FLUXO ELÉTRICO E LEI DE GAUSS
|
|
- Mario Quintão Brás
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 11 FLUXO ELÉTRICO E LEI E GAUSS.1 - A LEI E GAUSS Eta lei é egida po pincípio muito imple e de fácil entendimento. O conceito geal de fluxo como endo o ecoamento de um campo vetoial que atavea uma ecção qualque, pode e etendido paa explica o campo elético. Conceito O fluxo elético que atavea qualque upefície fechada é igual à caga total envolvida po ea upefície (Lei de Gau) O tabalho de Gau conitiu na fomulação matemática do enunciado acima, que já ea conhecido e entendido como óbvio. Em outa palava, o fluxo total de qualque ecoamento é emanado po uma fonte envolvida po uma upefície fechada, não impotando ua foma geomética. Gotaíamo apena de fia aqui que a upefície tem que e fechada paa que poa envolve toda a fonte e e deixe atavea pelo fluxo total eultante. Eleticamente, imagine uma ditibuição de caga envolvida po uma upefície fechada S (figua.1). y S Figua.1 itibuição de caga no inteio de uma upefície gauiana. x Vamo agoa toma um incemento vetoial de upefície S admitido como plana. Ete veto teá uma oientação no epaço, pependicula ao plano que tangencia a upefície S nete ponto (cento de S ) apontando paa foa da upefície fechada. A denidade de fluxo que ataveaá a upefície elementa S é dada pelo veto geneicamente fomando um ângulo com S em cada ponto da upefície fechada em quetão. O fluxo elementa que atavea S eá então:. S Sco ( C) (.1) é uma gandeza (ecala), eultante do poduto ecala ente o vetoe e S. Neta condiçõe, o fluxo total que atavea a upefície fechada S eá então: d. ds ( C) A integal eultante é ealizada obe uma upefície fechada (daí o ímbolo S integal dupla. Eta upefície é feqüentemente chamada de upefície gauiana. (.) ), futo de uma Aim, a Lei de Gau é então matematicamente fomulada como: UNESP Naaon Peeia de Alcantaa Junio Claudio Vaa de Aquino
2 1. ds ( C) (.3) A caga envolvida pode e de qualque tipo: caga pontuai diceta, linha de caga, ditibuição upeficial de caga ou uma ditibuição volumética de caga. eta foma, a Lei de Gau pode e genealizada em temo de caga em ditibuiçõe unifome epectivamente volumética, upeficiai ou lineae, confome abaixo:.ds.ds.ds v S L v S L dv (C) ds (C) dl (C) A integal ealizada obe o lado equedo da equação pode te um domínio difeente daquela ealizada obe o lado dieito. aí ealtamo na expeão intemediáia o domínio S da upefície fechada daquele S contendo a caga upeficial. Exemplo.1 Calcula o fluxo que atavea a upefície de uma efea de aio a meto, poduzido po uma caga elética coulomb, concentada no cento dea efea. (.4) Sabemo que na upefície de uma efea de aio a, a denidade de fluxo elético é: O poduto ecala S é então dado po:. a ( C / m ) 4 a 4a.â a endd.â endd 4 O elemento difeencial de áea, confome Fig..., em coodenada eféica é: ds en θdφdθa en θdφdθ O limite de integação foam ecolhido de modo que a integação eja ealizada obe a upefície uma única vez. A integal de upefície eá: en dd 4 Integando pimeio em elação a e em eguida em elação a en d ( co ) (C) Figua. Elemento difeencial de áea Ficando poi compovado que:. ds ( C) Exemplo. Calcula o fluxo elético total que atavea uma upefície eféica, de cento na oigem, pouindo aio = 1 m, endo que a ditibuição de caga é compota po uma linha de caga ao longo do eixo z, definida po l = e z C/m na egião z m e l = no etante. UNESP Naaon Peeia de Alcantaa Junio Claudio Vaa de Aquino
3 13 Exitem dua maneia de e eolve ete poblema: Aquele que adoam eolve integai complicada podem enconta uma expeão paa o campo elético em um ponto qualque da upefície de aio, e integá-la em toda a upefície. Aquele um pouco mai epeto podem implemente intega a função de ditibuição de caga ao longo de z, de - a m. A lei de Gau gaante que o eultado eão o memo, paa qualque do doi cao. Então: z e dz ( C) Como a função módulo não é contínua, vamo dividi a integal acima em dua integai: z z e dz e dz ( C) e e 4 4 z z 1 e e 1 17, 19 ( C). - A RELAÇÃO CONSTITUTIVA ENTRE O FLUXO E O CAMPO ELÉTRICO Sabe-e que uma caga pontual cia um campo elético no vácuo expeo em coodenada eféica pela equação vetoial (1.6). Po outo lado, o exemplo.1 define o fluxo que ete memo campo elético cia ao atavea uma upefície eféica, potanto fechada. Uma análie imediata mota que exite uma elação ente a denidade de fluxo e o campo elético coepondente E definida pela pemiividade do meio, no cao, o epaço live ou o vácuo. Vetoialmente eta elação contitutiva pode e dada po: E (.5) Exemplo.3 Conidee uma linha infinita de caga. Utilizando a Lei de Gau enconte a expeão paa o campo elético em um ponto do epaço, ciado po eta ditibuição linea. e dicuõe anteioe obe o campo elético de uma linha infinita de caga, vimo que o campo elético é adial e ó vaia com o aio. S Potanto:. a ( C / m ) A upefície gauiana elecionada é um cilindo de aio e compimento L, com eixo coincidente coma pópia linha de caga. L S Aplicando a Lei de Gau:. ds ds ds ds lado topo bae L ddz L S Figua.3 Supefície gauiana em tono de uma linha infinita de caga l L ( C / m ) UNESP Naaon Peeia de Alcantaa Junio Claudio Vaa de Aquino
4 14 E a l.. a ( N / C ) Exemplo.4 Enconta a expeão paa o campo elético poduzido po uma ditibuição upeficial infinita de caga. S S Figua.4 Supefície gauiana paa uma ditibuição upeficial de caga. (cuva) etaá acima da upefície caegada e a outa metade abaixo dela. Aplicando então a Lei de Gau:. ds ds ds ds lado topo bae S S S a dicuão do capítulo anteio, o campo elético poduzido po uma ditibuição upeficial e plana de caga teá a dieção da nomal à upefície, no ponto onde e deeja calcula o campo elético. A upefície gauiana utilizada eá um pequeno cilindo, de altua h e áea de bae S. Uma da metade da upefície cilíndica ρ S â n E ρ â ; S n ε Po ete exemplo chegamo à concluão (em pincípio abuda) de que o campo elético em um ponto, povocado po uma ditibuição upeficial de caga, não depende da ditância ente o ponto e a upefície. Não e equeça de que ete aciocínio foi feito paa uma ditibuição infinita de caga, que não exite na pática. Uma ditibuição upeficial finita de caga pode e conideada como infinita e a ditância do ponto de inteee à ditibuição upeficial de caga fo muito pequena, compaada com a dimenõe da mema. Paa ponto mai ditante, a ditibuição não exibe imetia epecula e não pode e conideada infinita, o que invalida a expeão acima. Exemplo.5 oi condutoe cilíndico coaxiai, paa efeito pático ão conideado como endo de compimento infinito. O cilindo inteno é maciço, de aio a. O cilindo exteno, oco, poui aio inteno b e aio exteno c. Uma caga de denidade upeficial (C/m ) é colocada na upefície do conduto inteno. Avalia o campo elético em todo o epaço, a pati do cento do cilindo ( = ) até o exteio onde > c. O meio ente o condutoe poui pemiividade elética. E a b c S1 S S3 S4 Figua.5 Cote tanveal da upefície gauiana em um cabo coaxial uato upefície gauiana (fechada) cilíndica concêntica de compimento L ão taçada e a fonteia ente ela eão po enquanto ignoada. A pimeia dela S1 poui um aio < a. Potanto: UNESP Naaon Peeia de Alcantaa Junio Claudio Vaa de Aquino
5 15 S1 ds Como a caga etá ditibuída na upefície onde = a, E = no inteio do cilindo inteno. A egunda upefície gauiana S poui um aio a < < b. ds ds S S(a) S(a) A pimeia integal é calculada obe a upefície gauiana de aio e a egunda obe a upefície caegada do conduto inteno com aio a. Seguindo o exemplo anteioe, pela geometia, obevamo que a denidade de fluxo poui o eu módulo contante em função da ditância adial. Potanto paa S(a) = S vem: L L ddz addz L al A caga total envolvida po S e a denidade de fluxo neta upefície fechada ão epectivamente: al a ( C / m ) Se a caga fo expea po unidade de compimento, ua denidade linea ficaá: S l a L A coepondente denidade de fluxo eá l a l a (C / m E o campo elético eá expeo po E l. a ( N / C ) expeão idêntica à obtida paa uma linha eta (infinita) eleticamente caegada. A teceia upefície gauiana S3 é um cilindo com aio, tal que b < < c. A caga ) intena com denidade induz uma caga opota de igual magnitude na upefície intena do conduto exteno de aio b eleticamente neuto, e aim a caga total envolvida po eta upefície é nula. Potanto: S3 ds O campo elético no inteio do cilindo exteno, também conduto, é nulo. A quata upefície gauiana S4 é um cilindo exteno maio de aio > c. A caga induzida na upefície intena do conduto exteno po ua vez induz uma caga opota a ela de mema magnitude na upefície extena do conduto exteno, com aio c. Potanto: S4 S4 ds ds S(c) S(c) (c) ds L S cl S(c) c (C / m Como a caga induzida ão iguai: onde S(a) S(c) S(c) als(b) bl cl S(b) bl c S(b) bs(a) a Emboa a caga ejam iguai em intenidade, a denidade upeficiai não o ão. eta foma ext S(a) a l ) (C/ m Aplicando a elação contitutiva teemo o campo elético exteno dado po ) UNESP Naaon Peeia de Alcantaa Junio Claudio Vaa de Aquino
6 16 E ext ext l. a ( N / C ) Eta é a mema expeão paa o campo poduzido pelo conduto inteno. O conduto exteno não exece influência obe o campo elético poduzido pela ditibuição de caga do conduto inteno. Em outa palava, extenamente ao conjunto, tudo e paa como e o campo foe ciado po uma ditibuição linea de caga ao longo do eixo do cabo coaxial. Gaficamente: E (N/C) a b c (m) Figua.6 Compotamento do campo elético em função de..3 - COMENTÁRIOS A lei de Gau fonece o fluxo elético total que atavea uma upefície fechada envolvendo uma ditibuição de caga, ou eja, detemina o fluxo ciado po um campo elético. A intenidade ou módulo dete campo elético pode e obtida pela aplicação dieta da lei de Gau e o empego da elação contitutiva ente a denidade de fluxo e o coepondente campo elético. Nete cao, paa que o veto do campo elético eja conhecido, tona-e neceáio o conhecimento da configuação ou dipoição geomética da ua linha de foça. Pelo exemplo que acabamo de eolve, podemo conclui que omente o conhecimento da imetia do poblema no pemite ecolhe upefície gauiana adequada. O não conhecimento dea imetia tona a olução do poblema pela Lei de Gau extemamente complicada. Poblema que não pouem imetia conhecida ão eolvido de uma foma um pouco difeente, como eá vito no póximo capítulo. UNESP Naaon Peeia de Alcantaa Junio Claudio Vaa de Aquino
7 17 EXERCÍCIOS 1) etemine o fluxo que paa atavé de uma upefície fechada S envolvendo a caga pontuai 1 = 3 nc, = 14 nc e 3 = 7 nc. ) Uma upefície gauiana qualque envolve dua caga iguai em módulo e polaidade opota. Há fluxo ataveando-a? etemine ete fluxo em cao afimativo. 3) O eixo x contém uma ditibuição linea unifome de caga L = 5 nc/m. ual o fluxo elético po unidade de compimento que paa atavé de uma fita definida pelo plano z = 3 m limitado po y = ± m? 4) Genealize paa o poblema anteio o cao de uma fita plana, paalela à linha caegada, ma que não poui imetia em elação a ela. 5) ado o veto denidade de fluxo ou delocamento elético xâ x 3â y (C/m ), calcule o fluxo total que atavea um cubo de aeta com m, centado na oigem de um itema cateiano ti-otogonal e com a aeta paalela ao eixo da coodenada. 6) O eixo z de um itema coodenado contém uma ditibuição unifome de caga, com denidade l = 5 nc/m. Calcule o campo Elético E em (1,1,5) m, expeando-o em coodenada cateiana e cilíndica. 7) Exitem dua configuaçõe lineae de caga, com denidade iguai, l = 6 nc/m, paalela ao eixo z, localizada em x = m, y = 6 m. etemine o campo elético E em ( 4,,z) m. 8) Uma upefície fechada S envolve uma ditibuição linea finita de caga definida pelo intevalo L m, com denidade de caga l = en (L/) C/m. ual é o fluxo total que atavea a upefície S? 9) Na oigem de um itema de coodenada eféica exite uma caga pontual C. Sobe uma caca eféica de aio a uma caga ('- ) C etá unifomemente ditibuída. ual é o fluxo elético que atavea a upefície eféica de aio k m, paa k < a e k > a? 1) Uma áea de 4, m obe a upefície eféica de aio 4 m é ataveada po um fluxo de 15 C de dento paa foa. uanto vale a caga pontual localizada na oigem do itema elacionado a tal configuação eféica? 11) Uma caga pontual = 6 nc etá localizada na oigem de um itema de coodenada cateiana. uanto vale o fluxo que atavea a poção do plano z = 6 m limitada pelo intevalo 6 y 6 m; 6 x 6 m? 1) ado que z 3e b a b a z C m ( / ) em coodenada cilíndica, calcule o fluxo total que ai da upefície de um cilindo cicula eto decito po = b m, z =, z = 5b m. 13) Na oigem de um itema de coodenada eféica exite uma caga pontual = 15 pc. Uma ditibuição eféica concêntica de caga elética de aio = m tem uma denidade UNESP Naaon Peeia de Alcantaa Junio Claudio Vaa de Aquino
8 18 = 5 pc/m. ual a denidade de caga de outa upefície eféica, com = 3 m, concêntica com o itema, paa eulta = em > 3 m? 14) Um capacito de placa paalela, tendo o a como dielético de pemiividade, contém uma ditibuição upeficial de caga S C/m na amadua poitiva. Po indução, exite uma caga de mema ditibuição e polaidade opota na amadua negativa. epezando o efeito de boda (epaiamento do campo elético), ue a lei de Gau paa calcula o campo E paa a egião ente a placa e foa dela. 15) Uma película infinita com denidade unifome = (1-9 /6) C/m etá localizada no plano definido po z = 5 m. Outa película com denidade = ( 1-9 /6) C/m etá localizada em outo plano z = 5 m. Calcule a denidade linea unifome, l, neceáia paa poduzi o memo valo de E em (5,3,3) m, upondo que eta última e localize em z =, y = 3? 16) Ceta configuação engloba a eguinte dua ditibuiçõe unifome. Uma película caegada com = -6 nc/m, unifome, em y = 3 m, e uma eta unifomemente caegada, paalela ao eixo x, com l =,5 C/m, ituada em z = 3 m, y = m. Aonde o campo E eá nulo? 17) Tem-e a eguinte ditibuição volumética de caga: C/m 3 onde < y < 1 m, C/m 3 paa 1 < y < m e = paa todo o etante. Ue a lei de Gau paa detemina em todo o epaço. Eboce o gáfico y v. y. UNESP Naaon Peeia de Alcantaa Junio Claudio Vaa de Aquino
Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss
Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando
Leia maiscarga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi
Leia maiscarga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão
Leia maiscarga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi
Leia maiscarga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão
Leia maisFigura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.
foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de
Leia maisLei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça
Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de
Leia mais2/27/2015. Física Geral III
Física Geal III Aula Teóica 6 (Cap. 5 pate /): Aplicações da : 1) Campo Elético foa de uma chapa condutoa ) Campo Elético foa de uma chapa não-condutoa ) Simetia Cilíndica ) Simetia Esféica Pof. Macio.
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas
Leia maisQUESTÃO 1. r z = b. a) y
QUESTÃO 1 Uma longa baa cilíndica condutoa, de aio R, está centada ao longo do eixo z. A baa possui um cote muito fino em z = b. A baa conduz em toda sua extensão e no sentido de z positivo, uma coente
Leia maisLei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva?
Lei de Gauss Ignez Caacelli ignez@ufsca.b Pofa. Ignez Caacelli Física 3 Deteminação do Fluxo lético se não-unifome? se A é pate de uma supefície cuva? A da da = n da da nˆ da = da definição geal do elético
Leia maisDIVERGÊNCIA DO FLUXO ELÉTRICO E TEOREMA DA DIVERGÊNCIA
ELETROMAGNETIMO I 18 DIVERGÊNCIA DO FLUXO ELÉTRICO E TEOREMA DA DIVERGÊNCIA.1 - A LEI DE GAU APLICADA A UM ELEMENTO DIFERENCIAL DE VOLUME Vimos que a Lei de Gauss pemite estuda o compotamento do campo
Leia mais3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.
. Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga
Leia maisÉ o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )
1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):
Leia maisNOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio
Leia maisLei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos
... Do que tata a? Até aqui: Lei de Coulomb noteou! : outa foma de calcula campos eléticos fi mais simples quando se tem alta simetia (na vedade, só tem utilidade pática nesses casos!!) fi válida quando
Leia mais3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares
3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo
Leia mais7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais
7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas
Leia mais30/08/2016. Transferência de calor. Condução de calor. 2 º. semestre, Geometrias mais usuais. Parede plana. Esfera.
30/08/06 Tanfeência de calo Condução de calo º. emete, 06 Geometia mai uuai Paede plana Efea Cilindo longo 30/08/06 Condução de calo em paede plana: ditibuição de tempeatua Balanço de enegia Taxa decondução
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais
Leia mais',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$
à à $à /(,à '(à *$866à $/,&$'$à $à 8à (/((17 ',)(5(1&,$/Ã'(Ã9/8( 17 ',9(5*Ç1&,$')/8;(/e75,& (7(5($'$',9(5*Ç1&,$ Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Entende o que é a Divegência de um veto
Leia maisTeo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico
Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa
Leia maisn θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss
Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,
Leia maisCapítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes
Capítulo 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Cap. 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Índice Lei de iot-savat; Cálculo do Campo Poduzido po uma Coente; Foça Ente duas Coentes Paalelas; Lei
Leia maisE nds. Electrostática. int erior. 1.4 Teorema de Gauss (cálculo de Campos). Teorema de Gauss.
lectomagnetismo e Óptica LTI+L 1ºSem 1 13/14 Pof. J. C. Fenandes http://eo-lec lec-tagus.ist.utl.pt/ lectostática 1.4 Teoema de Gauss (cálculo de Campos). ρ dv = O integal da densidade de caga dá a caga
Leia maisCap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica
ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça
Leia maisAula Invariantes Adiabáticos
Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do
Leia maisSeção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas
Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente
Leia mais17/04/2017. Transferência de calor. Condução de calor. 1 º. semestre, Geometrias mais usuais. Parede plana. Esfera.
7/04/07 Tanfeência de calo Condução de calo º. emete, 07 Geometia mai uuai Paede plana Efea Cilindo longo 7/04/07 Condução de calo em paede plana: ditibuição de tempeatua Balanço de enegia Taxa decondução
Leia maisEletromagnetismo Aplicado
Eletomagnetismo plicado Unidade 1 Pof. Macos V. T. Heckle 1 Conteúdo Intodução Revisão sobe álgeba vetoial Sistemas de coodenadas clássicos Cálculo Vetoial Intodução Todos os fenômenos eletomagnéticos
Leia maisSISTEMA DE COORDENADAS
ELETROMAGNETISMO I 1 0 ANÁLISE VETORIAL Este capítulo ofeece uma ecapitulação aos conhecimentos de álgeba vetoial, já vistos em outos cusos. Estando po isto numeado com o eo, não fa pate de fato dos nossos
Leia maisEletromagnetismo I Instituto de Física - USP: 2ª Aula. Elétrostática
Eletomagnetismo I Instituto de Física - USP: ª Aula Pof. Alvao Vannucci Elétostática Pimeias evidências de eletização (Tales de Mileto, Gécia séc. VI AC): quando âmba (electon, em gego) ea atitado em lã
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Paralelismo e Perpendicularidade. Terceiro Ano - Médio
Mateial Teóico - Módulo de Geometia naĺıtica 1 Paalelimo e Pependiculaidade Teceio no - Médio uto: Pof ngelo Papa Neto Revio: Pof ntonio aminha M Neto 1 Reta paalela Na aula obe a equação da eta vimo que,
Leia maisapresentar um resultado sem demonstração. Atendendo a que
Aula Teóica nº 2 LEM-26/27 Equação de ot B Já sabemos que B é um campo não consevativo e, potanto, que existem pontos onde ot B. Queemos agoa calcula este valo: [1] Vamos agoa apesenta um esultado sem
Leia maisa) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
Leia maisLei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v
Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos
Leia mais2/27/2015. Física Geral III
/7/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ue é um campo?
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES
ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T
Leia maisE = F/q onde E é o campo elétrico, F a força
Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono
Leia maisUma derivação simples da Lei de Gauss
Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG
Leia maisSérie 2 versão 26/10/2013. Electromagnetismo. Série de exercícios 2
Séie 2 vesão 26/10/2013 Electomagnetismo Séie de execícios 2 Nota: Os execícios assinalados com seão esolvidos nas aulas. 1. A figua mosta uma vaa de plástico ue possui uma caga distibuída unifomemente
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell
Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes
Leia mais. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E
7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas
Leia maisCap. 4 - O Campo Elétrico
ap. 4 - O ampo Elético 4.1 onceito de ampo hama-se ampo a toda egião do espaço que apesenta uma deteminada popiedade física. Esta popiedade pode se de qualque natueza, dando oigem a difeentes campos, escalaes
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida.
8 ENSINO FUNMENTL 8-º ano Matemática tividade complementae Ete mateial é um complemento da oba Matemática 8 Paa Vive Junto. Repodução pemitida omente paa uo ecola. Venda poibida. Samuel aal apítulo 6 Ete
Leia mais2.1. Fluxo Eléctrico 2.2. Lei de Gauss 2.3. Aplicações da Lei de Gauss a Isolantes Carregados 2.4. Condutores em Equilíbrio Electrostático
2. Lei de Gauss 1 2.1. Fluxo Eléctico 2.2. Lei de Gauss 2.3. Aplicações da Lei de Gauss a Isolantes Caegados 2.4. Condutoes em Equilíbio Electostático Lei de Gauss: - É uma consequência da lei de Coulomb.
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Conceitos Geométricos Básicos. Oitavo Ano. Prof. Ulisses Lima Parente
Mateial Teóico - Módulo Elemento áico de Geometia Plana - Pate 1 Conceito Geomético áico itavo no Pof. Ulie Lima Paente 1 Conceito pimitivo ideia de ponto, eta e plano apaecem natualmente quando obevamo
Leia maisELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,
Leia maisVestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3
Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o
Leia maisFÍSICA III - FGE a Prova - Gabarito
FÍICA III - FGE211 1 a Pova - Gabaito 1) Consiee uas cagas +2Q e Q. Calcule o fluxo o campo elético esultante essas uas cagas sobe a supefície esféica e aio R a figua. Resposta: Pela lei e Gauss, o fluxo
Leia maisIF Eletricidade e Magnetismo I
IF 437 Eleticidade e Magnetismo I Enegia potencial elética Já tatamos de enegia em divesos aspectos: enegia cinética, gavitacional, enegia potencial elástica e enegia témica. segui vamos adiciona a enegia
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO sexta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
UC-O CB-CTC 4 DE ELETOMAGNETSMO..09 seta-feia Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SEÃO ACETAS ESOSTAS SEM JUSTFCATVAS E CÁLCULOS EXLÍCTOS. Não é pemitido destaca folhas da pova Questão Valo Gau evisão
Leia mais&255(17((/e75,&$ (6.1) Se a carga é livre para se mover, ela sofrerá uma aceleração que, de acordo com a segunda lei de Newton é dada por : r r (6.
9 &55(1((/e5,&$ Nos capítulos anteioes estudamos os campos eletostáticos, geados a pati de distibuições de cagas eléticas estáticas. Neste capítulo iniciaemos o estudo da coente elética, que nada mais
Leia maisO CAMPO ELÉTRICO 1. A CARGA ELÉTRICA
O CAMPO ELÉTICO 1. A CAGA ELÉTICA ilóofo gego Tale de Mileto (640-546 a.c.): âmba, quando atitado, atai pequeno objeto ( palava elético vem de electon âmba ), Médico inglê Willian Gilbet (1540-1603): outa
Leia maisCarga Elétrica e Campo Elétrico
Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb
Leia maisRESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 08/03/14 PROFESSOR: MALTEZ
RSOLUÇÃO VLIÇÃO MTMÁTI o NO O NSINO MÉIO T: 08/03/14 PROFSSOR: MLTZ QUSTÃO 01 Na figua, a eta e ão pependiculae e a eta m e n ão paalela. m 0º n ntão a medida do ângulo, em gau, é igual a: 0º m alteno
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Conceitos Geométricos Básicos. Oitavo Ano
Mateial Teóico - Módulo Elemento áico de Geometia Plana - Pate 1 Conceito Geomético áico itavo no uto: Pof. Ulie Lima Paente evio: Pof. ntonio Caminha Potal da MEP 1 Conceito pimitivo ideia de ponto, eta
Leia maisEletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 3ª Aula (06/08/2012)
leticidade e Magnetismo II Licenciatua: 3ª ula (6/8/) Na última aula vimos: Lei de Gauss: ˆ nd int xistindo caga de pova sente uma foça F poduzida pelo campo. Ocoendo um deslocamento infinitesimal, o tabalho
Leia maisVETORES GRANDEZAS VETORIAIS
VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma
Leia maisLOM Teoria da Elasticidade Aplicada
Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade de São Paulo (USP) LOM30 - Teoia da Elasticidade Aplicada Pate 3 - Fundamentos da Teoia da Elasticidade (Coodenadas
Leia maissetor 1202 Aulas 39 e 40 ESTUDO DO CAMPO ELÉTRICO
seto 10 100508 ulas 39 e 40 ESTUDO DO CMPO ELÉTRICO CMPO DE UM CRG PUNTIFORME P E p = f (, P) Intensidade: E K = Dieção: eta (, P) Sentido: 0 (afastamento) 0 (apoximação). (FUVEST) O campo elético de uma
Leia maisELETROMAGNETISMO I 44
ELETROMAGNETIMO I 44 6 CORRENTE ELÉTRICA Nos capítulos anteioes estudamos os campos eléticos quando geados a pati de distibuições de cagas eléticas estáticas. Neste capítulo faemos o estudo da coente elética,
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas.
MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenhaia Mecânica e Naval Exame de ª Época 0 de Feveeio de 00, 7h 00m Duação: hoas Se não consegui esolve alguma das questões passe a outas que lhe paeçam mais fáceis abitando,
Leia maisFORÇA MAGNÉTICA SOBRE CONDUTORES
ELETROMAGNETSMO 95 11 FORÇA MAGNÉTCA SOBRE CONDUTORES Até então, nossos estudos sobe campos magnéticos o enfatiaam como sendo oiginado pela ciculação de uma coente elética em um meio conduto. No entanto,
Leia mais4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos
07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no
Leia maisFísica Geral III 2/27/2015. Aula Teórica 05 (Cap. 25 parte 1/2) : A Lei de Gauss. Prof. Marcio R. Loos. Johann Carl Friedrich Gauss
Física Geal III Aula Teóica 5 (Cap. 5 pate 1/) : A Lei de Gauss Pof. Macio R. Loos Johann Cal Fiedich Gauss 1777-1855. Seu pai ea jadineio e pedeio. Sua mãe ea analfabeta. Aos sete anos entou paa a escola.
Leia maisElectrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas
Faculdade de Engenhaia Electostática OpE - MIB 7/8 Pogama de Óptica e Electomagnetismo Faculdade de Engenhaia nálise ectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 7 aulas Campos e Ondas Electomagnéticas
Leia maisMecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de
Leia mais10/Out/2012 Aula 6. 3/Out/2012 Aula5
3/Out/212 Aula5 5. Potencial eléctico 5.1 Potencial eléctico - cagas pontuais 5.2 Supefícies equipotenciais 5.3 Potencial ciado po um dipolo eléctico 5.4 elação ente campo e potencial eléctico 1/Out/212
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2
CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do
Leia maisEnsino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico
Ensino Médio Pofesso: Vilson Mendes Disciplina: Física I Aluno(a): Nº. Séie: 3ª Tuma: Data: / /2018 Lista 3 Potencial Elético N2 Nota 1. Em um campo elético, há um ponto P cujo potencial elético vale VP
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PR 25 de julho de 2013
Física III - 430301 Escola Politécnica - 013 GABAITO DA P 5 de julho de 013 Questão 1 Uma distibuição de cagas, esfeicamente simética, tem densidade volumética ρ 0 ρ() =. 0 > onde ρ 0 é uma constante positiva.
Leia maisAnálise Vectorial (revisão)
nálise ectoial (evisão) OpE - MIB 7/8 Pogama de Óptica e Electomagnetismo nálise ectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 7 aulas ampos e Ondas Electomagnéticas 7 aulas Óptica Geomética aulas
Leia maisAula 05. Exemplos. Javier Acuña
Cento de Ciências Natuais e Humanas (CCNH) Univesidade Fedeal do ABC (UFABC) Fenômenos Eletomagnéticos BCJ0203 Aula 05. Exemplos Javie Acuña (javie.acuna@ufabc.edu.b) Exemplo 1 Uma maneia de induzi uma
Leia maisEletromagnetismo. As leis da Eletrostática: A lei de Gauss
Eletomagnetismo As leis da Eletostática: A lei de Gauss Eletomagnetismo» As leis da Eletostática: A lei de Gauss 1 São duas as leis que egem o compotamento do campo elético nas condições especificadas
Leia maisINSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL
INSTITUTO DE FISICA- UFBa Maço, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) Roteio elaboado po Newton Oliveia EFEITO ALL OBJETIO DO EXPERIMENTO: A finalidade do expeimento
Leia maisGuia do Professor Objeto de aprendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB
Guia do Pofesso Objeto de apendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB 1. Intodução Apesentamos adiante instuções sobe como utiliza esse objeto de apendizagem com a intenção de facilita a constução de significados
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as
Leia mais19 - Potencial Elétrico
PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:
Leia maisAplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas
Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície
Leia maisMECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios
MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO Execícios Mecânica dos Fluidos 1 Considee um fluido ideal em epouso num campo gavítico constante, g = g abendo que p( z = 0 ) = p a, detemine a distibuição das pessões nos casos
Leia mais1. cosh(x) = ex +e x senh(x) = ex e x cos(t) = eit +e it sen(t) = eit e it
UFRG INTITUTO DE MATEMÁTICA Depatamento de Matemática Pua e Aplicada MAT1168 - Tuma C - 14/1 Pimeia avaliação - Gupo 1 1 3 4 Total Nome: Catão: Regas a obseva: eja sucinto, completo e clao. Justifique
Leia mais/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2
67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés
Leia maisElectrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas
Electostática OpE - MIB 7/8 ogama de Óptica e Electomagnetismo Análise Vectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 8 aulas Campos e Ondas Electomagnéticas 6 aulas Óptica Geomética 3 aulas Fibas
Leia maisO Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico
O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa
Leia mais3. Introdução às Equações de Maxwell
3. Intodução às quações de Maxwell Todo o eletomagnetismo clássico pode se esumido em quato equações conhecidas como quações de Maxwell -> James Cleck Maxwell (13 de Junho de 1831, dimbugo, scócia 5 de
Leia maisElectricidade e magnetismo
Electicidade e magnetismo Campo e potencial eléctico 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Enegia potencial eléctica O campo eléctico, tal como o campo gavítico, é um campo consevativo. A foça eléctica é consevativa.
Leia maisCampo Magnético, Campo Eléctrico de Indução Devido ao Movimento e Binário da Máquina de Corrente Contínua
Campo Magnético, Campo Eléctico de Indução evido ao Movimento e Bináio da Máquina de Coente Contínua V. Maló Machado, I.S.T., Maio de 2008 A máquina de coente contínua, epeentada de foma etilizada na Fig.
Leia maisCAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO
Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis
Leia maisCredenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U
edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos
Leia maisCurso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x)
PPNL Min (Max) f(x). a. g i (x) (,, ) b i, i 1,,m onde x (x 1,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o b i ão contante conhecida.
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia mais8/5/2015. Física Geral III
8/5/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ueé um campo?
Leia mais