAL CINEMÁTICA VETORIAL Movimento Circular Profª Andreia Andrade AULA 7 CINEMÁTICA VETORIAL GRANDEZAS ANGULARES As grandezas até agora utilizadas de deslocamento/espaço (s, h, x, y), de velocidade (v) e de

Leia mais

Espaço x Espaço inicial x o

Espaço x Espaço inicial x o MOVIMENTO CIRCULAR Prof. Patricia Caldana O movimento circular é o movimento no qual o corpo descreve trajetória circular, podendo ser uma circunferência ou um arco de circunferência. Grandezas Angulares

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação

Leia mais

META 2 CINEMÁTICA VETORIAL

META 2 CINEMÁTICA VETORIAL META 2 CINEMÁTICA VETORIAL As grandezas da cinemática escalar (posição, deslocamento, velocidade e aceleração) ganham nova cara. Agora não importa mais somente o módulo da grandeza, mas também sua direção

Leia mais

Movimentos circulares e uniformes

Movimentos circulares e uniformes Movimento circular Movimentos circulares e uniformes Características do movimento circular e uniforme (MCU) Raio da trajetória (R): A trajetória de um ponto material em MCU é uma circunferência, cujo raio,

Leia mais

A figura abaixo mostra a variação de direção do vetor velocidade em alguns pontos.

A figura abaixo mostra a variação de direção do vetor velocidade em alguns pontos. EDUCANDO: Nº: TURMA: DATA: / / LIVRES PARA PENSAR EDUCADOR: Rosiméri dos Santos ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO - MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Introdução Dizemos que uma partícula está em movimento circular quando

Leia mais

Física I. Cinemática de Rotações Lista de Exercícios

Física I. Cinemática de Rotações Lista de Exercícios Física I Cinemática de Rotações Lista de Exercícios 1. Velocidade Angular Média Elaboração própria Calcule a velocidade angular média das partículas de cada caso especificado: a. 6 voltas em 1 minuto.

Leia mais

3 Relações. 4 Velocidade Escalar. 5 Velocidade Angular. 6 Período. 7 Frequência. 8 Função Horária. 9 Aceleração Centrípeta

3 Relações. 4 Velocidade Escalar. 5 Velocidade Angular. 6 Período. 7 Frequência. 8 Função Horária. 9 Aceleração Centrípeta 1 Movimento Circular Uniforme Introdução 2 Ângulos no Movimento Circular 3 Relações 4 Velocidade Escalar 5 Velocidade Angular 6 Período 7 Frequência 8 Função Horária 9 Aceleração Centrípeta 10 Polias e

Leia mais

Movimento Circular Uniforme MCU Conceitos Iniciais

Movimento Circular Uniforme MCU Conceitos Iniciais Movimento Circular Uniforme MCU Conceitos Iniciais O movimento circular uniforme é semelhante ao movimento retilíneo uniforme, seja, a partícula percorre distancias iguais em tempos iguais, com a única

Leia mais

Movimento Circular Uniforme

Movimento Circular Uniforme Movimento Circular Uniforme Movimento Circular Uniforme v 8 v 1 v 7 v 2 v 6 v 3 v 5 v 4 2 v 1 = v 2 = v 3 =... = v 8 mas v 1 v 2 v 3... v 8 Período e Frequência Período (T) : tempo para que ocorra uma

Leia mais

Bacharelado Engenharia Civil

Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Prof.a: Érica Muniz 1 Período Lançamentos Movimento Circular Uniforme Movimento de Projéteis Vamos considerar a seguir, um caso especial de movimento

Leia mais

Movimento Circular Uniforme (MCU)

Movimento Circular Uniforme (MCU) Movimento Circular Uniforme (MCU) Introdução Período e frequência Movimento Circular (MCU) Velocidade escalar Velocidade angular Relações matemáticas Transmissão de movimentos Introdução Dizemos que algo

Leia mais

MOVIMENTO CIRCULAR. centrípeta, e seu vetor sempre aponta para o centro da trajetória.

MOVIMENTO CIRCULAR. centrípeta, e seu vetor sempre aponta para o centro da trajetória. No Movimento Circular a partícula em questão efetua uma trajetória circular de raio R e, à medida que o tempo passa, o deslocamento S da partícula ao longo dessa trajetória aumenta. centrípeta, e seu vetor

Leia mais

Equipe de Física. Física. Movimento Circular

Equipe de Física. Física. Movimento Circular Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 3B Ensino Médio Equipe de Física Data: Física Movimento Circular Grandezas Angulares As grandezas até agora utilizadas de deslocamento/espaço (s, h, x, y), de velocidade

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação

Leia mais

Cinemática Bidimensional

Cinemática Bidimensional Cinemática Bidimensional INTRODUÇÃO Após estudar cinemática unidimensional, vamos dar uma perspectiva mais vetorial a tudo isso que a gente viu, abrangendo mais de uma dimensão. Vamos ver algumas aplicações

Leia mais

Notação Científica. n é um expoente inteiro; N é tal que:

Notação Científica. n é um expoente inteiro; N é tal que: Física 1 Ano Notação Científica n é um expoente inteiro; N é tal que: Exemplos: Notação Científica Ordem de Grandeza Qual a ordem de grandeza? Distância da Terra ao Sol: Massa de um elétron: Cinemática

Leia mais

MOVIMENTO CIRCULAR PROFESSORA DANIELE SANTOS FÍSICA 2 ANO FÍSICA INSTITUTO GAY-LUSSAC

MOVIMENTO CIRCULAR PROFESSORA DANIELE SANTOS FÍSICA 2 ANO FÍSICA INSTITUTO GAY-LUSSAC MOVIMENTO CIRCULAR PROFESSORA DANIELE SANTOS FÍSICA 2 ANO FÍSICA INSTITUTO GAY-LUSSAC MOVIMENTO CIRCULAR CONCEITOS INICIAIS UM CORPO EXECUTA MOVIMENTO CIRCULAR QUANDO SUA TRAJETÓRIA É UMA CIRCUNFERÊNCIA

Leia mais

Movimento Circular. 1 Rotação. Aron Maciel

Movimento Circular. 1 Rotação. Aron Maciel Movimento Circular Aron Maciel 1 Rotação Já sabemos como as leis e definições da Física funcionam no movimento retilíneo, agora, vamos investigar situações em que temos objetos rotacionando em torno de

Leia mais

Características do MCU

Características do MCU ESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz! Características do MCU APROFUNDAMENTO DE ESTUDOS - ENEM FÍSICA O MCU é periódico. Apresenta velocidade angular e velocidade

Leia mais

Apostila 2 Setor A. Aula 20. Velocidade Vetorial. Página 184. Gnomo

Apostila 2 Setor A. Aula 20. Velocidade Vetorial. Página 184. Gnomo Apostila 2 Setor A Aula 20 Página 184 Velocidade Vetorial INTRODUÇÃO Na Cinemática Escalar, o estudo de um movimento era feito independentemente da trajetória do móvel. Na Cinemática Vetorial, as grandezas

Leia mais

Movimento Circular Uniforme (MCU) Conceitos iniciais

Movimento Circular Uniforme (MCU) Conceitos iniciais Movimento Circular Uniforme (MCU) Conceitos iniciais Acima temos descrito um MCU que tem como principais características: Período constante. Frequência constante. Velocidade tangencial constante em módulo.

Leia mais

Movimento Circular Uniforme. Prof. Marco Simões

Movimento Circular Uniforme. Prof. Marco Simões Movimento Circular Uniforme Prof. Marco Simões Radiano É a abertura angular correspondente a um arco igual ao raio da circunferência (gif animado; clique para iniciar) Radiano É a abertura angular correspondente

Leia mais

Exercícios de Fixação 24/08/2018. Professora Daniele Santos Física 2 ano Física Instituto Gay-Lussac

Exercícios de Fixação 24/08/2018. Professora Daniele Santos Física 2 ano Física Instituto Gay-Lussac Exercícios de Fixação 24/08/2018 Professora Daniele Santos Física 2 ano Física Instituto Gay-Lussac 1 - Um carteiro desloca-se entre os pontos A e B de certo bairro. Sabendo que cada quarteirão é aproximadamente

Leia mais

As variáveis de rotação

As variáveis de rotação Capítulo 10 Rotação Neste capítulo vamos estudar o movimento de rotação de corpos rígidos sobre um eixo fixo. Para descrever esse tipo de movimento, vamos introduzir os seguintes conceitos novos: -Deslocamento

Leia mais

Física aplicada à engenharia I

Física aplicada à engenharia I Física aplicada à engenharia I Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação

Leia mais

Física I. Aula 05 Forças e Movimentos IV 2010/2011. Movimento Circular

Física I. Aula 05 Forças e Movimentos IV 2010/2011. Movimento Circular Física I 2010/2011 Aula 05 Forças e Movimentos IV Movimento Circular Sumário Movimento circular Movimento circular uniforme Movimento relativo a uma dimensão Movimento relativo a duas dimensões Física

Leia mais

CINEMÁTICA MOVIMENTO RETILÍNEO

CINEMÁTICA MOVIMENTO RETILÍNEO CINEMÁTICA MOVIMENTO RETILÍNEO 1 Duas partículas A e B estão do lado oposto de uma reta com 500 m de comprimento. A partícula A desloca-se na direção AB e no sentido de B, com uma velocidade constante

Leia mais

Física para Zootecnia

Física para Zootecnia Física para Zootecnia Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação cuja posição

Leia mais

Capítulo 9 - Rotação de Corpos Rígidos

Capítulo 9 - Rotação de Corpos Rígidos Aquino Lauri Espíndola 1 1 Departmento de Física Instituto de Ciências Exatas - ICEx, Universidade Federal Fluminense Volta Redonda, RJ 27.213-250 1 de dezembro de 2010 Conteúdo 1 e Aceleração Angular

Leia mais

Lista 8 : Cinemática das Rotações NOME:

Lista 8 : Cinemática das Rotações NOME: Lista 8 : Cinemática das Rotações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder

Leia mais

(a) a aceleração angular média nesse intervalo de tempo. (b) o número de voltas dadas

(a) a aceleração angular média nesse intervalo de tempo. (b) o número de voltas dadas Capítulo 1 Movimento Circular 1. A velocidade angular de um ponto que executa um movimento circular varia de 20 rad/s para 40 rad/s em 5 segundos. Determine: (a) a aceleração angular média nesse intervalo

Leia mais

FÍSICA MOVIMENTO BIDIRECIONAL Professor Ricardo Fagundes

FÍSICA MOVIMENTO BIDIRECIONAL Professor Ricardo Fagundes FÍSICA MOVIMENTO BIDIRECIONAL Professor Ricardo Fagundes MÓDULO 2 Movimento Circular MOVIMENTO CIRCULAR (Módulo da Velocidade Constante) Para um móvel realizar uma curva, a direção e o sentido do vetor

Leia mais

Caro Aluno: Este texto apresenta uma revisão sobre movimento circular uniforme MCU e MCU. Bom estudo e Boa Sorte!

Caro Aluno: Este texto apresenta uma revisão sobre movimento circular uniforme MCU e MCU. Bom estudo e Boa Sorte! TEXTO DE EVISÃO 10 Movimento Circular Caro Aluno: Este texto apresenta uma revisão sobre movimento circular uniforme MCU e MCU. om estudo e oa Sorte! 1 - Movimento Circular: Descrição do Movimento Circular

Leia mais

Princípios da Dinâmica

Princípios da Dinâmica Princípios da Dinâmica Parte 6 Componentes da Força Resultante Profa. Kelly Pascoalino Imagine uma partícula qualquer que descreve uma trajetória curvilínea como indicado na figura. Suponhamos que no instante

Leia mais

AULA 43 RELAÇÃO ENTRE O MOVIMENTO HARMÔNICO E O MOVIMENTO CIRCULAR

AULA 43 RELAÇÃO ENTRE O MOVIMENTO HARMÔNICO E O MOVIMENTO CIRCULAR AULA 43 RELAÇÃO ENTRE O MOVIMENTO HARMÔNICO E O MOVIMENTO CIRCULAR OBJETIVOS: ESTUDAR A RELAÇÃO DO MOVIMENTO HARMÔNICO COM O CIRCULAR, MOSTRANDO QUE ESTE É UMA COMPOSIÇÃO DE DOIS MOVIMENTOS HARMÔNICOS

Leia mais

CINEMÁTICA VETORIAL. Vetor Deslocamento: Na cinemática vetorial determinamos a posição da partícula através do seu. vetor posição.

CINEMÁTICA VETORIAL. Vetor Deslocamento: Na cinemática vetorial determinamos a posição da partícula através do seu. vetor posição. CINEMÁTICA VETORIAL CINEMÁTICA VETORIAL Vetor Deslocamento: Na cinemática vetorial determinamos a posição da partícula através do seu vetor posição. CINEMÁTICA VETORIAL O vetor posição da partícula, em

Leia mais

LECTURE NOTES PROF. CRISTIANO. Movimento em 3 dimensões. Posição e vetor Velocidade

LECTURE NOTES PROF. CRISTIANO. Movimento em 3 dimensões. Posição e vetor Velocidade Fisica I IO Movimento em 3 dimensões Prof. Cristiano Oliveira Ed. Basilio Jafet sala 202 crislpo@if.usp.br Posição e vetor Velocidade 1 Durante o intervalo de tempo t a partícula se move do ponto P 1 onde

Leia mais

1 Movimento Circular Lista de Movimento circular Cinemática do Ponto Material 7

1 Movimento Circular Lista de Movimento circular Cinemática do Ponto Material 7 Sumário 1 Movimento Circular 3 1.1 Lista de Movimento circular................................... 3 2 Cinemática do Ponto Material 7 3 Equilíbrio de Corpos no Espaço 9 3.1 Equilíbrio de Partícula.....................................

Leia mais

PROGRAMA DE NIVELAMENTO ITEC/PROEX - UFPA EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR DISCIPLINA: FÍSICA ELEMENTAR CONTEÚDO: APLICAÇÕES DAS LEIS DE NEWTON

PROGRAMA DE NIVELAMENTO ITEC/PROEX - UFPA EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR DISCIPLINA: FÍSICA ELEMENTAR CONTEÚDO: APLICAÇÕES DAS LEIS DE NEWTON PROGRAMA DE NIVELAMENTO ITEC/PROEX - UFPA EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR DISCIPLINA: FÍSICA ELEMENTAR CONTEÚDO: APLICAÇÕES DAS LEIS DE NEWTON Objetos em equilíbrio F = 0 (Partícula em Equilíbrio, Forma vetorial)

Leia mais

28/Fev/2018 Aula Aplicações das leis de Newton do movimento 4.1 Força de atrito 4.2 Força de arrastamento Exemplos.

28/Fev/2018 Aula Aplicações das leis de Newton do movimento 4.1 Força de atrito 4.2 Força de arrastamento Exemplos. 28/Fev/2018 Aula 4 4. Aplicações das leis de Newton do movimento 4.1 Força de atrito 4.2 Força de arrastamento Exemplos 5/Mar/2018 Aula 5 5.1 Movimento circular 5.1.1 Movimento circular uniforme 5.1.2

Leia mais

SUGESTÃO DE ESTUDOS PARA O EXAME FINAL DE FÍSICA- 1 ANO Professor Solon Wainstein SEGUE ABAIXO UMA LISTA COMPLEMENTAR DE EXERCÍCIOS

SUGESTÃO DE ESTUDOS PARA O EXAME FINAL DE FÍSICA- 1 ANO Professor Solon Wainstein SEGUE ABAIXO UMA LISTA COMPLEMENTAR DE EXERCÍCIOS SUGESTÃO DE ESTUDOS PARA O EXAME FINAL DE FÍSICA- 1 ANO Professor Solon Wainstein # Ler todas as teorias # Refazer todos os exercícios dados em aula. # Refazer todos os exercícios feitos do livro. # Refazer

Leia mais

MOVIMENTO CIRCULAR E UNIFORME

MOVIMENTO CIRCULAR E UNIFORME ula 4 MOIMENO CICUL E UNIFOME. Introdução Na Física alguns movimentos são estudados sem levar em consideração o formato da trajetória. Neste movimento, vamos estudar propriedades específicas das trajetórias

Leia mais

Deslocamento, velocidade e aceleração angular. s r

Deslocamento, velocidade e aceleração angular. s r Rotação Deslocamento, velocidade e aceleração angular s r s r O comprimento de uma circunferência é πr que corresponde um ângulo de π rad (uma revolução) ( rad) (deg ou graus) 180 Exemplo 0 60 3 rad Porque

Leia mais

Resolução da Prova Final de Física I -UFRJ do Período (03/12/2014).

Resolução da Prova Final de Física I -UFRJ do Período (03/12/2014). www.engenhariafacil.weebly.com Resolução da Prova Final de Física I -UFRJ do Período- 2014.2 (03/12/2014). OBS: Esse não é o gabarito oficial. O gabarito oficial será lançado no site do Instituto de Física

Leia mais

Movimento em duas e três dimensões

Movimento em duas e três dimensões Movimento em duas e três dimensões Professor: Carlos Alberto Disciplina: Física Geral I Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como representar a posição de um corpo em duas

Leia mais

Exercícios 4 Movimentos em 2 Dimensões, Movimento Circular e Aplicações

Exercícios 4 Movimentos em 2 Dimensões, Movimento Circular e Aplicações Exercícios 4 Movimentos em 2 Dimensões, Movimento Circular e Aplicações Movimentos em 2D 1) Você está operando um modelo de carro com controle remoto em um campo de tênis vazio. Sua posição é a origem

Leia mais

Capítulo 10. Rotação. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.

Capítulo 10. Rotação. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved. Capítulo 10 Rotação Copyright 10-1 Variáveis Rotacionais Agora estudaremos o movimento de rotação Aplicam-se as mesmas leis Mas precisamos de novas variáveis para expressá-las o o Torque Inércia rotacional

Leia mais

Disciplina: Física Ano: 2º Ensino Médio Professora: Daniele Santos Lista de Exercícios 04 Cinemática Vetorial e Composição de Movimentos

Disciplina: Física Ano: 2º Ensino Médio Professora: Daniele Santos Lista de Exercícios 04 Cinemática Vetorial e Composição de Movimentos INSTITUTO GAY-LUSSAC Disciplina: Física Ano: 2º Ensino Médio Professora: Daniele Santos Lista de Exercícios 04 Cinemática Vetorial e Composição de Movimentos Questão 1. Um automóvel percorre 6,0km para

Leia mais

Equipe de Física. Física. Movimento Circular

Equipe de Física. Física. Movimento Circular Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 3R Ensino Médio Equipe de Física Data: Física Movimento Circular Grandezas Angulares As grandezas até agora utilizadas de deslocamento/espaço (s, h, x, y), de velocidade

Leia mais

2. Observe o gráfico S x t abaixo e responda. b) O movimento é progressivo ou retrógrado? Explique. c) Desenhe o gráfico V x t entre 0 e 5 segundos.

2. Observe o gráfico S x t abaixo e responda. b) O movimento é progressivo ou retrógrado? Explique. c) Desenhe o gráfico V x t entre 0 e 5 segundos. Colégio Master Anglo Araraquara 1ª série EM Exercícios de revisão para Recuperação 2º bimestre Física Adriano Gráficos MU MCU e acoplamentos Vetor deslocamento Vetor velocidade 1. Observe o gráfico S x

Leia mais

Fís. Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão)

Fís. Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão) Semana 11 Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA

Leia mais

GABARITO COMENTADO DE PROVAS DE FÍSICA CINEMÁTICA

GABARITO COMENTADO DE PROVAS DE FÍSICA CINEMÁTICA GABARITO COMENTADO DE PROVAS DE FÍSICA CINEMÁTICA 1ª Prova 2007 Questão 1: FÁCIL O valor de H é calculado pela equação de Torricelli: Para isso, deve-se calcular a velocidade inicial e final: (sinal negativo,

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 22 CINEMÁTICA VETORIAL

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 22 CINEMÁTICA VETORIAL FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 22 CINEMÁTICA VETORIAL r P r 1 1 r 2 r 2 vm r 2 1 a a t Eixo tangente à trajetória a c a Fixação 1) Um móvel percorre 4,0km para leste e 3,0km para norte. Isso ocorre em 20 minutos.

Leia mais

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Arthur Vieira)

Fís. Semana. Leonardo Gomes (Arthur Vieira) Semana 6 Leonardo Gomes (Arthur Vieira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA 06/02

Leia mais

Disciplina de Mecânica Geral II. CINEMÁTICA e DINÂMICA de CORPOS RÍGIDOS

Disciplina de Mecânica Geral II. CINEMÁTICA e DINÂMICA de CORPOS RÍGIDOS isciplina de Mecânica Geral II CINEMÁTIC e INÂMIC de CORPOS RÍGIOS CINEMÁTIC é o estudo da geometria em movimento, utilizada para relacionar as grandezas de deslocamento, velocidade, aceleração e tempo.

Leia mais

FÍSICA Bruno Nascimento MOVIMENTO CIRCULAR

FÍSICA Bruno Nascimento MOVIMENTO CIRCULAR FÍSICA Bruno Nascimento MOVIMENTO CIRCULAR QUESTÃO 01 Anemômetros são instrumentos usados para medir a velocidade do vento. A sua construção mais conhecida é a proposta por Robinson em 1846, que consiste

Leia mais

Capítulo 11 Rotações e Momento Angular

Capítulo 11 Rotações e Momento Angular Capítulo 11 Rotações e Momento Angular Corpo Rígido Um corpo rígido é um corpo ideal indeformável de tal forma que a distância entre 2 pontos quaisquer do corpo não muda nunca. Um corpo rígido pode realizar

Leia mais

Aula do cap. 10 Rotação

Aula do cap. 10 Rotação Aula do cap. 10 Rotação Conteúdo da 1ª Parte: Corpos rígidos em rotação; Variáveis angulares; Equações Cinemáticas para aceleração Angular constante; Relação entre Variáveis Lineares e Angulares; Referência:

Leia mais

Notação Científica. n é um expoente inteiro; N é tal que:

Notação Científica. n é um expoente inteiro; N é tal que: Física 1 Ano Notação Científica n é um expoente inteiro; N é tal que: Exemplos: Notação Científica Ordem de Grandeza Qual a ordem de grandeza? Distância da Terra ao Sol: Massa de um elétron: Cinemática

Leia mais

Física I 2010/2011. Aula 13 Rotação I

Física I 2010/2011. Aula 13 Rotação I Física I 2010/2011 Aula 13 Rotação I Sumário As variáveis do movimento de rotação As variáveis da rotação são vectores? Rotação com aceleração angular constante A relação entre as variáveis lineares e

Leia mais

Parte 2 - P2 de Física I Nota Q Nota Q2 NOME: DRE Teste 1

Parte 2 - P2 de Física I Nota Q Nota Q2 NOME: DRE Teste 1 Parte 2 - P2 de Física I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 NOME: DRE Teste 1 Assinatura: AS RESPOSTAS DAS QUESTÕES DISCURSIVAS DEVEM SER APRESENTADAS APENAS NAS FOLHAS GRAMPE- ADAS DE FORMA CLARA E ORGANIZADA.

Leia mais

CINEMÁTICA MOVIMENTO RETILÍNEO

CINEMÁTICA MOVIMENTO RETILÍNEO CINEMÁTICA MOVIMENTO RETILÍNEO 1 Duas partículas A e B estão do lado oposto de uma reta com 500 m de comprimento. A partícula A desloca-se na direção AB e no sentido de B, com uma velocidade constante

Leia mais

Conceitos Fundamentais de Mecânica

Conceitos Fundamentais de Mecânica LEB 332 - Mecânica e Máquinas Motoras Prof. J. P. Molin Conceitos Fundamentais de Mecânica Objetivo da aula Rever conceitos da Física, em especial da Mecânica, já conhecidos de todos, e que serão necessários

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 21 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 21 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 21 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME 1 rad R L=R θ R L θ = L R (θ em rad) t s θ R o r Fixação 1) Um CD gira sobre o dispositivo de leitura óptica. Sobre dois pontos desse disco, um na

Leia mais

Física. Resultante Centrípeta. Questão 01 - (UNIFOR CE/2015)

Física. Resultante Centrípeta. Questão 01 - (UNIFOR CE/2015) ! Questão 01 - (UNIFOR CE/2015) O lançamento do martelo é esporte olímpico praticado por ambos os sexos. O recorde mundial deste esporte foi batido pela alemã Betty Heidler em 2011 em Stuttgart. O esporte

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO Como se deslocam no mesmo sentido, a velocidade relativa entre eles é: V rel = V A - V C = 80-60 = 20 km/h Sendo a distância relativa, S rel = 60 km, o tempo necessário para o alcance é: S rel 60 t = =

Leia mais

Parte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1

Parte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1 Parte 2 - PF de Física I - 2017-1 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Questão 1 - [2,5 ponto] Um astronauta está ligado a uma nave no espaço através de uma corda de 120 m de comprimento, que está completamente estendida

Leia mais

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Cinemática II. Bruno Conde Passos - Engenharia Civil Jaime Vinicius - Engenharia de Produção

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Cinemática II. Bruno Conde Passos - Engenharia Civil Jaime Vinicius - Engenharia de Produção CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.2 Cinemática II Bruno Conde Passos - Engenharia Civil Jaime Vinicius - Engenharia de Produção Definição Ao estudar a cinemática, procuramos descrever

Leia mais

Movimento Circular e Uniforme

Movimento Circular e Uniforme A principal característica desse tipo de movimento é que a partícula ou o corpo no qual estamos considerando tem o módulo da velocidade constante na sua trajetória circular. Exemplos: - Satélites na órbita

Leia mais

Quando um corpo descreve um movimento circular alem das grandezas lineares existem as grandezas angulares, desse modo, temos:

Quando um corpo descreve um movimento circular alem das grandezas lineares existem as grandezas angulares, desse modo, temos: MOVIMENTO CIRCULAR Quando um corpo descreve um movimento circular alem das grandezas lineares existem as grandezas angulares, desse modo, temos: MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME (M.C.U.) Velocidade linear v

Leia mais

FEP Física Geral e Experimental para Engenharia I

FEP Física Geral e Experimental para Engenharia I FEP195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova P3 - Gabarito 1. Três partículas de massa m estão presas em uma haste fina e rígida de massa desprezível e comprimento l. O conjunto assim formado

Leia mais

Translação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino*

Translação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino* ROTAÇÃO Física Geral I (1108030) - Capítulo 07 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 25 Translação e Rotação Sumário Definições, variáveis da rotação e notação vetorial Rotação com aceleração angular

Leia mais

MOVIMENTO CIRCULAR PROFESSORA DANIELE SANTOS FÍSICA 2 ANO FÍSICA INSTITUTO GAY-LUSSAC

MOVIMENTO CIRCULAR PROFESSORA DANIELE SANTOS FÍSICA 2 ANO FÍSICA INSTITUTO GAY-LUSSAC MOVIMENTO CIRCULAR PROFESSORA DANIELE SANTOS FÍSICA 2 ANO FÍSICA INSTITUTO GAY-LUSSAC MOVIMENTO CIRCULAR CONCEITOS INICIAIS UM CORPO EXECUTA MOVIMENTO CIRCULAR QUANDO SUA TRAJETÓRIA É UMA CIRCUNFERÊNCIA

Leia mais

Profº Carlos Alberto

Profº Carlos Alberto Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como descrever a rotação de um corpo rígido em termos da coordenada angular,

Leia mais

Isolando as forças, temos:

Isolando as forças, temos: FÍSICA I 2014.2 1 LEIS DE NEWTON a) Isolando as forças, temos: O coeficiente de atrito estático, é o coeficiente de atrito máximo que faz um corpo ficar parado. Ele cresce até chegar num ponto em que uma

Leia mais

Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática. Professor: Gustavo Silva

Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática. Professor: Gustavo Silva Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática Professor: Gustavo Silva 1 Cinemática do Movimento Plano de um Corpo Rígido 1 Movimento de um corpo rígido; 2 Translação; 3 Rotação em torno de um eixo

Leia mais

Movimento Circular Uniforme

Movimento Circular Uniforme Movimento Circular Uniforme 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. E-mail: walter@azevedolab.net 1 Movimento Circular Uniforme (otação) Considere um disco rígido de densidade

Leia mais

Movimento Circular Uniforme (MCU)

Movimento Circular Uniforme (MCU) Movimento Circular Uniforme (MCU) F R = cons tan te; o FR sempre forma 90 com v; A F é chamadade forçacentrípeta R Período: T É o tempo gasto em uma volta. Unidades S.I. : s (segundo). T = t n Frequência

Leia mais

Rotação de Corpos Rígidos

Rotação de Corpos Rígidos Fisica I IO Rotação de Corpos Rígidos Prof. Cristiano Oliveira Ed. Basilio Jafet sala 202 crislpo@if.usp.br Rotação de Corpos Rígidos Movimentos de corpos contínuos podiam em muitos casos ser descritos

Leia mais

x + x x 3 + (a + x) x = 0

x + x x 3 + (a + x) x = 0 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 07/08 EIC000 FÍSIC I º NO, º SEMESTRE 7 de junho de 08 Nome: Duração horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O formulário pode ocupar

Leia mais

NOME: N O : TURMA: 2M311. PROFESSOR: Glênon Dutra

NOME: N O : TURMA: 2M311. PROFESSOR: Glênon Dutra Apostila de Revisão n 1 DISCIPLINA: Física NOME: N O : TURMA: M311 PROFESSOR: Glênon Dutra DATA: Mecânica - Cinemática 1. CINEMÁTICA: Nesse tópico, o foco principal é o conhecimento das relações entre

Leia mais

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do número real que satisfaz a equação =5 é. A) ln5. B) 3 ln5. C) 3+ln5. D) ln5 3. E) ln5 2ª QUESTÃO

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do número real que satisfaz a equação =5 é. A) ln5. B) 3 ln5. C) 3+ln5. D) ln5 3. E) ln5 2ª QUESTÃO MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O valor do número real que satisfaz a equação =5 é A) ln5 B) 3 ln5 C) 3+ln5 D) ln5 3 E) ln5 ª QUESTÃO O domínio da função real = 64 é o intervalo A) [,] B) [, C), D), E), 3ª QUESTÃO

Leia mais

MCU Transmissão de MCU

MCU Transmissão de MCU MCU Transmissão de MCU É quando uma roldana ou polia desenvolve um MCU e induz outra polia ou roldana a desenvolver MCU. Por Correia É o sistema de transmissão que ocorre entre os pedais e o pneu traseiro

Leia mais

Lista de exercícios para 2ª prova de Física Professor Lucas.

Lista de exercícios para 2ª prova de Física Professor Lucas. Lista de exercícios para 2ª prova de Física Professor Lucas. 1) A cidade de São Paulo tem cerca de 23 km de raio. Numa certa madrugada, parte-se de carro, inicialmente em repouso, de um ponto qualquer

Leia mais

REVISÃO. e, cujos módulos são iguais a 3 u e 4 u,respectivamente. Determine o módulo do vetor

REVISÃO. e, cujos módulos são iguais a 3 u e 4 u,respectivamente. Determine o módulo do vetor FÍSICA Professor(a): Rodrigo Alves LISTA: 04 1ª série Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segmento temático: REVISÃO DIA: MÊS: 2017 ASSUNTOS: VETORES CINEMÁTICA VETORIAL MOVIMENTO CIRCULAR E UNIFORME

Leia mais

MOVIMENTO ROTACIONAL E MOMENTO DE INÉRCIA

MOVIMENTO ROTACIONAL E MOMENTO DE INÉRCIA MOVIMENTO ROTACIONAL E MOMENTO DE INÉRCIA 1.0 Definições Posição angular: utiliza-se uma medida de ângulo a partir de uma direção de referência. É conveniente representar a posição da partícula com suas

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 5 Movimento Circular

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 5 Movimento Circular Questão Prof FGuimarães Questões Cinemática 5 Movimento Circular (MCK) Os ponteiros dos relógios convencionais descrevem, em condições normais, movimentos circulares uniformes (MCU) relação entre a velocidade

Leia mais

IDEIAS - CHAVE. A massa de um corpo é uma medida da sua inércia.

IDEIAS - CHAVE. A massa de um corpo é uma medida da sua inércia. IDEIAS - CHAVE Os corpos interatuam por ação de forças. As interações são devidas ao contacto entre os corpos ou podem ocorrer à distância. Por exemplo, a força gravitacional é uma força de ação à distância.

Leia mais

NOME: N O : TURMA: 2M311. PROFESSOR: Glênon Dutra

NOME: N O : TURMA: 2M311. PROFESSOR: Glênon Dutra Apostila de Revisão n 2 DISCIPLINA: Física NOME: N O : TURMA: 2M311 PROFESSOR: Glênon Dutra DATA: Mecânica - 2. FORÇAS E LEIS DE NEWTON É importante que o candidato saiba, em uma situação específica, identificar

Leia mais

ESPAÇO PARA RESPOSTA COM DESENVOLVIMENTO

ESPAÇO PARA RESPOSTA COM DESENVOLVIMENTO Parte 2 - P3 de Física I - 2018-1 NOME: DRE Teste 0 Assinatura: Questão 1 - [2,5 pontos] Um bloco de massamestá pendurado por um fio ideal que está enrolado em uma polia fixa, mas que pode girar em torno

Leia mais

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. Introdução: Produto vetorial Ilustração da

Leia mais

Lista de exercícios para os alunos da 1a série. Física 1.

Lista de exercícios para os alunos da 1a série. Física 1. Dione Dom Lista de exercícios para os alunos da 1a série. Física 1. 1) A figura a seguir mostra a trajetória da bola lançada pelo goleiro Dida, no tiro de meta. Desprezando o efeito do ar, um estudante

Leia mais

Física Teórica I. Prof. Dr. Raphael M. Albuquerque. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Capítulo 10. Apresentação Rotações

Física Teórica I. Prof. Dr. Raphael M. Albuquerque. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Capítulo 10. Apresentação Rotações Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Tecnologia - Câmpus Resende Física Teórica I Prof. Dr. Raphael M. Albuquerque Apresentação Rotações Apresentação do Curso Prof. Raphael raphael.albuquerque@uerj.br

Leia mais

Determinado por um segmento orientado AB, é o conjunto de todos os segmentos orientados equipolentes a AB.

Determinado por um segmento orientado AB, é o conjunto de todos os segmentos orientados equipolentes a AB. Vetores Determinado por um segmento orientado AB, é o conjunto de todos os segmentos orientados equipolentes a AB. Se indicarmos com este conjunto, simbolicamente poderemos escrever: onde XY é um segmento

Leia mais

Lista de Exercícios para a P1-2014

Lista de Exercícios para a P1-2014 Lista de Exercícios para a P1-2014 OBJETIVAS www.engenhariafacil.weebly.com 1)(Halliday-Adaptad Uma pessoa saltou do topo de um edifício de H m, caindo em cima da caixa de um ventilador metálico, que afundou

Leia mais

Parte 2 - P2 de Física I NOME: DRE Teste 1

Parte 2 - P2 de Física I NOME: DRE Teste 1 Parte 2 - P2 de Física I - 2017-1 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Questão 1 - [3,7 ponto] Um carretel é composto por um cilindro interno de raio r = R/2 e massa M, enrolado por um fio ideal, com 2 discos idênticos,

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,

Leia mais