Funções trigonométricas definidas sobre corpos reais fechados. Contents. 2 Corpos Reais Fechados 100
|
|
- André di Azevedo Cruz
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bol. Soc. Paran. Mat. Essays 3s. v : c SPM ISNN Funçõs trigonométricas dfinidas sobr corpos rais fchados Luciano Pank Osvaldo Grmano do Rocio abstract: Nstas notas abordarmos qustõs rlacionadas a funçõs trigonométricas dfinidas sobr corpos rais fchados K. As noçõs introduzidas contas ftuadas no corpo algbricamnt fchado K[ 1] prmitm a gnralização d idntidads trigonométricas clássicas. Contnts 1 Introdução 99 Corpos Rais Fchados Funçõs Trigonométricas sobr corpos rais fchados Rstrição ao Caso Ral Introdução No studo lmntar d funçõs trigonométricas, sobr o corpo dos númros rais, tradicionalmnt s dfin ângulo como sndo a união d duas smi-rtas com msma origm a todo ângulo s associa um númro ral, dnominado d mdida do ângulo, o qual pod sr positivo ou ngativo, dpndndo da orintação do ângulo. Establcido o concito d mdida d ângulos, as funçõs trigonométricas sno cossno são ntão formalizadas como sndo funçõs cujos domínios contradomínios são o corpo dos númros rais, para númros rais θ, θ 1, θ, são bm conhcidas as sguints idntidads: sin θ + cos θ 1, 1 sin θ 1 ± θ sin θ 1 cos θ ± sin θ cos θ 1, cos θ 1 ± θ cos θ 1 cos θ sin θ 1 sin θ, 3 cos θ 1 + θ cos θ 1 θ, 4 cos θ 1 + cos θ cos θ 1 cos θ sin θ 1 + θ sin θ 1 + sin θ sin θ 1 + θ 000 Mathmatics Subjct Classification: 1J17, 1J5 Dat submission 0-Nov-005. sin θ 1 θ cos θ 1 θ, 5, 6 99 Typst by B S P M styl. c Soc. Paran. Mat.
2 100 Luciano Pank Osvaldo Grmano do Rocio sin θ 1 sin θ sin θ 1 θ cos θ 1 + θ, 7 sin π θ sin θ, cos π θ cos θ, 8 sin π + θ sin θ, cos π + θ cos θ, 9 sin π θ sin θ, cos π θ cos θ, 10 π π sin θ cos θ, cos θ sin θ. 11 Ao s tntar gnralizar os concitos d funçõs trigonométrica para outros corpos surg uma primira dificuldad na dfinição d mdida d ângulos outra na manutnção do msmo corpo como contradomínio. O objtivo dst artigo d divulgação é o d considrar a class dos corpos rais fchados, class para a qual é possívl gnralizar as funçõs trigonométricas tradicionais. As idntidads trigonométricas acima mncionadas srão dmonstradas no contxto gral, no caso ral, stas srão um caso particular do caso gral.. Corpos Rais Fchados Para o conjunto R dos númros rais val a sguint propridad algébrica: s x 1,..., x n R x x n 0 ntão x 1... x n 0. Basado nsta obsrvação Artin Schrir introduziram o concito d corpos formalmnt rais: um corpo K é dito formalmnt ral s a idntidad n i1 x i 0 for vrdadira para lmntos x i K s, somnt s, x 1... x n 0. Equivalntmnt, um corpo K é formalmnt ral s, somnt s, xist um subconjunto P K, com 0 / P, tal qu P + P P, P P P K\{0} P P. Um subconjunto P d um corpo K possuindo stas propridads é dnomindado d con positivo d K. Um con positivo P d um corpo K dfin uma rlação d ordm m K: s x, y K ntão x < y s, somnt s, y x P. Não é difícil vrificar qu sta rlação d ordm satisfaz as sguint propridads: a S x < y y < z ntão x < z; b S x, y K ntão ou x y, ou x < y, ou x > y; c S x < y ntão x + z < y + z para todo z K; d S x < y z > 0 ntão xz < yz. S z < 0 ntão xz > yz. Na litratura um corpo munido d uma rlação d ordm satisfazndo as propridads a a d é dnominado d corpo ordnado. Cab obsrvar qu s < é uma rlação d ordm, compatívl com as opraçõs do corpo K, ntão o conjunto P {x K : x > 0} é um con positivo para K. Um corpo ordnado K é chamado d corpo ral fchado s l for maximal algébrico com sta propridad. Isto significa qu K é ral fchado s K for ordnado s L K for uma xtnsão algébrica com L ordnado a ordm d K for a
3 Funçõs trigonométricas dfinidas sobr corpos rais fchados 101 rstrição da ordm d L ntão L K. Todo corpo ordnado admit uma xtnsão algébrica ordnada maximal, a qual é dnominada d fcho ral. Para maiors dtalhs sobr a toria d corpos ordnados nos rportamos tanto a [RI] como a [JA]. Conform s ncontram nstas rfrências são válidas as sguints propridads, qu utilizarmos na próxima sção: a S K é um corpo ral fchado ntão K admit uma única ordm o subconjunto K \{0} {x : x K x 0} d K é um con positivo para a única ordm d K; b Todo corpo ordnado possui um fcho ral; c Um corpo ordnado K é ral fchado s, somnt s, K for um corpo ordnado o corpo K[i] {a+bi : a, b K}, com i 1, é algébricamnt fchado. Por xmplo: o corpo Q dos númros racionais é um corpo ordndado, Q {x R : x é algébrico sobr Q} é o fcho ral d Q Q[i] é algébricamnt fchado. O corpo R dos númros rais é o mais conhcido corpo ral fchado. Um xmplo mnos conhcido é considrar a ordm lxicográfica ou anti-lxicográfica no anl d polinômios R[X], ond X é uma indtrminada sobr R, xtndr sta ordm para o corpo d fraçõs racionais RX d R[X] ntão considrar o fcho ral d RX. 3. Funçõs Trigonométricas sobr corpos rais fchados Embora o concito d ângulos, visto como a união d duas smi-rtas d msma origm, possa sr stndido do corpo R dos númros rais a qualqur corpo isto não ocorr com o concito d mdida d ângulos. Esta dificuldad surg dvido a inxistência do concito d comprimnto d arcos para corpos m gral msmo para corpos rais fchados. No ntanto é prfitamnt possívl dfinir funçõs trigonométricas sobr corpos rais fchados dixando d s considrar a noção d mdida d ângulos. Est é o objtivo dsta sção. Sja K, < um corpo ral fchado. S α é um lmnto não nulo do produto K K dfinimos a smi-rta passando plo ponto α como sndo o conjunto [α] {kα : k > 0}. Dnotmos por F K o conjunto d todas stas smi-rtas. Dfinition 3.1 Os lmntos d F K são dnominados d ângulos sobr o corpo K. Como K é um corpo ral fchado, todo lmnto positivo d K é um quadrado, como a soma d lmntos positivos é positivo, faz sntido falar m x + y para todos x, y K. Notmos ainda qu s α x, y é um lmnto não nulo d K K s k K, k > 0, ntão x x + y kx kx + ky y x + y ky kx + ky.
4 10 Luciano Pank Osvaldo Grmano do Rocio Dfinition 3. S [α] F K é um ângulo sobr o corpo K x, y é um rprsntant d [α], o cossno d [α] o sno d [α], dnotados rspctivamnt por cos[α] sin[α], são dfinidos rspctivamnt por: cos[α] x y sin[α] x + y x + y. Not qu stas dfiniçõs indpndm d rprsntants do ângulo [α], qu o domínio d ambas é o conjunto d ângulos qu a imagm é o intrvalo [ 1, 1] {k K : 1 k 1}. Ants d analisarmos as idntidads trigonométrica prcisamos dfinir soma d ângulos. Para motivar sta dfinição rlmbrmos o sguint fato lmntar da anális complxa vr [CO]: s z, w C R[ 1], ntão z z cos θ + i sin θ, w w cos θ + i sin θ z w z w cos θ + θ + i sin θ + θ, sndo z z z θ, θ as mdidas dos ângulos qu z, w fazm rspctivamnt com o ixo das abscissas. Nada mais natural dfinir ntão a soma [α] + [β] da sguint manira: dados dois ângulos [α] [β] scolhidos rspctivos rprsntants α u, v β x, y dfinimos [α] + [β] [u, v] + [x, y] [ux vy, vx + uy] Notmos qu sta dfinição indpnd dos rprsntants dos ângulos qu, sta opração nada mais é do qu a multiplicação complxa. Passamos agora a invstigar como ficam as rlaçõs 1 11 no caso das funçõs sno cossno introduzidas sgundo a dfinição 3.. Proposition 3.1 Sjam [α], [β] F K. Então: i cos [α] + [β] cos [α] cos [β] sin [α] sin [β] ; ii sin [α] + [β] sin [α] cos [β] + cos [α] sin [β]. Proof: Sjam u, v x, y rprsntants d [α] [β] rspctivamnt. Então cos [α] cos [β] sin [α] sin [β] ux u + v x + y vy u + v x + y ux vy ux vy + vx + uy cos [α] + [β]
5 Funçõs trigonométricas dfinidas sobr corpos rais fchados 103 sin [α] cos [β] + cos [α] sin [β] vx u + v x + y + uy u + v x + y vx + uy ux vy + vx + uy sin [α] + [β], como quríamos. Vjamos agora como dvmos intrprtar a difrnça d mdidas d ângulos das idntidads 1 11 no caso d um corpo ral fchado. S [α] é um ângulo sobr um corpo ral fchado K, dfinimos a smi-rta simétrica à [α] como sndo o conjunto [α] {x, y : x, y [α]}. Not agora qu [α] é um ângulo sobr K, ou sja, [α] F K. Também not qu [α] [α] [α] + [α] [1, 0]. O ângulo [α] srá chamado d ângulo simétrico à [α]. Intrprtamos ntão a difrnça d mdidas d ângulos do caso ral m um corpo ral fchado arbitrário como sndo a soma d um ângulo por um ângulo simétrico. Proposition 3. Sjam [α], [β] F K. Então: i cos [α] [β] cos [α] cos [β] + sin [α] sin [β] ; ii sin [α] [β] sin [α] cos [β] cos [α] sin [β]. Proof: Sjam u, v x, y rspctivamnt rprsntants dos ângulos [α] [β]. Da dfinição 3. sgu qu cos [α] cos [β] + sin [α] sin [β] ux u + v x + y + vy u + v x + y ux v y ux v y + vx + u y cos [α] [β] sin [α] cos [β] cos [α] sin [β] vx u + v x + y uy u + v x + y vx + u y ux v y + vx + u y sin [α] [β]. Como consquência das proposiçõs tmos as sguints idntidads, qu rstritas ao corpo dos númros rais coincidm com as idntidads d 8 a 11:
6 104 Luciano Pank Osvaldo Grmano do Rocio Corollary 3.0A Sjam [α], [β] F K. Então: i sin [ 1, 0] [α] sin [α] cos [ 1, 0] [α] cos [α] ; ii sin [ 1, 0] + [α] sin[α] cos [ 1, 0] + [α] cos [α] ; iii sin [1, 0] [α] sin [α] cos [1, 0] [α] cos [α] ; iv sin [0, 1] [α] cos [α] cos [0, 1] [α] sin [α]. Podríamos, nst momnto qustionar s as funçõs da dfinição 3. são priódicas m algum sntido, além da situação trivial sin [α] + [1, 0] sin [α] cos [α] + [1, 0] cos [α], qu corrspondria no caso clássico as idntidads sin θ + 0 sin θ, cos θ + 0 cos θ. Para comprndrmos as idntidad 4, 5, 6 7 no contxto d corpos rais fchados dvmos comprndr o qu é um ângulo d mdida θ do caso ral m F K. Sabmos qu no caso ral valm as rlaçõs cos θ 1 sin θ 1 sin θ sin θ cos θ cos θ D 1 tmos qu sin θ, daí Intrcalando 13 com 14 tm-s sin θ 1 cos θ. 14 cos θ sin θ 1 cos θ Motivado agora plas igualdads tmos qu:. 15 Proposition 3.3 Sjam [α], [β] F K. Então: sin[α]+[β] sin[α] [β] i cos [α] + cos [β] ; 1 cos[α]+[β] 1 cos[α] [β] 1 1 ii cos [α] cos [β] cos [α] + [β] cos [α] [β] ; iii sin [α] + sin [β] 1 cos [α] + [β] sin[α] [β] ; 1 cos[α] [β]
7 Funçõs trigonométricas dfinidas sobr corpos rais fchados 105 iv sin [α] sin [β] 1 cos [α] [β] sin[α]+[β]. 1 cos[α]+[β] Proof: A prova sgu usando as proposiçõs antriors a idntidad d Pitágoras sin [α] + cos [α] 1. Vrifiqumos i iv rspctivamnt: sin [α] + [β] sin [α] [β] 1 cos [α] + [β] 1 cos [α] [β] sin [α] cos [β] cos [α] sin [β] cos [α] cos [β] cos [β] cos [α] cos [α] cos [β] sndo a última igualdad consquência da idntidad sin [α] 1 cos [α] ; sin [α] + [β] 1 cos [α] [β] 1 cos [α] + [β] 1 cos [α] [β] sin [α] + [β] 1 cos [α] + [β] 1 cos [α] + [β] 1 cos [α] + [β] cos [α] cos [β] sin [α] + [β] cos [α] + [β] 1 Usando o fato d qu cos [α] 1 sin [α] na última igualdad concluírmos o rsultado. 4. Rstrição ao Caso Ral Obsrvamos qu o conjunto d ângulos F R sobr o corpo dos númros rais R pod sr idntificado com o intrvalo [0, π R. Para tanto idntificamos cada smi-rta [α] F R do plano cartsiano com a mdida [x], [α] do ângulo formado plas smi-rtas [x] {k 1, 0 : k R k > 0} [α]. Em outras palavras, a aplicação i : F R [0, π tal qu i [α] [x], [α] é uma bijção. A importância dsta aplicação s dv aos sguints fatos:i [α] + [β] i [α] + i [β] i [α] [β] i [α] i [β]. A primira igualdad é consquência imdiata da idntidad α β α β cos [x], [α] + [x], [β] + i sin [x], [α] + [x], [β], sndo α β rprsntants d [α] [β]. Para a sgunda igualdad obsrv inicialmnt qu s θ [x], [β] ntão π θ [x], [β]. Daí, pondo θ [x], [α], sgu qu α β s α β s cos θ + π θ + i sin θ + π θ,
8 106 Luciano Pank Osvaldo Grmano do Rocio sndo α β s rprsntants d [α] [β]. Usando os fatos d qu cos θ + π θ cos θ θ, sin θ + π θ sin θ θ, cossno é uma função par sno é uma função ímpar, concluímos qu α β s α β s cos θ θ + i sin θ θ. Portanto [x], [α] [β] θ θ [x], [α] [x], [β], dond sgu qu i [α] [β] i [α] i [β]. Como sin [α] sin i [α] cos [α] cos i [α], sgu das propridads da aplicação i : F R [0, π qu sin [α] + [β] sin [x], [α] + [x], [β], sin [α] [β] sin [x], [α] [x], [β], cos [α] + [β] cos [x], [α] + [x], [β], cos [α] [β] cos [x], [α] + [x], [β]. Fica claro agora qu as funçõs da dfinição 3. rstritas ao caso ral coincidm com as clássicas funçõs trigonométricas sno cossno. Para finalizar stas notas propomos o sguint problma para o qual ainda não conhcmos rsposta. É bm conhcido qu para todo x R sin x n0 1 n n + 1! xn+1 cos x n0 1 n n! xn. Dst dsnvolvimnto m séris das funçõs trigonométricas clássicas surg naturalmnt o problma da r-intrprtação das funçõs trigonométricas agora dfinidas sobr um corpo ral fchado K no nosso caso sno cossno foram dfinidas sobr F K d manira a obtr uma xpansão m séris d potências para as msmas. Para analisar a convrgência d séris sobr corpos rais fchados uma idéia é considrar ao invés da ordm a valorização ral compatívl com a ordm vr [NA]. Agradcimntos Os autors agradcm o rfr plos comntários sugstõs. Rfrncs [CO] Conway, J. B. - Functions of On Complx Variabl - Springr - Vrlag 1978 [JA] Jacobson, N. - Lcturs in Abstract Algbra - III Thory of Filds and Galois Thory - Springr-Vrlag [NA] Narici, L. - Functional Analysis and Valuation Thory - Pur and Applid Mathmatics [RI] Ribnboim, P. - L arithmétiqu ds corps - Hrmann, Paris, 197. Luciano Pank Osvaldo Grmano do Rocio Cntro d Engnharias Ciências Exatas Dpartamnto d Matmática Univrsidad Estadual do Ost do Paraná Univrsidad Estadual d Maringá Av. Tarquínio dos Santos 1300 Campus Univrsitário - Av. Colombo 5790 CEP , Foz do Iguaçú - PR, Brasil CEP , Maringá-PR, Brasil addrss: ucpank@gmail.com addrss: rocio@um.br
1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia mais10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)
. EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisR é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).
f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas
Leia mais10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013
10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6
Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]
Leia maisO teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais
Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma
Leia maisFUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisFunção Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.
Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisr = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x
Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisIII Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia
Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-
Leia maisJustifique todas as passagens
ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES
TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j
Leia maisSala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisFunções Trigonométricas
Funçõs Trigonométricas META: Introduzir as principais funçõs trigonométricas: sno, cossno tangnt. AULA 7 OBJETIVOS: Dfinir as funçõs sno, cossno tangnt. Mostrar algumas idntidads trigonométricas. Calcular
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisResolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada
Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,
Leia maisCAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisa) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=
Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A
Leia maisAnálise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul
Leia maisHewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisUFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisFunções Hiperbólicas. Funções hiperbólicas. A função seno hiperbólico é definida por
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Função sno hiprbólico
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisFun»c~oesexponenciaiselogar ³tmicas. Uma revis~ao e o n umero e
Aula 9 Fun»c~osponnciaislogar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro Nsta aula farmos uma pquna rvis~ao das fun»c~os f() =a g() =log a, sndo a uma constant ral, a>0 a 6=. Farmos ainda uma aprsnta»c~ao do n umro,
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisTeoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza
Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),
Leia maisMódulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.
Módulo d Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt a séri EM Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt Exrcícios Introdutórios ] π Exrcício Sja α ; π tal qu sn α, dtrmin, s xistir, o rsultado
Leia maisCurso de Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 11 Ministrante Profª. Drª. Danielle Durski Figueiredo Material elaborado pelo Programa de Pré-Cálculo da
Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Ministrant Profª. Drª. Danill Durski Figuirdo Matrial laborado plo Programa d Pré-Cálculo da Macknzi http://www.macknzi.br/filadmin/graduacao/ee/arquivos/calculo_zro/trigonomtria.pdf
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia maisÁlgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.
Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisCAPÍTULO 14. Exemplo : Mostre que y = g(x) = 1 x 2, x 1 está dado de forma implícita na equação x 2 + y 2 1 = 0.
CAPÍTULO 4 TEOREMA DA FUNÇÃO IMPLÍCITA 4 Introdução No studo d funçõs da rta na rta dfinimos qu uma função y = gx x Domg stá dada implicitamnt numa quação nvolvndo as variávis x y s para todo x Domg o
Leia maisFunção do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f
Leia maistg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais
UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo
Leia maisPARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES
PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisEXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9
AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos
Leia maisAula 01 Introdução e Revisão Matemática
Aula 01 Introdução Rvisão Matmática Anális d Sinais Introdução Quando s fala m sinais gralmnt é associado à mdição ou ao rgisto d algum fnómno físico ou, m outras palavras, d um sistma. Portanto, sinais
Leia maisFicha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.
Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função
Leia maisFicha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção
COLÉGIO PAULO VI Ficha d Trabalho Matmática ºano Tmas: Trigonomtria ( Triângulo rctângulo círculo trigonométrico) Proposta d corrcção Rlmbrar qu um radiano é, m qualqur circunfrência, a amplitud do arco
Leia maisDfinição d grafo Grau d um vértic Dfinição 1.1 Um grafo é uma strutura G = G(V,E) ond V = {v 1,v 2,...,v n } é um conjunto finito não vazio, cujos lmn
Dpartamnto d Engnharia d Produção (CEFET/RJ) IV Workshop da Escola d Informática & Computação Outubro 2016 Dfinição d grafo Grau d um vértic Dfinição 1.1 Um grafo é uma strutura G = G(V,E) ond V = {v 1,v
Leia maisMaterial Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio
Matrial Tórico - Círculo Trigonométrico Scant, cosscant cotangnt Primiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siquira Bnvids Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 5 d dzmbro d 08 Invrsas numéricas:
Leia maisRESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr
RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisMatemática C Extensivo V. 7
Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0
Leia mais- Função Exponencial - MATEMÁTICA
Postado m 9 / 07 / - Função Eponncial - Aluno(a): TURMA: FUNÇÃO EXPONENCIAL. Como surgiu a função ponncial? a n a n, a R n N Hoj, a idia d s scrvr. ² ou.. ³ nos parc óbvia, mas a utilização d númros indo
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa
Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia maisExercícios de equilíbrio geral
Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia maisPGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita
PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Relações Métricas em Poĺıgonos Regulares - Parte 2
Matrial Tórico - Módulo Triângulo tângulo, Lis dos ossnos dos Snos, Poĺıgonos gulars laçõs Métricas m Poĺıgonos gulars - Part Nono no utor: Prof. Ulisss Lima Parnt visor: Prof. ntonio aminha M. Nto 3 d
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados d Idntificação 1.1 Nom do bolsista: Marily Rodrigus Angr 1.2 Público alvo: alunos do 8 9 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Contúdo dsnvolvido: Smlhança d triângulos; Noçõs d Gomtria
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Álgebra - Nível 3. Somas de Newton. Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes
Polos Olímpicos d Trinamnto Curso d Álgbra - Nívl 3 Prof Cícro Thiago / Prof Marclo Aula 9 Somas d Nwton Chamarmos d somas d Nwton as somas das k - ésimas potências das raízs d um polinômio Iniciarmos
Leia maisTEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess
FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Sit: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmática A º Ano Fichas d Trabalho Compilação Tma
Leia maisEstatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia mais