AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE DETECÇÃO DE SPIKES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE DETECÇÃO DE SPIKES"

Transcrição

1 AVAIAÇÃO DE TÉCICAS DE DETECÇÃO DE SIKES Reato A. Castellai *, Macio Eisecaft* e Maia D. Miada** *Uivesidade Fedeal do ABC, Sato Adé, Basil ** Escola olitécica da Uivesidade de São aulo, São aulo, Basil eato.castellai@ufabc.edu.b Resumo: A ecessidade de obsevação de egiões específicas do céebo paa estimulação cotolada, seja com fis mediciais ou de iteação homemmáquia, vem despetado um cescete iteesse em técicas eficietes de detecção de spikes. este atigo, técicas usuais de detecção baseadas em limia são avaliadas com medidas de taxas de falso alame e de falhas de detecção em fução da elação sial-uído e do ível do limia utilizado. O objetivo fial é associa as vatages e limites de bom desempeho das técicas de detecção com as caacteísticas das difeetes séies tempoais cosideadas. Abstact: The obsevatio of specific egios of bai fo cotolled stimulatio, eithe fo medicial puposes o fo huma-compute iteactio, has attacted a gowig iteest i efficiet appoaches fo spike detectio. I this pape, some usual techiques based o detectio theshold ae evaluated measuig false alam ad detectio ates as a fuctio of the sigal to oise atio ad of the theshold level used. The ultimate objective is to associate the advatages ad pefomace limits of the detectio techiques with chaacteistics of the diffeet time seies cosideed. alavas-chave: siais euoais, spikes, detecção, spike sotig. Itodução Avaços tecológicos ecetes possibilitam a aquisição e o egisto da atividade de um gade úmeo de euôios em aimais acodados e com compotameto atual utilizado-se eletodos itacaiaos extacelulaes []. Atuado-se de foma baseada as atividades euais podem-se ealiza teapias paa pedas de memóia, cogição, paalisia e epilepsia, além de pemiti o estudo da pecepção, etedimeto, movimeto e memóia e iteação homem-computado e céebo-máquia []. Apesa da aquisição, egisto e pocessameto eficietes das atividades euais seem pé-equisito paa váios tipos de estudo de fuções ceebais, aida, sob divesos aspectos, epesetam um desafio teóico e metodológico atual [, 3]. Uma foma de estuda os siais euoais é po meio da aálise de séies tempoais adquiidas po edes de eletodos alocados em detemiadas posições do céebo [3, 4]. Essa séie é fomada po techos cutos de siais (spikes), que efletem poteciais de ação dos euôios póximos aos eletodos, e uído. Os spikes captados podem vaia em duação, amplitude e foma. Etetato, em estudos de decodificação eual, gealmete eles são itepetados apeas como dispaos, ão impotado seu fomato específico [3]. Os sesoes podem capta a atividade de mais de um euôio. Usualmete, em situações de estudo, obsevase a séie tempoal a atividade pedomiate de dois a dez euôios []. otato, os spikes que chegam ao eletodo são poveietes de euôios distitos e muitas vezes, deseja-se aalisá-los sepaadamete. Assim, os últimos aos, muitos algoitmos foam popostos paa detecta e classifica estes siais, sepaado-os pelo euôio que o emitiu. esse cotexto, o poblema de detecção e classificação é cohecido como spike sotig [-]. Apesa de muitas abodages iteessates paa ealiza o spike sotig teem sido popostas, ehuma solução foi aceita como uivesal e este assuto cotiua em abeto. Uma das etapas fudametais do spike sotig é a detecção dos spikes, ou seja, ecota os istates em que eles ocoem. Uma das dificuldades é que usualmete existe uma quatidade sigificativa de uído pesete a séie tempoal, o que pode mascaa a peseça de spikes ou causa falsas detecções []. Além disso, po ão se te cotole sobe a geação dos siais que se deseja detecta, o poblema da detecção toa-se aqui muito mais complicado do que aquele que apaece em sistemas de comuicação usuais, em que se cohecem pefeitamete os siais tasmitidos [6]. otato, se a detecção ão é feita de foma pecisa, todo o pocesso de spike sotig pode se compometido. as póximas seções, técicas de detecção baseadas em limia são avaliadas com medidas de taxas de falso alame e de falhas de detecção em fução da elação sial-uído e do limia de detecção paa um euôio dispaado a uma taxa costate. Desta foma,

2 petede-se veifica qual a técica mais adequada paa se utiliza um posteio estudo de spike sotig. Mateiais e Métodos Em uma pimeia etapa, que é o caso deste estudo, a fim de possibilita uma compaação justa ete os métodos de detecção é ecessáio cohece a séie tempoal que se deseja avalia. o esse motivo, cosidea-se que a séie tempoal é fomada po dispaos peiódicos de um úico euôio e assume-se que a foma de oda do spike ão vaia ao logo do tempo. Além disso, cosidea-se que a sequêcia já está amostada a uma taxa coveiete de foma que o tatameto é todo feito em tempo disceto. Seja s as amostas da foma de oda de um spike associado a um ceto euôio com s. O sial medido po um eletodo extacelula pode se modelado como x s h, () sedo a opeação de covolução disceta, k k, () k h p a fução impulso uitáio, p k o istate em que ocoe o k -ésimo dispao, k o úmeo de spikes a sequêcia e uma fução-amosta de uído baco, gaussiao, de média ula e desvio-padão. O objetivo do pocesso de detecção é detemia os istates de dispao p k. as simulações computacioais apesetadas aqui, utilizam-se como siais s os dispoibilizados po Rutishause et al. []. Esses siais coespodem a spikes detectados, alihados e amostados a uma taxa de khz. Exemplos de siais s são mostados a Figua. Cada spike é epesetado po s 6 amostas. Cosideou-se aqui que os dispaos ocoem de foma peiódica, ou seja, pk kt, sedo T o úmeo de amostas ete dispaos. aa esse caso, a potêcia ou vaiâcia sedo do uído adicioado é calculada como s (3) s a potêcia média do spike utilizado, s s s ( ), (4) s e a elação sial-uído que se deseja avalia. É usual epeseta a em decibéis, log. () Como cosidea-se que apeas um euôio está dispaado, uma vez detectado um spike, assume-se que ão ocoem outos spikes uma jaela de s 6 amostas, ou,6 ms, que é a duação do spike. a Figua (a) é mostado um exemplo de techo de x com amostas. o exemplo, sial x cosideou-se como s o Spike da Figua e uma =. O euôio dispaa a cada T 4 amostas, o que equivale a um peíodo de apoximadamete ms. a Figua (b) é mostado o tem de impulsos h associado. Um pocesso de detecção deve idealmete te como saída os istates p k em que estes impulsos ocoem dado o sial da Figua (a). x() h() - s(). -. Spike Spike Spike 3-6 Figua : Spikes gavados po eletodos extacelulaes [] Figua : (a) Sial geado a pati do Spike com ; (b) tem de impulsos h. Em geal, os métodos de detecção de spikes têm dois passos picipais: a pé-êfase do sial e a aplicação de um limia. A pé-êfase tem po objetivo ealça os spikes fete ao uído. Após essa fase, cosidea-se uma jaela, ou seja, um pequeo techo do sial pé-

3 pocessado em um itevalo de tempo defiido, e aplica-se o limia. O sial de spike é detectado se o sial pé-pocessado apeseta amplitude maio que o limia cosideado [, 4]. Obseva-se a liteatua que o pé-pocessameto algumas opções utilizadas são o módulo do sial, a sua potêcia istatâea, o opeado de eegia ão-liea (EO, do iglês o-liea Eegy Opeato), o desvio-padão jaelado ou até ão pé-pocessa, isto é, aplica o limia ao pópio sial medido [,, 4, 7-]. O EO implica em tasfoma x em y dado po [8, 9] EO EO y x x x. (6) O ataso depede da fequêcia de amostagem utilizada e deve se escolhido de modo a assegua a melho capacidade de ealça os spikes em elação ao uído. O valo de y EO é tato maio, quato maio é x em elação a x e x. Em outas palavas, o valo de yeo é tato maio quado maio é a potêcia istatâea e a fequêcia do sial x []. Como um spike é caacteizado po altas fequêcias localizadas e um aumeto a potêcia istatâea, este método tem uma vatagem sobe métodos que se peocupam apeas com um aumeto a potêcia istatâea do sial sem elacioá-lo com a fequêcia. A pé-êfase com desvio-padão jaelado [, 7] cosiste a seguite opeação sobe x : yd x i xm i, (7) sedo xm( ) x i i uma média-móvel de compimeto. (8) a Figua 3 estão mostados exemplos de pépocessameto paa uma mesma sequêcia. O mais simples é o caso (a) com o sial buto; em (b) é mostado o seu valo absoluto x ; em (c) a sua potêcia istatâea x ; em (d) o opeado de eegia ão liea yeo com e em (e) o desvio-padão jaelado yd. Aqui se utiliza, como em []. Em geal, o limia é defiido como, sedo. a) x b) x c) x d) y EO e) y D. Figua 3: é-pocessametos: (a) sial buto x ; (b) x ; (c) x ; (d) EO yd com. O valo de y com e (e) é estimado a pati da sequêcia dispoível e esta estimativa ˆ deve se boa mesmo que muitos spikes estejam pesetes a sequêcia obsevada. Essa estimativa pode se feita de fomas distitas. Em especial cabem destaca a estimativa que cosidea a mediaa da sequêcia [], a que cosidea o desvio padão da pópia sequêcia que cotém os spikes e a y []. que faz a média de D o exemplo, Quioga et al. [] detectam spikes x utilizado x, ˆ mediaa, 674 e 4. Já Rutishause et al. [] aplicam o limia a yd( ), sedo o limia calculado como vezes o desvio-padão dessa sequêcia com. A fim de avalia a eficiêcia dos métodos, cosidea-se a taxa de falsos alames ( ) e a taxa de falhas de detecção ( ). Defiem-se estas taxas como []. 3 4 úmeo de falsos alames úmeo de vedadeios egativos (9) úmeo de falhas de detecção úmeo de vedadeios positivos. Defiimos vedadeios positivos como as amostas que fazem pates dos spikes cohecidos e vedadeios egativos como todas as outas amostas de x. Falsos alames são todas as amostas em um spike detectado que ão são pate de um spike vedadeio e falhas de detecção são todas as amostas de um spike vedadeio que ão faz pate dos spikes detectados []. 3 3

4 Como ilustação, a Figua 4 mostam-se exemplos de falsos alames e falhas de detecção em um sial x paa dois limiaes de detecção difeetes. a Figua 4(a), além da se baixa, o limia está colocado acima da posição ideal paa uma boa detecção, o que causa muitas falhas de detecção. a Figua 4(b), o limia está abaixo de sua posição ideal, o que causa muitos falsos alames. (a) Amplitude (u.a.) (b) Amplitude (u.a.) 6 4 Figua 4: Exemplos de falsos alames e falhas de detecção. as simulações, cosideou-se como paâmeto max, em fução da e do fato que multiplica σ o cálculo do limia. ote-se que max,, sedo max, se todos os spikes vedadeios são detectados pefeitamete e ão há falsos alames. Avalia max, paa divesos valoes de é elevate, pois como a estimativa do desvio-padão do uído pode ão se boa, é impotate que os esultados sejam azoavelmete isesíveis ao limia cosideado. Resultados e Discussão a Figua são mostados os valoes de max, em fução da e do fato y() = x() Spikes ão detectados imia Falhas de detecção Tem de spikes = - ; = 4 = %; = % y() = x() Spikes detectados imia Falsos alames Falhas de detecção Tem de spikes = ; = = 34,8 %; =, % multiplicativo do limia σ paa a detecção utilizado x e um limia múltiplo da mediaa da sequêcia [8]. aa cada pa, foam geados siais com a mesma estutua da Figua (a). Quado, utilizaam-se tos de azul e quado utilizaam-se tos de vemelho. Em paticula, em [] escolheu-se 4, que, de fato paece se uma boa escolha paa uma laga faixa de. Figua : Valoes de max, paa pépocessameto usado x e limia com mediaa. a Figua 6, epete-se o pocedimeto usado a Figua, empegado-se agoa yd e o desvio-padão []. A escolha feita a efeêcia [],, paece de fato uma boa escolha, pois é que apeseta max, a maio faixa de. é-pocessameto: x() ; imia: mediaa - é-pocessameto: y D ; imia: desvio-padão - Figua 6: Valoes de max, paa pépocessameto usado yd e limia com desviopadão. Fialmete, a Figua 7, mostam-se os esultados utilizado-se yeo com e a média. De todas as cofiguações estudadas, esta foi uma das que apesetou a maio faixa de max,, tedo um desempeho supeio aos outos dois casos. Os esultados apesetados mostam que a paticula escolha da metodologia de detecção de spikes pode leva a maioes ou meoes valoes de e, o que pode cetamete compomete o desempeho de métodos de spike sotig que veham a utilizá-los. % () 7% % % % % % 7% % () % () 7% % % % % % 7% % () 4 4

5 Figua 7: Valoes de max, paa pépocessameto usado y Coclusões EO e limia com média. Obsevam-se itidamete tês cojutos de escolhas os métodos de detecção de spikes: (a) estabelece qual o pé-pocessameto de sial a se utilizado, (b) defii um limia de detecção a pati de uma estimação do desvio-padão do uído e (c) defii um itevalo míimo em que se cosidea que só possa te ocoido um dispao. Estas escolhas levam a métodos de detecção com desempehos distitos. este estudo pelimia, aalisaam-se as técicas usualmete aplicadas a detecção de spikes como pate do pocesso de spike sotig. É impotate que a detecção seja feita de foma adequada, mesmo em codições advesas de. ote-se que é ecessáio obte é-pocessameto: y EO ; ima: média. - % () 7% % % a pati da sequêcia com os spikes, o que pode dificulta a escolha do fato multiplicativo do limia. % % % 7% % () Refeêcias [] U. Rutishause, E. M. Schuma, ad A.. Mamelak, Olie detectio ad sotig of extacellulaly ecoded actio potetials i huma medial tempoal lobe ecodigs, i vivo, Joual of euosciece Methods, vol. 4, pp. 4 4, 6. [] S. Gibso, J. W. Judy, ad D. Makovi, Spike sotig the fist step i decodig the bai, IEEE Sigal ocessig Magazie, vol. 9, pp. 4 43, Ja. [3]. Daya ad. F. Abbott, Theoetical euosciece: computatioal ad mathematical modelig of eual systems. MIT ess,. [4] I. Obeid, A wieless multichael eual ecodig platfom fo eal-time bai machie itefaces. h.d. Dissetatio, Duke Uivesity, 4. [] R. Quioga, Z. adasdy, ad Y. Be-Shaul, Usupevised spike detectio ad sotig with wavelets ad supepaamagetic clusteig, eual Computatio, vol. 6, pp , Aug 4. [6] J. G. oakis ad M. Salehi, Digital Commuicatios. McGaw Hill, 8. [7] I.. Bakma, K. O. Johso, Scheide W. Optimal detectio, classificatio, ad supepositio esolutio i eual wavefom ecodigs. IEEE Tas Biomed Eg 993;4: [8] S. Mukhopadhyay ad G. Ray, A ew itepetatio of oliea eegy opeato ad its efficacy i spike detectio, Biomedical Egieeig, IEEE Tasactios o, vol. 4, pp. 8 87, feb [9] J. Kaise, O a simple algoithm to calculate the eegy of a sigal, i Acoustics, Speech, ad Sigal ocessig, 99. ICASS- 9., 99 Iteatioal Cofeece o, pp vol., ap 99. [] Choi, J. H.; Jug, H. K. & Kim, T., A ew actio potetial detecto usig the MTEO ad its effects o spike sotig systems at low sigal-to-oise atios, Biomedical Egieeig, IEEE Tasactios o, 6, 3, [] Gibso, S.; Judy, J. & Makovic, D., Techology-Awae Algoithm Desig fo eual Spike Detectio, Featue Extactio, ad Dimesioality Reductio, eual Systems ad Rehabilitatio Egieeig, IEEE Tasactios o,, 8, Ete as possibilidades estudadas, a que usa o EO e um limia baseado em um múltiplo da média é a que foece gama maio de valoes de e limia sem o sugimeto de falsos alames e falhas de detecção. Um poto impotate a se estudado é como as taxas de dispao afetam os limiaes utilizados e, cosequetemete, os valoes de e. Utiliza outas técicas paa estima, limiaes adaptativos e modelos mais ealistas paa o uído são tabalhos em adameto. Agadecimetos ME agadece ao Cq e RAC agadece à CAES pelo fiaciameto pacial desse tabalho.

1 - CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES rxy

1 - CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES rxy 1 - CORRELAÇÃO LINEAR IMPLE Em pesquisas, feqüetemete, pocua-se veifica se existe elação ete duas ou mais vaiáveis, isto é, sabe se as alteações sofidas po uma das vaiáveis são acompahadas po alteações

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Tarefa nº 7 do plano de trabalho nº 1

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Tarefa nº 7 do plano de trabalho nº 1 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Taefa º 7 do plao de tabalho º. Comece po esolve o execício 3 da págia 0.. Muitas das geealizações feitas as divesas ciêcias,

Leia mais

2*5$',(17('2327(1&,$/( (1(5*,$12&$032(/(75267È7,&2

2*5$',(17('2327(1&,$/( (1(5*,$12&$032(/(75267È7,&2 3 *5',7'37&,/ 5*,&3/7567È7,& ÃÃÃ*5',7Ã'Ã37&,/ A expessão geéica paa o cálculo da difeeça de potecial como uma itegal de liha é: dl ) 5) Se o camiho escolhido fo um L, tal que se possa cosidea costate esse

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS Luiz Facisco da Cuz Depatameto de Matática Uesp/Bauu CAPÍTULO ESPAÇOS VETORIAIS 1 Históico Sabe-se que, até pelo meos o fial do século XIX, ão havia ehuma teoia ou cojuto de egas b defiidas a que se pudesse

Leia mais

Transformada de z Sistemas Discretos

Transformada de z Sistemas Discretos Sistemas de Pocessameto Digital Egehaia de Sistemas e Ifomática Ficha 5 005/006 4.º Ao/.º Semeste Tasfomada de Sistemas Discetos Tasfomada de A tasfomada de Z foece uma vesão o domíio da fequêcia dum sial

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 20

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 20 Uivesidade de São Paulo Istituto de Física Física Modea II Pofa. Mácia de Almeida Rizzutto o Semeste de 14 Física Modea 1 Todos os tipos de ligação molecula se devem ao fato de a eegia total da molécula

Leia mais

Capítulo 4 Variáveis Aleatórias Discretas. Prof. Fabrício Maciel Gomes

Capítulo 4 Variáveis Aleatórias Discretas. Prof. Fabrício Maciel Gomes Capítulo 4 Vaiáveis Aleatóias Discetas Pof. Fabício Maciel Gomes Picipais Distibuições de Pobabilidade Discetas Equipovável Beoulli Biomial Poisso Geomética Pascal Hipegeomética Distibuição Equipovável

Leia mais

3.1 Campo da Gravidade Normal Terra Normal

3.1 Campo da Gravidade Normal Terra Normal . Campo da avidade Nomal.. Tea Nomal tedeemos po Tea omal um elipsóide de evolução qual se atibui a mesma massa M e a mesma velocidade agula da Tea eal e tal que o esfeopotecial U seja uma fução costate

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DE CENTRAGEM E PONTARIA

ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DE CENTRAGEM E PONTARIA 5 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DE CENTRAGEM E PONTARIA Jai Medes Maques Uivesidade Tuiuti do Paaá R. Macelio Champagat, 55 CEP 87-5 e-mail: jaimm@utp.b RESUMO O objetivo deste tabalho cosiste o desevolvimeto

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Ifomática paa o Esio de Física CONTEUDISTA: Calos Eduado Aguia AULA 4 TÍTULO:

Leia mais

AULA 23 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA

AULA 23 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA Notas de aula de PME 336 Pocessos de Tasfeêcia de Calo e Massa 98 AULA 3 ATORES DE ORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA Cosidee o caso de duas supefícies egas quaisque que tocam calo po adiação témica ete si. Supoha

Leia mais

2 Formulação Matemática

2 Formulação Matemática Fomlação Matemática. Descição do poblema A fim de aalisa o escoameto atavés de m meio pooso, foi cosideado m meio pooso ideal, com ma geometia composta po caais covegetesdivegetes. Dessa foma, obtém-se

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Depatameto de ísica - ICE/UJ Laboatóio de ísica II - Itodução Pática : Medida da Aceeação Gavitacioa A iteação avitacioa é uma das quato iteações fudametais que se ecotam a atueza e é a úica que afeta

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS Luiz Facisco da Cuz Depatameto de Matemática Uesp/Bauu CAPÍTULO ESPAÇOS VETORIAIS 1 Históico Sabe-se que, até pelo meos o fial do século XIX, ão havia ehuma teoia ou cojuto de egas bem defiidas a que se

Leia mais

Estudo de um modelo do núcleo do deuterão

Estudo de um modelo do núcleo do deuterão Estudo de um modelo do úcleo do deuteão Goçalo Oliveia º 5789 Pedo Ricate º 578 Física Quâtica da Matéia Istituto Sueio Técico Maio, 8 Resumo Cosidea-se um modelo simles aa o úcleo do deuteão, ode a iteacção

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra 5. Campo Gavítico ómalo elação ete o potecial gavítico e o potecial omal é dada po: W ( x, y, z = U( x, y,z + ( x, y,z O campo gavítico aómalo ou petubado é etão defiido pela difeeça do campo gavítico

Leia mais

PROPAGAÇÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS NUM GUIA CILÍNDRICO

PROPAGAÇÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS NUM GUIA CILÍNDRICO PROPAGAÇÃO D ONDAS LCTROMAGNÉTICAS NM GIA CILÍNDRICO po Calos Vaadas e Maia mília Maso IST, Maio de 5 t j e. Itodução Vamos estuda a popagação de odas electomagéticas um guia cilídico de aio a. Podeiamos

Leia mais

Números Complexos (Parte II) 1 Plano de Argand-Gauss. 2 Módulo de um número complexo. Prof. Gustavo Adolfo Soares

Números Complexos (Parte II) 1 Plano de Argand-Gauss. 2 Módulo de um número complexo. Prof. Gustavo Adolfo Soares Númeos Complexos (Pate II) 1 Plao de Agad-Gauss Das defiições de que um úmeo complexo é um pa odeado de úmeos eais x e y e que C = R R, temos que: A cada úmeo complexo coespode um úico poto do plao catesiao,

Leia mais

Sistemas e Sinais 2009/2010

Sistemas e Sinais 2009/2010 istemas Lieaes e Ivaiates o Tempo (Tasf. Laplace e Aálise Tempoal) istemas e iais 9/ LITs aálise tempoal istemas: defiições e popiedades LITs causais Resposta atual e foçada Tasfomada de Laplace uilateal

Leia mais

Prof. Daniel I. De Souza, Jr., Ph.D.

Prof. Daniel I. De Souza, Jr., Ph.D. CONAMET/SAM 26 TESTE DE VIDA SEQÜENCIAL APLICADO A UM TESTE DE VIDA ACELERADO COM UMA DISTRIBUIÇÃO DE AMOSTRAGEM WEIBULL DE TRÊS PARÂMETROS - UMA ABORDAGEM UTILIZANDO-SE O MÉTODO DO MAXIMUM LIKELIHOOD

Leia mais

Aula-10 Mais Ondas de Matéria II

Aula-10 Mais Ondas de Matéria II Aula-1 Mais Odas de Matéia II Micoscópio de Tuelameto (STM) Como tudo começou (1985)... Maipulação de átomos 35 átomos de Xeôio em supefície de Ni, D. Eigle et al, IBM Maipulado átomos Esquema do STM Imagem

Leia mais

CADERNOS DO IME Série Estatística

CADERNOS DO IME Série Estatística CADERNOS DO IME Séie Estatística METODOLOGIA PARA EXPRESSÃO DA INCERTEZA NA MEDIÇÃO DE ISOLAMENTO SONORO Daiaa Paula de Feitas Feeia INMETRO dpfeeia@imeto.gov.b Ray L. X. N. Michalski INMETRO lascimeto@imeto.gov.b

Leia mais

UMA IMPLEMENTAÇÃO DO ALGORITMO AFIM-ESCALA PRIMAL COM MÉTRICA VARIÁVEL PARA PROGRAMAÇÃO CONVEXA E ANÁLISE DE RESULTADOS PARA PROGRAMAÇÃO LINEAR

UMA IMPLEMENTAÇÃO DO ALGORITMO AFIM-ESCALA PRIMAL COM MÉTRICA VARIÁVEL PARA PROGRAMAÇÃO CONVEXA E ANÁLISE DE RESULTADOS PARA PROGRAMAÇÃO LINEAR pesquisa Opeacioal e os Recusos Reováveis 4 a 7 de ovembo de 23, Natal-RN UM IMPLEMENÇÃO DO LGORIMO FIM-ESCL PRIML COM MÉRIC VRIÁVEL PR PROGRMÇÃO CONVEX E NÁLISE DE RESULDOS PR PROGRMÇÃO LINER Facisco

Leia mais

Instruções para a aceitação e submissão LIVROS

Instruções para a aceitação e submissão LIVROS f o Istuções paa a aceitação e submissão LIVROS Segmeto Pemium Livos e catogafia A Catawiki é o seu mudo de etada paa livos de luxo, pas e coleções de uscitos. Leiloamos livos iteessates e apelativos de

Leia mais

Veremos neste capítulo as distribuições na variável discreta: Distribuição Binomial e Distribuição de Poisson.

Veremos neste capítulo as distribuições na variável discreta: Distribuição Binomial e Distribuição de Poisson. CAPÍTULO 5 DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL E DISTRIBUIÇÃO DE POISSON Veemos este capítulo as distibuições a vaiável disceta: Distibuição Biomial e Distibuição de Poisso. 1. Pobabilidade de Beoulli Seja um expeimeto

Leia mais

Décimo Segundo Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-Pr, Brasil - 20 a 24 de maio de 2007

Décimo Segundo Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-Pr, Brasil - 20 a 24 de maio de 2007 Décimo Segudo Ecoto Regioal Ibeo-ameicao do CIGRÉ Foz do Iguaçu-P, Basil - 0 a 4 de maio de 007 MODEAGEM DA PRIMEIRA RESSONÂNCIA DE TRANSFORMADORES M. Jauáio* P. Kuo-Peg* N. J. Bastitela* W. P. Capes J.

Leia mais

MÉTODOS DE RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES APLICADOS NA ANÁLISE DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

MÉTODOS DE RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES APLICADOS NA ANÁLISE DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA MÉTODOS DE RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES APLICADOS NA ANÁLISE DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Robet Schiaveto de Souza e Fazal Hussai Chaudhy Resumo - Este tabalho ealiza uma compaação ete os métodos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Egehaia de Loea EEL PPE648 Tópicos Especiais de Física Pof. D. Duval Rodigues Juio Depatameto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de Loea (EEL) Uivesidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA REAMOSTRAGEM BOOTSTRAP EM AMOSTRAGEM POR CONJUNTOS ORDENADOS E INTERVALOS DE CONFIANÇA

Leia mais

MARCOS VINICIUS ANDRIOLO

MARCOS VINICIUS ANDRIOLO MARCOS VINICIUS ANDRIOLO Aálise de Métodos ão Lieaes paa Pevisão de Vazões Médias Mesais Dissetação apesetada como equisito pacial à obteção do gau de Meste, o Pogama de Pós-Gaduação em Egehaia de Recusos

Leia mais

2.3 - Desenvolvimento do Potencial Gravitacional em Série de Harmônicos Esféricos

2.3 - Desenvolvimento do Potencial Gravitacional em Série de Harmônicos Esféricos . - Desevovieto do otecia avitacioa e Séie de Haôicos Esféicos O potecia gavitacioa de u copo que te distibuição de assa hoogêea e foa geoética sipes, e gea, aite ua epesetação ateática eata. Mas o potecia

Leia mais

ANÁLISE TERMO-MECÂNICA EM ELASTICIDADE PLANA E SÓLIDOS DE REVOLUÇÃO

ANÁLISE TERMO-MECÂNICA EM ELASTICIDADE PLANA E SÓLIDOS DE REVOLUÇÃO AÁISE ERMO-MECÂICA EM EASICIDADE PAA E SÓIDOS DE REVOUÇÃO Joge Rodigo Gioda Pablo Adés Muñoz Rojas Miguel Vaz Júio giodaj@ahoo.com.b pablo@joiille.udesc.b M.Vaz@Joiille.udesc.b Depatameto de Egehaia Mecâica

Leia mais

APLICAÇÃO DA ESTATÍSTICA PARAMÉTRICA NA EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA.

APLICAÇÃO DA ESTATÍSTICA PARAMÉTRICA NA EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. APLICAÇÃO DA ESTATÍSTICA PARAMÉTRICA NA EPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Samuel Feeia da Silva¹, Caolia de Oliveia Beades², Patícia Alvaez Cabaez², Lucas Rosa Peeia², Fabicio Dias Heito¹, Luiza Alves Medes², Taís

Leia mais

Análise da eficiência de energia de esquemas de retransmissão em redes de sensores IEEE

Análise da eficiência de energia de esquemas de retransmissão em redes de sensores IEEE Aálise da eiciêcia de eegia de esquemas de etasmissão em edes de sesoes IEEE 82.5.4 João. Kleischmidt e Walte C. Boelli Depatameto de Telemática - DT Faculdade de Egehaia Elética e de Computação - FEEC

Leia mais

q(x) = x 4 6x x² - 18x + 10 * z+ z + w + w = 6 ** z z + zw + z w + z w + w w = 15

q(x) = x 4 6x x² - 18x + 10 * z+ z + w + w = 6 ** z z + zw + z w + z w + w w = 15 MATEMÁTICA Sejam a i, a + si e a + ( s) + ( + s) i ( > ) temos de uma seqüêcia. Detemie, em fução de, os valoes de e s que toam esta seqüêcia uma pogessão aitmética, sabedo que e s são úmeos eais e i -.

Leia mais

Análise de Estratégias de Controle de Erros para Redes de Sensores com Modulação OQPSK e GFSK

Análise de Estratégias de Controle de Erros para Redes de Sensores com Modulação OQPSK e GFSK XXV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES SBT 7, 3-6 DE SETEMBRO DE 7, RECIFE, PE Aálise de Estatégias de Cotole de Eos paa Redes de Sesoes com Modulação OQPSK e GFSK João. Kleischmidt e Walte C. Boelli

Leia mais

4 Análise de refletores circularmente simétricos alimentados por diagramas com dependência azimutal n=0 4.1 Introdução

4 Análise de refletores circularmente simétricos alimentados por diagramas com dependência azimutal n=0 4.1 Introdução 59 4 Aálise de efletoes ciculamete siméticos alimetados po diagamas com depedêcia aimutal = 4.1 Itodução Diagamas omidiecioais veticalmete polaiados podem se geados po ateas efletoas ciculamete siméticas

Leia mais

Capítulo I Erros e Aritmética Computacional

Capítulo I Erros e Aritmética Computacional C. Balsa e A. Satos Capítulo I Eos e Aitmética Computacioal. Itodução aos Métodos Numéicos O objectivo da disciplia de Métodos Numéicos é o estudo, desevolvimeto e avaliação de algoitmos computacioais

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Egehaia de Loea EEL LOB101 - FÍSICA IV Pof. D. Duval Rodigues Juio Depatameto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de Loea (EEL) Uivesidade de São Paulo

Leia mais

2 Revisão bibliográfica

2 Revisão bibliográfica Revisão bibliogáica.. Aálise o domíio da eqüêcia A aálise o domíio da eqüêcia é impotate quado se está aalisado mateiais que vaiam suas popiedades com a eqüêcia, como o solo, po exemplo. Ela é eita com

Leia mais

3 Modelagem do fluido interno

3 Modelagem do fluido interno 3 Modelage do fluido iteo Obseva-se que e uitas aplicações de cascas cilídicas há o cotato, total ou pacial, co u eio fluido. peseça do fluido ifluecia o copotaeto diâico da casca. pessão eecida pelo fluido

Leia mais

AMOSTRAGEM PARA INVENTÁRIO FLORESTAL COM PROBABILIDADE DE SUPERPOSIÇÃO DE PARCELAS CIRCULARES 1

AMOSTRAGEM PARA INVENTÁRIO FLORESTAL COM PROBABILIDADE DE SUPERPOSIÇÃO DE PARCELAS CIRCULARES 1 Amostagem paa ivetáio floestal com 137 AMOSTRAGEM PARA INVENTÁRIO FLORESTAL COM PROBABILIDADE DE SUPERPOSIÇÃO DE PARCELAS CIRCULARES 1 Thomaz Coêa de Casto da Costa 2 e Adai José Regazzi 3 RESUMO Este

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS APROXIMAÇÕES DE BETHE-PLACZEK NA FUNÇÃO DE ALARGAMENTO DOPPLER. Felipe Costa de Paiva

AVALIAÇÃO DAS APROXIMAÇÕES DE BETHE-PLACZEK NA FUNÇÃO DE ALARGAMENTO DOPPLER. Felipe Costa de Paiva AVALIAÇÃO DAS APROXIMAÇÕES DE BETHE-PLACZEK NA FUNÇÃO DE ALARGAMENTO DOPPLER Felipe Costa de Paiva Dissetação de Mestado apesetada ao Pogama de Pós-Gaduação em Egehaia Nuclea, COPPE, da Uivesidade Fedeal

Leia mais

Swing-By Propulsado aplicado ao sistema de Haumea

Swing-By Propulsado aplicado ao sistema de Haumea Tabalho apesentado no DINCON, Natal - RN, 015. 1 Poceeding Seies of the Bazilian Society of Computational and Applied Mathematics Swing-By Populsado aplicado ao sistema de Haumea Alessanda Feaz da Silva

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PME 3100 MECÂNIC I Teceia Pova 6 de uho de 015 Duação da Pova: 110 miutos (ão é pemitido uso de calculadoas) 1ª Questão (4,0 potos) fiua mosta um disco de ceto, massa m e aio, que pate do epouso e ola

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate

Leia mais

EFEITOS DE SOLVENTE SOBRE PROPRIEDADES ELÉTRICAS ESTÁTICAS DE COMPOSTOS MESOIÔNICOS ORLEI LUIZ DOS SANTOS

EFEITOS DE SOLVENTE SOBRE PROPRIEDADES ELÉTRICAS ESTÁTICAS DE COMPOSTOS MESOIÔNICOS ORLEI LUIZ DOS SANTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE FÍSICA EFEITOS DE SOLVENTE SOBRE PROPRIEDADES ELÉTRICAS ESTÁTICAS DE COMPOSTOS MESOIÔNICOS ORLEI LUIZ DOS SANTOS GOIÂNIA/GO 00 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO

Leia mais

Esquemas simétricos de cifra

Esquemas simétricos de cifra Esquemas siméticos de cifa Notas paa a UC de Seguaça Ifomática Iveo de 12/13 Pedo Félix (pedofelix em cc.isel.ipl.pt) Istituto Supeio de Egehaia de Lisboa Sumáio Pimitivas de cifa em bloco Pimitivas iteadas

Leia mais

Problemas e Soluções

Problemas e Soluções FAMAT e Revista Revista Cietífica Eletôica da Faculdade de Mateática - FAMAT Uivesidade Fedeal de Ubelâdia - UFU - MG Pobleas e Soluções Núeo 09 - Outubo de 007 www.faat.ufu.b Coitê Editoial da Seção Pobleas

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

FORMULÁRIO ELABORAÇÃO ITENS/QUESTÕES

FORMULÁRIO ELABORAÇÃO ITENS/QUESTÕES CÓDIGOFO 7.5./0 REVISÃO 0 PÁGINA de CONCURSO DOCENTES EFETIVOS DO COLÉGIO PEDRO II DATA//0 CARGO/ARÉA MATEMÁTICÁ CONTEÚDO PROGRAMÁTICOSISTEMAS LINEARES/ VETORES NO R /GEOMETRIA ANALÍTICA EMR. NÍVEL DE

Leia mais

Texto complementar n 3.

Texto complementar n 3. Texto complemeta 3. A Pimeia Lei de Newto Talvez devêssemos começa a estuda a mecâica pelo movimeto de um objeto mecâico isolado, ou seja, o movimeto de um copo sobe o qual ão agem foças. Seia, etetato,

Leia mais

Reticulados densos nas dimenso es 2,3,4,5,7 e 8 com diversidade ma xima

Reticulados densos nas dimenso es 2,3,4,5,7 e 8 com diversidade ma xima ISSN 984-828 Reticulados desos as dimeso es 2,3,4,5,7 e 8 com divesidade ma xima Gasiele C. Joge,, 3 Agaldo J. Feai2 gajoge@gmail.com agaldofeai@ig.com.b Depatameto de Matema tica Aplicada/Matema tica

Leia mais

Estatística. 5 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias. Discretas

Estatística. 5 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias. Discretas Estatística 5 - Distibuição de Pobabilidade de Vaiáveis Aleatóias Discetas UNESP FEG DPD Pof. Edgad - 0 05 - Piciais Distibuições de Pobabilidades Euiovável Beoulli Biomial Poisso Geomética Pascal Hiegeomética

Leia mais

Demonstrações Geométricas, Algébricas e Solução de Equações Discretas utilizando as Sequências de Números Figurados

Demonstrações Geométricas, Algébricas e Solução de Equações Discretas utilizando as Sequências de Números Figurados Demostações Geométicas, Algébicas e Solução de Equações Discetas utilizado as Sequêcias de Númeos Figuados José Atoio Salvado Depatameto de Matemática - CCET - Uivesidade Fedeal de São Calos 3565-905,

Leia mais

Critérios para a tomada de decisão em obras rodoviárias sustentáveis

Critérios para a tomada de decisão em obras rodoviárias sustentáveis Citéios paa a tomada de decisão em obas odoviáias sustetáveis Citeia fo decisio makig i sustaiable oad woks Feado Silva Albuqueque Washito Pees Núñez Feado Silva Albuqueque Ceto de Ciêcias Exatas e Tecologia,

Leia mais

Aline de Lima Vieira. Deposição de filmes de carbono amorfo hidrogenado por plasma de catodo oco

Aline de Lima Vieira. Deposição de filmes de carbono amorfo hidrogenado por plasma de catodo oco Alie de Lima Vieia Deposição de filmes de caboo amofo hidogeado po plasma de catodo oco Niteói 9 de setembo de 009 Alie de Lima Vieia Deposição de filmes de caboo amofo hidogeado po plasma de catodo oco

Leia mais

Árvores Digitais. Fonte de consulta: Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC. Capítulo11

Árvores Digitais. Fonte de consulta: Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC. Capítulo11 Ávoes Digitais Fonte de consulta: Szwacfite, J.; Makezon, L. Estutuas de Dados e seus Algoitmos, 3a. ed. LTC. Capítulo Pemissas do que vimos até aqui } As chaves têm tamanho fixo } As chaves cabem em uma

Leia mais

SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES

SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES H. P. AMORIM, J., L.A.M.C. DOMINGUES e E.F.A.LISBOA Ceto de Pesquisas de Eegia Elética CEPEL

Leia mais

Instrumentação Industrial

Instrumentação Industrial Istumetação Idustial Notas de Aula of. Aísio Rogéio Baga DAAE CEFET/MG ofa. Camela Maia olito Baga DELT/ FMG Os sees humaos têm uma ecessidade fote de seti, medi e testa coisas. A habilidade e capacidade

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

Revisão Vetores em R n

Revisão Vetores em R n Revisão Vetoes em R Deiição O espaço vetoial R é o cojuto R : {( x1,, x) xi R, i 1,, } o qual deiimos as opeações: a) Se u ( x 1,, x ) e v ( y 1,, y ) estão em R temos que u + v ( x1 + y1,, x + y) ; b)

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática B Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade

Exame Final Nacional de Matemática B Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade Exame Fial Nacioal de Matemática B Pova 735.ª Fase Esio Secudáio 019 11.º Ao de Escolaidade Deceto-Lei.º 139/01, de 5 de julho Deceto-Lei.º 55/018, de 6 de julho Duação da Pova: 150 miutos. Toleâcia: 30

Leia mais

LEONARDO LOPES BHERING MAPEAMENTO GENÉTICO EM FAMÍLAS SIMULADAS DE IRMÃOS COMPLETOS

LEONARDO LOPES BHERING MAPEAMENTO GENÉTICO EM FAMÍLAS SIMULADAS DE IRMÃOS COMPLETOS LEONARDO LOPES BHERING MAPEAMENTO GENÉTICO EM FAMÍLAS SIMULADAS DE IRMÃOS COMPLETOS Tese apesetada à Uivesidade Fedeal de Viçosa, como pate das exigêcias do Pogama de Pós-Gaduação em Geética e Melhoameto,

Leia mais

NÚMEROS IRRACIONAIS E TRANSCENDENTES

NÚMEROS IRRACIONAIS E TRANSCENDENTES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE VIRTUAL DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MATEMÁTICA NÚMEROS IRRACIONAIS E TRANSCENDENTES IMPERATRIZ 009 JULIMAR

Leia mais

Análise do Efeito do Solo em Canal de Propagação Outdoor 3-D Usando o Método B-FDTD

Análise do Efeito do Solo em Canal de Propagação Outdoor 3-D Usando o Método B-FDTD IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 5, NO. 3, JUNE 7 65 Aálise do Efeito do Solo em Caal de Popagação Outdoo 3-D Usado o Método B-FDTD Rodigo M. S. de Oliveia, Waldi H. B. J e Calos L. S. S. Sobiho (Membo

Leia mais

SISTEMA DE COORDENADAS

SISTEMA DE COORDENADAS ELETROMAGNETISMO I 1 0 ANÁLISE VETORIAL Este capítulo ofeece uma ecapitulação aos conhecimentos de álgeba vetoial, já vistos em outos cusos. Estando po isto numeado com o eo, não fa pate de fato dos nossos

Leia mais

Modelagem e Simulação Numérica da Radiação Sonora de um Cilindro Infinito Pulsante

Modelagem e Simulação Numérica da Radiação Sonora de um Cilindro Infinito Pulsante CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Dietoia de Pesquisa e Pós-Gaduação Pogama de Pós-Gaduação em Modelagem Matemática e Computacioal Modelagem e Simulação Numéica da Radiação Sooa de

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE OKARA EM DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM. FIEC - Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura, *

CINÉTICA DE SECAGEM DE OKARA EM DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM. FIEC - Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura, * CINÉTICA DE SECAGEM DE OKARA EM DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM L. A. OLIVEIRA 1, A. U. SOUZA 1, F. J. LOPES 1, J. L. G CORRÊA 1*, M. PAULO FILHO, C.A. BORGO 1 Uivesidade Fedeal de Lavas, Depatameto de Ciêcia

Leia mais

TRABAJO. Empresa o Entidad Daimon Engenharia e Sistemas Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA

TRABAJO. Empresa o Entidad Daimon Engenharia e Sistemas Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA Título Análise de Patida de Motoes de Indução em Redes de Distibuição Utilizando Cicuito Elético Equivalente Obtido po Algoitmo Evolutivo Nº de Registo (Resumen 134 Empesa o Entidad Daimon Engenhaia e

Leia mais

838 Rino & Studart Quim. Nova Quim. Nova, Vol. 24, No. 6, , 2001.

838 Rino & Studart Quim. Nova Quim. Nova, Vol. 24, No. 6, , 2001. 838 Rio & Studat Quim. ova Quim. ova, Vol. 4, o. 6, 838-845, 1. Revisão UM POTECIAL DE ITERAÇÃO PARA O ESTUDO DE MATERIAIS E SIMULAÇÕES POR DIÂMICA MOLECULAR José Pedo Rio e elso Studat Depatameto de Física,

Leia mais

DIMENSÕES Matemática A 12.o ano de escolaridade Caderno de preparação para o exame Índice PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 PROVA 5 PROVA 6 RESOLUÇÕES

DIMENSÕES Matemática A 12.o ano de escolaridade Caderno de preparação para o exame Índice PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 PROVA 5 PROVA 6 RESOLUÇÕES DIMENSÕES Matemática A. o ao de escolaidade Cadeo de pepaação paa o eame Ídice PROVA p. PROVA p. 7 PROVA p. PROVA p. PROVA p. 0 PROVA p. RESOLUÇÕES p. 8 Cao aluo, Este livo tem po base o pessuposto de

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t ? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente

Leia mais

5. O algoritmo dos mínimos quadrados

5. O algoritmo dos mínimos quadrados Apotametos de Processameto Adaptativo de Siais 5. O algoritmo dos míimos quadrados Método dos míimos quadrados Os algoritmos de míimos quadrados são uma alterativa aos algoritmos de gradiete. Estrutura

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAUO Escola de Egehaia de oea EE O153 - FÍSICA III Pof. D. Duval Rogues Juio Depataeto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de oea (EE) Uivesidade de São Paulo (USP) Polo

Leia mais

Aplicação do Torque Residual para Satélites Artificiais Estabilizados por Rotação em Órbita Elíptica

Aplicação do Torque Residual para Satélites Artificiais Estabilizados por Rotação em Órbita Elíptica Aplicação do oque Residual paa Satélites Atificiais Estabilizados po Rotação e Óbita Elíptica Maia Cecília Zaadi, Robeta Veloso Gacia GRUPO DE DIÂMICA ORIAL E PLAEOLOGIA FEG Faculdade de Egehaia de Guaatiguetá

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

2 - Circuitos espelho de corrente com performance melhorada:

2 - Circuitos espelho de corrente com performance melhorada: Electóica 0/3 - Cicuitos espelho de coete com pefomace melhoada: Po ezes é ecessáio aumeta a pefomace dos cicuitos espelho de coete, tato do poto de ista da pecisão da taxa de tasfeêcia de coete como da

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE IMAGENS AÉREAS USANDO LINHAS RETAS

ORIENTAÇÃO DE IMAGENS AÉREAS USANDO LINHAS RETAS Aais do Simpósio Basileio de Geomática, Pesidete Pudete - SP, 9- de julho de. p.34-. ORIENTAÇÃO DE IMAGENS AÉREAS USANDO LINHAS RETAS CHRISTIANE NOGUEIRA DE CARALHO KOKUBUM ANTONIO MARIA GARCIA TOMMASELLI

Leia mais

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL NO CENTRO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE DE ILHA SOLTEIRA: O CASO DAS ONÇAS PARDAS (Puma concolor; LINNAEUS, 1771)

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL NO CENTRO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE DE ILHA SOLTEIRA: O CASO DAS ONÇAS PARDAS (Puma concolor; LINNAEUS, 1771) ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL NO CENTRO DE CONSERVAÇÃO DA AUNA SILVESTRE DE ILHA SOLTEIRA: O CASO DAS ONÇAS PARDAS (Puma concolo; LINNAEUS, 1771) Alkimin. G. D. 1,2* ; Conacini, M. R. 1,2 ; Chiuitelli Neto,

Leia mais

',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$

',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$ Ã Ã $Ã /(,Ã '(Ã *$866Ã $/,&$'$Ã $Ã 8Ã (/((17 ',)(5(1&,$/Ã'(Ã9/8( 17 ',9(5*Ç1&,$')/8;(/e75,& (7(5($'$',9(5*Ç1&,$ Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Entende o que é a Divegência de um veto

Leia mais

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate

Leia mais

Soluções Composição qualitativa

Soluções Composição qualitativa Soluções oposição qualitativa As soluções são istuas de difeetes substâcias. Ua solução te dois tipos de copoetes: o solvete a substâcia ode se dissolve o soluto e os solutos as substâcias que se dissolve.

Leia mais

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte 5 Capítulo Capítulo Execícios e outas páticas sobe as aplicações da emodinâmica Química 1 a pate Só queo sabe do que pode da ceto Não tenho tempo a pede. (leta da música Go Back, cantada pelo gupo itãs.

Leia mais

Física Moderna II - FNC376

Física Moderna II - FNC376 Uivesidade de São Paulo Istituto de Física Física Modea II - FNC376 Pofa. Mácia de Almeida Riutto o. Semeste de 008 FNC0376 - Fisica Modea Hoáio a feia 0:00 :40 :0 :50 5a feia 08:00 09:40 9:0 0:50 Aud.

Leia mais

APLICAÇÃO DA ANÁLISE POR ENVOLTÓRIA DE DADOS UTILIZANDO VARIÁVEIS CONTÁBEIS

APLICAÇÃO DA ANÁLISE POR ENVOLTÓRIA DE DADOS UTILIZANDO VARIÁVEIS CONTÁBEIS SILVIA PEREIRA DE CASTRO CASA NOVA E ARIOVALDO DOS SANTOS 32 APLICAÇÃO DA ANÁLISE POR ENVOLTÓRIA DE DADOS UTILIZANDO VARIÁVEIS CONTÁBEIS SILVIA PEREIRA DE CASTRO CASA NOVA Doutoa em Cotoladoia e Cotabilidade

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

Aluno(a): Professor: Chiquinho

Aluno(a): Professor: Chiquinho Aluo(a): Pofesso: Chquho Estatístca Básca É a cêca que tem po objetvo oeta a coleta, o esumo, a apesetação, a aálse e a tepetação de dados. População e amosta - População é um cojuto de sees com uma dada

Leia mais

Principais fórmulas. Capítulo 3. Desvio padrão amostral de uma distribuição de frequência: Escore padrão: z = Valor Média Desvio padrão σ

Principais fórmulas. Capítulo 3. Desvio padrão amostral de uma distribuição de frequência: Escore padrão: z = Valor Média Desvio padrão σ Picipais fómulas De Esaísica aplicada, 4 a edição, de Laso e Fabe, 00 Peice Hall Capíulo Ampliude dos dados Lagua da classe úmeo de classes (Aedode paa cima paa o póimo úmeo coveiee Poo médio (Limie ifeio

Leia mais

18 a 21 de novembro de 2014, Caldas Novas - Goiás TRANSFORMADA DA INCERTEZA PURAMENTE NUMÉRICA PARA O MAPEAMENTO DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE

18 a 21 de novembro de 2014, Caldas Novas - Goiás TRANSFORMADA DA INCERTEZA PURAMENTE NUMÉRICA PARA O MAPEAMENTO DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE 8 a de oembo de 4, Caldas Noas - Goiás TRANSFORMADA DA INCERTEZA PURAMENTE NUMÉRICA PARA O MAPEAMENTO DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE Leoado da Cuha Bito, bito@emc.ufg.b Leoado Rodigues Aaújo Xaie de

Leia mais

MATEMÁTICA SUAS TECNOLOGIAS. 05. A função logarítmica RC = log é logarítmica crescente C8, 4 =

MATEMÁTICA SUAS TECNOLOGIAS. 05. A função logarítmica RC = log é logarítmica crescente C8, 4 = RESOLUÇÃO E Resolva Eem I TEÁTI SUS TENOLOGIS III) No tiâgulo equiláteo JI: ai 60 ssim, sedo JÎH, devemos te: + 60 + 0 + 08 60 7 0. O obô pecoeá o peímeto de um polígoo egula de lados, cujo âgulo eteo

Leia mais

APONTAMENTOS DE COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA

APONTAMENTOS DE COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA (CÁLCULO DIFERENCIAL EM ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Cálculo Dieecial em Cálculo dieecial em

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

CAPITULO 4 SISTEMAS DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES

CAPITULO 4 SISTEMAS DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES 88 4.. INTRODUÇÃO CAPITULO 4 SISTEMAS DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES O capítlo ateio se iicio com ma discssão sobe a modelaem matemática de sistemas físicos qe pemitisse sa aálise, cocepção e até mesmo poeto.

Leia mais

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1 Lab. 4 Laboatóio de Resposta em Fequência 1 Análise do Diagama de Bode Constução do Diagama de Bode Diagama de Bode de uma Função Resposta em Fequência Identificação Expeimental da Função Resposta em Fequência

Leia mais

GERADORES. Figura 5.1 (a) Gerador não ideal. (b) Gerador não ideal com a resistência interna r explicita no diagrama.

GERADORES. Figura 5.1 (a) Gerador não ideal. (b) Gerador não ideal com a resistência interna r explicita no diagrama. ELEICIDADE CAPÍULO 5 GEADOES Cofome visto o Capítulo, o geado é uma máquia elética capaz de estabelece uma difeeça de potecial elético (ddp) costate (ou fime) ete os extemos de um coduto elético, de maeia

Leia mais

Série Trigonométrica de Fourier

Série Trigonométrica de Fourier studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor

Leia mais

4 Teoria da Probabilidade

4 Teoria da Probabilidade 48 4 Teoria da Probabilidade Apresetam-se este capítulo coceitos de probabilidade e de estimação de fuções desidade de probabilidade ecessários ao desevolvimeto e compreesão do modelo proposto (capítulo

Leia mais