Veremos neste capítulo as distribuições na variável discreta: Distribuição Binomial e Distribuição de Poisson.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Veremos neste capítulo as distribuições na variável discreta: Distribuição Binomial e Distribuição de Poisson."

Transcrição

1 CAPÍTULO 5 DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL E DISTRIBUIÇÃO DE POISSON Veemos este capítulo as distibuições a vaiável disceta: Distibuição Biomial e Distibuição de Poisso. 1. Pobabilidade de Beoulli Seja um expeimeto aleatóio com apeas uma úica tetativa. Nessa tetativa podemos te sucesso, se ocoe o que se que ou facasso caso cotáio. Seja p a pobabilidade de sucesso e q a pobabilidade do facasso, de tal maeia que pq 1. Se X é uma vaiável aleatóia que assume só dois valoes X={0,1}, esse caso o valo 0 (zeo) coespode ao facasso q e o valo 1 coespode ao sucesso p. Assim podemos esceve: p( X 0) q e p( X 1) p. Distibuição biomial Situação-poblema: Uma ua cotém 0 bolas bacas e 10 bolas petas. Retiado-se 5 bolas, qual a pobabilidade de saíem bacas e petas? a) Sem eposição. b) Com eposição. Solução: 0 a) Sem eposição. Se adotamos como sucesso sai uma bola baca, etão p, e o facasso seá sai bola peta, etão q. Como são 5 as bolas a seem etiadas, devemos eseva 0 5 e usado a pobabilidade do poduto tem-se: lugaes paa as bacas, isto é, p(b P) b) Com eposição. As ifomações são as mesmas e como as bolas são devolvidas temos: p(b P) Obsevação1: A pobabilidade descita acima se deomia Pobabilidade Biomial. Mostemos que 1 a expessão 10. é um temo do biômio de Newto. Se o úmeo de bolas bacas () assumi os valoes de {0,1,,,4,5}, etão podemos esceve o desevolvimeto do biômio de Newto:

2 ou aida temos é a pobabilidade e, um de seus p(b P) , que coespode ao quato temo do desevolvimeto do biômio de Newto 0 daí o ome de pobabilidade Biomial. Obsevação : Se assumi todos os valoes {0,1,,,4,5}, a soma de todas as pobabilidades é igual a 1, isto é, p( 0) p( 1)... p( 5) 1= Fómula geal da pobabilidade Biomial. Geealizado devemos espode a peguta: Qual é a pobabilidade de obtemos sucessos em povas? Se estas povas obtemos sucessos, e em cosequêcia teemos - facassos. Supohamos que as povas teham uma odem pé-detemiada, po exemplo, as pimeias povas sejam sucessos e as demais facasso, etão, SSS... S FFF... F ppp... pqqq... q p q ( o mesmo ocoeu paa as bolas bacas o vezes vezes vezes vezes exemplo). Como queemos sucessos ete povas idepedetes, ecotamos a fómula geal: p() p q Exemplo 1: Uma moeda é laçada 8 vezes. Qual a pobabilidade de ocoe a) 5 caas? Escevemos 8 p 1/ q 1/ 8, logo p ( 5) =0,1875 b) pelo meos 1 caa? 89

3 8 = 0 p( 1) p( 1) p( )... p( 8) 1 p ( 0) c) o máximo caas? p( ) p( 0) p( 1) p( ) , = 0,1445 Exemplo : Se 5% dos cavalos de uma fazeda estão doetes, acha a pobabilidade que uma amosta de 4 cavalos escolhidas ao acaso, tehamos a) ehum doete (todos sadios)? p 5% 0,05, logo p ( 0) 0 0,05 0,95 0,8145 q 95% 0,95 b) pelo meos 1 doete? p( 1) p( 1) p( )... p( 4) 1 p ( 0) = ,05 0,95 1 0,8145 =0,1855 Execícios de aplicação 15: 1. A pobabilidade de um atiado aceta o alvo é 1/. Se ele atia 6 vezes, qual a pobabilidade de aceta a) tios? b) ea todos os tios? 90

4 . Um cao de coida tem pobabilidade 1/ de vece qualque coida de um toeio. Se o toeio cosiste de 5 povas, qual a pobabilidade de o cao vece a) exatamete povas? b) o míimo 80% das povas? c) ehuma pova?. Na Empesa ABC / das secetaias falam fluetemete a lígua iglesa. Escolhedo 5 secetáias ao acaso, qual a pobabilidade de que a) duas falem fluetemete a lígua iglesa? b) pelo meos 0% fale fluetemete a lígua iglesa? c) o máximo falem fluetemete a lígua iglesa? 4. Uma ua cotém 4 bolas petas, vemelhas e amaelas. Desta ua bolas são etiadas sucessivamete com eposição. Qual a pobabilidade de obtemos a) pelo meos uma vemelha? b) exatamete uma peta? 91

5 5. Uma ua cotém 4 bolas bacas, petas e 1 vemelha. Desta ua bolas são etiadas sucessivamete, com eposição. Qual a pobabilidade de obtemos a) o máximo vemelhas? b) alguma bola baca? 6. A pobabilidade de um aluo se apovado o vestibula paa o cuso de estatística é 1/. Em um gupo de 6 cadidatos. Qual a pobabilidade de seem apovados a) cadidatos? b) o máximo 4 cadidatos? Execícios de aplicação 16: 1. A pobabilidade de um aluo do Cuso de Estatística ea a detemiação das aízes de uma equação do segudo gau é de 0,4. Em um gupo de 6 equações, qual pobabilidade de ea questões?. A agêcia de um baco WPG tem po oma eova ceca de 60% dos empéstimos de cédito pessoal quado do vecimeto. Pedem eovação coetistas, qual a pobabilidade de que os tês pedidos sejam idefeidos? 9

6 . Um foguete tem pobabilidade 0, de aceta o alvo. Se ele dispaa 7 tios, qual a pobabilidade de a ceta o míimo vezes? 4. A pobabilidade de um aluo que igesse o cuso de Estatística e chegue a se foma sem ehuma depedêcia é 0,. Em um gupo de 8 igessates desse cuso, a pobabilidade de se foma tedo o máximo uma depedêcia é (A) 0,88. (B) 0,77. (C) 0,66. (D) 0,55. (E) 0, Se em uma pova com 6 questões e cico alteativas um aluo só esteja adivihado, etão a pobabilidade de aceta apeas 1 questão é (A) 0,9. (B) 0,6. (C) 0,01. (D) 0,41. (E) 0, O Depatameto de Tâsito de ceta cidade costatou que os edeeços de 0% dos popietáios de veículos estão icoetos. Se 8 popietáios foem soteados aleatoiamete, qual é a pobabilidade de que exatamete a metade dos edeeços esteja coeta? A)9,5% B) 4,6% C) 47,% D) 95,5% E) 64,6% 9

7 7. Em uma cidade, 40% dos táxis têm moto 1.0. Cosideado-se uma amosta de 10 veículos da cidade, qual é a pobabilidade de que 0% dos táxis sejam de cilidada difeete? A) 0,44 B) 0,54 C) 0,14 D) 0,4 E) 0,01 8. Uma pova é costituída de 0 questões, cada uma delas com 5 alteativas de esposta, das quais apeas uma é coeta. Se um aluo espode às questões ao acaso, a pobabilidade de que ele cosiga aceta exatamete 10 questões é: A)0,4% B) 0,% C) 0,% (D) 0,5% E) 0,1%. Distibuição de Poisso ou distibuição dos evetos aos No modelo pobabilístico a distibuição de Poisso é utilizada em um gade úmeo de poblemas, picipalmete quado a pobabilidade de ocoe um eveto é muito pequea e o úmeo de casos é muito gade. Essas situações se idetificam com a distibuição biomial. Podemos faze uma apoximação da biomial pela distibuição de Poisso da seguite maeia. Seja (>0) e p 0 p 0,1 p <10 e a vaiâcia po Va(X)=pq. Mostemos que lim p ( ) lim, defiimos a média po: e pq! Patido da biomial e tomado o limite o fial das opeações segue: p() p q =! pq ( )!! ( 1)( )...( 1)( )! p ( ) (1 p )!( )! ! = = ( 1)( )...( 1)( )! p (1 p)!( )! ( 1)( )...( 1) p (1 )! 94

8 1 1 = 1.(1 )(1 )...(1 ). 1. 1! Tomado o limite a expessão se eduz a e lim. 1. 1!! tede a e tede a 1. Potato a pobabilidade de Poisso é dada po: p () e! Exemplo : A pobabilidade de um idivíduo acusa eação egativa à ijeção de um detemiado soo é de 0,001. Detemia a pobabilidade de que em 000 idivíduos, a) exatamete acusem eação egativa? 000 p 000 0,001 p 0,001 b) o máximo acusem eação egativa? p( ) p( 0) p( 1) p( ) Exemplo 4: e, segue: p ( )! 0 e 0! 1 e 1! e! e 0,1804! 5e 0,6766 Na evisão tipogáfica de um livo achou-se em média 1,5 eos po págia. Das 600 págias do livo, estima quatas ão pecisam se modificadas po ão apesetaem eos? Solução: Nesse caso o valo da média é dado 1,5 e ão apeseta eo sigifica =0, pela fómula segue: e p ( 0)! 1,5 0 e 1,5 1,5 0! e 0,1 Como são 600 págias, tem-se 600 x 0,1=1,8 14págias. Exemplo 5: No tea da maca Luiza a fabicação de peças de detemiado tecido apaecem defeitos ao acaso, sedo um a cada 50 metos. Supodo-se que a distibuição paa os defeitos seja a de Poisso, qual a pobabilidade de que a podução de 1000 m a) ão haja defeito? p 1000x 4, segue: p 1/ e e 4 p ( 0) 0,01816! 0! 95

9 b) acoteça pelo meos defeitos? p( ) p( ) p( 4) p( 5)... p( 1000) 1 p( ) e 4 e 4 e 4 0! 1!! [ ] 11e 0, c) se a podução diáia desse tea é de 75 m, um peíodo de 80 dias de tabalho, em quatos dias podemos espea podução sem defeito? Dize que a podução é sem defeito é te podução com zeo defeito, logo 75 1 p 75x 1,5, segue: p 1/ e p ( 0)! 1,5 0 e e 1,5 1,5 0! 0,1 e, potato, 80x0,1=17,84 18 dias Execícios de aplicação 17: 1. Ceta máquia poduz 0,0% de egeages com defeito. Na fabicação de 1000 egeages, qual a pobabilidade de a) exatamete teem defeitos? b) o máximo teem defeitos? 96

10 . A podução diáia de pegos de uma fábica apeseta 0,005% de defeitos po kg. Em uma patida de kg de pegos, qual a pobabilidade de a) have o míimo kg com defeitos? b) em uma podução de 0 dias se espea que haja quatos dias de 1 kg com defeito?. A pobabilidade de se fabica uma calculadoa eletôica com defeito é 0,00. Em um lote de 4000 calculadoas, qual a pobabilidade de a) o míimo teem defeitos? b) exatamete 4 teem defeitos? c) o máximo teham defeitos? 97

11 4. Uma empesa taspotadoa é cotatada paa o taspote de sacas de café. A pobabilidade de uma saca se ompe é 0,0000. Qual a pobabilidade de o taspote de sacas a) o míimo sacas se ompeem? b) o máximo sacas se ompeem? 5. Uma fábica de automóveis veificou que ao testa seus caos a pista de povas, há em média um estouo de peu a cada 00 km. Supodo-se que a distibuição paa os estouos dos peus seja a de Poisso, qual a pobabilidade de que a) em um teste de 900 km haja o máximo um peu estouado? b) em um teste de 450 km ão haja ehum estouo de peu? 98

12 6. Um dado é fomado com chapas de plástico de 10x10 cm. Em média apaecem 50 defeitos a cada meto quadado de plástico, segudo a distibuição de Poisso. Qual a pobabilidade de a) uma detemiada face apeseta exatamete defeitos? b) o dado apeseta o míimo defeitos? 7) Uma cafeteia apeseta algum defeito em média defeitos po mês. Qual a pobabilidade que duate o póximo mês essa máquia veha apeseta a) exatamete dois defeitos? b) o máximo um defeito? 8. Em média o baco BWP tem cotas abetas po dia. Detemia a pobabilidade de que em um detemiado dia o úmeo de ovas cotas abetas veha a se a) exatamete. b) o máximo. 99

Capítulo 4 Variáveis Aleatórias Discretas. Prof. Fabrício Maciel Gomes

Capítulo 4 Variáveis Aleatórias Discretas. Prof. Fabrício Maciel Gomes Capítulo 4 Vaiáveis Aleatóias Discetas Pof. Fabício Maciel Gomes Picipais Distibuições de Pobabilidade Discetas Equipovável Beoulli Biomial Poisso Geomética Pascal Hipegeomética Distibuição Equipovável

Leia mais

1 - CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES rxy

1 - CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES rxy 1 - CORRELAÇÃO LINEAR IMPLE Em pesquisas, feqüetemete, pocua-se veifica se existe elação ete duas ou mais vaiáveis, isto é, sabe se as alteações sofidas po uma das vaiáveis são acompahadas po alteações

Leia mais

Estatística. 5 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias. Discretas

Estatística. 5 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias. Discretas Estatística 5 - Distibuição de Pobabilidade de Vaiáveis Aleatóias Discetas UNESP FEG DPD Pof. Edgad - 0 05 - Piciais Distibuições de Pobabilidades Euiovável Beoulli Biomial Poisso Geomética Pascal Hiegeomética

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Tarefa nº 7 do plano de trabalho nº 1

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Tarefa nº 7 do plano de trabalho nº 1 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Taefa º 7 do plao de tabalho º. Comece po esolve o execício 3 da págia 0.. Muitas das geealizações feitas as divesas ciêcias,

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Desempenho de Sistemas de Computação. Arranjos: Amostras Ordenadas. Exemplo

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Desempenho de Sistemas de Computação. Arranjos: Amostras Ordenadas. Exemplo Depatameto de Ifomática Disciplia: Modelagem Aalítica do Desempeho de Sistemas de Computação Elemetos de Aálise Combiatóia Pof. Ségio Colche colche@if.puc-io.b Teoema: Elemetos de Aálise Combiatóia Modelagem

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS Luiz Facisco da Cuz Depatameto de Matática Uesp/Bauu CAPÍTULO ESPAÇOS VETORIAIS 1 Históico Sabe-se que, até pelo meos o fial do século XIX, ão havia ehuma teoia ou cojuto de egas b defiidas a que se pudesse

Leia mais

2*5$',(17('2327(1&,$/( (1(5*,$12&$032(/(75267È7,&2

2*5$',(17('2327(1&,$/( (1(5*,$12&$032(/(75267È7,&2 3 *5',7'37&,/ 5*,&3/7567È7,& ÃÃÃ*5',7Ã'Ã37&,/ A expessão geéica paa o cálculo da difeeça de potecial como uma itegal de liha é: dl ) 5) Se o camiho escolhido fo um L, tal que se possa cosidea costate esse

Leia mais

A B C A e B A e C B e C A, B e C

A B C A e B A e C B e C A, B e C 2 O ANO EM Matemática I RAPHAEL LIMA Lista 6. Durate o desfile de Caraval das escolas de samba do Rio de Jaeiro em 207, uma empresa especializada em pesquisa de opiião etrevistou 40 foliões sobre qual

Leia mais

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M. Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Depatameto de ísica - ICE/UJ Laboatóio de ísica II - Itodução Pática : Medida da Aceeação Gavitacioa A iteação avitacioa é uma das quato iteações fudametais que se ecotam a atueza e é a úica que afeta

Leia mais

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M. Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas

Leia mais

3.1 Campo da Gravidade Normal Terra Normal

3.1 Campo da Gravidade Normal Terra Normal . Campo da avidade Nomal.. Tea Nomal tedeemos po Tea omal um elipsóide de evolução qual se atibui a mesma massa M e a mesma velocidade agula da Tea eal e tal que o esfeopotecial U seja uma fução costate

Leia mais

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

q(x) = x 4 6x x² - 18x + 10 * z+ z + w + w = 6 ** z z + zw + z w + z w + w w = 15

q(x) = x 4 6x x² - 18x + 10 * z+ z + w + w = 6 ** z z + zw + z w + z w + w w = 15 MATEMÁTICA Sejam a i, a + si e a + ( s) + ( + s) i ( > ) temos de uma seqüêcia. Detemie, em fução de, os valoes de e s que toam esta seqüêcia uma pogessão aitmética, sabedo que e s são úmeos eais e i -.

Leia mais

Principais fórmulas. Capítulo 3. Desvio padrão amostral de uma distribuição de frequência: Escore padrão: z = Valor Média Desvio padrão σ

Principais fórmulas. Capítulo 3. Desvio padrão amostral de uma distribuição de frequência: Escore padrão: z = Valor Média Desvio padrão σ Picipais fómulas De Esaísica aplicada, 4 a edição, de Laso e Fabe, 00 Peice Hall Capíulo Ampliude dos dados Lagua da classe úmeo de classes (Aedode paa cima paa o póimo úmeo coveiee Poo médio (Limie ifeio

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DE CENTRAGEM E PONTARIA

ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DE CENTRAGEM E PONTARIA 5 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DE CENTRAGEM E PONTARIA Jai Medes Maques Uivesidade Tuiuti do Paaá R. Macelio Champagat, 55 CEP 87-5 e-mail: jaimm@utp.b RESUMO O objetivo deste tabalho cosiste o desevolvimeto

Leia mais

Números Complexos (Parte II) 1 Plano de Argand-Gauss. 2 Módulo de um número complexo. Prof. Gustavo Adolfo Soares

Números Complexos (Parte II) 1 Plano de Argand-Gauss. 2 Módulo de um número complexo. Prof. Gustavo Adolfo Soares Númeos Complexos (Pate II) 1 Plao de Agad-Gauss Das defiições de que um úmeo complexo é um pa odeado de úmeos eais x e y e que C = R R, temos que: A cada úmeo complexo coespode um úico poto do plao catesiao,

Leia mais

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Colégio FAAT Esio Fudametal e Médio Coteúdo: Recuperação do 4 Bimestre Matemática Prof. Leadro Capítulos 0 e : Probabilidade. Adição e multiplicação de probabilidades. Biômio de Newto. Número Biomial.

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Ifomática paa o Esio de Física CONTEUDISTA: Calos Eduado Aguia AULA 4 TÍTULO:

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 20

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 20 Uivesidade de São Paulo Istituto de Física Física Modea II Pofa. Mácia de Almeida Rizzutto o Semeste de 14 Física Modea 1 Todos os tipos de ligação molecula se devem ao fato de a eegia total da molécula

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

Prova Escrita de Matemática B

Prova Escrita de Matemática B EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática B 11.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Pova 735/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 016 Pova 735/.ª F.

Leia mais

MATEMÁTICA SUAS TECNOLOGIAS. 05. A função logarítmica RC = log é logarítmica crescente C8, 4 =

MATEMÁTICA SUAS TECNOLOGIAS. 05. A função logarítmica RC = log é logarítmica crescente C8, 4 = RESOLUÇÃO E Resolva Eem I TEÁTI SUS TENOLOGIS III) No tiâgulo equiláteo JI: ai 60 ssim, sedo JÎH, devemos te: + 60 + 0 + 08 60 7 0. O obô pecoeá o peímeto de um polígoo egula de lados, cujo âgulo eteo

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS Luiz Facisco da Cuz Depatameto de Matemática Uesp/Bauu CAPÍTULO ESPAÇOS VETORIAIS 1 Históico Sabe-se que, até pelo meos o fial do século XIX, ão havia ehuma teoia ou cojuto de egas bem defiidas a que se

Leia mais

Transformada de z Sistemas Discretos

Transformada de z Sistemas Discretos Sistemas de Pocessameto Digital Egehaia de Sistemas e Ifomática Ficha 5 005/006 4.º Ao/.º Semeste Tasfomada de Sistemas Discetos Tasfomada de A tasfomada de Z foece uma vesão o domíio da fequêcia dum sial

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática A Prova 635 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação.

Exame Final Nacional de Matemática A Prova 635 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação. Exame Final Nacional de Matemática A Pova 635 Época Especial Ensino Secundáio 07.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 39/0, de 5 de julho Citéios de Classificação 0 Páginas Pova 635/E. Especial CC Página

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2019

Canguru Matemático sem Fronteiras 2019 Destinatáios: alunos dos 5. o e 6. o anos de escolaidade Nome: Tuma: Duação: h 30min Não podes usa calculadoa. Em cada uestão deves assinala a esposta coeta. As uestões estão agupadas em tês níveis: Poblemas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0 - Probabilidades - 12º ano Metas (C.A.)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0 - Probabilidades - 12º ano Metas (C.A.) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho º 0 - Probabilidades - 1º ao Metas (C.A.) 1. Um cojuto X tem 10 elemetos. Quatos subcojutos de X, com 3 elemetos, é possível formar?. Exprima cada uma

Leia mais

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico ESAF/ANA/2009 da Pova de Raciocínio Lógico (Refeência: Pova Objetiva 1 comum a todos os cagos). Opus Pi. Rio de Janeio, maço de 2009. Opus Pi. opuspi@ymail.com 1 21 Um io pincipal tem, ao passa em deteminado

Leia mais

Capítulo I Erros e Aritmética Computacional

Capítulo I Erros e Aritmética Computacional C. Balsa e A. Satos Capítulo I Eos e Aitmética Computacioal. Itodução aos Métodos Numéicos O objectivo da disciplia de Métodos Numéicos é o estudo, desevolvimeto e avaliação de algoitmos computacioais

Leia mais

Distribuição de Bernoulli

Distribuição de Bernoulli Algumas Distribuições Discretas Cálculo das Probabilidades e Estatística I Prof. Luiz Medeiros Departameto de Estatística UFPB Distribuição de Beroulli Na prática muitos eperimetos admitem apeas dois resultados

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Egehaia de Loea EEL PPE648 Tópicos Especiais de Física Pof. D. Duval Rodigues Juio Depatameto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de Loea (EEL) Uivesidade

Leia mais

Provas finais. Prova final 1 1 Prova final 2 6 Soluções das Provas finais 10

Provas finais. Prova final 1 1 Prova final 2 6 Soluções das Provas finais 10 Pova final Pova final 6 Soluções das 0 Pova final ESCOLA: NOME: N. O : TURMA: DATA: Cadeno (com calculadoa) 5 minutos Gupo I Paa cada uma das questões deste gupo, selecione a opção coeta de ente as altenativas

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Pova 65/1.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2016 Pova 65/1.ª

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 74/2004, de 26 de maço Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Pova 635/2.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2012 COTAÇÕES GRUPO I

Leia mais

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem Seção 8: EDO s de a odem edutíveis à a odem Caso : Equações Autônomas Definição Uma EDO s de a odem é dita autônoma se não envolve explicitamente a vaiável independente, isto é, se fo da foma F y, y, y

Leia mais

Lista de Exercícios 5

Lista de Exercícios 5 Itrodução à Teoria de Probabilidade. Iformatica Biomedica. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 22 de juho de 2006. Lista de Exercícios 5 1 Modelos Probabilísticos Discretos

Leia mais

Estatística. 7 - Distribuições Amostrais

Estatística. 7 - Distribuições Amostrais Estatística 7 - Distribuições Amostrais 07 - Distribuição da Média Amostral Distribuição costituída de todos os valores de, cosiderado todas as possíveis amostras de tamaho i ( Ode,,..., são V.A. com mesma

Leia mais

Texto complementar n 3.

Texto complementar n 3. Texto complemeta 3. A Pimeia Lei de Newto Talvez devêssemos começa a estuda a mecâica pelo movimeto de um objeto mecâico isolado, ou seja, o movimeto de um copo sobe o qual ão agem foças. Seia, etetato,

Leia mais

Prova Escrita de Matemática B

Prova Escrita de Matemática B EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 139/01, de de julho Pova Escita de Matemática B 10.º e 11.º Anos de Escolaidade Pova 73/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 013 COTAÇÕES GRUPO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Benito Olivares Aguilera

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Benito Olivares Aguilera UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Beito Olivares Aguilera 2 o Sem./09 1. Das variáveis abaixo descritas, assiale quais são

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática B Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade

Exame Final Nacional de Matemática B Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade Exame Fial Nacioal de Matemática B Pova 735.ª Fase Esio Secudáio 019 11.º Ao de Escolaidade Deceto-Lei.º 139/01, de 5 de julho Deceto-Lei.º 55/018, de 6 de julho Duação da Pova: 150 miutos. Toleâcia: 30

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 74/004 de 6 de maço Pova Escita de Matemática A 1.º Ano de Escolaidade Pova 635/.ª Fase Baille Citéios de Classificação 10 Páginas 01 COTAÇÕES GRUPO I

Leia mais

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t ? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente

Leia mais

FORMULÁRIO ELABORAÇÃO ITENS/QUESTÕES

FORMULÁRIO ELABORAÇÃO ITENS/QUESTÕES CÓDIGOFO 7.5./0 REVISÃO 0 PÁGINA de CONCURSO DOCENTES EFETIVOS DO COLÉGIO PEDRO II DATA//0 CARGO/ARÉA MATEMÁTICÁ CONTEÚDO PROGRAMÁTICOSISTEMAS LINEARES/ VETORES NO R /GEOMETRIA ANALÍTICA EMR. NÍVEL DE

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra 5. Campo Gavítico ómalo elação ete o potecial gavítico e o potecial omal é dada po: W ( x, y, z = U( x, y,z + ( x, y,z O campo gavítico aómalo ou petubado é etão defiido pela difeeça do campo gavítico

Leia mais

AULA 23 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA

AULA 23 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA Notas de aula de PME 336 Pocessos de Tasfeêcia de Calo e Massa 98 AULA 3 ATORES DE ORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA Cosidee o caso de duas supefícies egas quaisque que tocam calo po adiação témica ete si. Supoha

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Pova 65/Época Especial Citéios de Classificação Páginas 05 Pova 65/ E. Especial

Leia mais

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular:

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular: Compaação de Médias Quando a análise de vaiância de um expeimento nos mosta que as médias dos tatamentos avaliados não são estatisticamente iguais, passamos a ejeita a hipótese da nulidade h=0, e aceitamos

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ] Proposta de Teste [outubro - 017] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: / / Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretedes que ão seja classificado. A prova iclui um formulário. As cotações

Leia mais

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Vestibula AFA 010 Pova de Matemática COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO A pova de Matemática da AFA em 010 apesentou-se excessivamente algébica. Paa o equílibio que se espea nesta seleção,

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate

Leia mais

Estudo de um modelo do núcleo do deuterão

Estudo de um modelo do núcleo do deuterão Estudo de um modelo do úcleo do deuteão Goçalo Oliveia º 5789 Pedo Ricate º 578 Física Quâtica da Matéia Istituto Sueio Técico Maio, 8 Resumo Cosidea-se um modelo simles aa o úcleo do deuteão, ode a iteacção

Leia mais

Aluno(a): Professor: Chiquinho

Aluno(a): Professor: Chiquinho Aluo(a): Pofesso: Chquho Estatístca Básca É a cêca que tem po objetvo oeta a coleta, o esumo, a apesetação, a aálse e a tepetação de dados. População e amosta - População é um cojuto de sees com uma dada

Leia mais

Aula-10 Mais Ondas de Matéria II

Aula-10 Mais Ondas de Matéria II Aula-1 Mais Odas de Matéia II Micoscópio de Tuelameto (STM) Como tudo começou (1985)... Maipulação de átomos 35 átomos de Xeôio em supefície de Ni, D. Eigle et al, IBM Maipulado átomos Esquema do STM Imagem

Leia mais

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME FINAL NACINAL D ENSIN SECUNDÁRI Pova Escita de Matemática A 1.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 19/01, de 5 de julho Pova 65/.ª Fase 15 Páginas Duação da Pova: 150 minutos. Toleância: 0 minutos.

Leia mais

Nome do aluno: N.º: Para responder aos itens de escolha múltipla, não apresente cálculos nem justificações e escreva, na folha de respostas:

Nome do aluno: N.º: Para responder aos itens de escolha múltipla, não apresente cálculos nem justificações e escreva, na folha de respostas: Teste de Matemática A 2017 / 2018 Teste N.º 1 Matemática A Duração do Teste (Cadero 1+ Cadero 2): 90 miutos 12.º Ao de Escolaridade Nome do aluo: N.º: Turma: Este teste é costituído por dois caderos: Cadero

Leia mais

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

CPV - o cursinho que mais aprova na GV

CPV - o cursinho que mais aprova na GV FGV 1 a Fase conomia novembo/00 MTMÁTI PV - o cusinho que mais apova na GV 01. ois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja etensão total é de, km. nquanto

Leia mais

ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Carlos Alberto Alves Varella 1

ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Carlos Alberto Alves Varella 1 ANÁLISE MULTIVARIADA APLICADA AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO: CPGA-CS ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Calos Albeto Alves Vaella ÍNDICE INTRODUÇÃO... MODELO ESTATÍSTICO...

Leia mais

( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo:

( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: P1 - MA 1-011 Questão 1 Considee a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: a 1 = 1 a = + 3 a 3 = + 5 + 6 a = 7 + 8 + 9 + 10 (05) (a) O temo a 10 é a soma de 10 inteios consecutivos Qual é o

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO DecetoLei n.º 39/0, de 5 de julho Pova Escita de Matemática A.º Ano de Escolaidade Pova 635/Época Especial Citéios de Classificação Páginas 03 COTAÇÕES GRUPO I. a 8....(8

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA REAMOSTRAGEM BOOTSTRAP EM AMOSTRAGEM POR CONJUNTOS ORDENADOS E INTERVALOS DE CONFIANÇA

Leia mais

1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais

1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais Capítulo 7: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias, egearias, ecoomia, etc., são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Pova 635/2.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2015 Pova 635/2.ª

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departameto de Egeharia Química Escola de Egeharia de Lorea EEL Referêcias Bibliográficas Sistema de Avaliação Duas Provas teóricas Um Trabalho em Grupo MédiaFial 0,4 P 0,4

Leia mais

Caderno 2: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. Não é permitido o uso de calculadora.

Caderno 2: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. Não é permitido o uso de calculadora. Eame Final Nacional de Matemática A Pova 635 Época Especial Ensino Secundáio 018 1.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Duação da Pova (Cadeno 1 + Cadeno ): 150 minutos. Toleância:

Leia mais

Matemática do Ensino Médio vol.2

Matemática do Ensino Médio vol.2 Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 39/0, de 5 de julho Pova 635/Época Especial Citéios de Classificação Páginas 06 Pova 635/E. Especial

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO-PROVA MATEMÁTICA A 208 Pova 5 2.º Ano de Escolaidade (Deceto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho) INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR Na sequência da Infomação-Pova do exame final nacional de Matemática A 5, de

Leia mais

DIMENSÕES Matemática A 12.o ano de escolaridade Caderno de preparação para o exame Índice PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 PROVA 5 PROVA 6 RESOLUÇÕES

DIMENSÕES Matemática A 12.o ano de escolaridade Caderno de preparação para o exame Índice PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 PROVA 5 PROVA 6 RESOLUÇÕES DIMENSÕES Matemática A. o ao de escolaidade Cadeo de pepaação paa o eame Ídice PROVA p. PROVA p. 7 PROVA p. PROVA p. PROVA p. 0 PROVA p. RESOLUÇÕES p. 8 Cao aluo, Este livo tem po base o pessuposto de

Leia mais

Matemática. Binômio de Newton. Professor Dudan.

Matemática. Binômio de Newton. Professor Dudan. Matemática Biômio de Newto Professor Duda www.acasadococurseiro.com.br Matemática BINÔMIO DE NEWTON Defiição O biômio de Newto é uma expressão que permite calcular o desevolvimeto de (a + b), sedo a +

Leia mais

EXERCÍCIO: FILAS E ATRASOS - COMPONENTES

EXERCÍCIO: FILAS E ATRASOS - COMPONENTES Egehaia de Táfego EXERCÍCIO: FILAS E ATRASOS - COMPOETES Coideado apea a paela oepodete à opeação do táfego om hegada egulae, om um pefil uifome ao logo do tempo, mote que a fómula uuai de fila teóia (média

Leia mais

PROPAGAÇÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS NUM GUIA CILÍNDRICO

PROPAGAÇÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS NUM GUIA CILÍNDRICO PROPAGAÇÃO D ONDAS LCTROMAGNÉTICAS NM GIA CILÍNDRICO po Calos Vaadas e Maia mília Maso IST, Maio de 5 t j e. Itodução Vamos estuda a popagação de odas electomagéticas um guia cilídico de aio a. Podeiamos

Leia mais

1. EXPERIMENTOS FATORIAIS.

1. EXPERIMENTOS FATORIAIS. Expeimentos Fatoiais 89. EXPERIMENTOS FTORIIS. Nos expeimentos mais simples compaamos tatamentos ou níveis de um único fato, consideando que todos os demais fatoes que possam intefei nos esultados obtidos

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 9.º ANO VALORES APROXIMADOS DE NÚMEROS REAIS Dado um úmero xe um úmero positivo r, um úmero x como uma aproximação de x com erro iferior a r

Leia mais

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A Pepaa o Eame 03 07 Matemática A Página 84. A taa de vaiação instantânea da função f em c é igual a f c e é dada po: c f f c f c h f c f lim lim c c ch h0 h Resposta: D... Como g é deivável em tem um máimo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Egehaia de Loea EEL LOB101 - FÍSICA IV Pof. D. Duval Rodigues Juio Depatameto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de Loea (EEL) Uivesidade de São Paulo

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESOLARIDADE Duração: 90 miutos Data: adero (é permitido o uso de calculadora) Na resposta aos ites de escolha múltipla, selecioe a opção correta. Escreva, a folha de respostas, o

Leia mais

Definição: Seja a equação diferencial linear de ordem n e coeficientes variáveis:. x = +

Definição: Seja a equação diferencial linear de ordem n e coeficientes variáveis:. x = + Vléi Zum Medeios & Mihil Lemotov Resolução de Equções Difeeciis Liees po Séies Poto Odiáio (PO) e Poto Sigul (PS) Defiição: Sej equção difeecil lie de odem e coeficietes viáveis: ( ) ( ) b ( ) é dito poto

Leia mais

Sistemas e Sinais 2009/2010

Sistemas e Sinais 2009/2010 Aálise em espaço de estados Sistemas e Siais 009/010 Repesetação de Sistemas Sistemas descitos po equações difeeciais Sistemas descitos po sistemas de equações difeeciais Repesetação em espaço de estados

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II Escol Secudái com º ciclo D. Diis º Ao de Mtemátic A Tem II Itodução o Cálculo Difeecil II Aul do plo de tblho º Resolve ctividde d pági 7, os eecícios ) e c), b) e c), 6 b) e c) d pági 8, ctividde d pági

Leia mais

Instruções para a aceitação e submissão LIVROS

Instruções para a aceitação e submissão LIVROS f o Istuções paa a aceitação e submissão LIVROS Segmeto Pemium Livos e catogafia A Catawiki é o seu mudo de etada paa livos de luxo, pas e coleções de uscitos. Leiloamos livos iteessates e apelativos de

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2019

Canguru Matemático sem Fronteiras 2019 Canguu Matemático sem onteias 209 Destinatáios: alunos do 4. o ano de escolaidade Nome: Tuma: Duação: h 30min Não podes usa calculadoa. Em cada uestão deves assinala a esposta coeta. As uestões estão agupadas

Leia mais

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x)

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x) PPNL Min (Max) f(x) Cuo: Engenhaia de Podução. a. g i (x) (,, ) b i, i 1,,m onde x (x 1,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o

Leia mais

GERADORES. Figura 5.1 (a) Gerador não ideal. (b) Gerador não ideal com a resistência interna r explicita no diagrama.

GERADORES. Figura 5.1 (a) Gerador não ideal. (b) Gerador não ideal com a resistência interna r explicita no diagrama. ELEICIDADE CAPÍULO 5 GEADOES Cofome visto o Capítulo, o geado é uma máquia elética capaz de estabelece uma difeeça de potecial elético (ddp) costate (ou fime) ete os extemos de um coduto elético, de maeia

Leia mais

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x)

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x) PPNL Min (Max) f(x). a. g i (x) (,, ) b i, i 1,,m onde x (x 1,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o b i ão contante conhecida.

Leia mais

MODELOS PROBABILÍSTICOS DISCRETOS (BINOMIAL e POISSON)

MODELOS PROBABILÍSTICOS DISCRETOS (BINOMIAL e POISSON) MODELOS PROBABILÍSTICOS DISCRETOS (BINOMIAL e POISSON) Modelos probabilísticos Algumas variáveis aleatórias (V.A.) aparecem com bastate frequêcia em situações práticas de eperimetos aleatórios (E.: peso,

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões . Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus

Leia mais

DERIVADAS DE FUNÇÕES11

DERIVADAS DE FUNÇÕES11 DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2019

Canguru Matemático sem Fronteiras 2019 Canguu Matemático sem onteias 209 Categoia: Mini-Escola - nível III Destinatáios: alunos do 4. o ano de escolaidade Nome: Tuma: Duação: h 0min Não podes usa calculadoa. Em cada uestão deves assinala a

Leia mais