Comparação entre os Métodos dos Elementos de Contorno e das Soluções Fundamentais em Problemas de Laplace

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comparação entre os Métodos dos Elementos de Contorno e das Soluções Fundamentais em Problemas de Laplace"

Transcrição

1 Proceedig Series of the Brazilia Society of Applied ad Comptatioal Mathematics, Vol. 3, N. 2, 205. Trabalho apresetado o III CMAC - SE, Vitória-ES, 205. Proceedig Series of the Brazilia Society of Comptatioal ad Applied Mathematics Comparação etre os Métodos dos Elemetos de Cotoro e das Solções Fdametais em Problemas de Laplace Carlos Friedrich Loeffler Programa de Pós-gradação em Egeharia Mecâica, UFES, Vitória, ES Viicis Pires Falchetto 2 Programa de Pós-gradação em Egeharia Mecâica, UFES, Vitória, ES Resmo. Neste trabalho comparam-se os desempehos méricos dos Métodos dos Elemetos de Cotoro (MEC) e Método das Solções Fdametais Clássico (MSF) a solção de problemas goverados pela Eação de Laplace. São métodos similares, e sam a idéia de ma solção fdametal, mas também apresetam algmas distições importates. É possível fazer com e estas diferetes técicas iterajam a solção de algs problemas mais complexos, o e implica em maior cohecimeto das particlaridades do MSF, ma vez e o MEC é atalmete ma técica mito mais cohecida, de recohecida eficiêcia em diversas aplicações importates. Já o MSF experimeta ma redescoberta a partir da itesificação das técicas de discretização sem malha. Este trabalho compara a precisão dos dois métodos e examia algmas particlaridades méricas de ambos em exemplos simples, mas importates para a idetificação do alcace de cada técica. Palavras-chave. Método dos elemetos de Cotoro, Método das Solções fdametais, Problemas de Laplace, Comparação etre Métodos Nméricos A Eação de Laplace A Eação de Laplace descreve o comportameto de importates feômeos atrais de atreza estacioária. Sa teoria geral de solções é cohecida como Teoria do Potecial. Assim, dado m meio bidimesioal com domíio aberto o ifiito, o potecial *(X) e sa derivada *(X) ma direção η, gerados m poto campo X=X(x, x 2 ) por ma fote sitada a ma distâcia eclidiaa r deste são dados por []: * r * = l(r), * = = (). 2π 2π η 2πr η carlosloeffler@bol.com.br 2 vfalchetto@gmail.com DOI: / SBMAC

2 Proceedig Series of the Brazilia Society of Applied ad Comptatioal Mathematics, Vol. 3, N. 2, A idepedêcia aglar destas eações simplifica bastate se eacioameto. 2 O Método dos elemetos de Cotoro A eação itegral básica do MEC para problemas de Laplace é dada por: c( ξ)( ξ) = *( ξ; X)( X)dΓ CPV *( ξ; X)( X)dΓ Γ Γ. Na eação aterior, (X) é o potecial e (X) é sa derivada ormal extera o cotoro Γ de m problema a ser resolvido, ode codições esseciais e atrais são prescritas. As itegrais são impróprias covergetes, sedo e a segda o lado direito da igaldade deve ser calclada o setido de valor pricipal de Cachy (CPV) [2]. O posicioameto adeado dos potos fote ξ permite ão apeas o cálclo das fções * e *, e atam como fções axiliares a forma itegral apresetada pela eação (2), como também faclta sejam coicidetes com as coordeadas dos potos campo X, e geram valores odais do potecial (X) e sa derivada (X) após o processo de discretização. Um procedimeto matemático egehoso defie o valor de c(ξ), e é itário para potos iteros, lo para potos exteros e igal a meio para cotoros saves []. De acordo com o procedimeto clássico do MEC [2], para cada poto fote ξ realiza-se ma varredra sobre todo o cotoro (vide figra ), e é discretizado em elemetos sobre os ais se defie ma aproximação das variáveis (X) e (X), defiido a ordem do elemeto de cotoro. Assim, gera-se m sistema de eações a segite forma: (2). H H H H +...H +...H 2 = G = G = G G +...G +...G 2 (3). 3 O Método das Solções Fdametais O MSF é mais atigo e mais básico em ses pricípios do e o MEC, pois é diretamete fdametado a ideia das fções de Gree [4]. Para a modelagem do MSF deve ser iserida ma série de potos de colocação sobre o cotoro ode o problema será aalisado. Nestes potos são prescritas as codições de cotoro. Embora o método ão reeira ma discretização explícita, a geometria do problema físico e sas codições de cotoro devem ser rigorosamete comptadas. Similarmete ao MEC, também deve ser iserida ma série de potos fote, mas DOI: / SBMAC

3 Proceedig Series of the Brazilia Society of Applied ad Comptatioal Mathematics, Vol. 3, N. 2, estes devem se sitar exteramete ao cotoro, formado ma froteira fictícia e circscreve a geometria do problema físico. Isto será ilstrado mais à frete, a figra. O úmero de potos fote ai tilizado foi igal ao úmero de potos de colocação, por apresetar melhor precisão [3], mas existem otras técicas, mais elaboradas, e operacioalizam o MSF de modo diferete. Em termos de eacioameto, admitido-se etão e dado m cojto de fotes e igal atidade de potos de colocação, pode-se escrever a segite relação de iflêcia etre poteciais, com base a eação (): * (,) * (2,)... * (,) * (,2)... * (, ) c c 2 2 * (2,2)... * (2, )... =... c * (,2)... * (, ) (4). Escreve-se ma relação similar, evolvedo agora sas derivadas ormais: * (,) * (2,)... * (,) * (,2)... * (, ) c c 2 2 * (2,2)... * (2, )... =... c * (,2)... * (, ) (5). Nas eações (4) e (5), e são, respectivamete, os valores cohecidos do potecial e da sa derivada ormal os potos de colocação. Percebedo-se e os coeficietes de iflêcia c i são os mesmos em ambas as matrizes, podem-se combiar as lihas de ambas gerado m ovo sistema, o al o vetor sitado à direita da igaldade matricial é composto exclsivamete de valores prescritos. Isto permite determiar todos os coeficietes de iflêcia, pela solção do segite sistema: *(,) *(2,)... *(,) *(,2)... *(, ) c c 2 2 *(2,2)... *(2, )... =... c *(,2)... *(, ) (6). DOI: / SBMAC

4 Proceedig Series of the Brazilia Society of Applied ad Comptatioal Mathematics, Vol. 3, N. 2, Exemplos 4. Problema Uidimesioal - Barra Egastada ma extremidade O problema a segir pode ser iterpretado como de ma barra adrada de lados itários tracioada a direção horizotal, de acordo com as codições de cotoro mostradas a figra (a). Tato o MSF ato o MEC e em ambos os métodos foram sadas atro diferetes discretizações, com 2, 20, 36 e 44 potos de colocação. Na resolção do problema pelo MEC foram tilizados elemetos retos com iterpolação das variáveis de campo liear com ós dplos, para ateder a possível dalidade de codições de cotoro os catos [2]. No caso MSF foram resolvidos, para cada atidade de potos o cotoro, dois diferetes arrajos de potos fotes: o arrajo circlar, em e os potos fotes ficam dispostos igalmete espaçados ma circferêcia fictícia cocêtrica, coforme a figra (b); e o arrajo adrático, em e os potos fotes são posicioados a ma distâcia d a direção ormal ao poto de colocação correspodete, figra (c). Calclo-se o erro pela somatória das difereças etre o resltado mérico e o valor aalítico em cada poto, dividida pelo maior valor aalítico e pela atidade de potos. Motaram-se crvas de covergêcia para cada arrajo de potos fote, coforme mostra a figra 2. Figra Cofigração geométrica da barra adrada com codições de cotoro impostas e arrajos de potos de colocação sais com o MSF DOI: / SBMAC

5 Proceedig Series of the Brazilia Society of Applied ad Comptatioal Mathematics, Vol. 3, N. 2, Figra 2 Crvas de erro para diferetes arrajos de potos primeiro exemplo Percebe-se esta figra a estabilidade dos resltados do MEC com relação ao refiameto da malha, pois e o problema é bem simples, o al o campo de deslocametos é liear. Já os resltados do MSF somete speram o MEC o caso dos arrajos adráticos, mas estes, à medida e o afastameto cresce, ocorre siglaridade, pois as lihas das matrizes se toram mito semelhates. Não há aida aimidade a literatra com relação aos limites deste afastameto, pois há ma depedêcia da geometria e das codições de cotoro aplicadas. 4.2 Segdo exemplo - chapa sob gradiete térmico A figra 3 apreseta as características geométricas e físicas do problema. Trata-se de ma chapa adrada de lados itários, cjas codições de cotoro ão são costates ao logo das das arestas. A distribição do potecial de temperatras e flxos agora é bidimesioal. Além dos mesmos arrajos de malhas e distribições de fotes e de colocação empregadas o exemplo aterior, foram também sadas malhas mais refiadas, tato o MSF ato o MEC, pois e a dificldade mérica para solção deste exemplo é maior. De fato, os resltados méricos agora foram bem diferetes. Particlarmete com o MSF hove perda de precisão com o refiameto da malha para distribições de potos fote mais afastadas. Também este exemplo a distribição circlar das fotes teve m pior comportameto se comparada às demais. Qato ao MEC, embora apresete resltados de alidade iferior para as malhas poco refiadas, redz mootoicamete o erro à medida e se amplia a atidade de potos fote. DOI: / SBMAC

6 Proceedig Series of the Brazilia Society of Applied ad Comptatioal Mathematics, Vol. 3, N. 2, Figra 3 Chapa adrada com codições de cotoro variáveis Figra 4 Crvas de erro para diferetes arrajos de potos segdo exemplo 5 Coclsões O MSF é m dos mais simples métodos méricos a atalidade. Praticamete redescoberto há algs aos, tem sido empregado com êxito a aálise acústica, em DOI: / SBMAC

7 Proceedig Series of the Brazilia Society of Applied ad Comptatioal Mathematics, Vol. 3, N. 2, problemas cjas froteiras apresetam certa simplicidade e reglaridade. Não obstate este scesso, aida há mitas dúvidas com relação à idetificação de parâmetros e cercam sa aplicação geeralizada, pois e há ma tedêcia em calibrar o método diate de problemas cja coformação geométrica se repete. O desempeho do MEC se mostra mais robsto e apreseta ma crva de covergêcia ítida com o refiameto da malha em todos os casos melhor, o e ão acotece com o MSF. As variações das codições de cotoro, embora também afetem o MEC, pois ato mais complexas maiores são as ecessidades de maior refiameto da malha, mostraram-se mito mais sérias o MSF, em exemplos e ão pderam ser ai apresetados. Foi ítido e estes casos e há ma tedêcia aida maior à istabilidade mérica. Também mito comm foi a geração de m sistema de eações siglar o MSF, devido ao afastameto dos potos fote, em algs casos para distâcias ão tão excessivas assim, relativamete às dimesões geométricas do problema. Embora ão teham sido resolvidos, sabe-se e o MSF ão é eficiete diate de problemas com cotoros irreglares e, particlarmete, sitações em e existam reetrâcias, casos os ais o MEC se mostra bem mais adeado. Por fim, deve-se ressaltar a carêcia de ma bibliografia e apresete miciosamete os testes com problemas goverados pela Eação de Laplace, etapa importate ates da solção de problemas mais complexos e evolvem operadores difereciais aida mais elaborados. Referêcias [] C.A. Brebbia, The Bodary Elemet Method for Egieers, Petech Press, (978). [2] C. A. Brebbia, S. Walker, Bodary Elemet Techies i Egieerig, Newes- Btterworths, (980). [3] G. C. de Medeiros, O método das Solções Fdametais com Reciprocidade Dal para Problemas de Potecial, Dissertação de Mestrado em Estrtras e Costrção Civil, Uiversidade de Brasília, (200). [4] H. F. Weiberger, Ecacioes Difereciales e Derivadas Parciales, Editorial Reverte, Barceloa, (970). DOI: / SBMAC

2.2. Séries de potências

2.2. Séries de potências Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise

Leia mais

Cálculo Numérico Equações Diferenciais Ordinárias

Cálculo Numérico Equações Diferenciais Ordinárias Cálclo Nmérico Eqações Difereciais Ordiárias Prof: Reialdo Haas - Eqações Difereciais Ordiárias Eqações cotedo derivadas são eqações difereciais. Portato para compreeder e ivestigar problemas evolvedo

Leia mais

Apoio às aulas MAT II INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II

Apoio às aulas MAT II INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II Apoio às alas MAT II 8-05-06 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE 05/06 Mael Martis Carla Martiho Aa Jorge Defiições Chama-se

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Março/ Nome Nº T:

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Março/ Nome Nº T: Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Março/ Nome Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abre) ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,

Leia mais

Construir indicadores para as mudanças nas dimensões e formas durante o processo de deformação sofrido por um sólido. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Construir indicadores para as mudanças nas dimensões e formas durante o processo de deformação sofrido por um sólido. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Uiersidade Federal de Alagoas Cetro de Tecologia Crso de Egeharia Ciil Disciplia: Mecâica dos Sólidos Código: ECIV3 Professor: Edardo Nobre Lages Aálise de Deformações Maceió/AL Motiação Costrir idicadores

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Maio/ 9 Nome Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abre) ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Maio/ Nome Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abre) ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2017]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2017] Novo Espaço Matemática.º ao Proposta de Teste [maio 07] Nome: o / Trma: N.º: Data: / / Não é permitido o so de corretor. Deves riscar aqilo qe pretedes qe ão seja classificado. Para cada resposta, idetifica

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME NAINAL D ENSIN SEUNDÁRI Decreto-Lei.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Matemática A 12.º ao de Escolaridade Prova 635/Época Especial 11 Págias Dração da Prova: 150 mitos. Tolerâcia: 30 mitos

Leia mais

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique, de forma legível, a versão da prova.

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique, de forma legível, a versão da prova. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Matemática A 2.º Ao de Escolaridade Prova 635/2.ª Fase 2 Págias Dração da Prova: 50 mitos. Tolerâcia: 30 mitos.

Leia mais

11 Aplicações da Integral

11 Aplicações da Integral Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos

Leia mais

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei.º 74/004, de de Março Prova Escrita de Matemática A 1.º Ao de Escolaridade Prova 5/1.ª Fase 11 Págias Dração da Prova: 150 mitos. Tolerâcia: 0 mitos. 009

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei º 74/004, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A 1º Ao de Escolaridade Prova 65/Época Especial 1 Págias Dração da Prova: 150 mitos Tolerâcia: 0 mitos

Leia mais

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,

Leia mais

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei.º 74/004, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A.º Ao de Escolaridade Prova 65/.ª Fase Págias Dração da Prova: 50 mitos. Tolerâcia: 0 mitos. 009 VERSÃO

Leia mais

( ) d dx. A Regra Geral da Potência. A Regra Geral da Potência

( ) d dx. A Regra Geral da Potência. A Regra Geral da Potência UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Para começar, cosideremos

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Fevereiro/ 2014.

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Fevereiro/ 2014. Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A 1º Ao Dração: 9 mitos Fevereiro/ 14 Nome Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abre) 1ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DE PONTOS CRÍTICOS

UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DE PONTOS CRÍTICOS UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DE PONTOS CRÍTICOS INTRODUÇÃO Carlos Herique Togo e Atôio Carlos Nogueira Hoje em dia, um dos mais produtivos e atraetes ramos da Matemática é a Teoria de Sigularidades A Teoria

Leia mais

Codificação de Fonte

Codificação de Fonte Sistemas de Comicações Capítlo Codificação de Fote A Codificação de Fote é o processo qe visa redzir o máximo possível a iformação reddate da Seqüêcia de Iformação em sa saída seqüêcia esta obtida a partir

Leia mais

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

Metodologia para a Calibração de Instrumentos Analisadores de Qualidade de Energia Elétrica para Sags e Swells

Metodologia para a Calibração de Instrumentos Analisadores de Qualidade de Energia Elétrica para Sags e Swells 1 Metodologia para a Calibração de Istrmetos Aalisadores de Qalidade de Eergia Elétrica para Sags e Swells C. C. M. M. Carvalho 1 M. E. L. Tostes 1 P. P. C. de Oliveira 1 R. S. Alves 1 C. R. F. Marçal

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PR EQUÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 1- Resolução de Sistemas Lieares. 1.1- Matrizes e Vetores. 1.2- Resolução de Sistemas Lieares de Equações lgébricas por Métodos Exatos (Diretos). 1.3- Resolução

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A.º Ao Dração: 9 mitos Jho/ 4 Nome N.º T: Classificação O Prof. (Lís Abre).ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA

CONDUÇÃO DE CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA CONDUÇÃO DE CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUIVIDADE ÉRMICA DEPENDENE DA EMPERAURA Cláudia Regia de Adrade PQ - claudia@mec.ita.br Edso Luiz Zaparoli PQ - zaparoli@mec.ita.br Istituto ecológico de Aeroáutica

Leia mais

4 Teoria da Probabilidade

4 Teoria da Probabilidade 48 4 Teoria da Probabilidade Apresetam-se este capítulo coceitos de probabilidade e de estimação de fuções desidade de probabilidade ecessários ao desevolvimeto e compreesão do modelo proposto (capítulo

Leia mais

Estudando complexidade de algoritmos

Estudando complexidade de algoritmos Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais

Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais 2 Séries de úmeros reais Sabemos bem o que sigifica u 1 + u 2 + + u p = p =1 e cohecemos as propriedades desta operação - comutatividade, associatividade,

Leia mais

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM 6 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM Quado se pretede estudar uma determiada população, aalisam-se certas características ou variáveis dessa população. Essas variáveis poderão ser discretas

Leia mais

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países Cap. 2 Revisão bibliográfica 30 2.3 Dimesioameto segudo as ormas de outros países A seguir estão apresetados os critérios de dimesioameto, referete ao assuto em questão, de ormas de países com larga tradição

Leia mais

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim

Leia mais

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. EXAME NACINAL D ENSIN SECUNDÁRI Decreto-Lei.º 74/004, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A.º ao de Escolaridade Prova 65/.ª Fase Págias Dração da Prova: 50 mitos. Tolerâcia: 0 mitos 008 VERSÃ Na

Leia mais

O PARADOXO DE SIMPSON

O PARADOXO DE SIMPSON O PARADOXO DE SIMPSON Valmir R. Silva Adre Toom PIBIC-UFPE-CNPq Itrodução A aálise cietífica de dados através da modelagem matemática é uma atividade idispesável a Teoria de Decisão. O mesmo coceito é

Leia mais

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Itermédio de Matemática A Versão 1 Teste Itermédio Matemática A Versão 1 Dração do Teste: 90 mitos 1.0.01 1.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 74/004, de 6 de março Na sa folha de respostas, idiqe

Leia mais

2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES

2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES CAPITULO II COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES Acreditamos que os coceitos de Combiação Liear (CL) e de Depedêcia Liear serão melhor etedidos se forem apresetados a partir de dois vetores

Leia mais

Sequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré. 1 Sequências de números reais 1

Sequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré.  1 Sequências de números reais 1 Matemática Essecial Sequêcias Reais Departameto de Matemática - UEL - 200 Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessecial/ Coteúdo Sequêcias de úmeros reais 2 Médias usuais 6 3 Médias versus progressões

Leia mais

Mecânica dos Sólidos II

Mecânica dos Sólidos II Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos II Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos

Leia mais

Flexão Reta x Flexão Oblíqua

Flexão Reta x Flexão Oblíqua Flexão Reta x Flexão Oblíqa PROF. ALXANDR A. CURY DPARTANTO D CÂNCA APLCADA COPUTACONAL 015 Revisão Resat 1 Flexão Reta RTÊNCA DO ATRA - PROF. ALXANDR CURY - AC/UFJF Flexão Reta Coforme visto em sala de

Leia mais

Transporte Iônico e o Potencial de Membrana

Transporte Iônico e o Potencial de Membrana Trasporte Iôico e o Potecial de Membraa Até o mometo, cosideramos apeas o trasporte de solutos eutros (sem carga elétrica) através da membraa celular. A partir de agora, vamos passar a estudar o trasporte

Leia mais

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

DERIVADAS DE FUNÇÕES11

DERIVADAS DE FUNÇÕES11 DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE CURSO DISCIPLINA PROFESSOR I) Itrodução ao Limite de uma Fução UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Limite de uma Fução José Elias

Leia mais

Capítulo I Séries Numéricas

Capítulo I Séries Numéricas Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ARMADURAS EM

DETERMINAÇÃO DE ARMADURAS EM DETERMINAÇÃO DE ARMADURAS EM ELEMENTOS LAMINARES (PAREDES) CARREGADAS NO SEU PRÓPRIO PLANO JOÃO AUGUSTO MOREIRA ALVES Relatório de Projecto submetido para satisfação parcial dos requisitos do grau de MESTRE

Leia mais

ESTIMADORES DE MÍNIMOS QUADRADOS NO MODELO DE CALIBRAÇÃO ESTRUTURAL SEM SUPOSIÇÃO DE NORMALIDADE

ESTIMADORES DE MÍNIMOS QUADRADOS NO MODELO DE CALIBRAÇÃO ESTRUTURAL SEM SUPOSIÇÃO DE NORMALIDADE ESTIMADORES DE MÍNIMOS UADRADOS NO MODELO DE ALIBRAÇÃO ESTRUTURAL SEM SUPOSIÇÃO DE NORMALIDADE Maoel DOMINGOS FILHO RESUMO: Esse artigo tem por objetivo pricipal em mostrar m estdo detalhado das propriedades

Leia mais

1 Amintas engenharia

1 Amintas engenharia 1 Amitas egeharia 2 Cálculo Numérico 1. Itrodução Amitas Paiva Afoso 3 1. Itrodução O que é o Cálculo Numérico? 4 1. Itrodução O Cálculo Numérico correspode a um cojuto de ferrametas ou métodos usados

Leia mais

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Colégio de S. Goçalo - Amarate - F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Este método, sob determiadas codições, apreseta vatages sobre os método ateriores: é de covergêcia mais rápida e, para ecotrar as raízes, ão

Leia mais

Resposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica

Resposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 18 Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 INTRODUÇÃO Muitas vezes, a excitação é uma fução periódica,

Leia mais

AULA Transformações lineares de R n em R m Composição de transformações lineares.

AULA Transformações lineares de R n em R m Composição de transformações lineares. Note bem: a leitra destes apotametos ão dispesa de modo algm a leitra ateta da bibliografia pricipal da cadeira Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar pelo alo resoledo os problemas

Leia mais

As principais propriedades geométricas de figuras planas são:

As principais propriedades geométricas de figuras planas são: Tema IV. CRCTERÍSTICS GEOMÉTRICS DE FIGURS PLNS 4.1. Itrodução O dimesioameto e a verificação da capacidade resistete de barras, como de qualquer elemeto estrutural depedem de gradezas chamadas tesões,

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla I

Análise de Regressão Linear Múltipla I Aálise de Regressão Liear Múltipla I Aula 04 Gujarati e Porter, 0 Capítulos 7 e 0 tradução da 5ª ed. Heij et al., 004 Capítulo 3 Wooldridge, 0 Capítulo 3 tradução da 4ª ed. Itrodução Como pode ser visto

Leia mais

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD. Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

Matemática A. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio. Versão 1

Matemática A. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio. Versão 1 Teste Itermédio Matemática A Versão Dração do Teste: 90 mitos 9..0.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 74/004, de 6 de março????????????????? Na sa folha de respostas, idiqe de forma legível a versão do

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

No arquivo Exames e Provas podem ser consultados itens e critérios de classificação de provas e de testes intermédios desta disciplina.

No arquivo Exames e Provas podem ser consultados itens e critérios de classificação de provas e de testes intermédios desta disciplina. INFORMAÇÃO-PROVA MATEMÁTICA A 016 Prova 635 1.º ao de Escolaridade (Decreto-Lei.º 139/01, de 5 de jlho) O presete docmeto divlga iformação relativa à prova de eame fial acioal do esio secdário da disciplia

Leia mais

Lista de Exercícios Método de Newton

Lista de Exercícios Método de Newton UNEMAT Uiversidade do Estado de Mato Grosso Campus Uiversitário de Siop Faculdade de Ciêcias Eatas e Tecológicas Curso de Egeharia Civil Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral I Lista de Eercícios Método

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ] Novo Espaço Matemática A.º ao Proposta de Teste [otbro - 07] Nome: Ao / Trma: N.º: Data: / / Não é permitido o so de corretor. Deves riscar aqilo qe pretedes qe ão seja classificado. A prova icli m formlário.

Leia mais

PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO

PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO 4 PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO PROBABILIDADE NOS PROJETOS Em Egeharia o cohecimeto das magitudes das precipitações apreseta grade iteresse prático por sua freqüete aplicação os projetos hidráulicos. Nos projetos

Leia mais

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas

Leia mais

ALGORITMOS NÃO-SINGULARES DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO PARA PROBLEMAS BIDIMENSIONAIS DE ELASTICIDADE

ALGORITMOS NÃO-SINGULARES DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO PARA PROBLEMAS BIDIMENSIONAIS DE ELASTICIDADE ALGORITMOS NÃO-SINGULARES DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO PARA PROBLEMAS BIDIMENSIONAIS DE ELASTICIDADE Tatiaa Souza Atues Ribeiro UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA

Leia mais

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS WWWCONVIBRAORG ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS ANDRÉA F RODRIGUES 1, WILTON P SILVA 2, JOSIVANDA P GOMES 3, CLEIDE M D P S SILVA 4, ÍCARO CARVALHO RAMOS

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais 9/3/06 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/09/06 3:38 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A.º Ao Dração: 90 mitos Março/ 05 Nome N.º T:.ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla, selecioe a resposta correta

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Iformática para o Esio de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar AULA

Leia mais

MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS

MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS Brua Gabriela Wedpap (PIBIC/CNPq-UNIOESTE), Miguel Agel Uribe- Opazo (Orietador), e-mail: mopazo@pq.cpq.br.

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A I I PARTE

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A I I PARTE FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO Liceciatura em Ecoomia E C O N O M E T R I A I (LEC0) Exame Fial 0 de Jaeiro de 00 RESOLUÇÃO: I PARTE I GRUPO a) Dispoível uma amostra de observações de Y para períodos cosecutivos,

Leia mais

Sinais de Tempo Discreto

Sinais de Tempo Discreto Siais de Tempo Discreto Siais defiidos em istates discretos do tempo t 0, t 1, t 2,..., t,... são siais de tempo-discreto, deotados pelos símbolos f(t ), x(t ), y(t )... (sedo um iteiro). x(t )... t 1

Leia mais

Solução Comentada Prova de Matemática

Solução Comentada Prova de Matemática 0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual

Leia mais

SOLUÇÃO ANALÍTICA E NUMÉRICA DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DE CALOR APLICADA A BARRAGEM DE CONCRETO. TÁSIA HICKMANN Doutoranda PPGMNE/UFPR.

SOLUÇÃO ANALÍTICA E NUMÉRICA DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DE CALOR APLICADA A BARRAGEM DE CONCRETO. TÁSIA HICKMANN Doutoranda PPGMNE/UFPR. COMIÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXX - SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS FOZ DO IGUAÇU PR, 1 A 14 DE MAIO DE 015 RESERVADO AO CBDB SOLUÇÃO ANALÍICA E NUMÉRICA DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DE CALOR APLICADA

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-44 Cálculo Diferecial e Itegral II (Escola Politécica) Terceira Lista de Exercícios - Professor: Equipe de Professores 0.1. Vide Lista,

Leia mais

Análise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem

Análise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de Seguda Ordem 5 Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de a Ordem INTRODUÇÃO Estudaremos, agora, a resposta livre de sistemas diâmicos de a ordem

Leia mais

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre

Leia mais

ONDAS APONTAMENTOS TEÓRICOS. Filipe Santos Moreira 2004/05

ONDAS APONTAMENTOS TEÓRICOS. Filipe Santos Moreira 2004/05 ONDAS AONTAMENTOS TEÓRICOS Filipe Satos Moreira 4/5 Odas (EE) Ídice ÍNDICE... ANÁLISE VECTORIAL... 5. Derivadas parciais... 5.. Derivada de uma fução... 5.. Derivadas parciais... 5..3 Derivadas de fuções

Leia mais

Autovalores na Análise de Modelos Matriciais Utilizando o Matlab

Autovalores na Análise de Modelos Matriciais Utilizando o Matlab Autovalores a Aálise de odelos atriciais Utilizado o atlab Alessadra Fabia Sostisso 1 Eliete Biasotto Hauser 2 RESUO O pricipal objetivo deste trabalho é aalisar o comportameto de sistemas modelados matricialmete

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico

Leia mais

Resumo. Abstract The Golden Number and the Fibonacci Sequences

Resumo. Abstract The Golden Number and the Fibonacci Sequences 04: Trabalho de Coclsão de Crso do Mestrado Profissioal em Matemática - PROMAT Uiversidade ederal de São João del-rei - USJ / Camps Alto Paraopeba - CAP Sociedade Brasileira de Matemática - SBM A Razão

Leia mais

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003 ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos exercícios da aula prática 5 MATRIZES ELIMINAÇÃO GAUSSIANA a) Até se obter a forma

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS COM MODELAGEM DE DISTORÇÕES ENTRE SAD69 E SIRGAS2000 COM O USO DE THIN-PLATE SPLINES

TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS COM MODELAGEM DE DISTORÇÕES ENTRE SAD69 E SIRGAS2000 COM O USO DE THIN-PLATE SPLINES BCG - Boletim de Ciêcias Geodésicas - O-Lie versio, ISSN 1982-217 http://dx.doi.org/1.159/s1982-21721412 TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS COM MODELAGEM DE DISTORÇÕES ENTRE SAD69 E SIRGAS2 COM O USO DE THIN-PLATE

Leia mais

O PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO

O PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO O PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO Sérgio Ferado Mayerle, Dr. UFSC / CTC / EPS - mayerle@eps.ufsc.br - Floriaópolis - SC Thiago Dedavid de Almeida Bastos

Leia mais

Representação em espaço de estado de sistemas de enésima ordem. Função de perturbação não envolve termos derivativos.

Representação em espaço de estado de sistemas de enésima ordem. Função de perturbação não envolve termos derivativos. VARIÁVEIS DE ESTADO Defiições MODELAGEM E DINÂMICA DE PROCESSOS Profa. Ofélia de Queiroz Ferades Araújo Estado: O estado de um sistema diâmico é o cojuto míimo de variáveis (chamadas variáveis de estado)

Leia mais

1. Revisão Matemática

1. Revisão Matemática Sequêcias de Escalares Uma sequêcia { } diz-se uma sequêcia de Cauchy se para qualquer (depedete de ε ) tal que : ε > 0 algum K m < ε para todo K e m K Uma sequêcia { } diz-se ser limitada superiormete

Leia mais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço

Leia mais

10 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Testes de Hipóteses Introdução Lógica dos Testes de Hipóteses

10 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Testes de Hipóteses Introdução Lógica dos Testes de Hipóteses INE 700 - Iferêcia Estatística Testes de Hipóteses 0 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Testes de Hipóteses 0. - Itrodução Viu-se ateriormete que uma determiada população pode ser descrita através de um modelo probabilístico,

Leia mais

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria Capítulo 39: Mais Odas de Matéria Os elétros da superfície de uma lâmia de Cobre foram cofiados em um curral atômico - uma barreira de 7,3 âgstros de diâmetro, imposta por 48 átomos de Ferro. Os átomos

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

Potencial elétrico para distribuições de cargas puntiformes: sobre a convergência de séries infinitas

Potencial elétrico para distribuições de cargas puntiformes: sobre a convergência de séries infinitas Revista Brasileira de Esio de Física, v. 32,. 3, 3309 200) www.sbfisica.org.br Potecial elétrico para distribuições de cargas putiformes: sobre a covergêcia de séries ifiitas Electric potetial of poit

Leia mais

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia. 6//000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR 00- PROVA MATEMÁTICA Prova resolvida pela Profª Maria Atôia Coceição Gouveia RESPONDA ÀS QUESTÕES A SEGUIR, JUSTIFICANDO SUAS SOLUÇÕES QUESTÃO A

Leia mais

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos Exercícios A U L A 6 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico estudado as Aulas a 5 deste módulo à resolução de um cojuto de exercícios. objetivo Esperamos que, após o térmio desta aula, você teha cosolidado

Leia mais

4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS

4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS 4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS Muitas vezes os experimetos requerem medidas de gradezas físicas que variam com o tempo. Para a correta medição destas gradezas, é ecessário cohecer as propriedades

Leia mais

... Newton e Leibniz criaram, cada qual em seu país e quase ao mesmo tempo, as bases do cálculo diferencial.

... Newton e Leibniz criaram, cada qual em seu país e quase ao mesmo tempo, as bases do cálculo diferencial. DERIVADAS INTRODUÇÃO O Cálculo Diferecial e Itegral, criado por Leibiz e Newto o século XVII, torou-se logo de iício um istrumeto precioso e imprescidível para a solução de vários problemas relativos à

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES

A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES Guilherme de Martii Uiversidade Tecológica Federal do Paraá - Câmpus Toledo

Leia mais

CAPÍTULO VI MOMENTOS ESTÁTICOS, BARICENTROS E MOMENTOS DE INÉRCIA

CAPÍTULO VI MOMENTOS ESTÁTICOS, BARICENTROS E MOMENTOS DE INÉRCIA 52 CPÍTULO VI MOMENTOS ESTÁTICOS, BRICENTROS E MOMENTOS DE INÉRCI I.MOMENTOS ESTÁTICOS Mometo Estático de um elemeto de superfície, em relação a um eio, situado o mesmo plao que a superfície cosiderada,

Leia mais