12 Flutuações de Curto Prazo
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- Francisca da Mota Martinho
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1 12 Flutuações de Curto Prazo
2 Flutuações Econômicas de Curto Prazo A atividade econômica flutua de ano para ano. Em quase todos os anos, a produção aumenta. Nem toda flutuação é causada por variação da produtividade. Uma recessão é um período de queda da renda real. Uma depressão é uma recessão severa.
3 Flutuações Econômicas de Curto Prazo Flutuações são irregulares e imprevisíveis. A maior parte das variáveis macroeconômicas flutua ao mesmo tempo. O desemprego aumenta quando o PIB cai (causalidade vai nas duas direções).
4 Flutuações Econômicas de Curto Prazo A economia pode ter padrões em horizontes curtos que não permanecem em horizontes longos. A teoria clássica funciona bem a longo prazo: a moeda não é neutra no curto prazo (e mesmo no longo prazo isso não é inteiramente verdadeiro).
5 Modelo de Flutuações Econômicas Duas variáveis são úteis em modelos que analisam o curto prazo: PIB real e o índice de preços (pode-se usar o IPCA ou o deflator do PIB). O modelo de oferta e demanda agregadas é usado para estudar flutuações de curto prazo. A curva de demanda agregada mostra a quantidade de bens e serviços adquiridas por indivíduos, firmas e governo para cada nível de preços. A curva de oferta agregada mostra a quantidade de bens e serviços que as firmas produzem e vendem a cada nível de preços.
6 Oferta e Demanda Agregadas Preço Oferta Agregada Preços de Equilíbrio Demanda Agregada 0 Produção de Equilíbrio Quantidade
7 Demanda Agregada O PIB pode ser decomposto nos seus componentes: Y = C + I + G + NX
8 Curva de Demanda Agregada Preço P P 2 1. Uma diminuição do nível de preços Demanda Agregada 0 Y Y 2 Quantidade 2. Provoca um aumento da demanda por bens e serviços
9 Inclinação da Demanda Agregada Preço e consumo: efeito riqueza (determinante principal) A diminuição do nível de preços aumenta a renda real dos consumidores, que podem comprar mais bens e serviços. Preço e investimento: efeito taxa de juros Um nível de preços menor reduz a taxa de juros real, incentivando o investimento. Preço e exportações líquidas: efeito taxa de câmbio A queda na taxa de juros torna o investimento externo no país menos atrativo, provocando saída de capital, o que induz uma depreciação da taxa de câmbio. Portanto, os bens e serviços do país ficam mais baratos na comparação internacional, o que aumenta as exportações líquidas.
10 Deslocamentos da Demanda Agregada Deslocamentos da D.A. podem ser causados por mudanças em: Consumo Investimento Gastos públicos Exportações líquidas Esses efeitos podem ocorrer por mudanças de variáveis que não o preço.
11 Preço Deslocamento da Demanda Agregada P 1 D 2 D 1 0 Y 1 Y 2 Quantidade
12 Oferta Agregada No longo prazo, a curva de oferta agregada é vertical: uma variável nominal (o preço) não afeta uma variável real (PIB real). A produção de bens e serviços depende da disponibilidade de trabalho, capital, recursos naturais e da tecnologia, que são variáveis reais. A economia opera no produto potencial, ou produto de pleno emprego (dos fatores de produção). No curto prazo, a O.A. é positivamente inclinada.
13 Oferta Agregada de Longo Prazo Preço O.A. de longo prazo P P 2 1. Uma mudança de preços 2. Não afeta a produção de bens e serviços no longo prazo 0 Produto Potencial (pleno emprego dos fatores de produção) Quantidade
14 Deslocamentos na Oferta Agregada de Longo Prazo Qualquer mudança na economia que afete o produto potencial desloca a curva de oferta de longo prazo. Trabalho Capital (físico e humano) Recursos Naturais Tecnologia
15 Oferta de Curto Prazo Flutuações de curto prazo são desvios em relação à tendência de longo prazo. No curto prazo, um aumento (diminuição) do nível de preços aumenta (diminui) a oferta de bens e serviços. A oferta agregada de curto prazo é positivamente inclinada.
16 Oferta Agregada de Curto Prazo Preço O.A. de curto prazo P P 2 1. Redução de preços 2..reduz a oferta de bens e serviços no curto prazo. 0 Y 2 Y Quantidade
17 Curva de Oferta Agregada de Curto Prazo Explicações para inclinação positiva: Erro de percepção Firma nem sempre diferencia aumento do preço do seu produto de aumento do nível geral de preços. Se achar que o aumento é individual, aumenta a oferta. Salários rígidos Salários nominais ajustam lentamente no curto prazo: contratos salariais têm prazo defiido, e tipicamente não podem ser reduzidos mesmo se houver redução de preços. Uma redução portanto aumenta o salário real e torna a produção mais cara, diminuindo a oferta.
18 Curva de Oferta Agregada de Curto Prazo Explicações para inclinação positiva: Preços rígidos Os preços de vários bens e serviços ajustam lentamente em resposta a mudanças na economia. Se uma firma não conseguir ajustar seu preço após uma queda geral do nível de preços, cobrará um preço relativo mais alto, diminuindo as vendas.
19 Deslocamento da Oferta Agregada de Curto Prazo Explicações para deslocamento: Trabalho Capital Recursos naturais Tecnologia Expectativa de preços Um aumento do nível esperado de preços diminui a oferta de bens e serviços no presente, deslocando a O.A. de CP para a esquerda.
20 Equilíbrio de Longo Prazo Preço O.A. de Longo prazo O.A. de Curto Prazo Preço de Equilíbrio A D.A. 0 Produto Potencial Quantidade
21 Retração da Demanda Agregada Preço 2. Provoca uma redução do produto no CP O.A. LP O.A de CP (1) O.A. de CP (2) P A 3. A O.A. de CP se desloca através do ajuste de preço P 2 P 3 B C 1. Uma retração da demanda agregada DA(1) DA(2) 0 Y 2 Y 4. E o produto volta para o pleno emprego. Quantidade
22 Flutuações de Curto Prazo Mudanças na Demanda Agregada causam flutuações de curto prazo na produção de bens e serviços. No longo prazo, o efeito é apenas sobre o nível de preços, não sobre a produção.
23 Flutuações de Curto Prazo Uma retração da oferta agregada de curto prazo desloca a curva para a esquerda. Efeitos de curto prazo: Queda na produção Aumento do desemprego Aumento do nível de preços
24 Choque negativo na Oferta Agregada de Curto Prazo Preço O.A. de L.P. O.A. de CP (2) O.A. de CP(1) P 2 P B A D.A. 0 Y 2 Y Quantidade
25 Impacto de Choque Negativo na Oferta Agregada Estagflação: recessão (queda do produto) e aumento de preços. Não é possível resolver os dois problemas apenas com políticas de demanda agregada. Opções: Não fazer nada: esperar ajuste dos preços. Usar as políticas monetária e fiscal para afetar a demanda.
26 Choque de oferta negativo Preço 1. Uma retração da O.A. de C.P. O.A. de L.P. O.A. C.P (2) O.A. C.P (1) P 3 P 2 3. Gerando P um aumento adicional de preços 4. Mas recuperando o produto potencial A C DA 1 2. Pode ser parcialmente revertida com uma expansão da DA DA 2 0 Natural rate of output Quantidade
27 Demanda Agregada A demanda agregada é afetada não apenas pelas políticas monetária e fiscal, mas também por fatores como consumo das pessoas e investimento das firmas. Quando consumo e investimento mudam, a demanda agregada muda, causando flutuações de CP. As políticas monetária e fiscal podem ser usadas para estabilizar o produto.
28 Teoria da Preferência pela Liquidez De acordo com a teoria da preferência pela liquidez, desenvolvida por Keynes, a taxa de juros é determinada pelo equilíbrio entre oferta e demanda por moeda. Na teoria quantitativa da moeda (longo prazo), vista na aula anterior, o nível de preços equilibra o mercado monetário. A oferta de moeda é definida pelo Banco Central, assim como na teoria quantitativa: é exógena, e portanto não depende da taxa de juros. A oferta de moeda é representada por uma reta vertical.
29 Teoria da Preferência pela Liquidez Demanda por Moeda: pela teoria da preferência pela liquidez, o principal determinante é a taxa de juros. As pessoas mantém moeda ao invés de ativos que pagam juros porque moeda tem liquidez: pode ser usada para adquirir bens e serviços. O custo de oportunidade de reter moeda é a taxa de juros que poderia ser obtida trocando moeda por algum investimento. Quanto maior a taxa de juros, maior esse custo de oportunidade, e portanto menor a quantidade de moeda que as pessoas irão manter.
30 Teoria da Preferência pela Liquidez Equilíbrio: A taxa de juros ajusta para equilibrar oferta e demanda por moeda. Hipóteses: O nível de preços é fixo (exógeno), o que representa o curto prazo (no longo prazo, os preços são flexíveis). Para qualquer nível exógeno de preços, a taxa de juros ajusta para equilibrar oferta e demanda por moeda. A produção depende da demanda agregada por bens e serviços.
31 Equilíbrio no Mercado Monetário Taxa de juros Oferta de Moeda r 1 Taxa de juros de equilíbrio r 2 Demanda por moeda 0 M d Oferta fixa de moeda (definida pelo BC) d M 2 Quantidade de moeda
32 Inclinação da Curva de Demanda O nível de preços é um dos determinantes da quantidade demandada de moeda. Quanto maior o nível de preços, maior a quantidade demandada de moeda para qualquer taxa de juros (deslocamento da demanda para a direita). O aumento da demanda por moeda aumenta a taxa de juros. O aumento da taxa de juros diminui a demanda agregada. Em resumo: um aumento dos preços diminui a demanda, que é portanto negativamente inclinada.
33 Mercado Monetário e Demanda Agregada (a) Mercado Monetário (b) Demanda Agregada Taxa de Juros Oferta de Moeda 2. Aumenta a demanda por moeda Preço 3. O que aumenta a taxa de juros r 2 r 0 Quantidade de moeda (BC) Demanda por moeda ao preço P 2 Demanda por moeda ao preço P 1 Quantidade de moeda 1. Um aumento do preço P 2 P 0 Y 2 4. O que reduz a demanda agregada. Y Demanda Agregada Produto
34 Mudanças na Oferta de Moeda O BC pode alterar a oferta de moeda e, dessa forma, afetar a demanda agregada. Um aumento da oferta de moeda desloca a curva para a direita. Sem mudança na curva de demanda, a taxa de juros cai. A queda na taxa de juros aumenta a demanda por bens e serviços. Esse efeito ocorre para cada nível de preços. Portanto, a curva de demanda agregada se desloca para a direita. Em resumo, um aumento da oferta de moeda pelo BC gera um aumento da demanda agregada.
35 Expansão Monetária (a) Mercado Monetário (b) Demanda Agregada Taxa de Juros Oferta de Moeda (1) Oferta de Moeda (2) Preço 2. Provoca uma redução da taxa de Juros. r r Um aumento da oferta de moeda Demanda por moeda Quantidade de moeda P 0 Y Y DA(2) 3. Dessa forma, aumenta a demanda por bens e serviços para cada preço. DA(1) Produção
36 Taxa de Juros A política monetária pode ser descrita em termos de oferta de moeda ou, de forma equivalente, da taxa de juros. Mudanças na oferta de moeda podem ser vistas como mudanças na taxa de juros desejada pelo BC. Dada a curva de demanda por moeda, cada volume de moeda equivale a uma taxa de juros. Na prática, o BC escolhe a taxa de juros.
37 Política Fiscal Política fiscal é a escolha de tributos e gastos públicos pelo governo. A política fiscal afeta poupança, investimento e crescimento no longo prazo (já visto). No curto prazo, a política fiscal afeta a demanda agregada, assim como a política monetária.
38 Política Fiscal O efeito da politica monetária sobre a demanda agregada é indireto: ocorre através das decisões de gasto de indivíduos e firmas. Quando o governo altera seus gastos, afeta diretamente a demanda agregada, provocando um deslocamento. Efeitos macroeconômicos de mudanças dos gastos públicos: Efeito multiplicador Efeito crowding-out
39 Efeito Multiplicador Efeito multiplicador do gasto público sobre a demanda agregada: Cada real gasto pelo governo aumenta a demanda em um valor superior a um real. O aumento do gasto público gera um aumento da demanda agregada, que por sua vez gera um aumento da renda (em montante inferior ao aumento inicial de gasto público), o que gera um novo aumento da demanda agregada.
40 Efeito Multiplicador Preço 2. E o efeito amplifica esse impacto $20 bilhões 0 1. Aumento do gasto público em $20 bilhões gera um aumento inicial da demanda agregada DA(1) DA(2) DA(3) Produção
41 Multiplicador Expressão do multiplicador: Multiplicador = 1/(1 - PMC) PMC é a propensão marginal a consumir. É a fração da renda adicional que os consumidores decidem gastar. (1-PMC) é a propensão marginal a poupar. (É a fórmula da soma da PG) Se a PMC é igual a ¾, o multiplicador é igual a 4. Um aumento de $20 bilhões de gasto público gera um aumento de $80 bilhões da demanda agregada.
42 Efeito Crowding-Out Um aumento do gasto púbico gera um aumento da taxa de juros, o que diminui o investimento. Esse efeito vai no sentido contrário do efeito multiplicador. O efeito líquido do gasto público pode ser positivo (multiplicador mais forte que crowding-out) ou negativo (crowding out mais forte que multiplicador).
43 Efeito Líquido Na prática, a política fiscal é mais efetiva quando: 1. O nível de preços é fixo ou varia pouco (curto prazo): oferta agregada é horizontal ou quase horizontal. O efeito multiplicador é forte. Isso significa que o problema relevante na economia é falta de demanda, e não restrição de oferta. 2. Há muito crédito disponível: o efeito crowding-out é pequeno.
44 Crowding-Out (a) Mercado Monetário (b) Demanda Agregada Taxa de Juros Oferta de Moeda 2. O que aumenta a demanda por moeda Preço $20 bilhões 4. O que reverte parte do deslocamento inicial r 2 3. Dessa forma, a taxa de juros aumenta r Demanda por Moeda (2) DA(3) DA(2) Demanda por Moeda (1) D.A.(1) 0 Oferta de Moeda (BC) Quantidade de Moeda 0 1. Aumento de gasto público gera aumento da demanda agregada Produção
45 Mudanças de Impostos Ao invés de aumentar o gasto público, o governo pode reduzir os impostos. O impacto é menor porque nem toda redução de impostos se transforma em aumento de gasto: parte é consumida, mas parte é poupada. Depende, entre outros fatores, da expectativa sobre a redução de impostos (permanente ou temporária).
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