PPNL. Conjuntos Convexos. Exemplos. Otimização e Conjuntos Convexos
|
|
- Dalila Estrela Aleixo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PPNL Min (Max) f(x). a. g i (x) (,, =) b i, i =,,m onde x = (x,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o b i ão contante conhecida. Conjunto Convexo Exemplo Definição: Um conjunto S R n é convexo e cada ponto, no egmento de linha x conectando doi ponto quaique x, y em S, etá também em S. Fomalmente: x y x y z = x + ( - λ)y S paa todo λ tal que y 0 λ. Otimização e Conjunto Convexo Seja S = { x R n : g i (x) b i, i =,,m } Se g i (x) é uma função convexa paa cada i =,, m, então S é um conjunto convexo. Teoema da Pogamação Convexa: Seja x R n e eja f (x) uma função convexa definida obe um um conjunto convexo S. Se exite uma olução finita paa o poblema Min (Max) { f (x): x S } Então todo o ótimo local é global. Se f(x) é etitamente convexa então a olução ótima é única.
2 Pogamação Convexa Exemplo Min (Max) f (x,,x n ). a g i (x,,x n ) b i paa i =,,m e x 0,, x n 0 é um poblema convexo e f é convexa (côncava) e cada g i é convexa (côncava). Max f (x) = z = (x ) + (y ) Sujeito a x y 6 x + y x + y 7 x y 4 x x Poblema Não Convexo Min f (x) = -4x -0,9y. a x /x + 0,8y,7 x + y 0 x 7 x, y 0 Condiçõe de Otimalidade de Pimeia Odem Min (Max) {f (x): g i (x) bi, i =,,m } Lagangiano: L(x, λ) = f(x) + Condiçõe de Otimalidade m λ i ( g (x) bi) i i= Etationaidade: L(x, λ) = f(x) + λi Complementaidade: λ i g i (x), i =,,m Viabilidade: g i (x) bi, i =,,m Não negatividade: λ i 0, i =,,m m i= g i (x) Impotância do Poblema Convexo Softwae de otimização comeciai não podem gaanti que a olução é globalmente ótima e o poblema não é convexo. O algoitmo de PNL tentam enconta um ponto onde o gadiente da função Lagangiana é zeo um ponto etacionáio e exita uma folga completmenta. Dado L(x, µ) = f(x) + µ(g(x) b) Queemo L(x, µ) = f(x) + µ g(x) λ(g(x) b) g(x) b 0, λ 0 Paa um poblema convexo, toda a olução local é um ótimo global.
3 Exemplo: pacote potal Solução via Lagangiano Um pacote potal é uma caixa de dimenõe x, y, z, que deve atende a eguinte etição paa pode e enviado via coeio. A altua e mai o peímeto da bae não pode excede 08 cm. O objetivo é obte um pacote com o maio volume poível cuja dimenõe atendam a epecificaçõe do coeio. Max V(x, y, z) = xyz. a. x + y + z 08 x 0, y 0 e z 0 L(x, y, z, λ) = xyz + λ(x + y + z 08) Deivando e igualando a zeo a deivada paciai em elação a cada vaiável, incluive λ. = yz + λ x = xz + λ y = xy + λ z = x + y + z 08 λ Igualando ea expeõe a zeo, tem-e: yz + λ λ = yz xz + λ λ = xz xy + λ λ = xy x + y + z 08 x + y + z = 08 Aim, concluí-e que: z = y e z = x. Logo x = y. Subtituindo ee eultado na quata equação, tem-e: x + y + z = 08 x + x + x = 08 6x = 08 x=8. Logo y = 8 e z = 6.
4 Exemplo: pojeto de um tanque Modelagem Queemo contui um tanque na foma de um cilindo fechado tanto em cima quanto embaixo. O volume do tanque deve e máximo e a áea da upefície total não deve e upeio a unidade. Max V(, h) = π h. a. π + πh = 0, h 0 h Solução via Cálculo Em eumo π π = = π = π h V h = π. π π dv d dv = d π π = = = π Como h =.Subtituindo =, egue que : π π / π 6. h = 6 = = = = = = π 9π π.π π / = = / e h = = Dea foma egue que o volume eá :. / = π V h = π = = = / / = =,ito é : / V = Ea é uma olução global ótima? Tete de Convexidade Reolução pelo Lagangiano Temo V h π = π = π π ito é,v() = π. = π dv() d V() Aim = π = d d d V() = 0 paa todo 0. d Como V( ) é côncava em R, a olução encontada é um máximo global. Dado o poblema: Max V(, h) = π h. a. π + πh = O Lagangiano eá: L(, h) = π h + λ(π + πh ). Deivando ea expeão em elação a, h e λ, tem-e: 4
5 = πh + 4πλ + πλh = π + πλ h = π + πh λ πh + 4πλ + πλh π + πλ π + πh Igualando ea expeõe a zeo, tem-e: Manipulando a egunda equação: π + πλ π( + λ) = λ Subtituindo ee eulltado na pimeia equação, egue que: πh + 4πλ + πλh π(h + 4λ + λh) h + 4λ + λh h h h = h Subtituindo agoa na teceia equação, vem: Solução pelo Solve π π + πh π + π = π = = = Como h =, egue que: + πh = + 4π = / Max,90 h,0,6 = Sinal LD R = h = / Paa utiliza o Solve o valo de deve e fixado. Nee cao: =. Execício: áea de decano O depatamento de Etada e Rodagen planeja contui uma áea de decano paa o motoita ao longo de uma longa autoetada. Ela deve e etangula, com uma áea de 5000 meto quadado, e deveá e cecada no tê lado nãoadjacente à etada. Qual é a meno quantidade de ceca que eá neceáia paa completa o tabalho? Modelagem Min x + y. a. xy = 5000 x 0, y 0 Reolve po cálculo e via Lagangiano. 5
6 Refeência BERTSEKAS, Dimiti P. Nonlinea Pogamming. Belmont (MA): Athena Scientific, 995. WINSTON, Wayne L. Opeation Reeach: Application and Algoithm. ed. Belmont (CA): Duxbuy Pe,
PPNL. Conjuntos Convexos. Exemplos. Otimização e Conjuntos Convexos
PPNL Min (Max) f(x) s. a. g i (x) (,, =) b i, i =,,m one x = (x,,x n ) T é o veto n-imensional as vaiáveis e ecisão; f (x) é a função objetivo; g i (x) são as funções e estição e os b i são constantes
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 4 - Soluções
Univesidade Fedeal de Pelotas Disciplina de Micoeconomia Pofesso Rodigo Nobe Fenandez Lista 4 - Soluções ) Resolva o poblema de maximização dos lucos de uma fima com a tecnologia Cobb Douglas f x,x ) x
Leia maisConteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2016
Componente Cuicula: Matemática Séie/Ano: 8º ANO Tuma: 18B, 18C e 18D Pofeoa: Liiane Mulick Betoluci Conteúdo Eame Final e Avaliação Epecial 16 1. Geometia. Monômio e Polinômio 3. Fatoação Algébica 4. Façõe
Leia maisMatemática do Ensino Médio vol.2
Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida.
8 ENSINO FUNMENTL 8-º ano Matemática tividade complementae Ete mateial é um complemento da oba Matemática 8 Paa Vive Junto. Repodução pemitida omente paa uo ecola. Venda poibida. Samuel aal apítulo 6 Ete
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO 2011-2012 Geometia no Epaço NOME: Nº TURMA: Geometia é o amo da Matemática que etuda a popiedade e a elaçõe ente ponto, ecta,
Leia maisO perímetro da circunferência
Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe
Leia maisRESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 08/03/14 PROFESSOR: MALTEZ
RSOLUÇÃO VLIÇÃO MTMÁTI o NO O NSINO MÉIO T: 08/03/14 PROFSSOR: MLTZ QUSTÃO 01 Na figua, a eta e ão pependiculae e a eta m e n ão paalela. m 0º n ntão a medida do ângulo, em gau, é igual a: 0º m alteno
Leia maisMatemática. 8 o ano. Caderno 1
Matemática 8 o ano adeno 1 Módulo 1 1 Em elação ao infogáfico apeentado a egui, eponda ao que e pede. Fonte: Folha de S.Paulo, 6, 9 ma. 2014. a) Qual é a fonte da pequia? b) Qual é o aunto cental dee infogáfico?
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisxy 2 (b) A função é contínua na origem? Justique sua resposta! (a) Calculando o limite pela reta y = mx:
NOME: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO II Politécnica, Engenharia Química e Ciência da Computação 21/05/2013. 1 a QUESTÃO : Dada a função
Leia mais4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos
07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no
Leia maisNOTAS DE AULA ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA RETAS E PLANOS ERON E ISABEL
NOTAS DE AULA ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA RETAS E PLANOS ERON E ISABEL SALVADOR BA 7 EQUAÇÃO VETORIAL DA RETA EQUAÇÕES DA RETA DEF: Qualque eto não nulo paalelo a uma eta chama-e eto dieto dea
Leia mais( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo:
P1 - MA 1-011 Questão 1 Considee a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: a 1 = 1 a = + 3 a 3 = + 5 + 6 a = 7 + 8 + 9 + 10 (05) (a) O temo a 10 é a soma de 10 inteios consecutivos Qual é o
Leia maisFazer: 2, 4, 6, 9, 12, 16, 18, 29, 33 e 35. y 60º. a) do ângulo de 27º 31 é. Geometria plana PARFOR
Geometia plana PRFOR Faze: 2, 4, 6, 9, 12, 16, 18, 29, 33 e 35. 1. Calcule o valo de e obevando a figua abaio: a) b) 3 15º 60º 5 15º 4 + 5º 2. Calcule a medida de na eguinte figua: a) b) 3 5º 3 + 20º +
Leia maisGeometria de Posição. Continuação. Prof. Jarbas
Geometia de Poição Continuação Pof. Jaba POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE DUAS RETAS NO ESPAÇO O que ão eta coplanae? São eta contida num memo plano. O que ão eta evea? São eta que não etão contida num memo plano.
Leia maisE nds. Electrostática. int erior. 1.4 Teorema de Gauss (cálculo de Campos). Teorema de Gauss.
lectomagnetismo e Óptica LTI+L 1ºSem 1 13/14 Pof. J. C. Fenandes http://eo-lec lec-tagus.ist.utl.pt/ lectostática 1.4 Teoema de Gauss (cálculo de Campos). ρ dv = O integal da densidade de caga dá a caga
Leia maisConsidere a função f(x). Para algum x a f (x) pode não existir. Suponha que. Max f(x) s. a a x b
Considere a função f(x). Para algum x a f (x) pode não existir. Suponha que se queira resolver o seguinte PPNL: Max f(x) s. a a x b Pode ser que f (x) não exista ou que seja difícil resolver a equação
Leia maisTEOREMA DE TALES PROF. JOÃO BATISTA
PROF. JOÃO BATISTA TEOREMA DE TALES Se um feie de paalela deemina egmeno conguene obe uma anveal, enão ee feie deemina egmeno conguene obe qualque oua anveal. Aim, um feie de paalela deemina, em dua anveai
Leia maisEOREMA DE TALES. Assim, um feixe de paralelas determina, em duas transversais quaisquer, segmentos proporcionais. Exemplo: Quanto vale x?
EOREMA DE TALES Se um feixe de paalela deemina egmeno conguene obe uma anveal, enão ee feixe deemina egmeno conguene obe qualque oua anveal. Aim, um feixe de paalela deemina, em dua anveai quaique, egmeno
Leia maisCÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru
Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu EXERCÍCIOS SOBRE CÁLCULO VETOTIL E GEOMETRI NLÍTIC 01) Demonste vetoialmente que o segmento que une os pontos médios dos lados não paalelos de
Leia maisSérie II - Resoluções sucintas Energia
Mecânica e Ondas, 0 Semeste 006-007, LEIC Séie II - Resoluções sucintas Enegia. A enegia da patícula é igual à sua enegia potencial, uma vez que a velocidade inicial é nula: V o mg h 4 mg R a As velocidades
Leia maisCÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 6 PLANO. v r 1
Luiz Fancisco a Cuz Depatamento e Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 6 PLANO Definição: Seja A um ponto qualque o plano e v e v ois vetoes LI (ou seja, não paalelos), mas ambos paalelos ao plano. Seja X um
Leia maisÁreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo
Áeas pate Rodigo Lucio Isabelle Aaújo Áea do Cículo Veja o cículo inscito em um quadado. Medida do lado do quadado:. Áea da egião quadada: () = 4. Então, a áea do cículo com aio de medida é meno do que
Leia maisO Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico
O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa
Leia maisSeção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem
Seção 8: EDO s de a odem edutíveis à a odem Caso : Equações Autônomas Definição Uma EDO s de a odem é dita autônoma se não envolve explicitamente a vaiável independente, isto é, se fo da foma F y, y, y
Leia mais1ªAula do cap. 10 Rotação
1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação
Leia maisMatemática / Física. Figura 1. Figura 2
Matemática / Fíica SÃO PAULO: CAPITAL DA VELOCIDADE Diveo título foam endo atibuído à cidade de São Paulo duante eu mai de 00 ano de fundação, como, po exemplo, A cidade que não pode paa, A capital da
Leia maisMATEMÁTICA CADERNO 7 CURSO E. FRENTE 1 ÁLGEBRA n Módulo 28 Dispositivo de Briot-Ruffini Teorema Do Resto
MATEMÁTICA FRENTE ÁLGEBRA n Módulo 8 Dispositivo de Biot-Ruffini Teoema Do Resto ) x + x x x po x + Utilizando o dispositivo de Biot-Ruffini: coeficientes esto Q(x) = x x + x 7 e esto nulo ) Pelo dispositivo
Leia maisa) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
Leia maisCAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR
Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Combinação Linea 2 n Definição: Seja {,,..., } um conjunto com n etoes. Dizemos que um eto u é combinação linea desses
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2
CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do
Leia maisCinemática Direta. 4 o Engenharia de Controle e Automação FACIT / Prof. Maurílio J. Inácio
Cnemáta Deta 4 o Engenhaa de Contole e Automação FACI / 9 Pof. Mauílo J. Ináo Cnemáta Deta Cnemáta do manpulado Cnemáta é êna que tata o movmento em ondea a foça que o auam. Na nemáta ão etudado: poçõe,
Leia mais2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
Cuso: Execícios ESAF paa Receita Fedeal 03 Disciplina: Raciocínio Lógico-Quantitativo Assunto: Tópico 04 Matizes, Deteminantes e Sistemas Lineaes Pofesso: Valdenilson Gacia 03 Copyight. Cuso Agoa eu Passo
Leia maisVETORES GRANDEZAS VETORIAIS
VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma
Leia mais1 Otimização com restrições I: Condições de Primeira Ordem
Otimização com restrições I: Condições de Primeira Ordem Teorema 8: Seja f e h funções C de duas variáveis Suponha x = (x, x 2 ) é uma solução do problema: max f (x, x 2 ) sa h(x, x 2 ) = c Suponha também
Leia maisSeção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas
Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente
Leia maisProblema de três corpos. Caso: Circular e Restrito
Poblema de tês copos Caso: Cicula e Restito Tópicos Intodução Aplicações do Poblema de tês copos Equações Geais Fomulação do Poblema Outas vaiantes Equações do Poblema Restito-Plano-Cicula Integal de Jacobi
Leia maisLei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça
Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés
Leia maisCampo Gravítico da Terra
Campo Gavítico da ea 1. Condiçõe de medição eodéica O intumento com que ão efectuada a mediçõe eodéica, obe a upefície da ea, etão ujeito à foça da avidade. Paa pode intepeta coectamente o eultado da mediçõe,
Leia maisExercícios Resolvidos Integrais em Variedades
Instituto upeio Técnico Depatamento de Matemática ecção de Álgeba e Análise Eecícios Resolvidos Integais em Vaiedades Eecício Consideemos uma montanha imagináia M descita pelo seguinte modelo M {(,, )
Leia maisCap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados
ap03 - Estudo da foça de inteação ente copos eletizados 3.1 INTRODUÇÃO S.J.Toise omo foi dito na intodução, a Física utiliza como método de tabalho a medida das qandezas envolvidas em cada fenômeno que
Leia maisExercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte
5 Capítulo Capítulo Execícios e outas páticas sobe as aplicações da emodinâmica Química 1 a pate Só queo sabe do que pode da ceto Não tenho tempo a pede. (leta da música Go Back, cantada pelo gupo itãs.
Leia maisEquações de Conservação
Equações de Consevação Equação de Consevação de Massa (continuidade) Equação de Consevação de Quantidade de Movimento Linea ( a Lei de Newton) Equação de Benoulli Equação de Enegia (1 a Lei da temodinâmica)
Leia maisProcessamento de Imagens
Poceamento de Imagen By Vania V. Etela UFF-TELECOM, Joaquim T. de AiIPRJ-UERJ Técnica de Modificação de Hitogama O hitogama de uma imagem, que é uma oiedade do conteúdo da infomação contida na mema, é
Leia maisCap. 4 - O Campo Elétrico
ap. 4 - O ampo Elético 4.1 onceito de ampo hama-se ampo a toda egião do espaço que apesenta uma deteminada popiedade física. Esta popiedade pode se de qualque natueza, dando oigem a difeentes campos, escalaes
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de
Leia maisCAPÍTULO 5. Dedução Natural
CAPÍTULO 5. Dedução Natual Iniciamo ete caítulo com a eguinte egunta: O ue é a dedução natual? É o oceo aa etabelece de maneia igooa a validade do agumento, deivando a concluão do agumento a ati da emia
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Conceitos Geométricos Básicos. Oitavo Ano. Prof. Ulisses Lima Parente
Mateial Teóico - Módulo Elemento áico de Geometia Plana - Pate 1 Conceito Geomético áico itavo no Pof. Ulie Lima Paente 1 Conceito pimitivo ideia de ponto, eta e plano apaecem natualmente quando obevamo
Leia mais17. (PUC-SP)Se a 16. 19. (GV) Se x 3200000 e y 0, 00002, calcule o valor do produto x. y.
Um navio dipõe de eeva uficiente paa alimenta homen duante dia, ma ecebe obevivente de um naufágio eeva de alimento daão paa no máimo quanto dia? LIST 0 XRÍIOS GOMTRI PLN PROF ROGRINHO º nino Médio (Razão
Leia maisAPÊNDICE. Revisão de Trigonometria
E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio
Leia maisGeometria: Perímetro, Área e Volume
Geometia: Peímeto, Áea e Volume Refoço de Matemática ásica - Pofesso: Macio Sabino - 1 Semeste 2015 1. Noções ásicas de Geometia Inicialmente iemos defini as noções e notações de alguns elementos básicos
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO sexta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
UC-O CB-CTC 4 DE ELETOMAGNETSMO..09 seta-feia Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SEÃO ACETAS ESOSTAS SEM JUSTFCATVAS E CÁLCULOS EXLÍCTOS. Não é pemitido destaca folhas da pova Questão Valo Gau evisão
Leia mais0.18 O potencial vector
68 0.18 O potencial vecto onfome ecodámos no início da disciplina, a divegência do otacional de um campo vectoial é sempe nula. Este esultado do cálculo vectoial implica que todos os campos solenoidais,
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.
GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua
Leia mais3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares
3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo
Leia maisUM PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO: SUPERFÍCIE DO CILINDRO INSCRITO EM UM CONE
5ynThesis Revista Digital FAPAM, Paá de Minas, v.5, n.5, 42-48, ab. 2014. IN 2177-823X www.fapam.edu.b/evista 42 UM PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO: UPERFÍCIE DO CILINDRO INCRITO EM UM CONE Daniela Alves da ilveia
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na GV
RJ_MATEMATICA_9_0_08 FGV-RJ A dministação Economia Dieito C Administação 26 26 das 200 vagas da GV têm ficado paa os alunos do CPV CPV O cusinho que mais apova na GV Ciências Sociais ociais GV CPV. ociais
Leia maisLista 7.4 Optimização com Restrições de Desigualdade
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Apontamentos Cálculo II Lista 7.4 Optimização com Restrições de Desigualdade 1. Problema de optimização de uma função escalar f, de n variáveis reais,
Leia maisVamos adotar que as cargas fixas (cargas 1 e 2 na figura 1) tem valor Q e +Q e a carga suspensa pelo fio tem carga +q (carga 3).
Duas cagas e mesmo móulo e sinais opostos estão fixas sobe uma linha hoizontal a uma istância uma a outa. Uma esfea, e massa m caegaa com uma caga elética, pesa a um fio é apoximaa, pimeio e uma as cagas
Leia maisCAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES
CAPÍTULO 4 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Nota de aula pepaada a pati do livo FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 4. GENERALIDADES Enegia é um conceito fundamental
Leia maisCredenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U
edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos
Leia maisPROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO
Vestibula AFA 010 Pova de Matemática COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO A pova de Matemática da AFA em 010 apesentou-se excessivamente algébica. Paa o equílibio que se espea nesta seleção,
Leia maisMétodos da descida mais rápida para otimizar a atividade catalítica de um polímero
Métodos da descida mais ápida paa otimiza a atividade catalítica de um polímeo Camila Bece Univesidade de Santa Cuz do Sul - UNISC 96815-9, Campus Sede, Santa Cuz do Sul, RS E-mail: camilabece@ibest.com.b
Leia mais5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas)
Sistemas Eléticos de Potência 5. nálise de utos-icuitos ou Faltas 5. omponentes Siméticos (ou Siméticas) Pofesso: D. Raphael ugusto de Souza enedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito
Leia maisMAT1514 Matemática na Educação Básica
MAT54 Matemática na Educação Básica TG7 Uma Intodução ao Cálculo de olumes Gabaito Demonste que o volume de um bloco etangula cujas medidas das aestas são númeos acionais é o poduto das tês dimensões esposta:
Leia maisO Jogo do resta-um num tabuleiro infinito
O Jogo do esta-um num tabuleio infinito Alexande Baaviea Milton Pocópio de Boba 1. Intodução. No EREMAT-007 em Canoas-RS, acompanhando a Kelly, aluna de Matemática da UNIVILLE, assisti a váias palestas,
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 GEOM. ANALÍTICA ESTUDO DO PONTO
INTRODUÇÃO... NOÇÕES BÁSICAS... POSIÇÃO DE UM PONTO EM RELAÇÃO AO SISTEMA...4 DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS...6 RAZÃO DE SECÇÃO... 5 DIVISÃO DE UM SEGMENTO NUMA RAZÃO DADA... 6 PONTO MÉDIO DE UM SEGMENTO...
Leia maisUNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL
OBJETIVOS DO CURSO UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL Fonece ao aluno as egas básicas do cálculo vetoial aplicadas a muitas gandezas na física e engenhaia (noção de
Leia maisControle de Processos
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO Controle de Proceo Quetõe Reolvida QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exata
Leia maiso anglo resolve a prova da 2ª fase da FUVEST
o anglo esolve É tabalho pioneio. estação de seviços com tadição de confiabilidade. Constutivo, pocua colaboa com as ancas Examinadoas em sua taefa de não comete injustiças. Didático, mais do que um simples
Leia maisSeu pé direito nas melhores faculdades. a) Indicando os montantes finais possuídos por Carlos, Luís e Sílvio por C, L e S, respectivamente, temos:
Seu pé dieio na melhoe faculdade. FUVEST/00 a Fae TEÁTI 0. alo, Luí e Sílvio inham, juno, 00 mil eai paa invei po um ano. alo ecolheu uma aplicação que endia ao ano. Luí, uma que endia 0% ao ano. Sílvio
Leia maisAS EQUAÇÕES DE MAXWELL E AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
A QUAÇÕ D MAXWLL A ONDA LTROMAGNÉTICA 1.1 A QUAÇÕ D MAXWLL Todos os poblemas de eleicidade e magneismo podem se esolvidos a pai das equações de Mawell: v 1. Lei de Gauss: φ. nda ˆ. Lei de Gauss paa o magneismo:
Leia maisMétodo da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos
PEQUIA Método da difusão de nêutons a quato gupos de enegia paa eatoes nucleaes témicos Fenando da ilva Melo* Ronaldo Glicéio Cabal** Paulo Conti Filho*** REUMO O método da Difusão de Nêutons, a quato
Leia maisMovimento unidimensional com aceleração constante
Movimento unidimensional com aceleação constante Movimento Unifomemente Vaiado Pof. Luís C. Pena MOVIMENTO VARIADO Os movimentos que conhecemos da vida diáia não são unifomes. As velocidades dos móveis
Leia maisRevisão : máximo, minimo em dimensão 1
Revisão : máximo, minimo em dimensão 1 ( de Rolle) Seja f uma função que satisfaça as seguintes hipóteses: 1 f é contínua no intervalo fechado [a, b], 2 f é diferenciável no intervalo aberto (a, b), 3
Leia maisResumo com exercícios resolvidos dos assuntos:
www.engenhariafacil.weebly.com (0)- Considerações iniciais: Resumo com exercícios resolvidos dos assuntos: Máximos e mínimos absolutos e Multiplicador de Lagrange -Grande parte das funções não possui máximos
Leia maisFLUXO ELÉTRICO E LEI DE GAUSS
11 FLUXO ELÉTRICO E LEI E GAUSS.1 - A LEI E GAUSS Eta lei é egida po pincípio muito imple e de fácil entendimento. O conceito geal de fluxo como endo o ecoamento de um campo vetoial que atavea uma ecção
Leia maisProva Escrita de Matemática B
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Pova Escita de Matemática B 10.º e 11.º Anos de Escolaidade Pova 735/.ª Fase 13 Páginas Duação da Pova: 150 minutos. Toleância:
Leia maisMultiplicadores de Lagrange
Multiplicadores de Lagrange Para motivar o método, suponha que queremos maximizar uma função f (x, y) sujeito a uma restrição g(x, y) = 0. Geometricamente: queremos um ponto sobre o gráfico da curva de
Leia maisIntrodução ao Método de Elementos Finitos
Intodução ao Método de Elementos Finitos Jaime Atuo Ramíe Unidade 1 1 Método de Elementos Finitos Apesentação do cuso O que se estuda aqui? O que é peciso sabe? O que amos fae? 2 Apesentação do cuso O
Leia mais&255(17((/e75,&$ (6.1) Se a carga é livre para se mover, ela sofrerá uma aceleração que, de acordo com a segunda lei de Newton é dada por : r r (6.
9 &55(1((/e5,&$ Nos capítulos anteioes estudamos os campos eletostáticos, geados a pati de distibuições de cagas eléticas estáticas. Neste capítulo iniciaemos o estudo da coente elética, que nada mais
Leia maisDensidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira
ensidade de Fluxo Elético Pof aniel ilveia Intodução Objetivo Intoduzi o conceito de fluxo Relaciona estes conceitos com o de campo elético Intoduzi os conceitos de fluxo elético e densidade de fluxo elético
Leia maisO FORMATO IDEAL DE UMA LATINHA DE ALUMÍNIO: UMA ABORDAGEM SOBRE MÁXIMOS E MÍNIMOS DE UMA FUNÇÃO REAL COM A AJUDA DO SOFTWARE EXCEL
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE GUARATINGUETA O FORMATO IDEAL DE UMA LATINHA DE ALUMÍNIO: UMA ABORDAGEM SOBRE MÁXIMOS E MÍNIMOS DE UMA FUNÇÃO REAL COM
Leia maisExame Final Nacional de Matemática A Prova 635 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação.
Exame Final Nacional de Matemática A Pova 635 Época Especial Ensino Secundáio 07.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 39/0, de 5 de julho Citéios de Classificação 0 Páginas Pova 635/E. Especial CC Página
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃO PULO Depatamento de Engenhaia ecânica PE 100 ecânica Pova de ecupeação - Duação 100 minutos 05 de feveeio de 013 1 - Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes,
Leia maisCAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO
Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis
Leia maisARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS
ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível
Leia maisGrandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.
NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Duta ASSUNTO: Gandezas Vetoiais e Gandezas Escalaes Em nossas aulas anteioes vimos que gandeza é tudo aquilo que pode se medido. As
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E
Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - ESCOLA NORMAL SUPERIOR Disciplina: Equações Diferenciais
Repota: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - ESCOLA NORMAL SUPERIOR Diciplina: Equaçõe Diferenciai Profeora: Geraldine Silveira Lima Eercício Livro: Jame Stewart Eercício 9.1 1. Motre que y 1 é uma olução
Leia maisCap.12: Rotação de um Corpo Rígido
Cap.1: Rotação de um Copo Rígido Do pofesso paa o aluno ajudando na avaliação de compeensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. 1.8 Equilíbio Estático Estudamos que uma patícula
Leia maisVolume. 2ª edição Joaquim Lopes Neto. Mecânica
Volume ª edição Joaquim Lopes Neto Mecânica . Mecânica Volume - Módulo ª edição Joaquim Lopes Neto Apoio: Fundação Ceciej / Consócio Cedej Rua Visconde de Niteói, 364 Mangueia Rio de Janeio, RJ CEP 943-
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 178 MAIO 1991 O ÍNDICE DE VARIAÇÃO, UM SUBSTITUTO VANTAJOSO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 178 MAIO 1991 O ÍNDICE DE VARIAÇÃO, UM SUBSTITUTO VANTAJOSO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇÃO Fedeco Pmentel Gome * Chama-e coefcente de vaação () de um expemento
Leia maisGEOMETRIA. Noções básicas de Geometria que deves reter:
Noçõe báica de Geometia que deve ete: nte de iniciae qualque tabalho geomético, deve conhece o conjunto de intumento que deveá te empe: lgun cuidado a te: 1 Mante égua e equado limpo. 2 Não ua x-acto ou
Leia maissuur 03) (UPE 2007) Na figura abaixo a reta tangencia, em N, o círculo que passa por L, suur
Eta Geometia Plana Pof Eweton Paiva 01) (UFF 007) fim de elaboa um elemento de ua oba de ate, um eculto ua um pedaço de aame e contói uma cicunfeência, confome mota a figua P b) Pove que med(» ) med( E»
Leia mais