ENG 1714 Métodos Numéricos para Engenharia Mecânica
|
|
- Ivan Paranhos das Neves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENG 74 Métodos Nuéros pr Egehr Meâ z =
2 ENG 74 Métodos Nuéros pr Egehr Meâ roessor: Máro Crvlho, Sl -L, Tel: 7-74 ou 7-. el: Horáro: : : 7: Sl 8L : : 7: Sl 8L Atedeto: O luo deve e prourr sepre que tver lgu dúvd. G G G G Crtéro de Aprovção: M. Se G, M. G e G são 4 luldos d segute or: Se 4, G Med Lsts Se 4, G Oetvo: Itroduzr os oetos ásos de étodos uéros pr solução de proles e egehr. Eet: Itrodução; Itegrção uér; Cálulo de rz de equção trsedetl; Iterpolção e Auste de Curvs; Solução de sstes de equções lgéros; Sstes ão-leres; Equções Deres Ordárs; role de Vlor Il; role de Vlor de Cotoro; Equções Deres rs; Otzção. Blogr: Métodos Nuéros pr Egehr,S. C. Chpr e R.. Cle; MGrw Hll,. Aálse Nuér, R. L. Burde e J. Dougls Fres, Thoso,. Nuerl Repes, W. H. ress, B.. Flery, S. A. Teuolsy e W. T. Vetterlg; Crdge Uversty ress, 98. Nuerl Methods, G. Dhlqust, A. Bor e N. Aderso; rete Hll, 974. Mul do Sl
3 Deprteto de Egehr Meâ ENG 74- Métodos Nuéros pr Eg. Meâ ro. Mro S. Crvlho el: Sl: -L Tel: 7-74 ou 7- ALICAÇÕES DE MÉTODOS NUMÉRICOS Trteto de Ddos Esttístos INTRODUÇÃO Aálse de ss Cálulr de éd, desvo pdrão, vrâ, et Deterr equção d urv que elhor desreve os resultdos de u epereto y? Sulção de sstes revsão de oporteto de u sste roeto s rto e de elhor desepeho Verção
4 MODELAGEM E SIMULAÇÃO ROBLEMA REAL MODELO FÍSICO MODELO MATEMÁTICO MODELO EXERIMENTAL MÉTODOS NUMÉRICOS TÉCNICAS EXERIMENTAIS REVISÕES REVISÕES MODELO MATEMÁTICO Couto de equções que desreve u deterdo eôeo íso Modelo é desevolvdo prtr de hpóteses spldors Hpóteses spldors são porttes pr tlr solução Hpóteses deve ser oeretes o o eôeo ser desrto Egehr: Uso orreto de hpóteses spldors Hpóteses errds levrão predções orrets Quldde ds predções está dretete lgd o odelo usdo Coprosso etre usto pr solução ds equções e quldde dos resultdos Modelo pode ser DIFERENCIAL ou INTEGRAL Modelos deres gerlete lev equções se solução lít Neessdde de desevolveto de errets pr resolver s equções
5 IMORTÂNCIA DE REDIÇÃO roeto de egehr s eoôo Otzção de proetos Aálse de stuções se ddos eperets Deterção de desepeho e sos ltes Modelo Eperetl MÉTODOS DE REDIÇÃO E esl ou esl reduzd Custo ero e de tepo elevdo Díl de lsr eetos de odções solds Fudetl pr vldr odelos teóros Modelo Mteáto Coetáros Bo usto ossldde de lsr dversos sos e otzr proeto Velodde de oter respost Hldde de sulr odções res e des Neessdde de vldr odelos teátos Idel: Coção de eperetos e odelos teátos
6 MÉTODOS NUMÉRICOS ROBLEMA REAL: TRANSFERÊNCIA DE CALOR MODELO: CONSERVAÇÃO DE ENERGIA + LEI DE FOURIER d dt EQUAÇÃO DIFERENCIAL T G d d T? DETERMINAR TEMERATURA AENAS EM ALGUNS ONTOS DO DOMÍNIO DISCRETIZAR O ROBLEMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL EQUAÇÃO ALGÉBRICA DIFERENTES MÉTODOS NUMÉRICOS DIFERENÇAS FINITAS ELEMENTOS FINITOS VOLUMES FINITOS ELEMENTOS DE CONTORNO ELEMENTOS ESECTRAIS OUTROS...
7 ESCOLHA DE SOFTWARE Sotwres oers pr deretes plções Aálse estruturl: ANSYS, ADINA,... Esoeto de Fludos: FLUENT, FIDA, FLOWD,... Feôeos de Trserê: FLUENT,... Sotwres oers ou desevolvdos Treeto Verstldde X desepeho Desevolvdos: Novos odelos Coers: Ms userredly, tere grá Fudetos ísos Uso do sotwre EMENTA Cálulo de rz de equção Iterpolção e uste de urv Itegrção uér Solução de sste de equções lgérs Solução de sste ão-ler Desrção teát de eôeos ísos Equção derel ordár - role de Vlor de Cotoro role de Vlor Il Equção derel prl Método de dereçs ts, eleetos tos e volues tos Otzção
8 INTRODUÇÃO o MATLAB Sotwre e lguge e ete de progrção pr álulos teátos MATLAB = Mtr Lortory ossu dverss rots de álulo teáto á progrds e testds ossldde de rr progrs e ovs rots de ordo o eessdde do usuáro Istlção: JANELA DE COMANDO - COMMAND WINDOW Jel prpl. Modo oo o usuáro se ou o o prog MATLAB Os odos e hds de progr são ddos o propt d el JANELA DE COMANDO - COMMAND WINDOW Dretoro de trlho Jel de odo Jel de vrves
9 VARIÁVEL TIO VETOR - ARRAY CRIAÇÃO DE GRÁFICOS
10 JANELA DE ROGRAMAÇÃO / EDIÇÃO Crr u ov el de progrção Edção do progr. O rquvo deve ser slvo oo.
11 r eeutr o progr, deve-se prero tror o dretóro de trlho Dgtr o oe do rquvo. o propt JANELA DE VARIAVEIS
12 rps odos pr gereeto d sessão Codo sese l ler who qut Desrção Cotrol sestvdde de rteres úsulos e úsulos Lp el de odo Reove s vráves d eór Lst s vráves orretes eór r eeução do MATLAB rps odos do sste e de otrole de rquvos Codo d dretoro pwd dte delete lee dr lod lod lee sve sve lee Desrção Mud o dretóro orrete pr dretoro Ipre o dretóro orrete Ipre dt Reove o rquvo lee Lst os rquvos presete o dretóro orrete Crreg tods s vráves do rquvo tl.t Crreg tods s vráves do rquvo lee.t Grv s vráves d sessão o rquvo tl.t Grv s vráves d sessão o rquvo lee.t ESTRUTURAS DE ROGRAMAÇÃO For Whle
13 / else SCRIT X FUNCTION Srpt: Não trlh o rguetos. Vráves glos. rogr prpl
14 Futo: Trlh o rguetos. Vráves los. rogr prpl
15 Eeríos Esrev u progr e MtL pr eetur ultplção etre dus trzes. O progr deve prero ler o úero de lhs e olus de d trz e o vlor de d etrd ds trzes. Ates de eetur operção, o progr deve verr se es é possível,.e. se o úero de olus de u trz é gul o úero de lhs d outr. Esrev u progr que lule s rízes res de u polôo do o gru. O progr deve segur os segutes pssos: ler os oeetes do polôo; Clulr s rízes, todo o uddo pr evtr dvsão por zero e rízes oples; Mostrr s soluções otds; v ergutr o usuáro se ele quer voltr o psso.
16
17 AJUSTE DE CURVAS E INTEROLAÇÃO OBJETIVO Coheedo-se os vlores de u ução e potos dsretos de u tervlo, dese-se deterr u urv que represete est ução este tervlo. ALICAÇÕES Auste de ddos eperets - Estes rreg ertezs. Auste dos ddos de ordo o u odelo Est ordge perte oteção de prâetros que possu terpretção ís. E. :. Neessdde de tegrção d ução e questão. Deseo de se oheer o vlor d ução e potos espeíos ão ddos. Apror u ução por outr eos ople, de ál plção. TIOS DE ROCESSOS AJUSTE DE CURVAS Te-se u outo de potos e dese-se u urv que psse pró destes potos. A equção d urv ustd deve possur u úero de prâetros eor que o úero de potos ddos. AC Ddos potos, o tervlo, oté-se tl que - < INTEROLAÇÃO ADRÃO Te-se u outo de potos e dese-se oter u urv que psse suveete trvés de todos os potos. A equção d urv terpoldor deve possur o eso úero de prâetros que o úero de potos ddos. I Ddos potos, o tervlo, oté-se tl que =
18 MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS É o étodo s utlzdo pr uste de urvs. A odção que deter urv ser otd é zção d so dos qudrdos ds dereçs etre os vlores d ução ser deterd e d ução orgl luldos os potos ddos. potos QUANTIDADE MINIMIZADA E= [ - ] = - EXEMLO SIMLES Dd tel de potos o ldo, deterr ret que se ust estes potos utlzdo o étodo de íos qudrdos 4 7 -, -,9 -,,,9 SOLUÇÃO lotdo-se os potos ddos, ote-se o gráo dsreto o ldo. A ução esolhd pr represetr estes potos é do prero gru, portto A plção do étodo, este so, resultrá deterção dos vlores dos oeetes gulr e ler d ret que se ust estes potos, segudo o rtéro d zção d so dos qudrdos dos desvos.
19 ode-se pereer que grdez ser zd, o o proedeto dotdo, é esrt oo u ução dos oeetes. E E CÁLCULO DA SOMA DO QUADRADO DOS DESVIOS A esolh dos oeetes que z E deve, portto, ser tl que: E E, E e são rzes do sste de equções su
20 CÁLCULO DO ERRO. Erro soluto. E A Erro reltvo E R.. Erro qudráto E Q Erro As. Erro Rel. Erro Qud. CASO MAIS GERAL r u so s gerl, ode ução de uste é ord por u oção ler de uções lerete depedetes, te-se: E Eeplos: ógts E equções E E E A se B os E A E B Nestes proles, re-se e u sste de equções dervdo-se E e relção d oeete e ógts os oeetes g z Kz l[ g z] l K l z K E K E
21 E Coeetes sere deterdos. e são ídes udos. Sste de equções equções:,..., ; E Oserve que E E,,..., ; ;,,, ;
22 r d oeete este u equção orrespodete, por eeplo, =: E Colodo o sste de equções or trl te-se:,,, ; EXEMLOS F Cosdere os ddos: A Detere ret que elhor represete os ddos usdo o étodo dos íos qudrdos. F X^ F So = e
23 Detere práol que elhor represete os ddos usdo o étodo dos íos qudrdos. Sste de equções: E E E 4 E E E ;.88 ; F ^4 ^ X^ ^ F F So =
24 8 7 4 Ddos Auste Ler Auste Qudrto 4 7 Ler F Auste Equd E =.4 Qudráto F Auste Equd E =. INTEROLAÇÃO LAGRANGEANA É u so prtulr portte de terpolção, ou se, de se oter u urv que psse pelos potos ddos. Ddos potos, o tervlo, ote-se tl que = Algus rterísts d Iterpolção Lgrge são lstds segur: A ução terpoldor é polol e de gru ío possível - O polôo terpoldor de gru - é ordo por u oção ler de polôos polôos-se té de eso gru -. o úero de polôosse é gul o de potos Os oeetes d oção ler são os própros vlores d ução orgl os potos ddos e portto os polôos-se possue vlor utáro e u poto e se ul os outros: y olôos de grus -
25 EXEMLO SIMLES Ddos os potos, e,, deterr ret que se ust estes potos utlzdo o étodo d Iterpolção Lgrge. SOLUÇÃO Coo são ddos dos potos,, e,, os = polôos-se são de gru -=. Alé dsso, =, pr o poto, e =, pr o poto,. Alogete, = pr o poto, e =, pr o poto,. y O polôo terpoldor de gru - é ordo por u oção ler de polôos polôos-se té de eso gru -. y Deve-se por odção = rov d d volt é álog OBS : Logo, peree-se que odção os oeetes é té u odção o tpo de polôo que or se de uções ser stset de ordo o OBS y
26 Eeplos de uções se polos que oedee odção: Ler ról Cú CÁCULO DOS OLINÔMIOS-BASE Se-se que o polôo se ssue o vlor utáro e u poto e é ulo os des. Logo, estes des potos são rízes do polôo. ortto: FUNÇÃO INTEROLADORA y
27 EXEMLO Cosdere ução =e pr <<. Utlze terpolção Lgrge o três potos =, =. e = pr represetr est urv. SOLUÇÃO. 4 4 y y y e e y y y y Serão polôos-se do o. gru e y=ep y= Erro As. Erro Rel. Erro Qud. RESULTADOS Erro soluto E A Erro reltvo E R Erro qudráto E Q
28 Eerío O ível d águ o Mr do Norte é deterdo pelo oveto de ré ohedo oo Mré M, o u período de hors. A vrção do ível o o tepo pode ser desrt pel segute órul: t t H t h A os A s, t e hors t 4 8 Hors Ht etros Detere os prâetros d urv de vrção de Ht, sto é e o étodo dos íos qudrdos. h, A e A, utlzdo os ddos
29
30 INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Frequeteete álulos tegrs são eessáros e egehr d I N or dos sos, tegrl ão pode ser luld ltete y I = Áre so o gráo 4 4 ] [ I I rer dé y Melhor proção Usr os potos o eo do tervlo I I 4 tervlos potos Regr do Retâgulo
31 y Melhor proção Itepolção ler e d tervlo 4 tervlos potos Regr do Trpézo I I I y = + = De u or gerl, tegrl é luld por u so poderd dos vlores do tegrdo e potos do tervlo de tegrção w I : úero de tervlos +: úero de potos w são hdos de ESO e os potos ode ução deve ser vld são hdos de ABSCISSA As deretes óruls de tegrção uér são esolhs prtulres dos pesos e ssss Todo órul de qudrtur deve teder tegrl et qudo o úero de potos tor-se uto grde
32 Gerlete us-se ssss gulete espçds e esolhe-se pesos pr oter elhor proção O resultdo pode ser sstetete elhordo dvddo o tervlo o eo A presão do étodo pode ser vld luldo-se tegrl o potos e repetdo-se o proesso o potos. Se os resultdos odre detro de u ert tolerâ, et-se o resultdo oo preso O erro proção é sepre proporol o tho do tervlo elevdo lgu potê ter h erro : orde d proção FÓRMULA DE NEWTON-COTES Dvde-se o doío e tervlos o + potos,,, pr, ; h h Dee-se polôo de terpolção de gru pelos potos, L olôo terpoldor de Lgrge A tegrl d ução é prod pel tegrl do polôo terpoldor w d L d L d d I
33 EXEMLOS DA FÓRMULA DE NEWTON-COTES = e + = y e ode L L L L L d d L w d d L w d I Regr do Trpézo pr tervlo De u or gerl o étodo de Newto-Cotes pode ser esrto oo: C d L d d I d L C Newto - Cotes oeetes de C C C C 4 C / / / 4/ / /8 /8 /8 /8 4 7/9 /9 /9 /9 7/9 Tel de oeetes de Newto-Cotes
34 = e + = d I 4 y Regr de Spso pr tervlo A órul de Newto-Cotes é rrete pld e todo tervlo. O tervlo é sudvddo e sutervlos gus ou ão e órul é pld e d sutervlo COMENTÁRIOS y = + = Dvde-se o tervlo, e sutervlos de lrgur e órul é pld e d tervlo Eeplo: = d I I Regr do Trpézo
35 Eeplo: = O úero de tervlos deve ser pr. A órul é pld pres de tervlos d I / 4 I Regr de Spso.... y =.8889 ^.9 R= Erro % Tho do Itevlo Erro Delt X Et Trpezo Erro%
36 QUADRATURA GAUSSIANA Má presão pr u ddo úero de uções Itervlo ão uore d w otos de Guss esos de Guss Os vlores ds oordeds dos potos de Guss e os orrepodetes pesos são presetdos e tels pdrozds gerlete pr ltes de tegrção de -. r utlzr ests tels, é eessáro zer u udç de vrável w w d g d w g = = 4 = w r tegrs e dus, três ou s vráves: d, y ddy w w g, g, dd
37 Eerío Clule tegrl pelo Método do Trpézo: ep d Detere o úero de tervlos eessáros pr oter u respost o presão de ss des
38 N tervlos Itegrl
Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30
Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes
Leia maisCAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts uções são cohecds pes um cojuto to e dscreto de potos de um tervlo [,b]. Eemplo: A tbel segute relco clor especíco d águ e tempertur: tempertur (ºC 5 5 clor
Leia maisMÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO
MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO O ódulo II é oposto por eeríios evolvedo poteição e rdiição Estos dividido-o e dus prtes pr elhor opreesão ª PARTE: POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).
OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos
Leia maisMáximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,
Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs
Leia maisINTEGRAÇÃO NUMÉRICA. Profa. Luciana Montera Faculdade de Computação Facom/UFMS. Métodos Numéricos
NTEGRAÇÃO NUMÉRCA Pro. Luc Moter moter@com.ums.r Fculdde de Computção Fcom/UFMS Métodos Numércos tegrção Numérc tegrl ded Aplcções Métodos tegrção Numérc Fórmul ude Newto Cotes oes Método dos Trpézos Método
Leia maisA potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto n fatores
POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO DE POTENCIAÇÃO A poteição idi ultiplições de ftores iguis Por eeplo, o produto pode ser idido for Assi, o síolo de ftores iguis : - é se; - é o epoete; -
Leia maisUnesp. Sistemas de Equações Lineares. Cálculo Numérico. Prof. Dr. G. J. de Sena CAMPUS DE GUARATINGUETÁ FACULDADE DE ENGENHARIA
Uesp UNIVERIDADE ETADUAL PAULITA CAMPU DE GUARATINGUETÁ FACULDADE DE ENGENHARIA Cálculo Nuérco stes de Equções Leres Prof. Dr. G. J. de e Deprteto de Mteátc Edção CAPÍTULO ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE.. INTRODUÇÃO
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
Uversdde Federl Fluese UFF Volt Redod RJ INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Prof. Dor Cesr Lobão Trblo orgl preprdo por: Prof. Ioldo José Sces e Prof. Dógees Lgo Furl Uversdde Federl do Prá. Deprteto de
Leia maisSumário. Cálculo do juros compostos. Juros compostos conceitos. Cálculo do juros compostos. Exemplos. Engenharia Econômica e Finanças
Suáro Udde 3 ptlzção opost Professor: Fábo de Olver Alves ottos: fboolves@yhoo.de fbo@ptgors.co.br oceto de cptlzção copost Fóruls de cálculo oprtvo Juros Sples x Juros opostos Equvlêc de pts Equvlêc de
Leia maisSumário. Cálculo dos juros compostos. Juros compostos conceitos. Exemplos. Cálculo dos juros compostos. Engenharia Econômica e Finanças
Suáro Udde 3 ptlzção opost Professor: Fábo de Olver Alves ottos: fboolves@yhoo.de fbo@ptgors.co.br oceto de cptlzção copost Fóruls de cálculo oprtvo Juros Sples x Juros opostos Equvlêc de pts Equvlêc de
Leia maisMétodo de Eliminação de Gauss
étodo de Elmção de Guss A de ásc deste método é trsformr o sstem A um sstem equvlete A () (), ode A () é um mtrz trgulr superor, efectudo trsformções elemetres sore s lhs do sstem ddo. Cosdere-se o sstem
Leia maisEQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)
EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,
Leia mais4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (funções de transferência)
4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (fuções de trasferêa) 4. Trasforada de Laplae É u operador lear, que opera sobre fuções de varável otíua postva, defdo por: L f(t) = f(s) = f(t) e -st dt Nota:
Leia mais[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )
RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes
Leia maisA potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto
POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO A potecição idic ultiplicções de ftores iguis. Por eeplo, o produto... pode ser idicdo for. Assi, o síolo, sedo u úero iteiro e u úero turl ior que, sigific o produto
Leia maisCAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor
Leia maisMÉTODOS NUMÉRICOS. Prof. Ionildo José Sanches Prof. Diógenes Cogo Furlan. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática CI-202
Uversdde Federl do Prá Deprteto de Iforátc CI- MÉTODOS NUMÉRICOS Prof. Ioldo José Sches Prof. Dógees Cogo Furl E-Ml: oldo@oldo.cj.et URL: http://www.oldo.cj.et/etodos/ CURITIBA 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...
Leia maisInterpolação Polinomial e Quadratura Numérica
CURSO DE NIVELAMENTO AO M. SC./PEQ- PROF. EVARISTO Iterpolção Poloml e Qudrtur Numérc Teorem de Weerstrss: se f() é um fução cotíu em um tervlo fechdo [, ], etão pr cd >, este um polômo de gru () tl que:
Leia maisMétodo de Gauss- Seidel
.7.- Método de Guss- Sedel Supohmos D = I, como fo feto pr o método de Jco-Rchrdso. Trsformmos o sstem ler A = como se segue: (L + I + R) = (L + I) = - R + O processo tertvo defdo por: é chmdo de Guss-Sedel.
Leia maisCapítulo 2. Aproximações de Funções
EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capítulo Aproações de Fuções Há bascaete dos tpos de probleas de aproações: ) ecotrar ua fução as sples, coo u polôo, para aproar
Leia maisCÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO
CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-043 APROVADA EM AGO/03 N o 00 0/09 SUMÁRIO Objetvo 2 Cmo Alcção 3 Resosbld
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia maisSomas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga
Soms de Riem e Itegrção Numéric Cálculo 2 Prof. Alie Plig Itrodução Problems de tgete e de velocidde Problems de áre e distâci Derivd Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis 1.2 Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis
Leia mais127$%5(9(62%5(2&21&(,72'(0e',$
27$%5(9(62%5(2&2&(,72'(0e',$ +OLR%HUQDUGR/RSHV O coceto de éd surge de odo budte dscl de Métodos Esttístcos, resete e utos cursos de lcectur de sttuções de eso sueror. Surge, de gul odo, e doíos ode oção
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange
TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Iterpolção Métodos de grge Prof. Volmir Wilhelm Curitib, 5 Iterpolção Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução
Leia maisMétodos Numéricos. Autores: Mário Barreto de Moura Neto Rafael Martins Gomes Nascimento Samara Anny Maia Fava Victor Sampaio Gondim
Métodos Numéricos Autores: Mário Brreto de Mour Neto Rel Mrtis Gomes Nscimeto Smr Ay Mi Fv Victor Smpio Godim Orietdor: Velser Drll Beício Corre Apresetção Itrodução Métodos pr Ecotrr Rízes Prte d Smr
Leia maisRevisão de Potenciação e Radiciação
Revisão de Poteição e Rdiição Agrdeietos à Prof : Alessdr Stdler Fvro Misik Defiição de Poteição A poteição idi ultiplições de ftores iguis Por eeplo, o produto pode ser idido for Assi, o síolo, sedo u
Leia mais2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n )
Trfrdre de Crrete Clever Perer TRNSFORMDORES DE CORRENTE 1 - trduçã: Trfrdre de truet de edçã de rteçã TC TP e TPC Trfrdre de Crrete Fuçõe Bác - Reduzr crrete vlre egur r edçã. - lr crcut rár d ecudár.
Leia mais1ª Lista de Exercícios - GABARITO
Uversdde Federl de Ms Gers Deprtmeto de Cê d Computção Algortmos e Estruturs de Ddos II ª Lst de Exeríos - GABARIO Est lst deverá ser etregue pr os professores durte ul do d de setembro de 0. Não serão
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia maisMétodos Matemáticos Aplicados a Processos Químicos e Bioquímicos. Capítulo IV : Funções Ortogonais e Séries de Fourier
J.. de Medeiros & Oféli Q.F. Arújo DISCIPINA Métodos Mteáticos Aplicdos Processos Quíicos e Bioquíicos Cpítulo IV : Fuções Ortogois e Séries de Fourier José uiz de Medeiros e Oféli Q.F. Arújo Egehri Quíic
Leia maisLOGARITMOS DEFINIÇÃO. log b. log 2 2. log61 0. loga. logam N logam. log N N. log. f ( x) log a. log FUNÇÃO LOGARITMICA
LOGARITMOS DEFIIÇÃO log 0,, 0 FUÇÃO LOGARITMICA f ( ) log Eelos. Esoce o gráfico d fução 0,, 0 y log Eelos: log 8 ois 8 log log6 0 ois 0 ois 6 CODIÇÃO DE EXISTÊCIA 0 log eiste 0, EXEMPLO: Deterie os vlores
Leia maisTÓPICOS. Álgebra matricial. Igualdade. Adição. Multiplicação por um escalar. Multiplicação matricial. Potenciação. Matriz transposta.
Note em: leitur destes potmetos ão dispes de modo lgum leitur tet d iliogrfi priipl d deir TÓPICOS Álger mtriil. UL Chm-se teção pr importâi do trlho pessol relizr pelo luo resolvedo os prolems presetdos
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Uiversidde Slvdor UNIFACS Cursos de Egehri Métodos Mtemáticos Aplicdos / Cálculo Avçdo / Cálculo IV Prof: Ilk Rebouçs Freire Série de Fourier Texto : Itrodução. Algus Pré-requisitos No curso de Cálculo
Leia mais2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares
. Resolução Numéric de Equções Não-Lieres. Itrodução Neste cpítulo será visto lgoritmos itertivos pr ecotrr rízes de fuções ão-lieres. Nos métodos itertivos, s soluções ecotrds ão são ets, ms estrão detro
Leia maisMarília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA
Mríl Brsl Xver REITORA Prof. Rues Vlhe Fosec COORDENADOR GERA DOS CURSOS DE MATEMÁTICA MATERIA DIDÁTICO EDITORAÇÃO EETRONICA Odvldo Teer opes ARTE FINA DA CAPA Odvldo Teer opes REAIZAÇÃO BEÉM PARÁ BRASI
Leia maisLevantamento de Dados. Escolha do Método Numérico Adequado
UNIDADE I. Itrodução Estudreos este curso étodos uéricos pr resolução de proles que surge s diverss áres. A resolução de tis proles evolve váris fses que pode ser ssi estruturds: Prole Rel evteto de Ddos
Leia mais2- Resolução de Sistemas Não-lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,
Leia maisRELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
Mtemáti RELÇÕES MÉTRIS E TRIGONOMETRI NO TRIÂNGULO RETÂNGULO 1. RELÇÕES MÉTRIS Ddo o triângulo retângulo io:. RELÇÕES TRIGONOMÉTRIS Sej o triângulo retângulo io: n m Temos: e são os tetos; é ipotenus;
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações
Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos
Leia maisSUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Diego Veloso Uchôa
Nível Avaçado SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Dego Veloso Uchôa É bastate útl e probleas de olpíada ode teos gualdades ou quereos ecotrar u valor de u soatóro fazeros substtuções por úeros coplexos
Leia maisuma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x)
Priipis otções o ojuto de todos os úmeros reis [,b] = { : b} ],b[ = { : < < b} (,b) pr ordedo gof fução omposto de g e f - mtri ivers d mtri T mtri trspost d mtri det () determite d mtri s uestões de ão
Leia maisSISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES
SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é
Leia maisCAP. 5 DETERMINANTES 5.1 DEFINIÇÕES DETERMINANTE DE ORDEM 2 EXEMPLO DETERMINANTE DE ORDEM 3
DETERMINNTES CP. DETERMINNTES. DEFINIÇÕES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é por defção plcção: : M IK IK ( ) DETERMINNTES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é
Leia mais1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES
- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems
Leia mais... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.
CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +
Leia maisAlternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E
R é o cojuto dos úeros reis. A c deot o cojuto copleetr de A R e R. A T é triz trspost d triz A. (, b) represet o pr ordedo. [,b] { R; b}, ],b[ { R; < < b} [,b[ { R; < b}, ],b] { R; < b}.(ita - ) Se R
Leia maisFICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL
Rdicis e Potêcis de Expoete Rciol Site: http://recursos-pr-mtemtic.webode.pt/ FIH E TRLHO N.º MTEMÁTI - 0.º NO RIIS E POTÊNIS E EXPOENTE RIONL ohece Mtemátic e domirás o Mudo. Glileu Glilei GRUPO I ITENS
Leia maisDeterminação de preços: Uma investigação teórica sobre a possibilidade de determinação de preço justo de venda na terceirização de produção
Deterção de preços: U vestgção teórc sobre possbldde de deterção de preço usto de ved tercerzção de produção Joel de Jesus Mcedo PUCPR R u d o J.B.S p o PUCPR Resuo: O presete estudo vestg o rcbouço teórco
Leia maisTRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO DOS ESTADOS E FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
Edrdo Loo Lo Crl TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO OS ESTAOS E FUNÇÃO E TRANSFERÊNCIA. Moição e eeidde Eie iee d for de repreer diâi de ie: Epço do Edo SS; Fção de Trferêi TF. O o d d for de repreer
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA À ECONOMIA E GESTÃO ANÁLISE MATEMÁTICA II ELEMENTOS DE ANÁLISE REAL Volue Por : Gregóro Luís I PREFÁCIO O resete teto dest-se or dscl
Leia mais4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção
Leia maisGeometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.
4 APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES 4- INTERPOAÇÃO POINOMIA Itroução: A iterpolção Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por um outr ução g() escolhi etre um clsse e uções eii priori e que stisç lgums propriees
Leia maisMatemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra
CCI- Mteátic Coputciol Crlos Alberto Aloso Sches Juli de Melo Bezerr CCI- Rízes de Sistes ieres Eliição de Guss Guss-Jord Decoposição U Guss-Jcobi Guss-Seidel CCI- Itrodução Métodos diretos Regr de Crer
Leia maisEQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS
EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje
Leia maisEXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.
EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.
Leia maisDosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Dosgem de onreto Prof. M.S. Rirdo Ferreir Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos Prof. M.S. Rirdo Ferreir Fonte: Drio Dfio Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos 3/3 Dd um onjunto
Leia maisComo primeiro exemplo de uma relação de recorrência, consideremos a seguinte situação:
Relações de Recorrêcas - Notas de aula de CAP Prof. José Carlos Becceer. Ao 6. Ua Relação de Recorrêca ou Equação de Recorrêca defe ua fução por eo de ua epressão que clu ua ou as stâcas (eores) dela esa.
Leia maisCapítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE
Cpítulo V INTEAIS DE SUPEFÍCIE Cpítulo V Iters de Superfíce Cpítulo V Vmos flr sobre ters sobre superfíces o espço tr-dmesol Estes ters ocorrem em problems evolvedo fluídos e clor electrcdde metsmo mss
Leia maisAnálise no Domínio do Tempo de Sistemas Discretos
S 43 Siis e Sistes Aálise o Doíio do Tepo de Sistes Disretos Prof. Aluizio Fusto Ribeiro Arújo Depto. of Sistes de Coputção Cetro de Iforáti - UFP Cpítulo 3 Siis e Sistes g. d Coputção Itrodução Coteúdo
Leia maisCap 6. Substituição de Equipamentos
Egehr Ecoômc Demétro E. Brct Cp 6. Substtução de Equpmetos 6. REOÇÃO E SUBSTTUÇÃO DE EQUPETOS o problem de reovção ou de reposção, desej-se sber qul o tempo ótmo pr se coservr um equpmeto, ou sej, qul
Leia maisa é dita potência do número real a e representa a
IFSC / Mteátic Básic Prof. Júlio Césr TOMIO POTENCIAÇÃO [ou Expoecição] # Potêci co Expoete Nturl: Defiição: Ddo u úero iteiro positivo, expressão ultiplicção do úero rel e questão vezes. é dit potêci
Leia mais9 = 3 porque 3 2 = 9. 16 = 4 porque 4 2 = 16. -125 = - 5 porque (- 5) 3 = - 125. 81 = 3 porque 3 4 = 81. 32 = 2 porque 2 5 = 32 -32 = - 2
COLÉGIO PEDRO II Cpus Niterói Discipli: Mteátic Série: ª Professor: Grziele Souz Mózer Aluo (: Tur: Nº: RADICAIS º Triestre (Reforço) INTRODUÇÃO 9 porque 9 porque - - porque (- ) - 8 porque 8 porque De
Leia mais,,,,,,,,, A Integral Definida como Limite de uma Soma. A Integral Definida como Limite de uma Soma
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Exemplo : Utilize
Leia maisPOLINÔMIOS ORTOGONAIS E QUADRATURA DE GAUSS
POLINÔMIOS ORTOGONAIS E QUADRATURA DE GAUSS RESUMO POLIANA MOITA BRAGA Uiversidde Ctólic de Brsíli Curso de Mtemátic Orietdor: José Edurdo Cstilho O grupo de poliômios ortogois vem sedo stte estuddo por
Leia maisAnálise de Componentes Principais
PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo
Leia maisProfessor Mauricio Lutz FUNÇÃO LOGARÍTMICA
Professor Muriio Lutz LOGARITMO ) Defiição FUNÇÃO LOGARÍTMICA Chm-se ritmo de um úmero N, positivo, um se positiv e diferete de um, todo úmero, devemos elevr pr eotrr o úmero N Ou sej ÎÂ tl que é o epoete
Leia maisRedes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares;
Álger Lier Mtrizes e vetores Sistems lieres Espços vetoriis Bse e dimesão Trsformções lieres Mtriz de um trsformção lier Aplicções d Álger Lier: Redes elétrics Circuitos que cotém resistêcis e gerdores
Leia mais6.1: Séries de potências e a sua convergência
6 SÉRIES DE FUNÇÕES 6: Séries de potêcis e su covergêci Deiição : Um série de potêcis de orm é um série d ( ) ( ) ( ) ( ) () Um série de potêcis de é sempre covergete pr De cto, qudo, otemos série uméric,
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia maisGABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).
Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log
Leia maisINTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.
INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E O CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS
MODELAGEM MATEMÁTICA E O CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Bruo Grlo Hooro, bruohooro@yhoocobr ULBRA, Brsl Rodro Dll Vecch rodrovecch@lco ULBRA, Brsl Tee Letc V Rbero
Leia maisProfessor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL
Professor Muricio Lutz REVISÃO SOBRE POTENCIAÇÃO ) Expoete iteiro positivo FUNÇÃO EPONENCIAL Se é u uero rel e é iteiro, positivo, diferete de zero e ior que u, expressão represet o produto de ftores,
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse
Leia maisA ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.
Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br http://.at.ufrgs.br/~val/ Coleção de úeros estatístcas stcas O úero de carros veddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações a da Telebrás
Leia maisLimites. Consideremos a função f(x)=2x+1 e vamos analisar o seu comportamento quando a variável x se aproxima cada vez mais de 1.
Liites Noção ituitiv Cosidereos fução f() e vos lisr o u coporteto qudo vriável proi cd vez is de. o ) tede, ssuido vlores iferiores.,6,7,8,9,9,99,999,9999 f(),,,6,8,9,98,998,9998 ) tede, ssuido vlores
Leia maisVETORES. Problemas Resolvidos
Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes
Leia maisBalanço de Massa e Energia Aula 2
alaço de assa e Eerga ula Udades e Desão Desão: Quatdade que pode ser edda, são as gradezas báscas coo copreto, assa, tepo, teperatura etre outras, ou quatdades calculadas pela dvsão ou ultplcação de outras
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisMATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES
MATEMÁTICA BÁSICA FRAÇÕES EXERCÍCIOS DE AULA ) Clcule o vlor de x em: A som e sutrção de frções são efetuds prtir d oteção do míimo múltiplo comum dos deomidores. É difícil respoder de imedito o resultdo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,
Leia maisMATRIZES 1. INTRODUÇÃO
Professor Murco Lu Professor Murco Lu MTRIZES INTRODUÇÃO Qudo u prole evolve u grde úero de ddos (coses ou vráves), dsposção deses u el regulr de dupl erd propc u vsão s glol do eso s els ss fords são
Leia maisDinâmica de uma partícula material de massa constante
ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são
Leia maisESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA
AULA 0 POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO. POTENCIAÇÃO N figur 0- teos o exeplo de u poteci DOIS ELEVADO A TRÊS ou DOIS ELEVADO AO CUBO ou siplesete DOIS AO CUBO. POTENCIAÇÃO Expoete (úero de vezes que o ftor se
Leia maisDesigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2.
Polos Olímpicos de Treinmento Curso de Álgebr - Nível Prof. Mrcelo Mendes Aul 9 Desigulddes - Prte II A Desiguldde de Cuchy-Schwrz Sejm,,..., n,b,b,...,b n números reis. Então: + +...+ ) n b +b +...+b
Leia maisCapítulo III. Circuitos Resistivos
Cpítulo III Ciruitos esistivos. Itrodução Neste pítulo serão estudds s leis de Kirhhoff, utilizdo-se de iruitos resistivos que são mis filmete lisdos. O estudo desss leis é plido em seguid s deduções de
Leia maisGabarito Sistemas Lineares
Gbrito Sistes ineres Eercício : () rieir inh :. > Segund inh :. > Terceir inh :. Qurt inh :. α á( α ) > ogo, não stisfz o Critério ds inhs. (b) rieir inh : > Segund inh : 6 > Terceir inh : > Qurt inh :
Leia maisZ = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }
Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv
Leia maisÍndice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA
Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões
Leia maisPrincipio da Indução Finita (PIF)
Arquvo ceddo or Alex Perer Bezerr Lst de Dscussão OBM Prco d Idução Ft (PIF) ) Axom d Bo Ordem em N: Cd sucojuto ão vzo de N ossu um meor( ou rmero) elemeto O xom d o ordem em N frm que se A é um sucojuto
Leia maisLicenciatura em Ensino de Matemática
UNIVERSIDADE DE CABO VERDE Lcectur em Eso de Mtemátc UNICV/9 UNIVERSIDADE DE CABO VERDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA & TECNOLOGIA CECÍLIO SEMEDO CABRAL TEMA: APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS E APLICAÇÕES COM MAPLE 7
Leia maisMatrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1
Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems
Leia maisComo a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )
.(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução
Leia maisMatemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU
FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5
Leia maisCOMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES
SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds
Leia mais