Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica."

Transcrição

1 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr 1 Entropa e Segunda Le da ermodnâmca Introdução Os processos que ocorrem num únco sentdo são chamados de rreversíves. chave para a compreensão de por que processos undreconas não podem ser nvertdos envolve uma grandeza conhecda como entropa Processos Irreversíves e Entropa. O caráter undmensonal dos processos rreversíves é tão evdente que o tomamos como certo. Se tas processos ocorressem no sentdo errado, caríamos absmados. entropa é derente da energa no sentdo de que a entropa não obedece a uma le de conservação. Se um processo rreversível ocorre num sstema echado, a entropa S do sstema sempre aumenta, ela nunca dmnu 20.3 Varação de Entropa. Exstem duas maneras equvalentes para se denr a varação na entropa de um sstema: 1) Em termos da temperatura do sstema e da energa que ele ganha ou perde na orma de calor e; 2) Contando as maneras nas quas os átomos ou moléculas que compõem o sstema podem ser arranjados. Consderando a expansão lvre de um gás deal, já vsta anterormente, a gura ao lado mostra este gás na stuação (a) ncal. Depos de aberta a válvula, o gás rapdamente ocupa todo o recpente, atngndo seu estado nal.

2 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr 2 O dagrama p-v do processo mostra a pressão e o volume do gás no seu estado ncal e nal. a pressão e o volume são propredades de estado, ou seja, dependem apenas do estado do gás e não da orma como ele atngu este estado. Outras propredades de estado são a temperatura e a energa. Supomos agora que o gás possu anda uma outra propredade de estado sua entropa. lém dsso, denmos a varação da entropa S S do sstema durante um processo que leva o sstema de um estado ncal para um estado nal como: d S S S Varação da Entropa é a energa transerda na orma de calor para o sstema, ou dele retrada durante o processo. é a temperatura em kelvns. Como é sempre postva, o snal de S é o mesmo do de. undade é J / K. No caso da expansão lvre do gás deal, os estados ntermedáros não podem ser mostrados porque eles não são estados de equlíbro. O gás preenche rapdamente todo o volume, a pressão, o volume e a temperatura varam de orma mprevsível. Desta orma, não é possível traçar uma trajetóra pressão-volume para a expansão lvre. Se a entropa é uma unção de estado, ela rá depender apenas do estado ncal e nal do gás e não da orma com que o sstema evoluu de um estado a outro.

3 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr 3 o substturmos a expansão lvre rreversível por um processo reversível que conecta os mesmos estados e, será possível traçar uma trajetóra entre estes estados e encontrar uma relação entre e, que nos permta usar a equação posta ncalmente. Vmos no capítulo anteror que a temperatura de um gás deal não vara durante uma expansão lvre. ssm os pontos e devem estar sobre a mesma soterma. ssm: S S S S S S 1 d Varação de Entropa, Processo Isotérmco Para encontrarmos a varação de entropa para um processo rreversível que ocorre em um sstema echado, substtuímos esse processo por qualquer processo reversível que conecte os mesmos pontos ncal e nal. Calculamos a varação de entropa para este processo usando a equação d S S S

4 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr 4 uando a varação de temperatura de um sstema é pequena em relação à temperatura (em kelvns) antes e depos do processo, a varação de entropa pode ser aproxmada como S S S méd é a temperatura méda, em kelvns, do sstema durante o processo. méd Exercíco 1: Suponha que 1,0mol de gás ntrogêno está connado no lado esquerdo do recpente da gura ao lado. Você abre a válvula e o volume do gás dobra. ual é a varação de entropa do gás para este processo rreversível? rate o gás como sendo deal. Resp. 5,76J/K Exercíco 2: gura 1 ao lado mostra dos blocos de cobre dêntcos de massa m 1, 5kg : O bloco E, a uma o temperatura ncal E 60 C e o bloco D a uma temperatura o D 20 C. Os blocos encontram-se em uma caxa termcamente solada e estão separados por uma dvsóra solante. uando removemos a dvsóra, os blocos acabam atngndo uma temperatura de equlíbro o 40 C. ual é a varação líquda da entropa do sstema dos dos blocos durante este processo rreversível? O calor especíco do cobre é 386J/kgK. Resp. S E 35,86J / K ; S D 38,23J / K ; Srev S E S D 2,4J / K

5 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr 5 Entropa como uma Função de Estado O ato de a entropa ser uma unção de estado pode ser deduzdo apenas expermentalmente. Entretanto, pode-se provar que ela é uma unção de estado para o mportante caso especal no qual um gás deal eetua um processo reversível, realzado lentamente, em pequenos passos. Para cada passo, teremos: dent d dw ssm: d dw de nt d pdv nc v d Usando a le dos gases deas, p nr / V. Então dvdmos cada termo da equação resultante por, teremos: nr d dv ncvd V d nr d dv ncv V Integrando cada termo de a. d dv nr V nc v d S S S nr ln ncv ln V varação da entropa S entre os estados ncal e nal de um gás deal depende apenas das propredades do estado ncal ( V e ) e das propredades do estado nal ( V e ). S não depende de como o gás vara entre os dos estados. V

6 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr Segunda Le da ermodnâmca: Se o processo é rreversível, a entropa de um sstema echado sempre aumenta. No entanto, se o processo or reversível, como no caso da gura ao lado, sera possível reverter o processo recolocando eseras no pstão e, para que a temperatura não aumentasse, o gás cede calor para o reservatóro, e a entropa dmnu. Neste caso, o sstema (gás) não é echado. Se o reservatóro zer parte do sstema, juntamente com o gás, teremos um sstema echado (gás+reservatóro). Durante a reversão do processo, a energa, na orma de calor, é transerda para o reservatóro, ou seja, de uma parte do sstema para outro, dentro do sstema. Seja o valor absoluto (módulo) deste calor. Então teremos: S gás e S res De orma que a varação na entropa do sstema (gás+reservatóro) seja nula. Se um processo ocorre em um sstema echado, a entropa do sstema aumenta para processos rreversíves e permanece constante para processos reversíves. Ela nunca dmnu. S 0 Forma da 2ª Le da ermodnâmca (>rreversível e = reversível)

7 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr Entropa no Mundo Real: Máqunas. Uma máquna térmca, ou smplesmente máquna, é um dspostvo que retra energa na orma de calor de sua vznhança e realza trabalho útl. Substânca de trabalho é aquela que a máquna utlza para realzar trabalho (água, combustível+ar, etc). Se a máquna opera em cclo, a substânca de trabalho passa por uma sére echada de processos termodnâmcos, chamados tempos. Uma Máquna de Carnot Com o mesmo espírto que tratamos um gás deal, vamos estudar as máqunas reas analsando o comportamento de uma máquna deal. Em uma máquna deal, todos os processos são reversíves e não ocorrem desperdícos nas transerêncas de energa em vrtude, dgamos, do atrto e da turbulênca. N.L. Sad Carnot (1824) propôs o conceto de máquna. Máquna de Carnot máquna deal que se revela a melhor (em prncípo) no uso de energa na orma de calor para realzar trabalho útl. s guras ao lado, mostram a máquna de Carnot e seu dagrama p-v onde, em cada cclo a máquna retra uma quantdade sob a orma de calor de um reservatóro a uma temperatura e lbera uma energa B, na orma de calor, para um reservatóro a uma temperatura mas baxa B.

8 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr 8 Para lustrar as varações de entropa para a máquna de Carnot, podemos azer o gráco do cclo de Carnot em um dagrama temperaturaentropa (-S), conorme a gura ao lado. O rabalho realzado por uma máquna de Carnot durante um cclo pode ser calculado aplcando-se a 1ª Le da ermodnâmca ( E nt W ) à substânca de trabalho. Num cclo completo, E nt 0. Lembrando que B é o calor líqudo transerdo por cclo e que W é o trabalho resultante, podemos escrever a prmera le da termodnâmca para o cclo de Carnot como: E nt W W 0 ( B ) W B Varações de Entropa Exstem apenas duas transerêncas de energa reversível na orma de calor, e assm duas varações na entropa da substânca de trabalho, uma a temperatura e outra a temperatura B. varação da entropa por cclo será: S S SB Como a entropa é uma unção de estado S 0 para o cclo, então: Como B, B, ou seja, mas calor é retrado da onte quente do que entregue à onte ra. B B B B

9 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr 9 Ecênca de uma Máquna de Carnot O propósto de qualquer máquna é transormar o máxmo possível da energa extraída da onte quente em trabalho. ecênca térmca de uma máquna é a razão entre o trabalho realzado e a energa retrada da onte quente. W Ecênca de qualquer máquna Para uma máquna de Carnot, teremos: Sendo que B B B c 1, podemos escrever: c 1 B Ecênca da máquna de Carnot Uma máquna pereta sera aquela cuja ecênca térmca é 1 (ou 100%). Isto só ocorrera se B 0 ou B, requstos mpossíves. Não é possível realzar uma sére de processos cujo únco resultado seja a transerênca de energa na orma de calor de um reservatóro térmco e a sua completa conversão em trabalho. No desenvolvmento de máqunas de qualquer tpo, smplesmente não exste manera de ultrapassar o lmte de ecênca mposto pela máquna de Carnot. B

10 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr 10 Máquna de Strlng gura ao lado, mostra o cclo de operação de uma máquna de Strlng deal. comparação com o cclo de Carnot mostra que cada máquna possu transerêncas sotérmcas nas temperaturas e B.Entretanto, as duas sotermas da máquna de Strlng não são conectadas por processos adabátcos, como na máquna de Carnot, e sm por processos a volume constante. Exercíco 4: Imagne uma máquna de Carnot que opera entre as temperaturas 850K e B 300K. máquna realza 1200J de trabalho em cada cclo. O qual leva 0,25s. (a) ual a ecênca desta máquna? (b) ual é a potênca méda desta máquna? (c) uanta energa é extraída sob a orma de calor do reservatóro de alta temperatura em cada cclo? Resp. 0,647 (65%); 4,8kW; 1855J. Exercíco 5: Um nventor alega ter construído uma máquna que possu uma ecênca de 75% quando operada entre as temperaturas dos pontos de ebulção e congelamento da água. Isto é possível? Resp. 0,268 (27%).

11 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr Entropa no Mundo Real: Rergeradores Um rergerador é um dspostvo que utlza trabalho para transerr energa de um reservatóro em baxa temperatura para um reservatóro em alta temperatura enquanto o dspostvo repete contnuamente uma dada sére de processos termodnâmcos. Em um rergerador deal, todos os processos são reversíves e não há perdas nas transerêncas de energa que ocorrem em vrtude, dgamos, do atrto e da turbulênca. Uma medda da ecênca de um rergerador é o coecente de desempenho K, dado por: B K W Coecente de desempenho de qualquer rergerador No caso do rergerador de Carnot, usamos: B B Kc Coecente de desempenho de Carnot Um rergerador pereto sera aquele que transere energa na orma de calor de um reservatóro ro para um reservatóro quente sem a necessdade de trabalho. entropa num cclo não vara, mas a entropa dos reservatóros varam, sendo a entropa para todo o sstema: S B Como B, o lado dreto da equação é negatvo, dando um S 0, volando a 2ª le. Logo, não exste rergerador pereto. B B

12 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr 12 Não é possível uma sére de processos cujo únco eeto seja a transerênca de energa na orma de calor de um reservatóro a uma dada temperatura para um reservatóro a uma temperatura mas alta s Ecêncas de Máqunas Reas Seja c a ecênca de uma máquna de Carnot operando entre duas temperaturas dadas. Vamos supor que uma máquna X, possua uma ecênca X, maor que c. coplando a máquna X a um rergerador de Carnot, de modo que o trabalho que ele requer por cclo seja exatamente àquele ornecdo pela máquna X, conorme a gura ao lado. ssm, nenhum trabalho externo é realzado sobre o sstema máquna+rergerador. Se é verdadero, usando a equação X c W ' W W, teremos: onde a lnha se reere a máquna X e o lado dreto é a ecênca do rergerador de Carnot, quando ele opera como uma máquna. Como o trabalho realzado pela máquna X é gual ao trabalho realzado sobre o rergerador de Carnot, temos, segundo a prmera le da termodnâmca, W B, B ' ' B ou ssm, a combnação atua como um rergerador pereto, volando a 2ª le da termodnâmca. ' B ' B

13 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr 13 Exercícos Cap 20: 1) Suponha que 4 moles de um gás deal sorem uma expansão sotérmca reversível do volume V 1 para o volume V2 2V em uma temperatura 400K. Encontre (a) o trabalho realzado pelo gás e (b) a varação de entropa do gás. (c) Se a expansão osse reversível e adabátca em vez de sotérmca, qual sera a varação de entropa do gás? 2) uanta energa deve ser transerda na orma de calor para uma expansão sotérmca reversível de um gás deal a 132 o C se a entropa do gás aumenta por 46,0J/K? 3) Uma amostra de 2,5moles de um gás deal se expande reversível e sotermcamente a 360K até que seu volume seja dobrado. ual é o aumento de entropa do gás? 5) Encontre (a) a energa absorvda na orma de calor e (b) a varação de entropa de um bloco de cobre de 2,00Kg cuja temperatura é aumentada reversvelmente de 25,0 0 C para C. O calor especíco do cobre é 386 J/kg.K. 7) Em um expermento, 200g de alumíno(com calor especíco 900J/kg.K) a 100 o C são msturados com 50g de água a 20 o C, com a mstura solada termcamente. (a) ual é a temperatura de equlíbro? uas são as varações de entropa (b) do alumíno, (c) da água e (d) do sstema alumíno-água? 9) No processo rreversível da gura ao lado, consdere que as temperaturas ncas dos blocos dêntcos E e D sejam 305,5 e 294,5K, respectvamente, e 215J seja a energa que deve ser transerda entre os blocos para que atnjam o equlíbro. Para os processos reversíves da gura, quanto vale S para (a) o bloco E (b) seu reservatóro, (c) o bloco D, (d) seu reservatóro, (e) o sstema dos dos blocos e () o sstema dos dos blocos e dos dos reservatóros.

14 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr 14 11) Para n moles de um gás datômco deal levado através do cclo na gura ao lado com as moléculas grando, mas sem que osclem, quas são (a) p 2 / p1, (b) p 3 / p 1 e (c) 3 / 1? Para a trajetóra 1 2, quas são (d) W / nr1, (e) / nr1, ) E nt / nr 1 e (g) S / nr. Para a trajetóra 2 3, quas são (h) W / nr 1, () / nr1, (j) E nt / nr 1 e (k) S / nr? Para a trajetóra 3 1, quas são (l) W / nr1, (m) / nr1, (n) E nt / nr 1 e (o) S / nr? 14) Uma amostra de 2 moles de um gás monoatômco deal sore o processo reversível mostrado na gura ao lado. (a) uanta energa é absorvda na orma de calor pelo gás? (b) ual é a varação na energa nterna do gás? (c) ual o trabalho realzado pelo gás? 17) Uma mstura de 1773g de água a 227g de gelo encontra-se em um estado ncal de equlíbro a 0,000 o C. mstura é, então, através de um processo reversível, levada a um segundo estado de equlíbro onde a razão água-gelo, em massa, é 1,00:1,00 a 0,000 o C. (a) Calcule a varação de entropa do sstema durante este processo. (O calor de usão da água é 333kJ/kg.) (b) O sstema retorna ao estado de equlíbro ncal através de um processo rreversível (dgamos, usando um bco de Bunsen). Calcular a varação de entropa do sstema durante este processo. (c) Suas respostas são compatíves com a segunda le da termodnâmca? 21) Uma máquna de Carnot opera entre 235 o C e 115 o C, absorvendo 6,3x10 4 J por cclo na temperatura mas alta. (a) ual

15 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr 15 é a ecênca da máquna? (b) uanto trabalho por cclo esta máquna é capaz de realzar? 22) Uma máquna de Carnot absorve 52kJ na orma de calor e expele 36kJ sob a orma de calor em cada cclo. Calcule (a) a ecênca da máquna e (b) o trabalho realzado por cclo em qulojoules. 23) Uma máquna de Carnot cujo reservatóro ro está a uma temperatura de 17 o C possu uma ecênca de 40%. De quanto devera ser elevada a temperatura do reservatóro quente para aumentar a ecênca para 50%? 25) Uma máquna de Carnot possu uma ecênca de 22%. Ela opera entre reservatóros de temperaturas constantes derndo em temperatura por 75 o C. uas são as temperaturas dos reservatóros (a) quente e (b) ro? 27) gura ao lado mostra um cclo reversível percorrdo por 1,00mol de um gás monoatômco deal. O processo bc é uma expansão adabátca, com p b 10atm e 3 3 V b 1,00x10 m. Para o cclo, encontre (a) a energa adconada ao gás na orma de calor, (b) a energa lberada pelo gás na orma de calor, (c) o trabalho realzado pelo gás e (d) a ecênca do cclo. 29) gura ao lado mostra um cclo reversível realzado por 1,00mol de um gás monoatômco deal. Suponha que p 2p0, 5 3 V 2V 0, p0 1,01x10 Pa e V0 0, 0225m. Calcule (a) o trabalho realzado durante o cclo, (b) a energa adconada na orma de calor durante o percurso abc e (c) a ecênca do cclo. (d) ual a ecênca da máquna de Carnot operando entre a temperatura mas alte e a temperatura mas baxa que ocorrem no cclo? (e) Este valor é maor

16 Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr 16 ou menor do que a ecênca calculada no tem c? 31) ecênca do motor de um carro partcular é 25% quando o motor realza 8,2kJ de trabalho por cclo. Suponha que o processo é reversível. uas são (a) a energa que o motor ganha ganho por cclo na orma de calor da combustão do combustível e, (b) a energa que o motor perde perddo por cclo sob a orma de calor. Se um ajuste aumenta a ecênca para 31%, quas são (c) ganho e (d) perddo para o mesmo valor de trabalho realzado? 35) Um condconador de ar de Carnot retra energa térmca de uma sala a 70 0 F e a transere na orma de calor para o ambente, que está a 96 0 F. Para cada joule da energa elétrca necessára para operar o condconador de ar, quantos joules são removdos da sala? 39) Um condconador de ar operando entre 93 0 F e 70 0 F é especcado como tendo uma capacdade de rergeração de 4000Btu/h. Seu coecente de desempenho é 27% daquele de um rergerador de Carnot operando entre as mesmas duas temperaturas. ual a potênca requerda do motor do condconador de ar em cv? 41) gura ao lado representa uma máquna de Carnot que trabalha entre as temperaturas 1 400K e 2 150K e almenta um rergerador de Carnot que uncona entre as temperaturas 3 325K e 225K 3 /? 4. ual a razão 1 42) O motor de um rergerador possu uma potênca de 200W. Se o compartmento do congelador está a 270K e o ar externo a 300K, e supondo a ecênca de um rergerador de Carnot, qual é a quantdade máxma de energa que pode ser extraída sob a orma de calor do compartmento do congelador em 10mn?

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

Nenhum desses processos violaria a Lei de Conservação de Energia se ocorresse no sentido inverso.

Nenhum desses processos violaria a Lei de Conservação de Energia se ocorresse no sentido inverso. SEGUNDA LEI E ENROPIA Processos rreversíves e entroa Alguns rocessos termodnâmcos num só sentdo. Exemlos: - grão de mlho se transformando em oca; - caneca de café esfrando - exansão lvre de um gás. ocorrem

Leia mais

DISPONIBILIDADE DE ENERGIA

DISPONIBILIDADE DE ENERGIA Notas de Físca II Pros Amaur e Rcardo DISPONIBILIDADE DE ENERGIA Neste capítulo será estudado a Segunda Le da ermodnâmca sob város aspectos: ecênca e otmzação de máunas térmcas, rergeradores e entropa.

Leia mais

Corolário do Teorema de Carnot ou Segundo Teorema de Carnot

Corolário do Teorema de Carnot ou Segundo Teorema de Carnot eorema de Carnot De todas as máqunas térmcas que unconam entre duas determnadas ontes de calor, a que tem rendmento máxmo é a máquna de Carnot. * * * * * e > Fr. Coroláro do eorema de Carnot ou Seundo

Leia mais

Expansão livre de um gás ideal

Expansão livre de um gás ideal Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás

Leia mais

Capítulo 19. A teoria cinética dos gases

Capítulo 19. A teoria cinética dos gases Capítulo 19 A teora cnétca dos gases Neste capítulo, a ntroduzr a teora cnétca dos gases que relacona o momento dos átomos e moléculas com olume, pressão e temperatura do gás. Os seguntes tópcos serão

Leia mais

Física I p/ IO FEP111 ( )

Física I p/ IO FEP111 ( ) ísca I p/ IO EP (4300) º Semestre de 00 Insttuto de ísca Unversdade de São Paulo Proessor: Antono Domngues dos Santos E-mal: adsantos@.usp.br one: 309.6886 4 e 6 de setembro Trabalho e Energa Cnétca º

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

LISTA de GASES e TERMODINÂMICA PROFESSOR ANDRÉ

LISTA de GASES e TERMODINÂMICA PROFESSOR ANDRÉ LISTA de GASES e TERMODINÂMICA PROFESSOR ANDRÉ 1. (Ug 01)O ntrogêno líqudo é requentemente utlzado em sstemas crogêncos, para trabalhar a baxas temperaturas. A gura a segur lustra um reservatóro de 100

Leia mais

Física I. Aula 5 Energia Potencial e Conservação de energia

Física I. Aula 5 Energia Potencial e Conservação de energia ísca I º Semestre de 3 Insttuto de ísca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Energa Potencal e Conservação de energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br one: 39.74 Energa Potencal O trabalho está

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento. Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS Físca II Protocolos das Aulas Prátcas 01 DF - Unversdade do Algarve EXPANSÃO ÉRMICA DOS ÍQUIDOS 1 Resumo Estuda-se a expansão térmca da água destlada e do glcerol utlzando um pcnómetro. Ao aquecer-se,

Leia mais

FÍSICO-QUÍMICA I Termodinâmica do Equilíbrio

FÍSICO-QUÍMICA I Termodinâmica do Equilíbrio UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Químca, ICEx, Setor de Físco-Químca FÍSICO-QUÍMICA I Termodnâmca do Equlíbro Prof. Wellngton Ferrera de MAGALHÃES, Departamento de Químca, e-mal: welmag@ufmg.br

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

Critério de Equilíbrio

Critério de Equilíbrio Crtéro de Equlíbro ara um sstema echado onde exstem ases em equlíbro, o crtéro geral de equlíbro de ases mpõe que o potencal químco de cada espéce presente seja gual em todas as ases. α β π µ = µ = K=

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 5 Trabalho Energia Potencial

Física I para Engenharia. Aula 5 Trabalho Energia Potencial ísca I para Engenhara º Semestre de 4 Insttuto de ísca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho Energa Potencal Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Trabalho realzado por uma orça constante

Leia mais

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv

Leia mais

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante

Leia mais

Cap. 20 A Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica

Cap. 20 A Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica Cap. 20 A Entropia e a Segunda Lei da Processos Irreversíveis e Entropia; Variação de Entropia; A Segunda Lei da ; Entropia no Mundo Real: Máquinas Térmicas; Entropia no Mundo Real: Refrigeradores; Eficiência

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2012 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Sentdo de rotaçãoo do corpo y orça 30 º x orça solo Um corpo de 4 kg está preso a um o e descreve

Leia mais

Mecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos

Mecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos Mecânca Estatístca Tal como a Termodnâmca Clássca, também a Mecânca Estatístca se dedca ao estudo das propredades físcas dos sstemas macroscópcos. Tratase de sstemas com um número muto elevado de partículas

Leia mais

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome

Leia mais

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r F Físca 1998 1. Um certo calorímetro contém 80 gramas de água à temperatura de 15 O C. dconando-se à água do calorímetro 40 gramas de água a 50 O C, observa-se que a temperatura do sstema, ao ser atngdo

Leia mais

Unidade II 1. Estudo dos gases e primeira Lei da Termodinâmica

Unidade II 1. Estudo dos gases e primeira Lei da Termodinâmica Governo do Estado do Ro Grande do Norte Secretara de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Retora de Ensno de Graduação PROEG Home Page: http://www.uern.br

Leia mais

Unidade I 3. Calorimetria

Unidade I 3. Calorimetria Governo do Estado do Ro Grande do Norte Seretara de Estado da Eduação e da ultura - SEE UNIVERSIDADE DO ESADO DO RIO GRANDE DO NORE - UERN Pró-Retora de Ensno de Graduação PROEG Home Page: http://.uern.r

Leia mais

CAPÍTULO II 1ª LEI DA TERMODINÂMICA

CAPÍTULO II 1ª LEI DA TERMODINÂMICA APÍULO II - 1ª Le da ermodnâmca 1 APÍULO II 1ª LEI DA ERMODINÂMIA Introdução A ermodnâmca Químca é uma cênca nterdsclnar, que estuda as transormações de energa, e a sua relação com a estrutura da matéra.

Leia mais

1ª e 2ª leis da termodinâmica

1ª e 2ª leis da termodinâmica 1ª e 2ª les da termodnâmca 1ª Le da Termodnâmca Le de Conservação da Energa 2ª Le da Termodnâmca Restrnge o tpo de conversões energétcas nos processos termodnâmcos Formalza os concetos de processos reversíves

Leia mais

V.1. Introdução. Reações Químicas.

V.1. Introdução. Reações Químicas. V.1. Introdução. Reações Químcas. V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca Uma equação químca acertada ornece muta normação. Por exemplo, a reação de síntese do metanol: CO (g) + 3H (g) CH 3 OH

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

QiD 6 3ª SÉRIE/PRÉ - VESTIBULAR PARTE 3 QUÍMICA

QiD 6 3ª SÉRIE/PRÉ - VESTIBULAR PARTE 3 QUÍMICA PARA A VALIDADE DO QD, AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS EM FOLHA PRÓPRIA, FORNECIDA PELO COLÉGIO, COM DESENVOLVIMENTO E SEMPRE A TINTA. TODAS AS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA DEVEM SER JUSTIFICADAS.

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos Capítulo 10 da físca 3 xercícos propostos Undade Capítulo 10 eceptores elétrcos eceptores elétrcos esoluções dos exercícos propostos 1 P.50 a) U r 100 5 90 V b) Pot d r Pot d 5 Pot d 50 W c) Impedndo-se

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão prelmnar 7 de setembro de Notas de Aula de Físca 7. TRABAO E ENERGIA CINÉTICA... MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO COM FORÇA CONSTANTE... TRABAO EXECUTADO POR UMA FORÇA VARIÁVE... Análse undmensonal...

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

Q C U. r C K. A C d QU E Q E CU E C Q U. capacitância [farad (F)] quantidade de carga elétrica [coulomb (C)] diferença de potencial [volt (V)]

Q C U. r C K. A C d QU E Q E CU E C Q U. capacitância [farad (F)] quantidade de carga elétrica [coulomb (C)] diferença de potencial [volt (V)] capactânca [arad (F)] quantdade de carga elétrca [coulomb ()] derença de potencal [volt (V)] Q U Q U r K A d 0 R 0 R p QU E p U E p Q E QSére Q1 Q Q3 U U U U S 1 3 1 1 1 1 S P 1 3 Q Q Q Q P 1 3 U U U U

Leia mais

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES PROVA DE CONHECIMENTOS EM QUÍMICA PARA INGRESSO NA PÓS-GRADUAÇÃO (MESTRADO) DO DQ/UFMG NO 1º SEMESTRE DE 2013

CADERNO DE QUESTÕES PROVA DE CONHECIMENTOS EM QUÍMICA PARA INGRESSO NA PÓS-GRADUAÇÃO (MESTRADO) DO DQ/UFMG NO 1º SEMESTRE DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Insttuto de Cêncas Exatas - ICEx Departamento de Químca Av. Pres. Antôno Carlos, 6627, Pampulha 31270-901 - Belo Horzonte, MG, Brasl Códgo: CADERNO DE QUESÕES PROVA

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ECONÔMICA 2a. Prova 11/7/2006 Profa. Ana Maria Farias Turma A hs

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ECONÔMICA 2a. Prova 11/7/2006 Profa. Ana Maria Farias Turma A hs INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ECONÔMICA 2a. rova /7/2006 rofa. Ana Mara Faras Turma A 4-6 hs. Consdere os dados da tabela abaxo, onde temos preços e uantdades utlzadas de materal de escrtóro. Item Undade reço

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Figura 1.9. Modelo estrutural corpo for suficientemente pequena quando comparada

Figura 1.9. Modelo estrutural corpo for suficientemente pequena quando comparada 1.5 Expansão Térmca de Sóldos e íqudos Nossa dscussão sobre o termómetro de líqudo emprega uma das mudanças mas bem conhecdas que ocorrem na maora das substâncas: quando a temperatura aumenta, o volume

Leia mais

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o

Leia mais

Física I para Oceanografia FEP111 ( ) Aula 10 Rolamento e momento angular

Física I para Oceanografia FEP111 ( ) Aula 10 Rolamento e momento angular Físca para Oceanograa FEP (4300) º Semestre de 0 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 0 olamento e momento angular Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdr.gumaraes@usp.br Fone: 309.704 olamento

Leia mais

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando

Leia mais

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho

Leia mais

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações. 1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação

Leia mais

Termodinâmica e Termoquímica

Termodinâmica e Termoquímica Termodnâmca e Termoquímca Introdução A cênca que trata da energa e suas transformações é conhecda como termodnâmca. A termodnâmca fo a mola mestra para a revolução ndustral, portanto o estudo e compreensão

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenhara de Energa Dourados MS - 2013 CHAMAS DIFUSIVAS 2 INTRODUÇÃO Chamas de dfusão turbulentas tpo jato de gás são bastante comuns em aplcações ndustras. Há

Leia mais

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012 Físca Geral I - F -18 Aula 1 Momento Angular e sua Conservação º semestre, 01 Momento Angular Como vmos anterormente, as varáves angulares de um corpo rígdo grando em torno de um exo fxo têm sempre correspondentes

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

Capítulo 20. Processos reversíveis Entropia O Motor de Carnot Frigoríficos Motores de reais (20-1)

Capítulo 20. Processos reversíveis Entropia O Motor de Carnot Frigoríficos Motores de reais (20-1) Capítulo 20 Entropia e a Segunda ei da ermodinâmica Neste capítulo, vamos introduzir a segunda lei da termodinâmica. Os seguintes tópicos serão abordados: Processos reversíveis Entropia O Motor de Carnot

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais 4 Termodinâmica Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Conceitos Fundamentais; 2. Sistemas Termodinâmicos; 3. Leis da

Leia mais

Halliday Fundamentos de Física Volume 2

Halliday Fundamentos de Física Volume 2 Halliday Fundamentos de Física Volume 2 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,

Leia mais

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica Capítulo 3-1. A 2ª Le da ermodnâma Baseado no lvro: Atkns Pysal Cemstry Egt Edton Peter Atkns Julo de Paula 29-04-2007 Mara da Coneção Pava 1 A segunda le da termodnâma é baseada na experêna umana. odos

Leia mais

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados

Leia mais

TERMODINÂMICA QUÍMICA

TERMODINÂMICA QUÍMICA TERMODIÂMICA QUÍMICA Fabano A.. Fernandes Sandro M. zzo Deovaldo Moraes Jr. a Edção 006 SUMÁRIO. ITRODUÇÃO À TERMODIÂMICA.. Introdução.. Defnção e Importânca.3. aráves Termodnâmcas.3.. Temperatura.3..

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

Aula 6: Corrente e resistência

Aula 6: Corrente e resistência Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A VIII Capítulo 21 Entropia e a Segunda

Leia mais

Atividade em Soluções Eletrolíticas

Atividade em Soluções Eletrolíticas Modelo de solução eletrolítca segundo Debye-Hückel. - A le lmte de Debye-Hückel (LLDH) tem o lmte que está em: I 0,01. log z.z A I 1/ valêncas do íons + e do eletrólto I 1 [ z b / b ] constante que depende

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

Capítulo 26: Corrente e Resistência

Capítulo 26: Corrente e Resistência Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos

Leia mais

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha) Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

2/Mar/2016 Aula 4. 26/Fev/2016 Aula 3

2/Mar/2016 Aula 4. 26/Fev/2016 Aula 3 6/Fev/016 Aula 3 Calor e Primeira Lei da Termodinâmica Calor e energia térmica Capacidade calorífica e calor específico Calor latente Diagrama de fases para a água Primeira Lei da Termodinâmica Trabalho

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal

Leia mais

8. Estudo da não-idealidade da fase líquida

8. Estudo da não-idealidade da fase líquida PQI 58 Fundamentos de Processos em Engenhara Químca II 009 8. Estudo da não-dealdade da fase líquda Assuntos. A le de Raoult. Defnção de atvdade 3. Convenções assmétrcas e a le de Henry 4. Exercícos 8..

Leia mais

Filtros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências.

Filtros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências. 1 Fltros são dspostvos seletvos em freqüênca usados para lmtar o espectro de um snal a um determnado ntervalo de freqüêncas. A resposta em freqüênca de um fltro é caracterzada por uma faxa de passagem

Leia mais

CQ049 : FQ IV - Eletroquímica

CQ049 : FQ IV - Eletroquímica CQ049 FQ prof. Dr. Marco Vdott LEAP Laboratóro de Eletroquímca e Polímeros mvdott@ufpr.br Imagens de Rorschach A Eletroquímca pode ser dvdda em duas áreas: Iônca: Está relaconada com os íons em solução

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

Capítulo 16: Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica

Capítulo 16: Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica Capítulo 6: Equlíbro Geral e Efcênca Econômca Pndck & Rubnfeld, Capítulo 6, Equlíbro Geral::EXERCÍCIOS. Em uma análse de trocas entre duas pessoas, suponha que ambas possuam dêntcas preferêncas. A curva

Leia mais

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva INF 16 Prof. Luz Alexandre Peternell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Exercícos Propostos 1) Consderando os dados amostras abaxo, calcular: méda artmétca, varânca, desvo padrão, erro padrão da méda e coefcente

Leia mais

Redução do consumo de energia de um equipamento de frio

Redução do consumo de energia de um equipamento de frio Faculdade de Engenhara da Unversdade do Porto Redução do consumo de energa de um equpamento de fro Nuno Mguel Rocha Mesquta VERSÃO PROVISÓRIA Dssertação/Relatóro de Projecto realzada(o) no âmbto do Mestrado

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Estudo de Curto-Circuito

Estudo de Curto-Circuito Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões

Leia mais

Química. Resolução das atividades complementares. Q17 Teoria cinética dos gases

Química. Resolução das atividades complementares. Q17 Teoria cinética dos gases Resolução das atvdades complementares 2 Químca Q17 Teora cnétca dos gases p. 10 1 (Untau-SP) Se numa transormação sobárca, uma massa gasosa tver seu volume aumentado de 3 4, a temperatura: a) permanecerá

Leia mais

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico. 2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos

Leia mais

2ª Lei da Termodinâmica Máquinas Térmicas Refrigeradores

2ª Lei da Termodinâmica Máquinas Térmicas Refrigeradores 2ª Lei da Termodinâmica Máquinas Térmicas 2 a Lei da Termodinâmica 2 a Lei da Termodinâmica O que determina o sentido de certos fenômenos da natureza? Exemplo: Sistema organizado Sistema desorganizado

Leia mais

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e

Leia mais

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca

Leia mais

Física II FEP º Semestre de Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Professor: Valdir Guimarães

Física II FEP º Semestre de Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Professor: Valdir Guimarães Física II FEP 112 2º Semestre de 2012 Instituto de Física - Universidade de São Paulo Professor: Valdir Guimarães E-mail: valdir.guimaraes@usp.br Fone: 3091-7104 Aula 3 Irreversibilidade e Segunda Lei

Leia mais

Amplificadores de Potência ou Amplificadores de Grandes Sinais

Amplificadores de Potência ou Amplificadores de Grandes Sinais UFBA Unversdade Federal da Baha Escola oltécnca Departamento de Engenhara Elétrca Amplfcadores de otênca ou Amplfcadores de Grandes Snas Amaur Olvera Feverero de 2011 1 Característcas: Estágo fnal de amplfcação;

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da física P.58 a) Do gráfico: V 3 0 3 m 3 ; V 0 3 m 3 Dado: 300 K p p V V 3 0 300 3 3 0 00 K b) área do gráfico é numericamente igual ao 8 p ( 0 3 N/m ) N $ módulo do trabalho no processo: base altura

Leia mais

TERMODINÂMICA (Parte 1)

TERMODINÂMICA (Parte 1) TERMODINÂMICA (Parte 1) Estudo das transformações da energia. Baseia-se em duas leis: 1ª Lei: acompanha as variações de energia e permite o cálculo da quantidade de calor produzida numa reação. 2ª Lei:

Leia mais

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais