ANÁLISE DE REGRESSÃO APLICADA EM PROBLEMAS DE PREVISÃO REGRESSION ANALYSIS APPLIED IN PREDICTION PROBLEMS USING AN
|
|
- Cristiana Antunes Salazar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DE REGRESSÃO APLICADA EM PROBLEMAS DE PREVISÃO UTILIZANDO UM PROGRAMA ITERATIVO REGRESSION ANALYSIS APPLIED IN PREDICTION PROBLEMS USING AN ITERATIVE PROGRAM Alfredo BONINI NETO * Tlt de Souz Fb TAVARES Rfel Stos HERNANDES RESUMO Neste trblho é presetd um álse de Regressão pelo método dos Mímos Qudrdos que tem por fldde prever um resultdo prtr de um sequêc de ddos cohecdos. É utlzdo o softwre Mtlb pr crção d terfce gráfc tordo o progrm ms tertvo pr o usuáro. O progrm tmbém ul resolução do sstem de equções leres do método dos Mímos Qudrdos. Um eemplo d plcção do método dos Mímos Qudrdos é em eercícos de prevsão. Feto trvés d recolh dos ddos que já form meddos e trvés desses ddos, obter um fução (º ou º gru) que psse o ms prómo possível dos potos ddos. Um observção ser fet, é ecotrr fução ms proprd pr ser utlzd, pos é est fução que pssrá o ms prómo possível dos potos cohecdos. Neste trblho é feto o dgrm de dspersão que tem por fldde descobrr qul fução é ms proprd pr ser utlzd. Plvrs-chve: Mímos Qudrdos, Prevsão, Regressão, Iterfce Gráfc. ABSTRACT Ths pper presets Regresso lss b Lest Squres method tht ms to predct outcome from sequece of kow dt. Mtlb softwre s used to crete grphcl terfce mkg the progrm more tertve for the user. The progrm lso sssts the resoluto of the sstem of ler equtos of the * Deprtmeto de Mtemátc - Fculddes de Drce/UNIFADRA. Eml: lfredoboeto@hotml.com Deprtmeto de Mtemátc - Fculddes de Drce/UNIFADRA Deprtmeto de Mtemátc - Fculddes de Drce/UNIFADRA BoEg, Tupã, v.., p. -, J/Abr.,.
2 method of Lest Squres. A emple of pplg the method of Lest Squres s eercses of prevso,.e., we c predct wht wll be the populto of coutr er lter. Ths s doe b collectg dt tht hve lred bee mesured d from ths dt, obt fucto ( st or d degree) to pss s close s possble to the kow pots. Oce obted ths fucto, just gve future vlue (er) d get the mge of ths pot (the populto). A observto to be mde, s to fd the most pproprte fucto to be used, sce t s ths fucto tht wll pss s close s possble to the kow pots. Ths work s doe b the sctter dgrm whch ms to dscover wht fucto s more sutble for use. Kewords: Lest Squres method, Regresso lss, grphcl terfce INTRODUÇÃO Um fto que tr pesqusdores plcdos ds ms dverss áres é possbldde de obter um fução rel que psse os potos ou pelo meos psse prómo dos potos (, ) ddos, ou sej, (, ) (, ) (, )...( -, - ) (, ). A colocção destes pres ordedos um plo crteso, depede dos vlores de e, (=..) e pode forecer um gráfco de dspersão, fgur Fgur - Dgrm de dspersão N Mtemátc este Teor de Iterpolção que é áre que estud ts processos pr obter fuções que pssm etmete pelos potos ddos, equto que Teor de Apromção estud processos pr obter fuções que pssem o ms prómo possível dos potos ddos. É óbvo que se pudermos obter fuções que pssem próms dos potos ddos e que tehm um epressão fácl de ser mpuld, teremos obtdo lgo postvo e de vlor cetífco. Detre os processos mtemátcos que resolvem tl problem, com certez, um dos ms utlzdos é o método dos Mímos Qudrdos, que serve pr gerr o que se chm em Esttístc: Regressão Ler ou Ajuste Ler. As curvs ms comus utlzds pelos esttístcos são s fuções do prmero gru ( ) e do segudo gru ( ). BoEg, Tupã, v.., p. -, J/Abr.,.
3 A dé básc pr qulquer um ds fuções ctds é tetr descobrr qus são os vlores ds cógts o, pr fução do prmero gru e o, e pr fução do segudo gru, de tl modo que som dos qudrdos ds dstâcs (tomds vertcl) d referd curv =f() cd um dos potos ddos ( ) sej meor possível, dí o ome método dos Mímos Qudrdos. Portto, pr obteção ds cógts ds fuções, bst resolver o sstem de equções leres com dus cógts e dus equções pr fução do prmero MÉTODOS DOS MÍNIMOS QUADRADOS Sej (, ) = (, ) (, ) (, )...( -, - ) (, ) os potos ddos ode se desej obter um fução que psse o ms prómo possível desse potos. O método dos Mímos Qudrdos tem por objetvo gru e três cógts e três equções pr fução do segudo gru, mbs s mtrzes qudrds. Estem város métodos pr resolução do sstem de equções leres, como, esclometo, Guss-Sedel ou X A. B, ode X represet mtrz ds cógts t X (,, ), A - é vers d mtrz dos coefcetes ecotrdos pel sequêc d Regressão Ler e B é mtrz dos termos depedetes, este método será utlzdo esse trblho trvés do progrm Mtlb. obter ess fução =f() em que som dos qudrdos ds dstâcs (tomds vertcl) do referdo gráfco d fução =f() cd um dos potos ddos ( ) sej meor possível, ver Fgur. Fgur - Dstâc de um poto ( ; ) o gráfco d fução = f() Com sso, um sstem de equções ão leres é formdo com o tuto de obter os vlores ds cógts, pr fução do prmero gru e, e pr fução do segudo gru Agur e Morer, (9). O sstem segur é formdo pr obteção d fução do prmero gru : () BoEg, Tupã, v.., p. -, J/Abr.,.
4 5 BoEg, Tupã, v.., p. -, J/Abr.,. ode é o úmero de poto ddos, e os coefcetes são:... ()... ()... ()... (5) Estem város métodos ltertur que resolvem sstems leres. Neste trblho será plcdo o método B X A., pos mtrz dos coefcetes (A) sempre possu o mesmo umero de lhs e colus (qudrd), permtdo ssm um modo rápdo de resolução B A X.. Portto, pr resolver o sstem de equções () será utlzdo o progrm Mtlb, trvés d form mtrcl:. ou d,. (6) O sstem segur é formdo pr obteção d fução do segudo gru : (7) ode os dems coefcetes são:... (8)... (9)... () A solução de (7) será:. ou. ()
5 6 O SOFTWARE MATLAB O Mtlb é um lgugem de progrmção proprd o desevolvmeto de plctvos de turez técc. Pr sso, possu fclddes de computção, progrmção e bo custo, detro de um mbete mgável e de fácl predzdo (Hug, Zhg, ). Com o Mtlb é possível resolver problems computcos ms rápdo do que com lguges de progrmção trdcos, como C, C + + e Fortr (Mthworks, 9). O Mtlb fo desevolvdo o íco d décd de 8 por Cleve Moler, o Deprtmeto de Cêc d Computção d Uversdde do Novo Méco, EUA. As versões posterores o Mtlb., form desevolvds frm comercl MthWorks Ic., que detêm os dretos de utores dests mplemetções. O Mtlb fo orglmete desevolvdo pr prover um cesso mgável o trtmeto de vetores e mtrzes. Atulmete o Mtlb dspõe de um bblotec bstte brgete de fuções mtemátcs, gerção de gráfcos e mpulção de ddos que ulm muto o trblho do progrmdor. E d possu um vst coleção de bblotecs deomds toolboes pr áres específcs como: equções dferecs ordárs, esttístc, processmeto de mges, processmeto de ss, fçs, etre outrs. Os recursos stldos tmbém podem ser esteddos pelo usuáro trvés d mplemetção de fuções Mtlb (M-fles) ou de rots escrts em lgugem C ou Fortr. A ecessdde de um progrm em lígu portugues pr teder s ecessddes ds uls e permtr o luo de grdução um prmero cotto com os computdores e progrms de computdores relcodos à pesqus cetífc. Além de permtr o uso do progrm por pesqusdores (luos e professores) dos cursos de pósgrdução. CARACTERÍSTICAS DOS RECURSOS GRÁFICOS DO MATLAB Estem mutos comdos pr crção d terfce gráfc o Mtlb, ctremos lgus dos comdos. Podemos crr um jel trvés d fução Fgure e formtr ess jel trvés de seus prâmetros (lgus destes prâmetros serão mostrdos segur). A fgur mostr um jel fet com fução Fgure e seus prâmetros devdmete cofgurdo. d=.85; d=.; pos = [(-d)*.5, (-d)*.5, d, d]; h = fgure('color',[.8.8.8],... 'Uts','ormlzed',... 'MeuBr','oe',... 'NumberTtle','off',... 'Posto',pos,... 'Resze','off',... 'me',''); BoEg, Tupã, v.., p. -, J/Abr.,.
6 7 Prâmetros d Fução Fgure: Fgur - Eemplo d fução Fgure. Color: Represet cor de fudo d jel. É um vetor com os compoetes RGB. Eemplo: seqüêc Color [ ] equvle cor pret e seqüêc Color[ ] equvle cor brc. Uts: É um udde usd pr poscor o cotrole. A posção e tmho de um cotrole detro d jel, que são fetos trvés de coordeds como: Normlzed (mámo e mímo d jel correspodedo e ) e Pels( potos gráfcos). MeuBr: Se o vlor dess propredde for oe ehum meu é mostrdo jel. Se for Fgure jel terá o meu pdrão de fgurs. NumberTtle: Se o vlor dess propredde for o precerá o ome e o úmero d jel. Se for off brr de título prece em brco. Posto: Especfc posção e tmho d jel trvés ds propreddes: [left, bottom, wdth, heght]. Resze: Se estver em o jel pode ter seu tmho lterdo. Se tver em off o tmho d jel ão pode ser lterdo. Nme: Dá um ome pr jel. O vlor dest propredde deve ser um strg. Cotroldo os Cotroles No Mtlb este um mer muto prátc de se progrmr respost de um cotrole o usuáro. Por eemplo, o pertr-se um botão queremos que sej plotdo um gráfco, ou fechr jel que se está operdo. Os cotroles tmbém servem pr retorr lgum vlor pr o usuáro de mer ms mgável. O Comdo Ucotrol O Ucotrol é um comdo de cotrole pr jel que está tv. Pr crr os cotroles, deve-se cofgurr proprdmete seus prâmetros. A fgur preset o eemplo de BckgroudColor. h = fgure('color',[.8.8.8],... 'Uts','ormlzed',... 'MeuBr','oe',... 'NumberTtle','off',... 'Posto',pos,... 'Resze','off',... 'me',''); h = ucotrol('pret',h,... `Uts','ormlzed',... 'BckgroudColor',[ ],... BoEg, Tupã, v.., p. -, J/Abr.,.
7 8 'ForegroudColor',[...5],... 'HorzotlAlgmet','ceter',... 'Posto',[ ],... 'Strg','Sstems:',... 'FotSze',7,... 'Fotme','Arl',... 'Stle','tet',... 'Tg','SttcTet'); Fgur - Eemplo do BckgroudColor. RESULTADOS E DISCUSSÃO Serão presetdos eercícos de plcções, ode são presetdos eercícos de prevsão pr um vlor posteror e outro em que ecotrremos vlores etre dos potos cohecdos. Um eemplo de plcção pr obteção de um poto posteror ser pr justr um curv os ddos d populção brsler etre os os de 87 e ; com sso podemos prever qul será populção em um o posteror. Cosdere tbel segur preset populção brsler (em mlhões) obtds pelo ceso (IBGE, 9): BoEg, Tupã, v.., p. -, J/Abr.,.
8 9 Tbel - Populções brslers etre 87 e (em mlhões) Ceso de 87, hbttes. Ceso de 89 Ceso de 9 Ceso de 9 Ceso de 9 Ceso de 95 Ceso de 96 Ceso de 97 Ceso de 98 Ceso de 99 Ceso de, hbttes. 7,8 hbttes.,65 hbttes.,65 hbttes. 5,9 hbttes. 7,7 hbttes. 9,9 hbttes. 9, hbttes. 6,85 hbttes. 69,799 hbttes. * o de 5 *,5 hbttes. *obtdo pelo método dos mímos qudrdos trvés do progrm proposto Pr resolver o eercíco teror fo proposto um progrm por meo de um terfce gráfc pr obter fução. A fgur 5 preset tel cl do progrm. Ao clcr o botão MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS outr tel é bert (fgur 6), est tel represet fgur de etrd de ddos do eercíco. Fgur5- Tel cl do progrm. BoEg, Tupã, v.., p. -, J/Abr.,.
9 Fgur 6- tel de etrd de ddos. Observm-se fgur 6 s opções que o usuáro tem de escolher. Nest tel o usuáro etr com o vlor de que é o úmero de potos cohecdos e em segud com os vlores de e de dos potos. Cso o usuáro quer motr o dgrm de dspersão pr lsr qul fução ms dequd pr os potos bst clcr o botão Dgrm de dspersão. A fgur 7 represet o dgrm de dspersão pr os potos do eercíco teror. Fgur 7- Dgrm de dspersão do eercíco de populção Observdo fgur 7, costtse que os potos represetm melhor um prábol, ssm o usuáro pode clcr o botão Escolher fução (fgur 6), qul brrá um tel pr escolher fução, ret pr fução do prmero gru e prábol pr fução do segudo gru. Clcdo o BoEg, Tupã, v.., p. -, J/Abr.,.
10 botão Prábol, fução e o gráfco serão mostrdos fgur 7, ver fgur 9. Fgur 8 - Tel pr escolh d fução, º ou º gru. Fgur 9 - Fução e gráfco obtdos pelo método dos Mímos Qudrdos do eercíco de populção. Cso o usuáro quer sber um vlor futuro pr populção, por eemplo, 5, bst serr 5 (o) o qudro d fgur 9 e bst clcr o botão Prever º gru obtém-se respost logo bo do botão, o vlor obtdo é promdmete,5 mlhões de hbttes, ver fgur. BoEg, Tupã, v.., p. -, J/Abr.,.
11 Fgur - Vlor prevsto pr populção o o de 5. CONCLUSÕES Neste trblho fo presetdo o método dos Mímos Qudrdos desevolvdo prtr de um terfce gráfc que tem por fldde prever um resultdo prtr de um sequêc de ddos cohecdos. Fo utlzdo o softwre Mtlb pr crção d terfce gráfc tordo o progrm ms tertvo pr o usuáro. O progrm tmbém ulou resolução do sstem de equções leres do método dos Mímos Qudrdos. Os eemplos d plcção do método dos Mímos Qudrdos form bsedos em eercícos de prevsão, ou sej, prevmos qul fo populção de um determdo pís em um o posteror. Isso fo feto colhedo os ddos que já form meddos e trvés desses ddos, fo obtd um fução (º ou º gru) que psse o ms prómo possível dos potos ddos. A de deste trblho é prever qulquer tpo de problem que evolv potos de dus vráves (, ). Neste trblho tmbém fo feto o dgrm de dspersão que tem por fldde descobrr qul fução ms proprd pr ser utlzd. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, F. L. E MOREIRA, W. I. Ajuste de curvs por qudrdos mímos leres. Dspoível em: < es/qudrdos_mmos.pdf>. Acesso em: 6 out. 9. HUANG, G.M.; ZHANG, H. A. New Educto Mtlb Softwre for Techg Power Alss tht Ivolves the Slck Bus Cocept d BoEg, Tupã, v.., p. -, J/Abr.,.
12 Allocto Issues. Power Egeerg Socet Wter Meetg. IEEE, v., -7, p. 5-58, J. MATHWORKS. Dspoível em: < Acesso em: 5 mr. 9. IBGE. Isttuto Brslero de Geogrf e Esttístc. Dspoível em: < Acesso em: 6 out. 9. BoEg, Tupã, v.., p. -, J/Abr.,.
EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)
EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,
Leia mais1ª Lista de Exercícios - GABARITO
Uversdde Federl de Ms Gers Deprtmeto de Cê d Computção Algortmos e Estruturs de Ddos II ª Lst de Exeríos - GABARIO Est lst deverá ser etregue pr os professores durte ul do d de setembro de 0. Não serão
Leia maisCAP. 5 DETERMINANTES 5.1 DEFINIÇÕES DETERMINANTE DE ORDEM 2 EXEMPLO DETERMINANTE DE ORDEM 3
DETERMINNTES CP. DETERMINNTES. DEFINIÇÕES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é por defção plcção: : M IK IK ( ) DETERMINNTES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações
Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos
Leia maisCap 6. Substituição de Equipamentos
Egehr Ecoômc Demétro E. Brct Cp 6. Substtução de Equpmetos 6. REOÇÃO E SUBSTTUÇÃO DE EQUPETOS o problem de reovção ou de reposção, desej-se sber qul o tempo ótmo pr se coservr um equpmeto, ou sej, qul
Leia maisVitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30
Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes
Leia maisMatrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1
Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems
Leia maisCapítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE
Cpítulo V INTEAIS DE SUPEFÍCIE Cpítulo V Iters de Superfíce Cpítulo V Vmos flr sobre ters sobre superfíces o espço tr-dmesol Estes ters ocorrem em problems evolvedo fluídos e clor electrcdde metsmo mss
Leia maisMarília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA
Mríl Brsl Xver REITORA Prof. Rues Vlhe Fosec COORDENADOR GERA DOS CURSOS DE MATEMÁTICA MATERIA DIDÁTICO EDITORAÇÃO EETRONICA Odvldo Teer opes ARTE FINA DA CAPA Odvldo Teer opes REAIZAÇÃO BEÉM PARÁ BRASI
Leia mais[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )
RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).
OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos
Leia maisSumário. Cálculo do juros compostos. Juros compostos conceitos. Cálculo do juros compostos. Exemplos. Engenharia Econômica e Finanças
Suáro Udde 3 ptlzção opost Professor: Fábo de Olver Alves ottos: fboolves@yhoo.de fbo@ptgors.co.br oceto de cptlzção copost Fóruls de cálculo oprtvo Juros Sples x Juros opostos Equvlêc de pts Equvlêc de
Leia maisSumário. Cálculo dos juros compostos. Juros compostos conceitos. Exemplos. Cálculo dos juros compostos. Engenharia Econômica e Finanças
Suáro Udde 3 ptlzção opost Professor: Fábo de Olver Alves ottos: fboolves@yhoo.de fbo@ptgors.co.br oceto de cptlzção copost Fóruls de cálculo oprtvo Juros Sples x Juros opostos Equvlêc de pts Equvlêc de
Leia maisFUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.
49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo
Leia maisPARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.
1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente
Leia maisCÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO
CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-043 APROVADA EM AGO/03 N o 00 0/09 SUMÁRIO Objetvo 2 Cmo Alcção 3 Resosbld
Leia maisSomas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga
Soms de Riem e Itegrção Numéric Cálculo 2 Prof. Alie Plig Itrodução Problems de tgete e de velocidde Problems de áre e distâci Derivd Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis 1.2 Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,
Leia maisEstudo das relações entre peso e altura de estudantes de estatística através da análise de regressão simples.
Estudo das relações etre peso e altura de estudates de estatístca através da aálse de regressão smples. Waessa Luaa de Brto COSTA 1, Adraa de Souza COSTA 1. Tago Almeda de OLIVEIRA 1 1 Departameto de Estatístca,
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)
Leia maisFINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL
rofessores Ealdo Vergasta, Glóra Márca e Jodála Arlego ENCONTRO RM 0 FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL INTRODUÇÃO Numa operação de empréstmo, é comum o pagameto ser efetuado em parcelas peródcas, as quas
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E O CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS
MODELAGEM MATEMÁTICA E O CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Bruo Grlo Hooro, bruohooro@yhoocobr ULBRA, Brsl Rodro Dll Vecch rodrovecch@lco ULBRA, Brsl Tee Letc V Rbero
Leia maisVale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos.
MSc Alexdre Estácio Féo Associção Educciol Dom Bosco - Fculdde de Egehri de Resede Cix Postl: 8.698/87 - CEP: 75-97 - Resede - RJ Brsil Professor e Doutordo de Egehri efeo@uifei.edu.br Resumo: Neste trblho
Leia maisAnálise de Componentes Principais
PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo
Leia maisEconometria: 3 - Regressão Múltipla
Ecoometra: 3 - Regressão Múltpla Prof. Marcelo C. Mederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. Marco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo de regressão
Leia maisZ = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }
Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv
Leia maisMA12 - Unidade 4 Somatórios e Binômio de Newton Semana de 11/04 a 17/04
MA1 - Udade 4 Somatóros e Bômo de Newto Semaa de 11/04 a 17/04 Nesta udade troduzremos a otação de somatóro, mostrado como a sua mapulação pode sstematzar e facltar o cálculo de somas Dada a mportâca de
Leia maisInterpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1.
Iterpolação Iterpolação é um método que permte costrur um ovo cojuto de dados a partr de um cojuto dscreto de dados potuas cohecdos. Em egehara e cêcas, dspõese habtualmete de dados potuas, obtdos a partr
Leia maisCap. 3 A Variável Tempo
Egehr Ecoômc Cp. 3 rável Tempo 3. EQUILÊNCI, O LOR DO DINHEIRO NO TEMPO Imgemos um stução qul eu já sb hoje que detro de um o tere de efetur um pgmeto o vlor de.00 res. Se dspuser de dhero hoje, será que
Leia maisConceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N
sísc Coceos áscos opulção É cosuud por odos os elemeos que são pssíves de ser lsdos de mho mosrgem Sucojuo d populção que é eecvmee lsdo com um ddo mho mosr leór mosr ode cd elemeo d populção êm hpóeses
Leia maisOS IMPACTOS ECONÔMICOS DO ACQUARIO CEARÁ E SUA VIABILIDADE
Nº 48 Dezembro de 2012 OS IMPACTOS ECONÔMICOS DO ACQUARIO CEARÁ E SUA VIABILIDADE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cd Ferrer Gomes Goverdor Domgos Gomes de Agur Flho Vce Goverdor SECRETARIO DO PLANEJAMENTO E
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES
UNVERSDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA AGRÍCOLA HDRÁULCA APLCADA AD 019 Prof.: Rimudo Noto Távor Cost CONDUTOS LVRES 01. Fudmetos: Os codutos livres e os codutos forçdos, embor tem potos
Leia maisFUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais
FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)
Leia maisDesigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2.
Polos Olímpicos de Treinmento Curso de Álgebr - Nível Prof. Mrcelo Mendes Aul 9 Desigulddes - Prte II A Desiguldde de Cuchy-Schwrz Sejm,,..., n,b,b,...,b n números reis. Então: + +...+ ) n b +b +...+b
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
Uversdde Federl Fluese UFF Volt Redod RJ INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Prof. Dor Cesr Lobão Trblo orgl preprdo por: Prof. Ioldo José Sces e Prof. Dógees Lgo Furl Uversdde Federl do Prá. Deprteto de
Leia maisProgressões Geométricas. Progressões. Aritméticas. A razão é... somada multiplicada. Condição para 3 termos Termo geral. b) 20 c) 40 3.
Aritmétics Geométrics A rzão é... somd multiplicd Codição pr termos Termo gerl om dos termos p r p p p q q q q 0) (UNIFEP) e os primeiros qutro termos de um progressão ritmétic são, b, 5, d, o quociete
Leia maisESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.
Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem
Leia maisA REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes
Mostra Nacoal de Icação Cetífca e Tecológca Iterdscplar VI MICTI Isttuto Federal Catarese Câmpus Camború 30 a 3 de outubro de 03 A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: echetes Ester Hasse
Leia maisProjeto de rede na cadeia de suprimentos
Projeto de rede a cadea de suprmetos Prof. Ph.D. Cláudo F. Rosso Egehara Logístca II Esboço O papel do projeto de rede a cadea de suprmetos Fatores que fluecam decsões de projeto de rede Modelo para decsões
Leia maisCPV conquista 70% das vagas do ibmec (junho/2007)
conquist 70% ds vgs do ibmec (junho/007) IBME 08/Junho /008 NÁLISE QUNTITTIV E LÓGI DISURSIV 0. Num lv-rápido de crros trblhm três funcionários. tbel bio mostr qunto tempo cd um deles lev sozinho pr lvr
Leia maisESTIMATIVAS DE PARÂMETROS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL Atoo Cleco Fotelles Thomz Gerrdo Vldíso R. V Crlos Artur S. Roch Fculdde Loureço Flho Uversdde Estdul do Cerá LOGIN - Lbortóro de Otmzção e Gestão Idustrl
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O
Leia maisCÓDIGO DE BARRAS. Eduardo Marques Dias Universidade Católica de Brasília Departamento de Matemática Orientador: Prof. Sinval Braga de Freitas
CÓDIGO DE BARRAS Edurdo Mrques Ds Uversdde Ctólc de Brsíl Deprtmeto de Mtemátc Oretdor: Prof. Svl Brg de Frets RESUMO Este trblho tem como obetvo presetr um vsão gerl dos Códgos de Brrs, presetdo lgus
Leia maisIND 1115 Inferência Estatística Aula 9
Coteúdo IND 5 Iferêca Estatístca Aula 9 Outubro 2004 Môca Barros Dfereça etre Probabldade e Estatístca Amostra Aleatóra Objetvos da Estatístca Dstrbução Amostral Estmação Potual Estmação Bayesaa Clássca
Leia maisAPLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE OPTIMIZAÇÃO NA UTILIZAÇÃO DE ACELEROGRAMAS REGISTADOS
SÍSMIA 7 7º OGRESSO E SISMOLOGIA E EGEHARIA SÍSMIA APLIAÇÃO E ÉIAS E OPIMIZAÇÃO A UILIZAÇÃO E AELEROGRAMAS REGISAOS JOÃO M.. ESÊVÃO Professor Adjuto AE-ES-UALG Fro Portugl MÁRIO JESUS Professor Adjuto
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto
Leia mais1. Conceito de logaritmo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisÂngulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?
N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),
Leia maisProgramação Linear Introdução
Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção
Leia maisResumo. Introdução PESQUISA OPERACIONAL NO ENSINO DA LOGÍSTICA
PESQUISA OPERACIONAL NO ENSINO DA LOGÍSTICA Crlos Augusto Slver, Esp. Fáo Beylou Lvrtt, M.Sc. Rfel Crlos Vélez Beto, Dr. Resumo A Logístc como tvdde á está estelecd o Brsl há promdmete qutro décds. Seu
Leia maismassa molar do monómero: M 0 grau de polimerização: polímero de massa molar: M = N.M 0
ASSA OLAR mss molr do moómero: gru de olmerzção: olímero de mss molr: DISTRIBUIÇÃO DE ASSAS OLARES cdes de mss molr dstrução d mss molr Schulz dstruto umer eght 4 8 8 6 6 4 4 4 6 8 4 6 molr mss Fuções
Leia maisNotas de Aula de Física
Versão prelmnr 6 de setemro de 00 Nots de Aul de Fís 0. VETORES E ESCALARES... UM POUCO DE TRIGONOMETRIA... MÉTODO GEOMÉTRICO... MÉTODO ANALÍTICO... 3 MULTIPLICAÇÃO DE VETORES... 3 Multplção de um vetor
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/val www.pucrs.br/famat/val/ correlacoal ou expermetal. Numa relação expermetal os valores
Leia maisElementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento
Elemetos de Aálise Ficeir Fluxos de Cix Séries Uiformes de Pgmeto Fote: Cpítulo 4 - Zetgrf (999) Mtemátic Ficeir Objetiv 2ª. Ed. Editorção Editor Rio de Jeiro - RJ Séries de Pgmetos - Defiição Defiição:
Leia maisUERJ CTC IME Departamento de Informática e Ciência da Computação 2 Cálculo Numérico Professora Mariluci Ferreira Portes
UERJ CTC IE Departameto de Iormátca e Cêca da Computação Udade I - Erros as apromações umércas. I. - Cosderações geras. Há váras stuações em dversos campos da cêca em que operações umércas são utlzadas
Leia maisMonitoramento ou Inventário Florestal Contínuo
C:\Documets ad Settgs\DISCO_F\MEUS-DOCS\LIVRO_EF_44\ef44_PDF\CAP XIV_IFCOTIUO.doc 6 Motorameto ou Ivetáro Florestal Cotíuo Agosto Lopes de Souza. ITRODUÇÃO Parcelas permaetes de vetáro florestal cotíuo
Leia maisGabarito - Matemática Grupo G
1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo
Leia maisQUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.
006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo Trigoometri
Leia maisMATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES
MATEMÁTICA BÁSICA FRAÇÕES EXERCÍCIOS DE AULA ) Clcule o vlor de x em: A som e sutrção de frções são efetuds prtir d oteção do míimo múltiplo comum dos deomidores. É difícil respoder de imedito o resultdo
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional.
COMENTÁRIO DA PROVA Como já er esperdo, prov de Mtemátic presetou um bom úmero de questões com gru reltivmete lto de dificuldde, s quis crcterístic fudmetl foi mescl de dois ou mis tems em um mesm questão
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisa.cosx 1) (ITA) Se P(x) é um polinômio do 5º grau que satisfaz as condições 1 = P(1) = P(2) = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, então temos:
) (ITA) Se P(x) é um poliômio do 5º gru que stisfz s codições = P() = P() = P() = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: ) P(0) = 4 b) P(0) = c) P(0) = 9 d) P(0) = N.D.A. ) (UFC) Sej P(x) um poliômio de gru,
Leia maisComo a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )
.(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução
Leia maisCapítulo 1: Erros em cálculo numérico
Capítulo : Erros em cálculo umérco. Itrodução Um método umérco é um método ão aalítco, que tem como objectvo determar um ou mas valores umércos, que são soluções de um certo problema. Ao cotráro das metodologas
Leia mais6.1: Séries de potências e a sua convergência
6 SÉRIES DE FUNÇÕES 6: Séries de potêcis e su covergêci Deiição : Um série de potêcis de orm é um série d ( ) ( ) ( ) ( ) () Um série de potêcis de é sempre covergete pr De cto, qudo, otemos série uméric,
Leia maisMEDIDAS DE DISPERSÃO:
MEDID DE DIPERÃO: fução dessas meddas é avalar o quato estão dspersos os valores observados uma dstrbução de freqüêca ou de probabldades, ou seja, o grau de afastameto ou de cocetração etre os valores.
Leia maisCapítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas
Capítulo 6 - Cetro de ravdade de Superfíces Plaas 6. Itrodução O Cetro de ravdade (C) de um sóldo é um poto localzado o própro sóldo, ou fora dele, pelo qual passa a resultate das forças de gravdade que
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁLCULO NUMÉRICO. Notas de Aula Aplicações Exercícios
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁLCULO NUMÉRICO Nots de Al Aplcções Eercícos Elete Bsotto Hser Ídce Sstem de Poto Fltte Normlzdo Teor dos Erros... Resolção
Leia maisTRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.
TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids
Leia maisDeterminação de preços: Uma investigação teórica sobre a possibilidade de determinação de preço justo de venda na terceirização de produção
Deterção de preços: U vestgção teórc sobre possbldde de deterção de preço usto de ved tercerzção de produção Joel de Jesus Mcedo PUCPR R u d o J.B.S p o PUCPR Resuo: O presete estudo vestg o rcbouço teórco
Leia maistextos ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 . COM ELE É POSSÍVEL DIGITAR ELA EXIBE A PÁGINA ATUAL, O NÚMERO DE PALAVRAS DIGITADAS E O IDIOMA USADO.
TIVIDDES - CPÍTULO 1 1 COMPLETE S FRSES USNDO S PLVRS DO QUDRO: JNEL TEXTOS TÍTULO ZOOM textos O WORD É UM EDITOR DE CRTS, CURRÍCULOS E TRBLHOS ESCOLRES. Título. COM ELE É POSSÍVEL DIGITR B BRR DE MOSTR
Leia maisApêndice 1-Tratamento de dados
Apêdce 1-Tratameto de dados A faldade deste apêdce é formar algus procedmetos que serão adotados ao logo do curso o que dz respeto ao tratameto de dados epermetas. erão abordados suctamete a propagação
Leia maisMatemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU
FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5
Leia maisTurno Disciplina Carga Horária Licenciatura Plena em
Curso Turo Discipli Crg Horári Licecitur Ple em Noturo Mtemátic Elemetr III 60h Mtemátic Aul Período Dt Coordedor.. 0 6/0/006 ª. feir Tempo Estrtégi Recurso Descrição (Produção) Descrição (Arte) :0 / :
Leia maisUma Aplicação de Análise de Correspondência Retificada à Comunidades Aquáticas
Um Aplcção de Análse de Correspondênc Retfcd à Comunddes Aquátcs 1 Introdução An Betrz Tozzo Mrtns 1 Vnderly Jnero 1 Tereznh Aprecd Guedes 1 Evnlde Benedto 2 Gustvo Henrque Z Alves 3 A nálse de correspondênc
Leia maisPROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Professor Muricio Lutz PROGREÃO GEOMÉTRICA DEFINIÇÃO Progressão geométric (P.G.) é um seüêci de úmeros ão ulos em ue cd termo posterior, prtir do segudo, é igul o terior multiplicdo por um úmero fixo,
Leia maisRESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. Juro Bom Investimento C valor aplicado M saldo ao fim da aplicação J rendimento (= M C)
RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA I. JUROS SIMPLES ) Elemetos de uma operação de Juros Smples: Captal (C); Motate (M); Juros (J); Taxa (); Tempo (). ) Relação etre Juros, Motate e Captal: J = M C ) Defção
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou
Leia maisCAPÍTULO 9 - Regressão linear e correlação
INF 6 Prof. Luz Alexadre Peterell CAPÍTULO 9 - Regressão lear e correlação Veremos esse capítulo os segutes assutos essa ordem: Correlação amostral Regressão Lear Smples Regressão Lear Múltpla Correlação
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I
STA DE EXERCÍCOS #5 - EETROMAGNETSMO 1. Dds s confgurções de corrente o, otenh o cmpo mgnétco correspondente. () Fo reto e longo, percorrdo por corrente. () Solenode de seção trnsversl constnte, com n
Leia maisVariância estatística associada a métodos semi-empíricos para estimativa da capacidade de carga de estacas
Teora e Prátca a Egehara vl,.0, p.6-67, ovemro, 0 arâca estatístca assocada a métodos sem-empírcos para estmatva da capacdade de carga de estacas Statstcal varace assocated wth sem-emprcal methods for
Leia maisMAE116 Noções de Estatística
Grupo C - º semestre de 004 Exercíco 0 (3,5 potos) Uma pesqusa com usuáros de trasporte coletvo a cdade de São Paulo dagou sobre os dferetes tpos usados as suas locomoções dáras. Detre ôbus, metrô e trem,
Leia maisObra publicada pela Universidade Federal de Pelotas
Obra publcada pela Uversdade Federal de Pelotas Retor: Prof. Dr. Atoo Cesar Goçalves Bores Vce-Retor: Prof. Dr. Maoel Luz Breer de Moraes Pró-Retor de Etesão e Cultura: Prof. Dr. Luz Era Goçalves Ávla
Leia maisCentro de massa, momento linear de sistemas de partículas e colisões
Cetro de massa, mometo lear de sstemas de partículas e colsões Prof. Luís C. Pera stemas de partículas No estudo que temos vdo a fazer tratámos os objectos, como, por exemplo, blocos de madera, automóves,
Leia maisAlgoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações
Algortmos de Iterseções de Curvas de Bézer com Uma Aplcação à Localzação de Raízes de Equações Rodrgo L.R. Madurera Programa de Pós-Graduação em Iformátca, PPGI, UFRJ 21941-59, Cdade Uverstára, Ilha do
Leia maisUnidade II ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA Udade II 3 MEDIDAS OU PARÂMETROS ESTATÍSTICOS 1 O estudo que fzemos aterormete dz respeto ao agrupameto de dados coletados e à represetação gráfca de algus deles. Cumpre agora estudarmos as
Leia maisEconometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial
Ecoometra: 4 - Regressão últpla em Notação atrcal Prof. arcelo C. ederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. arco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA COMPUTACIONAL GRÁFICA PARA ESTUDOS DE FLUXO DE CARGA DE SISTEMAS DE POTÊNCIA
DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA COMPUTACIONAL GRÁFICA PARA ESTUDOS DE FLUXO DE CARGA DE SISTEMAS DE POTÊNCIA Thales Lma Olvera, Geraldo Caxeta Gumarães, Márco Augusto Tamashro Uversdade Federal de Uberlâda,
Leia maisLicenciatura em Ensino de Matemática
UNIVERSIDADE DE CABO VERDE Lcectur em Eso de Mtemátc UNICV/9 UNIVERSIDADE DE CABO VERDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA & TECNOLOGIA CECÍLIO SEMEDO CABRAL TEMA: APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS E APLICAÇÕES COM MAPLE 7
Leia maisAula 8: Gramáticas Livres de Contexto
Teori d Computção Segundo Semestre, 2014 ul 8: Grmátics Livres de Contexto DINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv Veremos gor mneir de gerr s strings de um tipo específico de lingugem, conhecido como lingugem
Leia maisM = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher
MATEMÁTICA 1 JUROS SIMPLES J = C.. M C J J = M - C M = C( 1 +. ) Teste exemplo. ados com valores para facltar a memorzação. Aplcado-se R$ 100,00 a juros smples, à taxa omal de 10% ao ao, o motate em reas
Leia mais13 ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS E DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL
3 ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS E DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL Como vto em amotragem o prmero bmetre, etem fatore que fazem com que a obervação de toda uma população em uma pequa eja mpratcável, muta veze em vrtude
Leia maisMATRIZES E DETERMINANTES
Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests
Leia mais