Análise no Domínio do Tempo de Sistemas Discretos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise no Domínio do Tempo de Sistemas Discretos"

Transcrição

1 S 43 Siis e Sistes Aálise o Doíio do Tepo de Sistes Disretos Prof. Aluizio Fusto Ribeiro Arújo Depto. of Sistes de Coputção Cetro de Iforáti - UFP Cpítulo 3 Siis e Sistes g. d Coputção

2 Itrodução Coteúdo Operções Úteis o Siis Algus Modelos Úteis de Siis Disretos o Tepo eplos de Siis Disretos o Tepo quções de Sistes Disretos o Tepo Respost de trd Zero Respost o Ipulso Uitário Respost de stdo Zero Solução Clássi de quções de Difereçs stbilidde de Sistes Prâetros e Coporteto do Siste Siis e Sistes g. d Coputção -

3 Aálise o Tepo de SLDT (i) Itrodução Sistes disretos são rterizdos por etrds e síds disrets. U oputdor digitl é u eeplo típio. Sil disreto o tepo é bsiete u seqüêi de úeros que pree e situções disrets o tepo (e.g. estudos populiois probles de ortizção odelos de red iol rstreeto de rdr) ou e ostrges de siis otíuos o tepo (e.g. sistes de ddos ostrdos e filtrge digitl). otção: deot o -ésio úero seqüêi rotuld por. U sil disreto proveiete de ostrge de (t) pode ser epresso por (T) ode T é o itervlo de ostrge. Lebre-se que (T). Siis e Sistes g. d Coputção -3

4 Aálise o Tepo de SLDT (ii) Itrodução eplo de sil disreto o tepo: ( T) e T e. Siis e Sistes g. d Coputção -4

5 Aálise o Tepo de SLDT (iii) Itrodução Filtros digitis proess siis otíuos por sistes disretos. Coversores C/D e D/C são usdos este tipo de ofigurção. ste proesseto é esboçdo bio: Siis e Sistes g. d Coputção -5

6 Tho de Siis Disretos (i) ergi de u Sil Sej u sil defie-se eergi deste sil oo o sotório o logo do tepo do vlor de elevdo o qudrdo qudo este sotório é fiito: pr vlores reisou opleos. pr de odo otrário o sotório Potêi de u Sil Se plitude de ão overgir pr zero o o pssr do tepo epreg-se potêi de u sil defiid oo (pr o vlor luldo fiito e diferete de zero): P li iste Siis e Sistes g. d Coputção ostrs pr vlores o itervlo osiderdo. ão ovege. reis ou opleos. -6

7 Tho de Siis Disretos (ii) eplo Deterie eergi e potêi do sil s figurs () e (b) respetivete. Siis e Sistes g. d Coputção ; P

8 Operções o Siis Disretos (i) Desloeto o Tepo: ( Tie Shiftig ) Sej u sil e este eso sil defsdo de M uiddes: M s Siis e Sistes g. d Coputção -8

9 Operções o Siis Disretos (ii) Reversão o Tepo ( Tie Reversl ) Sej u sil e este eso sil rotiodo e toro do eio vertil:.. ote tbé k pr k 5. r Siis e Sistes g. d Coputção -9

10 Operções o Siis Disretos (iii) Alterção de T de Aostrge: Deição ( Deitio ) Sej u sil e este sil opriido por u ftor M: d M ode M é u vlor iteiro. Seleio-se tods s ostrs últipls de M e olo-se zero pr s deis. st operção é hd de deição ( deitio ). Siis e Sistes g. d Coputção -

11 Operções o Siis Disretos (iv) Alterção de T de Aostrge: Iterpolção ( Iterpoltio ) Sej u sil o sil iterpoldo é gerdo e dois pssos: epde-se o sil e e seguid tuliz-se os vlores o zero trvés de u étodo de iterpolção proprido. psão : e / L ± L ± LK de outro odo Siis e Sistes g. d Coputção -

12 Algus Siis Disretos Úteis (i) Motivção: Tipiete eles são ouete utilizdos o estudo de siis e sistes disretos o tepo. Fuções que serão trtds: Fução Ipulso Disret; Fução Degru Uitário Disret; Fução poeil Disret; Fução Seoidl Disret. Siis e Sistes g. d Coputção -

13 Algus Siis Disretos Úteis (ii) Fução Ipulso Uitário Disret st é otrprtid de fução ipulso otíu o tepo u fução delt de Kroeker defiid por: δ tbé hd de d seqüêi ipulso uitário. Siis e Sistes g. d Coputção -3

14 -4 Siis e Sistes g. d Coputção Algus Siis Disretos Úteis (iii) Fução Degru Uitário Disret st é otrprtid de fução degru otíu o tepo defiid por: < u 8 5 5) ( 3 u u u u δ

15 Algus Siis Disretos Úteis (iv) Fução poeil Disret λ λ st fução é epress oo: e ( e ou λ l ) Siis e Sistes g. d Coputção -5

16 Algus Siis Disretos Úteis (v) Fução poeil Disret: eplos Siis e Sistes g. d Coputção -6

17 Algus Siis Disretos Úteis (vi) Fução Seoidl Disret su for gerl : C os( Ω C os( Ω θ ) C os(π F θ ) ode F / eplo θ ) ode C é plitude θ é fse e rdios Ω é u âgulo e rdios e freqüêi Ω é dd e rdios por ostr. A fução seoidl pode tbé ser epress por : (ostrs/ ilo). Siis e Sistes g. d Coputção -7

18 Sistes Disretos o Tepo: eplos (i) Cderet de Poupç (sil iereteete disreto o tepo): U orretist deposit diheiro () e su deret de poupç d itervlo de tepo T ( ês). O bo deposit juros (r) e d T e evi etrto d ot () o depositte. Deterie equção reliodo síd e etrd. O sldo é : -r- (r)- Logo -- pr r equivleteete pode-se esrever: - U retird é represetd por u etrd egtiv. Pr u epréstio -M ode M é o vlor eprestdo. A epressão o o trso é hd de for de operdor de trso equto que epressão o vço é for de operdor de vço. A prieir for é turl pois é usl (portto relizável). Siis e Sistes g. d Coputção -8

19 Sistes Disretos o Tepo: eplos (ii) Cderet de Poupç (sil iereteete disreto o tepo): Represetção do siste por digr de bloos (relizção do siste de ot poupç): preg-se os operdores básios: sodor ultiplidor eslr e trsdor. Utiliz-se u odo de olet de sil (pikoff ode). Siis e Sistes g. d Coputção -9

20 Sistes Disretos o Tepo: eplos (iii) stitiv de Veds (sil iereteete disreto o tepo): o - ésio seestre de u urso uiversitário estudtes estão triuldos e u dd téri e todos deve oprr seu livro teto que te três seestres de vid. A editor vede destes livros este seestre. édi ¼ dos livros e bos odições são re-vedidos pelos estudtes. srev síd e fução d etrd: O sldo é : /4 - /6- Logo -/4--/6- Siis e Sistes g. d Coputção -

21 Sistes Disretos o Tepo: eplos (iv) Difereidor Digitl (sil otíuo proessdo p/ sist. disreto): Projete u siste disreto pr difereir u sil otíuo. ste difereidor é usdo e u siste de áudio tedo u sil de etrd o lrgur de bd iferior khz. ( t) A síd (t) é derivd d etrd (t). Os proessdor disreto G proess ostrs d etrd (t) e produz síd. preg-se ostrs d T segudos: (T); e (T). d pr t T dt usdo otção pr sistes disretos : li { } T T Assuido sil de ostrge sufiiete ete pequeo (diferete de ) : { T Siis e Sistes g. d Coputção te -se } ( T ) d dt t T li ( T ) T T ( ) T -

22 Sistes Disretos o Tepo: eplos (v) Difereidor Digitl (sil otíuo proessdo p/ sist. disreto): Itervlo de ostrge: T 5µ s ior freqüêi 4 Siis e Sistes g. d Coputção -

23 Sistes Disretos o Tepo: eplos (vi) Difereidor Digitl (sil otíuo proessdo p/ sist. disreto): ( t) t t T t T T t Siis e Sistes g. d Coputção -3

24 Sistes Disretos o Tepo: eplos (vii) Itegrdor Digitl (sil otíuo proessdo p/ sist. disreto): Projete u itegrdor digitl seguido s ess lihs que o difereidor digitl do eeplo terior. Itergrdor : ( t) usdo Assuido T ste é u eeplo de u siste O itegrdor otção pr sistes k sil k digitl T Siis e Sistes g. d Coputção t - ( τ ) dτ e t de ostrge sufiiete ete for T disretos : ão reursiv. tbé é epresso te -se uuldor. por su ( T ) lit T pequeo for k li T k k (diferete de ) : reursiv : ( kt ) T -4

25 Sistes Disretos o Tepo: eplos (viii) A for digitlizd de u equção difereil result e u equção de difereçs: d Sej equção difereil de orde : ( t) ( t) dt Pr ostrge uifore T us -se defiição de derivd pr t T : li pr T s o vlor uito pequeo : T T T α β ode α e β. T T - Ordede equção de difereçs :defiid pel difereç de ior orde. - q. difereil - Filtros digitis - Filtros lógios Siis e Sistes g. d Coputção pode ser proid e sistes e sistes disretos otíuos por eq.de difereçs são usdos são usdos de es oo siôios. oo siôios. -5 orde.

26 Sistes Disretos o Tepo: Vtges (i) Vtges do Proesseto Digitl de Siis: Operção de sistes digitis pode tolerr vrições os vlores de siis resultdo e preisão e estbilidde ior que sistes lógios. Sistes digitis ão ded eso gru de preisão de sistes lógios. Sistes digitis opleos pode ser ipleetdos e u hip epregdo iruitos VLSI. Filtros digitis são fleíveis: pode ser filete lterdos por progrção. Ipleetções e hrdwre perite uso de iroproessdores iiproessdores hves digitis e iruitos VLSI. Ciruitos digitis pode odelr grde qutidde de filtros. Siis e Sistes g. d Coputção -6

27 Sistes Disretos o Tepo: Vtges (ii) Vtges do Proesseto Digitl de Siis: Siis digitis pode ser brt e filete rzedos e ídis gétis. Siis digitis pode ser odifidos pr produzir erros uito bios e lt fidelidde. Filtros digitis pode ser oprtilhdos o tepo. Reprodução o sistes digitis é ofiável e se deteriorção. Mesges lógis oo fotoópi e files perde preisão pr d estágio suessivo de reprodução. Siis e Sistes g. d Coputção -7

28 Sistes Disretos o Tepo: Clssifição (i) Clssifição de Sistes Disretos - Lieridde e Ivriâi o Tepo A defiição de lieridde é idêti sistes otíuos Sistes ivrites o tepo são queles os quis seus prâetros ão ud o logo do tepo. Sistes Cusis e ão Cusis U siste disreto é usl se su síd e qulquer istte k depede pes dos vlores de etrd pr k. - Sistes Iversíveis e ão Iversíveis U siste é iversível se for eotrdo u outro siste tl que oeão de bos e st result e u siste idetidde. Siis e Sistes g. d Coputção -8

29 Sistes Disretos o Tepo: Clssifição (ii) Clssifição de Sistes Disretos -Sistes stáveis e Istáveis A estbilidde pode ser iter e eter. A estbilidde BIBO é álog o oeito e sistes otíuos. Sistes o e se Meóri Coeitos tbé idêtios àqueles de sistes otíuos. Siis e Sistes g. d Coputção -9

30 -3 Siis e Sistes g. d Coputção quções de Sistes Disretos (i) Serão trtdos sistes lieres ivrites e disretos o tepo (LTID) desritos por (for o teros e vço): o operdor de trso : for epressão Pode - se esrever : pode -se epressr gerl Pru so. logo futurs ão depede de etrds Codição de Cuslidde :A síd se perd de geerlidde. - se que Assue ). ( orde é uj equção lier de difereçs é u est b b b b b b b b M M M M b b M b M b M M K K K K K K

31 quções de Sistes Disretos (ii) Solução Reursiv de qução de Difereçs A equção terior pode ser epress b b K b K oo b seguir A síd é luld prtir de prels de iforção: vlores teriores de síd vlores teriores de etrd e o vlor tul de etrd. priípio este étodo reflete o odo oo u oputdor resolve u equção reursiv de difereçs: Ddos etrd e s odições iiiis. Se o étodo for ão reursivo etão síd é oputd pes prtir ds etrds se utilizr s síds prévis. : Siis e Sistes g. d Coputção -3

32 quções de Sistes Disretos (iii) eplo Resolv de odo itertivo :.5 ode Codições iiiis 6etrd usl (iíio e ). st equção pode ser re - esrit :.5 Pr obte -se :.5.5(6) () 8 Pr obte - se :.5.5(8) () 5 Pr obte - se :.5.5(5) () 6.5 Pr 3 obte - se : (6.5) (3).5 Pr 4 obte - se : (.5) (4).5 Siis e Sistes g. d Coputção -3

33 quções de Sistes Disretos (iv) otção Operiol Alogete sistes otíuos o tepo preg-se u otção operiol: o operdor. O operdor é plido d seguite eplos ; : qução de difereçs Pode ser re-esrit : qução de difereçs Pode ser re-esrit :( Siis e Sistes g. d Coputção de de 4 ; K orde orde ) 6 for : ( 4 ) 6-33

34 -34 Siis e Sistes g. d Coputção quções de Sistes Disretos (v) otção Operiol pressão gerl pr equção de difereçs de orde : Respost de sistes LTID: A solução gerl deste siste é ford pelos opoetes de etrd zero e de estdo zero. b b b b P Q P Q b b b b oo são defiidos poliôios ode os te -se que : Altertivete ) ( ) ( K K K K

35 -35 Siis e Sistes g. d Coputção Respost de trd Zero (i) Respost pr Codições Iters do Siste ste opoete é respost do siste pr etrd ul. ( )( ) ( ) é : ) do poliôio rterístio ( trivil ão - A solução ) ( : for o poliôio ssue for Dest ostte. é u ode o tero } { epoeil : proriedded fução é u st for. es eiste e são d de difereçs equções tods obição lier resultr e zero Pr k k k k k k Q Q Q Q k Q ) ( K K K K

36 -36 Siis e Sistes g. d Coputção Respost de trd Zero (ii) Respost pr Codições Iters do Siste Pr rízes distits: Q Q Q K K K K K por : é dd solução gerl Assi ( te -se : é lier o siste Coo : o poliôio idividulete Cd solução stisfz são rízes rterístis e rbitráris são osttes ode por : ddos pr soluções possíveis Te -se

37 -37 Siis e Sistes g. d Coputção Respost de trd Zero (iii) Respost pr Codições Iters do Siste Pr rízes repetids: Pr rízes oples: sts rízes pree sepre os pres. O proedieto é o eso que quele pr rízes reis. est so ter-se-á odos rterístios opleos e for de solução ople.. ) e solução : rterístios : odos te os ) ( ) )( ( ) ( o o poliôio rterístio : u siste Pr r r r r r r r r r ( Q K K K K K

38 -38 Siis e Sistes g. d Coputção Respost de trd Zero (iv) Respost pr Codições Iters do Siste Pr rízes oples: Pode-se optr por ão se trblhr o for ople: uilires. prtir ds odições deterids são osttes e ode os ) ( : isto result e Sej os oefiietes ) ( : por zero é dd de etrd A respost e : polr for Pr de rízes oples ) ( ) ( θ β θ β θ β θ θ β β β β?) ( e e e e e e e e j j j j j j j j

39 Respost de trd Zero (v) Respost pr Codições Iters do Siste : Clule respost de etrd zero pr o siste LTID pr A equção rterísti é os odos rterístios são :(.) Pr hr s osttes fz -se /5 A respost (.) 5/ 4 Siis e Sistes g. d Coputção (.) 4 /5. de etrd (.8) (.) 5/ zero é. 4.6 (.8) 5 (.8) 4.6 (.8) e u. (5/ 4) 5 / 5(.) (.)( e solução dd equção i (5/6) 4 /5(.8).8). por -39 : : 5/ 4

40 Respost de trd Zero (v) Respost pr Codições Iters do Siste : Clule respost de etrd zero pr o siste LTID. ( pr 6 A equção rterísti é os odos rterístios são :( 3) ( Pr hr s osttes / 3 / 9 4 A respost / 3 Siis e Sistes g. d Coputção 9) )( 3) ( 3. ( de etrd ( / 9. ( ))( 3) ( ))( 3) zero é 6) 6 fz -se 9 ( 3) e ( 4 u. 3)( / 3 / 9 (4 3)( 3) 3) e solução dd. por : equção i -4 :

41 -4 Siis e Sistes g. d Coputção Respost o Ipulso Uitário (i) Fudetos Cosidere o siste de -ési orde espeifido pel equção: s.. : uls iiiis odições e equção pr etrd ipulso é solução dest o ipulso A respost ou ) ( ) ( h h h P h Q P Q b b b b K K K δ

42 Respost o Ipulso Uitário (ii) Fudetos eplo: Clule respost o ipulso pr o siste: : A respost o ipulso é solução d equção : h.6h.6h 5δ s.. h h Fzedo te -se : h.6h.6h 5() h 5 Fzedo te -se : h.6h.6h 5() h 3 Cotiud o dest for deteri -se os próios teros de h. st solução é útil pr se deterir solução de for fehd. Siis e Sistes g. d Coputção -4

43 Respost o Ipulso Uitário (iii) A Solução de For Fehd A respost o ipulso uitário h te s rterístis: A etrd é ul eeto pr ipli respost ford por odos rterístios do siste. te-se vlor diferete de zero. A for gerl de h é epress oo : h A ode Coo Coo Q h P δ Logo Q ( A é obição lier dos odos rterístios do siste. δ ) P δ Q ( A δ δ u u ) P δ é feito de odos rterístios te -se Q ( u ) Siis e Sistes g. d Coputção -43

44 -44 Siis e Sistes g. d Coputção Respost o Ipulso Uitário (iv) A Solução de For Fehd. vlores de oheieto dos prtir do são deteridos Os oefiietes desohei dos de resultdo e filete obte -se e -se epreg Fz -se ) ( ) ( Lebrdo que h u b h b A b A b b A P A Q δ δ δ δ δ δ δ δ δ δ K K

45 Respost o Ipulso Uitário (iv) A Solução de For Fehd eplo: Deterie respost o ipulso do eeplo terior.6 st equção pode ser re - esrit for vçd : ( O poliôio rterístio é : Modos rterístios : (.) Coo ou.6 b Coo h h por substituiç ão diret for itertiv eotr -se.6 5.6) A 5 resultdo h (.).6.6 (.)(.8) e (.8) 4(.8) e h u (.) (.) (.8) (.8) u Siis e Sistes g. d Coputção -45

46 Itrodução Respost de stdo Zero (i) Respost pr odições iiis uls o siste disreto de etrd rbitrári diferete de zero. st situção é ou todos sistes trtdos est seção ão ser qudo dito o otrário. Sil de etrd A opoete δ Pr sistes é obtid sodo Siis e Sistes g. d Coputção epresso e δ δ K lieres su -se su respost respost oo so δ K pr qulquer etrd às sus de opoete s ipulso é δ logo esreve -se : rbitrári opoete s ipulso. -46 :

47 Respost de stdo Zero (ii) Itrodução Siis e Sistes g. d Coputção -47

48 Respost de stdo Zero (iii) Itrodução A otção bio idi etrd e su orrespodete síd : Logo e prtiulr δ Devido à ivriâi o tepo δ h Devido à lieridde : δ h e δ h h h. Siis e Sistes g. d Coputção -48

49 -49 Siis e Sistes g. d Coputção Respost de stdo Zero (iv) Sotório de Covolução O sotório de ovolução de dus fuções é defiido oo: u. eos (oprieto) de eleetos é o úero A lrgur de u sil. te lrgur etão fiits e o lrgurs siis e Sej Lrgur : : Covolução o u ipulso etão tepo : Desloeto o ) ( ) ( Assoitiv : ) ( Distributiv : : Couttiv relevtes : proprieddes o s W W W W p p h δ

50 Respost de stdo Zero (v) Sotório de Covolução Cuslidde e Respost de stdo Zero Cosidere respost pr Pr sil u siste e siste do siste usis : usl (i.e. h usl) Sotório de ovolução prtir de u tbel: Pode-se utilizr u tbel de sotórios de ovolução pr deterir outros sotórios de ovolução is opleos. pr u sil de etrd usl etão : h pr h < ; etão h pr >. Siis e Sistes g. d Coputção -5

51 -5 Siis e Sistes g. d Coputção Respost de stdo Zero (vi) Sotório de Covolução eplo: Deterie pr o siste LTID: ( ) ( ) ( ) ( ) (.3) (.8) (.3) (.8) ; (.3) (.8) (.3) (.8) : são usis e o siste oo o sil (.3) (.8) etão (.3) (.8) u u u u u g g g u g u u g u <

52 -5 Siis e Sistes g. d Coputção Respost de stdo Zero (vii) Sotório de Covolução eplo: A respost de estdo zero pr o siste LTID: 4 etão ; ; de ovolução : de sotórios Tbel 4(.8) (.5).) ( (.5) 4(.8).) ( (.5) é : respost Assi. 4(.8).) ( uitário é o ipulso respost e 4 é A etrd u u u u u u u u u u u u h u h u

53 -53 Siis e Sistes g. d Coputção Respost de stdo Zero (viii) Sotório de Covolução eplo: otiução: 5.8(.8).).444(.6(4) 5.8(.8).).444(.6(.5) : pode ser re-esrit respost. lebrdo que 7.7(.8).).( 5.5(.5) ) (.8) 7.7(.5).) ( (.(.5) (.8) (.5) (.8) (.5) 4.) ( (.5).) ( (.5) u u u u u u u u

54 Respost de stdo Zero (i) Respost pr trds Coples A prte rel d etrd ger prte rel d respost e prte igiári d etrd ger prte igiári d respost. Logo logo r r j i r e e i r i j i trds Múltipls trds últipls pr u siste LTI são trtds epregdo o priípio d superposição. Siis e Sistes g. d Coputção -54

55 Respost de stdo Zero () Sotório de Covolução: Solução Gráfi Proedieto Gráfio: O sotório g O sotório.tre o gráfio de e g oo fuções de.. Ivert. Desloque fução à direit (trso); pr 3. Multiplique por g diioe todos O proedieto é repetido pr d vlor de o itervlo Siis e Sistes g. d Coputção de ovolução de siis de ovolução pode ser deterido pelo proedieto : g por g e toro do eio veril ( uiddes usis e obteh < ove -se à esquerd e g é ddo por : (vço). produtos ) e obteh g. Pr e obteh. g. > ove -se -55.

56 Respost de stdo Zero (i) Sotório de Covolução: Solução Gráfi eplo: Deterie grfiete *g. As Pr dus Logo (.8) fuções g (.8) (.8) A Figur (h) seguir ostr situção gerl pr. Siis e Sistes g. d Coputção g se sobrepoê o itervlo (.3) (.8) (.3) (.3) (.3) logo (.8) (.3). < u (.8) (.3) g ssi :.8.3 < ão eiste sobreposição etre e g logo (.3) -56

57 Respost de stdo Zero (ii) Sotório de Covolução: Solução Gráfi eplo: Represetção gráfi Siis e Sistes g. d Coputção -57

58 Respost de stdo Zero (iii) Sotório de Covolução: Solução Gráfi eplo: Represetção gráfi (h) Siis e Sistes g. d Coputção -58

59 Respost de stdo Zero (v) Sotório de Covolução: Sistes Iteroetdos Siste oposto por subsistes is siples pr se gerr respost o ipulso de sistes e prlelo ou e st. S S S S S S Siis e Sistes g. d Coputção -59

60 Respost de stdo Zero (vi) Sotório de Covolução: Sistes Iteroetdos Siste LTID oposto por siste S o respost o ipulso h seguido de uuldor. S k k S A respost g o degru uitário de u siste o respost o ipulso h é : g k h k LTID Siis e Sistes g. d Coputção -6

61 Respost de stdo Zero (vii) Sotório de Covolução: Sistes Iteroetdos Siste Iverso: h hi δ Alogi etre operdores de sistes otíuos e sistes disretos: itegrdor e uuldor difereidor e difereç pr trás. Auuldor : eplo de siste do uuldor d difereç h h bdf pr : h trás : k k; iverso h bdf k Difereç osiderdo δ k u δ δ u { δ δ } pr trás : respost o ipulso u u δ : Siis e Sistes g. d Coputção -6

62 Respost de stdo Zero (viii) Sotório de Covolução: Fução poeil Iesste Sej Fução rterísti: trd pr qul u siste respode d es for epoeil é o úio so. etão u siste respost h z H z z Siis e Sistes g. d Coputção ode H z é u ostte LTIDo respost do siste h z H z é : Fução de trsferêi : H z z h z h z pr u ddo vlor de z. o ipulso h e etrd sil de síd sil de etrd z -6 ( z ) válido pr sotório fiito. etrd epoei l iesste z

63 Sotório de Covolução: : Fução poeil Iesste ( z ) A fução de trsferêi pr siste LTID o sil de etrd ão-usl pode ser epress e teros de poliôio: sil de síd Te - se que H z etrd z sil de etrd for de poliôio epoei l iesste H z Q z Coo Colui Respost de stdo Zero (i) k z - se que z P z k z fução z k de P z Q z trsferê i P z z Q z z é H z e su P z Q z respost : Siis e Sistes g. d Coputção -63

64 Respost de stdo Zero () Sotório de Covolução: Respost Totl Respost totl Respost etrd-zero Respost estdo-zero j j h pr utovlore s distitos 443 j 3 estdo zero etrd zero r j j j j h pr utovlore s repetidos e distitos 443 j j r estdo zero etrd zero eplo :Siste : Co odições resp iiiis etrd zero : 5 / estdo 4 e etrd.(.).8(.8).6(4).444(.) 5.8(.8) ) zero (4) u Siis e Sistes g. d Coputção -64

65 - Solução Clássi de quções de Difereçs (i) Deterição ds Resposts turl e Forçd respost Q ( e gerl - Cálulo A respost turl de u siste osiste de todos teros de odos rterístios respost. A respost ford é opost pelos teros reesetes que ão fore de odos rterístios. respost odições totl ds iiiis de Q φ ) P Q φ P turl s osttes rbitrris são deterid s odições respost uilires ( K ). forçd φ logo ( K ) o ivés por étodo de oefiiet es prtir ds ideteri dos. Siis e Sistes g. d Coputção -65

66 -66 Siis e Sistes g. d Coputção Solução Clássi de quções de Difereçs (ii) Respost Forçd A tbel ostr lgus fuções de etrd e síd forçd: i i i i i i i i r r r (i r r r (i r r ) os( ) os( ) ) Síd trd α φ β θ β K K

67 -67 Siis e Sistes g. d Coputção Solução Clássi de quções de Difereçs (iii) Respost Forçd ) 3( e 5 3 ) ( ) ( : que te - se forçd respost Cosider do é forçd respost terior tbel Ple (3) () é turl respost Logo ssi : 3) )( ( 6 5 rterístio : Poliôio 3. 4 uilires odições e 5) (3 etrd o 5) ( 6) 5 : ( difereçs de equção Resolv : eplo - B B u φ φ φ

68 -68 Siis e Sistes g. d Coputção Solução Clássi de quções de Difereçs (iv) Respost Forçd 35 6 (3) () : totl Respost te - se por oprção 7 3 5) 5(3 8 3 ) 6( ) 5( te - se : logo que Lebre : (otiuç ão) eplo - B B P Q φ φ φ φ φ φ

69 -69 Siis e Sistes g. d Coputção Solução Clássi de quções de Difereçs (v) Respost Forçd 35 6 (3) 3 5() : totl Respost ) ( 43 ) )( ( () (3) () () (3) () 4 : e deterir pr usds são uilires odições As 35 6 (3) () : totl Respost : (otiuç ão) eplo - B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B φ φ

70 Solução Clássi de quções de Difereçs (vi) O étodo lássio requer odições uilires pois e pes opoete de etrd zero eiste e este étodo ão se pode seprr s opoetes de etrd zero e estdo zero. Logo s odições iiiis deve ser plids à respost totl que se iii e. Logo preis-se de odições uilires:...-. Se fore ifords odições iiiis etão pode-se usr proedieto itertivo pr se obter s odições uilires...-. O siste te respost φ Siis e Sistes g. d Coputção espeifido pel equção Q H r r P forçd pr etrd epoeil r r i (odo rterístio) ode P r H r Q r dd -7 por

71 -7 Siis e Sistes g. d Coputção stbilidde de Sistes (i) stbilidde BIBO Se tod etrd liitd produzir síds liitds o siste este é dito estável BIBO. otrste se lgu etrd liitd resultr e respost iliitd o siste é defiido o istável BIBO. Assi pr u siste LTID:. pr estbilidde BIBO: e sufiiete Codição eessári. e etão liitd Se < < < < K h h K K h h h h

72 stbilidde de Sistes (ii) stbilidde Iter (Assitóti) Sej u siste LTID defiido pelo poliôio : Q( ) Pr odos rterístios - Assitoti ete estável : - Istável : odos rterístios - Mrgile te estável : qudo qudo pr r etão qudo pr. r pr <. >. r se P( ). o opleo te -se que o siste é : stes resultdos são válidos tbé pr rízes repetids. Rízes igiáris repetids e tor o siste istável pois Siis e Sistes g. d Coputção -7

73 stbilidde de Sistes (iii) stbilidde Iter (Assitóti) -Rízes reis Detro e for do írulo de rio. -Rízes oples Detro e for do írulo de rio. Siis e Sistes g. d Coputção -73

74 stbilidde de Sistes (iv) stbilidde Iter (Assitóti) - Rízes siples sobre o írulo de rio : Reis reis e oples. -Rízes repetids sobre o írulo de rio : Rízes reis e oples. Siis e Sistes g. d Coputção -74

75 stbilidde de Sistes (v) Defiição de stbilidde Iter U siste LTID é ssitotiete estável se e só se tods rízes rterístis (siples ou repetids) estivere detro do irulo uitário. U siste LTID é istável se e só se for verdde o eos u ds odições: (i) o eos u ds rízes está for do írulo uitário; (ii) eiste rízes repetids sobre o irulo uitário. U siste LTID é rgilete estável se e só se ão eistire rízes rterístis for do írulo uitário e se houver lgus rízes ão repetids sobre o irulo uitário. Relção etre stbilidde Iter e ter stbilidde iter é deterid pr odições iiiis ão uls e etrd ul equto que eter é deterid o odições iiiis uls e etrd diferete de zero. stbilidde iter ssegur estbilidde eter s o iverso ão é verddeiro. Siis e Sistes g. d Coputção -75

76 Prâetros e Coporteto de Sistes (i) O oporteto de u siste LTID (o respeito os seus prâetros): Depede dos odos rterístios e teros de ódulo tepo e preisão. Respode forteete etrds siilres seus odos rterístios e e pobreete etrds uito diferetes. Te seu tepo de respost idido pel lrgur d respost o ipulso. Dispers e gerl pulsos disretos o tepo que são plidos sistes disretos o tepo. Te qutidde de dispersão e t de trsissão de iforção deterids pel ostte de tepo do siste. Siis e Sistes g. d Coputção -76

77 eríios Reoeddos Propostos pr o MATLAB ou SCILAB Todos Probles té té té té e té té té té e té té Siis e Sistes g. d Coputção -77

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO O ódulo II é oposto por eeríios evolvedo poteição e rdiição Estos dividido-o e dus prtes pr elhor opreesão ª PARTE: POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO

Leia mais

2 - Modelos em Controlo por Computador

2 - Modelos em Controlo por Computador Modelção, Idetificção e Cotrolo Digitl 2-Modelos e Cotrolo por Coputdor 2 - Modelos e Cotrolo por Coputdor Objectivo: Itroduzir clsse de odelos digitis que são epregues est discipli pr o projecto de cotroldores

Leia mais

2 - Modelos em Controlo por Computador

2 - Modelos em Controlo por Computador Modelção, Idetificção e Cotrolo Digitl 2-Modelos e Cotrolo por Coputdor 2 - Modelos e Cotrolo por Coputdor Objectivo: Itroduzir clsse de odelos digitis que são epregues est discipli pr o projecto de cotroldores

Leia mais

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Muricio Lutz REVISÃO SOBRE POTENCIAÇÃO ) Expoete iteiro positivo FUNÇÃO EPONENCIAL Se é u uero rel e é iteiro, positivo, diferete de zero e ior que u, expressão represet o produto de ftores,

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete

Leia mais

Levantamento de Dados. Escolha do Método Numérico Adequado

Levantamento de Dados. Escolha do Método Numérico Adequado UNIDADE I. Itrodução Estudreos este curso étodos uéricos pr resolução de proles que surge s diverss áres. A resolução de tis proles evolve váris fses que pode ser ssi estruturds: Prole Rel evteto de Ddos

Leia mais

POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO

POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO O ódulo II é oposto por eeríios evolvedo poteição e rdiição. Estos dividido-o e dus prtes pr elhor opreesão. ª PARTE: POTENCIAÇÃO. DEFINIÇÃO DE POTENCIAÇÃO

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV.

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV. Curso de liguge teátic Professor Reto Tião. Resolver s seguites equções lgébrics: ) x + = b) x = c) x = d) x = e) x = f) x = g) x = ) x = i) x = j) = k) logx = l) logx= x GV. GV. Siplifique expressão 8

Leia mais

A potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto n fatores

A potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto n fatores POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO DE POTENCIAÇÃO A poteição idi ultiplições de ftores iguis Por eeplo, o produto pode ser idido for Assi, o síolo de ftores iguis : - é se; - é o epoete; -

Leia mais

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A Set Feir Cálculo Diferecil e Itegrl A // Fuções Reis iite de Fuções Código: EXA7 A Tur: EEAN MECAN Prof. HANS-URICH PICHOWSKI Prof. Hs-Ulrich Pilchowski Nots de ul Cálculo Diferecil iites de Fuções Sej

Leia mais

Capítulo III. Circuitos Resistivos

Capítulo III. Circuitos Resistivos Cpítulo III Ciruitos esistivos. Itrodução Neste pítulo serão estudds s leis de Kirhhoff, utilizdo-se de iruitos resistivos que são mis filmete lisdos. O estudo desss leis é plido em seguid s deduções de

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou.

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou. MAT Cálculo Diferecil e Itegrl I RESUMO DA AULA TEÓRICA 3 Livro do Stewrt: Seções.5 e.6. FUNÇÃO EXPONENCIAL: DEFINIÇÃO No ue segue, presetos u defiição forl pr epoecição uisuer R e., pr 2 3 Se, por defiição

Leia mais

UNIDADE 12 FUNÇÕES POLINOMIAIS

UNIDADE 12 FUNÇÕES POLINOMIAIS REVISÃO DA TEORIA MA UNIDADE 2 FUNÇÕES POLINOMIAIS Fuções Polioiis vs Poliôios Diz-se que p: IRIR é u fução polioil qudo eiste úeros 0,,..., tis que, pr todo R, te-se p() = + +... + + 0 Se 0, dizeos que

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U Olipíd Brsileir de Mteátic X se olípic 8 de jeiro de 007 Edurdo Poço Itegris discrets Níveis III e U Itegrl discret: dizeos que F é itegrl discret de F F f f se e soete se:, pr iteiro pricípio D es for,

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2. 49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo

Leia mais

A potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto

A potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO A potecição idic ultiplicções de ftores iguis. Por eeplo, o produto... pode ser idicdo for. Assi, o síolo, sedo u úero iteiro e u úero turl ior que, sigific o produto

Leia mais

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30 Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes

Leia mais

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA

ESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA AULA 0 POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO. POTENCIAÇÃO N figur 0- teos o exeplo de u poteci DOIS ELEVADO A TRÊS ou DOIS ELEVADO AO CUBO ou siplesete DOIS AO CUBO. POTENCIAÇÃO Expoete (úero de vezes que o ftor se

Leia mais

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites Cálculo I ª List de Eercícios Liites Clcule os liites: 9 / /8 Resp.: 6 li li li li li li e d c e d c Clcule os liites io: Clcule: 8 6 li 8 li e d li li c li li / /.: Resp e d c Resp.: li li li li li li

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento Elemetos de Aálise Ficeir Fluxos de Cix Séries Uiformes de Pgmeto Fote: Cpítulo 4 - Zetgrf (999) Mtemátic Ficeir Objetiv 2ª. Ed. Editorção Editor Rio de Jeiro - RJ Séries de Pgmetos - Defiição Defiição:

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)

Leia mais

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais. Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 3

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 3 Mteril Teório - Módulo Triâgulo Retâgulo, Leis dos osseos e dos Seos, Poĺıgoos Regulres Lei dos Seos e Lei dos osseos - Prte 3 Noo o utor: Prof Ulisses Li Prete Revisor: Prof toio ih M Neto 3 de julho

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,

Leia mais

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5 -(MACK) O vlor de o, é : 00 LOGARÍTMOS - DEFINIÇÃO ) -/ b)-/6 c) /6 d) / e) -(UFPA) O vlor do ( 5 5 ) é: ) b) - c) 0 d) e) 0,5 -( MACK) Se y= 5 :. ( 0,0),etão 00 y vle : 5 )5 b) c)7 d) e)6 - ( MACK) O

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE U Geometri líti e Álger ier Mtrizes e Determites Professor: uiz Ferdo Nues, Dr 8/Sem_ Geometri líti e Álger ier ii Ídie Mtrizes e Determites Mtrizes Determites e Mtriz Ivers 8 Referêis iliográfis

Leia mais

1 Integral Indefinida

1 Integral Indefinida Itegrl Idefiid. Método d Sustituição (ou Mudç de Vriável) pr Itegrção As fórmuls de primitivção ão mostrm omo lulr s itegris Idefiids do tipo 5x + 7 Ms lgums vezes, é possível determir itegrl de um dd

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES MATEMÁTICA BÁSICA FRAÇÕES EXERCÍCIOS DE AULA ) Clcule o vlor de x em: A som e sutrção de frções são efetuds prtir d oteção do míimo múltiplo comum dos deomidores. É difícil respoder de imedito o resultdo

Leia mais

Revisão para o Vestibular do Instituto Militar de Engenharia www.rumoaoita.com & Sistema Elite de Ensino

Revisão para o Vestibular do Instituto Militar de Engenharia www.rumoaoita.com & Sistema Elite de Ensino Revisão pr o Vestibulr do Istituto Militr de Egehri wwwrumooitcom Sistem Elite de Esio CÔNICAS (IME-8/8) Determie equção de um círculo que tgeci hipérbole potos em que est hipérbole é ecotrd pel ret os

Leia mais

PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS.

PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS. PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS. Proprieddes:. Epoete Igul u(. Cosiderdo d coo se osse qulquer uero ou o d u letr que pode tor qulquer vlor. d d d e: d 9 9 9. Epoete Mior que U(. De u or gerl te-se:...

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DOS DISTÚRBIOS NA ATMOSFERA HIDROSTÁTICA. Vladimir Kadychnikov Darci Pegoraro Casarin Universidade Federal de Pelotas

VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DOS DISTÚRBIOS NA ATMOSFERA HIDROSTÁTICA. Vladimir Kadychnikov Darci Pegoraro Casarin Universidade Federal de Pelotas VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DOS DISTÚRBIOS NA ATMOSFERA HIDROSTÁTICA Vldiir Kdychikov Drci Pegorro Csri Uiversidde Federl de Pelos Absrc For cosrucig of he sble lgorihs of uericl iegrio of he hydroherodiyic

Leia mais

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, } Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv

Leia mais

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples Uiversidde Federl do Prá UFPR Setor de Ciêcis Exts / Deprtmeto de Iformátic DIf Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CI055 Professor: Dvid Meotti (meottid@gmil.com) List de Exercícios 0 Algoritmos

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

3 Integral Indefinida

3 Integral Indefinida 3 Itegrl Idefiid 3. Método d Sustituição (ou Mudç de Vriável) pr Itegrção As fórmuls de primitivção ão mostrm omo lulr s itegris Idefiids do tipo 5x + 7 Ms lgums vezes, é possível determir itegrl de um

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Limites. Consideremos a função f(x)=2x+1 e vamos analisar o seu comportamento quando a variável x se aproxima cada vez mais de 1.

Limites. Consideremos a função f(x)=2x+1 e vamos analisar o seu comportamento quando a variável x se aproxima cada vez mais de 1. Liites Noção ituitiv Cosidereos fução f() e vos lisr o u coporteto qudo vriável proi cd vez is de. o ) tede, ssuido vlores iferiores.,6,7,8,9,9,99,999,9999 f(),,,6,8,9,98,998,9998 ) tede, ssuido vlores

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

APOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO

APOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO APOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO Professor: Willim Wger Mtos Lir Moitor: Ricrdo Albuquerque Ferdes ERROS. Itrodução.. Modelgem e Resolução A utilizção de simuldores uméricos pr determição d solução de um problem

Leia mais

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1 0. O segundo, o sétio e o vigésio sétio teros de u Progressão Aritéti () de núeros inteiros, de rzão r, for, nest orde, u Progressão Geoétri (PG), de rzão q, o q e r IN* (nturl diferente de zero). Deterine:

Leia mais

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula Aul de Medids Diâmics I.B De Pul A medição é um operção, ou cojuto de operções, destids determir o vlor de um grdez físic. O seu resultdo, comphdo d uidde coveiete, costitui medid d grdez. O objetivo dest

Leia mais

LOGARITMOS DEFINIÇÃO. log b. log 2 2. log61 0. loga. logam N logam. log N N. log. f ( x) log a. log FUNÇÃO LOGARITMICA

LOGARITMOS DEFINIÇÃO. log b. log 2 2. log61 0. loga. logam N logam. log N N. log. f ( x) log a. log FUNÇÃO LOGARITMICA LOGARITMOS DEFIIÇÃO log 0,, 0 FUÇÃO LOGARITMICA f ( ) log Eelos. Esoce o gráfico d fução 0,, 0 y log Eelos: log 8 ois 8 log log6 0 ois 0 ois 6 CODIÇÃO DE EXISTÊCIA 0 log eiste 0, EXEMPLO: Deterie os vlores

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2 A segud derivd de f é f() = { < 0 0 0 (4) Cálculo I List úmero 07 Logritmo e epoecil trcisio.prcio@gmil.com T. Prcio-Pereir Dep. de Computção lu@: Uiv. Estdul Vle do Acrú 3 de outubro de 00 pági d discipli

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

Revisão de Potenciação e Radiciação

Revisão de Potenciação e Radiciação Revisão de Poteição e Rdiição Agrdeietos à Prof : Alessdr Stdler Fvro Misik Defiição de Poteição A poteição idi ultiplições de ftores iguis Por eeplo, o produto pode ser idido for Assi, o síolo, sedo u

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES UNVERSDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA AGRÍCOLA HDRÁULCA APLCADA AD 019 Prof.: Rimudo Noto Távor Cost CONDUTOS LVRES 01. Fudmetos: Os codutos livres e os codutos forçdos, embor tem potos

Leia mais

APOSTILA Cálculo Numérico Universidade Tecnológica Federal do Paraná

APOSTILA Cálculo Numérico Universidade Tecnológica Federal do Paraná APOSTIA Cálculo Numérico Uiversidde Tecológic Federl do Prá UTFPR uro Césr Glvão, Dr. e uiz Ferdo Nues, Dr. Ídices NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ERROS...-. ERROS...-. ERROS ABSOUTOS E REATIVOS...-.. Erro Asoluto...-..

Leia mais

MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO OU MUDANÇA DE VARIÁVEL PARA INTEGRAÇÃO. As fórmulas de primitivação não mostram como calcular as integrais Indefinidas do tipo

MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO OU MUDANÇA DE VARIÁVEL PARA INTEGRAÇÃO. As fórmulas de primitivação não mostram como calcular as integrais Indefinidas do tipo MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO OU MUDANÇA DE VARIÁVEL PARA INTEGRAÇÃO As fórmuls de primitivção ão mostrm omo lulr s itegris Idefiids do tipo 5x + 7 ou os(4x) Ms lgums vezes, é possível determir itegrl de um dd

Leia mais

PSI3483. Ondas Eletromagnéticas em Meios Guiados

PSI3483. Ondas Eletromagnéticas em Meios Guiados PSI3483 Ods letrogétis e Meios Guidos Guis de Ods - Coeito Gui de Ods Retgulr Gui de Ods Cilídrios PSI3483 - Ods leltrogétis e Meios Guidos - 17 Guis de ods struturs os De teril odutor Co seção trsversl

Leia mais

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x)

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x) Priipis otções o ojuto de todos os úmeros reis [,b] = { : b} ],b[ = { : < < b} (,b) pr ordedo gof fução omposto de g e f - mtri ivers d mtri T mtri trspost d mtri det () determite d mtri s uestões de ão

Leia mais

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada: 66 Numero de Rizes Reis Teorem de Bolzo Sej = um equção lgébric com coeficietes reis,b. Se b , etão eiste um úmero pr de rízes reis, ou ão eistem

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

COLÉGIO SANTO IVO. Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio

COLÉGIO SANTO IVO. Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio COLÉGIO SANTO IVO Educção Iftil - Esio Fudmetl - Esio Médio Roteiro de Estudo pr Avlição do º Trimestre - 0 Discipli: Mtemátic e Geometri Série: º Ao EFII Profª Cristi Nvl O luo deverá : - Estudr o resumo

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

Matemática 1 Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. Sumário

Matemática 1 Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. Sumário Mtemátic Professor Pulo Cesr Pfltgrff Ferreir i Sumário Uidde Revisão de Tópicos Fudmetis do Esio Médio... 0. Apresetção... 0. Simologi Mtemátic mis usul... 0. Cojutos Numéricos... 0. Operções com Números

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de grge Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução f() que ão se cohece. São cohecidos

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Iterpolção Métodos de grge Prof. Volmir Wilhelm Curitib, 5 Iterpolção Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução

Leia mais

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2. Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão

Leia mais

2. POTÊNCIAS E RAÍZES

2. POTÊNCIAS E RAÍZES 2 2. POTÊNCIAS E RAÍZES 2.. POTÊNCIAS COM EXPOENTES INTEIROS Vios teriorete lgus sectos históricos ds otêcis e dos logritos, e coo lgus rocessos ue levr à costrução dos esos. Pssreos seguir u desevolvieto

Leia mais

Sexta Feira. Cálculo Diferencial

Sexta Feira. Cálculo Diferencial Set Feir Cálculo Diferecil // Itrodução Ojetivos, Método de Avlição, Plejeto e revisão de teátic Código: EXA A Turs: ELEAN, MECAN Prof HANS-ULRICH PILCHOWSKI Prof Hs-Ulrich Pilchowski Nots de ul Cálculo

Leia mais

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares . Resolução Numéric de Equções Não-Lieres. Itrodução Neste cpítulo será visto lgoritmos itertivos pr ecotrr rízes de fuções ão-lieres. Nos métodos itertivos, s soluções ecotrds ão são ets, ms estrão detro

Leia mais

Problema 05. Usando a mesma representação dos problemas anteriores,

Problema 05. Usando a mesma representação dos problemas anteriores, ussb&moretti Esttísti ási ítulo roble. Reresetdo or oorrêi r e or V oorrêi de oro o rreesso e tbé or retird de bol br e or V retird de bol verelh u esço ostrl r este exerieto ode ser desrito or Ω { R V

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 01 Introdução a Cinética

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 01 Introdução a Cinética 1.1 - ITODUÇÃO O termo ciétic está relciodo movimeto qudo se pes ele prtir de seu coceito físico. tretto, s reções químics, ão há movimeto, ms sim mudçs de composição do meio reciol, o logo d reção. Termodiâmic

Leia mais

3 ) x = 3 3 pela propriedade (a n ) m = a

3 ) x = 3 3 pela propriedade (a n ) m = a Mteátic A Etesivo V. 7 Eercícios 0) A 0) B 0,) pel propriedde 00. ftordo, 00. e ) pel propriedde.. ) ) pel propriedde. +. 0 ) ) pel propriedde ). ultiplicdo equção por 8 8 8 X 9 + ftordo 9 e 7 7 ) + pel

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Cmpus Uiversitário - Viços, MG 657- Telefoe: () 899-9 E-mil: dm@ufv.br 6ª LISTA DE MAT 4 /II SÉRIES NUMÉRICAS.

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO LOGARÍTMICA

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO LOGARÍTMICA Professor Muriio Lutz LOGARITMO ) Defiição FUNÇÃO LOGARÍTMICA Chm-se ritmo de um úmero N, positivo, um se positiv e diferete de um, todo úmero, devemos elevr pr eotrr o úmero N Ou sej ÎÂ tl que é o epoete

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

Função Logaritmo - Teoria

Função Logaritmo - Teoria Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução

Leia mais

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE A ORDEM NA FORMA INFINITA Coforme foi visto é muito simples se obter solução gerl de um EDO lier de ordem coeficietes costtes y by cy em termos ds fuções lgébrics e trscedetes

Leia mais

SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Um problem fudmetl que ormlmete é ecotrdo descrição mtemátic de feômeos físicos é o d solução simultâe de um cojuto de equções. Trduzido pr liuem mtemátic, tis feômeos pssm

Leia mais

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida NOTS DE UL Itegrl Defd Som de Rem Teorem Fudmetl do Cálulo: Itegrl Defd Áre so um Curv [Eemplos e plções] Comprmeto de um Curv Pl Ls [ou Suve] Teorem do Vlor Médo pr Itegrs SOM DE RIEMNN Notção: k k Eemplos:

Leia mais

a é dita potência do número real a e representa a

a é dita potência do número real a e representa a IFSC / Mteátic Básic Prof. Júlio Césr TOMIO POTENCIAÇÃO [ou Expoecição] # Potêci co Expoete Nturl: Defiição: Ddo u úero iteiro positivo, expressão ultiplicção do úero rel e questão vezes. é dit potêci

Leia mais

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0 Colégio Nome: N.º: Edereço: Dt: Telefoe: E-mil: Discipli: MATEMÁTICA Prov: DESAFIO PARA QUEM CURSARÁ A ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 09 QUESTÃO 6 A difereç etre o cubo de um úmero rel positivo e o seu quádruplo,

Leia mais

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por

Leia mais

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E R é o cojuto dos úeros reis. A c deot o cojuto copleetr de A R e R. A T é triz trspost d triz A. (, b) represet o pr ordedo. [,b] { R; b}, ],b[ { R; < < b} [,b[ { R; < b}, ],b] { R; < b}.(ita - ) Se R

Leia mais