V.1. Introdução. Reações Químicas.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "V.1. Introdução. Reações Químicas."

Transcrição

1 V.1. Introdução. Reações Químcas. V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca Uma equação químca acertada ornece muta normação. Por exemplo, a reação de síntese do metanol: CO (g) + 3H (g) CH 3 OH (g)+ H O (g) ) Estão presentes 4 espéces químcas estáves: dóxdo de carbono, hdrogéno, metanol e água; ) A reação dá-se em ase gasosa e o número total de moles dmnu. Isto sgnca que o aumento de pressão avorece a reação no sentdo dos produtos; ) A reação é reversível, não completa, e evolu até uma stuação de equlíbro; é o que sgnca o snal ; v) Por cada tonde H reagem 7.3 tonde CO para dar orgem a 5.3 tonde Metanol e 3 tonde Água; V.1

2 V.1. Introdução. Reações Químcas. V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca Para acertar uma equação químca usa-se o prncípo da conservação dos elementos: Onde: ν C = 1 ν m 0. (e = 1, N e ) e = é o coecente estequométrco do componente (postvo se produto, negatvo se reagente); m e número de átomos do elemento ena molécula do componente. São N e equações, uma equação de balanço para cada elemento e; Veja-se o caso da reação de síntese do Metanol: CO (g) + 3H (g) CH 3 OH (g)+ H O (g) C: H: O: = = = 0. V.

3 V.1. Introdução. Reações Químcas. V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca Exemplo V.1: Acerte a segunte reação químca: Resolução: As S 5 + HNO 3 H 3 AsO 4 + H SO 4 + H O + NO Sejam ν1,, ν6 os coecentes estequométrcos das espéces químcas conorme aparecem na reação, da esquerda para a dreta: ν 1 As S 5 + ν HNO 3 ν 3 H 3 AsO 4 + ν 4 H SO 4 + ν 5 H O + ν 6 NO Escrevemos as equações de balanço a cada elemento: As: S: H: N: O: -ν 1 + ν 3 = 0-5ν 1 + ν 4 = 0 -ν + 3ν 3 + ν 4 + ν 5 = 0 -ν +ν 6 = 0-3ν + 4ν 3 + 4ν 4 + ν 5 +ν 6 = 0 5 equações, 6 ncógntas. O sstema é ndetermnado. Alás, tem de ser para ter soluções para além da solução trval. Exprmmos 5 varáves em unção de 1 escolhda arbtraramente. Seja ν 3 = : ν 1 = 1 ν = 40 ν 4 = 5 As S HNO 3 H 3 AsO 4 + 5H SO 4 + 1H O + 40NO ν 5 = 1 ν 6 = 40 Escrto deste modo, todos os coecentes são postvos V.3

4 V.. Tpos de Problemas de BM com Reação Químca V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca C componentes ( = 1,, C) Rreações (l =1,, R) Balanço a : que entra + ormado que reage = que sa que entra - que sa = que reage - ormado Scorrentes (j = 1,, S) Devemos dstngur dos tpos de problemas de BM a reatores químcos: V..1. Estequometra ndetermnada -O balanço é eto a elementos e a nertes; -nº de equações M ndependentes = N E + N I -O balanço é eto a partr do conhecmento da composção do eluente. V... Estequometra conhecda -Há uma equação de balanço para cada componente (C equações M); -Para cada reação, está mplícta a exstênca de uma extensão de reação (um parâmetro de equpamento por cada reação) -O balanço pode ser eto a partr do conhecmento da almentação ao, ou do eluente do, reator. V.4

5 V.. Tpos de Problemas de BM c/ RQ V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca V..1 Estequometra Indetermnada C componentes ( = 1,, C) reações Pode mostrar-se que a equação de BM ao elemento eé: C S e: F x j j j me = 0 = 1 j= 1 δ (e =1,, N E ) Scorrentes (j = 1,, S) Quando o número de reações secundáras são mutas e varadas (por exemplo, no crackng de hdrocarbonetos), só é possível azer balanço a elementos. onde m e é o nº de elementos ena molécula do componente - Exste uma equação de balanço adconal por cada nerte presente. -O balanço consste na determnação da almentação por conhecmento do eluente (nesta stuação, não há meo de calcular o eluente ) V.5

6 V.. Tpos de Problemas de BM c/ RQ V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca V..1 Estequometra Indetermnada Exemplo V.: A análse do eluente do reator de hdrogenação do benzeno em ccloexano (C 6 H 6 + 3H C 6 H 1 ) revela a segunte composção: Benzeno 10%, Hdrogéno 30%, cclohexeno 10% e ccloexano 50%(% s molares). Resolução: Determneacomposção daalmentaçãoaoreatorsabendoqueésentadec 6 H 10 ec 6 H 1. ) Como sempre, começamos por delnear o lowsheet, dentcar correntes e componentes: ) Verque-se que o problema tem solução únca se or estabelecda uma base de cálculo: V = (4 + 1) = 10 E = (M) + (S) = 4 D = 10 4 = 6 (No enuncado: x são 3; x 31 = x 41 = 0, peraz 5. Falta 1 ) Use-se uma base de cálculo, seja F = 100 moles/h; v) As equações de balanço ao C e ao H: C: H: 100( ) = ( ) = = 70 moles/h 1 = 00 moles/h F 1 =70 moles/h x 11 = 0.6 e x 1 = : C 6 H 6 : H 3: C 6 H 10 x 4: C 6 H 1 = x = 0.3 x 3 = 0.1 x 4 = 0.5 F 1 F =100 V.6

7 V.. Tpos de Problemas de BM c/ RQ V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca Exemplo V.3: Na tabela junta encontra-se a análseméda e um gás de chamné resultante da combustão de um certo carvão com oxgéno do ar (consdere-se seco, sto é 1%O, 79%N ; % s molares).assuma também que no carvão o teor em N é desprezável, Determne a composção do carvão sabendo que 5% (em massa) são cnzas nertes. Mostre que o problema tem solução (únca) se or especcada uma base de cálculo. Resolução: ) As equações de balanço são: C: H: S: O: N : V..1 Estequometra Indetermnada ) Esquematcamente, e dentcando correntes e componentes: ) Verque-se que o problema tem solução únca se or estabelecda uma base de cálculo: V = 4(10 + 1) = 44 E = (4 + ) (M) + 4(S) = 10 D = = 34 (No enuncado: Composção completa de,3 e 4 são 7; x 1 = 0, = 4, 5, 6, 7 e 9 peraz 5. x 10.1 = Falta 1 seja F 3 = 100 moles 100( ) = = 9.3 moles ( g) = 1 1 = 7.0 moles (7 g) = = 0.3 moles (9.6 g) 100( ) = F 0.79F = 86.4 F = moles 81 = 0.43 moles (13.8 g) Solução: % s másscas no carvão: x 11 = x 1 = x 31 = x 81 = 0.09 x 10.1 = : C : H 3. S 4: CO 5: CO 6: H O 7: SO 8: O 9: N 10: Cnzas 3 4 Cnzas % vol CO 9.0 CO 0.3 H O 3.5 SO 0.3 O 0.5 N 86.4 Para chamné ornalha Carvão 1 Ar V.7

8 V.. Tpos de Problemas de BM c/ RQ V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca V... Estequometra conhecda Para resolver o balanço materal é necessáro conhecer de algum modo a extensão de cada reação. São ormas comuns de estabelecer a extensão de reação a especcação: -Do número de moles, n, que reage (ou que se orma) de algum componente; -Da conversão, X, de um reagente; -Do avanço, ξ, da reação; -Duma relação de equlíbro. Em qualquer caso: - O número de equações M guala C (nº de componentes) ndependentemente do número de reações; -Onúmerodeparâmetrosdeequpamentogualaonúmerodereações(representam n, X, ξ,ou ra qualquer varável que permta estabelecer a extensão de cada reação). V.8

9 V.. Tpos de Problemas de BM c/ RQ V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca V... Estequometra conhecda V...1. Formulação do balanço através do número de moles convertdo/ormado ExemploV.4: A reação NO N O 4 ocorre em ase gasosa.num teste de cnétca num reatorechado (volume constante) e mantdo a temperatura constante. A carga ncal é de F 1 = 10 moles contendo 60% molar de NO (o restante é um gás nerte). Na tabela junta encontra o regsto da pressão que prevalece no reator o longo do tempo. Elabore uma olha de cálculo que lhe permta determnar a composção no reator a cada nstante. Resolução: Sejam 1: NO, : N O 4, 3: Gás nerte t (s) P /P 1 Seja F o número de moles no reator em cada nstante; 0 1 Seja no número de moles que reagu de NO ; Então = 11 n 1 = 6 n = 1 + n/ = n/ = = F = 10 n/ Verque-se que, pela le dos gases peretos, PV = NRT, numa stuação de T e V constantes: P /P 1 = N /N 1 = F /F 1 F = 10 P /P 1 Com F calcula-se sucessvamente n, e x Fazer olha de cálculo V.9

10 V.. Tpos de Problemas de BM c/ RQ V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca V... Estequometra conhecda V... Conversão de um reagente Dene-se Conversão de um reagente (expressa em %): X = consumdo alm entado Exemplo V.5: Determne a conversão de ambos os reagentes no caso do Exemplo V.. (processo de hdrogenação do C 6 H 6 em C 6 H 1. Os dados estão na gura abaxo.) Resolução: C 6 H 6 : H : = n n 1 = 11 n = 1 = 11 = 70 1 = 180 n = 70; 180; 100 = 1 1 = = 30 n ( 1- X = = 0 X 1 = ( 70 0 ) / = 71.4 % x 1 = 0. x = 0.3 x 3 = 0.5 F 1 F =100 C 6 H 6 +3H C 6 H 1 ) X = ( ) / = 83.3% 1: C 6 H 6 : H 3: C 6 H 1 V.10

11 V.. Tpos de Problemas de BM c/ RQ V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca V... Estequometra conhecda V... Conversão de um reagente Conhecendo a conversão de um reagente, a composção do eluente de um reator pode ser determnada de modo expedto, como se pode ver no segunte exemplo: Exemplo V.6: Determne o caudal e composção do eluente do reator de síntese de amoníaco se a conversão de azoto or de 60%. Consdere uma base de F 1 = 100 moles/h e a composção da almentação ndcada na gura. Resolução: F 1 =100 N +3H NH 3 x 11 = 0.1 x 1 = 0.77 x 31 = 0.0 F =? x =? 1: N : H 3: Inertes 4: NH 3 Por denção de conversão de azoto: 1 = 11 (1 X) (o número de moles que reage é 11 X ) Pela estequometra: = X 1 = 1(1 0.6) = 8.4 = = = X 4 = = 5. Para nertes, o que entra = o que sa: 3 = 3 = 31 F = F = 74.8 moles/h V.11

12 V.. Tpos de Problemas de BM c/ RQ V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca V... Estequometra conhecda V...3. Avanço de reação Dene-se Avanço da reação: ξ = n ν = + ν ξ Tem as undades de (moles ou moles/tempo) e é gual para qualquer componente que partcpa na reação; ν é o coecente estequométrco, postvo se produto, negatvo se reagente. Exemplo V.7: Determne o avanço da reação no caso do Exemplo V. e verque que resulta gual qualquer que seja o componente usado para o eeto. Resolução: C 6 H 6: H : C 6 H 1 : n 1 = 11 = n = 1 = n 3 = 31 = 70; 180; 0; x 1 = = 70 x = 0.3 x 3 = = 180 F 1 F =100 C 6 H 6 +3H C 6 H 1 n : C 6 H 6 : H 3: C 6 H 1 ξ cs, x = = 0 ξ = ( 0 70 ) /( 1 ) = 50 moles/h = = 30 ξ = ( ) /( 3 ) = 50 moles/h = = 50 ξ = ( 50 0 ) /( 1 ) = 50 moles/h V.1

13 V.. Tpos de Problemas de BM c/ RQ V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca V... Estequometra conhecda Reações múltplas As denções conversãoe de avanço de reação podem ser usadas para eetuar o balanço materal a um reator onde ocorrem váras reações químcas (desde que a estequometra seja conhecda). A noção de avanço,no entanto, é mas adequada para estabelecer uma relação entre o que entra e sa do reator: = n + R l = 1 ν lξ l onde Ré o número de reações químcas, ν l o coecente estequométrco de na reação l; e ξ l o seu avanço. V.13

14 V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca V.. Tpos de Problemas de BM c/ RQ V... Estequometra conhecda Exemplo V.8: No processo Ostwald, amoníaco é oxdado a NO em duas reações: 4NH 3 + 5O 4 NO + 6H O (1) NO + O NO () O oxgéno necessáro é o do ar (1% O, 79% N ). Determne a composção do eluente do reator nas seguntes condções: F 1 = 15 kgmoles/h F = 100 kgmoles/h ξ 1 = 3 kgmoles/h ξ = 5 kgmoles/h Resolução: n 1 = n = n 3 = n 4 = n 5 = n 6 = Reações múltplas Usando 13 = 3 = 33 = 43 = 53 = 63 = = n + R l = 1 ν lξ l 15 +(-4) 3 = 3 1+(-5) 3 + (-1) 5 = 1 0+(4) 3 + (-) 5 = () 5 = 10 0+(6) 3 = 18 = 79 Total, F 3 = 113 x 3 (%) NH 3 F 1 = 15 kgmoles/h Ar F = 100 kgmoles/h 1: NH 3 : O 3: NO 4: NO 5: H O 6: N F 3 =? x 3 =? V.14

15 V.. Tpos de Problemas de BM c/ RQ V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca V... Estequometra conhecda V...4. es em equlíbro químco Uma reação sendo reversível, em geral prossegue até que se atnjam condções de equlíbro. No equlíbro, a velocdade da reação no sentdo dos produtos guala a velocdade da reação nversa. Macroscopcamente, dexa de se observar varação de composção. A conversão de equlíbro pode ser determnada pela constante de equlíbro K (a conversão real é sempre menor que a de equlíbro); Por exemplo, para reações em ase gasosa a pressões moderadas: K = P ν C j= 1 x ν j j A constante de equlíbro K é unção da temperatura. Fxada a temperatura e a pressão, tem-se uma relação entre as composções dos componentes no equlíbro químco. V.15

16 V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca Exemplo V.9: No processo Ostwald, amoníaco é oxdado a NO em duas reações: Resolução: V.. Tpos de Problemas de BM c/ RQ V... Estequometra conhecda V...4. es em equlíbro químco 4NH 3 + 5O 4 NO + 6H O (1) NO + O NO () O oxgéno necessáro é o do ar (1% O, 79% N ). Determne a composção do eluente do reator nas seguntes condções: F 1 = 10 kgmole/h F = 100 kgmole/h - A prmera reação é completa; - A segunda reação prossegue até ao equlíbro caracterzado por K = A análse de varáves e equações é a segunte : Equações: De balanço materal: Varáves: Varáves de Projeto: Que são: 6(= C) Ar F = 100 kgmole/h NH 3 F 1 =10 kgmole/h x43 33 x3 1 com KP = 0.75 P x Soma de rações: 3(=S) x43 Restrção: x 13 = 0; = Total: 11 3(6+1) ( os parâmetros de equpamento são relatvos a reações e KP) 4-11 = 13 x 1 (5), x (5), F 1, F e KP x 33 x 3 F 3 =? x 3 =? 1: NH 3 : O 3: NO 4: NO 5: H O 6: N V.16

17 V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca x x Exemplo V.9: No processo Ostwald, amoníaco é oxdado a NO Resolução (cont.): x3 V.. Tpos de Problemas de BM c/ RQ + V... Estequometra conhecda V...4. es em equlíbro químco NH 3 : 13 = 0 O : 3 = 1 5/4 10 n = n NO: 33 = 10 n NO : 43 = n H O: 53 = 6/4 10 = 15 N : 63 = 79 F 3 = 11.5-n = NH 3 + 5O 4 NO + 6H O (1) NO + O NO () Seja no número de moles de O que reage pela ª reação. As 6 equações M são: 4n (11.5 n) = 0.75 (10 n) (50 n) Uma equação (não-lnear) que permte calcular n. Ar F = 100 kgmoles/h NH 3 F 1 =10 kgmoles/h Exercícos adconas (prob. 15): Formular o mesmo problema usando: a) A conversão, X; b) O avanço de reação, ξ. F 3 =? x 3 =? 1: NH 3 : O 3: NO 4: NO 5: H O 6: N V.17

18 V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca V.. Tpos de Problemas de BM c/ RQ V... Estequometra conhecda V...4. es em equlíbro químco Exemplo V.9: No processo Ostwald, amoníaco é oxdado a NO Resolução (concl.): Ar F = 100 kgmoles/h NH 3 F 1 =10 kgmoles/h 4NH 3 + 5O 4 NO + 6H O (1) NO + O NO () A solução : Varáves de projeto: F1 = 10 x1 = 0 1: NH3 x : Ar x 3: Eluente x x31 = 0 1: NH x41 = 0 : O x51 = 0 3: NO x61 = 0 4: NO F = 100 5: HO x11 = 0 6: N x1 = 0.1 Total x31 = 0 x41 = 0 Arbtre n: x51 = 0 F 3 =? 1: NH 3 : O 3: NO 4: NO K calc; 0.75 x 3 =? 5: H O 6: N Fazer o chero excel V.18

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que

Leia mais

Exemplo V.1.: O clorometano pode ser obtido através da reação de cloração do metano: CH 3Cl (g) + HCl (g)

Exemplo V.1.: O clorometano pode ser obtido através da reação de cloração do metano: CH 3Cl (g) + HCl (g) As equações de balanço materal (as equações M), conforme ntroduzdas no capítulo anteror, são apenas aplcáves a processos de separação ou mstura. Na presença de reação(ões) químca(s), e para os compostos

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Apêndice B Frações mássicas, molares e volúmicas. Estequiometria.

Apêndice B Frações mássicas, molares e volúmicas. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I Apêndce B Apêndce B Frações másscas, molares e volúmcas. Estequometra. O engenhero químco lda constantemente com msturas de compostos químcos em stuações que mporta caracterzar

Leia mais

% Al 48 b) Alumínio que fica em solução. Precisamos calcular o equilíbrio da alumina com Al e O no aço:

% Al 48 b) Alumínio que fica em solução. Precisamos calcular o equilíbrio da alumina com Al e O no aço: 1a Verfcação Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prova A 1. Calcule o valor de γ no ferro, a 17 o C, com os dados fornecdos na prova. Vmos em aula que o 1% G e o γ estão relaconados através de 1%

Leia mais

COMBUSTÃO. A termodinâmica permite um estudo elementar de combustão através da termoquímica.

COMBUSTÃO. A termodinâmica permite um estudo elementar de combustão através da termoquímica. COMBUSTÃO A termodnâmca permte um estudo elementar de combustão através da termoquímca. Aplcação de balanço de massa e energa (1º le) e de defenção de condções de equlíbro e sentdo de evoluções termodnâmcas

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [D] Condções ncas do balão: V1 = 10,0 L P1 = 1,00 atm T1 = 27 C + 273 = 300K Condções fnas na troposfera: V2 =? P2 = 0,25 atm T2 = -50,0 C + 273 = 223K SOLUÇÃO PRATIQUE E CASA De acordo com

Leia mais

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt Versão ntegral dsponível em dgtals.uc.pt 1 E N S I N O Versão ntegral dsponível em dgtals.uc.pt 2 EDIÇÃO Imprensa da Unversdade de Combra Emal: mprensauc@c.uc.pt URL: http://www.uc.pt/mprensa_uc Vendas

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Lnear (PL) Aula : Dualdade. Defnção do Problema Dual. Defnção do problema dual. O que é dualdade em Programação Lnear? Dualdade sgnfca a exstênca de um outro problema de PL, assocado a cada

Leia mais

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS Físca II Protocolos das Aulas Prátcas 01 DF - Unversdade do Algarve EXPANSÃO ÉRMICA DOS ÍQUIDOS 1 Resumo Estuda-se a expansão térmca da água destlada e do glcerol utlzando um pcnómetro. Ao aquecer-se,

Leia mais

Interpolação Segmentada

Interpolação Segmentada Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

Física do Calor Licenciatura: 14ª Aula (02/10/2015)

Física do Calor Licenciatura: 14ª Aula (02/10/2015) Físca do Calor Lcencatura: 4ª ula (2//25) Pro. lvaro annucc mos, na últma aula: Conceto de Entropa (S): exprme a tendênca de todos os sstemas íscos de evoluírem espontaneamente para uma stuação de maor

Leia mais

Cálculo de variações de entropia

Cálculo de variações de entropia álculo de varações de entropa I stema de um corpo em nteracção com uma onte de calor quecmento rreversível, a volume constante m, c c onte F F onte onte entropa é uma unção de estado e a sua varação é

Leia mais

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar ) Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando

Leia mais

do Semi-Árido - UFERSA

do Semi-Árido - UFERSA Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas

Leia mais

Prof. Oscar. Cap. 20 ENTROPIA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA

Prof. Oscar. Cap. 20 ENTROPIA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA Pro. Oscar Cap. 20 ENROPIA E SEGUNDA LEI DA ERMODINÂMICA 20.1 INRODUÇÃO Os processos que ocorrem num únco sentdo são chamados de rreversíves. A chave para a compreensão de por que processos undreconas

Leia mais

Relações Mássicas em Reacções Químicas

Relações Mássicas em Reacções Químicas Relações Mássicas em Reacções Químicas Química - Aula 2 Massa Atómica N.º de Avogadro e Massa Molar Massa Molecular Reacções Químicas e Equações Químicas Quantidades de Reagentes e Produtos 1 Mundo Micro

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

2. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL OU MEDIDAS DE POSIÇÃO

2. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL OU MEDIDAS DE POSIÇÃO Materal elaborado por Mara Tereznha Marott, Rodrgo Coral e Carla Regna Kuss Ferrera Atualzado por Mlton Procópo de Borba. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL OU MEDIDAS DE POSIÇÃO Para melhor caracterzar um conjunto

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco

Leia mais

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

Relações Mássicas em Reacções Químicas

Relações Mássicas em Reacções Químicas Capítulo 3 Relações Mássicas em Reacções Químicas Massa Atómica N.º de Avogadro e Massa Molar Massa Molecular Espectrómetro de Massa Composição Percentual dos Compostos Determinação Experimental de Fórmulas

Leia mais

2) Método das diferenças finitas

2) Método das diferenças finitas ) Método das derenças ntas.- Desenvolvmento do MDF a partr de séres de Taylor A expansão em séres de Taylor do valor de uma unção (, 0 x l é dada por: ( n ) n ( a)( x a) ( a)( x a) n = ( a) + ( a)( x a)

Leia mais

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares. Termodnâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I 24/4/22 CEL33 Crcutos Lneares I N- Prof.: Ivo Chaves da Slva Junor vo.junor@ufjf.edu.br Análse de Malha MATLAB N- Banco de Dados Análse de Malha MATLAB Informações necessáras: - Valores das resstêncas

Leia mais

Ajuste de um modelo linear aos dados:

Ajuste de um modelo linear aos dados: Propagação de erros Suponhamos que se pretende determnar uma quantdade Z, a partr da medda drecta das grandezas A, B, C,, com as quas se relacona através de Z = f(a,b,c, ). Se os erros assocados a A, B,

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o

Leia mais

Métodos numéricos para o cálculo de sistemas de equações não lineares

Métodos numéricos para o cálculo de sistemas de equações não lineares Métodos numércos para o cálculo de sstemas de equações não lneares Introdução Um sstema de equações não lneares é um sstema consttuído por combnação de unções alébrcas e unções transcendentes tas como

Leia mais

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares. Termoâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de Fases

Leia mais

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda

Leia mais

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1 Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A

Leia mais

Cabos para telecomunicações Determinação da impedância característica

Cabos para telecomunicações Determinação da impedância característica ABT/CB-03 2 PROJETO ABT BR 932 ABRIL:200 Cabos para telecomuncações Determnação da mpedânca característca APRESETAÇÃO ) Este 2º Projeto de Revsão o elaborado pela CE-03:046.02 - Comssão de Estudo de Métodos

Leia mais

1º Exame de Mecânica Aplicada II

1º Exame de Mecânica Aplicada II 1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta

Leia mais

Contabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples

Contabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos

Leia mais

ACOPLAMENTO MAGNÉTICO DE CIRCUITOS

ACOPLAMENTO MAGNÉTICO DE CIRCUITOS Consderações geras Uma corrente aráel no tempo produz um campo magnétco aráel no tempo. Um campo magnétco aráel nduz, por sua ez, uma tensão num qualquer condutor colocado na zona de sua nfluênca. A relação

Leia mais

Alocação sequencial - filas

Alocação sequencial - filas Alocação sequencal - las Flas A estrutura de dados Fla também é bastante ntutva. A analoga é com uma la de pessoas aguardando para serem atenddas no guchê de um banco, ou aguardando o ônbus. Se houver

Leia mais

TERMODINÂMICA QUÍMICA

TERMODINÂMICA QUÍMICA TERMODINÂMICA QUÍMICA CAPÍTULO DA QUÍMICA FÍSICA QUE ESTUDA A VARIAÇÃO DE ENERGIA DOS SISTEMAS ENVOLVIDOS EM REACÇÕES QUÍMICAS QUALQUER SISTEMA EVOLUI ESPONTANEAMENTE DE UM ESTADO DE MAIOR ENERGIA PARA

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula // CEL Crcutos Lneares I NR- Prof.: Io Chaes da Sla Junor o.junor@ufjf.edu.br Análse Nodal Análse nodal de crcutos resstos na presença de fontes nculadas (geradores dependentes) Fontes Vnculadas:

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

Expansão livre de um gás ideal

Expansão livre de um gás ideal Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás

Leia mais

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 2 07/05/2010. Nome: Matrícula: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados em cada passo!

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 2 07/05/2010. Nome: Matrícula: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados em cada passo! FIS8 urma C/CC rova da área 7/5/ Nome: Matrícula: Em todas as questões: Cudado com as undades! Explcte seu racocíno e os cálculos realzados em cada passo! BOA ROA! uestão - Laboratóro (, pontos) Na aula

Leia mais

Trabalho e Energia. Curso de Física Básica - Mecânica J.R. Kaschny (2005)

Trabalho e Energia. Curso de Física Básica - Mecânica J.R. Kaschny (2005) Trabalho e Energa Curso de Físca Básca - Mecânca J.R. Kaschny (5) Lembrando nosso epermento de queda lvre... z z 1 v t 1 z = z - v t - gt ( ) z- z v = g = t Contudo, se consderarmos obtemos: v z z 1 t

Leia mais

Análise Numérica (4) Equações não lineares V1.0, Victor Lobo, 2004

Análise Numérica (4) Equações não lineares V1.0, Victor Lobo, 2004 Análse Numérca (4 V.0, Vctor Lobo, 004 Não Lneares Problema da determnação de zeros de funções f(=0 Aparece em mutas stuações! Determnar pontos de equlíbro térmco, químco, de forças... Soluções analítcas

Leia mais

A VELOCIDADE ESCALAR. Prof. Alberto Ricardo Präss

A VELOCIDADE ESCALAR. Prof. Alberto Ricardo Präss Pro. Alberto Rcardo Präss A VELOCIDADE ESCALAR O conceto de velocdade. Imagnemos que um jornal tenha envado um correspondente especal à selva amazônca a m de azer uma reportagem sobre o Pco da Neblna,

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI)

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) Introdução Seja a segunte equação derencal: d ( ) ; d para. que é reerencado com o problema do valor ncal. Essa denomnação deve-se

Leia mais

CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS. Palavras-chave: Pontes Rodoviárias, Atuadores, Controle Ótimo

CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS. Palavras-chave: Pontes Rodoviárias, Atuadores, Controle Ótimo CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS Pablo Anbal Lopez-Yanez Judas Tadeu Gomes de Sousa Unversdade ederal da Paraíba, Centro de Tecnologa, Pós-graduação em Mecânca, 5859-9, João Pessoa, PB,

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

4 Sistemas de partículas

4 Sistemas de partículas 4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as

Leia mais

Parte 1: Exercícios Teóricos

Parte 1: Exercícios Teóricos Cálculo Numérco SME0300 ICMC-USP Lsta 2: Sstemas Lneares Métodos Dretos Professora: Cyntha de O. Lage Ferrera Parte 1: Exercícos Teórcos 1. Consdere o sstema Ax = b, onde 1 α 3 α 1 4 ; x = 5 2 1 Para que

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

Teoremas de Otimização com Restrições de Desigualdade

Teoremas de Otimização com Restrições de Desigualdade Teoremas de Otmzação com Restrções de Desgualdade MAXIMIZAÇÃO COM RESTRIÇÃO DE DESIGUALDADE Consdere o segunte problema (P) de maxmzação condconada: Maxmze Fx onde x x,x,...,x R gx b As condções de Prmera

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ ou expermental. Numa relação

Leia mais

Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009

Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009 .. Unersdade de São aulo Insttuto de Físca FE11 - FÍSIA II para o Insttuto Oceanográco 1º Semestre de 009 Qunta Lsta de Exercícos Temperatura, alor, 1ª Le da Termodnâmca e ropredades dos Gases 1) Um relógo

Leia mais

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos. Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08

Leia mais

Física Geral 3001 Cap 4 O Potencial Elétrico

Física Geral 3001 Cap 4 O Potencial Elétrico Físca Geral 3001 Cap 4 O Potencal Elétrco (Cap. 26 Hallday, Cap. 22 Sears, Cap 31 Tpler vol 2) 10 ª Aula Sumáro 4.1 Gravtação, Eletrostátca e Energa Potencal 4.2 O Potencal Elétrco 4.3 Superíces equpotencas

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Trocas radiativas entre superfícies: recintos fechados com meio não participativo

Trocas radiativas entre superfícies: recintos fechados com meio não participativo Trocas radatvas entre superfíces: recntos fechados com meo não partcpatvo Concetos báscos Recnto fechado consste de ou mas superfíces que englobam uma regão do espaço (tpcamente preenchda com gás) e que

Leia mais

4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano

4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano T (ψ) j = ψ j ˆT ψ = k ψ j ˆT φ k S k = k,l ψ j φ l T (φ) S k = k,l φ l ψ j T (φ) S k = k,l SljT (φ) S k. Após todos esses passos vemos que T (ψ) j = k,l S jl T (φ) S k ou, em termos matrcas T (ψ) = S

Leia mais

Capítulo 19. A teoria cinética dos gases

Capítulo 19. A teoria cinética dos gases Capítulo 19 A teora cnétca dos gases Neste capítulo, a ntroduzr a teora cnétca dos gases que relacona o momento dos átomos e moléculas com olume, pressão e temperatura do gás. Os seguntes tópcos serão

Leia mais

Variáveis indexadas, somatórios e produtórios

Variáveis indexadas, somatórios e produtórios 1 Computação MIEC - FEUP complado por Ana Mara Faustno Varáves ndexadas, somatóros e produtóros Varáves ndexadas Quando se pretende estudar váras característcas de um conjunto de ndvíduos convém armazenar

Leia mais

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2012 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Sentdo de rotaçãoo do corpo y orça 30 º x orça solo Um corpo de 4 kg está preso a um o e descreve

Leia mais

8 Soluções Não Ideais

8 Soluções Não Ideais 8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas

Leia mais

A B EQUILÍBRIO QUÍMICO. H 2 + 2ICl I 2 + 2HCl. % Ach

A B EQUILÍBRIO QUÍMICO. H 2 + 2ICl I 2 + 2HCl. % Ach A B EQUILÍBRIO QUÍMICO H 2 + 2ICl I 2 + 2HCl!. % % Ach. Ac 1 Equilíbrio Químico - Reversibilidade de reações químicas A B Exemplo: N 2 (g) + 3H 2 (g) 2NH 3 (g) equilíbrio dinâmico aa + bb yy + zz Constante

Leia mais

Critério de Equilíbrio

Critério de Equilíbrio Crtéro de Equlíbro ara um sstema echado onde exstem ases em equlíbro, o crtéro geral de equlíbro de ases mpõe que o potencal químco de cada espéce presente seja gual em todas as ases. α β π µ = µ = K=

Leia mais

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e) Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula

Leia mais

INTERFERÔMETRO DE MICHELSON

INTERFERÔMETRO DE MICHELSON INTERFERÔMETRO DE MICHELSON INTRODUÇÃO A luz é consttuída de ondas em que campos elétrco e magnétco osclantes se propagam no espaço. Quando dos exes de luz se encontram no espaço, esses campos eletromagnétcos

Leia mais

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca

Leia mais

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele

Leia mais

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

LCE0182 Química Analítica Quantitativa. Equilíbrio Químico. Wanessa Melchert Mattos

LCE0182 Química Analítica Quantitativa. Equilíbrio Químico. Wanessa Melchert Mattos LCE0182 Química Analítica Quantitativa Equilíbrio Químico Wanessa Melchert Mattos Equilíbrio Químico Estalactites: CaCO 3 (s) + CO 2 (aq) + H 2 O (l) Ca 2+ (aq) + 2 HCO 3- (aq) Estalagmites: Ca 2+ (aq)

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

S f S k = S ( U k, V 0, ) N 0 + S. onde U k e U k

S f S k = S ( U k, V 0, ) N 0 + S. onde U k e U k que o sstema atnge, como resultado da lberação de um do seus vínculo, será um estado onde o sstema terá N 1 vínculos e além dsso aquele será o estado com maor entropa, de todos os possíves (veja a rgura

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 3

Física E Semiextensivo V. 3 Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas

Leia mais

Análise de Regressão

Análise de Regressão Análse de Regressão método estatístco que utlza relação entre duas ou mas varáves de modo que uma varável pode ser estmada (ou predta) a partr da outra ou das outras Neter, J. et al. Appled Lnear Statstcal

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES PROVA DE CONHECIMENTOS EM QUÍMICA PARA INGRESSO NA PÓS-GRADUAÇÃO (MESTRADO) DO DQ/UFMG NO 1º SEMESTRE DE 2013

CADERNO DE QUESTÕES PROVA DE CONHECIMENTOS EM QUÍMICA PARA INGRESSO NA PÓS-GRADUAÇÃO (MESTRADO) DO DQ/UFMG NO 1º SEMESTRE DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Insttuto de Cêncas Exatas - ICEx Departamento de Químca Av. Pres. Antôno Carlos, 6627, Pampulha 31270-901 - Belo Horzonte, MG, Brasl Códgo: CADERNO DE QUESÕES PROVA

Leia mais

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos

Leia mais