CADERNOS DO IME Série Estatística

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CADERNOS DO IME Série Estatística"

Transcrição

1 CADERNOS DO IME Séie Estatística METODOLOGIA PARA EXPRESSÃO DA INCERTEZA NA MEDIÇÃO DE ISOLAMENTO SONORO Daiaa Paula de Feitas Feeia INMETRO Ray L. X. N. Michalski INMETRO Atoio Oestes de Salvo Casto UERJ/ PETROBRAS Resumo Recetemete, a ABNT publicou um cojuto de omas acioais a seem utilizadas a avaliação do desempeho de edificações de até cico pavimetos ABNT NBR Dete os váios citéios de avaliação, está o desempeho acústico das edificações, que deve atede a equisitos míimos, cosideado uma séie de tópicos, ete eles: isolameto de uídos aéeo. A pati do mometo que essas omas etaem em vigo, pofissioais deveão esta capacitados paa ealiza medições as edificações e sugiá uma ova discussão: Como os cosumidoes, poteciais popietáios de um imóvel, podeão compaa os esultados do desempeho de difeetes edificações foecidos po difeetes pofissioais? Quais são as icetezas destas medições? Esse atigo tem como objetivo estabelece citéios paa calcula, avalia e compaa os valoes de iceteza do esultado de medição do paâmeto de isolameto sooo aéeo, Difeeça padoizada de ível (DT), obtidos atavés das metodologias popostas o Guia paa Expessão da Iceteza de Medição (ISO/IEC GUIDE 98 ). Pecededo a estimativa da iceteza de medição, foi estabelecida uma metodologia de validação do cojuto de medições, a fim de evidecia sua cofiabilidade metológica. Esta metodologia de medição é composta po testes estatísticos, objetivado avalia a homogeeidade ete médias e ete desvios padão dos cojutos de epetições das medições que oigiaam o esultado da medição. Palavas-chave: Isolameto Sooo, Acústica de Edificações, Iceteza de Medição.

2 Cadeos do IME Séie Estatística Sooo Expessão de Iceteza a Medição de Isolameto. Itodução Nas gades cidades e áeas ubaas, a qualidade acústica é um fato cucial paa o bem esta e cofoto da população. Ruído devido a táfego, vizihos, máquias, idústias e outas fotes icomoda e pejudica a qualidade de vida. Na legislação basileia, há duas omas da ABNT (Associação Basileia de Nomas Técicas) que abodam o tema uído visado o cofoto acústico da população: a NBR 05 (ABNT, 000), que fixa codições paa medição de uído em áeas habitadas e estabelece citéios paa avaliação do compometimeto do cofoto da comuidade de acodo com o tipo de áea habitada e atividade ealizada a mesma, e a NBR 05 (ABNT, 987), com limites aceitáveis de uído paa cofoto acústico em váios ambietes. Recetemete, a ABNT publicou um cojuto de omas acioais a seem utilizadas a avaliação do desempeho de edificações de até cico pavimetos ABNT NBR 5755 (ABNT, 008). Dete os váios citéios de avaliação, como desempeho estutual e desempeho témico, está o desempeho acústico das edificações, que deve atede a equisitos míimos, cosideado uma séie de tópicos, ete eles: isolameto de uídos aéeo e estutual, isolameto sooo ete ambietes, de cobetuas e de fachadas. O isolameto sooo ete ambietes ocoe quado ão há passagem de som de um ambiete paa outo e pode se aumetado atavés do uso de divesos mateiais que cosigam amotece ou dissipa a eegia sooa (como paedes de tijolo maciço, vido, matas de boacha, etc.). As omas de desempeho foam publicadas em maio de 008 e etaão em vigo em maio de 00. A pati deste mometo, pofissioais deveão esta capacitados paa ealiza medições as edificações e sugiá uma ova discussão: Como os cosumidoes, poteciais popietáios de um imóvel, podeão compaa os esultados do desempeho de difeetes edificações foecidos po difeetes pofissioais? Quais são as icetezas destas medições? Potato, estas dúvidas devem se esclaecidas. Segudo as omas basileias, a séie de omas iteacioais ISO 40 (997) deve se utilizada paa as medições de isolameto sooo. Na avaliação da iceteza de medição o Guia paa Expessão da Iceteza de Medição ISO/IEC GUIDE 98 (995), cohecido como GUM, é o documeto utilizado.

3 Cadeos do IME Séie Estatística Feeia, Michalski & Casto Este tabalho foi desevolvido o Laboatóio de Esaios Acústicos do Imeto (Istituto Nacioal de Metologia, Nomalização e Qualidade Idustial) como pate de um pojeto de pesquisa. O objetivo é estabelece um citéio de detemiação da iceteza de medição paa se usado po pofissioais que veham a se qualificados paa a medição do isolameto sooo visado à avaliação do desempeho acústico de edificações.. Medição de isolameto sooo aéeo ete salas Nos métodos de medição de isolameto sooo, a difeeça de ível ete duas salas equação (), é medida cosideado uma das salas a sala emissoa, a qual o som é geado, e a outa sala sedo a sala eceptoa. Se as salas são de volumes difeetes, a maio deve se a sala emissoa quado a difeeça de ível padoizada (D T ) fo avaliada. A medição é ealizada geado-se um sial de excitação a sala emissoa e medido-se o ível de pessão sooa médio em ambas as salas ao mesmo tempo. D = L L () E Ode: L E ível de pessão sooa médio (o espaço e o tempo) a sala emissoa, em db. L R ível de pessão sooa médio (o espaço e o tempo) a sala eceptoa, em db. O método paa medição em campo de popiedades de isolameto sooo aéeo de paedes, pisos e potas iteas ete dois cômodos é descito a pate 4 da oma iteacioal ISO 40 (997). Os esultados obtidos podem se usados paa compaa o isolameto sooo ete difeetes salas e, o caso das omas basileias, paa compaa o isolameto sooo eal de detemiada edificação com os valoes estabelecidos. A oma ISO 40-4 (998) desceve todo o pocedimeto de medição que deve se ealizado cosideado a geação de campo sooo a sala emissoa; especificado distâcias de sepaação míimas ete micofoes, alto-falates e supefícies da sala; quatidades de posições míimas de micofoes e alto-falates ecessáias paa a R 3

4 Cadeos do IME Séie Estatística Sooo Expessão de Iceteza a Medição de Isolameto ealização dos testes; uído de fudo míimo ecessáio o ambiete de teste, etc. As medições utilizadas este tabalho seguiam esta oma. 3. Cofiabilidade Metológica 3. Avaliação da Iceteza Padão de acodo com o ISO/IEC GUIDE 98. O Guia paa Expessão da Iceteza de Medição (Guide to the Expessio of Ucetaity i Measuemet), ISO/IEC GUIDE 98 (995), estabelece uma metodologia uivesal paa a estimativa da iceteza de medição dos esultados. A metodologia descita o ISO/IEC GUIDE 98 é a Lei de Popagação de Icetezas. O esultado de uma medição é uma estimativa do mesuado y calculado com uma fução das estimativas (x,x,...,x N ) das gadezas de etada (X, X,,X N ). O pimeio passo é especifica o mesuado equação () Y e sua elação com as gadezas de etada Xi. A figua ilusta o diagama causa-efeito, elacioado o mesuado com suas gadezas de etada e fotes de iceteza. T DT = LE LR + 0log T 0 () Ode: T média espacial do tempo de evebeação da sala eceptoa, em segudos. T 0 tempo de evebeação de efeêcia; paa esidêcias: T 0 = 0,5 s. L E epetitividade aedodameto setup L R epetitividade aedodameto setup epetitividade D T aedodameto T Fig.. Diagama causa-feito paa D T. O póximo passo é lista as estimativas x i das gadezas de etada e as possíveis fotes de iceteza, quatificado seus compoetes de iceteza associados u(x i ). Fialmete, a iceteza total do esultado de medição, chamada iceteza-padão combiada, u c (y), pode se calculada pela lei de popagação da iceteza, combiado todos os compoetes de iceteza. A equação 3 é a iceteza-padão combiada paa 4

5 Cadeos do IME Séie Estatística Feeia, Michalski & Casto gadezas de etada ão-coelacioadas, ode c i são os coeficietes de sesibilidade e u(x i ) as icetezas associadas à x i. Os coeficietes de sesibilidade são as deivadas paciais de y com elação à x i, ( c ) i = y xi [ ] c i i i=. N u ( y) = c u ( x ) (3) Ao faze o poduto ete a iceteza padão combiada e o fato de abagêcia, a iceteza expadida U é obtida e os esultados apesetados pelo istumeto de medição estaão deto dos limites da iceteza que foi ifomada, com o itevalo de cofiaça escolhido. O esultado de uma medição é expesso como Y = y ± U, isto é, a melho estimativa do valo atibuível ao mesuado Y é y, e que y U Y y + U é um itevalo o qual se espea abage uma extesa fação da distibuição de valoes que podem azoavelmete se atibuídos a Y. 3. Validação A iceteza de medição ão valida um esultado de medição, mesmo que este seja obtido atavés de um método omalizado. Paa valida o esultado de uma medição, deve se implemetada uma metodologia estatística objetivado avalia a homogeeidade ete médias e ete desvios padão dos cojutos de epetições das medições que oigiaam o esultado da medição. O poto iicial que estabelece a metodologia é um cojuto de epetições de medições ealizadas em uma amosta. A pati dos dados amostais se ealiza a ifeêcia sobe os paâmetos da população: a sua média ( x ) e seu desvio padão (s). A metodologia poposta este tabalho cosiste as seguites etapas de cálculo: 3.. Estudo da homogeeidade ete as vaiâcias de cada cojuto de epetição O teste utilizado foi o Teste de hipóteses paa a igualdade de duas vaiâcias. Hipótese ula: H : σ = σ 0 A estatística de teste é defiida pela equação 4. 5

6 Cadeos do IME Séie Estatística Sooo Expessão de Iceteza a Medição de Isolameto F s 0 s = (4) ejeição Neste tabalho utilizamos como hipótese alteativa f 0 f σ /,, <. H : σ σ e seu citéio de O valo de F cítico é detemiado atavés da tabela F de Fishe. Se as vaiâcias de dois cojutos são homogêeas e cohecidas, o desvio padão combiado das amostas s p é defiido pela seguite equação: s p = i = i = v s i v i i (5) Ode: s p desvio padão combiado das amostas; úmeo de epetições; s i vaiâcia (desvio padão ao quadado) do i-ésimo cojuto de medições; v i úmeo de gaus de libedade do desvio padão de cada amosta. 3.. Estudo da distibuição dos cojutos das epetições de medições Posteiomete à ealização do estudo da homogeeidade ete vaiâcias das amostas, deve-se aalisa o tipo de distibuição dos seus dados, objetivado a possibilidade da aplicação de métodos paaméticos de ifeêcia estatísticos. Paa a aplicação destes métodos paaméticos, uma das codições é que os dados amostais poveham de uma população distibuída omalmete. Neste tabalho foi aplicado o teceio teste. A estatística do teste de Shapio-Wilks, W, é calculada pela equação abaixo. W calculado b = = S i= ( ) a x x i + i + i ( xi x ) (6) Ode: 6

7 Cadeos do IME Séie Estatística Feeia, Michalski & Casto i =,,, é o tamaho da amosta; x i valo da medição da amosta em aálise, odeado do meo paa o maio valo; x valo médio da medição; a i+ coeficiete calculado po Shapio e Wilks. A codição paa que o cojuto de dados da amosta se distibua cofome uma distibuição omal é que W W. Ateção deve se dada, pois ão se pode calculado cítico esquece de odea os valoes em odem cescete Aplicação de citéios de ejeição Ates de itepeta uma séie de esultados obtidos a pati de uma ou mais amostas, é ecessáio veifica a existêcia de valoes que, evetualmete, possam se cosideados como dispesos, isto é, valoes que povavelmete ão peteçam ao mesmo cojuto de esultados. Quado um ou mais dados são ejeitados em uma amosta, pode sigifica que o método de aálise ão está sob cotole e que ações coetivas devam se tomadas. O teste utilizado este tabalho foi o Teste de Dixo. Este teste tem po objetivo idetifica valoes afastados da amosta e possui a vatagem de ão se ecessáio o cohecimeto da estimativa do desvio padão. Paa opeacioaliza a ealização do teste devem-se segui os passos abaixo: i) odea de maeia cescete os dados da amosta; isto é: x < x < x 3 <...< x - < x ii) obseva o tamaho da amosta, ou seja, o úmeo de medições, e, de acodo com a tabela, obte os fatoes ij ; iii) calcula ij paa valoes suspeitos míimo (x ) e máximo (x ) cofome a tabela ; iv) idetifica o valo de ij( cítico) tabelado. A codição paa que cada valo medido ão seja ejeitado é que ij ( calculado) ij ( cítico) paa uma detemiada pobabilidade. Tabela Idetificação do Quatidade de epetições ij( calculado) ij 7

8 Cadeos do IME Séie Estatística Sooo Expessão de Iceteza a Medição de Isolameto Tabela Equação do ij( calculado) ij x suspeito x suspeito 0 ( x x ) ( x x ) ( x x ) ( x x ) ( x x ) ( x x ) ( x x ) ( x x ) ( x x ) ( x x ) ( x3 x ) ( x x ) ( x x ) ( x x ) ( x x ) ( x x ) Estudo da homogeeidade ete as médias de cada cojuto de epetições Neste tabalho foi utilizado o Teste de Hipóteses paa a Difeeça as Médias de Dados Idepedetes com Vaiâcias Descohecidas. De acodo com Motgomey e Ruge (003) este teste pode se esumido da seguite foma Hipótese ula: H 0 : µ µ = 0 Estatística teste: t0 = x y p x (7) y x y + s Hipótese Alteativa H : µ µ 0 Ode: x e y médias das duas amostas; Citéio de Rejeição t0 > t α, + s p desvio padão combiado; x e y tamaho das amostas. 0 0 O valo de t cítico é foecido a tabela t de Studet, em fução dos gaus de libedade (ν) e da pobabilidade de abagêcia (p). 4. Resultados 4. Dados efeete a medição 8

9 Cadeos do IME Séie Estatística Feeia, Michalski & Casto As medições foam ealizadas ete dois cômodos de uma costução simples de um pavimeto situada o campus de laboatóios de metologia do Imeto, em Xeém. O método de medição utilizado foi o método clássico descito a ISO 40-4 (998), a faixa de feqüêcia de 00 a 350 Hz, em teças de oitava. O volume da sala emissoa é de apoximadamete 65,8 m 3 e o da sala eceptoa 5,4 m 3. O úmeo e posições de fote e micofoes estão de acodo com o estabelecido a pate 4 da ISO 40 (998). Paa obte a média espacial, foam usadas cico posições difeetes de micofoes em cada sala e duas posições difeetes de fote a sala emissoa. As medições foam ealizadas com um micofoe em cada sala, movidos simultâea e sucessivamete, com as seguites combiações de posições: M-M, M-M, M3-M3, M4-M4 e M5-M5, paa ambas as posições da fote. O tempo de evebeação da sala eceptoa foi medido de acodo com a ISO 354 (003). 4. Icetezas Os esultados obtidos de D T e de sua iceteza padão combiada, em fução da feqüêcia f, estão a tabela 3. A figua é o gáfico de D T em fução da feqüêcia. Tabela 3 - Iceteza padão combiada de D T. Feq. [Hz] D T [db] u ( D ) [db] Feq. [Hz] D T [db] u ( D ) [db] c T 00 5,, ,4 0,8 5 4,, ,0 0,6 60 4,5 0, ,9 0,6 00 6,8, ,4 0,7 50 9,5 0, ,9 0, , 0, ,6 0, ,8, ,6 0, ,3 0, ,9 0,4 c T DT [db] Feqüêcia [Hz] Figua 3 - D T em fução da feqüêcia. 9

10 Cadeos do IME Séie Estatística Sooo Expessão de Iceteza a Medição de Isolameto 4.3 Validação 4.3. Estudo da homogeeidade ete as vaiâcias das amostas Esta aálise evideciou que as vaiâcias são homogêeas ete si, paa uma pobabilidade de abagêcia de 95%. Os valoes obtidos paa o desvio padão combiado estão apesetados a tabela a segui. Tabela 4 Valoes obtidos paa s p. Feq[Hz] s p (L E ) s p (L R ) s p (T) Feq[Hz] s p (L E ) s p (L R ) s p (T) 00 3,36,39 0,8 630,6,07 0,7 5,83,90 0, ,80 0,95 0,9 60,40, 0,33 000,9 0,79 0,9 00,33,98 0,9 50,07 0,74 0,7 50,8,5 0, ,80 0,63 0, 35,53 0,96 0, ,74 0,6 0,0 400,70, 0, ,57 0,44 0,08 500,9,06 0, ,45 0,37 0, Estudo da distibuição dos cojutos das epetições de medições De acodo com a metodologia descita o item 3.., a tabela 5 apeseta os valoes calculados da estatística W do teste de Shapio Wilks. Tabela 5 - Valoes calculados e cíticos da estatística do teste de Shapio Wilks (W e W c ), espectivamete. Feq. [Hz] W (calculado) W (cítico) Feq. [Hz] W (calculado) W (cítico) 00 0,980 0, ,979 0, ,979 0, ,979 0, ,98 0, ,98 0, ,980 0, ,983 0, ,983 0, ,984 0, ,98 0, ,983 0, ,983 0, ,987 0, ,98 0, ,990 0,978 Pode-se obseva que todos os valoes calculados de W são maioes do que os valoes cíticos W c, idicado que todas as medições seguem a distibuição omal. 0

11 Cadeos do IME Séie Estatística Feeia, Michalski & Casto Aplicação de citéios de ejeição de valoes idividuais de cada cojuto visado à otimização de seus espectivos desvios-padão Como os dados de todas as medições seguem a distibuição omal, foi aplicado o teste de Dixo de acodo com a metodologia descita o item A segui estão os valoes utilizados de ij e suas equações. Tabela 6 - Fato Quatidade de epetições ij( calculado) utilizado. ij Tabela 7 Equação de ij( calculado) utilizada ij x suspeito x suspeito ( x x ) ( x x ) ( x x ) ( x x ) ( x x ) ( x x ) ( x x ) ( x x ) Estudo da homogeeidade ete as médias de cada cojuto de epetições Atavés da metodologia descita o item 3..4, pode-se costata a homogeeidade ete as médias das medições de D T. 5. Coclusão O tabalho apeseta uma avaliação da iceteza-padão dos esultados paa um cojuto de medições idepedetes de isolameto sooo aéeo ete dois cômodos. A estimativa da iceteza ão é um pocedimeto fácil, pois é difícil idetifica todas as fotes de iceteza elativas ao mesuado e uma metodologia paa evidecia sua cofiaça metológica também deve se aplicada. As icetezas do cojuto de medições foam estimadas atavés do pocedimeto da Lei de Popagação de Icetezas (ISO/IEC GUIDE 98). Foam ealizadas seis medições de isolameto sooo e os valoes obtidos foam estatisticamete tatados, a fim de estabelece a cofiabilidade do pocesso. Se mais fotes de iceteza foem cosideadas, a iceteza-padão combiada fial dos esultados seá maio que os valoes obtidos. Outo poto impotate é que

12 Cadeos do IME Séie Estatística Sooo Expessão de Iceteza a Medição de Isolameto estes esultados são paa uma situação específica de campo em uma costução específica; potato, mais ivestigações podeão se ealizadas em codições difeetes. Pode-se coclui que muita ateção deve se dada ao se avalia a iceteza de medição e mais estudos detalhados são ecessáios paa se estabelece melho a estimativa das icetezas em acústica, especialmete com ovos métodos de medição. Refeêcias ABNT NBR 05, Acústica - Avaliação do uído em áeas habitadas, visado o cofoto da comuidade Pocedimeto, Associação Basileia de Nomas Técicas, juho de 000. ABNT NBR 05, Acústica - Níveis de uído paa cofoto acústico, Associação Basileia de Nomas Técicas, dezembo de 987. ABNT NBR 5755, Edifícios habitacioais de até cico pavimetos Desempeho, Associação Basileia de Nomas Técicas, maio de 008. ISO 40, Acoustics - Measuemet of soud isulatio i buildigs ad of buildig elemets, Iteatioal Ogaizatio fo Stadadizatio - todas as pates, 997. ISO/IEC Guide 98, Guide to the Expessio of Ucetaity i Measuemet (GUM), Iteatioal Ogaizatio fo Stadadizatio, 995. ISO 40-4, Acoustics Measuemet of soud isulatio i buildigs ad of buildig elemets Pat 4: Field measuemets of aiboe soud isulatio betwee ooms, Iteatioal Ogaizatio fo Stadadizatio, 998. ISO 354, Acoustics Measuemets of soud absoptio i a evebeatio oom, Iteatioal Ogaizatio fo Stadadizatio, 003. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C., Estatistica Aplicada e Pobabilidade paa Egeheios, Seguda Edição, LTC Editoa, 003.

13 Cadeos do IME Séie Estatística Feeia, Michalski & Casto METHODOLOGY FOR EXPRESSION OF THE MEASUREMENT UNCERTAINTY OF SONORUS ISOLATION Abstact Recetly, the ABNT published a set of atioal stadads to be used i the evaluatio of the pefomace of buildigs up to five floos ABNT NBR Amogst some evaluatio ules, thee is the acoustic pefomace of the buildigs, that must comply miimum equiemets, cosideig a seies of topics, betwee them: ai soud isolatio of oises. The stadads will ete be valid i 00 May. Fom this momet, pofessioals will have to be able to ealize measuemets i the buildigs ad it will appea a ew discussio: How will the cosumes, potetial owes of a laded popety, be able to compae the esults of the pefomace of diffeet buildigs supplied by diffeet pofessioals? Which ae the ucetaities of these measuemets? Theefoe, these doubts must be claified. This wok establishes ules to calculate, to evaluate ad to compae the values of ucetaity of the esult of measuemet of the paamete of ai soud soud isolatio, Stadadized Diffeece level (DT), acquied though the methodologies offeed i the Guide to the Expessio the Measuemet Ucetaity (ISO/IEC GUIDE 98) i ad Supplemet (Mote Calo Method). Pecedig the estimatio of the measuemet ucetaity, a methodology validate the set of measuemets was established, i ode to evidece its metologic tustwothiess. This methodology of measuemet is composed by statistical tests, objectifyig to evaluate the homogeeity betwee aveages ad stadad deviatios fom the sets of epetitios of the measuemets that oigiated the esult of the measuemet. Key wods: Soud isolatio, Acoustics of buildigs, Measuemet ucetaity. 3

1 - CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES rxy

1 - CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES rxy 1 - CORRELAÇÃO LINEAR IMPLE Em pesquisas, feqüetemete, pocua-se veifica se existe elação ete duas ou mais vaiáveis, isto é, sabe se as alteações sofidas po uma das vaiáveis são acompahadas po alteações

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DE CENTRAGEM E PONTARIA

ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DE CENTRAGEM E PONTARIA 5 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DE CENTRAGEM E PONTARIA Jai Medes Maques Uivesidade Tuiuti do Paaá R. Macelio Champagat, 55 CEP 87-5 e-mail: jaimm@utp.b RESUMO O objetivo deste tabalho cosiste o desevolvimeto

Leia mais

3.1 Campo da Gravidade Normal Terra Normal

3.1 Campo da Gravidade Normal Terra Normal . Campo da avidade Nomal.. Tea Nomal tedeemos po Tea omal um elipsóide de evolução qual se atibui a mesma massa M e a mesma velocidade agula da Tea eal e tal que o esfeopotecial U seja uma fução costate

Leia mais

AULA 23 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA

AULA 23 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA Notas de aula de PME 336 Pocessos de Tasfeêcia de Calo e Massa 98 AULA 3 ATORES DE ORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA Cosidee o caso de duas supefícies egas quaisque que tocam calo po adiação témica ete si. Supoha

Leia mais

2*5$',(17('2327(1&,$/( (1(5*,$12&$032(/(75267È7,&2

2*5$',(17('2327(1&,$/( (1(5*,$12&$032(/(75267È7,&2 3 *5',7'37&,/ 5*,&3/7567È7,& ÃÃÃ*5',7Ã'Ã37&,/ A expessão geéica paa o cálculo da difeeça de potecial como uma itegal de liha é: dl ) 5) Se o camiho escolhido fo um L, tal que se possa cosidea costate esse

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS Luiz Facisco da Cuz Depatameto de Matática Uesp/Bauu CAPÍTULO ESPAÇOS VETORIAIS 1 Históico Sabe-se que, até pelo meos o fial do século XIX, ão havia ehuma teoia ou cojuto de egas b defiidas a que se pudesse

Leia mais

Capítulo 4 Variáveis Aleatórias Discretas. Prof. Fabrício Maciel Gomes

Capítulo 4 Variáveis Aleatórias Discretas. Prof. Fabrício Maciel Gomes Capítulo 4 Vaiáveis Aleatóias Discetas Pof. Fabício Maciel Gomes Picipais Distibuições de Pobabilidade Discetas Equipovável Beoulli Biomial Poisso Geomética Pascal Hipegeomética Distibuição Equipovável

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA REAMOSTRAGEM BOOTSTRAP EM AMOSTRAGEM POR CONJUNTOS ORDENADOS E INTERVALOS DE CONFIANÇA

Leia mais

APLICAÇÃO DA ESTATÍSTICA PARAMÉTRICA NA EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA.

APLICAÇÃO DA ESTATÍSTICA PARAMÉTRICA NA EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. APLICAÇÃO DA ESTATÍSTICA PARAMÉTRICA NA EPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Samuel Feeia da Silva¹, Caolia de Oliveia Beades², Patícia Alvaez Cabaez², Lucas Rosa Peeia², Fabicio Dias Heito¹, Luiza Alves Medes², Taís

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS Luiz Facisco da Cuz Depatameto de Matemática Uesp/Bauu CAPÍTULO ESPAÇOS VETORIAIS 1 Históico Sabe-se que, até pelo meos o fial do século XIX, ão havia ehuma teoia ou cojuto de egas bem defiidas a que se

Leia mais

2 Formulação Matemática

2 Formulação Matemática Fomlação Matemática. Descição do poblema A fim de aalisa o escoameto atavés de m meio pooso, foi cosideado m meio pooso ideal, com ma geometia composta po caais covegetesdivegetes. Dessa foma, obtém-se

Leia mais

Estudo de um modelo do núcleo do deuterão

Estudo de um modelo do núcleo do deuterão Estudo de um modelo do úcleo do deuteão Goçalo Oliveia º 5789 Pedo Ricate º 578 Física Quâtica da Matéia Istituto Sueio Técico Maio, 8 Resumo Cosidea-se um modelo simles aa o úcleo do deuteão, ode a iteacção

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra 5. Campo Gavítico ómalo elação ete o potecial gavítico e o potecial omal é dada po: W ( x, y, z = U( x, y,z + ( x, y,z O campo gavítico aómalo ou petubado é etão defiido pela difeeça do campo gavítico

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Tarefa nº 7 do plano de trabalho nº 1

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Tarefa nº 7 do plano de trabalho nº 1 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Taefa º 7 do plao de tabalho º. Comece po esolve o execício 3 da págia 0.. Muitas das geealizações feitas as divesas ciêcias,

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 20

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 20 Uivesidade de São Paulo Istituto de Física Física Modea II Pofa. Mácia de Almeida Rizzutto o Semeste de 14 Física Modea 1 Todos os tipos de ligação molecula se devem ao fato de a eegia total da molécula

Leia mais

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular:

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular: Compaação de Médias Quando a análise de vaiância de um expeimento nos mosta que as médias dos tatamentos avaliados não são estatisticamente iguais, passamos a ejeita a hipótese da nulidade h=0, e aceitamos

Leia mais

Aula-10 Mais Ondas de Matéria II

Aula-10 Mais Ondas de Matéria II Aula-1 Mais Odas de Matéia II Micoscópio de Tuelameto (STM) Como tudo começou (1985)... Maipulação de átomos 35 átomos de Xeôio em supefície de Ni, D. Eigle et al, IBM Maipulado átomos Esquema do STM Imagem

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

Esquemas simétricos de cifra

Esquemas simétricos de cifra Esquemas siméticos de cifa Notas paa a UC de Seguaça Ifomática Iveo de 12/13 Pedo Félix (pedofelix em cc.isel.ipl.pt) Istituto Supeio de Egehaia de Lisboa Sumáio Pimitivas de cifa em bloco Pimitivas iteadas

Leia mais

Veremos neste capítulo as distribuições na variável discreta: Distribuição Binomial e Distribuição de Poisson.

Veremos neste capítulo as distribuições na variável discreta: Distribuição Binomial e Distribuição de Poisson. CAPÍTULO 5 DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL E DISTRIBUIÇÃO DE POISSON Veemos este capítulo as distibuições a vaiável disceta: Distibuição Biomial e Distibuição de Poisso. 1. Pobabilidade de Beoulli Seja um expeimeto

Leia mais

Estatística. 5 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias. Discretas

Estatística. 5 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias. Discretas Estatística 5 - Distibuição de Pobabilidade de Vaiáveis Aleatóias Discetas UNESP FEG DPD Pof. Edgad - 0 05 - Piciais Distibuições de Pobabilidades Euiovável Beoulli Biomial Poisso Geomética Pascal Hiegeomética

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Depatameto de ísica - ICE/UJ Laboatóio de ísica II - Itodução Pática : Medida da Aceeação Gavitacioa A iteação avitacioa é uma das quato iteações fudametais que se ecotam a atueza e é a úica que afeta

Leia mais

Números Complexos (Parte II) 1 Plano de Argand-Gauss. 2 Módulo de um número complexo. Prof. Gustavo Adolfo Soares

Números Complexos (Parte II) 1 Plano de Argand-Gauss. 2 Módulo de um número complexo. Prof. Gustavo Adolfo Soares Númeos Complexos (Pate II) 1 Plao de Agad-Gauss Das defiições de que um úmeo complexo é um pa odeado de úmeos eais x e y e que C = R R, temos que: A cada úmeo complexo coespode um úico poto do plao catesiao,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Egehaia de Loea EEL PPE648 Tópicos Especiais de Física Pof. D. Duval Rodigues Juio Depatameto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de Loea (EEL) Uivesidade

Leia mais

Principais fórmulas. Capítulo 3. Desvio padrão amostral de uma distribuição de frequência: Escore padrão: z = Valor Média Desvio padrão σ

Principais fórmulas. Capítulo 3. Desvio padrão amostral de uma distribuição de frequência: Escore padrão: z = Valor Média Desvio padrão σ Picipais fómulas De Esaísica aplicada, 4 a edição, de Laso e Fabe, 00 Peice Hall Capíulo Ampliude dos dados Lagua da classe úmeo de classes (Aedode paa cima paa o póimo úmeo coveiee Poo médio (Limie ifeio

Leia mais

Instrumentação Industrial

Instrumentação Industrial Istumetação Idustial Notas de Aula of. Aísio Rogéio Baga DAAE CEFET/MG ofa. Camela Maia olito Baga DELT/ FMG Os sees humaos têm uma ecessidade fote de seti, medi e testa coisas. A habilidade e capacidade

Leia mais

Transformada de z Sistemas Discretos

Transformada de z Sistemas Discretos Sistemas de Pocessameto Digital Egehaia de Sistemas e Ifomática Ficha 5 005/006 4.º Ao/.º Semeste Tasfomada de Sistemas Discetos Tasfomada de A tasfomada de Z foece uma vesão o domíio da fequêcia dum sial

Leia mais

PROPAGAÇÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS NUM GUIA CILÍNDRICO

PROPAGAÇÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS NUM GUIA CILÍNDRICO PROPAGAÇÃO D ONDAS LCTROMAGNÉTICAS NM GIA CILÍNDRICO po Calos Vaadas e Maia mília Maso IST, Maio de 5 t j e. Itodução Vamos estuda a popagação de odas electomagéticas um guia cilídico de aio a. Podeiamos

Leia mais

SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES

SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES H. P. AMORIM, J., L.A.M.C. DOMINGUES e E.F.A.LISBOA Ceto de Pesquisas de Eegia Elética CEPEL

Leia mais

q(x) = x 4 6x x² - 18x + 10 * z+ z + w + w = 6 ** z z + zw + z w + z w + w w = 15

q(x) = x 4 6x x² - 18x + 10 * z+ z + w + w = 6 ** z z + zw + z w + z w + w w = 15 MATEMÁTICA Sejam a i, a + si e a + ( s) + ( + s) i ( > ) temos de uma seqüêcia. Detemie, em fução de, os valoes de e s que toam esta seqüêcia uma pogessão aitmética, sabedo que e s são úmeos eais e i -.

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)

Leia mais

Prof. Daniel I. De Souza, Jr., Ph.D.

Prof. Daniel I. De Souza, Jr., Ph.D. CONAMET/SAM 26 TESTE DE VIDA SEQÜENCIAL APLICADO A UM TESTE DE VIDA ACELERADO COM UMA DISTRIBUIÇÃO DE AMOSTRAGEM WEIBULL DE TRÊS PARÂMETROS - UMA ABORDAGEM UTILIZANDO-SE O MÉTODO DO MAXIMUM LIKELIHOOD

Leia mais

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objectivo Petende-se estuda o movimento ectilíneo e unifomemente aceleado medindo o tempo gasto po um

Leia mais

Sistemas e Sinais 2009/2010

Sistemas e Sinais 2009/2010 Aálise em espaço de estados Sistemas e Siais 009/010 Repesetação de Sistemas Sistemas descitos po equações difeeciais Sistemas descitos po sistemas de equações difeeciais Repesetação em espaço de estados

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

Aluno(a): Professor: Chiquinho

Aluno(a): Professor: Chiquinho Aluo(a): Pofesso: Chquho Estatístca Básca É a cêca que tem po objetvo oeta a coleta, o esumo, a apesetação, a aálse e a tepetação de dados. População e amosta - População é um cojuto de sees com uma dada

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PME 3100 MECÂNIC I Teceia Pova 6 de uho de 015 Duação da Pova: 110 miutos (ão é pemitido uso de calculadoas) 1ª Questão (4,0 potos) fiua mosta um disco de ceto, massa m e aio, que pate do epouso e ola

Leia mais

AMOSTRAGEM PARA INVENTÁRIO FLORESTAL COM PROBABILIDADE DE SUPERPOSIÇÃO DE PARCELAS CIRCULARES 1

AMOSTRAGEM PARA INVENTÁRIO FLORESTAL COM PROBABILIDADE DE SUPERPOSIÇÃO DE PARCELAS CIRCULARES 1 Amostagem paa ivetáio floestal com 137 AMOSTRAGEM PARA INVENTÁRIO FLORESTAL COM PROBABILIDADE DE SUPERPOSIÇÃO DE PARCELAS CIRCULARES 1 Thomaz Coêa de Casto da Costa 2 e Adai José Regazzi 3 RESUMO Este

Leia mais

Soluções Composição qualitativa

Soluções Composição qualitativa Soluções oposição qualitativa As soluções são istuas de difeetes substâcias. Ua solução te dois tipos de copoetes: o solvete a substâcia ode se dissolve o soluto e os solutos as substâcias que se dissolve.

Leia mais

MARCOS VINICIUS ANDRIOLO

MARCOS VINICIUS ANDRIOLO MARCOS VINICIUS ANDRIOLO Aálise de Métodos ão Lieaes paa Pevisão de Vazões Médias Mesais Dissetação apesetada como equisito pacial à obteção do gau de Meste, o Pogama de Pós-Gaduação em Egehaia de Recusos

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

Forma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle (cont.)

Forma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle (cont.) EOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Núcleo de Egehaia Témica e Fluidos Foma Itegal das Equações Básicas paa Volume de Cotole (cot.) Teoema do Taspote de Reyolds: elação geal ete a taxa de vaiação de qq. popiedade

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

Reticulados densos nas dimenso es 2,3,4,5,7 e 8 com diversidade ma xima

Reticulados densos nas dimenso es 2,3,4,5,7 e 8 com diversidade ma xima ISSN 984-828 Reticulados desos as dimeso es 2,3,4,5,7 e 8 com divesidade ma xima Gasiele C. Joge,, 3 Agaldo J. Feai2 gajoge@gmail.com agaldofeai@ig.com.b Depatameto de Matema tica Aplicada/Matema tica

Leia mais

Critérios para a tomada de decisão em obras rodoviárias sustentáveis

Critérios para a tomada de decisão em obras rodoviárias sustentáveis Citéios paa a tomada de decisão em obas odoviáias sustetáveis Citeia fo decisio makig i sustaiable oad woks Feado Silva Albuqueque Washito Pees Núñez Feado Silva Albuqueque Ceto de Ciêcias Exatas e Tecologia,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE DETECÇÃO DE SPIKES

AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE DETECÇÃO DE SPIKES AVAIAÇÃO DE TÉCICAS DE DETECÇÃO DE SIKES Reato A. Castellai *, Macio Eisecaft* e Maia D. Miada** *Uivesidade Fedeal do ABC, Sato Adé, Basil ** Escola olitécica da Uivesidade de São aulo, São aulo, Basil

Leia mais

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte 5 Capítulo Capítulo Execícios e outas páticas sobe as aplicações da emodinâmica Química 1 a pate Só queo sabe do que pode da ceto Não tenho tempo a pede. (leta da música Go Back, cantada pelo gupo itãs.

Leia mais

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

ANÁLISE TERMO-MECÂNICA EM ELASTICIDADE PLANA E SÓLIDOS DE REVOLUÇÃO

ANÁLISE TERMO-MECÂNICA EM ELASTICIDADE PLANA E SÓLIDOS DE REVOLUÇÃO AÁISE ERMO-MECÂICA EM EASICIDADE PAA E SÓIDOS DE REVOUÇÃO Joge Rodigo Gioda Pablo Adés Muñoz Rojas Miguel Vaz Júio giodaj@ahoo.com.b pablo@joiille.udesc.b M.Vaz@Joiille.udesc.b Depatameto de Egehaia Mecâica

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 277/97 Procedimento Página 1 de 8

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 277/97 Procedimento Página 1 de 8 Norma Rodoviária DNER-PRO 77/97 Procedimeto Págia de 8 RESUMO Este documeto estabelece o úmero de amostras a serem utilizadas o cotrole estatístico, com base em riscos refixados, em obras e serviços rodoviários.

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Ifomática paa o Esio de Física CONTEUDISTA: Calos Eduado Aguia AULA 4 TÍTULO:

Leia mais

3 Modelagem do fluido interno

3 Modelagem do fluido interno 3 Modelage do fluido iteo Obseva-se que e uitas aplicações de cascas cilídicas há o cotato, total ou pacial, co u eio fluido. peseça do fluido ifluecia o copotaeto diâico da casca. pessão eecida pelo fluido

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo. foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de

Leia mais

Características dinâmicas

Características dinâmicas Características diâmicas As características diâmicas, descrevem o seu comportameto durate o itervalo de tempo em que a gradeza medida varia até o mometo em que o seu valor medido é apresetado. Resposta

Leia mais

Lista IC, tamanho de amostra e TH

Lista IC, tamanho de amostra e TH Lista IC, tamaho de amostra e TH 1. Cosidere a amostra abaixo e costrua um itervalo de cofiaça para a média populacioal. Cosidere um ível de cofiaça de 99%. 17 3 19 3 3 1 18 0 13 17 16 Como ão temos o

Leia mais

Capítulo I Erros e Aritmética Computacional

Capítulo I Erros e Aritmética Computacional C. Balsa e A. Satos Capítulo I Eos e Aitmética Computacioal. Itodução aos Métodos Numéicos O objectivo da disciplia de Métodos Numéicos é o estudo, desevolvimeto e avaliação de algoitmos computacioais

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ 1 Escola de Egeharia de orea EE SP Departameto de Egeharia Química DEQI Disciplia: Normalização e Cotrole da Qualidade NCQ Capítulo : Amostragem por Variáveis (MI STD 1) SEÇÃO A.1 Objetivo Este capítulo

Leia mais

4 Análise de refletores circularmente simétricos alimentados por diagramas com dependência azimutal n=0 4.1 Introdução

4 Análise de refletores circularmente simétricos alimentados por diagramas com dependência azimutal n=0 4.1 Introdução 59 4 Aálise de efletoes ciculamete siméticos alimetados po diagamas com depedêcia aimutal = 4.1 Itodução Diagamas omidiecioais veticalmete polaiados podem se geados po ateas efletoas ciculamete siméticas

Leia mais

MATEMÁTICA SUAS TECNOLOGIAS. 05. A função logarítmica RC = log é logarítmica crescente C8, 4 =

MATEMÁTICA SUAS TECNOLOGIAS. 05. A função logarítmica RC = log é logarítmica crescente C8, 4 = RESOLUÇÃO E Resolva Eem I TEÁTI SUS TENOLOGIS III) No tiâgulo equiláteo JI: ai 60 ssim, sedo JÎH, devemos te: + 60 + 0 + 08 60 7 0. O obô pecoeá o peímeto de um polígoo egula de lados, cujo âgulo eteo

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE OKARA EM DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM. FIEC - Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura, *

CINÉTICA DE SECAGEM DE OKARA EM DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM. FIEC - Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura, * CINÉTICA DE SECAGEM DE OKARA EM DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM L. A. OLIVEIRA 1, A. U. SOUZA 1, F. J. LOPES 1, J. L. G CORRÊA 1*, M. PAULO FILHO, C.A. BORGO 1 Uivesidade Fedeal de Lavas, Depatameto de Ciêcia

Leia mais

IF Eletricidade e Magnetismo I

IF Eletricidade e Magnetismo I IF 437 Eleticidade e Magnetismo I Enegia potencial elética Já tatamos de enegia em divesos aspectos: enegia cinética, gavitacional, enegia potencial elástica e enegia témica. segui vamos adiciona a enegia

Leia mais

Sistemas e Sinais 2009/2010

Sistemas e Sinais 2009/2010 istemas Lieaes e Ivaiates o Tempo (Tasf. Laplace e Aálise Tempoal) istemas e iais 9/ LITs aálise tempoal istemas: defiições e popiedades LITs causais Resposta atual e foçada Tasfomada de Laplace uilateal

Leia mais

GERADORES. Figura 5.1 (a) Gerador não ideal. (b) Gerador não ideal com a resistência interna r explicita no diagrama.

GERADORES. Figura 5.1 (a) Gerador não ideal. (b) Gerador não ideal com a resistência interna r explicita no diagrama. ELEICIDADE CAPÍULO 5 GEADOES Cofome visto o Capítulo, o geado é uma máquia elética capaz de estabelece uma difeeça de potecial elético (ddp) costate (ou fime) ete os extemos de um coduto elético, de maeia

Leia mais

ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Carlos Alberto Alves Varella 1

ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Carlos Alberto Alves Varella 1 ANÁLISE MULTIVARIADA APLICADA AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO: CPGA-CS ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Calos Albeto Alves Vaella ÍNDICE INTRODUÇÃO... MODELO ESTATÍSTICO...

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAUO Escola de Egehaia de oea EE O153 - FÍSICA III Pof. D. Duval Rogues Juio Depataeto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de oea (EE) Uivesidade de São Paulo (USP) Polo

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X. - Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer

Leia mais

d) A partir do item c) encontre um estimador não viciado para σ 2.

d) A partir do item c) encontre um estimador não viciado para σ 2. Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 6 a Lista de PE 1 Seja X 1,, X ) uma AAS tal que EX i ) = µ e VarX i ) = σ 2 a) Ecotre EXi 2 ) e E X 2) b) Calcule EX i X) X i X) 2 c) Se T =, mostre

Leia mais

1 Distribuições Amostrais

1 Distribuições Amostrais 1 Distribuições Amostrais Ao retirarmos uma amostra aleatória de uma população e calcularmos a partir desta amostra qualquer quatidade, ecotramos a estatística, ou seja, chamaremos os valores calculados

Leia mais

Contabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Contabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cotabilometria Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Teste para Duas Amostras Fote: LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L.; Estatística Teoria e Aplicações, 5a. Edição, Editora

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Desempenho de Sistemas de Computação. Arranjos: Amostras Ordenadas. Exemplo

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Desempenho de Sistemas de Computação. Arranjos: Amostras Ordenadas. Exemplo Depatameto de Ifomática Disciplia: Modelagem Aalítica do Desempeho de Sistemas de Computação Elemetos de Aálise Combiatóia Pof. Ségio Colche colche@if.puc-io.b Teoema: Elemetos de Aálise Combiatóia Modelagem

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática B Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade

Exame Final Nacional de Matemática B Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade Exame Fial Nacioal de Matemática B Pova 735.ª Fase Esio Secudáio 019 11.º Ao de Escolaidade Deceto-Lei.º 139/01, de 5 de julho Deceto-Lei.º 55/018, de 6 de julho Duação da Pova: 150 miutos. Toleâcia: 30

Leia mais

HISTOGRAM RATIO FEATURES FOR COLOR TEXTURE CLASSIFICATION

HISTOGRAM RATIO FEATURES FOR COLOR TEXTURE CLASSIFICATION HISTOGRAM RATIO FEATURES FOR COLOR TEXTURE CLASSIFICATION Intodução Histogamas são uma feamenta amplamente utilizada e impotante na análise e pocessamento de imagem Recentemente, histogamas de co tem ecebido

Leia mais

NOTAS DE AULA: DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E INTERVALOS DE CONFIANÇA

NOTAS DE AULA: DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E INTERVALOS DE CONFIANÇA NOTAS DE AULA: DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E INTERVALOS DE CONFIANÇA Objetivos da aula: Compreeder que um estimador é uma variável aleatória e, portato, pode-se estabelecer sua distribuição probabilística; Estabelecer

Leia mais

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

Análise de Correlação e medidas de associação

Análise de Correlação e medidas de associação Análise de Coelação e medidas de associação Pof. Paulo Ricado B. Guimaães 1. Intodução Muitas vezes pecisamos avalia o gau de elacionamento ente duas ou mais vaiáveis. É possível descobi com pecisão, o

Leia mais

Matemática do Ensino Médio vol.2

Matemática do Ensino Médio vol.2 Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2

Leia mais

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t ? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente

Leia mais

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos MÉTODO DOS MOMETOS - MOM Prof. Erivelto Geraldo epomuceo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉTRICA UIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CETRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA

Leia mais

Condução Unidimensional em Regime Permanente

Condução Unidimensional em Regime Permanente Condução Unidimensional em Regime Pemanente Num sistema unidimensional os gadientes de tempeatua existem somente ao longo de uma única coodenada, e a tansfeência de calo ocoe exclusivamente nesta dieção.

Leia mais

Equações de Fresnel e Ângulo de Brewster

Equações de Fresnel e Ângulo de Brewster Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Óptica: Ângulo de Bewste e Equações de Fesnel Equações de Fesnel e Ângulo de Bewste Nesta pática, vamos estuda a eflexão e a efação da luz na inteface ente

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,

Leia mais

ESTIMAÇÃO PARA A MÉDIA

ESTIMAÇÃO PARA A MÉDIA ESTIMAÇÃO PARA A MÉDIA Objetivo Estimar a média de uma variável aleatória, que represeta uma característica de iteresse de uma população, a partir de uma amostra. Vamos observar elemetos, extraídos ao

Leia mais

DIMENSÕES Matemática A 12.o ano de escolaridade Caderno de preparação para o exame Índice PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 PROVA 5 PROVA 6 RESOLUÇÕES

DIMENSÕES Matemática A 12.o ano de escolaridade Caderno de preparação para o exame Índice PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 PROVA 5 PROVA 6 RESOLUÇÕES DIMENSÕES Matemática A. o ao de escolaidade Cadeo de pepaação paa o eame Ídice PROVA p. PROVA p. 7 PROVA p. PROVA p. PROVA p. 0 PROVA p. RESOLUÇÕES p. 8 Cao aluo, Este livo tem po base o pessuposto de

Leia mais

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1 Lab. 4 Laboatóio de Resposta em Fequência 1 Análise do Diagama de Bode Constução do Diagama de Bode Diagama de Bode de uma Função Resposta em Fequência Identificação Expeimental da Função Resposta em Fequência

Leia mais

ASPECTOS DA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL EM FUNÇÃO DA MÉDIA ARITMÉTICA DOS DIAMETROS III - VÍCIOS NA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL REMANESCENTE *

ASPECTOS DA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL EM FUNÇÃO DA MÉDIA ARITMÉTICA DOS DIAMETROS III - VÍCIOS NA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL REMANESCENTE * ASPECTOS DA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL EM FUNÇÃO DA MÉDIA ARITMÉTICA DOS DIAMETROS III - VÍCIOS NA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL REMANESCENTE * Ricado A. A. Veiga ** F. Pimentel Gomes *** Vivaldo F. da Cuz

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais