CENTROS DE MASSA I. Cabrita Neves Setembro de 2005

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTROS DE MASSA I. Cabrita Neves Setembro de 2005"

Transcrição

1 CENTR DE AA I. Crt Neves etero de 005

2 Ídce. Cetro de vectores preos Cetro de grvdde Cetro de ss stes co trução cotíu de ss Desdde ássc 6 4. Cetro de ss de sstes co trução cotíu de ss Propredde trutv etr ter oetos estátcos ou oetos de ª orde Cetros de ss de voues de revoução Cetros de ss de superfíces de revoução Cetros de ss de rcos pos Teores de Pppus-ud º Teore de Pppus-ud º Teore de Pppus-ud... 6

3 CENTR DE AA. Cetro de vectores preos Cosdere-se o segute sste de vectores pcdos, todos preos etre s e co o eso setdo. ej r o versor cou este sste. A r r A A r r R r A r g. r e-se d teor dos sstes de vectores que u sste co ests crcterístcs é u sste equvete vector úco. e cd vector te u poto de pcção perfetete defdo, é tur que resutte do sste té possu o seu poto de pcção. Cheos-he. Por se trtr de u sste equvete vector úco podereos pcr-he o teore de rgo, que d que u sste equvete vector úco o oeto resutte e reção u poto é gu o oeto d resutte e reção esse poto. r r = A = r = R () s r r = () e r R = r r = = = = = r (3) ogo r r r = A = = = (4) utpc-se u produto etero de dos vectores por u escr, utpcdo ququer dos vectores por esse escr. Ass sedo, os escres e, que = utpc o segudo vector dos produtos eteros d Eq. 4 pode pssr utpcr os preros vectores respectvete r r r = A = = = (5) 3

4 Pssdo o segudo ero pr o prero e podo o vector r e evdêc à dret, fc = r A = 0 = (6) os provr que este produto etero se u por se ur o prero vector, ou sej, por ser = A = 0 (7) = Pr sso devereos provr que o produto etero d Eq. 6 ão se u por este vector ser preo o vector r. N verdde, se gur rodásseos todos os vectores do sste e sutâeo por for fcre todos preos e co o setdo de u ovo versor r, tedo todos os potos de pcção, oteríos epressões e tudo dêtcs às Eqs. 6 co ecepção do versor r que pssr ser r, ou sej, chegríos = r A = = 0 (8) Evdeteete que o vector do prero ero Eqs. 6 e 8 ão pode ser suteete preo os vectores r e r, peo que terá que ser uo. D Eq. 7 oté-se fete = A = (9) = Ao poto ch-se cetro de vectores preos. A su posção perece terd qudo todos os vectores do sste rod e sutâeo tedo os respectvos potos de pcção.. Cetro de grvdde Cosdereos u sste de prtícus ters e respectvos pesos (g. ). E rgor, trt-se de u sste de vectores cocorretes o cetro d Terr. Pr s pcções que os teress, por se trtr de u poto uto fstdo do sste, os vectores são prtcete preos. 4

5 A A A A p r p r p r P r p r g. É óvo que este sste possurá u cetro de vectores preos cujo vector de posção poderá oter-se prtr de = p A = (0) p = sedo p o peso d prtícu ocd o poto A. A este poto ch-se cetro de grvdde. 3. Cetro de ss edo ss d prtícu, o peso p pode ser susttuído por p = g () represetdo g ceerção d grvdde o poto A d Terr ode se oc prtícu. s sstes que os terress tê s sus prtícus sufceteete prós us outrs pr que o vor d ceerção d grvdde cosderr sej dêtco pr to es. Nests codções, Eq. 0 poderá escrever-se for = g A A = = = () g = = Ao poto ch-se cetro de ss ou cetro de sss. A Eq. perte-os oter o vector de posção do cetro de ss de u sste creto de prtícus. E trdu gudde etre dos vectores, peo que s respectvs copoetes deverão ser gus. Deste odo, tereos 5

6 X = = = Y = = = Z = = (3) = sedo, e s coorde do poto geérco A. 4. stes co trução cotíu de ss 4. Desdde ássc P(,,) g. 3 Cosdere-se gor u sste e que ss se tru de for cotíu u deterdo doío. U t sste pode ser ecrdo coo sedo costtuído por prtes co ss, cotd u voue, tededo o seu úero pr fto à edd que ss de cd prte tede pr ero (g. 3). Ch-se desdde ássc e voue ou ss voúc o te d ρ ( P) = = (4) 0 d e epre-se e uddes de ss por udde de voue. Qudo est grde vr de poto pr poto o doío, este d-se heterogéeo. Cso cotráro d-se hoogéeo. Qudo ss se tru u superfíce defe-se guete u desdde ássc e superfíce trvés de sedo áre d superfíce que coté ss ss por udde de superfíce. d ρ ( P) = = (5) 0 d. Epre-se e uddes de 6

7 Qudo ss se tru o ogo de u h defe-se u desdde ássc e h trvés de sedo s o copreto de h que coté ss de ss por udde de copreto. d ρ s ( P) = = (6) s 0 s. Epre-se e uddes 4. Cetro de ss de sstes co trução cotíu de ss A epressão que perte ccur o vector de posção do cetro de ss de u sste e que ss se tru de for cotíu u deterdo doío, pode ser otd geerdo Eq. pr u sste de prtícus cuj ss d tede pr ero à edd que o seu úero tede pr fto (g. 3). Todo P pr prtícu geérc do sste, à qu se ssoc ss d truíd su vhç, os sotóros d Eq. são susttuídos por tegrs esteddos o doío. P d = (7) d Cosote ss se tru u voue, u superfíce ou u h, poderá escrever-se, co se s Eqs. 4 6, respectvete e susttudo e (7) fcrá ( P) d d = (8) ρ ( P) d d = (9) ρ ( P) d = (0) ρ s = P ρ ρ ( P) ( P) d d () = Pρ ρ ( P) ( P) d d () 7

8 = P ρ ρ s s ( P) ( P) (3) A deterção do vector de posção do cetro de ss de u sste ter co trução cotíu de ss egrá portto resoução de tegrs de voue, de superfíce ou de h, cosote ss se tru e voue, e superfíce ou e h. e o sste for hoogéeo, s Eqs. 3 spfc-se, pos ρ, ρ e ρ s, sedo costtes, poderão pssr pr for dos tegrs o uerdor e o deodor frcções e ser edos, fcdo pes 5. Propredde trutv P d = (4) d P d = (5) d P = (6) Cosdere-se u sste ter e que ss se tru u doío, o qu se pode sudvdr e dos su-doíos e (g. 4). P(,,) g. 4 8

9 s tegrs d Eq. 7 poderão ser esteddos prero o su-doío e segur o su-doío, fcdo P d + = (7) d + d P d utpcdo e dvddo s dus prces do uerdor respectvete por = d e = d fc = P d d + + P d d = + + (8) eerdo pr su-doíos, tereos (9) = = que é dêtc à epressão que os perte oter o vector de posção do cetro de ss de u sste creto de prtícus. Tudo se pss coo se o sste c fosse susttuído por u sste de prtícus costtuído peos cetros de ss prtes e que o sste c é su-dvddo, cocetrdo-se ss de cd u prtes o respectvo cetro de ss. recurso à propredde trutv é de grde utdde e três stuções: = ) stes hoogéeos co for geoétrc cope, susceptíves de sere decopostos e prtes co for geoétrc spes, pr s qus sej fác oter ss e o respectvo cetro de ss (g. 5). ) stes heterogéeos susceptíves de sere decopostos e prtes hoogées, pr s qus sej fác oter ss e o respectvo cetro de ss (g. 6). 3) stes possudo vos. Neste cso o sste é decoposto e prtes cosderdo-se os vos coo doíos co ss egtv (g. 7). 9

10 + = + g. 5 - Core - Aço = + + g. 6 = + + ( ) ( ) g. 7 U for prátc de sstetr o cácuo de cetros de ss co recurso à propredde trutv cosste e orgr u te. Ates de coeçr costrur te é ecessáro detfcr s prtes que costtue o sste, uerdo-s. ste T. 0

11 6. etr ter A Eq. 7 pode ser escrt for equvete = P d (30) ou, utpcdo os os eros pe ceerção d grvdde g = P gd (3) Desdordo e copoetes, teos g = gd (3) g = gd (33) g = gd (34) g. 8 e gros o sste oretdo de t fo que o po sej horot, Eq. 3 epre o Teore de rgo e reção o eo. º ero represet o oeto resutte dos pesos de to s prtícus que costtue o sste e reção o eo equto que o º ero represet o oeto e reção do peso tot. Aogete, Eq. 33 epre o Teore de rgo e reção o eo. po d-se de setr ter se por cd poto co ss eeetr d ocdo pr u dos dos u deterd tâc houver u poto correspodete co gu ss ocdo pr o outro do do po à es tâc. Nests crcustâcs, é fác ver que o oeto resutte dos pesos e reção o eo se u, o que tr coo cosequêc que o cetro de ss terá que estr ocdo sore o po de setr. Est cocusão é ger e pc-se ququer po de setr, coo é fác de provr trvés do teore de rgo oretdo o sste por for que o po de setr fque vertc: cetro de ss de u sste oc-se sepre sore pos de setr ter, qudo est. 7. oetos estátcos ou oetos de ª orde No cso dos sstes hoogéeos, s Eqs ssue for segute, cosote ss se tru e voue, e superfíce ou e h

12 = d (35) = d (36) = (37) = d (38) = d (39) = (40) = d (4) = d (4) = (43) As grdes represet pes Eqs desg-se por oetos estátcos ou oetos de prer orde do voue, d superfíce ou d h e reção o po, respectvete. De for áog, s Eqs e 4 43, represet os oetos estátcos e reção os pos e, respectvete. No cso de superfíces ps ou hs cot o po s Eqs. 36 e 37 defe té os oetos estátcos d superfíce ou d h e reção o eo, e s Eqs. 39 e 40 os oetos estátcos d superfíce ou d h e reção o eo. 8. Cetros de ss de voues de revoução Cosdere-se o voue de revoução gerdo pe rotção de p e toro do eo d superfíce p detd pe curv = () e pes rects = 0 e = e = (g. 9). A coorded do cetro de ss deste voue de revoução oter-se-á prtr d epressão = () d = (44) d d g. 9 A vráve que prece o uerdor dest frcção crcter o voue eeetr d, sto é, o voue eeetr d é o que se tru vhç do poto ou potos do doío u tâc do po. Norete cosder-se d coo sedo o voue eeetr de u preepípedo de dos d, d e d que este vhç do poto geérco P do doío, e os tegrs d Eq. 44 dão orge tegrs trpos e, e. No cso dos voues de revoução pode recorrer-se o chdo étodo fts, que os perte spfcr resoução dos tegrs de voue d Eq. 44 trsfordo-os e tegrs defdos u úc vráve.

13 N verdde, d pode ser cosderdo coo o voue gerdo pe f de rgur eeetr d e tur = (), ddo por d = π d (45) s tegrs de voue d Eq. 44 trsfor-se ss e tegrs defdos e = π π ( ) ( ) d d (46) A Eq. 46 é vád pr voues de revoução hoogéeos. étodo fts pode utr-se té pr sódos de revoução heterogéeos desde que desdde ássc e voue só deped d coorded ( ρ = ρ ( ) ). Neste cso Eq. 46 ssue for = π π ( ) ρ ( ) ( ) ρ ( ) d d (47) 9. Cetros de ss de superfíces de revoução étodo fts pode té ser utdo co vtge o cácuo d posção do cetro de ss de superfíces de revoução. ej etão superfíce de revoução gerd pe rotção de p e toro do eo d h p defd pe equção = () e detd pes rects = e = (g. 0). A coorded do cetro de ss dest superfíce de revoução oter-se-á prtr d epressão d = (48) d = () g. 0 Neste cso, áre eeetr d será áre gerd pe rotção de p e toro do eo do eeeto de h de copreto eeetr, dd por 3

14 d ( ) = π (49) copreto pode ser recodo co d (g. ) trvés de d = d + d = + d = + ( ) d (50) d E Eq. 48 fcrá d g. d = π π ( ) + ( ) ( ) + ( ) d d (5) A Eq. 5 é vád pr superfíces de revoução hoogées. étodo fts pode té ser usdo pr superfíces de revoução heterogées desde que desdde ássc e superfíce só deped d coorded ( ρ = ρ ( ) ). Neste cso Eq. 5 ssurá for = π π ( ) + ( ) ρ ( ) ( ) + ( ) ρ ( ) d d (5) 0. Cetros de ss de rcos pos Cosdere-se u rco po hoogéeo estete o po (g. ), defdo pe curv = (). = () g. A coorded do seu cetro de ss será dd por 4

15 = (53) Recorredo à Eq. 50 fcrá = + + ( ) ( ) d d (54) Pr rcos pos heterogéeos co ( ) ρ = cohecdo será s ρ s = + + ( ) ρ ( ) ( ) ρ ( ) s s d d (55). Teores de Pppus-ud. º Teore de Pppus-ud Cosdere-se superfíce de revoução gerd pe rotção de p e toro do eo d h p defd pe equção = () e detd pes rects = e = (g. 3). = () g. 3 A áre dest superfíce de revoução será dd por = d (56) 5

16 Recorredo à Eq. 49 ter-se-á = π = π = π = ( π ) (57) Nest epressão é coorded e do cetro de ss d h p que ger superfíce de revoução. A Eq. 57 trdu o º Teore de Pppus- u d, que pode eucr-se d segute for A áre d superfíce de revoução gerd pe rotção de p de u rco po de copreto e toro de u eo que o ão tersecte pode oter-se utpcdo o copreto do rco peo cho que o cetro de ss do rco percorre durte rotção. e rotção for de rdos e ve de p Eq. 57 ssurá for = ( α ) (58) As Eqs. 57 e 58 tto pode ser us pr ccur áre d superfíce de revoução, o cso de ser cohecd posção do cetro de ss do rco, coo pr ccur posção do cetro de ss do rco, o cso de ser cohecd áre d superfíce de revoução gerd. Eepo: ccur posção do cetro de ss de u se-crcuferêc (g. 4). R T g. 4 e feros grr de p se-crcuferêc e toro do eo otereos u superfíce esférc, cuj áre é dd por de ode se oté. º Teore de Pppus-ud = 4π R = (π )( π R) (59) R = (60) π Cosdere-se o voue de revoução gerdo pe rotção de p e toro do eo d superfíce p detd pe curv = () e pes rects = 0 e = e = (g. 6). 6

17 = () d g. 6 voue do sódo ss gerdo pode oter-se, tedo e teção Eq. 45, prtr de = d = π d (6) s, tededo que = d (6) 0 Eq. 6 fcrá d = π d d = π d = π = 0 d ( π ) (63) A Eq. 63 trdu o º Teore de Pppus- u d, que pode eucr-se d segute for voue do sódo de revoução gerdo pe rotço de p de u superfíce p de áre e toro de u eo que ão tersect pode oter -se utpcdo áre d superfíce p peo cho que o cetro de ss dess superfíce percorre durte rotção. e rotção for de rdos e ve de p Eq. 63 ssurá for ( α ) = (64) As Eqs. 63 e 64 tto pode ser us pr ccur o voue do sódo de revoução, o cso de ser cohecd posção do cetro de ss d superfíce que o 7

18 ger, coo pr ccur posção do cetro de ss dess superfíce, o cso de ser cohecdo o voue do sódo de revoução gerdo. Eepo: ccur o voue de u coe de ro R e tur H (g. 7) H R g. 7 e feros grr de p e toro do eo o trâguo AB otereos o coe de revoução cujo voue pode ser otdo por pcção do º Teore de ud, sedo que o cetro de ss do trâguo se ecotr u tâc do eo dd por R = (65) 3 ( π R ) H R = R H π = (66) 3 3 8

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sstes Leres..- Mtrzes e Vetores..2- Resolução de Sstes Leres de Equções Algébrcs por Métodos Extos (Dretos)..3- Resolução de Sstes Leres

Leia mais

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30 Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes

Leia mais

Tratamento Estatístico de Observações. João Matos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura

Tratamento Estatístico de Observações. João Matos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura rteto Esttísto de Oservções João tos Deprteto de Egehr v e rqutetur (Versão.) 3 o 7 otvção pções d topogr e ors de egehr - otorção do oporteto geoétro d or trvés de edções de t presão (tér ordr posterorete).

Leia mais

Método de Gauss- Seidel

Método de Gauss- Seidel .7.- Método de Guss- Sedel Supohmos D = I, como fo feto pr o método de Jco-Rchrdso. Trsformmos o sstem ler A = como se segue: (L + I + R) = (L + I) = - R + O processo tertvo defdo por: é chmdo de Guss-Sedel.

Leia mais

Otimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica

Otimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica Otmzção Ler curso Mrstel Stos (lgums uls: Mrcos Areles) Solução Gráfc Otmzção Ler Modelo mtemátco c c c ) ( f Mmzr L fução obetvo sueto : m m m m b b b L M L L restrções ( ) 0 0 0. codção de ão-egtvdde

Leia mais

Capítulo II ESPAÇOS VECTORIAIS

Capítulo II ESPAÇOS VECTORIAIS Cpítlo II ESPAÇOS VECTORIAIS Cpítlo II Espços Vectors Cpítlo II Cosdereos coto K o ql estão defds pelo eos ds operções: dt e ltplct sbolzds respectete por + e O coto K será corpo se: b K + b K + b b +

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ). OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos

Leia mais

PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS.

PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS. PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS. Proprieddes:. Epoete Igul u(. Cosiderdo d coo se osse qulquer uero ou o d u letr que pode tor qulquer vlor. d d d e: d 9 9 9. Epoete Mior que U(. De u or gerl te-se:...

Leia mais

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky

Leia mais

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites Cálculo I ª List de Eercícios Liites Clcule os liites: 9 / /8 Resp.: 6 li li li li li li e d c e d c Clcule os liites io: Clcule: 8 6 li 8 li e d li li c li li / /.: Resp e d c Resp.: li li li li li li

Leia mais

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio.

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio. CAPÍULO INEGRAÇÃO NUMÉRICA. INRODUÇÃO Neste cpítulo usremos polômos terpoldores de prmero e segudo gru, que substturão um ução de dícl solução por um polômo. Sej :, b um ução cotíu em, b. A tegrl ded I

Leia mais

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Vl, Dr. vll@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vll/ Em muts stuções dus ou ms vráves estão relcods e surge etão ecessdde de determr turez deste relcometo. A álse de regressão é um técc esttístc

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde

Leia mais

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE Cpítulo V INTEAIS DE SUPEFÍCIE Cpítulo V Iters de Superfíce Cpítulo V Vmos flr sobre ters sobre superfíces o espço tr-dmesol Estes ters ocorrem em problems evolvedo fluídos e clor electrcdde metsmo mss

Leia mais

Unesp. Sistemas de Equações Lineares. Cálculo Numérico. Prof. Dr. G. J. de Sena CAMPUS DE GUARATINGUETÁ FACULDADE DE ENGENHARIA

Unesp. Sistemas de Equações Lineares. Cálculo Numérico. Prof. Dr. G. J. de Sena CAMPUS DE GUARATINGUETÁ FACULDADE DE ENGENHARIA Uesp UNIVERIDADE ETADUAL PAULITA CAMPU DE GUARATINGUETÁ FACULDADE DE ENGENHARIA Cálculo Nuérco stes de Equções Leres Prof. Dr. G. J. de e Deprteto de Mteátc Edção CAPÍTULO ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE.. INTRODUÇÃO

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem

Leia mais

Sequências Teoria e exercícios

Sequências Teoria e exercícios Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de

Leia mais

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS .6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo

Leia mais

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 4- Métoo e Dereçs Fts Aplco às Equções Derecs Prcs. 4.- Aproção e Fuções. 4..- Aproção por Polôos. 4..- Ajuste e Dos: Míos Quros. 4.- Dervs e Itegrs

Leia mais

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida NOTS DE UL Itegrl Defd Som de Rem Teorem Fudmetl do Cálulo: Itegrl Defd Áre so um Curv [Eemplos e plções] Comprmeto de um Curv Pl Ls [ou Suve] Teorem do Vlor Médo pr Itegrs SOM DE RIEMNN Notção: k k Eemplos:

Leia mais

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura. eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc

Leia mais

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x, Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs

Leia mais

CAPÍTULO VIII DIFERENCIAIS DE ORDEM SUPERIOR FÓRMULA DE TAYLOR E APLICAÇÕES

CAPÍTULO VIII DIFERENCIAIS DE ORDEM SUPERIOR FÓRMULA DE TAYLOR E APLICAÇÕES CAPÍTULO VIII DIFERENCIAIS DE ORDEM SUPERIOR FÓRMULA DE TAYLOR E APLICAÇÕES. Dferecas de orde superor Tratareos apeas o caso das fuções de A R e R sedo que o caso geral das fuções de A R e R se obté a

Leia mais

Sumário. Cálculo do juros compostos. Juros compostos conceitos. Cálculo do juros compostos. Exemplos. Engenharia Econômica e Finanças

Sumário. Cálculo do juros compostos. Juros compostos conceitos. Cálculo do juros compostos. Exemplos. Engenharia Econômica e Finanças Suáro Udde 3 ptlzção opost Professor: Fábo de Olver Alves ottos: fboolves@yhoo.de fbo@ptgors.co.br oceto de cptlzção copost Fóruls de cálculo oprtvo Juros Sples x Juros opostos Equvlêc de pts Equvlêc de

Leia mais

Sumário. Cálculo dos juros compostos. Juros compostos conceitos. Exemplos. Cálculo dos juros compostos. Engenharia Econômica e Finanças

Sumário. Cálculo dos juros compostos. Juros compostos conceitos. Exemplos. Cálculo dos juros compostos. Engenharia Econômica e Finanças Suáro Udde 3 ptlzção opost Professor: Fábo de Olver Alves ottos: fboolves@yhoo.de fbo@ptgors.co.br oceto de cptlzção copost Fóruls de cálculo oprtvo Juros Sples x Juros opostos Equvlêc de pts Equvlêc de

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Exme Ncol de Mtemátc A 07 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Pretede-se determr qutos úmeros turs de qutro lgrsmos, múltplos de, se podem formr com os lgrsmos de 9. Nests codções, só exste

Leia mais

Equações de equilíbrio estático equações de equilíbrio estático

Equações de equilíbrio estático equações de equilíbrio estático Equções de equlíbro estátco p.5 ESTÁTI O oveto de u corpo é fução ds equções: F M c 0 dh E que é ss do corpo, F s forçs que ctu o corpo, e c é celerção o seu cetro de ss. M é resultte do oeto. O prcípo

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts uções são cohecds pes um cojuto to e dscreto de potos de um tervlo [,b]. Eemplo: A tbel segute relco clor especíco d águ e tempertur: tempertur (ºC 5 5 clor

Leia mais

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A Set Feir Cálculo Diferecil e Itegrl A // Fuções Reis iite de Fuções Código: EXA7 A Tur: EEAN MECAN Prof. HANS-URICH PICHOWSKI Prof. Hs-Ulrich Pilchowski Nots de ul Cálculo Diferecil iites de Fuções Sej

Leia mais

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,

Leia mais

MÉTODOS GRÁFICOS 1. INTRODUÇÃO:

MÉTODOS GRÁFICOS 1. INTRODUÇÃO: MÉTODO GRÁFICO. INTRODUÇÃO: Um gráfco é um mer coveete de se represetr um relção etre vlores epermets ou vlores teórcos) de dus ou ms grdezs, de form fcltr vsulzção, terpretção e obteção d fução mtemátc

Leia mais

3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema

3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema Cálculo Numérco Resolução de sstems de equções leres - Resolução de sstems de equções leres. Itrodução Város prolems, como cálculo de estruturs de redes elétrcs e solução de equções dferecs, recorrem resolução

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 15

FÍSICA MODERNA I AULA 15 Uversdde de São ulo Isttuto de Físc FÍSIC MODERN I U 5 rof. Márc de lmed Rzzutto elletro sl 0 rzzutto@f.us.br o. Semestre de 08 ág do curso: htts:edscls.us.brcoursevew.h?d=695 0008 OERDORES OBSERVÁVEIS

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor

Leia mais

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires 3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi

Leia mais

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO Prov de Cohecietos Especíicos QUESTÃO:, poto Deterie os vlores de e pr os quis ução dd sej cotíu e R. =,,, é cotíu e :.. li li li li. li li é cotíu e :.. li li li li Obteos Resolvedo equções θ e β: Respost:.

Leia mais

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método

Leia mais

F A 6. Aplicações à Física e à Engenharia. Aplicações à Física e à Engenharia

F A 6. Aplicações à Física e à Engenharia. Aplicações à Física e à Engenharia UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Aplcções à Físc e

Leia mais

3- Autovalores e Autovetores.

3- Autovalores e Autovetores. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Autovalores e Autovetores..- Autovetores e Autovalores de ua Matrz..- Métodos para ecotrar os Autovalores e Autovetores de ua Matrz. Cotuação da

Leia mais

Conceitos fundamentais. Prof. Emerson Passos

Conceitos fundamentais. Prof. Emerson Passos Cocetos fudmets Prof. Emerso Pssos 1. Espço dos vetores de estdo. Operdores leres. Represetção de vetores de estdo e operdores. 2. Observáves. Autovlores e utovetores de um observável. Medd Mecâc Quâtc.

Leia mais

Aula 11. Regressão Linear Múltipla.

Aula 11. Regressão Linear Múltipla. Aul. Regressão Ler Múltpl.. C.Doughert Itroducto to Ecoometrcs. Cpítulo 6. Buss&Morett Esttístc Básc 7ª Edção Regressão ler smples - Resumo Modelo N E[ ] E[ ] E[ N. Ser como oter fórmuls pr coefcetes de

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM TP06-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Prof. Volmr Wlhelm Curtb, 05 Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Prof. Volmr - UFPR - TP06 Método dos Qudrdos

Leia mais

127$%5(9(62%5(2&21&(,72'(0e',$

127$%5(9(62%5(2&21&(,72'(0e',$ 27$%5(9(62%5(2&2&(,72'(0e',$ +OLR%HUQDUGR/RSHV O coceto de éd surge de odo budte dscl de Métodos Esttístcos, resete e utos cursos de lcectur de sttuções de eso sueror. Surge, de gul odo, e doíos ode oção

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019] Propost de teste de vlição [mrço 09] Nome: Ao / Turm: N.º: Dt: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscr quilo que pretedes que ão sej clssificdo. A prov iclui um formulário. As cotções dos ites

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS. Prof. Ionildo José Sanches Prof. Diógenes Cogo Furlan. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática CI-202

MÉTODOS NUMÉRICOS. Prof. Ionildo José Sanches Prof. Diógenes Cogo Furlan. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática CI-202 Uversdde Federl do Prá Deprteto de Iforátc CI- MÉTODOS NUMÉRICOS Prof. Ioldo José Sches Prof. Dógees Cogo Furl E-Ml: oldo@oldo.cjb.et URL: http://www.oldo.cjb.et/etodos/ CURITIBA 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...

Leia mais

CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA

CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA PMR 40 Mecâca Coputacoal CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA São étodos de passo sples requere apeas dervadas de prera orde e pode forecer aproxações precsas co erros de trucaeto da orde de, 3, 4, etc.

Leia mais

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole Teora da Correlação: Probleas relatvos à correlação são aqueles que procura estabelecer quão be ua relação lear ou de outra espéce descreve ou eplca a relação etre duas varáves. Se todos os valores as

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL Dualidade. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

PESQUISA OPERACIONAL Dualidade. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina PESQUISA OPERACIOAL Duldde Professor Volr Wlhel Professor Mr Kle Duldde A d prole de progrção ler (prole de progrção ler prl) orrespode u outro (dul) fordo o pr de proles dus: pl prl pl dul Prof. Volr

Leia mais

... Capítulo III - Resolução de Sistemas. Vamos estudar métodos numéricos para: - resolver sistemas lineares

... Capítulo III - Resolução de Sistemas. Vamos estudar métodos numéricos para: - resolver sistemas lineares Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............ b b b usdo

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

Capítulo 2. Aproximações de Funções

Capítulo 2. Aproximações de Funções EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capítulo Aproações de Fuções Há bascaete dos tpos de probleas de aproações: ) ecotrar ua fução as sples, coo u polôo, para aproar

Leia mais

Consideremos a fórmula que nos dá a área de um triângulo: = 2

Consideremos a fórmula que nos dá a área de um triângulo: = 2 6. Cálculo Derecal e IR 6.. Fução Real de Varáves Reas Cosdereos a órula que os dá a área de u trâulo: b h A( b h) Coo podeos vercar a área de u trâulo depede de duas varáves: base (b) e altura (h) Podeos

Leia mais

SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Diego Veloso Uchôa

SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Diego Veloso Uchôa Nível Avaçado SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Dego Veloso Uchôa É bastate útl e probleas de olpíada ode teos gualdades ou quereos ecotrar u valor de u soatóro fazeros substtuções por úeros coplexos

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Capítulo III - Resolução de Sistemas. Como sabemos os sistemas podem ser classificados em possíveis. (determinados ou indeterminados) e impossíveis.

Capítulo III - Resolução de Sistemas. Como sabemos os sistemas podem ser classificados em possíveis. (determinados ou indeterminados) e impossíveis. Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems de equções leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............

Leia mais

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.)

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.) Proposta de teste de avalação [mao 09] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é permtdo o uso de corretor. Deves rscar aqulo que pretedes que ão seja classfcado. A prova clu um formuláro. As cotações dos

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3 Métodos Comutcos em Egehr DCA4 Cítulo. Iterolção.. Itrodução Qudo se trblh com sstems ode ão é cohecd um fução que descrev seu comortmeto odemos utlzr o coceto de terolção. Há csos tmbém em que form lítc

Leia mais

Índice. 1 Trigonometria e funções trigonométricas. 2 Geometria analítica. 3 Sucessões. 4 Funções reais de variável real.

Índice. 1 Trigonometria e funções trigonométricas. 2 Geometria analítica. 3 Sucessões. 4 Funções reais de variável real. Ídce Trgoometr e uções trgoométrcs Teste de Autovlção Teste de Autovlção Teste de Autovlção Geometr lítc Teste de Autovlção Teste de Autovlção Sucessões Teste de Autovlção Teste de Autovlção 7 Fuções res

Leia mais

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5 -(MACK) O vlor de o, é : 00 LOGARÍTMOS - DEFINIÇÃO ) -/ b)-/6 c) /6 d) / e) -(UFPA) O vlor do ( 5 5 ) é: ) b) - c) 0 d) e) 0,5 -( MACK) Se y= 5 :. ( 0,0),etão 00 y vle : 5 )5 b) c)7 d) e)6 - ( MACK) O

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U Olipíd Brsileir de Mteátic X se olípic 8 de jeiro de 007 Edurdo Poço Itegris discrets Níveis III e U Itegrl discret: dizeos que F é itegrl discret de F F f f se e soete se:, pr iteiro pricípio D es for,

Leia mais

A Integral Definida. A definição da integral definida utiliza a soma de muitos termos. Assim, para expressar tais

A Integral Definida.  A definição da integral definida utiliza a soma de muitos termos. Assim, para expressar tais A Itegrl Defd wwwcttmtr/log Itegrl Defd ou de Rem Notção Sgm A defção d tegrl defd utlz som de mutos termos Assm, pr epressr ts soms, troduzmos otção greg, cujo símolo é que correspode à letr S pr sgfcr

Leia mais

Fórmulas de quadratura do tipo Gauss associadas aos polinômios similares: propriedades e exemplos

Fórmulas de quadratura do tipo Gauss associadas aos polinômios similares: propriedades e exemplos Fórls de qdrr do po Gss ssocds os polôos slres: propreddes e exeplos Algcoe Sr Rg Depo de Cêcs de Copção e Esísc IILCE UNESP 554- São José do Ro Preo SP E-l: rg@lceespr Del Olver Veroe Uversdde Federl

Leia mais

CAPÍTULO III. Aproximação de funções pelo método dos Mínimos Quadrados

CAPÍTULO III. Aproximação de funções pelo método dos Mínimos Quadrados Métodos Nuércos CAPÍULO III C. Balsa & A. Satos Aproxação de fuções pelo étodo dos Míos Quadrados. Algus cocetos fudaetas de Álgebra Lear Relebraos esta secção algus cocetos portates da álgebra Lear que

Leia mais

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou.

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou. MAT Cálculo Diferecil e Itegrl I RESUMO DA AULA TEÓRICA 3 Livro do Stewrt: Seções.5 e.6. FUNÇÃO EXPONENCIAL: DEFINIÇÃO No ue segue, presetos u defiição forl pr epoecição uisuer R e., pr 2 3 Se, por defiição

Leia mais

A potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto

A potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO A potecição idic ultiplicções de ftores iguis. Por eeplo, o produto... pode ser idicdo for. Assi, o síolo, sedo u úero iteiro e u úero turl ior que, sigific o produto

Leia mais

Equações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt

Equações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt Euções derecs ordárs Euler e etc. Aul 7/05/07 Métodos Numércos Aplcdos à Eger Escol Superor Agrár de Combr Lcectur em Eger Almetr 006/007 7/05/07 João Noro/ESAC Euções derecs ordárs São euções composts

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. P x t i x t i x t i x t i

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. P x t i x t i x t i x t i Departaeto de Iforátca Dscpla: do Desepeho de Ssteas de Coputação Cadeas de Marov I Processos de Marov (ou PE Marovao) Sea u processo estocástco caracterzado pela seüêca de v.a s X(t ),,,, Sea X(t ) a

Leia mais

2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região. 2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região

2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região. 2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Áre e Teorem Fudmetl

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O

Leia mais

5 REVISÃO: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

5 REVISÃO: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES Prf. Vlr Wlhel UFPR TP5 Pesus Oercl 5 REVISÃO: SISTEM DE EQUÇÕES LIERES Sste de Euções Leres 5 8 8 c (sete udrd) e tl ue T ' 5 T T 5 I sluçã gerl T T 5 8 T 8 T é ded de sluçã ásc Sej u sste c euções e

Leia mais

2 - Modelos em Controlo por Computador

2 - Modelos em Controlo por Computador Modelção, Idetificção e Cotrolo Digitl 2-Modelos e Cotrolo por Coputdor 2 - Modelos e Cotrolo por Coputdor Objectivo: Itroduzir clsse de odelos digitis que são epregues est discipli pr o projecto de cotroldores

Leia mais

Universidade Federal da Bahia UFBA. Adriano Pedreira Cattai

Universidade Federal da Bahia UFBA. Adriano Pedreira Cattai Uversdde Federl d Bh UFBA Deprtmeto de Mtemátc Cálculo Dferecl e Itegrl II :: 6. Adro Pedrer Ctt http://www.luospgmt.uf.r/droctt/ [clcr Eso ] Itegrl Defd ou de Rem Notção Sgm A defção d tegrl defd utlz

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss

Método de Eliminação de Gauss étodo de Elmção de Guss A de ásc deste método é trsformr o sstem A um sstem equvlete A () (), ode A () é um mtrz trgulr superor, efectudo trsformções elemetres sore s lhs do sstem ddo. Cosdere-se o sstem

Leia mais

2 - Modelos em Controlo por Computador

2 - Modelos em Controlo por Computador Modelção, Idetificção e Cotrolo Digitl 2-Modelos e Cotrolo por Coputdor 2 - Modelos e Cotrolo por Coputdor Objectivo: Itroduzir clsse de odelos digitis que são epregues est discipli pr o projecto de cotroldores

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

Curso: Engenharia Industrial Elétrica

Curso: Engenharia Industrial Elétrica urso: Egehr Idustrl Elétr Aálse de vráves omlexs MAT 6 Turm: Semestre:. Professor: Edmry S. B. Arújo Teor de Itegrção omlex Teor de Itegrção Resodeu Jesus: Em verdde, em verdde te dgo: quem ão ser d águ

Leia mais

UNIDADE 12 FUNÇÕES POLINOMIAIS

UNIDADE 12 FUNÇÕES POLINOMIAIS REVISÃO DA TEORIA MA UNIDADE 2 FUNÇÕES POLINOMIAIS Fuções Polioiis vs Poliôios Diz-se que p: IRIR é u fução polioil qudo eiste úeros 0,,..., tis que, pr todo R, te-se p() = + +... + + 0 Se 0, dizeos que

Leia mais

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas Capítulo 6 - Cetro de ravdade de Superfíces Plaas 6. Itrodução O Cetro de ravdade (C) de um sóldo é um poto localzado o própro sóldo, ou fora dele, pelo qual passa a resultate das forças de gravdade que

Leia mais

4º Teste de Avaliação de MATEMÁTICA A 12º ano

4º Teste de Avaliação de MATEMÁTICA A 12º ano º (0 / 4) Nº Nome 4º Teste de Avlição de MATEMÁTICA A º o 4 Fevereiro 04 durção 90 mi. Pro. Josué Bptist Clssiicção:, O Pro.:, Grupo I Os sete ites deste rupo são de escolh múltipl. Em cd um deles, são

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica SOL OLITÉNI UNIRSI SÃO ULO ed ofesso eo oes, º. -9, São uo, S. Teefoe: (xx) 9 7 x: (xx) 6 eptmeto de ge ecâc ÂNI me o 6 de setembo de ução d o: mutos (ão é pemtdo uso de ccudos) ª Questão (, potos): b

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

AJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista

AJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista AJUST D CURVAS Até or o polômo de promção o dedo de tl mer cocdr com o vlor d ução dd em potos dedos terpolção m certos tpos de prolems sto pode ão ser desejável em prtculr se os vlores orm otdos epermetlmete

Leia mais

Como primeiro exemplo de uma relação de recorrência, consideremos a seguinte situação:

Como primeiro exemplo de uma relação de recorrência, consideremos a seguinte situação: Relações de Recorrêcas - Notas de aula de CAP Prof. José Carlos Becceer. Ao 6. Ua Relação de Recorrêca ou Equação de Recorrêca defe ua fução por eo de ua epressão que clu ua ou as stâcas (eores) dela esa.

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] ( ) ( k) ( k ) ( ) ( ) Questões tipo exame

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] ( ) ( k) ( k ) ( ) ( ) Questões tipo exame Questões tpo eame Pá O poto U tem coordeadas (6, 6, 6) e o poto S pertece ao eo Oz, pelo que as suas coordeadas são (,, 6) Um vetor dretor da reta US é, por eemplo, US Determemos as suas coordeadas: US

Leia mais

Econometria ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA

Econometria ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA Ecoometr ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA Tópcos osderr otudde do Progrm Mstrdo pelo Prof Alceu Jom Modelo de Regressão Múltpl Aordgem Mtrcl ) Pressupostos; ) Iferêc versão Mtrcl; c) Iferêc o Método de rmmer;

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS. Prof. Ionildo José Sanches Prof. Diógenes Cogo Furlan. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática CI-202

MÉTODOS NUMÉRICOS. Prof. Ionildo José Sanches Prof. Diógenes Cogo Furlan. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática CI-202 Uversdde Federl do Prá Deprteto de Iforátc CI- MÉTODOS NUMÉRICOS Prof. Ioldo José Sches Prof. Dógees Cogo Furl E-Ml: oldo@oldo.cj.et URL: http://www.oldo.cj.et/etodos/ CURITIBA 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...

Leia mais

Estudo, via simulações, do comportamento de Vórtices em Nanodiscos Magnéticos

Estudo, via simulações, do comportamento de Vórtices em Nanodiscos Magnéticos Uversdde Feder de Juz de For Isttuto de Cêcs Ets Deprteto de Físc Estudo v suções do coporteto de Vórtces e Nodscos Mgétcos Ivo de Aed Mrques Juz de For MG Mrço de 007 Lvros Gráts http://www.vrosgrts.co.br

Leia mais

Representação dos padrões. Tipos de atributos. Etapas do processo de agrupamento. 7.1 Agrupamento clássico. 7. Agrupamento fuzzy (fuzzy clustering)

Representação dos padrões. Tipos de atributos. Etapas do processo de agrupamento. 7.1 Agrupamento clássico. 7. Agrupamento fuzzy (fuzzy clustering) 7. Agrupaeto fuzzy (fuzzy clusterg) 7. Agrupaeto clássco Agrupaeto é a classfcação ão-supervsoada de padrões (observações, dados, objetos, eeplos) e grupos (clusters). Itutvaete, padrões seelhates deve

Leia mais

m Retas perpendiculares:

m Retas perpendiculares: IF / álulo I e II Prof. Júlo ésr OMIO PRODUO NOÁVEI EQUÇÃO DO º GRU (QUDRÁI ( ( o R* e, R ( ( (.( (.( Resolução: o e produto ds ríes: FUNÇÃO ONNE ou y o R I f ( { } sedo que: 4 e. FUNÇÃO POINOMI DO º GRU

Leia mais

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/

Leia mais

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15 Coção Gáf I - G 0/0/5 Aoo d Ro d Ro P o o P o o Ição oção O q á f? A q dâ do oo? R T Coção Gáf I - G 0/0/5 So Oão Efo Po Gd d I ê do do o Idd do oo oo Foof D Pooo o éo XX! R T Coção Gáf I - G 0/0/5 C o

Leia mais

Problema geral de interpolação

Problema geral de interpolação Problema geral de terpolação Ecotrar p() que verfque as codções: f j ( ) y,,,,,, j,,, m ( j) ( ) dervada de ordem j ós valores odas Eemplo: ecotrar p() que verfque:, f () 4 3, f( 3) 3, f'(3) 4 3 p() 3

Leia mais

Os Fundamentos da Física (8 a edição)

Os Fundamentos da Física (8 a edição) TEM ESPEI ENTRO DE MSS 1 Os Fudaetos da Físca (8 a edção) R MHO, N IOU E T OEDO Tea especal ENTRO DE MSS 1. etro de gradade e cetro de assa, 1. Propredade da cocetração de assas,. Propredade de setra,

Leia mais

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ ) RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes

Leia mais